Saiba como funciona a valorização das criptomoedas e que fatores impactam a alta e a baixa

Os ativos digitais, ou criptomoedas, agitam o mercado dos investidores por conta dos seus altos e baixos, na maioria das vezes, em curto espaço de tempo. Logo, saber como funciona a valorização das criptomoedas direciona quem busca esse modelo de rendimento.

Nesse contexto, o Bitcoin, principal criptomoeda do mundo, não é mais a preferência do mercado. Moedas como Ethereum, Dogecoin e Binance Coin, por exemplo, começam a demonstrar ganhos significativos individualmente, sem a necessidade da “criptomoeda-mãe” ajudá-las a elevar o status.

Mas o que faz uma criptomoeda valorizar? E por que, ao mesmo tempo, ela desvaloriza com certa rapidez? Neste artigo vamos tirar essas e outras dúvidas para você que deseja investir no ramo sem temer a volatilidade do mercado.

O que são criptomoedas?

Criptomoedas são moedas digitais descentralizadas, isto é, que não são controladas por um órgão específico. Elas são criadas pela rede blockchain, responsável por armazenar transações financeiras, registros e dados de pessoas.

A grande vantagem das criptomoedas geradas no blockchain é a possibilidade de serem convertidas em dólar, real ou outras moedas para uso na compra de produtos e serviços, razão que despertam grande interesse de empresas como forma de pagamento.

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Como funciona a valorização das criptomoedas?

Antes de entender o que faz uma criptomoedas valorizar, precisamos entender o conceito. 

E o número de criptomoedas não para de crescer.O ano de 2021 ultrapassou a marca de 10 mil, de acordo com as informações da Coinmarketcap.

O Bitcoin segue líder no setor, porém os seus resultados atuais geram dúvidas para quem deseja negociá-lo. 

Desde setembro, o Bitcoin sofre uma queda brusca. Segundo a Coindesk, a moeda era negociada acima dos US$50 mil, mas chegou a uma queda de quase 19%, isto é, de US$42,8 mil. Naquela época, recuperou 14%, o que indicava uma retomada positiva, porém, despencou para a casa dos US$40 mil.

Em suma, chegamos até aqui para entender que o Bitcoin é só um exemplo de moeda oscilatória, mas isso não destoa a qualidade e a valorização dele e dos demais criptoativos. 

O movimento Alt Season 

O principal motivo desse avanço foi a entrada de investidores no mercado tradicional, institucional e de grandes bancos que recomendam aos clientes a utilização de Bitcoin e de outras moedas.

Denomina-se “Alt Season” (temporada alternativa) quando outras moedas começam a ganhar espaço. Esse fenômeno acontece quando os investidores entendem que existem outros ativos de mesma classe tão poderosos quanto o Bitcoin. Eles se tornam valorizados porque faz sentido, na visão dos investidores, diversificar entre outros.

De acordo com o Mercado Bitcoin, o destaque do Alt Season é o Ether, da rede Ethereum, que obteve uma alta de 471% no acumulado de 2021, enquanto o Bitcoin registrou 93%. O segundo maior criptoativo do mundo conta com 20% de mercado e uma capitalização de US$482,88 bilhões.

O Ethereum segue enaltecido na área, pois é visto por grandes especialistas como uma grande AppStore, ou seja, uma plataforma em que é possível desenvolver vários tipos de movimentos inteligentes.

Em outras palavras, esses contratos proporcionam, por exemplo, o empréstimo entre investidores sem o conhecimento ou intermédio de um, ou de outro. 

Sendo assim, as criptomoedas deixam de ser apenas moedas digitais para troca e venda de produtos, uma vez que agora também assumem um grau de protagonismo em  negociações de todo o mundo.

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O que faz uma criptomoeda valorizar e desvalorizar?

A volatilidade das criptomoedas preocupa os investidores que, em alta, veem a possibilidade de criar fortuna em pouco tempo. Por outro lado, ao menor sinal de queda, eles começam a vendê-las com receio de perder dinheiro, o que aumenta a oferta, porém derruba o valor.

Além do ganho e perda, dois fatores são preponderantes para o sobe e desce dos ativos. São eles:

Mineração na China

O país asiático abriga parte das mineradoras de criptomoedas do mundo, ou seja, computadores potentes que resolvem conflitos matemáticos e facilitam as negociações.

Logo, empresas e pessoas que detêm esses computadores são remunerados em moedas digitais. A grande questão é que a China restringe a prática no país e, assim, sempre quando há esses movimentos, o ramo de moedas reage negativamente. 

O poder das baleias

As baleias são pessoas e empresas que possuem muitas criptomoedas. Somente por essa razão, elas geram alvoroço, já que vendem muitas moedas de uma única vez.

Esse tipo de investidor costuma usar o próprio poder para aumentar ou baixar os preços das criptomoedas. O fato é que as baleias compram quantias exageradas de criptomoedas, o que faz subir o valor. É quando elas vendem durante a alta para lucrar.

>>> Aprenda mais: Saiba como estudar investimentos e não errar na hora de aplicar

Acompanhe este vídeo e tire a dúvida se você deve ou não investir em criptomoedas:

Como funciona a valorização das criptomoedas? 

O campo de criptomoedas é bastante vasto, independentemente de compra ou venda. Mas para saber o momento certo é importante se aprofundar sobre o assunto.

É por isso que, com o apoio de especialistas, você terá oportunidades brilhantes no segmento e, consequentemente, ficará craque para desbravar novos rendimentos.

Como o estudo é a melhor forma de aprendizado de qualquer área, a XpeedSchool tem diversos cursos e materiais relacionados a esse tipo de investimento.

Pensando assim, a nossa dica é aplicar o seu autoconhecimento no curso CriptoInvestidor, no qual você irá aprender sobre o mundo do Bitcoin e dos criptoativos, e entender como essa classe de ativos impacta o mercado de forma geral.

Vamos aprender agora?

Agora que você já tem uma base e sabe como funciona a valorização das criptomoedas, não detenha esse conhecimento com você! Compartilhe este texto em suas redes sociais e ajude seus amigos a investir de maneira assertiva!

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