Início Site Página 165

5 características que todo empreendedor deve ter

Este post saiu no fim de 2020, mas serve para qualquer empreendedor que queira ser bem-sucedido, seja qual for a fase do ano e da sua vida.

Então, se você quer iniciar um empreendimento ou melhorá-lo, fique atento ao que vai ser discutido aqui, porque deve te ajudar, e muito.

Mas antes de detalhar as características que devem fazer a diferença para você, empreendedor, no dia a dia, primeiro, vamos compreender o que são empreender e empreendedorismo.

 

O que é empreender

Para quem não é do setor ou está apenas começando, empreender pode ser nada mais além do que a abertura de um negócio.

Mas para as pessoas que já estão inseridas nessa realidade e conhecem melhor, sabem que empreender vai bem além disso, certo?

Por isso, aqui neste post, vamos trabalhar com a seguinte definição de ‘empreender’:

  • A habilidade em criar e implementar mudanças, inovações e melhorias a um mercado ou negócio, mesmo diante de desafios.

Isso porque empreender não está somente ligado à abertura de um negócio, mas, sim, faz parte de um processo ou jornada.

Empreender não se resume a uma atitude ou etapa apenas, mas, sim, percorre um caminho mais longo que esse.

Então, é bom ter em mente, por exemplo, que empreender significa superar desafios, aprender novas habilidades, ter e colocar em prática novas ideias.

Ideias, estas, que se destacam e diferem no mercado, ao mesmo tempo em que agregam muito valor para a sociedade.

 

O que é empreendedorismo

Agora, o que significa empreendedorismo?

É praticamente igual ou difere em mais pontos do que imaginamos quanto a empreender?

Bom, nos apoiando na linha portuguesa aqui do Brasil, empreender está ligado à ação, ao ato, por isso é um verbo e pode ser conjugado.

Enquanto empreendedorismo é um substantivo, transformando essa ação como parte de um processo.

Isso porque empreendedorismo quer dizer o processo de iniciativa de implementar novos negócios ou mudanças em empresas já existentes.

Como é de se imaginar, é um termo muito usado no campo empresarial.

O que é empreender

 

5 características que todo empreendedor deve ter

Entendida a definição do que é empreender e o que o envolve, vamos refletir sobre os aspectos essenciais que o empreendedor tem de desenvolver.

São pontos que realmente fazem a diferença para se manter em alta na área ou alcançar o topo, para quem ainda não chegou lá.

Por isso, conheça abaixo as 5 características que quem quer empreender precisa possuir.

 

Fazer da paixão o guia do seu negócio

Geralmente, quem sai praticamente do zero para se tornar um empreendedor de sucesso, está num ramo pelo qual não é apaixonado ou é?

Analise de perto as histórias de quem chegou ao topo e calcule a probabilidade de alguém dar certo num empreendimento sem antes ter paixão pelo que faz.

Se você está numa área pela qual gosta muito, provavelmente, não desistirá tão fácil, caso não dê certo depois de algum tempo.

Porque se somos apaixonados pelo que fazemos, seguimos em busca dos nossos sonhos enfrentando os desafios e, muitas vezes, aprendendo com eles.

Dessa forma, encontre aquilo que te move e vá em frente até conseguir realizar seu grande sonho.

Deixe a paixão guiar o coração e a alma do negócio que deseja conquistar.

 

Planejar

Deixar a paixão nos guiar não quer dizer ir fazendo as atividades de forma aleatória e improvisada a todo momento, pelo contrário.

Apesar de um sentimento tão bonito, é importante colocar uma quantidade suficiente de racionalização no caminho.

Para isso, planeje o que for e o quanto for possível cada detalhe de como deseja conquistar o seu objetivo.

Pegue um papel, por exemplo, e anote as mais variadas possibilidades que podem ser enfrentadas pelo caminho.

Pense sobre plano A, B ou até C, se for necessário.

O relevante nesta parte é não se deixar cair ou falir num empreendimento, porque não planejou um passo a passo e, assim, não visualizou um obstáculo que poderia ter sido facilmente vencido.

 

Ler

Esta característica, a da leitura, deve ser novidade para quase ninguém, não é mesmo?

Por exemplo, você sabe me dizer em que área da vida a leitura não é apontada como essencial para se desenvolver?

Ao empreender não poderia ser diferente.

O fator anterior, a propósito, não pode ser tão facilmente realizado se não por meio de muita leitura.

Para planejar algo, é preciso ler para conhecer quais os mais prováveis desafios a serem enfrentados e melhores caminhos a serem trilhados.

Só assim um planejamento tem mais chances de ser bem-sucedido.

Atitudes que todo empreendedor deve ter

 

Pensar e visualizar seus objetivos conquistados

Você já ouviu falar em Lei da Atração?

Pois muitos empreendedores de sucesso, sim.

Quando você pensa demais sobre um momento, por exemplo, ele quase sempre não acaba acontecendo?

O problema é que frequentemente pensamos sobre situações ruins e, por isso, tantos de nós passamos por cenários complicados.

Agora, experimente pensar e visualizar mais sobre experiências positivas que você pode ter, como a conquista de um grande sonho seu.

Mas não pare: dia após dia, lembre desse seu objetivo e não o perca de vista.

Se você visualizá-lo por tempo considerável e suficiente, muito provavelmente, um dia, o conquistará.

Então, coloque o sucesso do seu negócio no seu pensamento durante um longo período e veja o que acontece.

 

Ser exemplo de liderança na sua empresa

Ser um exemplo de líder não significa apenas saber como mandar e desmandar na sua equipe, por exemplo.

Vai além disso.

Está também em saber como motivar, ensinar, valorizar e recompensar cada colaborador seu.

Aliás, permanecer humilde, independentemente do quanto de sucesso possua, é essencial para que siga sendo uma grande referência de líder não só na sua empresa, bem como para mais lugares que o próprio.

Além disso, um ótimo líder ainda executa todos os fatores anteriores mencionados aqui.

Conduzir um negócio, projeto, ideia não é tão fácil quanto alguns podem imaginar.

Por isso, a pessoa que se vê diante dessa realidade precisa estar constante informado, atualizado e ser bastante ativo em vários aspectos da vida.

Porém, isso não quer dizer que essa pessoa não possa ter seus momentos de relaxamento e descanso.

Por sinal, momentos de pausa também são muito importantes para que os grandes líderes e emprendedores consigam se manter no ritmo que ainda os destacam de outros.

Saúde mental é sinônimo de saúde financeira?

Saúde financeira e saúde mental: você já viu a discussão desses dois temas conectados?

Independentemente da sua resposta, saiba de antemão que o blog Xpeed traz à tona o debate da relação (ou não) entre os dois termos e mais…

Para começar, vamos abordar as definições de cada um, cumprindo a seguinte estrutura do texto:

  • O que é saúde mental;
  • O que é saúde financeira;
  • A relação de saúde mental e financeira;
  • Como melhorar esse contexto.

 

O que é saúde mental

Para mais para frente entendermos melhor a relação entre os dois assuntos, vejamos, primeiro, o que significa ‘saúde mental’.

Para se ter ideia, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), saúde mental é um estado de bem-estar no qual o indivíduo é capaz de usar as suas capacidades, enfrentar o estresse rotineiro, ser produtivo e contribuir com a sua comunidade.

Numa interpretação mais simples, isso representa conseguir lidar tanto com os sentimentos positivos quanto com os negativos, diante do que vivemos e passamos no dia a dia.

Aliás, o termo (ou o tema) segue muito em alta e, então, muito importante, durante quase todo o ano, principalmente, por atravessarmos um período de pandemia.

Isso porque tal momento exige muito de nós em lidar com uma mudança brusca, ao termos de ficar em casa por tanto tempo assim e distantes de quem queremos ficar perto.

Dessa forma, acabamos passando por um longo período de bastante estresse, preocupação e medo: respostas, estas, normais durante uma pandemia, de acordo com a OMS.

Visto a definição e entendido o tamanho da importância desse assunto, dá para compreender o porquê do debate frequente a respeito, não é mesmo?

 

O que é saúde financeira

Bom, agora, vamos ao significado de saúde, só que dentro do campo financeiro…

Para quem não sabe, saúde financeira é, geralmente, considerado como ter o controle do dinheiro de forma que se possa atingir os objetivos e grandes sonhos de curto, médio e longo prazos.

Situação, esta, que, infelizmente, não acaba sendo a realidade de muitos brasileiros.

Aliás, em vários casos, na verdade, esse cenário é tido como bem distante, como já mostrado aqui no blog no post “A importância da educação financeira“.

O que são saúde mental e saúde financeira

 

A relação de saúde mental e financeira

Diante das duas definições, você conseguiu ver alguma relação entre um termo e outro?

De qualquer forma, vamos mostrar para você em mais detalhes com alguns exemplos.

Como já discutido e revelado anteriormente, falar de dinheiro é ainda um grande tabu.

Porém, conversar sobre saúde mental também é um dilema, pois é um tema que ainda evitamos.

Da mesma maneira que levamos a sério quando uma pessoa tem um câncer, precisamos lembrar que depressão, ansiedade e outras condições da nossa mente prejudicam, e muito, várias vidas.

Aliás, apesar de poucas pessoas fazerem essa associação, saúde mental e saúde financeira andam de mãos dadas.

Por exemplo, segundo pesquisa conduzida pela APA – American Psychological Association (Associação de Psicologia dos EUA), o dinheiro é a principal fonte de estresse para a maioria das pessoas.

Tais problemas financeiros afetam negativamente a saúde como um todo, com impacto mais profundo na saúde mental dos indivíduos.

Portanto, assim como a saúde financeira afeta a nossa saúde mental, a saúde mental afeta nossa saúde financeira.

E acaba funcionando como um ciclo: pessoas muito estressadas por longos períodos, por exemplo, sentem maior dificuldade em administrar suas finanças.

Isso porque os sentimentos de medo, ansiedade e preocupação são intensificados e prejudicam a tomada de decisão de cada um.

Por outro lado, as dificuldades financeiras também pioram a recuperação de quem sofre com a falta de saúde mental.

Em pesquisa já tratada pelo blog da Xpeed, foi mostrado, por exemplo, que 39% dos entrevistados se sentem culpados e ansiosos quando o assunto é dinheiro.

No mesmo estudo, realizado pelo Instituto Locomotiva em parceria com a Xpeed, é revelado que 46% dos brasileiro afirmam ter frequentemente ansiedade em relação à sua situação financeira.

No entanto, é importante ressaltar que a saúde mental é afetada de diversas maneiras.

Há uma série de fatores, como eventos de vida, que levam alguém a desenvolver vários tipos de distúrbios mentais e emocionais.

De qualquer forma, é evidente que existe uma forte ligação entre a questão financeira e a saúde mental.

Um problema financeiro pode agravar a situação de quem já está com outras dificuldades, levando a pensamentos negativos em relação à vida, por exemplo.

 

Como melhorar esse contexto

Apesar dos números preocupantes, é possível dar o pontapé inicial para resolver isso.

Aliás, um primeiro passo é identificar o que veio primeiro: o problema financeiro ou o desequilíbrio da saúde mental.

Sabendo disso, o segundo passo é buscar ajuda para a origem do problema, sem culpa ou preconceito.

Como melhorar a saúde mental e financeira

Afinal, você quer resolver a dor da melhor maneira possível, sem criar outras dificuldades, certo?

Se o problema for financeiro, busque aprender mais sobre educação financeira.

Ela vai te proporcionar o conhecimento e a confiança necessários para tomar decisões mais equilibradas na sua vida.

Se a origem for outra, na mente, converse com alguém de confiança e busque o especialista certo para você viver melhor.

Sem dores, sem cobranças: você e nós todos merecemos viver com saúde integral e com as contas em dia!

Botão Quero Ter o Poder do Autoconhecimento Financeiro

O que é planejamento financeiro e como reverter os problemas econômicos?

Compreender o que é planejamento financeiro é um indício de que você busca tranquilidade para suas finanças. Afinal, organizar as contas pode ser um processo demorado, porém enriquecedor para concretizar sonhos.

De acordo com uma pesquisa realizada em 2021 pela Associação Planejar com pessoas de 16 a 60 anos, 64,6% afirmaram que fazem planejamento financeiro, ou seja, mais da metade dos entrevistados.

Nesse aspecto, são diversos os motivos que levam as pessoas a mudar de vida. O começo de um novo ano, por exemplo, gera reflexão sobre o que poderá ser feito e fortalece a ideia de construir uma nova estratégia de lidar com as finanças.

Mas nem sempre é fácil criar um planejamento financeiro sozinho. Por isso, nós vamos ajudá-lo nessa empreitada para que você tenha oportunidade de realizar seus sonhos. Acompanhe!

O que é planejamento financeiro?

Planejamento financeiro é um conjunto de medidas estudadas que ajudam a organização financeira pessoal ou empresarial.

Serve também como uma estratégia para a tomada de decisões a partir da utilização de ferramentas de controle, por exemplo, o que facilita a realização dos objetivos, com segurança e tranquilidade, levando em consideração o perfil e a característica de cada pessoa ou empresa.

Porém, não adianta traçar uma estratégia curta, que dure uma semana ou em um mês, essa atividade deve se tornar um hábito duradouro.

Pensando em conquistar objetivos a longo prazo, é importante se concentrar no planejamento financeiro. O processo começa com uma análise sólida da situação atual, passando pelos caminhos necessários para o sucesso e independência financeira.

Por que é importante fazer um planejamento financeiro?

Seguindo os dados da pesquisa realizada pela Associação Planejar, os principais motivos dos brasileiros em busca de um planejamento financeiro são:

  • 46,2% querem organizar as finanças;
  • 41% querem evitar dívidas;
  • 9,8% estão endividados;
  • 18,6% se preparam para a aposentadoria;
  • 14% querem comprar um imóvel;
  • 7,4% desejam comprar um veículo.

Embora existam razões para mudar o modelo financeiro, no Brasil não  há uma cultura que valorize a importância da educação financeira.

As famílias e a população, como um todo, pouco falam sobre dinheiro e, nas escolas, também não se encontram, por exemplo, projetos de peso desenvolvidos por profissionais gabaritados para tratar do assunto “dinheiro” com propriedade.

>>> Leia também: Aprenda a quebrar o tabu do dinheiro e a ter uma vida financeira equilibrada

Como fazer um planejamento financeiro?

Apesar do cenário crítico, a solução pode ser mais simples do que parece, basta observar com muita cautela quanto você ganha e gasta seu dinheiro.

Para ficar mais evidente a estrutura que pode ser seguida dentro de um planejamento financeiro, observe os passos abaixo:

1. Organize suas contas pessoais

Organização é essencial para desenvolver qualquer atividade, e isso também pode ser replicado para o planejamento e o controle financeiro.

A boa notícia é que há diversas formas de organizar as contas pessoais.

Um controle financeiro pessoal simples, por exemplo, já pode ser suficiente para garantir ótimos resultados. No entanto, é melhor dispor de alguma ferramenta ou recurso que facilite esse processo. E essa parte é pauta para a etapa seguinte que discutiremos aqui.

2. Use uma planilha de gastos

Para os amantes do estilo tradicional, uma caderneta é o bastante para começar a colocar os valores de receitas e despesas. Porém, há outras ótimas ferramentas eficazes.  

Uma planilha de controle financeiro dentro de um Excel, por exemplo, é uma alternativa que funciona bem, aparentemente simples, sem exigência de um conhecimento avançado para utilizá-la.

Aliás, existem muitos modelos de planilhas, alguns oferecem gráficos que facilitam a visualização da evolução dos gastos e receitas.

Lembre-se de que, ao elaborar o planejamento financeiro, é fundamental que as despesas e receitas estejam detalhadas e classificadas.

Um detalhe importante e não muito discutido é não classificar cartão de crédito no grupo de gastos, mas, sim, como forma de pagamento. 

Portanto, ao efetuar o pagamento de supermercado utilizando o cartão de crédito, o valor dessa despesa deverá ser alocado nos gastos de “supermercado”, e não em “cartão de crédito”, ok?

Além disso, há ainda opções como o aplicativo Fliper, plataforma desenvolvida para facilitar o controle financeiro e otimizar seu tempo.

Ela representa um ótimo caminho também, já que muita gente a utiliza por mobilidade, uma vez que todos os dados se concentram em uma plataforma, podendo ser acessados de qualquer dispositivo móvel. 

Vale ressaltar que nas lojas de aplicativos para smartphones, é possível encontrar facilmente diversas opções, gratuitas e pagas, que te ajudam a organizar suas finanças, criando uma planilha detalhada dos seus gastos.

3. Defina seus objetivos e projetos financeiros

É importante que exista um objetivo para o dinheiro: o motivo que seja funciona como motivador para poupar e investir.

Então, defina seus objetivos como de curto, médio e longo prazos.

A partir daí, faça projeções de quanto vai precisar de dinheiro para realizar cada um deles.

Dependendo do tempo (maior ou menor) e do seu perfil de investidor, você deverá escolher investimentos diferentes, como:

  • mais ou menos arriscados;
  • e/ou com maior, ou menor potencial de retorno.

Se você é jovem e quer construir uma mentalidade financeira equilibrada para lidar com seu dinheiro e investir bem, indicamos o curso Educação Financeira para Jovens. Treinamento completo com dicas dos principais especialistas na área.

Como melhorar seus hábitos financeiros?

A mudança ou o ajuste nos hábitos é mais um ponto relevante para quem busca a educação financeira como estilo de vida. Essa transformação começa ao abandonar o consumo simplesmente por status, por exemplo.

O planejamento financeiro é um hábito saudável e você merece criá-lo, para isso, é fundamental colocar em prática as seguintes regras:

Economize seu dinheiro periodicamente  

Educar-se financeiramente abre portas para ter um ótimo planejamento financeiro e construir patrimônio, por exemplo.

Portanto, economize e invista sempre, pois isso facilita seu caminho para a independência financeira.

E para saber como está sendo a caminhada, separe um período do ano para revisar seu  planejamento.

Um ótimo ponto de atenção é investir e economizar até quando tudo parece estar indo bem demais, pois são nesses momentos que mais saímos fora da linha.

Monitore suas finanças 

Como já comentado, o planejamento financeiro pode e deve ser revisitado durante todo o percurso. Logo, assim como se deve manter atento quanto aos seus ganhos, também é acompanhar o andamento dos seus investimentos.

Dependendo do tipo de aplicação, pode ser necessário rever a estratégia e, assim, um novo caminho.

Aprender a investir

Fazer render bem seu dinheiro investindo é possível, mas antes é necessária uma estratégia elaborada e consciente.

Geralmente, o bom investidor sabe o que quer, se mantém atualizado e frequentemente busca novas oportunidades de conseguir mais conhecimento.

Para se ter uma ideia, mesmo em períodos de crise, o Brasil se mantém cheio de oportunidades para quem quer investir e enriquecer. 

Definir as estratégias de investimentos baseadas em seu perfil de investidor agiliza o processo. Isso porque, para fugir de prejuízos e fazer escolhas mais assertivas, é importante saber que você precisa encontrar opções que se adequem ao seu modelo de negócios.

Diante disso, seja estratégico em suas escolhas, sempre levando em consideração:

  • a quantia que pretende investir;
  • o período disposto a esperar para ter os lucros;
  • os objetivos definidos para esse dinheiro.

>>> Leia mais: Perfl de investidor: saiba como descobrir o seu

Planejamento financeiro: aprimore com conhecimento técnico

Com tudo isso, ao saber o que é planejamento financeiro e como funciona, deixou você mais otimista para lidar com o dinheiro do jeito certo? Afinal, viver com tranquilidade financeira é o sonho de muitas pessoas, e isso só se deve com organização.

Uma maneira de deixar você mais conectado a mudar de vida é investir nos cursos de educação financeira da XP Educação. Por exemplo, temos as formações: O Beabá Financeiro, Dinheiro Sem Tabu e O Poder do Autoconhecimento Financeiro.

São vários cursos que te ajudam a alcançar seus objetivos. Afinal, você aprenderá a lidar melhor com o dinheiro e superar as crenças limitantes que impedem sua prosperidade.

Boa ideia, não é? Então, invista agora mesmo e mude de vida financeira. 

Ansiedade e fobia financeira: o impacto no brasileiro e como melhorá-la

Você já ouviu falar de ou sentiu ansiedade e até fobia financeira? Pois bem.

Partindo do cenário macro para o micro, estresse e ansiedade são temas em alta já há algum tempo, ainda mais em tempos de pandemia, não é mesmo?

E já são muito discutidos, justamente por estarem bastante presente no dia a dia da sociedade e, assim, se tornarem um ponto que dificulta muito a vida de cada um.

Então, não é de se surpreender que a realidade seja semelhante quando um deles, no caso a ansiedade, é atribuído às finanças.

Para que o assunto seja discutido de forma mais nítida e compreensível, será dividido em subtópicos, como:

  • Por que o tema é importante;
  • Quais as consequências no dia a dia;
  • Como melhorar essa realidade;

 

Por que o tema é importante

Bom, primeiro, destacaremos a importância de se falar sobre ansiedade e fobia financeira baseada em números.

Pois o panorama que esses resultados levantados na pesquisa feita pelo Instituto Locomotiva, a pedido da XPeed, braço educacional do grupo XP Inc., oferecem são preocupantes.

Segundo o levantamento, feito com 1.500 pessoas em outubro deste ano, por exemplo:

  • 46% têm ansiedade em relação à sua situação financeira;
  • 47% se sentem inseguros ao lidar com informações financeiras;
  • 39% adiam suas decisões por medo de encarar as finanças.

Por que falar sobre fobia financeira

E por aí vai…

Apesar desses altos números, especialistas da área relatam que, muitas vezes, as pessoas pedem ajuda, sem dizer ou saber de cara que possui fobia financeira.

Um dos motivos para isso e comentado pela Andreia Fernanda, fundadora da Rico Foco, é que esse ainda é um assunto muito desconhecido.

Segundo ela, em grande parte dos casos, a pessoa chega no simples, dizendo: “Estou endividada e preciso de ajuda”.

Então, acaba se tornando uma situação mais complicada de se abordar de modo rápido e simples.

Um tema pouco falado ou pouco conhecido deixa o processo de melhora mais comprido, tendo que ser aprofundado e tratado com cuidado.

De acordo com outra entendedora do assunto, Tatiana, que é coordenadora do tratamento para compradores compulsivos do instituto de psiquiatria do HCFMUSP, quanto mais as pessoas desconhecem o tema, mais elas ficam medo de enfrentar essa questão.

Afinal, como realmente evoluir num aspecto que é pouco conhecido e, portanto, se tem pouca informação a respeito?

Além disso, outo ponto que colabora para valorização do debate do tema é a variedade de pessoas que a situação alcança.

Isso porque essa ansiedade e fobia financeira não só chega ao público de baixa renda, como alguns podem imaginar.

Pelo contrário, vai além disso, alcançando até as pessoas de mais renda, como alguns que até usam a poupança ou trabalham como administradores financeiros.

No caso de indivíduos como administradores financeiros, Andreia complementa que há uma certa diferença entre conduzir as finanças de uma empresa e as próprias finanças pessoais, por exemplo.

Então, como não levar em conta uma condição que não ‘escolhe’ um perfil específico de pessoas, não é mesmo?

 

Quais as consequências

Além dos vários dados citados até aqui, há mais situações que elevam a relevância da ansiedade e fobia financeira.

Essa realidade traz por si só mais prejuízos do que apenas os individuais, por exemplo, chegando a proporções sociais, como:

  • Má qualidade da relação interpessoal;
  • Separação de casais (divórcios);
  • Distanciamento do seu círculo social.

Isso muito por conta de quando nos sentimos afetados por algo que perdura por algum tempo além do que o comum, isso se reflete em outras pessoas.

Quem está à sua volta no cotidiano, muito provavelmente, perceberá em algum momento a diferença de comportamento da sua parte.

Bem capaz até de identificar sua baixa autoestima em um nível fora do que costuma sentir de você e aspectos similares.

A parte pior fica por conta da maior possibilidade de isso gerar algum atrito maior entre você e esse indivíduo, seja ele seu pai, mãe, irmão, amiga ou qualquer outro.

E a partir daí, você perder o contato com alguém que algumas vez na vida chegou a ser tão importante na sua vida.

Por isso tudo, o melhor a se fazer, uma vez identificado o problema, é abrir espaço para essa discussão, lidar com a situação frequentemente até evoluir o suficiente.

Então, vamos para o encerramento deste texto desenvolver justamente esse ponto.

 

Como melhorar essa realidade adversa

Para mencionar algumas opções viáveis de se desenvolver quanto à ansiedade e fobia financeira, ficaremos com as ótimas dicas ditas pelas especialistas na área que participaram da Semana de Educação Financeira Xpeed, que ocorreu entre 23 e 27 de novembro.

A presença muito especial foram de Andreia Fernanda, fundadora da Rico Foco, Camila Magalhães, médica psiquiatra e psicoterapeuta, e Tatiana Filomensky, coordenadora do tratamento para compradores compulsivos do instituto de psiquiatria do HCFMUSP.

Para elas, alguns pontos são fundamentais para desempenhar um papel positivo no melhoramento de lidar com a ansiedade e fobia financeira, como:

  • O reconhecimento do problema;
  • A busca por e acesso à informação;
  • A abertura de espaço para diálogo;
  • O pedido de ajuda.

Não tendo de acontecer necessariamente nessa ordem, mas que sejam cumpridos, sim, de alguma forma.

Como identificar a fobia financeira

Para a Tatiana, por exemplo, quando se tem a informação e abre espaço para conversar sobre dinheiro, isso repercute na abertura e procura por esse tipo de conhecimento.

Nesse processo entre se ter a informação e abrir para diálogo, tem uma questão muito importante que, se não cumprida, se torna muito difícil caminhar bem nesse sentido.

E essa questão é justamente o reconhecimento ou o assumir que você lida e tem de lidar com essa situação complicada no dia a dia.

Então, quando se conquista a informação e identifica que tal situação é muito condizente com o que experiência, é necessário assumir aquilo para si.

Daí em diante, o caminho fica mais simples, porque abrir para diálogo o assunto dinheiro com as pessoas mais próximas à sua volta e pedir ajuda deixa de ser um obstáculo, geralmente.

É o que ressalta a Andreia, ao dizer que é preciso pedir ajuda e não esperar, de modo a dar sequência no desenvolvimento dos seus sentimentos e comportamentos.

Botão Quero Ter o Poder do Autoconhecimento Financeiro

Como organizar sua vida para começar a investir

Antes de começar a investir de fato, é importante entender alguns pontos da vida financeira que deixam você mais preparado para essa nova experiência.

E o que estamos falando aqui envolve um período anterior a compreender o vocabulário de ativos financeiros e essas diferenças de conceitos, por exemplo.

Na verdade, o que queremos dizer é que neste conteúdo você vai enxergar melhor os seguintes tópicos:

  • Por que começar a investir;
  • Metas de curto a longo prazo;
  • Diferença entre economizar, poupar e investir;
  • Trajetória e organização financeira.

 

Por que começar a investir

Um bom planejamento financeiro, em que você colocará em algum momento seus investimentos, por exemplo, é essencial para que você atinja suas metas.

Além disso, você aprende a cuidar melhor do seu dinheiro, sem esquecer que será de extrema importância para dar seus primeiros passos como um investidor.

Lembre-se: a vida é uma jornada de sonhos e o planejamento financeiro pode se tornar um grande aliado em suas conquistas.

Para alcançar seus objetivos financeiros muito mais fácil do que você imagina, isso só depende de você!

Mas para ter êxito nisso, planejar as finanças precisa ser uma atividade contínua e não algo pontual.

Então, procure sempre manter o controle do dinheiro gasto e do salário recebi­do, independentemente da fonte de renda.

Assim, você conseguirá analisar com mais facilidade se há exageros em gastos supérfluos ou se há, ainda, a possibilidade de economizar em determinado ponto.

Saiba que não há ‘um melhor momento’ ou uma ‘hora perfeita’ para iniciar o hábito de poupar, mas o tempo será um grande facilitador na sua jornada da independência financeira.

 

Metas de curto a longo prazo

Deixar para trás alguns hábitos de consumo, principalmente os descartáveis, em prol de um objetivo maior é fundamental para seu sucesso nos investimentos.

Por isso, é ideal que você estipule um nível de prioridade e os divida entre metas de curto, médio e longo prazo.

Veja os exemplos abaixo:

CURTO

Geralmente, metas com prazos menores a um ano. É muito importante destacar o conceito de reserva de emergência nesta parte, já que essa quantia serve para cobrir eventuais imprevistos ou ainda como uma reserva de oportunidade.

MÉDIO

Definidas pelo mercado como algo até cinco anos. Entre os exemplos, estão: a compra de um carro, uma viagem ao exterior e a reforma de uma casa.

LONGO

Usualmente definidas com prazo superior a cinco anos. Logo, as possibilidades já são bem maiores e podem abranger a compra de um apartamento, a faculdade para um(a) filho(a) ou até mesmo destinar valor para a aposentadoria.

Metas financeiras

A principal vantagem disso tudo é que você consegue, assim, manter seu foco e observar sempre seus resultados mais facilmente.

Portanto, procure ser bastante claro e detalhista na hora de definir seus objetivos, para traçar uma estratégia eficiente de execução.

 

Diferença entre economizar, poupar e investir

Muitas pessoas ainda têm dúvidas quando o assunto é poupar.

Pois bem, hoje, mostraremos a você as diferenças entre economizar, poupar e investir de uma vez por todas.

Veja alguns dos princípios ao se investir:

  1. Economizar

O primeiro é economizar! Evite gastos desnecessários e comece a negociar para pagar mais barato. Programe-se para efetuar compras à vista, a fim de controlar melhor seus gastos. Após um período, você verá que esse tipo de atitude se torna um hábito.

  1. Poupar

Bom, agora que começou a economizar, é de extrema importância que você planeje seus gastos e comece a formar algum tipo de reserva de emergência. Assim, deixar de consumir hoje se tornará um benefício pelo efeito dos juros compostos sobre o capital investido.

  1. Investir

Após esse período, você está pronto para se tornar um bom investidor. Com o tempo, você percebe os frutos gerados pelo esforço no curto prazo. Mas não esqueça: seu patrimônio deve ser investido para render juros com o tempo e não ser acumulado em um cofre.

 

Ajuste o orçamento

Outro passo fundamental na hora de se planejar está relacionado ao estabelecimento de um orçamento destinado a aplicações em produtos financeiros.

Separe esse valor assim que receber sua renda e o direcione para o investimento de sua preferência.

Desse modo, você não corre o risco de se enganar ao dizer que investe a quantia que sobrar no fim do mês, mas acabar gastando com despesas não planejadas.

Aliás, se o dinheiro já estiver sobrando, que tal fazer uma reserva e ser o seu próprio credor nos casos de emergência?

Isso porque você já começa a fugir dos juros e diminui os riscos de passar o sufoco financeiramente de novo.

 

Trajetória e organização financeira

A organização financeira é um princípio básico para o sucesso.

Por outro lado, a falta dela pode acarretar contas atrasadas, pagamento de juros e mal-estar psicológico.

Se você já chegou a ficar “no vermelho”, provavelmente cometeu algum equívoco básico no controle pessoal.

Logo, o que acha de utilizar aplicativos de anotação para despesas pessoais?

Eles são uma ótima alternativa para adquirir o controle das finanças.

Outro erro comum está relacionado ao impulso de consumir.

Por mais legal que seja ter um carro novo ou possuir uma casa na praia, vale ponderar a relação de custo-benefício de suas atitudes a fim de avaliar se essa é a opção correta para o momento atual.

Lembre-se: é importante buscar um padrão de vida que caiba no seu bolso.

 

Fases da vida financeira

Você já entendeu que o tempo e os juros sempre estarão envolvidos quando o assunto for investimentos, certo?

No entanto, ainda é preciso diferenciar algumas etapas da vida financeira.

Se você está no começo da vida profissional e não possui capital, o seu ciclo deve ser o de acumulação.

Nesta etapa, é importante manter a disciplina para construir uma reserva de dinheiro que será utilizada para gerar renda no futuro.

O investidor pode, durante esse período, assumir riscos conscientes com o objetivo de multiplicar o valor de sua car­teira de investimentos.

Caso já tenha capital, mas a sua principal fonte de riqueza ainda seja o seu trabalho, você está na fase de rentabilização.

Nesta fase, é necessário ter consciência dos riscos assumidos, já que não haverá tempo para recuperar uma perda expressiva de patrimônio.

Agora, na preservação de capital, você já obteve sucesso nas etapas anteriores e agora pode usufruir da renda conquistada ao longo da vida.

Aqui, o objetivo é preservar a carteira de investimento com aplicações conservadoras diante da meta de viver com base nos dividendos recebidos.

Abaixo, de forma mais objetiva, o passo a passo mencionado antes de montar a sua carteira de investimentos ideal:

  • Acumular;
  • Aumentar;
  • Preservar.

Fases financeiras para começar a investir

 

Quem é você no mundo dos investimentos

O perfil do investidor está relacionado à tolerân­cia de risco que cada indivíduo está disposto a assumir e serve como base para a identificação dos conhecimentos referentes aos diversos segmentos no mundo dos investimentos.

Além disso, costuma ser utilizado para guiar a escolha dos produtos financeiros mais adequados de acordo com o perfil de cada pessoa.

Entenda como o perfil do investidor é separado:

  • Conservador;
  • Moderado;
  • Arrojado.

A adequação dos produtos ao perfil do investidor, os objetivos, a situação financeira e o nível de conhecimento devem ser verificados pelas próprias instituições financeiras.

Na prática, significa que elas não podem oferecer produtos de investimento antes de avaliar se eles estão adequados para cada indivíduo.

Normalmente, essa análise é realizada por meio de um questionário que avalia os objetivos e a tolerância ao risco por parte dos clientes.

Mas isso não significa que os investidores tenham um perfil estático, já que a situação e o objetivo de cada um po­dem mudar com o tempo.

 

Reserva de emergência

É provável que a reserva de emergência seja o primeiro passo de muitas pessoas nes­sa jornada do investidor, independentemente de idade ou perfil.

Tal reserva também serve não só para ajudá-lo em alguma emergência, mas também como uma reserva de oportunidade em momentos de queda no mercado.

Geralmente, os produtos de investimento disponíveis nessa categoria apresentam baixa remuneração.

Só que, em contrapartida, são seguros, possuem baixa volatilidade e podem ser facilmente resgatados.

Alguns exemplos de aplicações nessa modalidade incluem:

  • Tesouro Direto;
  • Fundos de Investimento em Renda Fixa;
  • CDBs;
  • Poupança.

Porém, a querida poupança pode não ser tão atrativa assim, já que a remuneração dessa modalidade ocor­re apenas uma vez ao mês.

Ou seja, se o dinheiro for retirado antes desse período, você deixa de ganhar a remuneração vinculada ao prazo em que o patrimônio ficou retido.

Essa reserva, normalmente, abrange de três a doze meses do custo mensal de uma família, a depender do seu perfil e necessidades.

 

Jornada de aprendizado

Bom, gostou do conseguiu compreender para cumprir na prática a essa altura?

Legal, mas saiba que o mundos investimentos é um campo de eterno aprendizado.

Por isso, siga e avance com as próximas etapas.

Por exemplo, deseja ainda entender alguns conceitos relacionados a esse mercado para aprender a avaliar um investimento antes mesmo de analisar os produtos disponíveis para negociação?

Botão Quero Dar Meus Primeiros Passos no Mundo dos Investimentos

Por que a liberação do empréstimo de cotas de fundos imobiliários é boa notícia

A partir de hoje, está liberado o empréstimo de cotas de Fundos Imobiliários (FIIs) e de Fundos de Investimentos em Participações (FIPs) na B3.

Antes, esse empréstimo, que também pode ser entendido como aluguel, somente era possível ser feito com as ações e não com esses tipos de ativo.

Mas como essa notícia impacta o mercado que se vê diante de uma nova realidade?

Bom, para começar, impacta porque agora não só será viável investir em fundos imobiliários na B3, bem como emprestá-los para ganhar mais dinheiro.

Se você não compreende como funciona esse processo e como tirar mais dinheiro disso, buscaremos explicar em mais detalhes neste texto.

Dessa forma, seguiremos a seguinte linha de raciocínio:

  • Como geralmente acontece esse processo:
  • Como funcionará esse empréstimo de cotas de FIIs e FIPs;
  • Consequências;
  • Como você pode se beneficiar com isso.

 

Como geralmente acontece esse processo

Para quem não tenha tanto contato com o assunto, o empréstimo de ativos, seja qual for, é um recurso que pode ser utilizado por quem deseja operar “vendido” (termo conhecido como “short” no mercado financeiro) e lucrar com a queda de determinado papel.

Essa operação envolve duas partes…

O tomador, que assume o empréstimo ou o aluguel por determinado período

Isso para poder vender o ativo, recomprá-lo posteriormente por um valor mais baixo no mercado e devolver ao doador.

E por que ele faz isso? Como qualquer outro negócio dentro mercado, para lucrar com a diferença.

Já a outra parte é o doador, em geral com maior foco no longo prazo.

Ele, nesta ocasião, disponibiliza o ativo para o aluguel em troca de uma remuneração.

Na prática, esse é um instrumento já utilizado por grande parte dos detentores de ações para obter uma rentabilidade a mais com os papéis detidos.

E agora será possível acontecer frequentemente com FIIs e FIPs.

 

Como funcionará esse empréstimo de cotas de FIIs e FIPs

Segundo a Bolsa brasileira, para que as cotas estejam disponíveis para empréstimo, o fundo deve atender aos seguintes critérios:

  • O volume médio diário negociado precisa ser igual ou acima de R$ 1 milhão;
  • A média do número de cotista deve ser igual ou maior que 500.

O cálculo da média será feito com base nos últimos seis meses, referente ao período de maio a outubro de 2020, por exemplo.

Além disso, a B3 afirma que a análise para inclusão de novos fundos será realizada a cada seis meses.

Isso valendo a partir de outubro de 2020, levando em consideração a média dos seis meses anteriores.

Aliás, é bom lembrar que a B3 confirmou ainda que será impedida a operação em dois casos:

  • Participação de investidores titulares de cotas que representem 10% ou mais do total no empréstimo de fundos imobiliários;
  • Quando as cotas derem o direito ao recebimento de rendimento superior a 10% do total de rendimentos alcançados pelo fundo.

E é de responsabilidade do participante intermediário informar a presente vedação aos seus clientes.

Fundos imobiliários

 

Consequências

Então, o que a B3 está levando ao mercado, ao permitir a liberação desses empréstimos de cotas de FIIs e FIPs?

Bom, essa iniciativa começou a partir de um problema onde se encontrou uma oportunidade.

O “problema” era: quando você comprava um fundo para o longo prazo, nesse período ele fica parada – enquanto outras pessoas poderiam estar operando esse fundo.

E para a Bolsa nacional, quanto mais movimentação dessas operações há, melhor é para ela.

Por conta disso, a B3 fez o seguinte: oferece oportunidade de a pessoa emprestar o seu fundo para alguém que quer operá-lo e, em troca, essa pessoa vai pagar uma remuneração em forma de juros a outra.

Ao mesmo tempo, B3 garante a quem empresta o fundo que, não importa se essa pessoa terá lucro ou prejuízo com o seu fundo, você o terá de volta ao final do empréstimo.

 

Como você pode se beneficiar com isso

Para mostrar como é possível tirar mais dinheiro no meio desse processo, consideremos ambas as partes envolvidas.

Primeiro, o doador, que pode ser justamente você a fazer o empréstimo desse ativo.

Por a Bolsa garantir que você receberá uma remuneração em forma de juros e terá o ativo de volta, a vantagem fica bem evidente.

Do outro lado, o tomador, que é o “trader”, está pegando o ativo emprestado.

Portanto, qual seria o benefício dele?

Se a cotação de fato cair, na hora de devolver o fundo alugado, você o comprará a um preço mais baixo no mercado à vista e ganhará nessa diferença de preços.

Exemplo:

O fundo XPLG11 está em queda e você acredita que essa tendência vai durar.

Então, você decide vender 1.000 fundos XPLG11 ao preço de R$ 10 cada uma, mesmo sem possuir nenhuma delas em carteira.

Para fazer isso, você o aluga no mercado e, assim, tem o ativo em mãos para entregar ao comprador dos 1.000 fundos que você colocou à venda.

Pela operação, você vai receber R$ 10.000 (1.000 fundos x R$ 10).

Ao fim do prazo do aluguel, as ações ABCD estão cotadas a R$ 5.

Dessa forma, você vai recomprar os mesmos 1.000 fundos que você alugou para vender, e que você precisa devolver ao doador, por R$ 5.000.

Ou seja, você teve um ganho de R$ 5.000 nessa operação (sem contar custos operacionais).

Por outro lado, caso a operação inverta a tendência, isto é, se o mercado passar a subir em vez de cair, as perdas podem ser grandes para você.

Botão Quero Viver de Renda com Fundos Imobiliários

Pense mais no futuro e sofra menos com finanças

Divulgado na última segunda-feira, 23, o estudo do Instituto Locomotiva e da Xpeed mostra uma série de resultados voltados às finanças e ao futuro do brasileiro.

Mas antes de refletir sobre o que eles podem dizer quanto à realidade de quem mora no Brasil, comecemos mostrando qual vai ser a organização do conteúdo:

  • Realidade custosa com espaço para evolução;
  • Pensando mais no futuro;
  • Fator pandemia;
  • Educação financeira no meio disso tudo.

 

Realidade custosa com espaço para evolução

O primeiro dado preocupante que retrata esse cenário complicado é: 7 em cada 10 brasileiros perceberam, nos últimos 12 meses, que sua renda era insuficiente para cobrir seu custo de vida.

E pensar que não é só isso: os números são piores quando se fala das classes D e E, já que o índice chega a 87% neste caso.

Apenas essa informação já seria o suficiente para ver que no Brasil esses dados negativos oferecem muito espaço para desenvolvimento financeiro também.

Ainda mais no que se diz respeito à educação das finanças.

Mas, felizmente, o estudo foi além e nos trouxe outras várias informações que suportam a realidade de que o brasileiro precisa e pode aprender e, ao mesmo tempo, evoluir muito mais quando e pensa em dinheiro.

Por exemplo, apesar de 8 em cada 10 entrevistados dizerem ter objetivos financeiros, os principais são pagamento de dívidas e formação de reserva de emergência.

Além disso, dos que participaram, 41% também declaram não ter como pagar uma despesa inesperada equivalente à renda mensal que possuem.

Isso tudo mostra como ainda estamos no básico do conhecimento e da prática em relação ao que fazer com o dinheiro, e é importante que reconheçamos esse contexto.

Pois só assim é possível que demos os próximos passos de maneira mais efetiva.

Aliás, outro dado que nos faz ficar bem com os pés no chão é: para 58% da população, a situação financeira impede a realização de coisas que consideram importantes.

Ou seja, é inegável que a condição do dinheiro, hoje, atua mais como obstáculo para o desenvolvimento pessoal de cada um do que como um incentivador.

Portanto, é essencial observar todos esses dados com muito cuidado para calcular os próximos movimentos e evoluir financeiramente.

 

Pensando mais no futuro

Apesar da série de resultados preocupantes mostrados pela pesquisa, o lado positivo é que, pelo menos, no que se diz respeito a pensamento, o povo brasileiro parece estar mudando.

Isso porque, por exemplo, 7 em cada 10 entrevistados também afirmam estar fazendo mais planos este ano do que no ano passado.

Outro dado interessante é 44% admitirem achar mais prazeroso poupar dinheiro para o futuro ao invés de gastar.

E esse número reflete na prática, pois: 4 em cada 10 entrevistados afirmam estar, de fato, guardando mais dinheiro que no ano passado.

A consequência disso, provavelmente, será que boa parte daqueles que estão fazendo mais planos que antes, estarão mais próximos de alcançar suas metas, já que estão poupando mais também.

Importância da Educação Financeira em Números

 

Fator pandemia

O cenário do novo coronavírus desempenhou papel muito influente nos dois tópicos discutidos anteriormente: realidade custosa e pensando mais no futuro.

Quer ver como?

Por exemplo, para 35%, a pandemia atrapalhou a guardar dinheiro, fazendo o brasileiro passar por mais dificuldades financeiras.

Além do mais, a pandemia também fez com que comprassem menos bens de alto valor para 49% dos entrevistados.

Só que essa realidade difícil das finanças diante da covid-19 parece ter tido, ao menos, um efeito positivo.

Qual?

A maior conscientização sobre a necessidade de se planejar para evitar grandes quedas.

Isso porque 47% dos envolvidos na pesquisa afirmam que a pandemia os fez passar a fazer mais planos sobre o futuro.

Mas não para por aí: 48% também declaram que essa realidade complicada os fez economizar mais.

Por último, um dado que representa a maioria é 60% dizerem que o contexto do novo coronavírus foi diretamente responsável por fazê-los pesquisar mais preços antes de comprar.

 

Educação financeira no meio disso tudo

Bom, e o que podemos tirar realmente de tendo visto todos esses números?

Pelo menos, dá para perceber que a educação financeira tem função essencial para mudar esse contexto para melhor, não?

Só pelos 63% que consideram ter conhecimentos apenas básicos de educação financeira, é possível enxergar a grande responsabilidade de quem se dispõe a realizar tal função.

Porém, não somente é uma responsabilidade, bem como uma grande oportunidade.

Qual seria ela?

A de verdadeiramente motivar essa maioria a aprender e desenvolver suas habilidades relacionadas ao dinheiro.

O que é reforçado quando também 41% dizem que a pandemia fez com que passassem a pesquisar mais sobre assuntos relacionados a finanças.

Para isso, instituições como a Xpeed School existem.

Ou seja, se você se encontra em alguma dessas situações, como:

  • Sofre muito com o próprio dinheiro;
  • Não sabe o suficiente sobre finanças;
  • Quer aprender mais a guardar e investir.

Então, participar de cursos e se atualizar sobre o que há de mais importante no mercado financeiro é fundamental.Botão Quero Ter o Poder do Autoconhecimento Financeiro

Planejamento: é a melhor fórmula mágica?

Quem nunca esteve à procura daquela ‘fórmula mágica’, seja para o que for?

Em alguns momentos, geralmente aqueles de mais dificuldade, é comum termos muito o desejo de encontrar uma ‘fórmula mágica’ e conseguir passar por aquele período de forma bem-sucedida.

Aliás, em alguma ocasião você já conseguiu se deparar com essa tal fórmula?

E se sim, foi o suficiente para você superar o contexto em questão?

Fazemos essas perguntas até porque se já parou para reparar no seu círculo social, dificilmente há casos desse tipo.

Pode até haver um ou outro ‘case de sucesso’ nesse sentido, mas não é a regra ou o mais comum a se acontecer, pelo contrário.

Afinal, se houvesse essa ‘fórmula mágica’ ou até mais de uma, já teríamos visto por aí milhares de aplicações baseado nela ou nelas, não é mesmo?

Porém, se podemos dizer que há algo de usual no que costumamos ver de ideias ‘vendidas’ para se atingir os objetivos, é o planejamento!

Antes de entrar mais a fundo, vamos deixar evidente a divisão que faremos para a discussão deste tópico:

  • Definição de planejamento;
  • Definição de fórmula mágica;
  • Planejamento x fórmula mágica.

 

Definição de planejamento

Para entender melhor o que queremos dizer por planejamento, primeiro, vamos à definição do termo.

Segundo o Oxford Languages (dicionário do Google), planejamento está ligado ao “serviço de preparação de um trabalho, de uma tarefa, com o estabelecimento de métodos convenientes”.

Enquanto que para o dicionário Aulete, a palavra se refere à:

  • Ação ou resultado de planejar;
  • Processo em que se determina um conjunto integrado de ações e procedimentos para a consecução de um ou mais objetivos;
  • Definição das etapas, métodos e meios necessários para a realização de um trabalho, evento etc.

Expusemos a definição para se ter ideia da quantidade de aspectos que são geralmente considerados quando se faz um planejamento bem feito.

Diante da variedade de acontecimentos que é possível se desenrolar, nada mais apropriado que realizar uma ação que se atente e se previna de tudo isso, não é?

 

Definição de fórmula mágica

Agora, vamos para o significado de uma expressão mesmo e não de uma palavra.

Dificilmente há alternativas para definições de expressões, então mencionaremos a definição a seguir baseada em uma palavra por vez e vejamos se concorda.

Dessa forma, fórmula está ligada ao método, meio ou maneira utilizada para se atingir um objetivo ou realizar algum feito.

Já mágico é usado para representar uma situação que é encantadora, sobrenatural e acaba sendo mais fácil do que seria normalmente.

Juntando as duas palavras, fórmula mágica representa o meio pelo qual se passa para alcançar uma meta de forma mais fácil.

Ou seja, praticamente não há esforço a ser feito para cumprir algo.

 

Planejamento x fórmula mágica

Entendido o que significa cada um, comparemos as características dos dois nas experiências do dia a dia.

Seja para o mundo dos investimentos, corporativo, escolar ou pessoal, ambos os termos estão muito envolvidos e presentes na nossa vida.

Por exemplo, quantas vezes você já não ouviu no local que trabalha a palavra planejamento quando se busca resultados?

Ou, quantas vezes já escutou falar sobre fórmula mágica quando alguém ou algum grupo quer atingir algo de maneira mais rápida sem ter muito trabalho?

Pois bem.

Comecemos pelo planejamento e seus atributos.

Benefícios do planejamento

Planejamento

Resultados mais equilibrados

Quando se faz um planejamento, é levado em conta geralmente uma série de cenários e meios para atingir um ou mais objetivos sem interrupções.

Muito por conta disso, praticamente os resultados não sofrem instabilidade, mesmo que não sejam tão significativos assim.

O que ajuda na constância e segurança de crescimento de uma empresa, por exemplo

E isso impacta todos os profissionais envolvidos, que também se sentem mais seguros, confiantes e animados para trabalhar dentro daquele ambiente.

Quem não gostaria de usar um meio pelo qual fica muito menos complicado atingir as grandes metas de uma instituição ou na vida pessoal?

 

Corte de gastos desnecessários

Dentro de um planejamento, é costume fazer um cálculo de despesas previstas durante a execução de um projeto ou campanha, por exemplo.

E nessa conta são traçados vários caminhos para avaliar qual é o mais ‘curto’ financeiramente falando.

Isto quer dizer que aquele trajeto que se mostra mais econômico ou com melhor custo-benefício é, comumente, o que tem mais chances de ser utilizado.

Esse cenário não só ajuda a evitar prejuízo, bem como maior probabilidade de lucros.

 

Preparo para vários cenários possíveis

Mesmo quando se realiza toda uma preparação em volta de algo, alguns imprevistos ou obstáculos podem aparecer no meio do caminho.

Como uma queda repentina na Bolsa ou um fornecedor não está mais disponível para participar de um projeto acordado.

Quando esses momentos chegam, se você possui um bom planejamento feito com muito cuidado, dificilmente terá perdas significativas.

Num planejamento bem realizado, habitualmente conta com planos A, B, C e talvez mais.

O que acaba sendo também vantagem competitiva muito grande.

Isso porque não é tão provável assim que tantas empresas ou, inclusive, sua concorrência esteja preparada para obstáculos repentinos no meio do trajeto.

 

Menos estresse

Já foi citado aqui que planejamento ajuda a oferecer mais segurança, confiança e animação para os profissionais.

Além disso, há uma outra consequência muito positiva: menos estresse.

Se você se sente mais seguro e confiante para realizar alguma atividade ou participar de algum esquema, provavelmente não está estressado também.

E um dos grandes problemas hoje em dia são o aumento de estresse e ansiedade enfrentados por tantos profissionais, devido à correria e à quantidade de funções que se faz.

Então, conte com muito menos estresse quando você ou a empresa em que está realiza um planejamento como uma proteção contra as mudanças do mercado, por exemplo.

 

Melhora da tomada de decisão

A partir do momento que há a análise de vários tipos de acontecimentos, isso colabora muito na hora de tomar decisões.

A segurança para escolher o melhor caminho é muito maior.

E isso acaba sendo reforçado depois que o objetivo é atingido dentro ou até além das expectativas.

Então, a probabilidade de erros e fracassos se torna bem menor também, consequentemente.

Sucesso do planejamento

 

Fórmula mágica

A fórmula mágica, por sua vez, não possui tantas características assim, mas vamos passar por algumas delas.

Enquanto foi destacado no planejamento cinco qualidades, pode se dizer que na fórmula mágica acontece mais o contrário, ou seja:

  • Resultados inconstantes
  • Maior chance de dívidas e perdas
  • Despreparo para novos cenários e imprevistos
  • Mais estresse
  • Maior probabilidade de erros na tomada de decisão

Isso porque nela não há tudo que há no planejamento.

Por exemplo, geralmente não é baseada no estudo e análise do vários cenários possíveis de acontecer.

Dessa forma, quando diante de algum imprevisto ou acidente, dificilmente consegue se prevenir ou proteger disso de modo que supere o desafio em questão.

Porém, se não visto perante situação inesperadas adversas, a tal da ‘fórmula mágica’ pode funcionar.

Só que isso é no máximo uma ou duas situações surpresas e não mais que isso na maioria das vezes.

Então, quando alguém fala em ‘fórmula mágica’, há de se tomar cuidado e verificar a veracidade dessas ideias.

Você pode até conseguir resultados mais rápidos nos investimentos dentro disso, mas fique bem atento à vulnerabilidade do mercado e suas surpresas.

 

E aí, quer receber em primeira mão todos os conteúdos do blog da Xpeed? Clique aqui e faça parte do nosso canal no Telegram!

Por que fazer carreira no mercado financeiro é uma boa escolha

Fazer carreira no mercado financeiro já pareceu ou parece uma alternativa interessante para você?

No entanto, ainda tem dúvidas de se esse caminho realmente é uma boa escolha?

No post de hoje, vamos falar dos vários motivos e vantagens de se estar no mundo dos investimentos e o que fazer a partir da decisão.

Para aprofundar a discussão, dividimos o conteúdo em quatro partes:

  • O que envolve o setor das finanças;
  • As vantagens de fazer carreira no mercado financeiro;
  • As ‘armadilhas’ que podem ser encontradas;
  • O que posso fazer a partir da minha decisão.

 

O que envolve o setor das finanças

No mercado financeiro, assim como em qualquer outro tipo de mercado ou setor, o engajamento dos profissionais passa por vários níveis.

Ou seja, sempre há aquele que está no início, aquele com meio caminho andado e aquele que já é super comprometido e rodeado pela rotina.

Tendo isso em vista, explicaremos pelo menos uma parte mais básica do que envolve o setor das finanças, para facilitar o entendimento.

Então, a verdade é que ele funciona sob um aspecto básico: a movimentação de capital.

E para isso acontecer, o mercado conecta e permite transações entre instituições financeiras, como:

  • Bancos;
  • Corretoras;
  • Cooperativas;

No entanto, há o o envolvimento de outras partes também, como:

  • Pessoas físicas;
  • Pessoas jurídicas;
  • Governo Federal.

E, embora o movimento seja de um mercado financeiro globalizado, a verdade é que ele é operado em dois níveis: local e internacional.

Bom, sabendo agora que este campo funciona com a participação de tantas instituições e é de impacto global, dá para ter ideia de que o espaço de atuação e crescimento também é enorme, certo?

Por isso, para não nos perdermos na quantidade de elementos que estão inseridos neste mercado, vamos direto discutir sobre as vantagens de se atuar nesta área.

>> Leia também: Consultor de Investimentos: saiba como ser um consultor CVM

As vantagens de fazer carreira no mercado financeiro

As que daremos prioridade nesta lista são:

  • Muitas oportunidades;
  • Remuneração considerável;
  • Diversos benefícios;
  • Alto nível de desenvolvimento.

 

Muitas oportunidades

Comecemos pelas várias áreas de atuação para se fazer carreira no mercado financeiro.

Por exemplo, dentro deste ramo, você pode trabalhar na área financeira mesmo ou em outras, como:

  • Administrativa;
  • Comercial;
  • Externo;
  • Interno;
  • Internacional.

Quando dizemos externo e interno, significa que você pode realizar suas funções fora ou dentro da instituição financeira para qual está prestando serviços.

Além disso, é possível enxergar nessas diversas instituições financeiras ou no mercado como um todo, que existe a oportunidade de um bom plano de carreira.

Pela grande variedade de áreas inseridas, o campo de atuação não se atém apenas ao território nacional.

Então, a possibilidade de alçar carreira que atravessa fronteiras é relativamente favorável.

Vantagens de se atuar no mercado financeiro

Isso porque muitos desses institutos são de fora ou, se nacionais, possuem atividade em outros países.

Outra informação que reforça o argumento de “muitas oportunidades” é o fato de cargos incluídos neste mercado estarem em alta já há algum tempo.

O próprio LinkedIn, ao mapear as 15 profissões emergentes para 2020 no Brasil, colocou seis que participam do mercado financeiro.

Entre elas, estão:

  • Gestor(a) de mídias sociais (1ª colocada);
  • Investidor(a) Day Trader (9ª colocada);
  • Consulto de investimentos (11ª colocada).

 

Remuneração considerável

Aquele que já está inserido no ramo ganha com o que é pago pelo seu trabalho e ainda pelo que investe, geralmente.

Isso por conta de quem está envolvido num cargo dentro deste mercado também se arrisca mais a fazer seus próprios investimentos.

E os ganhos não param por aí: esses profissionais também costumam contar com bônus e participação nos resultados (lucros) da empresa.

Quando comparada a outras áreas em especial, essa realidade fica ainda mais benéfica.

Vai falar que você não gostaria de contar com esses ‘extras’, além do próprio salário que entra todo mês?

Pois bem.

 

Diversos benefícios

Apesar de já mencionarmos a participação nos lucros, ainda não especificamos quais benefícios exatamente estão vinculados ao profissional que atua em meio às finanças.

Alguns já são bem conhecidos independentemente do setor em que está, mas outros podem ser novidades para muita gente.

Portanto, além dos usuais (talvez não tão usuais assim) vale-alimentação, vale-refeição e vale-transporte, também se costuma haver a disponibilidade de:

  • Plano de saúde;
  • Previdência privada;
  • Auxílio-maternidade;
  • Auxílio-creche;
  • Auxílio-moradia.

Esses são pelo menos cinco do que comumente se vê por aí no que as instituições financeiras oferecem de benefícios para seus profissionais, por exemplo.

Mas não é de se estranhar, também, que existam mais alguns dentro desse pacote todo.

 

Alto nível de desenvolvimento

Para ingressar e se manter no mercado financeiro, é necessário um alto nível de qualificação e vontade de aprender.

Mas não só isso: a via não é vista como mão única, mas, sim, como mão dupla.

O que isso quer dizer?

Isso representa que, geralmente, as organizações financeiras investem no treinamento e desenvolvimento do profissional também.

Ou seja, oferece a ele condições de se aprimorar dentro do próprio mercado.

O que acaba sendo uma vantagem e tanto, já que grande parte das empresas, seja de qual mercado for, procuram profissionais prontos e já desenvolvidos.

Infelizmente, o outro lado não está acostumado a ajudar o colaborador para que ele continue em crescimento.

 

As ‘armadilhas’ que podem ser encontradas

Para trilhar uma carreira no mercado financeiro, tem de se tomar cuidado com algumas ‘armadilhas’.

Mas as armadinhas mencionadas aqui são colocadas entre aspas, porque não são bem armadilhas, mas, sim, pontos para se tomar cuidado, uma vez que está inserido no mundo das finanças, como:

  • Alto grau de competitividade;
  • Muita movimentação de dinheiro;
  • Baixo nível de previsibilidade.

Todos esses pontos influenciam no estado emocional e mental nosso, então é preciso ficar de olho.

Entenda melhor como funciona o mercado financeiro para se sair melhor ainda diante de situações possivelmente inéditas e até adversas.

Adote hábitos que ajudem a controlar de forma mais efetiva sua saúde mental, principalmente.

Assim, ficará muito mais próximo de ser bem-sucedido dentro do ramo e, portanto, conquistar sua saúde financeira logo em seguida.

Pontos de atenção no mercado financeiro

Sobre a parte de concorrência, saiba separar o que são colegas de trabalho e amizades.

Isso porque, muitas vezes, a pessoa que é colega de trabalho seu hoje, amanhã já pode ser seu concorrente, justamente por exercer uma função muito similar à sua.

Agora, para crescer profissionalmente dentro deste mercado, é importante ter paciência e se desenvolvendo aos poucos e com cautela.

Portanto, busque se atualizar, estudar e adquirir conhecimento frequentemente.

A imprevisibilidade do mercado em alguns momentos também pode afetar seu emocional.

Por isso, é importante que entre na área sabendo dos riscos que corre.

 

O que posso fazer a partir da minha decisão

Uma vez decidido em que campo exatamente atuará nesta área, prepare-se bem para se qualificar da maneira mais adequada possível.

O que fazer a partir da decisão

Diante disso, procure a fundo e estabeleça critérios de qualidade na hora de decidir qual curso realizar.

No site da Xpeed mesmo, há uma série de ótimas opções considerando aspectos como:

  • Nível de conhecimento do assunto pelo aluno;
  • Duração de acordo com a complexidade do tema;
  • Segmentos dentro do mercado como um todo.

Para tirar ainda mais suas dúvidas, clique aqui para acessar as várias alternativas da Xpeed.

A partir daí, você poderá escolher aquela que mais se adequa ao seu perfil e começar de uma vez por todas sua carreira no mercado financeiro!

Botão Quero um MBA de Investimentos e Private Banking

Como quebrar o tabu do dinheiro?

Uma pesquisa divulgada pelo Valor Investe no início deste mês confirmou o que muitos de nós já sabíamos: o brasileiro liga dinheiro a sentimentos ruins e, portanto, sustentam tabu sobre dinheiro.

Por exemplo, segundo amplo estudo feito pelo Itaú Unibanco em parceria com o Datafolha, quase todos os entrevistados (97%) disseram ter dificuldade em lidar com as próprias finanças pessoais.

Além disso, metade (49%) até mesmo evita pensar em finanças para não ficar triste.

Com esses e outros números que reforçam a dificuldade da população em lidar com seu próprio dinheiro em vista, preparamos este conteúdo para ajudar você a superar esse desafio financeiro.

Por isso, vamos organizados desta vez de:

  • Por que dinheiro ser tabu é um problema;
  • O que faz o dinheiro ser tabu;
  • Como mudar essa realidade.

 

Por que dinheiro ser tabu é um problema

Quando a gente não conversa sobre um tipo de assunto, você acha que tem mais chances de que isso seja melhorado ou piorado?

Se não for um nem outro, provavelmente é que tal tópico fique, no mínimo, estagnado, sem qualquer possibilidade de desenvolvimento.

Então, justamente pelo fato de as pessoas não quererem falar sobre dinheiro não faz as preocupações financeiras desaparecerem, muito pelo contrário.

Além disso, outra informação reforça a ideia do por que dinheiro ser tabu é um problema.

Por exemplo, a realidade de problemas financeiros serem a segunda maior causa de separação entre casais, segundo especialistas.

Se você não conversa ou não desenvolve o tema de finanças para consigo mesmo e nem com seu parceiro ou parceira, a perspectiva é de que isso se mantenha como tabu e vire dificuldade para todos envolvidos.

E imagino que você não queira passar sufoco na sua vida e nem nos seus relacionamentos, certo?

Mostrado o problema, vamos agora às causas desse contexto que ainda pode ser mudado na vida de cada um.

 

O que faz o dinheiro ser tabu

Crenças limitantes

Tá, beleza.

Identificado de vez que o ponto financeiro é um problema e o porquê disso, vamos descobrir o que está por trás dessa realidade.

Por exemplo, você já ouviu falar em crenças limitantes?

De qualquer forma, especificaremos aqui para você.

Primeiro, qual a definição de “crenças limitantes”?

Para quem não sabe, são aquelas ideias que acabam se tornando uma ‘verdade absoluta’ na sua vida.

E de onde isso vem?

Geralmente, da infância, pois é lá que somos mais influenciados por pessoas e situações que vivenciamos no dia a dia.

A partir daí, surgem os modelos mentais, que nem sempre correspondem à realidade.

Muitas vezes, pegamos as experiências negativas do passado e limitamos nosso presente ou futuro por causa delas.

Tipos de crenças limitantes

Quer ver como?

Imagine você, já adulto, resolver aprender a falar um idioma.

Antes mesmo de começar as aulas, você se lembra de que nunca se destacou nas aulas de língua estrangeira na escola.

Automaticamente, você tende a pensar que não tem talento para isso e que não deveria tentar aprender agora.

Ou seja, isso é uma crença limitante.

As crenças limitantes são suas interpretações da realidade.

Você assume que são verdadeiras, mesmo que muitas vezes sejam falsas.

E crenças são como imãs: você atrai aquilo em que acredita e aquilo se torna real para você.

 

Crenças limitantes sobre dinheiro

Agora, como aplicar ao mundo das finanças?

Por exemplo: se os seus pais diziam que era muito difícil ganhar dinheiro e quem era rico normalmente era desonesto, você tende a levar essa crença consigo e pode ter dificuldade em lidar bem com o seu dinheiro.

Ou seja, são crenças diretamente conectadas ao seu comportamento em relação às finanças.

E o que mais elas são?

  • Aprendidas na infância;
  • Passadas de geração e geração;
  • Inconscientes;
  • Parcialmente verdadeiras;
  • Diretamente responsáveis por seus resultados financeiros.

Não bastasse tudo isso, elas também são 72 divididas em quatro grupos:

  • Aversão ao dinheiro;
  • Adoração ao dinheiro;
  • Status do dinheiro;
  • Vigilante do dinheiro.

Grupos de crenças limitantes sobre dinheiro

 

Aversão ao dinheiro

As crenças deste grupo significam, geralmente, que a pessoa acredita que esse bem é algo ruim.

Esse tipo de pessoa costuma imaginar que não merecem ter dinheiro.

E não para por aí, podem pensar que ricos são necessariamente gananciosos e corruptos.

 

Adoração ao dinheiro

Os adoradores consideram muito dinheiro ser a chave para a felicidade e a solução para os problemas.

Só que, ao mesmo tempo, pensam que nunca conseguirão ter dinheiro suficiente para tudo isso.

Por isso, acabam por consumir mais e mais em busca da felicidades com bens materiais.

 

Status do dinheiro

Quem busca status por meio do dinheiro busca vincular seu valor à quantidade de grana que possui, infelizmente.

Frequentemente, essas pessoas vão mais longe, ao priorizar fazer exibições de riqueza e ostentar, até gastando mais do que podem.

 

Vigilante do dinheiro

Este vigilante está sempre atento e preocupado com a saúde financeira.

Acredita demasiadamente que é importante economizar e trabalhar pelo dinheiro com dedicação.

O problema é que essa vigilância toda pode levar à ansiedade excessiva, impedindo que a pessoa aproveite dos benefícios do dinheiro.

 

Como mudar essa realidade

Apesar de toda essa perpetuação que parece inevitável de enxergarmos o capital como tabu, é, sim, possível tomar algumas atitudes para que isso seja, no mínimo, amenizado.

Como?

Separamos as principais dicas para cada grupo de crenças limitantes sobre dinheiro.

Para quem tem aversão ao dinheiro, por exemplo, é algumas medidas são essenciais, como:

  • Criar um ritual para se tornar informado financeiramente;
  • Listar ideias de como ter dinheiro pode ser bom para você e ao mundo;
  • Criar um mantra, dizendo para si que não há mal em ter dinheiro;
  • Estabelecer metas de orçamento e se recompensar.

Agora, para quem possui adoração ao dinheiro, boas sugestões para mudar essa realidade aos poucos são:

  • Reservar períodos para se conectar com pessoas de quem gosta;
  • Escapar do remorso do comprador, fazendo compras conscientes;
  • Entender que sua família e amigos possuem valor infinito.

Por vivermos em uma cultura que muito associa status financeiro à posição social, é comum que sejamos atraídos para esta crença: status do dinheiro.

No entanto, essa é uma outra realidade que temos de combater se queremos quebrar o tabu do dinheiro.

E um bom caminho para isso devem ser os seguintes:

  • Dar tempo a suas finanças e conversar com alguém da sua confianças sobre elas;
  • Se esforçar para ser emocionalmente fisicamente e financeiramente saudável;
  • Desacelerar o ritmo de comprar e se fazer mais perguntas.

Por último, se você se considera mais um vigilante do dinheiro, as sugestões abaixo são para você.

Então, para sair dessa observação descontrolada, é importante:

  • Definir um orçamento para gastar com diversão;
  • Se lembrar de que não é possível ficar com o dinheiro para sempre;
  • Buscar contato com um consultor financeiro para lhe ajudar.

Dicas para cada grupo de crença financeira

 

Gostou deste conteúdo e quere saber mais a respeito?

Temos o curso perfeito para você e muito mais!Botão Quero Aprender a Lidar com Dinheiro sem Tabu