O que é Metaverso? Como funciona? Qual sua importância?

Você já deve ter ouvido falar ou visto nos trending topics, mas sabe mesmo o que é o Metaverso, como ele funciona e qual a importância desse conceito para nossas vidas? Se tem dúvidas, não se preocupe, vamos abordar todas essas questões no post.

Desde que Mark Zuckerberg anunciou que pretende tornar o Facebook uma ‘empresa de Metaverso’, a busca pelo termo explodiu. Embora isso leve a crer que foi ele quem criou o conceito, a verdade é que ele já está presente em nossas vidas digitais há mais tempo. Mas afinal, o que é Metaverso?

Uma vida completamente digital. Essa é a definição básica e que, graças a um comportamento cada vez mais online da sociedade, tem motivado grandes empresas de tecnologia a inovarem. Se você não quer ficar de fora das próximas rodas de conversa sobre esse assunto, confira nosso artigo!

O que é Metaverso?

Metaverso é a integração entre o mundo real e o digital. Nele, todos os aspectos da “realidade” são levados para o digital. Essa conexão é feita por meio de tecnologias que tornam essas experiências mais sensoriais e reais, criando uma espécie de universo virtual em que as pessoas interagem.

Pode ser entendido como uma nova abordagem da realidade virtual, considerando que o termo se refere a um ambiente digital que é capaz de emular as interações comuns e os relacionamentos característicos da nossa sociedade.

Se você se lembrou do clássico Second Life, saiba que hoje o conceito de Metaverso vai muito além. Com ele, além de jogos mais reais e interativos, é possível transportar diversas atividades do dia a dia para o ambiente virtual.

É o caso de trabalhos, estudos e entretenimento. Tudo isso feito com o apoio das novas tecnologias, como as redes sociais, as realidades virtuais e aumentadas e as criptomoedas.

A origem do Metaverso

A primeira vez em que o termo Metaverso foi utilizado foi em 1992 pelo escritor Neal Stephenson. No livro Snow Crash, ele conta a história de um personagem que é entregador de pizza na vida real, mas um samurai no mundo virtual – o qual ele chama de Metaverso.

Em 2011 o conceito foi resgatado por outro escritor, dessa vez Ernest Cline. No livro Ready Player One, ele narra a história de pessoas que fogem da realidade com a ajuda de um simulador virtual chamado Oasis. Nele, elas podem ser e fazer o que quiserem.

No mundo dos games, o Metaverso deu seus primeiros passos com o clássico Second Life. Nele, as pessoas criavam avatares e socializavam com outras pessoas de maneira virtual.

Embora tenha feito muito sucesso no início dos anos 2000, ele não avançou na ideia do Metaverso por não contar com tecnologias que permitissem a criação e aplicação de uma economia digital, onde fosse possível ganhar dinheiro ou adquirir bens.

Atualmente, a tecnologia blockchain já permite criar versões do Metaverso, mesmo que seu potencial máximo ainda seja desconhecido.

Diferença entre Metaverso e Realidade Virtual

Embora ambos estejam dentro do mesmo contexto tecnológico, Metaverso e realidade virtual se diferem pela maneira como são executados.

Você já usou um daqueles óculos que o colocam dentro de uma cadeira de montanha russa e, sem sair do lugar, você sente a mesma adrenalina de quando está em um parque de diversões? Isso é realidade virtual.

A realidade virtual é, como o próprio nome sugere, a possibilidade de uma pessoa entrar em um universo “não real”. Para isso, ela conta com a ajuda de acessórios e sistemas computacionais que, juntos, criam um ambiente simulado com efeitos sonoros e visuais.

Já o Metaverso é um conceito mais amplo. Embora ele possa utilizar o recurso da realidade virtual para criar um ambiente de imersão, seu funcionamento não depende disso. Hoje é possível entrar em um ambiente de Metaverso através de uma série de dispositivos, entre eles o próprio computador.

Outro ponto que diferencia esses dois termos é que enquanto a realidade virtual está restrita a um acessório, o Metaverso conecta pessoas e permite que elas interajam entre si.

Em resumo, a realidade virtual está inserida no contexto do Metaverso, mas o Metaverso não está limitado à realidade virtual.

Muito tem se falado sobre criptomoedas, mas afinal: vale a pena o investimento. Na série Investimento às Claras, a Clara Sodré fala mais sobre esse assunto. É só dar o play!

esde que Mark Zuckerberg anunciou que pretende tornar o Facebook uma ‘empresa de Metaverso’, a busca pelo termo explodiu. Embora isso leve a crer que foi ele quem criou o conceito, a verdade é que ele já está presente em nossas vidas digitais há mais tempo. Mas afinal, o que é Metaverso?

Uma vida completamente digital. Essa é a definição básica e que, graças a um comportamento cada vez mais online da sociedade, tem motivado grandes empresas de tecnologia a inovarem. Se você não quer ficar de fora das próximas rodas de conversa sobre esse assunto, confira nosso artigo!

O que é Metaverso

Imagine um parque em que várias pessoas estão reunidas e interagindo. É uma cena comum, certo? Agora imagine que em vez de corpos de carne e osso essas pessoas sejam avatares e o parque seja virtual. Isso é o Metaverso.

Resumidamente, Metaverso é a integração entre o mundo real e o digital. Nele, todos os aspectos que caracterizam uma ‘vida real’ são levados de maneira imersiva para o digital. Essa conexão é feita através de tecnologias que ajudam a tornar essas experiências mais sensoriais e reais, criando uma espécie de universo virtual em que as pessoas interagem e se conectam.

Se você se lembrou do clássico Second Life, saiba que hoje o conceito de Metaverso vai muito além. Com ele, além de jogos mais reais e interativos, é possível transportar diversas atividades do dia a dia para o ambiente virtual. É o caso de trabalhos, estudos e entretenimento. Tudo isso feito com o apoio das novas tecnologias, como as redes sociais, as realidades virtuais e aumentadas e as criptomoedas.

A origem do Metaverso

A primeira vez em que o termo Metaverso foi utilizado foi em 1992 pelo escritor Neal Stephenson. No livro Snow Crash, ele conta a história de um personagem que é entregador de pizza na vida real, mas um samurai no mundo virtual – o qual ele chama de Metaverso.

Em 2011 o conceito foi resgatado por outro escritor, dessa vez Ernest Cline. No livro Ready Player One, ele narra a história de pessoas que fogem da realidade com a ajuda de um simulador virtual chamado Oasis. Nele, elas podem ser e fazer o que quiserem.

No mundo dos games, o Metaverso deu seus primeiros passos com o clássico Second Life. Nele, as pessoas criavam avatares e socializavam com outras pessoas de maneira virtual. Embora tenha feito muito sucesso no início dos anos 2000, ele não avançou na ideia do Metaverso por não conseguir implementar uma economia digital em que fosse possível ganhar dinheiro ou adquirir bens.

Diferença entre Metaverso e Realidade Virtual

Embora ambos estejam dentro do mesmo contexto tecnológico, Metaverso e realidade virtual se diferem pela maneira como são executados.

Você já usou um daqueles óculos que o colocam dentro de uma cadeira de montanha russa e, sem sair do lugar, você sente a mesma adrenalina de quando está em um parque de diversões? Isso é realidade virtual.

A realidade virtual é, como o próprio nome sugere, a possibilidade de uma pessoa entrar em um universo “não real”. Para isso, ela conta com a ajuda de acessórios e sistemas computacionais que, juntos, criam um ambiente simulado com efeitos sonoros e visuais.

Já o Metaverso é um conceito mais amplo. Embora ele possa utilizar o recurso da realidade virtual para criar um ambiente de imersão, seu funcionamento não depende disso. Hoje é possível entrar em um ambiente de Metaverso através de uma série de dispositivos, entre eles o próprio computador.

Outro ponto que diferente esses dois termos é que enquanto a realidade virtual está restrita a um acessório, o Metaverso conecta pessoas e permite que elas interajam entre si.

Em resumo, realidade virtual está inserido no contexto do Metaverso, mas Metaverso não está limitado à realidade virtual.

Muito tem se falado sobre criptomoedas, mas afinal: vale a pena o investimento. Na série Investimento às Claras, a Clara Sodré fala mais sobre esse assunto. É só dar o play!

Como funciona o Metaverso?

O Metaverso se propõe a ser uma revolução da forma como interagimos e utilizamos a internet, assim como ela causou, por meio da transformação digital, uma alteração definitiva na forma como as pessoas se comportam, conhecem novas pessoas, interagem com marcas e consomem produtos.

Hoje, na vida real, para interagir com uma loja física, observando seus produtos e realizando compras, é necessário se deslocar até ela. Como alternativa, é possível acessar as redes sociais dessa loja ou o seu e-commerce para interagir com as ofertas e adquirir os itens desejados.

No Metaverso, a ideia é combinar essas duas formas de interação em um ambiente virtual, com características e capacidade para simular um local físico de verdade.

Por meio de sistemas de realidade aumentada, avatares personalizados e ambientes interativos, uma pessoa poderá visitar uma loja “física” por meio da internet, sem precisar sair de casa.

E isso vai além das aplicações atuais, já que um ambiente virtual com tais características pode representar valores reais, como patrimônio, investimento e renda. Nesse contexto, podemos encaixar tanto as criptomoedas do metaverso quanto os NFTs, que veremos a seguir.

O que são NFTs?

A sigla NFT significa non-fungible tokens, são pedaços de códigos acrescentados a arquivos digitais que fazem sua autenticação, reconhecendo-o como algo único e de maior valor. Pode ser utilizado para reconhecer uma arte digital, um item colecionável de jogos ou mesmo um imóvel virtual como algo único e original.

Pense da seguinte forma, se você tem um quadro famoso, avaliado em milhões de dólares, é preciso que o item passe por avaliações para assegurar que ele é autêntico e não uma simples réplica.

Os NFTs fazem exatamente isso, mas para itens digitais. Eles garantem que, mesmo que um arquivo possa ser duplicado, o original ou autêntico será identificável e terá seu valor reconhecido.

Não é possível falar sobre NFTs sem mencionar o conceito do Metaverso, que se popularizou com a ajuda dos games e de tecnologias de realidade virtual, criando um ambiente capaz de reconhecer esses códigos de autenticação.

Um exemplo disso é o Decentraland, no qual os usuários criam avatares para interagir entre si. O que diferencia esses jogos de outros mais antigos, como o Second Life, é a possibilidade de intervenção nos espaços.

No Decentraland, além de poderem customizar seus avatares e alterar seus nicknames, os usuários ainda podem comprar e vender ‘lotes’. Tudo isso, é claro, mediante transações. Nesse universo, elas são realizadas através dos NFTs, os token não fungíveis.

Quando falamos sobre Metaverso, qualquer item da vida real também pode ser recriado no virtual. E assim como as moedas locais, como Real, Euro e Dólar, os tokens são quem controlam as operações.

Os tokens conferem a propriedade digital aos seus donos. Ou seja, quem usa NFT para adquirir um terreno em um jogo passa automaticamente a ser proprietário dele até que decida negociá-lo.

Como entrar no Metaverso?

Agora que você já sabe o que significa metaverso, vamos entender como é possível interagir e participar desses novos mundos no ambiente virtual.

De modo geral, é importante destacar que a vida digital trazida pelo Metaverso pode ser acessada por uma série de gadgets, como óculos de realidade virtual, sensores infravermelhos e fones de ouvido, conectados a um dispositivo conectado à internet.

Com esses dispositivos, é possível acessar os ambientes virtuais criados no Metaverso, seja um jogo ou plataforma corporativa. Basta criar o seu avatar 3D personalizado para interagir com outras pessoas.

Uma empresa com equipes remotas poderá desenvolver sua versão do Metaverso para conduzir eventos internos, reuniões e treinamentos. Da mesma forma que uma marca que comercializa produtos na internet teria a oportunidade de promover interações com clientes do mundo todo através da realidade virtual.

As aplicações desse conceito são ilimitadas. Mesmo que estejam em um estágio inicial e marcado por experimentações ou funções básicas, entender o que é o metaverso, como funciona e como participar dessa revolução digital pode ser essencial para se manter relevante no mercado e na sociedade.

4 exemplos de empresas que estão no Metaverso

Embora o conceito de Metaverso não seja novo, ele se populariza a cada dia, tendo como aliado o avanço da tecnologia. Veja abaixo quais empresas já estão surfando nessa onda e o que o futuro poderá oferecer aos aventureiros digitais.

1. Microsoft

Em uma das gigantes de tecnologia, o Metaverso já ganhou até nome próprio: Mesh. Com ele, as relações sociais ganharão mais personalidade. Um exemplo é a plataforma Teams, hoje usada para reuniões à distância. No projeto da companhia, ela terá avatares em 3D, que permitirá que as reuniões sejam mais imersivas, de modo que os participantes possam interagir entre si.

2. NVIDIA

Na NVIDIA, o conceito também foi rebatizado: Omniverse Avatar. Com ele, o objetivo da empresa é ampliar as possibilidades dos sistemas de atendimento virtuais. Como? Através da criação de avatares inteligentes, que combinam tecnologias como reconhecimento de voz e rastreamento facial e permite que eles interajam com as pessoas de maneira natural.

Em um futuro não tão distante, a companhia espera que esses recursos apoiem setores como restaurantes e consultórios médicos.

3. Epic Games

A desenvolvedora americana tem usado seu jogo mais popular, o Fortnite, para levar o Metaverso aos seus usuários. Com a criação de espaços de convivência, que funcionam como uma espécie de rede social dentro do ambiente, ela promove a interação entre os gamers. Uma das ações da empresa deu o que falar: a transmissão de um show virtual da cantora Ariana Grande.

4. Nike

Não são só as empresas de tecnologia que têm investido nesse universo. A gigante do esporte também tem apostado nos NFTs para comercializar tênis exclusivos. Os modelos virtuais poderão ser utilizados pelos compradores em jogos e experiências promovidas no Nikeland, o Metaverso da marca.

Relação entre Metaverso e criptomoedas

No Metaverso são as criptomoedas que viabilizam as operações. O que isso significa: se você deseja adquirir bens virtuais em um ambiente de Metaverso, você deverá pagá-los com criptomoedas. É o caso de roupas, acessórios, itens de decoração ou propriedades.

Criptomoedas ligadas ao Metaverso

Usando o exemplo do Decentraland mais uma vez, temos a MANA Criptomoeda. Os jogadores que quiserem conquistar uma reputação maior dentro do game podem adquirir terrenos. Lá, eles são chamados de LANDs e comercializados em NFTs. As transações devem ser feitas utilizando a criptomoeda MANA, exclusiva do jogo.

Outro exemplo que se destaca entre as moedas do metaverso é a ALICE, utilizada no jogo My Neighbor Alice. Embora o game permita interações gratuitas, é através da ALICE que os usuários podem construir e adquirir ilhas virtuais.

No The Sandbox, os usuários podem criar espaços semelhantes aos do mundo real. Posteriormente, eles podem ser negociados através da criptomoeda SAND. Um exemplo de empresa que aderiu a esse sistema é a PwC, uma das Big Four. Na ocasião, a companhia adquiriu um terreno virtual através de criptomoedas.

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Vale a pena investir em criptos do Metaverso?

Que o conceito de Metaverso ainda tem espaço para crescimento não é segredo. Automaticamente, com o surgimento de novas moedas digitais, as possibilidades de investimento também tendem a se multiplicar. Mas isso não significa que o investimento em criptomoedas deva ser a sua prioridade.

Embora as projeções sinalizem que essa indústria pode atingir US$ 800 bilhões em mercado até 2024, é preciso se lembrar da fragilidade inerente a qualquer modalidade de investimento. Por isso, antes de procurar uma corretora para iniciar esse tipo de operação, é altamente recomendado um profundo conhecimento sobre o conceito e funcionamento desse sistema.

Porém, se você está decidido a adicionar uma criptomoeda em sua carteira, saiba que as relacionadas ao Metaverso têm feito sucesso ao redor do mundo. De acordo com dados da plataforma Coinmarketcap, em 2021 as moedas digitais do Metaverso foram as que mais se valorizaram.

Você também pode aprender mais sobre esse tipo de investimento como o Curso Rápido do Criptoinvestidor, da Faculdade XP. Esse conteúdo foi desenvolvido para mostrar de forma prática e didática como dominar esse tipo de ativo.

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