Metodologias Ágeis: o que são, qual a sua importância e como iniciar na área?

Nos últimos anos, passamos por grandes transformações digitais que mudaram a forma como vivemos e trabalhamos. E foi para acompanhar a dinâmica do mundo digital que as metodologias ágeis surgiram como modelo de gestão de projetos do futuro (mas que já se tornou o presente).

Em contraponto com o método tradicional de gestão, as metodologias ágeis foram criadas para atender às necessidades da Indústria da Tecnologia da Informação que precisava ser mais assertiva no desenvolvimento e acompanhamento dos projetos. 

A técnica foi além da área de TI e hoje está presente como metodologia de gestão em diversos tipos de empresas, de startups a grandes corporações.

Neste artigo você vai entender melhor o que são metodologias ágeis, suas vantagens e desvantagens, quais as metodologias ágeis mais usadas nas empresas brasileiras e por que utilizá-las no seu dia a dia de trabalho.

O que são metodologias ágeis?

As metodologias ágeis são técnicas e ferramentas utilizadas para a execução eficiente de qualquer tipo de projeto. Elas se baseiam em períodos de tempo curto entre cada etapa do desenvolvimento, chamados sprints, que focam em realizar entregas antecipadas e constantes.

Para entendermos melhor o que são metodologias ágeis, precisamos compreender primeiro como um projeto era desenvolvido e acompanhado anteriormente.

O modelo tradicional de gestão de projetos é baseado em etapas rígidas e estabelecidas previamente. Elas são delimitadas e têm execução sequencial. O modelo é chamado de metodologia “Em Cascata”. Abaixo, veja um exemplo de um diagrama de projeto que foi estruturado e gerenciado pelo modelo tradicional:

Infográfico de exemplo da metodologia em cascata

Quando o modelo foi aplicado ao desenvolvimento de softwares, apresentou alguns problemas e desvantagens, como:

  • Cada fase do projeto precisa ser concluída antes de avançar para a etapa seguinte;
  • Todos os requisitos precisam ser identificados ainda durante a fase de análise do projeto; 
  • Esse modelo não prevê alteração dos requisitos definidos. Com isso, tornou-se difícil incorporar necessidades adicionais ao longo do projeto; 
  • O intervalo de tempo desde o início do projeto até que o cliente tenha contato com o produto final é muito grande. Assim, qualquer ajuste que seja identificado pelo cliente só pode ser implementado depois que todo o trabalho está concluído; 
  • O foco e o esforço desenvolvidos estão no processo e não no produto final – nem na sua adequação às necessidades dos clientes.

As metodologias ágeis surgiram para superar essas dificuldades encontradas no modelo tradicional de gestão de projetos.

Com esse novo método, foram instituídos períodos de tempo curto entre cada etapa do desenvolvimento, garantindo entregas antecipadas e contínuas. Esse modelo de ciclos de trabalho em curtos períodos é tão importante para a metodologia que tem até um nome dedicado: são os famosos Sprints.

Essas entregas podem ser avaliadas antes do término do projeto, identificando ajustes que podem ser incorporados ainda na fase de desenvolvimento. Com isso, as correções têm um baixo risco e pouco impacto no custo, diferentemente do modelo anterior.

< Saiba mais: Metodologia Waterfall vs. Agile: entenda as diferenças />

Para que servem as metodologias ágeis?

Como falamos, as metodologias ágeis nasceram para atender à demanda da área de TI. Isso porque o método tradicional de gestão de projetos no desenvolvimento de softwares não era ágil o suficiente para o processo dinâmico que é construir produtos digitais.

Em 2001,17 profissionais que buscavam soluções para entregar projetos de TI mais rápido publicaram o que ficou conhecido como o Manifesto para Desenvolvimento Ágil de Software.

Esse documento apresenta os valores e objetivos das metodologias ágeis:

• Indivíduos e interações mais que processos e ferramentas;

• Software em funcionamento mais que documentação abrangente;

• Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos;

• Responder a mudanças mais que seguir um plano.

O método se mostrou funcional mesmo quando aplicado a outras indústrias além do setor de Tecnologia. Hoje, as metodologias evoluíram e oferecem diversas ferramentas de gestão para qualquer tipo de projeto.

infográfico de metodologias ágeis

Quais as metodologias ágeis mais usadas nas empresas brasileiras?

Agora que você entendeu um pouco sobre como o modelo tradicional funcionava e como as metodologias ágeis de projetos seguem um ritmo mais adequado às necessidades de gerenciamento de projetos dinâmicos, vamos conhecer quais as metodologias ágeis mais usadas nas empresas brasileiras.

Entenda melhor sobre as metodologias ágeis Scrum e Kanban.

Scrum

O Scrum pode ser definido como a materialização dos 12 princípios definidos pelo Manifesto Ágil. Muito utilizado por empresas no Brasil, ele é um modelo de gestão de projetos complexos que se estrutura em equipes reduzidas e multidisciplinares, que colaboram entre si com entregas e feedbacks constantes.

A metodologia Scrum orienta o trabalho de equipes com foco em resultados inteligentes, maximizando as competências, o tempo e o resultado final.

Para isso, utiliza etapas curtas de desenvolvimento, geralmente de 2 a 4 semanas – os famosos Sprints. Um livro escrito pelo criador da metodologia define bem sua essência focada em eficiência: SCRUM: a arte de fazer o dobro do trabalho na metade do tempo.

< Aprenda mais: Scrum: O que é, como funciona e por que você precisa aprender />

Kanban 

A metodologia Kanban é de origem japonesa e significa literalmente “quadro de sinalização”.

O método também bastante usado dentro das organizações brasileiras se originou do Toyota Production System (TPS) e tinha como objetivo controlar o fluxo de produção dos carros da empresa de forma bastante visual.

Em 2004, o conceito foi trazido para o mundo da Tecnologia, quando a metodologia foi aplicada ao desenvolvimento de software – e hoje pode ser utilizada em qualquer tipo de projeto.

De forma simples, o método consiste em utilizar um quadro com cards que são movidos de acordo com a evolução do projeto, possibilitando um acompanhamento visual do workflow (o fluxo de trabalho).

Um software bastante utilizado hoje em dia e que se baseia nesse método de gestão é o Trello – veja aqui um modelo de Kanban Board. Se quiser conhecer mais sobre a dinâmica dessa metodologia ágil, leia nosso artigo Kanban na prática: conheça o conceito e veja como o método funciona.

6 tipos de metodologias ágeis em gerenciamento de projetos 

Há ainda outras metodologias ágeis de projetos que podem ser utilizadas na rotina corporativa. Veja quais são e seus respectivos conceitos.

Lean

O Sistema Toyota de Produção também foi a base de desenvolvimento da metodologia Lean. Assim como o Kanban, esse método tem como foco o controle do projeto – mas aqui a gestão é centrada em não desperdiçar recursos e em gerar valor ao cliente.

A metodologia se baseia no conceito de eliminação de desperdícios, retirando as atividades sem valor adicionado. Sendo assim, utiliza da melhoria contínua para desenvolver o negócio com o objetivo de incorporar valor para o cliente. Tornou-se uma filosofia de gestão, baseada no Toyotismo.

XP 

O XP (Extreme Programming ou Programação Extrema) é uma metodologia ágil bastante focada no desenvolvimento de softwares. Aqui a abordagem do método é mais no processo de desenvolvimento.

Isso porque ela tem como objetivo as boas práticas de engenharia e foca na entrega adequada atendendo os requisitos – daí a satisfação do cliente ser uma forma de medir a assertividade de um projeto. Assim como o Manifesto Agile, o método XP também segue alguns valores.

DSDM 

O DSDM é outro exemplo de metodologia ágil. Essa é a sigla em inglês para Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas Dinâmicos.

Nesse método, a integração entre as equipes do cliente e os desenvolvedores é o ponto chave para o andamento e o sucesso do projeto. Ela segue o princípio de Pareto com uma outra abordagem: 80% do software provém de 20% dos requisitos – que é onde a metodologia foca.

FDD

O método FDD (Feature Driven Development ou Desenvolvimento Dirigido por Funcionalidades), como o nome sugere, é uma metodologia que foca no processo de desenvolvimento, assim como o XP. Ambos os modelos trabalham bem em conjunto, sendo o FDD  ideal para trabalhos que têm nas funcionalidades o seu maior requisito.

ASD

ASD é o Adaptive Software Development (Desenvolvimento de Software Adaptativo), método que permite uma maior flexibilidade e adaptação no modelo de desenvolvimento. Como o próprio nome sugere, esse princípio adapta o desenvolvimento às necessidades do negócio, garantindo uma maior agilidade na entrega do produto final.

Utiliza de três ciclos para o desenvolvimento: especulação, colaboração e aprendizado. Com isso, define-se que um software nunca está finalizado e sempre será melhorado.

SAFe

SAFe significa Scaled Agile Framework (Estrutura Ágil Escalonada). Essa metodologia utiliza muito dos conceitos de outros modelos para o desenvolvimento, como Scrum, Lean e XP.

Aqui, a diferença é que o método é focado na gestão do ambiente corporativo, enquanto outros métodos ágeis cuidam das equipes, processos, produtos, etc. Assim como as demais metodologias, o objetivo final é entregar produtos digitais cada vez mais rápido.

Metodologias ágeis: vantagens e desvantagens

Utilizar o Método Agile traz muitos benefícios para os projetos e existem inúmeras metodologias que podem ser aplicadas. No geral, a estrutura de gestão baseada em Agile proporciona algumas vantagens, como:

  • As entregas são divididas em iterações incrementais com requisitos bem-definidos (os Sprints), reduzindo a complexidade do projeto como um todo; 
  • Cada entrega tem um período curto entre etapas, otimizando o desenvolvimento;
  • O projeto pode ser avaliado pelos interessados antes de ser totalmente concluído, possibilitando melhorias contínuas;
  • Facilita e estimula a comunicação entre as diversas equipes envolvidas no projeto, maximizando a cooperação e o surgimento de boas ideias; 
  • Estabelece um conjunto de regras e práticas de gestão, orientando o projeto em todas as suas vertentes.

Tudo isso melhora a qualidade do serviço e das entregas aos clientes. Com projetos sendo desenvolvidos e entregues no menor tempo possível, todas as partes saem ganhando. 

Usar metodologias ágeis também aumenta a produtividade e criatividade das equipes. O ambiente dinâmico, com independência para cada um executar seu trabalho, proporciona um ambiente de trabalho mais prazeroso.

Porém, como tudo na vida tem dois lados, precisamos falar sobre as vantagens e as desvantagens das metodologias ágeis. Veja abaixo os principais pontos negativos:

  • elas não são adequadas para qualquer tipo de projeto. Precisa-se estudar quais metodologias funcionam melhor de acordo com o resultado esperado;
  • o cliente precisa ter processos com metas e prazos;
  • a dinâmica de metodologias ágeis requer adaptação e mudança da cultura organizacional da empresa para ter sucesso. Companhias com processos e políticas menos flexíveis podem encontrar dificuldades na implementação do método;
  • precisa de uma equipe 100% dedicada em investir na melhoria contínua e otimizar a performance individual e coletiva.

Como implementar metodologias ágeis de projetos?

Esse é um dos grandes desafios para as organizações. Um dos fundamentos do Agile é trazer velocidade para os projetos, mas a abordagem vai muito além da rapidez em si.

O foco é trazer eficiência, maximizando o trabalho e o desenvolvimento de maneira mais assertiva e produtiva.

Para implementar as metodologias ágeis em gerenciamento de projetos, as empresas precisam evoluir o modelo tradicional em cascata para uma gestão orientada pelos 12 princípios do Manifesto Ágil. Que são:

1. Geração de valor:

“Nossa maior prioridade é satisfazer o cliente, através da entrega adiantada e contínua de software de valor.”

2. Flexibilidade:

“Aceitar mudanças de requisitos, mesmo no fim do desenvolvimento. Processos ágeis se adequam a mudanças, para que o cliente possa tirar vantagens competitivas.”

3. Frequência:

“Entregar o software em funcionamento com frequência, seja na escala de semanas ou meses, dando preferência a períodos mais curtos.”

4. União:

“Tanto pessoas relacionadas a negócios, como desenvolvedores devem trabalhar em conjunto, diariamente, durante todo o curso do projeto”.

5. Motivação:

“Construir projetos em torno de indivíduos motivados, dando a eles o ambiente e o suporte necessário e confiando neles para fazer o trabalho.”

6. Comunicação:

“O método mais eficiente e eficaz de transmitir informações para e entre uma equipe de desenvolvimento é por meio de conversa face a face”

7. Funcionalidade:

“Software funcionando é a medida primária de progresso.”

8. Sustentabilidade:

“Os processos ágeis promovem desenvolvimento sustentável. Os patrocinadores, desenvolvedores e usuários devem ser capazes de manter um ritmo constante indefinidamente.”

9. Revisão:

“Contínua atenção à excelência técnica e bom design, aumenta a agilidade.”

10. Simplicidade:

“A arte de maximizar a quantidade de trabalho que não precisou ser feito.”

11. Organização:

“As melhores arquiteturas, requisitos e designs emergem de times auto-organizáveis.”

12. Autoavaliação:

“Em intervalos regulares, o time reflete em como ficar mais efetivo, então, se ajustam e otimizam seu comportamento de acordo.”

Ou seja, para o sucesso da implementação de metodologias ágeis, é preciso haver uma mudança de cultura na organização. Dessa forma, ela deve passar a ser orientada por esses princípios e implementar modelos operacionais ágeis.

O desafio passa também pela busca dos melhores profissionais para executar os métodos que vão trazer valor para as empresas – já que a orientação em pessoas mais que em processos é um dos pilares de sucesso do Agile.

Quais são as carreiras em metodologias ágeis?

Cada empresa pode trabalhar com uma configuração de equipe, mas duas funções são essenciais para qualquer projeto que usa métodos ágeis. São elas:

Metodologias ágeis: Scrum Master

Esse é o profissional responsável por gerenciar um projeto que usa o framework Scrum (e suas derivações). De acordo com o Scrum Guide, ele é o líder que conduz os times de desenvolvimento a trabalharem seguindo os preceitos da metodologia. 

O Scrum Master tem como missão facilitar a comunicação e o entendimento das equipes sobre os requisitos do produto a ser desenvolvido. Quem ocupa esse papel em um projeto normalmente é o profissional que tem mais conhecimento teórico (e prático) de desenvolvimento ágil.

No início do uso dos métodos ágeis, essa função era exercida por um profissional experiente em desenvolvimento – e que tinha as soft skills que o cargo exige, como boa comunicação e flexibilidade. Mas esse profissional também atuava com o desenvolvimento em si.

No entanto, com a adoção em escala das metodologias ágeis, as empresas perceberam a necessidade de ter um profissional dedicado. Com isso, a função tornou-se um cargo propriamente dito, com formações específicas e vagas de emprego em tempo integral.

Product Owner

O PO é o profissional responsável por ser o porta-voz do cliente, aquele que irá definir quais os requisitos são importantes no projeto de desenvolvimento de um produto digital. Essa definição é feita em parceria com o Product Manager.

Esses requisitos são detalhados no Backlog, o documento que norteia o trabalho de desenvolvimento das equipes. Também é nesse documento que o Scrum Master se baseia para incentivar a colaboração entre os times de desenvolvedores. 

É o Product Owner (em português, Dono do Produto) que fica encarregado de maximizar o valor do produto, garantindo um desenvolvimento ágil e assertivo.

Além desses dois profissionais que citamos acima, um outro papel se tornou muito promissor com a adoção da agilidade em escala nas organizações.

Agile Coach

Esse profissional só começou a ganhar espaço depois que os métodos ágeis começaram a ser implementados em gerenciamento de projetos fora da área de TI. O Método Ágil surgiu por essência ligado à área de Tecnologia da Informação.

Quando a sua aplicação cresceu e passou também a ser adotada em outros tipos de empresas, criou-se a necessidade de um “mentor” para propagar e defender as ideias da metodologia ágil. Antes, esse papel ficava com o Scrum Master.

Com a adoção em escala, o Agile Coach ganhou uma função dedicada. Tem um caráter mais didático, motivador e menos operacional. Como o nome Coach sugere (técnico, em tradução livre para o português), ele é um treinador de práticas ágeis.

Ao contrário do Scrum Master, que é focado no framework Scrum, o Agile Coach normalmente tem conhecimentos aprofundados sobre vários métodos e seus benefícios – o que pode incluir ou não as metodologias ágeis Scrum e Kanban, por exemplo. 

Essas são as principais carreiras diretamente ligadas ao Método Ágil. No entanto, outros profissionais podem utilizar das metodologias para otimizar a gestão de projetos. 

< Leia também: Como funciona a Gestão Ágil de projetos e por que aprender sobre />

Quanto ganha um profissional de Agile?

Com o crescimento e a adoção cada vez maior das metodologias ágeis em empresas de todos os tipos, os profissionais da área tornaram-se valorizados em pouco tempo.

E, assim como em outras carreiras de Tecnologia da Informação, a procura é muito maior que a oferta de talentos. Isso faz com que os salários sejam altos, até para profissionais com pouca experiência.

Segundo o site Glassdoor, especializado em informações sobre carreiras, um Scrum Master tem uma média salarial de cerca de 8.000 reais no Brasil. Valor que é também o salário médio de um Product Owner. O salário inicial fica em torno de 4 mil reais ao mês, segundo o site.

Já um Agile Coach, que é considerado uma progressão sênior na carreira em Agile — por ter bastante conhecimento, experiência e uma atuação mais estratégica —, tem uma média salarial de 13.900 reais no nosso país. Nesse caso, o site aponta o menor salário para a função na faixa de 8.000 reais. Enquanto o maior salário apresentado pela plataforma é em torno de 17 mil reais mensais. 

Segundo uma pesquisa do Linkedin, de 2015 a 2019, a função de Agile Coach teve um crescimento médio anual de 53% no Brasil. E a tendência é continuar em ascensão, já que o cargo aparece na lista dos 25 empregos em alta em 2022.

Agora você deve estar querendo saber como se tornar um profissional de Agile para aproveitar as oportunidades que não param de surgir, não é mesmo?

Por que você precisa conhecer metodologias ágeis?

Adotar modelos operacionais ágeis nas organizações é o caminho de sucesso para garantir a competitividade e o futuro dos negócios. Essa é a conclusão de uma pesquisa feita pela consultoria McKinsey que ouviu líderes de diversos setores em todo o mundo.

A transformação ágil já começou e será a metodologia de gestão predominante nas organizações.

Gráfico mostrando a predominâncias das metodologias ágeis

Com isso, o mercado para os profissionais da área é enorme e já há uma guerra por talentos. Segundo o último relatório Empregos do Amanhã do Fórum Econômico Mundial, as três principais carreiras em Agile despontam como apostas para o futuro na categoria Desenvolvimento de Produtos:

  • Product Owner (em primeiro lugar);
  • Agile Coach (em terceiro);
  • Scrum Master (em sexto).

O estudo também apresenta as três funções com alta escala de oportunidades, sendo as únicas da categoria a apresentar esse fator de procura.

O que elas têm em comum, além do universo Agile? Todas podem ser exercidas por profissionais com formação em áreas que não são necessariamente de TI. O caminho é se especializar e estudar sobre as metodologias, conhecendo a fundo os conceitos e as práticas de gerenciamento ágil de projetos.

Por isso, a XP Educação disponibiliza uma plataforma completa de aprendizado contínuo que funciona com uma assinatura mensal. Nela, é possível fazer mais de 80 cursos e garantir certificados valiosos para a ascensão profissional. Veja alguns cursos que estão disponíveis na XPE Multi+:

  • Agile Expert: verdadeira transformação que torna você um especialista em metodologia ágil para potencializar qualquer tipo e modelo de negócio;
  • Product Manager: conceitos e práticas e desenvolvendo uma visão estratégica sobre processos e ferramentas da área;
  • Product Owner: ensino sobre as metodologias mais Ágeis do mercado, práticas lean, técnicas e estratégias que contemplam o ciclo completo de descoberta, desenvolvimento e operação.

Veja as vantagens do modelo Bootcamp para a sua formação:

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