Carnaval: por que entrar no bloco de investimentos não é tão difícil assim

Dentro do tema clima (virtual) de Carnaval, a Xpeed vem explicar hoje por que você deve entrar o quantos para o ‘bloco de investimentos’, mas com distanciamento social, óbvio.

Antes disso, revelaremos os principais fatores que impedem muitas pessoas de começar a investir.

Você, por exemplo, é uma dessas pessoas que acha que investimento não é a sua praia?

Pois bem, a partir deste texto, você poderá enfrentar essa barreira e superá-la de uma vez por todas, ficando muito mais próximo da realização dos seus sonhos.

Quer ver?

Então fica com a gente até o fim do texto…

 

O que costuma impedir as pessoas de investir

Ansiedade e fobia financeira

Já falamos sobre isso uma vez, mas é importante discutirmos sempre, já que faz parte da realidade de muita gente.

46% dos brasileiros, por exemplo, têm ansiedade em relação à sua situação financeira.

Esse e outros dados foram revelados pela própria Xpeed School, em uma pesquisa realizada em parceria com o Instituto Locomotiva, e amplamente tratados em um outro post do blog (linkar aqui).

Voltando para os números… Ainda 39% da população no Brasil diz adiar suas decisões por medo de encarar as finanças.

Dessa forma, conseguimos entender melhor por que algumas pessoas evitam o assunto dinheiro e, portanto, deixam de investir.

Ninguém gosta ou quer, geralmente, lidar com algo que traz sentimentos e sensações negativas, não é mesmo?

 

Crenças limitantes sobre dinheiro

Outro fator que dificulta o número de investidores de crescer são as crenças limitantes.

Como o próprio nome já sugere, uma crença limitante costuma ser algo em que acreditamos, mas ao mesmo tempo, por algum motivo, nos faz deixar de lidar com alguns aspectos e áreas da vida.

Há muitos tipos de crenças limitantes sobre dinheiro, por exemplo, mas, antes mesmo de entrar em crenças relacionadas às finanças, temos três pilares, que são:

  • Crenças hereditárias: aquelas que vieram dos pais e sistema familiar;
  • Crenças pessoais: aquelas criadas com base nas experiências individuais;
  • Crenças sociais: aquelas geradas pela sociedade e que podem ser reforçadas pela mídia.

Depois dessas três crenças, há uma série delas que abrangem o dinheiro.

Para ficarmos pelo menos nos quatro grupos que envolvem essas muitas crenças relacionadas às finanças, temos:

Principalmente, a primeira faz com que um grande número de pessoas não se sinta motivado a entrar no bloco de investimentos.

Isso porque, novamente, como o próprio nome sugere, quem tem aversão ao dinheiro, escolhe por não lidar com o tema.

Aliás, esse grupo de crença, em específico, significa que um indivíduo, normalmente acredita que dinheiro é algo ruim.

Dessa forma, por pensar que não merece ter dinheiro ou que os ricos são gananciosos e corruptos, realmente, evitam o contato.

O que costuma impedir as pessoas de investir

 

Complexidade e tamanho da área

Muita gente, antes mesmo de entrar no mundo dos investimentos, consegue ter uma noção de que a área é enorme e possui linguagem técnica não tão simples assim.

Então, só por esse tipo de informação chegar dessa forma até uma determinada pessoa, ela se recusa, logo de cara, a começar e aprender esse novo assunto.

Realmente, o mercado financeiro é muito grande e há várias áreas dentro dele, além de, sim, também haver uma certa quantidade de linguagem e termos técnicos.

De qualquer forma, esses aspectos não estão em um nível que ocasiona a impossibilidade de qualquer pessoa começar a investir.

Pelo contrário!

Por isso, contamos com a educação financeira, que nos mostra, aos poucos, como podemos ir desenvolvendo a nossa relação com o dinheiro até um cenário mais saudável.

 

Falta de dinheiro

Você também é daqueles que não entra no universo dos investimentos porque acredita não possuir a quantidade de dinheiro o suficiente para começar?

Pois é, e não só muitas pessoas pensam não ter valor o suficiente para tal, bem como estão ainda em dívidas.

E isso, de verdade, acontece.

Mas mesmo nesses casos, é bem possível, sim, fazer parte do ‘bloco dos investimentos’.

Só vai levar um pouco mais de tempo para ter condições mínimas de investir, porque, primeiro, é necessário passar pela quitação de dívidas e construção de capital, por exemplo.

Depois disso, o setor de investimentos estará esperando por você, e aí pode desfrutá-lo o quanto desejar, mas sempre estudando e analisando os mais variados cenários.

 

Por que entrar no bloco de investimentos é mais fácil do que você imagina

Crescimento da conversa sobre o assunto ‘dinheiro’

O comentar, discutir e debater contribuem na evolução de qualquer tema e em como as pessoas lidam com ele.

Por isso, o aumento de bate-papos sobre dinheiro e finanças ajuda as pessoas terem mais conhecimento e segurança, antes mesmo de começar a se arriscar mais no mundo dos investimentos.

Seja em família, entre amigos ou no serviço, o efeito de conversas sobre dinheiro costuma ser o mesmo, ou seja, favorável.

Claro, isso imaginando que tais papos aconteçam de uma maneira mais amistosa e positiva.

Se forem debates que envolvem dinheiro como se fosse um problema ou algo negativo, dificilmente fará com que mais pessoas apliquem seu dinheiro em algum tipo de investimento.

Pelo contrário, isso facilitaria a perda de interesse de algumas pessoas em relação ao tema.

É bem provável que você tenha, com o tempo, cada vez mais pessoas ao seu redor conversando sobre dinheiro e, de fato, também investindo.

Por que entrar no mundo dos investimentos

 

Democratização da B3

Com o decorrer dos anos, a Bolsa de Valores de São Paulo (B3) vem tomando medidas que ajudam no acesso de mais investidores ao mercado.

Um deles é o caso da queda do tal filtro ‘investidor qualificado’ para algumas categorias de investimento.

O ‘investidor qualificado’ costuma ser aquele que precisa ter no mínimo R$ 1 milhão para poder aplicar seu dinheiro num investimento específico.

Não havendo esse tipo de restrição, o público que é conhecido como ‘pequenos investidores’ possui mais oportunidades de escolher onde aplicar o próprio dinheiro e diversificar a carteira.

E mais oportunidades costumam significar também maior número de gente interessada em entrar na área.

 

Aumento de escolas financeiras

A quantidade de instituições financeiras que possui escolas dentro delas, por exemplo, está aumentando.

Isso é um ótimo sinal não só para o mercado em si, mas também para justamente a pessoa que tem o interesse em investir.

O leque de alternativas crescendo acaba sendo uma ótima notícia para esses interessados.

Afinal, um número maior de escolas financeiras faz a briga tanto por público crescer quanto pela qualidade que cada uma deseja e busca.

E essa maior procura por qualidade faz as próprias instituições se ligarem muito mais na linguagem e no modo de explicação que passam para os alunos nas aulas e vídeos.

Quem não pensa ou quer qualidade de conteúdo e de maneira mais simples ao começar a entrar numa nova área de aprendizado, certo?

 

E aí, se interessou ou se sentiu mais confiante para começar a investir? Clique no botão abaixo e comece sua jornada rumo à prosperidade financeira!

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