Cloud computing ou computação em nuvem é um modelo de fornecimento de serviços computacionais sob demanda via internet. Dentre os principais exemplos, temos: soluções de armazenamento e compartilhamento, softwares e aplicações, servidores, poder de processamento, dentre outros.
Não é à toa que a cloud computing se tornou um dos assuntos mais comentados no âmbito da Tecnologia da Informação. Afinal, abriu caminho para inovações bastante abrangentes, tais como Big Data, Machine Learning e Internet das Coisas (IoT).
Quer saber mais sobre o assunto? Então, vem com a gente!
Neste guia completo sobre o tema, explicamos o que é cloud computing, como funciona, qual sua origem, principais aplicações e benefícios. Além disso, apresentamos um panorama sobre o mercado da computação em nuvem, com dicas valiosas para quem deseja ingressar na área. Boa leitura!
O que é cloud computing?
Cloud computing é o acesso sob demanda, via internet, a recursos de computação, como aplicativos, servidores, armazenamento de dados, entre outros, que estão hospedados em um data center. Isso significa que o usuário não precisa se conectar ao servidor local para acessar o serviço.
Pareceu confuso? Calma, a gente explica melhor.
Você provavelmente utilizou a nuvem para chegar até este artigo e nem percebeu.
Ao fazer uma pesquisa no Google, os resultados exibidos são carregados por meio da nuvem — que é onde o buscador hospeda as informações sobre os milhões de sites que existem na Internet. Além de usar a tecnologia, o próprio Google oferece uma solução de Cloud para clientes corporativos.
A música que você ouve em seu aplicativo de streaming favorito também é baseada na nuvem. Os dados são hospedados em um servidor remoto. Logo, você não precisa baixar cada música para ouvir, como antigamente. Elas estão disponíveis na nuvem, podendo ser acessadas facilmente por qualquer pessoa com Internet.
Quer outro exemplo de cloud computing?
O Google Drive, com suas aplicações de edição de texto e planilhas, também são soluções baseadas em nuvem. Ou seja, você não precisa ter eles instalados em seu computador para utilizar — diferentemente da versão padrão do Word ou Excel da Microsoft.
Novamente, basta ter acesso à Internet, e os aplicativos estarão lá, prontos para serem utilizados em qualquer lugar, sem a necessidade de nenhuma ação prévia do usuário, como o download de um arquivo instalador.
Como a computação em nuvem surgiu?
Vimos alguns exemplos bem práticos de como a computação em nuvem funciona. Com isso, você deve estar pensando que essa é uma tecnologia nova, que surgiu nos últimos anos, junto com a popularização da internet, não é mesmo?
Porém, esse é um engano muito comum. Na verdade, a ideia de cloud computing é bem mais antiga.
O caminho para a nuvem foi iniciado ainda na década de 50, mas ela só começou a ganhar forma nos anos seguintes, mais precisamente em 1961.
O nascimento da Utility Computing
John McCarthy, um matemático e cientista da computação norte-americano, imaginou uma forma de computação por tempo compartilhado (time sharing). Nela, o computador poderia ser utilizado simultaneamente por dois ou mais usuários.
A premissa era poder explorar recursos computacionais. Programas poderiam ser compartilhados ou vendidos como um modelo de serviços públicos, em que você paga pelo que usa, como acontece com a eletricidade, por exemplo.
Isso lhe soa familiar?
A este conceito, ele deu o nome de Utility Computing — e é o que mais se aproxima do atual modelo de serviços em nuvem, que veremos em detalhes logo mais à frente.
Na época, John McCarthy disse: “A computação pode, algum dia, ser considerada como uma utilidade pública.”
Parece até uma previsão do que viria a ser a internet como a conhecemos hoje, não é mesmo?
O especialista também ficou famoso por ter cunhado o termo inteligência artificial, em 1955, e por ser o criador da linguagem de programação LISP, uma das mais antigas formas de programar.
A origem da Internet pública
Anos depois, o físico norte-americano, Joseph Carl Robnett Licklider, começou a pensar em novas formas de utilizar o computador.
Naquela época, as máquinas eram extremamente caras e limitadas. Por isso, otimizar os recursos era o objetivo de muitos estudiosos da área.
Licklider idealizou uma maneira de conectar pessoas e permitir o compartilhamento de dados e a comunicação em escala global. A ideia evoluiu e ele ajudou a criar a Rede de Agências de Projetos de Pesquisa Avançada (ARPANET), conhecida como a “mãe da internet”.
A rede, até então exclusiva da antiga agência americana Advanced Research and Projects Agency (Arpa), foi a primeira a permitir o compartilhamento de informações entre computadores que não estavam no mesmo local físico.
Ela evoluiu para o que conhecemos hoje como internet pública, e abriu caminho para o desenvolvimento do modelo atual de cloud computing.
Como a rede tinha uma finalidade de defesa, o objetivo era permitir a conexão entre bases militares americanas em qualquer lugar do mundo. Além disso, o intuito era que os dados pudessem ser transmitidos a qualquer hora.
Logo, podemos dizer que esses são os conceitos base da computação em nuvem: acessibilidade e disponibilidade.
O surgimento do termo “computação em nuvem”
Todo o terreno estava preparado, porém, o termo “computação em nuvem” surgiu somente em 1997, quando foi utilizado pela primeira vez em uma palestra, pelo professor de Sistemas de Informação, Ramnath Chellappa.
Contudo, um ano antes, a expressão tinha aparecido em um plano de negócio da empresa Compaq, que discutia a evolução da computação.
O primeiro serviço em nuvem foi oferecido pela empresa Salesforce, que começou a operar em 1999 um modelo de software por assinatura. Esse CRM poderia ser expandido à medida que os clientes precisassem de mais recursos, sem que tivessem que se preocupar com investimentos ou gestão de infraestrutura.
Já a primeira solução de armazenamento e recursos de computação baseados em nuvem foi lançada em 2002, pela Amazon, com seu produto que, atualmente, é líder de mercado, o Amazon Web Services.
Agora que você entendeu o que é cloud computing e como ela surgiu, vamos ver, de forma mais detalhada, como a computação em nuvem funciona na prática.
< Quer saber mais sobre a evolução da tecnologia? Confira este post: Revolução tecnológica: como aconteceu e quais foram seus impactos na sociedade />
Como a cloud computing funciona?
Como vimos, a computação em nuvem usa servidores, que podem ser remotos ou em redes locais da empresa.
Sendo assim, para permitir o acesso aos dados, existem três caminhos possíveis para a cloud computing funcionar, os chamados Modelos de Implantação de Nuvem, que podem ser: nuvens públicas, privadas e híbridas.
Cada uma delas possui suas características próprias, adequando-se melhor a um determinado tipo de cliente, de acordo com suas necessidades. Confira:
Nuvem pública
As nuvens públicas são estruturas fornecidas por terceiros para disponibilizar os recursos que os clientes necessitam. São nuvens que podem ser contratadas por qualquer pessoa ou empresa.
Nelas, a infraestrutura física subjacente (datacenter, energia, resfriamento, etc.) é compartilhada entre vários contratantes, utilizando a Internet pública para acessar as ferramentas.
Nesse tipo de nuvem, o gerenciamento da infraestrutura é feito por um provedor. Assim, o cliente que contrata o serviço precisa apenas disponibilizar as informações que serão hospedadas na nuvem — seja um aplicativo, bancos de dados, backup de informações ou outros recursos.
Entre os exemplos de nuvens públicas, temos o já citado AWS, da Amazon, o Azure, da Microsoft e o Google Cloud Platform, do Google.
Nuvem privada
Já nesse tipo de cloud computing, uma empresa desenvolve a estrutura e a hospeda internamente, no seu próprio domínio, para seu uso exclusivo.
Esse modelo de implementação permite às empresas customizarem o serviço, adequando a ferramenta às suas necessidades.
É uma estrutura mais cara e trabalhosa, já que exige alto investimento para operar e hospedar o servidor.
Por conta disso, esse tipo de solução é adotado apenas por grandes organizações ou empresas com necessidades muito específicas — por exemplo, um elevado grau de segurança da informação.
Nuvem híbrida
Como o próprio nome sugere, o modelo de nuvem híbrida utiliza as plataformas de nuvem privada e pública em sua solução de cloud computing.
Dessa forma, permite à empresa determinar quais recursos estarão disponíveis na nuvem privada e quais ferramentas utilizarão a nuvem pública, tendo o melhor dos dois mundos ao seu dispor.
O que é SaaS, IaaS e PaaS em cloud computing?
Após entender o conceito básico de cloud computing, vamos conhecer os desdobramentos que a computação em nuvem tornou possível, como os serviços baseados em nuvem.
A esta altura, você já deve ter percebido que a tecnologia cloud e os serviços que ela proporciona vão muito além da hospedagem não centralizada de dados em servidores locais, correto?
Na verdade, eles proporcionam uma gama de opções, que permitiram que essa tecnologia evoluísse como uma das principais inovações do século.
Conheça os principais tipos de serviços e aplicações da computação em nuvem atualmente:
1. Software como Serviço (SaaS)
O Software como Serviço é a forma mais difundida da tecnologia de cloud computing atualmente.
Nessa oferta, o provedor do serviço concede acesso a softwares que estão baseados na nuvem. Muitos sistemas corporativos, como CRMs e ERPs, funcionam dessa maneira.
Nesses casos, ao invés de instalar os softwares, eles são acessíveis via Web, facilitando o processo, permitindo a mobilidade e reduzindo os custos para a empresa que contrata esse tipo de serviço.
Outros aplicativos de grande sucesso funcionam dessa maneira. Por exemplo, os webmails, que foram os primeiros serviços em nuvem que utilizamos, sem mesmo saber que se tratava dessa tecnologia.
Uma grande vantagem do SaaS é a alta disponibilidade e a proteção contra perda de dados, já que tudo está sincronizado na nuvem e é facilmente atualizado entre dispositivos.
2. Plataforma como Serviço (PaaS)
Neste modelo de serviço, a empresa contrata toda a plataforma, que é hospedada em nuvem e pode ser usada para o desenvolvimento, gerenciamento e hospedagem de aplicativos.
Esse tipo de implementação é mais completa, pois oferece, sob demanda, tudo que a empresa precisa para operar seus projetos na nuvem. Entre eles: bancos de dados, sistemas operacionais, softwares e ferramentas de gerenciamento de sistemas.
O PaaS dá à empresa uma plataforma robusta, sem a necessidade de se preocupar com a infraestrutura, que é toda gerenciada pelo provedor. A empresa contratante só precisa focar na sua operação, desenvolvendo seus projetos na nuvem.
Aqui, mais uma vez, uma grande vantagem é a redução de custos, além da agilidade de implementação, já que a empresa não precisa criar sua própria infraestrutura em um servidor local.
3. Infraestrutura como Serviço (IaaS)
Já nesse tipo de oferta de serviço, a empresa utiliza a infraestrutura necessária para sua operação, sob demanda. Todo o investimento em servidores, data centers e em outros recursos deixa de ser necessário, pagando-se apenas pelo que é de fato utilizado pela empresa.
O IaaS é o modelo que mais se aproxima do conceito base de computação em nuvem, em que os servidores e outras infraestruturas deixam de estar disponíveis localmente, para serem hospedados na nuvem.
Esse tipo de tecnologia cloud se destaca por proporcionar à companhia ganhos em escala, segurança dos dados, flexibilidade do serviço e redução de custos.
Quais são as vantagens do uso da tecnologia de cloud computing?
Já deu para entender que a tecnologia de nuvem é extremamente abrangente, não é mesmo?
Adotar este modelo de operação, por meio da migração para cloud computing, traz inúmeras vantagens para as empresas. Abaixo, listamos os cinco principais benefícios da computação em nuvem:
1. Acessibilidade e Disponibilidade
Como o princípio chave da computação em nuvem é permitir acesso a recursos computacionais, sem a necessidade de se conectar a um servidor físico, a alta disponibilidade dos serviços é um grande benefício.
Os recursos estão disponíveis e acessíveis (quase) o tempo todo e em qualquer lugar, desde que se tenha uma conexão à internet.
Uma pessoa pode acessar softwares, dados e outros recursos sem estar fisicamente onde o servidor estaria se a infraestrutura fosse física e local. Com isso, a mobilidade, tão comum no mundo globalizado, é outro fator que torna esse tipo de tecnologia muito vantajosa para as empresas.
2. Redução de Custos
Como explicamos acima, o compartilhamento da infraestrutura entre diversos clientes minimiza os gastos necessários para dispor de recursos computacionais avançados.
Com isso, uma empresa pode acessar diversos serviços, sem precisar fazer um alto investimento para criar sua própria estrutura e colocar os recursos em funcionamento. Isso sem falar no gasto com mão de obra para gerenciá-la.
Como a compra de equipamentos como data centers e outros tipos de hardware torna-se desnecessária, a redução de custos é uma das principais vantagens da computação em nuvem.
Com isso, até mesmo pequenas empresas podem usufruir de soluções tecnológicas de ponta com um investimento muito baixo. Como o criador do conceito, John McCarthy, imaginou na década de 60, hoje é possível pagar somente por aquilo que se usa.
3. Escalabilidade e Flexibilidade
Como a disponibilização dos serviços é modular, ou seja, o cliente escolhe ao que quer ter acesso, a escalabilidade quase imediata é outra grande vantagem da computação em nuvem.
Se a demanda por recursos for maior em um mês, por exemplo, é possível aumentar o volume do serviço contratado. Caso no mês seguinte diminua, o serviço pode ser dimensionado de acordo com a nova necessidade.
Agora, se a infraestrutura fosse própria — baseada em servidores físicos — seria necessário um investimento considerável para fazer um upgrade.
Além do gasto financeiro, seria necessário um prazo de tempo para efetivar o upgrade e migrar a infraestrutura para novos servidores, mais potentes.
Tudo isso torna o modelo de cloud muito mais flexível, já que a nuvem é capaz de acompanhar o ritmo de desenvolvimento das organizações.
4. Segurança
Como tudo está sincronizado na nuvem, a segurança dos dados é outro grande benefício para as empresas que adotam a computação em nuvem.
Desse modo, caso algum equipamento seja avariado, perdido ou furtado, todas as informações são perdidas, menos os dados que estão na nuvem.
Além disso, por serem grandes corporações, os provedores de serviços de cloud seguem as melhores práticas do mercado e possuem os mais altos padrões de segurança.
Mas, e se acontecer algum problema com os servidores remotos (que também são físicos) dos provedores?
Normalmente, as informações são salvas em mais de um local, o que torna a chance de perda de dados quase nula.
Com isso, voltamos ao fator redução de custos: uma empresa não precisa investir grandes quantias em tecnologias de segurança da informação por conta própria, basta fazer a migração para cloud computing.
5. Sustentabilidade
Além de tudo o que citamos, ainda podemos destacar a responsabilidade ambiental com a otimização de recursos da cloud computing.
Uma pesquisa da Universidade Northwestern, em parceria com Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, revela que, se todas as empresas norte-americanas utilizassem a computação em nuvem, o gasto energético seria reduzido em 87%. Incrível, concorda?
Mas como isso é possível?
A enorme produção de dados da atualidade demanda cada vez mais data centers para armazenar tanta informação. Contudo, a computação em nuvem, que compartilha a infraestrutura entre diversos clientes, ajuda a redução do consumo energético.
Em outro estudo mais recente da Northwestern, os pesquisadores concluíram que os recentes ganhos de eficiência energética, obtidos pelos data centers, provavelmente foram muito maiores do que os observados em outros setores importantes da economia mundial.
A pesquisa foi publicada na prestigiada revista Science, e mostra que os data centers consomem menos recursos energéticos globais do que imaginávamos.
Para completar os ganhos com a cloud computing, outro fator que beneficia o meio ambiente é a menor necessidade de matéria prima para produção de hardware e, consequentemente, menos lixo tecnológico.
Além disso, também proporciona menor produção de gases causadores do efeito estufa. Ou seja, a sustentabilidade também passa pela nuvem e é o caminho para empresas mais verdes.
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Por que a nuvem é o futuro da computação?
Ou seria o presente?
Um estudo da consultoria Gartner, aponta que 85% das empresas em todo o mundo irão adotar a nuvem pública até 2025. O relatório indica que investir em cloud é o caminho viável para tornar os serviços digitais ainda mais presentes e relevantes no nosso dia a dia.
Já a pesquisa Futuro da computação em nuvem, realizada pelo Google, ouviu especialistas e líderes de TI. Ela mostra que 87% dos empresários acreditam que investir em soluções de cloud computing será crucial para aumentar os lucros das empresas até 2029.
Talvez esse seja o grande potencial dessa tecnologia: baratear os custos de infraestrutura de TI, permitindo que todos os tipos de clientes usufruam de seus benefícios, garantindo uma maior disponibilidade dos serviços — que sempre podem ser facilmente acessados pela Internet.
Além disso, o estudo da Gartner aponta outro dado interessante: até 2025, a estimativa é de que mais de 95% das novas cargas de trabalhos digitais sejam implementadas em plataformas nativas na nuvem. Em 2021, o volume era de 30%.
Com tantas empresas migrando para a cloud computing, um relatório do Fórum Econômico Mundial de 2020 revela que a expectativa é que, até 2025, o gasto mundial com soluções em cloud deve chegar a 623 bilhões de dólares — em 2021, o gasto estimado era de US$ 408 bilhões.
Isso representa um aumento de mais de 50% em um curto período de tempo.
Quer saber o que esperar do mercado de cloud computing no futuro? Então, se liga no vídeo abaixo, no qual Gabriel Fróes e Vanessa Weber, do canal Código Fonte TV, traçam um panorama da computação em nuvem para 2030. Dê o play e confira:
Com um mercado tão promissor, você deve estar se perguntando quais são as possibilidades de atuação em cloud, e como fazer para ingressar nessa área, não é mesmo?
A gente te ajuda a entender e a se especializar!
Quais são os tipos de profissionais da área?
Já deu para notar o quanto esse campo é abrangente, não é mesmo?
Afinal, quais são as possibilidades para profissionais que querem trabalhar nesse futuro promissor da cloud computing?
Podemos separar as áreas de atuação em dois grupos:
- profissionais que fazem a gestão dos ambientes;
- profissionais que desenvolvem aplicações para a nuvem.
Dentre aqueles que fazem a gestão dos ambientes, destacamos as seguintes carreiras:
- especialistas em arquitetura da nuvem;
- especialistas em segurança da informação;
- DevOps.
Já no desenvolvimento de aplicações para a nuvem, temos:
- Engenheiro de Software;
- Desenvolvedor Java;
- Engenheiro de Sistemas;
- Engenheiro de Redes;
- Administrador de Sistemas.
Esses profissionais são altamente requisitados e estão entre os principais destaques do último relatório Empregos do Amanhã, do Fórum Econômico Mundial.
Quanto ganha um profissional de cloud?
Assim como a procura, os salários dos profissionais da área também são altos.
Segundo o site especializado em emprego Glassdoor, um engenheiro de cloud recebe cerca de 8 mil reais por mês no Brasil. Na Europa, o valor médio é de 50 mil euros ao ano em Portugal e 65 mil euros anuais na Alemanha.
Inclusive, Portugal é um mercado muito atrativo e receptivo para profissionais de TI brasileiros, com diversas vagas abertas.
Já um arquiteto de soluções em cloud recebe, em média, 15 mil reais ao mês no Brasil. Nos Estados Unidos, o valor sobe para incríveis 156 mil dólares ao ano.
Os valores variam conforme o porte da empresa, a região do país e o nível de experiência do profissional. Mas, em todos os casos, a média salarial é muito acima de outras profissões já consolidadas.
Como a oferta de profissionais ainda é baixa face à demanda, a valorização profissional é garantida para quem deseja atuar com computação em nuvem.
Ficou animado? Então, veja as possibilidades para se especializar e começar a sua carreira em cloud computing.
< Não sabe onde estudar para seguir carreira em cloud computing? Confira este post: Melhores faculdades de tecnologia: quais são? />
Como ingressar na área de cloud computing?
Você pode se especializar através da pós-graduação em cloud computing, um MBA que capacita os profissionais de TI para realizar o planejamento, implementação e controle da infraestrutura de TI a partir do consumo de serviços na nuvem.
Nosso curso é formatado no modelo bootcamp, que são imersões em que você estuda intercalando disciplinas práticas com atividades do projeto aplicado do curso.
Veja as vantagens do modelo Bootcamp para a sua formação:
- domine as técnicas e ferramentas mais utilizadas;
- adquira a experiência necessária ao mercado com aprendizado prático;
- garanta o acesso às melhores oportunidades de carreira;
- faça networking com professores e colegas de todo o país;
- obtenha certificados reconhecidos pelo mercado de trabalho.
No MBA em cloud computing, oferecemos duas trilhas para você aprender as soluções líderes do mercado: o AWS e o Azure.
Ainda há a opção de fazer, em paralelo com a pós, o Programa Imersão Vale do Silício – Tecnologias Disruptivas. Trata-se de uma imersão internacional online, para que você conheça as tecnologias que estão transformando o mundo, e possa expandir ainda mais seus horizontes.
A cloud computing abriu caminhos e possibilitou inúmeras transformações digitais. Isso mostra porque a nuvem é tendência no mercado, com uma demanda cada vez maior por profissionais qualificados.
E aí, topa o desafio? Que tal investir na sua formação?
Assinando a XPE Multi+, você garante acesso a dezenas de cursos, podendo se especializar em cloud computing e áreas subjacentes. É uma boa estratégia para turbinar o currículo e alavancar sua carreira em uma profissão cada vez mais requisitada.
Gostou deste post? Então, compartilhe com seus amigos e colegas de trabalho, assim, todos terão a oportunidade de entender o que é cloud computing, como funciona e quais são as possibilidades de carreira nesta área.