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Como fazer a declaração de LCI no Imposto de Renda? Fique em dia com o leão!

Embora fazer a declaração de LCI no IRPF seja relativamente simples, na hora de prestar contas ao leão, é necessário ter muita atenção para não cair na malha fina. Afinal, você sabe como declarar LCI no Imposto de Renda?

Quer aprender direitinho para não correr riscos? Então, continue a leitura, pois neste post ensinamos como fazer a declaração de LCI no Imposto de Renda, quem precisa declarar, onde informar e qual código utilizar. Boa leitura!

Preciso declarar LCI no Imposto de Renda?

Os rendimentos de aplicações em LCI e LCA são isentos de Imposto de Renda, independentemente do lucro obtido no período da aplicação, da mesma forma que outros tipos de investimentos em renda fixa, como: poupança, CRI, CRA, etc.

Porém, mesmo sendo isentas e não tributáveis, estas aplicações financeiras precisam ser informadas à Receita Federal como uma forma de prestar contas sobre sua vida financeira. Ou seja, você deve declarar, porém, não pagará nenhum tipo de imposto sobre elas.

Vale destacar que é preciso declarar tanto a posse quanto os rendimentos da LCI. Este último, apenas no ano seguinte ao vencimento ou caso realize o resgate antecipado.

Outra dúvida muito comum entre investidores ao declarar LCI no Imposto de Renda é se devem considerar a soma entre o valor aplicado e os rendimentos.

A orientação, neste caso, é seguir exatamente o que consta no informe fornecido pelo seu banco ou corretora, afinal, são esses dados que a Receita irá cruzar com a declaração. Logo, qualquer mudança irá gerar divergência com o que banco declarou, podendo fazer com que você caia na malha fina.

Qual a diferença entre declarar Imposto de Renda e pagar Imposto de Renda?

É importante entender que declarar Imposto de Renda não é a mesma coisa que pagá-lo

Apesar de alguns investimentos serem isentos de tributos sobre seus rendimentos, isso não exime o investidor da declaração, afinal, é necessário informar a posse dos títulos à Receita Federal.

Ou seja, o fato de investimentos em LCIs serem isentos, não significa que você não precisa declará-los, quer dizer apenas que você não precisará pagar imposto sobre seus rendimentos.

O que acontece com quem não declara LCI no Imposto de Renda?

Quem precisa declarar Imposto de Renda, mas não o faz, está sujeito a uma série de sanções por parte da Receita Federal, que vão desde multas até restrições no CPF que complicam sua vida, impedindo que você tire passaporte, participe de concursos públicos ou faça empréstimos.

O preenchimento incorreto também pode te fazer cair na malha fina, portanto, tenha muita atenção ao declarar suas LCIs e demais investimentos.

“E se eu atrasar a entrega da minha declaração de IRPF?”

Para os contribuintes que têm imposto a pagar, a multa por atraso é de 1% ao mês sobre o valor do imposto devido, sendo o mínimo de R$ 165,74 até o limite de 20% do valor total. Já no caso daqueles que não precisam pagar imposto, mas que, ainda assim, precisam declarar, a multa é de apenas R$ 165,74.

Como declarar LCI no Imposto de Renda?

Para declarar LCI no seu Imposto de Renda, além de seus documentos, você precisará ter em mãos o informe de rendimentos fornecido por seu banco ou corretora. Você pode fazer sua declaração de três formas:

  • preenchendo o formulário online, no Portal e-CAC;
  • por meio do aplicativo Meu Imposto de Renda, disponível para Android e iOS;
  • ou pelo programa IRPF, que pode ser baixado no site da Receita Federal.

Dependendo da situação, você pode precisar declarar tanto o saldo, quanto os rendimentos de sua LCI.

Como declarar a posse de LCI no Imposto de Renda?

Primeiramente, vamos ver como informar o saldo, que nada mais é do que a posse dos títulos.

Uma das dúvidas mais comuns nessa declaração é: “onde informar LCI no Imposto de Renda?” Então, vamos lá. Investimentos em Letras de Crédito Imobiliários devem ser informados na sessão “Bens e Direitos”.

Nesta tela, preencha o código da LCI no Imposto de Renda, que é o 45 – Aplicação de renda fixa (CDB, RDB e outros), conforme você pode ver na imagem abaixo:

onde informar LCI no Imposto de Renda
Declaração de posse – Tela do software da Receita Federal utilizado para declaração do Imposto de Renda

No campo “Discriminação”, você deverá informar o tipo de LCI que possui, acompanhado da nome da instituição financeira na qual se encontra seu investimento, CNPJ e número da conta.

Nos campos “Situação”, que ficam logo abaixo, preencha com os valores que constam no seu informe de rendimentos.

Como declarar rendimento de LCI no Imposto de Renda?

Esta etapa você só precisará fazer caso tenha obtido rendimento em seu investimento em LCI. Ou seja, apenas no ano seguinte ao vencimento ou caso tenha realizado o resgate antecipado.

Acesse a seção “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis” e selecione o código 12 – “Rendimentos de cadernetas de poupança, letras hipotecárias, letras de crédito do agronegócio e imobiliário (LCA e LCI) e certificados de recebíveis do agronegócio e imobiliários (CRA e CRI)”.

código LCI Imposto de Renda
Declaração de rendimentos – Tela do software da Receita Federal utilizado para declaração do Imposto de Renda

Em seguida, basta preencher os demais campos, sempre seguindo os dados presentes no informe de rendimentos.

Se você nunca fez sua declaração e está com medo de cometer algum erro, talvez seja interessante contratar os serviços de um contator, a fim de garantir que tudo seja feito da forma correta.

Quer economizar no Imposto de Renda? Confira a super dica da Clara Sodré, especialista em investimentos e professora da Faculdade XP:

>>> Leia também: Como declarar renda variável no Imposto de Renda? Dicas + passo a passo

Viu como é fácil declarar LCI no IRPF?

Para quem está começando a investir, é fundamental aprender como declarar LCI, LCA e outros tipos de aplicações no Imposto de Renda. Afinal, ninguém quer ficar em débito com o leão, correndo o risco de cair na malha fina, não é mesmo?

E se você quer expandir suas aplicações e conhecer outros investimentos com grande potencial, confira o curso Renda Fixa: Ganhos com Baixo Risco.

Por meio dele, você conhecerá os diferentes produtos desta categoria, além de aprender como montar uma carteira e investir na prática. Clique no banner abaixo e se inscreva agora mesmo!

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Se este conteúdo te ajudou, compartilhe com alguém que também esteja precisando aprender como declarar LCI no Imposto de Renda.

Consultor de Investimentos: saiba como ser um consultor CVM

Está pensando em contratar um consultor de investimentos ou quer saber como se tornar um? Neste artigo, reunimos todas as informações sobre a profissão e a atuação deste profissional. Acompanhe a leitura!

O que é um consultor de investimentos?

O consultor de investimentos é um profissional graduado, normalmente na área de finanças, e certificado pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários)

Ele pode ser pessoa física ou jurídica e, entre suas principais atividades, estão o aconselhamento, as recomendações e o suporte sobre investimentos.

No entanto, o profissional não é pago por nenhuma corretora ou banco específico, tampouco tem ligação com essas instituições. 

A atuação do consultor de investimentos é individual e personalizada, não sendo permitida sua contratação por instituições financeiras. 

Isso porque, como os únicos critérios para as indicações de produtos financeiros devem ser os objetivos financeiros do cliente, possíveis conflitos de interesses são evitados. 

O que faz um consultor de investimentos?

O consultor de investimentos faz uso do teste suitability para identificar o perfil de investidor do cliente e, assim, iniciar as recomendações e a montagem da carteira de investimentos.

De maneira geral, ele oferece produtos alinhados às metas financeiras dos clientes, indicando soluções que os ajudem a realizar seus sonhos.

Ou seja, a função do profissional é de orientação e assessoria, de certa forma. Entretanto, fica a critério do cliente aceitar ou não as sugestões.

É fundamental que o consultor de investimentos conheça o mercado financeiro a fundo, visto que ele analisa ativos e acompanha indicadores e estatísticas de composição de portfólios e carteiras.

Além disso, um bom profissional deve manter seu cliente seguro diante das armadilhas do mercado, evitando que ele invista em produtos que tenham performances ruins.

E o principal objetivo do consultor de investimentos é contribuir para que seus clientes alcancem, ou até mesmo superem, seus planos de curto, médio e longo prazo.

Para isso, no primeiro contato, é feito um diagnóstico, semelhante a uma entrevista, em que são identificados os seguintes pontos:

  • perfil de investidor do cliente;
  • metas, objetivos, sonhos e planos;
  • se os aportes serão mensais ou não;
  • valor disponível para o investimento inicial;
  • avaliação dos produtos, caso o cliente já possua carteira de investimentos.

Após esse levantamento de informações sobre a vida financeira do cliente, o consultor de investimento faz recomendações e realiza simulações. Contudo, o trabalho não se encerra aqui.

A depender dos serviços solicitados pelo cliente, o profissional também faz um acompanhamento da performance dos investimentos para balancear e atualizar a carteira.

Afinal, o cenário econômico pode mudar, novas oportunidades podem surgir e o cliente pode ter outros objetivos.

Consultor de investimentos 

Já o consultor de investimentos imobiliários analisa diversas variáveis, dentro do mercado imobiliário, para pessoas físicas e jurídicas.

Entre as principais atividades desempenhadas por esse profissional, podemos destacar o atendimento ao cliente, a avaliação de documentações para a realização de transações e o intermédio da venda, da compra, da locação, da administração e da permuta de imóveis.

Além disso, o consultor imobiliário também acompanha os clientes em visitas e capta imóveis para novos negócios.

Entre os conhecimentos necessários para atuar nessa área, os principais são:

  • o processo de venda e compra de imóveis;
  • o panorama do financiamento imobiliário no país;
  • os receios e anseios de diversos perfis de clientes;
  • o que desvaloriza e valoriza diferentes tipos de imóveis;
  • os planos das grandes construtoras, imobiliárias e incorporadoras;
  • as tendências do mercado imobiliário regional, nacional e internacional;
  • as variáveis econômicas que afetam o setor de imóveis, como a baixa da Selic e a alta do dólar.

Todas essas questões acompanham uma quantidade significativa de dados, utilizados por esses profissionais na interpretação e criação de relatórios e análises.

Afinal, o produto comercializado pelo consultor de investimentos imobiliários é exatamente este: sua expertise aplicada à análise de oportunidades e riscos.

Em relação à formação acadêmica, os consultores podem ser graduados em Administração, Marketing, Arquitetura. Engenharia ou áreas relacionadas.

Salário consultor de investimentos

Não é possível mensurar com exatidão o salário de um consultor de investimento, visto que, além de variável, o pagamento pode ser feito de diversas maneiras.

Sobre essa questão, o mais importante é saber que o profissional não recebe comissões pelas recomendações.

Então, como ele é remunerado pelos seus serviços? Depende da negociação com cada cliente.

Confira abaixo as formas de pagamento mais comuns:

Valor fixo

Grande parte dos clientes que querem ter o suporte e o acompanhamento a longo prazo de um consultor de investimento pagam um valor fixo por esse serviço.

Normalmente, a remuneração é paga mensalmente ou no período acordado entre as partes, assim como a quantia.

Percentual acordado

Outro meio de pagamento comum é a cobrança de um percentual relacionado ao patrimônio investido.

Por exemplo, o consultor administra R$ 1 milhão em aplicações do cliente e sua remuneração é 0,5% dessa quantia.

Receita recorrente

Segundo a CVM, se o cliente possuir experiência no mercado financeiro, o consultor de investimentos pode cobrar uma taxa de performance pelos serviços prestados.

Isso significa que o percentual ou a quantia da remuneração segue o comportamento dos resultados do investimento. 

Qual é o órgão responsável por regulamentar esse profissional?

A CVM é o órgão responsável por regulamentar, fiscalizar e certificar os consultores de investimentos. A Instrução CVM prevê a regulamentação desse profissional.

Instrução CVM 

Lançada em 17 de novembro de 2017, a Instrução CVM Nº 16 DE 09/02/2021 é a normativa que regulamenta a profissão e dispõe sobre as atividades do consultor de investimentos.

De acordo com a norma, o consultor de valores mobiliários é o profissional que atua na prestação de serviços de fins de orientação, recomendação e aconselhamento personalizado e individual.

Ainda segundo a instrução 592, a consultoria de investimentos pode atuar nas classes de títulos, ativos e demais informações ligadas ao mercado de valores mobiliários.

Além disso, de acordo com o parágrafo 7 do primeiro artigo da instrução, é autorizado o uso de ferramentas que proporcionem mais alinhamento, profissionalismo e agilidade para as atividades do consultor.

Qual a diferença entre o consultor e o agente autônomo de investimentos?

A principal diferença entre essas profissões é que o agente autônomo de investimentos é um profissional que exerce atividades comerciais, não de recomendação e orientação.

Basicamente, ele atua como um intermediário entre o cliente e a instituição financeira.

Além disso, os agentes autônomos de investimentos são contratados pelas corretoras para distribuir seus produtos financeiros.

Em contrapartida, esses profissionais são proibidos de oferecer conselhos, recomendar carteiras ou definir perfis.

Eles apenas podem informar quais são os ativos disponíveis e as indicações da equipe de analistas da empresa.

Quanto ao pagamento, é baseado em comissões e metas. A comissão, em específico, é embutida nos produtos e chamada de taxa de rebate.

Ou seja, resumidamente, o agente autônomo é um vendedor que faz a ponte entre as instituições financeiras e os investidores.

Diferentemente do consultor de investimentos, que é um especialista no mercado financeiro e tem conhecimentos práticos e técnicos sobre os produtos, além de possuir permissão para aconselhar, definir perfis e montar portfólios e carteiras.

A Instrução CVM 497 é a normativa que regulamenta a profissão e dispõe sobre as atividades permitidas ao agente autônomo de investimento. Segundo a norma, o profissional está autorizado a exercer às seguintes funções:

  • prospecção de clientes para corretoras;
  • transmissão e registros de ordens nos sistemas usados para negociação;
  • concessão de informações sobre as aplicações distribuídas e ofertadas.

Além disso, o agente deve ser credenciado pela CVM. No entanto, não é necessário ser graduado na área financeira, basta ter concluído o ensino médio e obter aprovação no exame técnico e ético do órgão.

Por que contratar um consultor de investimentos?

Existem diversas razões para contratar um consultor de investimento. Geralmente, quem procura esse tipo de serviço está em busca de:

  • obter maiores rendimentos;
  • diversificar sua carteira de investimentos;
  • economizar dinheiro sem ter perdas financeiras;
  • ter mais segurança em momentos de tomada de decisão;
  • receber orientações com bases em seu perfil do investidor;

Entretanto, existem outros motivos que justificam a contratação desse serviço e, embora a procura seja menor, também são funções importantes. São eles:

  • planejamento da aposentadoria;
  • sucessão patrimonial;
  • recebimento de quantias significativas (bônus, heranças, etc.);
  • união ou separação de bens.

Quem pode ser um consultor de investimentos CVM?

Qualquer pessoa pode se tornar um consultor de investimentos CVM, desde que corresponda aos seguintes pré-requisitos:

  • não estar proibido de administrar bens;
  • possuir uma boa reputação, livre de qualquer suspeita;
  • ter ensino superior completo em uma instituição reconhecida no Brasil ou no exterior;
  • não estar sob suspensão para exercer o cargo;
  • não possuir ficha criminal no Brasil ou em seu país de origem;
  • ter o nome limpo nos órgãos de proteção ao crédito;
  • ser aprovado no exame de uma das certificações financeiras aceitas, com conteúdo aprovado pela CVM.

Por fim, também é necessário preencher um formulário a fim de comprovar a aptidão para exercer as atividades oriundas da profissão.

O que precisa para ser um consultor de investimentos?

Além de atender aos requisitos listamos acima, é fundamental que quem pretende se tornar um consultor de investimentos compreenda o funcionamento do mercado financeiro e saiba avaliar os ativos.

De todo modo, o processo pode ser dividido em três etapas. Veja a seguir:

1. Estude sobre o mercado financeiro

É imprescindível ter conhecimentos financeiros e contábeis, além de ter capacidade analítica, para atuar na consultoria de investimentos. Portanto, o primeiro passo é dedicar-se aos estudos. E nós, da Faculdade XP podemos te ajudar nisso! 

2. Conquiste sua certificação

O próximo passo é obter a aprovação na prova da CVM para conseguir seu certificado.

As questões do exame são sobre matemática financeira, questões técnicas do mercado financeiro, matemática financeira e ética na profissão.

Além da prova da comissão, em novembro de 2017 a CVM passou a aceitar a Certificação de Gestores Anbima (CGA) e a Certificação de Especialistas em Investimentos Anbima (CEA) para concessão da certificação e do registro dos consultores.

3. Encontre clientes e parceiros 

Depois de conquistar seu certificado, o último passo é  contar com parceiros e tecnologia, utilizando ferramentas e plataformas para gerir dos clientes.

Assim, seu trabalho será mais eficiente, ágil e profissional, além de contribuir para sua reputação no mercado.

Agora que você já sabe como se tornar um consultor de investimentos CVM, comece se atualizando sobre os principais assuntos do mercado financeiro por meio dos nossos artigos de blog.

Estratégias de day trade: conheça as 4 mais importantes do mercado

É de praxe que os traders que se destacam no mercado dão devida importância para as estratégias de Day Trade, pois elas consistem em tudo que deve ser analisado, definido e planejado antes de iniciar as operações.

Afinal, a estratégia de qualquer planejamento financeiro deve ser estruturada com antecedência, até porque qualquer falha durante uma operação pode levar a infinitos erros que prejudicam os rendimentos do investidor. 

Por isso, a partir de boas estratégias para day trade é possível não somente proteger o patrimônio, como aumentá-lo consideravelmente.

Que tal descobrir as principais estratégias em day trade, considerando o seu perfil de investidor e experiência? Vamos ver tudo isso a seguir. 

Acompanhe a gente!

Quais são as principais estratégias para day trade?

Qual será a melhor estratégia para day trade? Para descobrir a que mais se enquadra às suas necessidades, avalie suas características, pontos fortes e fracos, relação risco-retorno e o nível de complexidade.

Scalping

O scalping trading é uma estratégia que visa lucros com movimentos curtos que acontece no dia da negociação. São três técnicas utilizadas para encontrar as melhores oportunidades de compra e venda. São elas:

Uma das vantagens do scalping trading é que os traders não analisam somente os gráficos, como também o fluxo de compra e venda, o que ajuda a minimizar o máximo de riscos. 

Outro ponto é que a estratégia de scalping é utilizada em minicontratos, ações e opções, ou seja, operações rápidas e precisas. Por exemplo, é possível fazer 10 ou mais operações em um curto espaço de tempo e, assim, bater metas diárias sem precisar acompanhar o pregão durante todo o período. 

Reverse

A operação em reverse trading funciona conforme o oposto da tendência do mercado. Ou seja, o investidor negocia na reversão do que se espera do mercado financeiro para conseguir rentabilidade.

Na prática, supomos que você decida negociar o valor de um ativo em queda esperando que ele tenha uma alta rentabilidade no futuro. Caso a sua teoria se concretize, você conquistará as ações e lucrará com o movimento do mercado.

Em contrapartida, é possível que, ao negociar seus recursos em uma tendência de queda, o mercado reaja negativamente sem a reversão do quadro, ou seja, você não lucrará com a compra ou venda de ativos e ainda poderá perder o valor investido.

Reverse é uma das estratégias de day trade que mais necessitam de conhecimento prático, equilíbrio emocional e análise apurada.

>>> Quer uma experiência inigualável sobre day trade? Comece hoje mesmo o curso Tudo que aprendi em 12 anos de Day Trade, onde o analista André Moraes mostra suas experiências como trader e ensina técnicas para todos os tipos de operaçõesde day trade. 

Campanha de um curso online sobre "Tudo que aprendi em 12 anos de day trade" da Faculdade XP School.

Momentum

Momentum é um tipo de estratégia que avalia a força dos movimentos do preço de um ativo para decidir o melhor momento para compra e venda. Se houver força por trás da ação do preço, a operação continuará nessa linha durante algum tempo. 

Imaginamos que o preço de um ativo suba, o que irá gerar mais interesse dos compradores e, consequentemente, maior aumento de preço. Esse movimento seguirá até os vendedores entrarem na operação e superarem os compradores, fazendo então que o preço do ativo caia e o momentum mude de direção. 

Esse é um tipo de estratégia de day trade que exige precisão para que o investidor busque a melhor hora de abrir uma ordem de compra ou de venda.

Como todo o processo decorre conforme as oscilações do mercado é vital contar com o bom desempenho do investidor.

White Flag

A White Flag trabalha com o limite de riscos, isso porque, para atingir a meta do dia, o trader deve interromper ou continuar a operação para, assim, evitar perdas ou ganhar o valor calculado.

Essa estratégia é considerada única e personalizada, tendo como base o tempo de ação, o dinheiro investido, as metas diárias e os objetivos pessoais.

>>> Aprenda mais: O que é trading e quem é o trader?

Então, qual é a melhor estratégia para day trade?

As quatro opções que mostramos têm suas características individuais, podendo levar ao sucesso o investidor que saiba  utilizá-las corretamente. Por isso, supomos que a melhor estratégia de Day Trade seja aquela que o investidor domine plenamente.

Conhecer as próprias capacidades são o princípio de um bom trader, pois ao entender o próprio processo de negociação, as chances de ter conquistas rápidas e maior controle do volume de perdas se potencializam.

Aprenda desde já um jeito simples para investir em ações:

3 dicas para alavancar suas estratégias para day trade

1. Siga uma rotina

O trader não deve ser só paciente e disciplinado, ele deve estar atento às notícias diárias, conhecer as empresas e acompanhar os gráficos de índices internacionais. Por isso, manter uma rotina operacional facilita no planejamento de todas as tarefas.

2. Observe o dia anterior

É importante analisar o mercado não somente no dia da operação, como também nos dias anteriores. Essa avaliação ajuda a criar um parâmetro sobre a periodicidade do sobe e desce dos ativos, horários, empresas que crescem etc.

3. Simule as negociações

Se no tópico anterior recomendamos observar os dias anteriores à operação, aqui é indicado criar uma simulação para visualizar as movimentações do mercado, prevendo o comportamento de um ativo ao longo do dia.

Não se acanhe, pois existem ferramentas específicas que os operadores da bolsa usam para realizar as simulações.

Como aprimorar as estratégias de day trade?

Que tal colocar aperfeiçoar o conhecimento de day trade? Além dessas dicas de estratégias que sugerimos o curso Escola de Trading, da Faculdade XP, para você receber outros ensinamentos.

No material você saber como analisar cenários, automatizar operações e entender as oscilações do mercado. Coloque em prática agora mesmo!

Também, indicamos o ebook Guia de Boas Práticas para Day Trade, material especial para acompanhar os novos traders do mercado com técnicas seguras para operar sem medo. Faça o download agora mesmo:

 

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E agora que você já tem uma base sobre estratégias para day trade, não guarde esse conteúdo somente para você. Compartilhe este texto em suas redes sociais e ajude seus amigos a investir de maneira assertiva!

Qual o melhor CDB? Descubra o que funciona a curto, médio e longo prazo

Você sabe qual é o melhor CDB do mercado? Não é de hoje que investidores arrojados e conservadores aplicam o dinheiro nesse tipo de fundo de renda fixa. O problema é que, em muitos casos, não é feita uma triagem para decidir o mais rentável.

Escolher os melhores CDBs não é uma tarefa difícil, é preciso avaliar critérios imprescindíveis, como:

  • prazo de resgate;
  • taxa de rendimento;
  • liquidez;
  • segurança;
  • entre outros

Ou seja, os famosos Certificados de Depósito Bancário ocupam uma posição privilegiada no mundo dos investimentos, mas filtrar aqueles que vão gerar o melhor rendimento para o seu bolso é outra história.

Por isso, listamos neste artigo os melhores CDBs do mercado, trazendo o histórico de cada um, sua importância, funcionamento, e muito mais. Acompanhe a gente!

Como funciona o CDB?

O CDB é um título de renda fixa que se resume em um empréstimo entre o cliente e a instituição bancária. Na prática, os bancos pegam emprestados o dinheiro do investidor, seja pessoa física ou jurídica, e o usam para financiar suas atividades. No final do combinado, o emissor devolve o valor emprestado somado aos juros.

Essa transação pode ser feita de acordo com alguns pontos. São eles:

Prazo de resgate

Os bancos podem emitir títulos com dias diferentes de vencimentos. Ou seja, existem ativos que permitem a venda em datas a curto prazo, a chamada liquidez diária, como aqueles que podem durar anos.

Aporte mínimo

Os papéis oferecidos podem atender todos os bolsos. Não é por acaso que o CDB é um tipo de certificação bastante requisitado. 

Nesse sentido, o valor mínimo para investir no CD B varia conforme o título escolhido. Existem títulos de renda fixa de R$10, enquanto outros investimentos exigem aplicações mínimas de R$100, R$200 ou até R$5 mil. 

Rendimento

Corresponde aos juros pagos pelos bancos ao investidor. O rendimento está atrelado aos tipos de CDBs, o que veremos a seguir.

Qual é o melhor CDB do mercado?

CDB Prefixado

A taxa de juros é estabelecida no momento da compra, sendo possível avaliar o rendimento do investimento antes do vencimento do título. Como todo o processo é feito antecipadamente, é importante observar a situação do mercado e os indicadores econômicos do país.

CDB Pós-fixados

O CDB pós-fixado é uma aplicação em que não existe uma taxa de juros determinada para a remuneração do depósito. Isso significa que há um método que usa um indexador econômico para calcular a rentabilidade do título. 

Sendo assim, o rendimento de um CDB pós-fixado é definido pela oscilação desse indexador econômico. No mercado brasileiro, o CDI e o IPCA são os índices utilizados para o cálculo da tentabilidade de um CDB. 

CDB Híbrido

O CDB Híbrido é a mescla do CDB prefixado com o pós-fixado. Ou seja, uma parte da rentabilidade é determinada durante a aplicação, enquanto a outra é ligada a um índice econômico, neste caso, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a variação de preços dos produtos em geral.

Qual é o melhor CDB em 2022?

CDB com liquidez diária

Geralmente os CDBs com liquidez diária são os que proporcionam menor rentabilidade, visto que eles são os mais rápidos para serem resgatados.

Embora essa regra seja muito comum, os melhores CDBs desse tipo disponibilizam rendimento com, no mínimo, 100% de CDI.

Quer um exemplo? 

A XP Investimentos disponibilizou no final de 2021 o CDB com rendimento de 300% de CDI com vencimento em fevereiro de 2022. Isso significa que o ativo pode render em três meses o que a poupança (com, máximo, de 100% de CDI) demoraria em nove.

CDB para resgate em um ano

Aqui a relação entre prazo e rentabilidade caminham juntos. Normalmente os melhores CDBs proporcionam ótimos rendimentos acima de um ano, mas como toda regra tem exceção, é possível achá-los no mercado. 

Por isso, é importante seguir o pensamento do tópico anterior: procurar rentabilidade acima de 100% de CDI.

CDB pré-fixado

É muito comum contar com CDBs pré-fixados com prazo de resgate entre cinco e oito anos, mas essa pode ser uma alternativa para quem não teme riscos e deseja ter controle financeiro. 

Por outro lado, se você deseja resgatar o dinheiro para resolver alguma situação emergencial, saiba que essa ação tende a desvalorizar sua rentabilidade.

Isso acontece porque, ao resgatar um título privado antes do prazo de vencimento, você precisa encontrar compradores, como fundos de investimentos ou o próprio banco emissor do título. Mas não esqueça que a pressa é sua, portanto, provavelmente eles pagarão menos do que o proposto.

Como encontrar o melhor CDB do mercado pela XP?

Corretoras como a XP oferecem opções de diversas instituições, o que facilita e amplia a pesquisa pelo título mais apropriado de acordo com os interesses do investidor.

Caso o investidor decida resgatar o valor nos primeiros 30 dias de investimento, precisará pagar Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que possui tabela regressiva.

Algumas instituições também cobram taxa de custódia pela manutenção do título, mas essa não é uma regra para a modalidade.

Já no caso do Imposto de Renda, a tributação incide apenas sobre os rendimentos e de forma regressiva. Ou seja, quanto maior for o prazo da aplicação, menor a alíquota.

Gostou do nosso conteúdo e quer conhecer mais sobre investimentos de renda fixa? Então indicamos que você faça o curso Renda Fixa: Ganhos com Baixo Risco. Acompanhe módulos práticos e fáceis e aprenda a investir em produtos como CDB, LCI, LCA, entre outros, sem medo.  

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Criptomoeda Naira? Conheça a moeda digital eNaira da Nigéria

Que o mercado dos cripto ativos está em alta não se pode negar. Embora ainda existam os chamados cripto céticos que questionam a relevância dessas moedas, o fato é que elas têm ganhado cada vez mais espaço entre investidores entusiastas. Mas não é só. Governos têm entrado na disputa e lançado suas próprias moedas digitais. Na Nigéria ela já tem até nome: é a criptomoeda Naira

Se o nome não lhe parece estranho, é porque de fato não é. Naira é o nome da moeda da Nigéria e o que o presidente do país fez foi apenas levá-la para o ambiente digital. Ficou curioso? No artigo abaixo nós explicamos mais sobre como esse tipo de moeda funciona. Confira!

Mercado de cripto ativos africano cresce em ritmo acelerado

O mercado dos cripto ativos tem ganhado destaque ao redor do mundo. Só em 2020, esse nicho atingiu um valor total de mercado estimado em cerca de 2 trilhões de dólares. Prova desse crescimento são as inúmeras criptomoedas lançadas, que já somam mais de 10 mil opções diferentes. 

Olhando para o mercado africano, é possível observar um crescimento ainda mais acelerado. Várias companhias têm olhado para a região com um otimismo diferente das outras. Um estudo realizado pela empresa Chainalysis mostrou um crescimento impressionante. Entre julho de 2020 e junho de 2021, o mercado de cripto ativos africano cresceu mais de 1.200%. O mesmo estudo conseguiu identificar que o continente movimentou mais de US$ 105,6 bilhões no período. 

Apesar disso, a região ainda possui um dos menores mercados de moedas digitais. Mesmo assim, é possível observar que o continente tem ainda uma das taxas mais altas de adoção dessas criptomoedas na prática. Nesse sentido, a média dos países globalmente é de 5.5%, enquanto na África passa de 7%. Ou seja, mais empresas do varejo estão aceitando pagamentos com os cripto ativos no continente, o que mostra uma aceitação maior da população para este tipo de investimento. 

Entre os países que mais se destacam na adoção das criptos estão Quênia, Gana e, principalmente Nigéria. Falaremos mais sobre este último a seguir. 

>>> Vale a pena investir em criptomoedas? Para tirar essa dúvida, a especialista em investimentos, Clara Sodré, preparou um vídeo especial. Na série “Investimento às Claras”, ela aborda pontos importantes sobre o tema. Mas será que as criptos se encaixam no seu perfil de investidor? Confira no vídeo abaixo: 

 

Nigéria lança moeda digital eNaira

Maior país africano em termos populacionais, a Nigéria possui mais de 200 milhões de habitantes. Isso ajuda a fazer com que o país tenha o maior Produto Interno Bruto (PIB) do continente. Sabendo do potencial econômico local e olhando para o futuro, o presidente nigeriano, Muhammadu Buhari, lançou, no fim de 2021, a versão digital da moeda oficial do país, a Naira.

O papel ficou denominado como eNaira. Segundo o Governo, a ideia nada mais é do que seguir uma tendência global de digitalização da economia. A pandemia de covid-19 apenas acelerou esse processo, que já era estudado há um tempo por economistas locais. A princípio, o Estado planeja aumentar a receita por meio de tributos e, também, competir de forma mais próxima com as criptomoedas ao redor do mundo. Afinal, o país está atrás apenas de Estados Unidos e Rússia em número de usuários de cripto ativos.  

Embora a Nigéria seja uma das pioneiras nessa decisão, antes disso outros países já haviam iniciado projetos parecidos. A China é um deles. E de acordo com o Banco Central do país, mais de 140 milhões de usuários já faziam transações com o Yuan digital em 2021.  

eNaira não é criptomoeda

Apesar de ser uma moeda digital, é importante ressaltar que a eNaira não é uma criptomoeda. Ela é um complemento para a moeda física e tem como objetivo facilitar as transações, especialmente nos ambientes digitais. Assim como o dinheiro físico, o Banco Central nigeriano é o responsável pela emissão das moedas digitais. A eNaira está submetida, inclusive, ao valor do câmbio oficial do país. 

Logo no primeiro mês de seu lançamento, mais de 500 milhões de eNaira foram emitidas. Isso equivale a, aproximadamente, R$ 6.7 milhões. Essa é uma tentativa do governo local para frear o uso das criptomoedas, que são ilegais no país. Afinal, a Nigéria é um dos países que mais usa esses ativos. 

>>> De nada adianta pensar em diversificar os seus investimentos se você não tiver uma reserva de emergência. Afinal, ela é a principal forma de evitar surpresas financeiras desagradáveis. No vídeo a seguir, a especialista Clara Sodré explica como fazer a sua reserva de um jeito fácil e objetivo. Confira:

Como a moeda digital Naira funciona

Apesar da modernidade, o Governo impôs uma série de restrições e exigências iniciais para quem quiser utilizar a eNaira. Uma delas, por exemplo, obriga os interessados que não tiverem contas bancárias a fornecer telefone e identidade para verificação. Além disso, há um limite diário de movimentação de até US$ 120. 

Já quem tiver conta bancária tem limites diferenciados, de acordo com cada perfil de usuário. O teto máximo para as movimentações é de 1 milhão de nairas, o equivalente a cerca de US$ 2.400. 

Para quem é comerciante, o limite de transações também ficará em 1 milhão de nairas. Porém, no caso de transferências entre contas do mesmo dono, não há restrições. 

Para os nigerianos interessados em utilizar a versão digital da moeda é necessário baixar um aplicativo e adicionar o dinheiro em suas carteiras. A ideia do governo é que, futuramente, o sistema seja integrado para crédito imobiliário e transferências internacionais. É a modernidade chegando em todos os lugares. 

Agora que você já sabe tudo a respeito da criptomoeda Naira, chegou a vez de aprimorar os seus estudos sobre o mercado financeiro. Baixe agora, de forma totalmente gratuita, o Ebook Guia da Bolsa para Investidores. Com ele você terá uma fonte de informações ideal para consultar sempre que quiser realizar seus investimentos com propriedade. Clique no banner abaixo e aproveite!

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Guia prático: como fazer pequenos investimentos na bolsa de valores?

Investir está ficando cada vez mais acessível com o passar dos anos. Prova disso é que em agosto de 2021 a Bolsa de Valores do Brasil (B3) divulgou um aumento de 43% de investidores, frente a 2020.

Mesmo com essa alta, muitas pessoas ainda têm receio de investir na bolsa de valores. Isso acontece, especialmente, porque muitos creem que essa prática exige um grande capital. Mas, você sabia que tem como fazer pequenos investimentos na bolsa de valores?

Isso mesmo! É possível, sim, investir pouco dinheiro na renda variável.

Para te provar, preparamos um conteúdo completo sobre como investir na bolsa de valores com pouco dinheiro. Além disso, te diremos quais as melhores opções de aplicação.

Continue a leitura para aprender tudo sobre o tema!

O que é a bolsa de valores?

A bolsa de valores funciona como um ambiente onde negociações de compra e venda de ativos podem acontecer. Nela, tanto quem investe quanto quem está vendendo tem a certeza de que a transação irá performar de maneira segura.

Quando se pensa em bolsa de valores, logo vem a imagem de um ambiente caótico como nos filmes que mostram as transações em Wall Street. Mas faz um bom tempo que não é mais assim. No Brasil, desde 2005, todas as operações passaram para o online.

Essa mudança facilitou o acesso aos investimentos de renda variável. Assim como democratizou a informação sobre como fazer pequenos investimentos na bolsa de valores.

Qual o valor mínimo para investir na bolsa?

As dúvidas de quem quer começar a investir em renda variável são muitas. Afinal, para entrar preparado nesse mercado é preciso estar atento a algumas questões como:

  • quanto está disposto a investir;
  • variações do mercado;
  • inflação;
  • quais ações e ativos valem mais a pena;
  • mercado comum ou fracionário.

Para saber qual o valor mínimo para investir na bolsa, você deve analisar em quais ativos irá investir e em qual tipo de mercado. Investimentos com pouco dinheiro são mais prováveis no mercado fracionário.

No mercado comum as ações são vendidas por lotes e a regra é que em cada lote possua no mínimo 100 ações. Essa quantidade acaba deixando o valor do investimento um pouco mais alto.

Por exemplo: João quer comprar ações que valem 30 reais no mercado comum. Ele terá que aplicar três mil reais para concluir a transação.

Já no mercado fracionário isso não acontece. O investidor pode alocar de uma a 99 ações de maneira isolada. Ou seja, se João quiser comprar apenas uma ação por 30 reais, esse é o valor que ele irá aplicar.

Entendendo que não existe um valor mínimo para aplicar na bolsa, chegou a hora de aprender como fazer pequenos investimentos na bolsa de valores. Continue a leitura para não perder nada!

Como fazer pequenos investimentos na Bolsa de Valores do Brasil? Passo a passo

Para aprender como fazer pequenos investimentos na bolsa de valores é preciso seguir alguns passos. Eles vão te ajudar a entrar no mundo dos investimentos de renda variável.

Esse tipo de investimento tem retorno baseado nas variações da Bovespa. É importante citar que como irá investir com pouco dinheiro, a melhor opção é aplicar para médio ou longo prazo.

O motivo é que com as variações, caso pense no curto prazo, é possível que não tenha tanto retorno. Para não ficar perdido, acompanhe abaixo o passo a passo de como investir na bolsa de valores com pouco dinheiro.

1- Se organize financeiramente

A primeira dica é também uma das mais importantes! É imprescindível que sua vida financeira esteja organizada para começar a investir.

O sucesso do investimento é a constância, e sem organização financeira é muito mais fácil se desviar do foco. Portanto, é essencial ter toda sua vida financeira detalhada.

Anotar suas entradas e gastos é um método para visualizar mais claramente para onde seu dinheiro vai. Conferiu? Agora se faça as seguintes perguntas:

  • seus gastos estão ultrapassando as entradas?
  • o que você pode fazer para controlar melhor seu dinheiro?

Para a sua sorte, nós, da Faculdade XP School, temos um conteúdo perfeito sobre a metodologia das caixas e torneiras. Assista ao vídeo “Aprenda a controlar seu dinheiro, e faça do equilíbrio financeiro uma constante na sua vida.

2- Defina os objetivos para o investimento

O segundo passo para não se perder na missão é: definir seus objetivos. O que te impulsionou a investir?

Essa pergunta precisa estar na sua mente para decidir onde e por quanto tempo irá aplicar seu dinheiro. Caso tenha várias metas financeiras, é importante separá-las, pois elas podem ter diferentes prazos de conclusão.

3- Tenha uma conta em corretora

Agora que se organizou financeiramente e já tem seus objetivos traçados é hora do último passo: abrir conta em uma corretora de investimentos. Dentro do mercado financeiro só é possível fazer transações com o intermédio de corretoras ou bancos.

Nessa etapa, é importante que sua escolha seja baseada no tipo de investidor que você é. No mercado financeiro existem três tipos:

  • conservador;
  • moderado;
  • agressivo.

Caso sua preferência seja em investimentos de renda variável, você se enquadra no tipo agressivo. Os tipos conservador e moderado tem uma preferência por renda fixa, porém o moderado gosta também de investir na variável.

>>> Quer saber qual é a melhor corretora para você? Confira o post: “Como escolher uma corretora de investimentos? GUIA”.

Como investir na bolsa de valores? Alternativas para quem tem pouco dinheiro

Conferiu os primeiros passos de como fazer pequenos investimentos na bolsa de valores? Agora chegou o momento de saber em quais ativos é melhor aplicar com pouco dinheiro.

Ações

A primeira opção pode ser considerada também a mais famosa quando o assunto é investimentos em renda variável. Investir em ações com pouco dinheiro é sim muito possível.

Isso porque elas não possuem um preço fixo e são afetadas pelas variações do mercado. Portanto uma ação que hoje pode estar com um preço além do que pode pagar, amanhã já pode ter desvalorizado.

Ao aplicar em ações é preciso estudar, avaliar o mercado e também quais acontecimentos externos podem afetar seus investimentos. Muita atenção a isso para não ficar no prejuízo!

Fundos de investimento

A segunda alternativa para investir na bolsa de valores com pouco dinheiro é aplicar nos fundos de investimento. Para quem está começando no mercado eles são uma ótima opção.

Para fazer parte desse universo, assista ao vídeo abaixo e aprenda tudo sobre os fundos de investimento. Aperte o play para dar o start!

Gostou de saber como fazer pequenos investimentos na bolsa de valores? Conquiste mais conhecimento e sucesso nas suas aplicações com o E-book: “Guia da bolsa para investidores”

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Como funciona a alavancagem? Será que essa estratégia vale a pena?

Investir na bolsa de valores em busca dos melhores ativos requer um entendimento sobre seus modelos de operação. Afinal, existem vários e escolher o que mais se identifica com o seu objetivo é primordial.

Entre os principais módulos operacionais estão:

  • Day trade: compra e venda de ativos acontecem no mesmo dia;
  • Swing trade: movimentações que acontecem com mais de um dia.

Mas, você sabia que dentro dos módulos operacionais há algumas maneiras diversificadas de se investir?

Isso mesmo! Uma dessas maneiras é a alavancagem.

Se ainda não ouviu falar sobre ela, continue por aqui para entender o conceito de alavancagem, como funciona e se é uma boa ideia para seus investimentos. Ao término da leitura você terá entendido sobre os tópicos abaixo.

  • O que é alavancagem financeira?;
  • Alavancagem: como funciona a operação?;
  • Investir alavancado é vantajoso?

Boa leitura!

O que é alavancagem financeira?

Para entender a alavancagem e como ela funciona no mercado financeiro, vamos ao seu conceito  na física. Como uma coisa iria se conectar a outra? É bem simples!

Na física a alavanca é entendida como uma máquina que ao exercer força de um lado, o outro ponto tem sua força multiplicada. E é exatamente isso que acontece na alavancagem financeira.

Ainda ficou confuso? 

Para ficar mais claro imagine uma gangorra onde de um lado você tem a quantia de R$500 que quer aplicar em um ativo na bolsa. Do outro lado está a força que a corretora aplica para impulsionar essa quantia e te trazer maior rentabilidade.

Com essa força aplicada, sua quantia de R$500 aumentou em oito vezes e agora representa o valor de R$4.000. Portanto, toda porcentagem de rentabilidade que tiver será calculada em cima dos quatro mil reais.

No entanto, é importante estar ciente que o prejuízo também será calculado na maior quantia. Por esse motivo, é mais recomendado operar alavancado no modelo Day Trade.

Além disso, essa estratégia é mais indicada para investidores mais experientes e traders. Pois é necessário analisar bem o mercado e avaliar as melhores estratégias para minimizar os riscos.

Por ser um modelo de operação que aumenta sua aplicação, os riscos também são maximizados. Nesse sentido, é importante avaliar o tipo de investidor que você é, pois, a alavancagem financeira é mais indicada para o investidor arrojado.

>>> Quer entender tudo sobre os modelos de operação na bolsa de valores? Baixe gratuitamente o e-book da Faculdade XP School: “Modalidades operacionais e curva de aprendizado”.

Alavancagem: como funciona a operação?

Agora que já está um pouco mais inserido no mundo da alavancagem, entender como ela funciona fica mais simples. Até porque você pode estar se perguntando: como vou investir com um dinheiro que, em tese, não me pertence?

Ter essa noção de que a alavancagem funciona como um empréstimo da corretora para o investidor é essencial. Com isso em mente, as análises e estratégias a serem utilizadas precisam ser bem mais estudadas. Afinal, no fim do dia você deverá ressarcir o “empréstimo”.

Entenda melhor essa relação de alavancagem – corretora – investidor, nos pontos abaixo.

  • Você está operando alavancado com os R$4.000 emprestados pela corretora;
  • Investe todo o dinheiro em ações ou outros ativos;
  • Os vendeu no modelo Day Trade valorizando em 3%;
  • Obteve lucro de R$120;
  • Devolveu os R$4.000 à corretora.

Caso você tivesse aplicado sem estar alavancado, ou seja, os R$500, o lucro pela operação seria de R$15. Portanto, operar alavancado te dará um lucro oito vezes maior do que teria na operação normal.

No entanto, nem sempre as ações valorizam. Caso isso ocorra, a corretora irá retirar a parte que falta para ser paga da sua margem de garantia. Ou seja, um valor próprio para ressarcir a instituição caso tenha perdas. Por esse motivo os estudos e análises são tão importantes para entender o melhor momento de utilizar a alavancagem.

Investir alavancado é vantajoso?

Percebe como é bem simples o conceito de alavancagem e como funciona na bolsa de valores? Quem opera alavancado está em busca de uma maior rentabilidade em menos tempo.

Mas, como já diria o ditado popular: “apressado demais come cru”, nem sempre a alavancagem é só vantagens. Para minimizar os riscos da operação é necessário que o investidor esteja atento a alguns pontos:

  • ter noção acerca da gestão de riscos;
  • montar uma boa estratégia;
  • ter controle emocional.

Essas três características são essenciais para todo trader ou investidor mais experiente que deseje operar alavancado. Sem elas, é muito mais fácil perder o controle sobre os investimentos e terminar com um saldo devedor na carteira.

Portanto, respondendo a pergunta: operar alavancado é vantajoso? Pode ser, como também pode não ser. 

Ou seja, o ponto chave para fazer a alavancagem ser vantajosa é buscar bases de conhecimento sobre o mercado financeiro e de investimentos.

Alavancagem: corretoras para operar no modelo

Até aqui você já aprendeu o que é alavancagem, como funciona e se ela é vantajosa ou não. Mas, você sabe quais são as melhores corretoras para operar alavancado?

Confira a seguir duas opções de corretora para atuar com a alavancagem de seus ativos.

Clear

A Clear é uma corretora focada nos investimentos de renda variável e no trabalho do trader. Portanto, ela é uma das queridinhas quando o assunto é operar alavancado.

Além de oferecer serviços propícios para a atuação do investidor mais experiente, a Clear é uma das únicas corretoras a ter corretagem zero. Ou seja, quando não é cobrada a taxa pelos serviços de administração da conta.

A corretora conta também com um diferencial quando o assunto é a alavancagem de ativos. Nela, o investidor pode alavancar em até 50 vezes seu investimento. 

Se colocarmos o exemplo que utilizamos lá em cima, na Clear, ao invés de operar com R$4.000, você teria a opção de utilizar até R$25.000. Ou seja, com a valorização de 3% você estaria lucrando R$750.

Alavancagem XP: como funciona?

Outra corretora com diferenciais na alavancagem de ativos é a XP Investimentos. Mesmo não sendo especializada no trabalho do trader, a XP está a mais de 20 anos no mercado e oferece diversos serviços para todo tipo de investidor.

Entender a alavancagem da XP, como ela funciona e seus diferenciais é bem simples. Em primeiro lugar, ao abrir a conta na XP você contará com diversos serviços como:

  • análise automática de riscos;
  • assessoria especializada;
  • planos que cabem no bolso.

Além disso, ao operar alavancado na XP você pode utilizar outros ativos da sua carteira como margem de garantia. E investindo em mini dólar ou mini índice sua alavancagem pode ser de até 200 e 100 vezes, respectivamente. 

Descubra o melhor curso de trader para você operar corretamente na bolsa de valores

Quer aprender a operar na bolsa de valores sem ter receio das oscilações do mercado? E que tal ajudar os investidores a conquistar altos rendimentos? Se você se enquadra em uma das respostas, está na hora de buscar o melhor curso de trader para se tornar um especialista exemplar. 

Independentemente se deseja fazer day trade, swing trade ou scalper, conhecer a área e suas ramificações irá ajudá-lo a esmiuçar as ações em alta, em baixa, ou em períodos conturbados, como durante a pandemia do coronavírus. 

Que tal entender mais sobre esse campo? Ao longo deste conteúdo, vamos trazer algumas opções de cursos para trader. Além do treinamento, aqui você também saberá:

  • Quanto ganha um trader?;
  • 5 cursos de trading 

E mais. 

Continue com a gente!

O que é trader? Quanto ganha esse profissional?

Um trader é o profissional responsável por realizar as operações de compra e venda de ativos. Ele pode ser um advogado, um economista, um bancário, ou seja, qualquer profissão, o importante é entender sobre economia e, consequentemente, sobre o mercado financeiro.

No mercado existem dois tipos de trader: o individual, e o que trabalha para empresas. Vamos entender a diferença de cada um e o quanto ganha. 

Trader para empresas

O trader que trabalha para empresas normalmente exerce papéis em diversas funções, como:

  • desenvolvimento de projetos de transações comerciais;
  • importação e exportação;
  • estudos de viabilidade;
  • negociação direta;
  • comercialização de produtos;
  • relações internacionais;
  • análise de tendências;
  • compra e venda.

Segundo o site Guia da Carreira, em termos salariais, a média nacional para o salário de um trader é de R$560, sendo que normalmente em início de carreira oscila entre R$2800 e R$4800, mas ao decorrer da experiência pode variar entre R$4300 e R$7400.

Mas não fica por aí! Um trader com ótima reputação no mercado ganha entre R$9200 e R$11500. 

Trader individual 

O trader individual é aquele que precisa conhecer por completo as transações comerciais e prever as tendências do mercado. Para quem deseja investir nesse formato, um profissional individual pode ganhar R$600 por dia. 

Afinal, essa é uma atividade que dispõe de uma série de habilidades técnicas, intelectuais e psicológicas para lidar com as oscilações da área. Por isso, é fundamental escolher o melhor curso de trader, para saber como ganhar os “louros” com a profissão. 

>>> Leia também: Como calcular o lucro líquido de ações para se dar bem

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5 cursos de trading para você conhecer 

Na hora de escolher o melhor curso de trader? Listamos cinco tipos para você analisar e conhecer de acordo com as suas necessidades. 

1. Mapa do Trade

O Mapa do Trade é um dos melhores cursos da área oferecido pela XP Investimentos. 

O curso ministrado pelo analista Aliakyn Pereira de Sá foca nas técnicas de swing, day e scalper trade. De forma online, os alunos t~em acesso a relatos sobre experiências que ocorrem na sala de operações da XP. 

2. Tudo que Aprendi em 12 Anos de Day Trade

Tudo que Aprendi em 12 anos de Day Trade é um curso da Faculdade XP School em que o aluno percorre o caminho para descobrir tudo que passa no day trade. Entre as disciplinas estão análise técnica, psicologia do mercado e o gerenciamento do risco das operações. 

3. Day Trade e Swing Trade com Análise Técnica

O curso Day Trade e Swing Trade com Análise Técnica da Udemy traz mais de cinco horas de vídeo repleto de conteúdos disponíveis para você entender as rentabilidades do mercado. Ele é voltado para investidores iniciantes ou para quem deseja apenas ter conhecimento sobre o assunto.

4. Introdução ao Universo de Trading: conceitos básicos

Em Introdução ao Universo de Trading: conceitos básicos, os alunos da Faculdade XP School aprendem os fundamentos do mercado de ações, diferentes tipos de análises, modalidades operacionais e estratégias de trading com os maiores especialistas do Brasil. 

5. Consistência no Day Trade & Gestão Emocional

No curso de Consistência no Day Trade & Gestão Emocional, da Faculdade XP School, o aluno aprende a construir uma estratégia integrada para o manejo dos riscos no mercado financeiro. 

Além disso, o curso mostra técnicas para lidar com o estado emocional e conseguir fazer escolhas mais racionais e assertivas. 

Aprenda neste vídeo como fazer um bom gerenciamento de riscos:

Como escolher o melhor curso de trader?

Sabe o que pode ser fundamental para você escolher o melhor curso de trader? Se aprofundar em um ensino geral que apresente o bê-à-bá deste rico segmento que pode dar a você um futuro promissor.

Além dos cursos citados acima, que podem ser feitos individualmente, você também pode aprender todos os conceitos de uma forma geral com o curso Escola de Trading, da Faculdade XP.

Com ele, você conhecerá diversas ferramentas para analisar cenários, automatizar operações e lidar com a volatilidade do mercado. Gostou da ideia? Então inscreva-se agora.

E fique atento sempre com os conteúdos do blog Faculdade XP, publicações diárias e dinâmicas para o investidor iniciante ao mais experiente. Aproveite!

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Como controlar os gastos e evitar os impulsos financeiros?

Você sabe como controlar os gastos diários? Infelizmente, muitos brasileiros não sabem quanto tem de dinheiro no banco. Logo, cuidar das finanças pessoas ainda é um ato para poucos, embora existam variados materiais didáticos no mercado.

Para se ter uma ideia, até quem sempre está de olho nos gastos, muitas vezes não age corretamente. O resultado é o endividamento constante e a dificuldade de manter um saldo positivo na conta ou começar um investimento de longo prazo.

Entender como controlar as despesas mensais já é um bom caminho para ter uma vida financeira equilibrada e, assim, conquistar um futuro menos problemático financeiramente.

Neste sentido, trazemos dicas especiais para você aprender como controlar os gastos a partir de agora. Acompanhe a gente!

Por que é importante manter o controle de gastos organizado?

Não é de hoje que o controle de gastos ainda é um problema recorrente entre os brasileiros. Segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 45,8% dos entrevistados não fazem um controle sistemático do orçamento, sendo que 29,3% o fazem apenas mentalmente.

Além da anotação “de cabeça”, parte dos entrevistados confessou que usa o caderno de anotações como recurso financeiro, seguido por uma planilha e aplicativos digitais.

Mas, independentemente do formato, é fundamental perceber que a organização é o ponto-chave para uma disciplina sem chances de maiores prejuízos.

Vamos a um exemplo prático.

Pense, como você organiza sua mala de viagem? Você é do tipo que joga tudo dentro do compartimento ou separa as roupas de frio das de calor, sapatos, etc? É muito possível que ao chegar no seu destino perceba que esqueceu objetos importantes, como roupas íntimas, por exemplo. 

Se você se enquadra nesse modelo, deve estar entendendo a importância da organização, independentemente da esfera do problema.  

Com as contas a situação não é diferente. Ao aprender a controlar os gatos, você planeja para onde vai cada centavo, sem deixar de lago alguma conta pendente, por menor que ela seja. 

Como controlar os gastos e equilibrar as contas?

1. Diminua os gastos com cartão de crédito

Comprar por impulso com cartão de crédito é um hábito preocupante, visto que, quem tem um limite de crédito maior, abusa do limite para adquirir supérfluos.

De acordo com o levantamento do Serasa, os gastos com cartão de crédito representam, em média, 29,2% da renda do consumidor brasileiro. A pesquisa também mostra que, quanto menor o poder de compra, maior é o percentual do salário comprometido com esse tipo de pesquisa.

A dica é: compre somente o que realmente você pode pagar para evitar as armadilhas dos parcelamentos sem fim.

2. Separe um valor mensal para as compras

Faça um planejamento financeiro que o ajude a lidar com gastos essenciais como moradia, alimentação, transporte, educação, entre outros.

Separar essas despesas ajudarão você a não ultrapassar sua renda. Lembre-se também de fazer uma reserva de emergência para essas e outras prioridades financeiras.

3. Espere para adquirir o produto

A falta de uma pesquisa antecipada de preços é o que reflete na falta de controle de gastos. Portanto, espere, no mínimo, um dia para adquirir o produto que deseja.

Essa fórmula só é válida se você fizer uma pesquisa de preços e perceber que vale a pena ter o material ou o serviço naquele momento.

4. Planeje seus sonhos

Sabe aquele ditado “se não sabe aonde chegar, qualquer lugar serve”? Pois essa é a mais pura verdade quando se trata da vida financeira. Gerenciar o dinheiro fica muito mais fácil quando existem objetivos concretos.

Portanto, enumere seus sonhos a curto, médio e longo prazo. Por exemplo, anote:

  • quando e para onde deseja fazer a tal viagem dos sonhos;
  • quando pretende trocar de casa ou apartamento;
  • quanto deseja ter durante sua aposentadoria.

Ou seja, o que não faltam são opções de investimentos. Por isso, fica muito mais fácil idealizar tudo o que almeja para diminuir os gastos desnecessários.

5. Acompanhe suas finanças

O hábito de controlar os gastos pode ser realizado de diversas maneiras, com aplicativos digitais, em um caderno, ou uma planilha de Excel. Mas, independentemente do método usado, verifique semanalmente o que entrou e saiu da sua conta bancária e, assim, você perceberá o que compensa ou não comprar nos próximos dias.

Se você ainda está em dúvida em como controlar os gastos, indicamos fazer o curso Excel para Finanças, da Faculdade XP School. No treinamento, estão reunidas as diferentes fórmulas que investidores iniciantes ou avançados necessitam para tornar positiva as próprias finanças.

6. Invista seu dinheiro

Talvez você esteja acostumado a guardar seu dinheiro na poupança, mas saiba que este não é o recurso mais satisfatório para o bolso do brasileiro. Com o aumento da taxa básica de juros (Selic), em outubro de 2021, para 7,75%, algumas aplicações tiveram queda e outras altas.

Nesse contexto, a poupança, que passa a render 5,43% ao ano, é considerado o pior investimento em praticamente todos os cenários. Isso porque a relação entre a Selic e a poupança é conflitante.

Quando a SELIC está muito alta, o rendimento da poupança fica em 0,5% ao mês mais taxa referencial e, em alguns casos, não bate a inflação. A grande verdade é que a poupança não é um bom negócio nos dias atuais. 

Por outro lado, existem uma variedade de investimentos financeiros, como o Tesouro Direto, renda fixa, entre outros que podem impulsionar o seu dinheiro.

Dentro dessa realidade, busque conhecer os conceitos e características dos tipos de aplicações financeiras. Sendo assim, indicamos o curso Primeiros Passos no Mundo dos Investimentos, treinamento completo onde você descobrirá o seu perfil de investidor e os melhores produtos indicados para o seu objetivo.

Comece agora a aprender como controlar seus gastos e tenha uma vida financeira de sucesso! 

O que é e como funciona o tipo de mercado fracionário para compra de ações?

Se você pensa em investir em renda variável, há alguns detalhes importantes sobre ações que você deve ficar de olho. Um deles é como você vai adquirir os ativos das empresas: se será pelo mercado à vista ou pelo tipo de mercado fracionário.

Cada um desses dois métodos de aquisições possui suas vantagens e desvantagens e tudo depende do perfil de investidor e o volume do aporte que se deseja fazer.

Hoje, existem 3,8 milhões de contas brasileiras cadastradas na Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo), o que significa um aumento de 55% em comparação a 2020, segundo a B3.

Nesse contexto em que vemos cada vez mais brasileiros investindo na renda variável, o tipo de mercado fracionário possui uma enorme influência em virtude da democratização proposta por essa modalidade. 

Isso porque ele oferta ativos por um investimento mínimo cada vez mais acessível para aqueles sem condições de realizarem aportes mais vultosos em lotes de ações do modelo de negociação à vista.

Diante disso, preparamos esse conteúdo especial para que você entenda como funciona e aprenda as vantagens e desvantagens desse tipo de mercado fracionário. Ficou curioso? Continue a leitura até o fim para entender melhor!

Saiba mais sobre o tipo de mercado fracionário

O que é mercado fracionário?

Há uma grande falácia por trás da ideia de que investir em ações ou em outros ativos listados na bolsa de valores é algo para poucos, mais especificamente, para aqueles que possuem um grande patrimônio disponível para alocar seus recursos.

Afinal, tradicionalmente, para comprar papéis na renda variável, o investidor precisa comprar lotes mínimos compostos geralmente por 100 ações.

Por exemplo, imagine que cada ação unitária está avaliada em R$ 30. Dessa forma, para adquirir participação nessa empresa, seria necessário desembolsar R$3 mil reais. Concorda que essa quantia em um ativo apenas é fora da realidade de muita gente, não é verdade?

Diante disso, seria inviável para a grande maioria da população economicamente ativa entrar na bolsa de valores e desenvolver uma carteira de investimentos. E é justamente para suprir essa demanda que há o tipo de mercado fracionário.

Por meio dele, é possível escolher frações (entre 1 e 99) de um um lote específico. Isso é, se você quiser comprar apenas uma fração da empresa fictícia do nosso exemplo, você vai desembolsar apenas R$30.

Assim, com a aplicação de pequenos valores, qualquer investidor pode diversificar sua carteira de investimentos com mais facilidade e de acordo com seu poder aquisitivo. Não é incrível? 

Como investir no mercado fracionário?

Agora que você entendeu o que é mercado fracionário, como faz para investir nessa modalidade de negociação? A resposta é muito simples: pela mesma ferramenta utilizada para negociar lotes de ações, o home broker da sua corretora.

Essa plataforma é um sistema informatizado oferecido por diversas instituições financeiras que permitem seus clientes negociarem na B3. Por meio dele, você tem acesso ao pregão eletrônico na bolsa e pode negociar ações, fundos imobiliários, ETFs e outros ativos de forma 100% virtual pelo seu smartphone ou computador.

Nesse sentido, ao escolher um determinado papel que deseja adquirir, inicialmente será ofertado o valor dele em relação ao lote. Para comprar no mercado tipo fracionário, basta adicionar um “F” no final do código do ativo e a partir daí definir a quantidade de frações que pretende adquirir.

Escolhida a quantidade, uma ordem de compra é lançada no sistema. Após isso, basta aguardar que a operação seja liquidada e pronto! As ações agora pertencem ao seu portfólio pessoal de investimentos.

>> Saiba tudo sobre investimento em ações com esse vídeo do canal Investimento às Claras:

O  mercado fracionário é melhor que o à vista?

Não necessariamente! Isso depende de uma variedade de fatores que vão desde os objetivos da sua estratégia de negociação, passando pelo seu perfil de investimentos e também por seu poder aquisitivo.

Além disso, o mercado fracionário possui algumas outras particularidades que o diferenciam do à vista. Entre as vantagens, podemos listar duas:

  • Para os iniciantes, oferece a oportunidade de fazer testes ao investir pequenas quantias para monitorar o funcionamento do home broker, além de estudar a volatilidade de preços antes de fazer aportes maiores.
  • Permite uma maior capacidade de diversificação para aqueles com menor poder aquisitivo. Imagine, por exemplo, que você possui R$1.000 para aplicar na bolsa. Se você utilizasse o mercado à vista, teria que adquirir um lote inteiro apenas. Já no mercado fracionário, você pode diversificar em frações de diversas ações para dar mais proteção a sua carteira no longo prazo. 

>> Quer aprender mais sobre a importância e como diversificar sua carteira de investimentos? Confira o vídeo do canal Investimento às Claras sobre o tema:

Por fim, o grande ponto negativo do mercado fracionário é a baixa liquidez em relação ao segmento à vista. Menor liquidez representa um volume mais baixo de ordens de negociação de ativos. 

Isso pode acarretar, por sua vez, em uma demora maior na liquidação de compra e venda. Por exemplo, se você deseja se desfazer de um lote de ações após atingir a valorização almejada, ele será negociado mais rapidamente e o dinheiro entrará mais rápido na sua conta do que se você tivesse que vender unidades fracionadas.

Esse mercado, portanto, não é indicado para day traders ou swing traders que fazem negociações de curto prazo.

Invista em conhecimento para entrar na bolsa de valores

Como mencionamos, o  mercado fracionário possui vantagens e desvantagens, mas ele acaba por ser uma ótima pedida para aqueles que estão dando os primeiros passos na renda variável.

Entretanto, para impulsionar suas primeiras negociações no home broker, ter conhecimento é fundamental!

Nesse sentido, se você está dando seus primeiros passos no mundo das ações, conte com a ajuda da Escola de Investimentos da Faculdade XP para te oferecer os melhores cursos e materiais para você aprender tudo que precisar para se destacar no mercado financeiro.

>> Clique no banner abaixo e aprenda como investir na bolsa de valores com esse curso da Faculdade XP School

Imagem da campanha de um curso online sobre "Começar a Investir na Bolsa de Valores" da Faculdade XP School.