O setor da educação se transformou. Com o crescimento do conceito de educação disruptiva, foi-se o tempo em que se formar no Ensino Médio e cursar uma boa faculdade era o suficiente para alavancar a carreira no mercado. 🚀
Hoje, com o avanço da tecnologia, o mercado de trabalho exige mais dos profissionais, devido às oportunidades que as novas ferramentas tecnológicas trouxeram ao nosso cotidiano.
Tendo a inovação como uma das palavras-chaves na última década, a educação disruptiva é uma tendência que veio para ficar. As pessoas que desejam se destacar em sua vida profissional precisam aproveitar esse novo âmbito que foca no digital e se diferencia cada vez mais dos modelos tradicionais de ensino e conhecimento.
Neste artigo você vai conferir os principais detalhes sobre esse novo conceito de educação e por que você deve investir nele. Vamos lá? 👇
O que é educação disruptiva?
Antes de entrar no conceito de educação disruptiva vale ressaltar o termo disrupção. Ele significa uma ruptura, ou seja, uma interrupção brusca de algo. 🔎
Só que quando falamos desse contexto na sociedade, refere-se a um processo em que um produto ou ideia começa a ficar tão popular que cria um novo mercado ou passa a substituir um mercado já antes consolidado.
Por exemplo, quando a TV surgiu ela causou uma disrupção no uso dos rádios, e a mesma coisa com o digital e plataformas de vídeos com a TV aberta e ao vivo.
Mas e qual a relação com o setor de educação? O que ela quer dizer?
Conceito de educação disruptiva
Nada mais é do que uma metodologia de ensino que investe em diferentes modelos de ensino com a ideia de soluções mais eficientes, simples e com melhoria de aprendizado. 🤓
Seu objetivo é oferecer melhor experiência aos alunos, adequando-se ao novo contexto digital por usar muito a tecnologia e otimizar a rotina dos educadores.
Logo, a educação disruptiva não cria algo novo, mas simplifica aquilo que já faz parte da vida das pessoas para torná-la ainda mais funcional. Seja com adaptação de ferramentas ou conteúdos.
Para entender melhor esse conceito, confira algumas das tecnologias disruptivas mais conhecidas: 👇
- Streamings de música e vídeo, como a Netflix e o Spotify;
- Serviços digitais de transporte, como o Uber;
- Mercado online de hospedagem, como o Airbnb;
- Educação online, como o Multi+ aqui da XP;
- Aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp;
- E muitos outros.
Como ela funciona?
Como vimos, a proposta da inovação disruptiva é a de simplificação, transformando aquilo que é complexo em algo mais acessível e prático.
Dessa forma, a educação disruptiva funciona saindo do contexto convencional de aulas em universidades presenciais, por exemplo, havendo mais uma integração com o ensino a distância e híbrido, cada vez mais tendência no futuro da educação.
Além disso, preza pelo uso de plataformas com conteúdos em texto, vídeo, ao vivo e até mesmo em 3D para facilitar as práticas de aprendizagem, promovendo uma quebra de densidade demográfica e limitações de estudo.
Um ponto importante é que para seu funcionamento, a inteligência artificial é um dos principais fatores que favorece esse modelo, facilitando e agilizando as partes mais técnicas e manuais, bem como ajudando a alcançar objetivos importantes como: personalização do ensino, aprendizagem mais prática, multidisciplinaridade, desenvolvimento socioemocional, cultura digital e inclusão. ⭐
Quais são as vantagens da educação disruptiva?
Com tudo já dito, fica claro que traz muitos benefícios à educação e à sociedade como um todo, certo?
No entanto, para especificar melhor, investir no conceito de educação disruptiva faz com que seja mais fácil atender aos alunos em sua diversidade e singularidade.
Além disso, promove: 👇
- Mais experiências práticas;
- Otimiza as tarefas rotineiras;
- Aprendizado mais prático e eficiente;
- Acessibilidade;
- Aprendizagem multidisciplinar;
- Mais facilidade na recolocação do mercado.
Quais são suas formas de aplicação?
Entendendo o conceito de educação disruptiva, surge a dúvida de como ele atua na prática, certo? Importante frisar que existem diversas formas de aplicação que contribuem para o dia a dia e a formação das pessoas. São elas:
Plataformas de ensino
Elas são um dos exemplos mais comuns quando falamos de educação disruptiva, pois através delas as instituições conseguem conectar toda a comunidade escolar em um só lugar.
O objetivo é melhorar a experiência do aluno e a comunicação com eles, seja com a disponibilidade de chats, acompanhamento de desempenhos, a organização da rotina e o registro de informações importantes.
Nada se compara a acabar com aquele acúmulo de papéis e tarefas manuais substituindo pelo bom uso da tecnologia, concorda?
Conhecimento em rede
A tecnologia veio para quebrar paradigmas e a distância entre as pessoas. Quando falamos desse conceito de disrupção, estamos favorecendo o aprendizado e o explorando de diversas formas que ajudem o conhecimento dos estudantes.
Através desse conceito há mais interdisciplinaridade e a multidisciplinaridade, já que se torna possível conectar as matérias e oferecer uma compreensão mais ampla e aprofundada dos temas estudados.
Ferramentas de leitura
Imagina nunca mais precisar comprar diversos livros, carregar peso e gastar dinheiro para estudar e entender as matérias? A tecnologia transformou esse hábito em apenas logar em uma plataforma e aplicativo que tem todos os livros que precisa em um só lugar.
Lembre-se que é bem mais simples compartilhar um texto on-line do que acumular cópias impressas, por exemplo.
Qual a diferença da educação disruptiva para a tradicional?
A resposta para isso é simples: inovação e acessibilidade.
Nos modelos tradicionais de educação existem costumes mais trabalhosos e que exigem maior dedicação de tempo e deslocamento das pessoas. Por exemplo, ensino presencial, uso de cadernos e livros impressos, a necessidade de ir até a faculdade para aprender algo.
Concorda que isso tudo é importante, formar conhecimento, mas exige muito mais esforço e tempo do que realmente é o necessário?
A educação disruptiva prega exatamente essas propostas de solução, ou seja, suprir a necessidade de deslocamento, gastos e otimização de tempo. Ela aproveita a tecnologia para suas práticas, tornando um ambiente mais acessível, inclusive, simples e dinâmico de ensino.
O ensino EAD e o ensino híbrido são alguns desses exemplos de como a educação disruptiva vem sendo incorporada na sociedade atual.
Em relação ao significado, é importante ressaltar que a disruptiva é mais radical, promovendo uma mudança na lógica de consumo, não apenas nas características do produto em si. 😉
Afinal, qual a importância da educação disruptiva?
Portanto, a educação disruptiva é uma tendência do mercado que contribui para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem.
Ela permite a adoção de novas alternativas nas instituições de ensino e no cotidiano dos estudantes, usando a tecnologia para desenvolver as habilidades para o mundo moderno, bem como tornar tudo mais acessível, acolhedor e prático.
Então, que tal aproveitar esse conceito de educação disruptiva para ter um aprendizado contínuo e assertivo na sua vida profissional e melhorando seu perfil de liderança?
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