Você sabe o que é cibersegurança e qual é o seu papel nas organizações? Também conhecida como cybersecurity, é a área responsável pela proteção das informações de pessoas, dispositivos e companhias contra ameaças cibernéticas.
Na mesma velocidade com que as tecnologias avançam, os ataques cibernéticos se intensificam mundo afora. Neste sentido, a cibersegurança é o que temos de melhor para coibir esse tipo de ação, protegendo organizações e seus dados contra a ação dos malfeitores digitais.
As empresas já reconhecem a importância de investir na área. Contudo, o grau de maturidade da segurança digital no Brasil ainda é baixo.
A escassez de especialistas, a alta na demanda por mão de obra qualificada e a remuneração atrativa são apenas alguns dos elementos que compõem o cenário do setor.
Ou seja, estamos falando de um mercado em plena ascensão e, ao que tudo indica, nos próximos anos haverá muitas oportunidades a serem exploradas por profissionais de cybersecurity competentes e capacitados.
Quer saber mais sobre a área e suas perspectivas para o futuro? É só continuar conosco!
Preparamos este guia completo sobre o assunto, explicando o que é cibersegurança, o que significa este termo, o que faz, como funciona e qual a sua importância. Além disso, apresentamos um panorama do mercado atual e dicas de como se preparar para ingressar nesta área repleta de oportunidades.
Cibersegurança: o que é?
O termo cibersegurança vem do inglês, cybersecurity, que significa segurança digital, e se refere a um conjunto de práticas que tem como objetivo a proteção da informação de pessoas, empresas ou qualquer outro tipo de organização.
Isto é, sua função é proteger de possíveis ataques cibernéticos, ativos, sistemas e equipamentos, como:
- computadores;
- dispositivos móveis;
- dados;
- redes;
- servidores;
- contas e outros meios.
Na prática, o que a cibersegurança faz é desenvolver e implementar mecanismos, que têm como objetivo, impedir invasões a sistemas que operam virtualmente.
Alguns exemplos práticos em nosso dia a dia são os campos “não sou um robô” e o preenchimento de CAPTCHAs para o acesso a sites.
O que é cibersegurança? Como funciona?
Os ativos de informação precisam estar o tempo todo protegidos, seja em relação aos ataques maliciosos comuns, ou mesmo contra os mais raros.
Assim como acontece com outros serviços de proteção, a cibersegurança atua nas possíveis brechas que podem existir nos dispositivos. Ou seja, a função da segurança digital é identificar pontos de vulnerabilidade e protegê-los.
Além disso, também é necessário atualizar os sistemas de segurança com frequência, para que não fiquem desprotegidos contra novos golpes.
Logo, o profissional de cibersegurança precisa ter conhecimentos técnicos em diferentes campos da tecnologia, a fim de preservá-la. Ele deve, ainda, ter um olhar estratégico, que lhe permita localizar possíveis novas fontes de ataques.
Por outro lado, para o usuário comum, a cybersecurity se traduz em ações simples, como:
- uso de senhas fortes e atualizadas com frequência;
- utilização de programas de segurança atualizados e testados periodicamente;
- backups regulares.
Por que a cibersegurança é importante?
Você já entendeu o que é cibersegurança e como ela funciona, mas ainda pode estar se perguntando: “por que essa área é tão importante?”
De acordo com um levantamento recente, realizado pela empresa Fortinet, o Brasil registrou mais de 8,4 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos somente em 2020.
Uma das conclusões do estudo aponta que o trabalho remoto é uma porta de entrada para as redes corporativas. Isso pode justificar o aumento das investidas naquele ano. Afinal, por conta da pandemia de Covid-19, muitos profissionais saíram da estrutura de segurança das empresas para operar em home office.
Em muitos casos, os equipamentos e redes não estavam suficientemente preparados para proteger os dados das organizações, abrindo brechas para invasões, o que pode ter ocasionado o grande número de ataques no período.
Outra pesquisa, desta vez publicada pelo DataFolha, indica que 81% das empresas entendem que a cybersecurity é importante. No entanto, menos da metade delas oferece qualquer treinamento a seus funcionários em relação à proteção dos dispositivos.
Então, ainda que a segurança dos ativos de informação seja uma necessidade detectada pelas companhias, a maior parte delas ainda não tem os meios necessários para se protegerem das ofensivas.
A pergunta que fica é: como as empresas podem se resguardar adequadamente dos riscos da internet e de outras tecnologias?
É aí que entram a cibersegurança e seus profissionais, que atuam em diferentes frentes, desempenhando um papel fundamental para a proteção das informações dessas organizações.
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Quais são os tipos de Cibersegurança?
Devido à complexidade dos ataques contra sistemas, foi necessário categorizar a cybersecurity em diferentes grupos. Em alguns casos, as categorias dizem respeito a apenas uma parte do grande conjunto de objetivos e ações da cibersegurança.
Veja alguns dos tipos mais comuns de cybersecurity:
- Segurança de Infraestrutura, Rede e Aplicativos;
- Recuperação de Desastres;
- Instrução do Usuário.
Confira mais detalhes sobre cada um deles:
1. Segurança de Infraestrutura
Computadores, notebooks, smartphones, servidores e diversos outros dispositivos estão constantemente sujeitos a ataques. Portanto, também é necessário cuidar da parte física (hardwares) em que os sistemas e as redes operam.
A chamada segurança de infraestrutura tem como objetivo a proteção da estrutura física dos dispositivos virtuais. Ela passa por elementos que vão desde a escolha de materiais de boa procedência e qualidade, até a sua manutenção.
A atualização dos hardwares também é importante, a fim de evitar que o usuário seja exposto a ataques. Afinal, dispositivos que apresentam bom desempenho permitem melhor monitoramento e proteção.
Outro ponto relevante em relação à segurança de infraestrutura diz respeito à seleção dos dispositivos que podem acessar determinado software, rede ou servidor. Esta escolha pode ser determinante para a cibersegurança de uma instituição, evitando ataques a vários sistemas ao mesmo tempo.
2. Segurança de Rede
Já a segurança de redes tem como meta proteger os dados e a rede de uma organização contra a manipulação e ataques. Como exemplo, temos as invasões e malwares.
Com ela, redes fixas, rádios ou satélites ficam assegurados contra espionagem e manipulação. Além disso, ataques de negação de serviço, perda de dados, roubo de identidade e outros riscos são mitigados.
Quando atacadas, as redes podem sofrer sérios danos. Entre eles, podemos citar, segundo Rohde & Schwarz Cybersecurity:
- manipulação e perda de confidencialidade dos dados e informações transmitidas;
- sobrecarga direcionada;
- no pior caso, a falha dos sistemas de TI em rede.
Portanto, a segurança de rede é uma tarefa que exige cuidados meticulosos para a proteção de dados importantes às organizações.
Este segmento é abrangente em sua atuação e começa na infraestrutura da rede, atuando também na proteção das bordas da rede (computação de borda), switches e roteadores.
3. Segurança de Aplicativos
Os aplicativos já são uma realidade mais do que comum para grande parte das pessoas. O fácil acesso — literalmente, ao alcance das mãos — fez com que eles fossem incorporados rapidamente ao uso diário dos smartphones.
Mas, assim como acontece com outros dispositivos, é preciso ter medidas de segurança que protejam os apps contra ataques cibernéticos.
De acordo com Edouard Viot, Diretor de Gerenciamento de Produto e Segurança de Aplicativos do grupo Rohde & Schwarz:
“Em uma empresa, eles [apps] costumam ser a primeira linha de defesa contra ciberataques na Internet. Por isso, as empresas não ficam sem segurança de aplicativos.”
Por conta disso, é fundamental criar mecanismos de segurança para estas aplicações. Entre eles, estão: atualizações constantes, backups regulares e, até mesmo, ataques simulados.
4. Recuperação de Desastres
Outra área relacionada à cybersecurity é a recuperação de desastres. Por ela, são elaboradas estratégias, que serão colocadas em prática, caso a organização sofra algum tipo de ataque.
O objetivo é encontrar caminhos para que o ativo invadido possa ser recuperado e minimizar o efeito dos danos causados. Isto é, depois que os problemas já aconteceram, como a organização pode reagir? O que deve ser feito a fim de diminuir os eventuais prejuízos?
É preciso, então, que um plano seja meticulosamente traçado para situações como essas. Após um ataque, o plano deverá ser iniciado imediatamente, respeitando as particularidades de cada ameaça.
É possível, por exemplo, identificar e isolar o quanto antes os sistemas afetados. A partir disso, deve ser feita uma análise das causas do problema e, então, seguir para a ação de recuperação.
Dessa forma, tanto a prevenção a desastres quanto a contenção de danos são importantes para a segurança das instituições.
5. Instrução do usuário
Por fim, e não menos importante, instruir o usuário é parte fundamental da cibersegurança. Afinal, as pessoas ficam na ponta da tecnologia e podem se colocar em situações suscetíveis a diversos golpes, manipulações, invasões e ataques.
Neste sentido, a instrução do usuário é composta por uma série de medidas educativas, cujo objetivo é orientar as pessoas a respeito da segurança dos meios digitais e demonstrar como podem se prevenir dos riscos cibernéticos.
É importante salientar que o ser humano é o fator mais imprevisível no funcionamento das tecnologias. Portanto, é mais do que necessário que ele seja devidamente orientado sobre o uso correto dos recursos tecnológicos.
Todos que têm acesso aos dispositivos precisam receber instruções sobre a sua utilização. Isso vai desde os cuidados ao abrir um e-mail, por exemplo, até à manipulação de dados sensíveis do negócio.
Para esta categoria, vale recorrer aos próprios profissionais de tecnologia da empresa. Eles podem ser de grande ajuda na orientação sobre o uso dos hardwares e softwares que a organização usa.
Já em casos mais específicos, o suporte de especialistas para informar os usuários sobre a utilização correta dos recursos tecnológicos pode ser necessário.
Quer entender um pouco mais sobre o cenário atual da cibersegurança? Então, dê o play no vídeo abaixo e conheça algumas das tecnologias mais recentes da área:
Qual a diferença entre Cibersegurança, Segurança de TI e Segurança da Informação?
Por ser uma nomenclatura utilizada mais recentemente, a cibersegurança pode ser confundida com outros termos relacionados à segurança digital. Contudo, existem diferenças sutis entre os termos e conceitos.
Basicamente, podemos diferenciar os campos de atuação dessa forma:
- Cibersegurança: segurança de dados, sistemas e outros em ambiente virtual;
- Segurança de TI: preservação da integridade das tecnologias de informação em ambientes físicos e digitais;
- Segurança da Informação: proteção de dados e sistemas tanto em ambiente virtual quanto offline.
Ou seja, a cybersecurity é um segmento em que o foco é assegurar que os ativos de informação digitais sejam mantidos à salvo.
Contra quais tipos de ameaças a cybersecurity nos protege?
Computadores, celulares, redes e outros sistemas estão sujeitos aos mais diversos tipos de ataques cibernéticos. Além disso, no mesmo ritmo com que dispositivos e sistemas evoluem, os riscos de segurança se atualizam e crescem.
Entre as ameaças virtuais mais comuns, temos:
1. Malwares
Os malwares são códigos maliciosos que invadem sistemas. Eles podem, por exemplo, invadir um site institucional e roubar o seu domínio.
2. Ataques de força bruta
Outra ameaça bastante comum é o ataque de força bruta, em que golpistas forçam a invasão a websites e redes, com o objetivo de roubar dados das companhias e usuários.
3. Phishing
Sabe aquele e-mail suspeito que pede para clicar em algum link no corpo da mensagem? Ele pode fazer parte de uma estratégia de phishing.
Dessa forma, criminosos conseguem coletar dados sigilosos, utilizando manipulações como a citada acima, e usam as informações em benefício próprio.
4. Ataque DDoS
O ataque DDoS faz com que sistemas fiquem impossibilitados de serem acessados e tornam as páginas indisponíveis, por exemplo.
5. Vírus
Os famosos vírus são uma das ameaças mais comuns aos ativos de informação. Eles são um programa ou um pedaço de código que invade o sistema e causa danos a ele.
O que faz um profissional de cibersegurança?
Quem trabalha com cybersecurity precisa ter conhecimento em diferentes campos da segurança digital. Assim, o profissional da área deve entender de criptografia de dados, sistemas de detecção de comportamentos estranhos, além de ativos que protegem contra vírus, ataques hackers e outras ameaças cibernéticas.
Ou seja, ele precisa atuar na identificação, combate e proteção a vulnerabilidades dos ativos de informação.
Claudio Martinelli, diretor-executivo da Kaspersky para a América Latina, explica sobre a realidade da profissão nos dias de hoje:
“Há dez anos, ser o responsável pela segurança digital de uma empresa significava cuidar da instalação dos antivírus, fazer backups, atualizar os sistemas e ainda cuidar do bloqueio de acesso a sites e redes sociais. Atualmente, a realidade é outra. A função dos profissionais de cibersegurança é saber equilibrar a necessidade de inovação da empresa com a contínua proteção do negócio”.
Em entrevista ao Jornal Estado de Minas, o engenheiro Raul Colcher, doutor pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), explica em detalhes o trabalho de um profissional de cybersecurity:
“De modo amplo, o profissional de cibersegurança é alguém familiarizado com as principais ameaças e com as tecnologias, medidas e processos que visam proteger e/ou mitigar os riscos associados.”
Além disso, o especialista afirma que é desejável que o profissional da área possua um boa cultura técnica, assim como de processos de negócios em geral. Afinal, as estratégias, soluções e investimentos em cibersegurança podem variar bastante de acordo com a probabilidade de ocorrência de determinados tipos de ataques.
Também é interessante que este profissional saiba dialogar com diferentes camadas da empresa, como as áreas de negócio, gerências e etc.
Em resumo, podemos dizer que a principal função de quem atua com cybersecurity, é localizar possíveis pontos indefesos em sistemas públicos e privados, trabalhando para aumentar a sua proteção.
Quais são as opções de carreira em segurança digital?
Agora que você está por dentro do que se trata a cibersegurança e conhece a atuação de quem trabalha com essa área, está na hora de conhecer os diferentes cargos que formam esse setor.
Devido à complexidade do tema, existem campos de especialização para quem atua com segurança digital. Entre eles, destacam-se:
- Especialista em segurança: tem como responsabilidade a proteção geral dos sistemas;
- Criptógrafo: atua especificamente na segurança de ativos protegidos por criptografia;
- Analista de segurança: vasculha sistemas em busca de fragilidades e opera para protegê-los;
- Testador de penetração: podem ser considerados “hackers” que utilizam os conhecimentos de invasão de sistemas em benefício dos ativos, a fim de evitar ataques reais;
- Arquiteto de segurança: projeta sistemas e coordena equipes para o trabalho de cibersegurança.
Como é a demanda por profissionais no mercado de cybersecurity?
O Brasil passou a integrar a rota mundial de soluções e serviços de segurança cibernética. Portanto, se você está pensando em entrar para a área de segurança digital, precisa saber que o mercado brasileiro está aquecido para profissionais deste segmento.
A pesquisa Global Digital Trust Insights Survey 2022, revelou que aproximadamente 83% das empresas no Brasil querem aumentar o investimento em segurança cibernética em 2022.
Ao mesmo tempo em que as organizações entendem que precisam reforçar esta área internamente, elas ainda não têm mão de obra suficiente.
De acordo com o relatório da (ISC)², existem cerca de 600 mil vagas abertas na América Latina relacionadas à cybersecurity.
Segundo o estudo, as expectativas de crescimento do setor são boas para quem quer ingressar no mercado.
Além disso, com a aprovação da Lei Geral da Proteção de Dados (LGPD), a necessidade de mão de obra especializada na área pode ser ainda mais significativa no Brasil.
Considerando as perspectivas de crescimento da área e a ausência de setores exclusivos para a segurança digital, os próximos anos prometem alta na demanda pelo profissional de cibersegurança.
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O que estudar para ser um profissional de cibersegurança?
Há diversas maneiras de obter conhecimentos na área e se profissionalizar. Dentre as principais opções, temos os bootcamps, cursos, certificações e até pós-graduações específicas para quem deseja trabalhar neste mercado.
Conheça quatro ótimas formações em cibersegurança:
- Pós-Graduação em Segurança Cibernética;
- Trilhas de Formação de Especialistas em Segurança Cibernética;
- Bootcamp Online Analista de Ataque Cibernético;
- Bootcamp Online Analista de Defesa Cibernética.
Entre os assuntos estudados, o aluno terá acessos a:
- políticas e procedimentos de segurança cibernética;
- métodos para analisar riscos;
- criação de arquiteturas de rede com foco em segurança
- entre outros.
O crescimento exponencial da tecnologia é o que faz da cibersegurança uma área tão promissora. Sempre haverão oportunidades para quem se dedicar a buscar qualificação no mercado. Você não vai querer ficar de fora, não é mesmo?
3 razões para se especializar na área de cybersecurity
Como vimos, a cibersegurança é uma demanda urgente das empresas de todo o mundo.
Com o avanço das tecnologias, os ataques também passaram a se tornar mais complexos e, portanto, exigem mais profissionais qualificados para combatê-los.
Por conta disso, o profissional de cybersecurity está se tornando fundamental para organizações de todos os portes e segmentos.
A seguir, listamos os principais motivos para ingressar no mercado de segurança digital. Confira:
1. Faltam profissionais qualificados
O já mencionado estudo do DataFolha, aponta que 44% das empresas “têm muita dificuldade em encontrar profissionais qualificados para gerir os sistemas de segurança digital”.
Além disso, é certo para alguns especialistas que o Brasil conta com profissionais competentes e habilitados com as técnicas básicas de proteção contra os ataques mais comuns. Entretanto, a quantidade de profissionais é insuficiente para atender à demanda, que cresce a cada dia.
Ou seja, o mercado está carente de pessoas que tenham a devida qualificação técnica para operar na área. Com a instrução certa, é possível conseguir uma boa formação e, então, estar preparado para as ótimas oportunidades que este segmento oferece.
2. A remuneração é atrativa
Outra excelente notícia para quem deseja seguir a carreira em cibersegurança é o fato de que sua remuneração é bastante atrativa.
De acordo com o site Glassdoor, o salário do profissional de segurança digital começa em R$2 mil, mas a média nacional é de R$ 9 mil por mês.
Já os profissionais mais experientes — como especialistas e seniores — podem receber valores que chegam aos R$ 26 mil mensais.
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3. É uma profissão do futuro
Com a alta demanda por profissionais e a digitalização acelerada de todo o planeta, a profissão de cibersegurança tem grandes chances de se expandir ao longo dos anos. Tendo em vista que as ameaças virtuais crescem em número e gravidade na mesma proporção que os avanços dos recursos tecnológicos.
Portanto, o profissional com amplos conhecimentos em cibersegurança tem tudo para trilhar um caminho repleto de oportunidades no mercado de trabalho.
Que tal dar o próximo passo da sua carreira em cibersegurança?
Como vimos, a cybersecurity é o conjunto de práticas que têm como objetivo a proteção dos sistemas, redes e demais dispositivos contra ataques cibernéticos. Por conta disso, o tema tem ganhado cada vez mais relevância entre governos, empresas e organizações em geral.
Dessa forma, o cenário para quem quer trabalhar com segurança digital é positivo, com diversas possibilidades de especialização e ótimas chances de carreira.
Mas, para estar preparado para a profissão do futuro, é preciso começar a se especializar nela agora, no presente.
Então, que tal dar mais este passo na sua carreira e se preparar para o futuro promissor deste mercado? Invista na sua formação em segurança digital!
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