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O que analisar para investir em ações? Seja estratégico para negociar bem!

Saber o que analisar para investir em ações é necessário para quem deseja aplicar o dinheiro em renda variável, pois vê nesse segmento um potencial gigantesco de retorno, comparado a outros estilos.

Ao estudar o mercado com afinco, o investidor irá notar que aplicar em papéis de empresas negociados na Bolsa de Valores dependerá da experiência de uma série de dados publicados pela organização, além da própria situação financeira do país.

Mas entenda que comprar ações é um ato arriscado. isso porque elas são expostas à volatilidade, porém geram alegria no investidor quando o retorno é positivo.

Quer fazer parte do grupo dos investidores bem sucedidos? Então fique com a gente, pois neste artigo vamos mostrar como aplicar em renda variável, o que obviamente, é estar por dentro das ações.

Por que analisar uma ação antes de comprá-la?

Pergunte-se: por que é importante conhecer um ativo e planejar antes de investir? A resposta é justamente o seu objetivo: fazer o seu dinheiro render.

Ninguém entra no mundo dos investimentos para perder, e sim, para somar o máximo que puder. Por isso, existem duas modalidades bem significativas: investimentos a curto prazo, para ganhos rápidos, e os de longo prazo, normalmente realizados para negociações futuras ou compras de bens ou serviços.

Por isso, uma análise para investir em ações é a estratégia perfeita, pois somente com uma pesquisa apurada você monta uma carteira de investimentos com rendimento alto.

E, sendo um ativo de renda variável, não há uma previsão sobre os rendimentos futuros, a não ser ter uma base sólida de conhecimento para chegar o mais perto dos ganhos desejados.

O que são títulos de renda variável?

Os títulos de renda variável são conhecidos como um ramo de investimento e preços volúveis. Por essa razão, eles são indicados àqueles que possuem um perfil moderado ou arrojado.

No entanto, as possibilidades de ganhos são maiores que na renda fixa, o que faz o investidor, em muitos momentos, multiplicar o patrimônio de forma eficiente. Logo, entender os investimentos em renda variável é traçar objetivos de curto, médio e longo prazo.

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Como começar a investir em renda variável?

Para iniciar o pé direito nos investimentos de renda variável é preciso levar em conta os tipos mais populares: além das ações, é possível negociar em fundos imobiliários, fundos de ouro, fundos de criptomoeda, entre outros.

Como vamos focar em ações, em primeiro lugar é saber como funciona este mercado especificamente.

Nesse sentido, os ativos são pequenos fragmentos do capital social de uma empresa, onde o acionista divide os lucros e prejuízos.

Investir nesse segmento possibilita lucros com a valorização do papel, com o recebimento de dividendos ou locação para outros negociadores. Percebeu que com um único ativo é possível ganhar de várias formas?

Se o mercado é confiável sobre a empresa, as chances de lucrar são muitas. Imagine comprar ações a um preço baixo e, logo em seguida, vender a um preço maior ainda, obviamente o retorno financeiro será positivo.

Já os dividendos estão atrelados à distribuição de lucros. É quando uma companhia paga um percentual ao investidor.

Sendo assim, para começar a investir em renda variável deve você abrir uma conta em uma corretora, como a XP Investimentos, por exemplo, definir  seu perfil de investidor, e traçar  seu planos de objetivos de crescimento.

>>>Leia também: Saiba a diferença entre ações e títulos

O que analisar para investir em ações?

Um dos erros que a maioria dos investidores comete é olhar somente para os números e os gráficos, identificando que se as linhas estão para baixo, as ações estão em queda; e se permanecem em elevação, estão em alta.

O problema desse tipo de avaliação é a visão rasa, pois diversos fatores contribuem para um determinado resultado, como entender a processo das organizações que produzem bens ou serviços, já que existem clientes que pagam e gestores que administram as finanças.

Então, o que analisar para investir em ações? A nossa resposta é fazer uma análise sistêmica, considerando os resultados e as perspectivas do mercado.

Tipos de análise de ações 

Existem duas maneiras de observar uma ação: por meio de análise técnica e outra fundamentalista.

Análise técnica

A análise técnica se baseia somente na quantidade de ativos disponíveis para a negociação na Bolsa. A questão é que essa abordagem é superficial, visto que há fatores externos que influenciam na procura e oferta das ações, como o bom desempenho das empresas, as perspectivas para o futuro e a valorização.

Por essa razão, ela é utilizada para operações de curto prazo, como o day-trade.

Análise fundamentalista

Enquanto a análise teórica é mais superficial, a fundamentalista traz informações mais sólidas e relevantes como, por exemplo, o fluxo de caixa, balanço patrimonial, demonstração de resultados, lucros periódicos, e por aí vai.

Além do mais, é possível verificar os valores de uma ação, a competência dos gestores, a qualidade dos produtos e serviços, os fatores macroeconômicos, como o PIB, emprego, renda, taxa de juros, enfim, percepções capazes de traçar um cenário longínquo.

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Como evitar erros no investimento de ações?

É difícil acertar a resposta da compra ou venda de um ativo, já que o mercado apresenta diversos fatores que oscilam periodicamente. Mas isso não significa que não seja possível fazer uma previsão.

Vimos ao longo deste artigo como entender o mercado de ações, e vimos que há várias formas como os próprios tipos de análises. Mas o ramo é vasto, e, por isso, quanto mais aprendizado, melhor será o seu investimento.

Sendo assim, a Faculdade XP indica para você investir no curso Diversificação de Carteira e Gerenciamento de Risco, de Marcos Piellusch. O curso ensina, na prática, como alocar corretamente seus recursos, e como construir uma carteira eficiente e com riscos controlados.

Ou seja, isso vale tanto para o mercado de ações, como para outros tipos de investimentos. Estamos aqui para ajudar você a evoluir.

Agora que você já sabe o que analisar para investir em ações, que tal dividir seu conhecimento com seus amigos? Para isso, basta compartilhar esse post em suas redes sociais!

Veja o passo a passo e saiba como investir em ações na Rico

Aprender como investir em ações na Rico é uma ótima alternativa para quem busca aumentar os rendimentos com juros baixos. Não é à toa que em seus 10 anos de história, a corretora é uma das mais rentáveis no mundo.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo buscador de investimentos independente Yubb, a Rico, plataforma do grupo XP Inc. foi eleita no início de 2021 a melhor corretora de investimentos. Fator preponderante para atrair mais investidores, principalmente aos que estão entrando no mundo das aplicações financeiras.

Com isso, neste artigo você vai saber como investir em ações na Rico, entender como funciona a companhia, suas vantagens, e muito mais. Acompanhe a gente!

O que é a Rico Investimentos?

A Rico Investimentos nasceu em 2011 com a proposta de atrair mais pessoas ao ramo de investimentos. Com isso, criou um site seguro para cadastro descomplicado, além de conteúdos de qualidade para ampliar o conhecimento dos futuros clientes.

No início, eram oferecidos apenas investimentos em renda variável, mais especificamente em ações na bolsa de valores, mas a empresa foi se solidificando o e começou a expandir em fundos de investimentos, renda fixa e Tesouro Direto, esses dois últimos, por sinal, tornaram a a Rico conhecida pelo fator de oferecer taxa zero.

Mas o que adianta ter uma plataforma online com diferentes produtos, se falta uma base sólida de clientes. Esse  foi o ponto de partida para os empreendedores da Rico investirem em parcerias robustas. 

Em 2016 a XP Investimentos comprou os direitos da Rico. Depois de um início tímido com 12 mil clientes, hoje ela ultrapassa a casa dos 260 mil.

Quais são as vantagens de investir na Rico?

São vários benefícios que a Rico apresenta aos investidores, desde a facilidade de abertura de conta até o fechamento das negociações. Veja quais são:

Home broker

O home broker é um sistema que permite as negociações de ações e outros ativos financeiros, uma plataforma utilizada pela maioria das corretoras do Brasil e do mundo com a facilidade de acesso por computador, celular ou tablet.

Na Rico, o usuário pode tirar dúvidas em salas com especialistas durante o pregão sem sair do home broker.

Serviço educacional

É possível acessar palestras online, vídeos, conteúdos e outros recursos para aprimorar a aprendizagem no mundo dos investimentos.

Livre de custos

Na Rico não há custos para a abertura de conta, sem taxas mensais e não necessita disponibilizar um valor mínimo obrigatório para investir.

Alvo programado

A ferramenta criada pela Rico identifica boas oportunidades de ganhos e sugere uma operação pré-programada com preço de compra e venda. Se concordado pelo investidor, ele deve apenas informar a quantidade de aplicações desejadas e deixar a operação prosseguir automaticamente. 

Sistema de alavancagem

Na Rico é possível alavancar em até 25 vezes o valor do patrimônio, tanto na compra quanto na venda, para operações Day-Trade.

Acompanhamento em tempo real

Um dos benefícios é o acompanhamento ao vivo na plataforma do desempenho das empresas e do comportamento da economia brasileira e internacional.

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Como investir em ações na Rico?

Confira o passo a passo e aprenda com a Faculdade XP como investir em ações na Rico:

Descubra seu Perfil de Investidor

Em primeiro lugar, você deve saber que tipo de investidor se enquadra, principalmente se essa for a sua primeira vez. Vamos a três tipos de básicos:

O conservador é que prioriza produtos de baixo risco, como os de renda fixa. O moderado tolera riscos de longo prazo, então ele opta por investimentos mais robustos. Já o agressivo acredita em perdas a curto prazo, mas almeja lucros maiores a longo prazo, o que leva a aplicar o dinheiro em renda variável.

Abra sua conta

O processo é feito da seguinte forma. Acesse o site da Rico e clique no botão “cadastre-se”. Vale frisar que para ter uma conta na plataforma é necessário de um documento de identificação, como RG, CNH ou RNE (Registro Nacional de Estrangeiros) e de um endereço comercial ou residencial. Também é recomendável ter um cartão do banco para inserir os dados.

Transfira seu dinheiro

Para incluir o seu dinheiro na conta, você somente deve fazer uma transferência entre contas do mesmo titular, no formato TED.

Comece a investir

Acessando sua conta na nossa plataforma, você vai encontrar diversos produtos para começar a fazer o seu dinheiro render mais. 

No entanto, o mais recomendável é criar uma reserva de emergência, equivalente a seis vezes o custo mensal para se precaver contra qualquer problema que possa ocorrer no meio do caminho.

Por isso, é indicado buscar um tipo de investimento que renda 100% de CDI ou mais, e tenha liquidez diária com resgate em até 24 horas.

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Investir na Rico vale a pena?

Abrir uma conta na Rico pode ser uma ótima solução, como vimos até o momento devido às suas diversas opções, além do mais, ela é uma empresa do grupo XP Investimentos, o que a faz ter credibilidade no mercado.

No fim das contas, buscar conhecimento fará você ter disciplina para aplicar o seu dinheiro. E nisso a Escola de Investimentos da Faculdade XP pode ajudá-lo, pois aqui você aprenderá a identificar oportunidades e riscos para alocar melhores os seus recursos, e claro, entender mais sobre os tipos de empresas líderes do mercado, como a Rico e a XP.

Como investir em ações na Clear? Guia completo com seis passos práticos 

Saber como investir em ações na Clear é se aprofundar no mundo renda variável, uma modalidade de investimento com diversas oscilações, porém com ganhos significativos a longo prazo.

De acordo com a B3, o volume de negócios diários em compras de ações subiu 26% em relação ao mesmo período de 2020, totalizando um rendimento de R$14 bilhões. Nesse contexto, a Clear faz parte dessa relação.

Pertencente ao grupo XP Investimentos, a Clear é uma das maiores empresas do ramo, pois se destaca por sua alta facilidade de negociações. Além do mais, é uma das primeiras a disponibilizar taxa zero de corretagem em operações de compra e venda de ativos.

Mas até que ponto ela é confiável? E o investimento na plataforma é fácil? Neste artigo vamos mostrar o passo a passo para você saber como investir em ações na Clear e ter o seu dinheiro sempre em expansão.

O que significa investir em ações?

Antes de explicarmos como investir em ações na Clear, vamos entender o conceito. Investir em ações significa comprar frações de uma ou de mais empresas, onde o investidor se torna sócio de uma parte de um ou mais empreendimentos.

Existem diversos tipos de investimentos, sendo a compra de ações a mais tradicional, em que o negociante investe na valorização da ação para vendê-la futuramente e obter rendimento considerável.

Mas quanto menor o risco, maior o potencial de ganho? 

Depende. Neste ramo é muito comum que os investimentos mais seguros sejam os menos lucrativos, enquanto os mais arriscados geram maior rentabilidade por conta das oscilações, mas o mercado pode agir de forma contrária. 

Por que comprar ações?

Comprar ações pode ser um processo vantajoso, pois quando se compra ativos, você se torna sócio de uma empresa listada na bolsa de valores. 

Logo, ao entrar ou sair da sociedade, o investidor não passa por burocracias de mudanças de contratos, pois tudo é feito em poucos cliques, o que não acontece durante a compra e venda direta de um imóvel diretamente. 

Quem é Clear?

Desenvolvida em 2012 por um seleto grupo de empreendedores do mundo dos investimentos eletrônicos, a Clear Corretora se tornou em pouco tempo líder no mercado. Não é à toa que em 2014 já contava com 100% de ações adquiridas pela XP Inc

Desde então, milhões de reais foram investidos em infraestrutura e sistemas, linhas de negócio, distribuição de ativos de renda fixa e plataformas de negociação.

Que tipos de ações são negociados na Clear?

O processo de compra da Clear é simples por dois motivos: 100% online e sem a necessidade de consultar um corretor. Após a aprovação da conta e transferência do dinheiro do banco para a corretora, é possível escolher entre os seguintes ativos:

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Como investir em ações na Clear?

Confira, de maneira prática e fácil, como apostar em ações na plataforma:

1. Abra sua conta

Em primeiro lugar, você deve informar seus dados seus bancários, em que serão pedidos nome completo, CPF, e-mail, endereço, entre outros dados importantes. 

Depois dessa etapa, será necessário preencher um formulário para que a Clear faça sua análise de risco. Lembre-se de que todo o procedimento é feito 100% digital.

2. Faça a transferência da conta

Após a confirmação dos dados por e-mail, você precisará realizar a transferência do dinheiro para a conta de acordo com as instruções pedidas pela Clear. A TED será feita para a conta de mesma titularidade fornecida pela empresa.

3. Acesse o Pit de Negociação 

Conhecido como Pit de Negociação, o Home Broker da Clear é didático e de fácil acessibilidade para efetuar todas as operações. Assim, você faz o login por meio do seu CPF, senha e data de nascimento. Neste momento, escolha entre o home broker antigo ou o Pit de Negociações, o mais atual e moderno, o qual recomendamos para o seu uso interno.

Então você será redirecionado para o menu principal onde constará informações sobre seus ativos, caso já possua algum, e o crescimento do seu patrimônio.

4. Escolha a opção Swing Trade

O Swing Trade é uma operação que acontece na bolsa de valores em que o especulador monta alternativas visando encerrá-las a curto prazo, na maioria das vezes entre 3 e 6 dias.

O trader que opera por esse método toma decisões utilizando uma análise gráfica, fundamentalista ou mista. Na prática, esse método envolve menso riscos que o day trade já que existe um tempo maior para visualizar as oscilações. 

5. Selecione as ações desejadas

Nesta etapa, o primeiro ativo que aparecerá é o índice Ibovespa. Mesmo assim, você poderá clicar no ícone (+) para adicionar outros tipos de ações que pretende negociar, de acordo com o código de origem.

6. Emita a ordem de compra

Nesta última fase você fará da seguinte maneira:

  • ao adicionar as ações preferidas para a compra, confira os preços negociáveis e as variações em percentual no dia;
  • clique sobre ação e emita ordem de compra na boleta de compra;
  • insira a quantidade de ações e o preço limite de compra para o sistema mostrar o valor de ordem e o poder de compra;
  • informe sua assinatura eletrônica, fornecida pela empresa por e-mail para emitir a ordem;
  • um vendedor vai agir no preço que você emitiu na ordem para mostrar que sua compra foi realizada corretamente;
  • ao aparecer “ordem executada”, o procedimento será finalizado e as ações surgirão sob sua responsabilidade na hora.

Como investir em ações na Clear? Conclusão

Percebeu como é fácil investir na Clear? Esse percurso pode lhe oferecer bons rendimentos de acordo com suas escolhas. Mas apesar de ser um tipo de investimento fácil, é fundamental conhecer boas estratégias de negociações.

E aqui vai uma dica poderosa: conheça o curso Diversificação de Carteira e Gerenciamento de Risco, do professor de finanças Marcos Piellusch. Altamente didático, você aprenderá a construir uma carteira eficiente e com riscos controlados. Ou seja, um treinamento fundamental não apenas para você investir em Clear, mas para ampliar sua visão sobre negócios e apostar em outros tipos de ações.

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Saiba como comprar ações pela XP investimentos: guia completo

Uma dúvida bastante recorrente atualmente é saber como comprar ações pela XP Investimentos. Não é para menos. Afinal, se trata de uma das maiores corretoras do Brasil. Logo, é de se imaginar que ela represente um campo atrativo para quem deseja ter retorno financeiro por meio dos ativos. 

Antes de mostrarmos o passo a passo desse processo, é importante entender que o mercado de ações tem um papel fundamental no crescimento econômico, atraindo todos os tipos de investidores e proporcionando às empresas que buscam capitalização uma melhor estruturação administrativa.

Aliada à vontade de investir em ativos, vale considerar a importância de uma empresa que se destaca há 20 anos. Além de ter capital aberto na Nasdaq, ela é dona de marcas consolidadas como a Rico e a Clear.

Se você quer unir o útil ao agradável, saiba que está no lugar certo. Pois aqui vamos mostrar um passo a passo de como comprar ações pela XP investimentos de forma rápida, prática e segura. Acompanhe a gente!

O que é investimento em ações?

Investir em ações é comprar ou vender fatias de uma ou mais empresas. Neste caso, você se torna sócio de uma parte ou de mais empreendimentos. A negociação de um ativo é investir na sua valorização para obter rendimento a curto, médio ou longo prazo.

Por que comprar ações?

Comprar ações é um processo vantajoso e prático, pois ao adquirir ativos, você se torna sócio de uma empresa listada na bolsa de valores. Logo, ao entrar ou sair da sociedade, o investidor não passa por burocracias de mudanças de contratos, pois tudo é feito em poucos cliques, o que não acontece durante a compra e venda direta de um imóvel diretamente, por exemplo. 

Normalmente, investidores iniciantes se inspiram nos mais bem-sucedidos que conseguiram lucrar com ativos em suas carteiras de investimentos. Enquanto isso, os arrojados, com experiência de mercado, fortalecem seus cofres porque conhecem a volatilidade dos preços dos ativos.

Quem é a XP Investimentos?

A XP Investimentos é uma das maiores empresas financeiras do Brasil. Começou sua jornada em 2001 na cidade de Porto Alegre e hoje é um nome consolidado no país e no mundo.

Segundo a companhia, o número de clientes ativos chegou a quase 3 milhões somente no quatro trimestre de 2021, uma alta de 63% em comparação anual.

Atualmente, a XP Investimentos se destaca pelo tamanho e sua importância, sendo uma excelente oportunidade, isso porque a empresa disponibiliza para seus clientes produtos de diversas instituições financeiras, com custos baixos e possibilidade de alta rentabilidade.

Como comprar ações pela XP Investimentos?

Em primeiro lugar, é necessário abrir uma conta no site da corretora. Ao abrir a página, será necessário informar os principais dados, como nome, e-mail, CPF e data de nascimento.

O próximo passo é escolher um tipo de plataforma de negociação. A nossa sugestão é que você faça por meio do home broker, didático e fácil de aplicar o seu dinheiro, principalmente para o entendimento dos novos investidores.

O home broker é a plataforma onde são realizadas todas as negociações de renda variável. Logo, é importante ressaltar que você não conseguirá comprar ações pelo site da XP, o processo é sempre feito por meio de uma plataforma.

Para realizar a compra, instale o aplicativo XP Mobile, porque será preciso incluir o código do cliente e a senha de seis dígitos para ter acesso ao Token. Por meio dele, você poderá fazer as transações usando o dispositivo móvel e o seu notebook, por exemplo.

Ao entrar no home broker, aparecerão diversas janelas, o que corresponde aos locais de compra e venda de ativos. Na página, aparecerá o “book de ofertas”, onde surgirão as melhores cotações de ativos do dia. Em seguida, escolha a empresa a qual você comprará as ações.

Nesse momento, será necessário incluir o código de ação na janela, onde aparecerão todas as informações dos ativos, como preços, volume de negociações, entre outros. Lembre-se de que esta é a hora de decidir os ativos e o valor para o investimento. 

Outro ponto importante é que na XP investimentos a compra só pode ser realizada a cada 100 ações, o que chamamos de lote padrão.

Digamos que você decidiu investir em 250 ações de determinada companhia. No processo, você escolherá dois lotes padrão (de 100 cada) e um lote fracionário (de 50). Mas não esqueça que todo o processo conta com uma taxa de corretagem, por isso, preste atenção porque os juros podem ser mais altos durante a escolha fracionária.

Para finalizar a compra dos seus ativos, coloque a assinatura eletrônica que aparece no momento do cadastro virtual. Para confirmar a compra, aperte “enviar a ordem” após conferir todos os dados antes de clicar.

A compra será efetuada quando você receber um e-mail da corretora com a nota de negociação. Pronto!

Percebeu como comprar ações pela XP Investimentos é um processo fácil?

Como ganhar dinheiro com ações?

A melhor forma de comprar ações é buscar papéis de empresas bem geridas, aquelas que apresentam lucros sólidos. Para isso, é fundamental analisar os critérios de avaliação e não se preocupar com as oscilações de curto prazo.

Geralmente, os investidores com perfil mais agressivo buscam oportunidades de curto prazo, aproveitando a volatilidade da compra para obter lucros rápidos. Por isso, eles costumam utilizar análise técnica, que basicamente são os números de ganhos e perdas dos ativos.

Uma empresa com histórico contínuo sempre terá grande demanda por suas ações, fazendo com que os investidores negociem em abundância. Essa prática está atrelada aos investimentos de longo prazo, para a obtenção de resultados futuros.

Como comprar ações pela XP Investimentos: passo a passo

Neste tópico, vamos relembrar o passo a passo sobre como comprar ações pela XP Investimentos:

1. Abra uma conta no site da corretora;

2. Escolha uma plataforma de negociação (recomendamos o home broker);

3. Instale o aplicativo XP Mobile para fazer o procedimento simultâneo com o seu notebook ou tablet; 

4. Escolha a empresa disponível e as cotações do dia;

5. Inclua o código de ação na janela;

6. Coloque a assinatura eletrônica para finalizar o procedimento;

7. Aguarde o e-mail da corretora para confirmar a negociação.

Viu como é fácil?

Aprenda a comprar ações na home broker da XP Investimentos:

Como comprar ações pela XP investimentos? Bônus

Percebeu como comprar ações pela XP Investimentos pode ser enriquecedor? Mais lucrativo ainda é se aprofundar em conhecimentos sobre o ramo, prática constante dos investidores mais experientes.

Nesse sentido, a Faculdade XP School traz cursos essenciais para aumentar o rendimento, onde você se aperfeiçoará nos termos técnicos e nos números. 

Uma dica é o curso Jornada da Riqueza. Com ele, você conseguirá investir em renda variável conhecendo os conceitos de bolsa de valores, ações, fundos imobiliários, entre outros elementos.

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DDA: o que é e para que serve o Débito Direto Autorizado

O avanço da tecnologia e dos serviços de segurança geraram facilidades para a vida financeira dos correntistas. Se há 30 anos era impossível imaginar um sistema de pagamentos que dispensasse as idas às agências, hoje o impossível é imaginar ir a um banco. Entre os avanços que viabilizaram essa transformação está o DDA.

De início você pode até relacionar a sigla ao débito automático, mas na verdade ela significa Débito Direto Autorizado. Você conhece essa funcionalidade? Nesse texto falamos mais sobre ela, suas vantagens e desvantagens e como ativá-la em seu banco.

DDA: o que é?

O boleto de cobrança em papel foi concebido pelo Banco Central nos anos 1980. No entanto, o formato que conhecemos hoje, que inclui um código de barras, nasceu no ano de 1993. Naquela época, o objetivo era de ampliar o número de transferências no país. Hoje, esse sistema ainda é amplamente utilizado, mas a tecnologia e a economia digital lhe deram upgrades.

No sistema financeiro atual, é possível solicitar às empresas que o recebimento do boleto de cobrança seja via e-mail. Além de prático, o serviço também é sustentável, já que reduz consideravelmente o consumo de papel.

Em 2009, no entanto, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) decidiu ir além e lançou o DDA. Basicamente, um sistema que compila todos os boletos em aberto e notifica eletronicamente o pagador através de seu banco. Com o serviço, o correntista visualiza os boletos e autoriza o débito daqueles que deseja pagar.

Como funciona o DDA na prática

Pense em todos os boletos que recebe mensalmente. Você já deixou de pagar algum deles por não ter recebido ou por simplesmente ter esquecido? São tantos os débitos que, sem o mínimo de organização financeira, é difícil não se perder. E o DDA surge como opção para descomplicar esse processo.

Ao contratar esse serviço em seu banco, os boletos que você recebe todos os meses são concentrados em sua conta. Isso significa que os valores em aberto e ainda não vencidos ficam na área de DDA para visualização. Assim, você tem acesso às pendências em um único lugar. Para pagar qualquer uma delas, basta visualizar mais informações e confirmar os dados e, depois, autorizar o débito. O valor devido é descontado do saldo de sua conta e o credor é notificado sobre o pagamento.

>>> Se além de organização financeira você precisa ter equilíbrio financeiro, veja no vídeo abaixo qual é a diferença entre desejo e necessidade.

Para que serve o Débito Direto Autorizado

Como já dissemos, o DDA é um sistema que modernizou o modo como os boletos chegam até seu pagador. Além do caráter sustentável, devido a migração do papel para o digital, o serviço também é útil.

Quando você adere ao Débito Direto Automatizado, você está ganhando praticidade e organização. Isso porque os débitos em aberto ficam reunidos em um único lugar, evitando aquela busca pelos boletos. Assim, as chances de deixar algum deles vencer por esquecimento é consideravelmente reduzida.

A organização financeira também é um ponto importante que o DDA oferece. Quando você visualiza de maneira geral todas as pendências, consegue ter maior controle sobre seu dinheiro.

Qual a diferença entre débito automático e DDA?

Há quem relacione o débito automático ao DDA, porém, eles são serviços diferentes. No débito automático, o cliente utiliza um código específico – o código de débito automático – para cadastrar uma conta. Com esse código, ele autoriza que, mensalmente, seu banco resgate o valor devido no boleto de maneira automática. Esse serviço só precisa ser ativado uma única vez para que os pagamentos passem a ser recorrentes.

Já o débito direto automatizado não desconta valores automaticamente. Sua principal função é a de concentrar os boletos em aberto em um mesmo lugar. Feito isso, a responsabilidade de autorizar que o banco faça o débito de valores é do correntista. Isso é feito individualmente, autorizando cada boleto apresentado pelo sistema.

O que pode ser pago com o DDA?

Ao ativar o Débito Direto Autorizado, o sistema passa a apresentar os boletos atrelados ao seu CPF/CNPJ diretamente na conta. No entanto, esse recurso é permitido apenas para os boletos de cobrança. Veja alguns exemplos:

  • Condomínio
  • Fatura de cartão de crédito
  • Mensalidade escolar
  • Plano de saúde

Vale saber: os boletos de cobrança são uma ferramenta de pagamento de produtos ou serviços adquiridos. Eles são emitidos por um fornecedor e você deve pagá-los em troca da aquisição daquele produto/serviço.

O que não pode ser pago com Débito Direto Autorizado

Os boletos de serviço público e tributos não podem ser pagos com o DDA. Entre eles estão:

  • Água
  • Gás
  • IPTU e IPVA
  • Luz
  • Telefone

Como ativar o Débito Direto Autorizado (DDA)?

Se você quer otimizar o seu tempo e ter mais praticidade e organização em sua vida financeira, pode aderir ao Débito Direto Autorizado. O serviço é oferecido pelos bancos e a aceitação é feita diretamente na conta.

Veja os principais passos de como ter o DDA:

1. Habilite o serviço em seu banco

Você pode fazer isso através de um dos canais disponíveis, como aplicativo, e internet banking. Para isso, procure por DDA ou Débito Direto Autorizado. Em alguns bancos, é possível encontrar ainda o serviço com o nome sacado eletrônico.

Verifique as informações apresentadas sobre o serviço e, se estiver de acordo, habilite. Importante: normalmente não há cobrança de taxas por esse serviço, mas você deve se certificar diretamente com seu banco.

2. Administre os boletos recebidos

Com o serviço cadastrado, você passará a visualizar todos os boletos em aberto. É sua responsabilidade verificar as informações sobre eles, como dados e valores.

3. Autorize os pagamentos

Se todas as informações apresentadas estiverem corretas, basta autorizar o débito. Com isso, o banco irá deduzir o valor devido do saldo de sua conta.

>>> Veja também: cinco livros sobre educação financeira que você precisa ler.

Quais os cuidados com o Débito Direto Autorizado?

Mesmo que o DDA seja um serviço que gera praticidade, é preciso ficar atento a alguns pontos. O principal deles é que, em alguns casos, as empresas seguem enviando boletos físicos para o seu endereço. Se você não tiver atenção, pode acabar pagando duas vezes pelo mesmo produto/serviço. Para evitar dor de cabeça, solicite ao credor a suspensão dos boletos físicos e concentre os recebimentos digitalmente.

Como já dissemos, não é uma prática comum do mercado aplicar taxas sobre esse serviço. No entanto, é preciso se manter atento. Verifique diretamente com o seu banco se existe alguma cobrança para utilização do DDA. Além disso, verifique também se existe limite de pagamentos mensal utilizando o recurso. Assim, você evita surpresas.

Não se esqueça que diferentemente do débito automático, o DDA não faz pagamentos automáticos. Por isso, é importante que mensalmente você verifique todos os boletos em aberto e autorize individualmente seus pagamentos.

Quais as vantagens e desvantagens?

Assim como qualquer outro serviço, utilizar o DDA tem suas vantagens e desvantagens. Veja as principais delas antes de habilitar o serviço em sua conta.

Vantagens em usar o DDA

Sem dúvidas a agilidade é o ponto alto desse serviço. Em vez de gastar tempo reunindo todos os boletos que recebe por e-mail, em sua casa ou até mesmo os que ficam disponíveis no sistema da empresa credora, você os visualiza em um só lugar. Além disso, quando tem uma visão geral sobre as pendências, manter o controle financeiro se torna uma atividade mais simples.

Outra vantagem em aderir ao DDA é a facilidade de pagamento. Você avalia as informações sobre o débito e autoriza o banco a descontar o valor de sua conta. Nada de ficar tentando escanear o código no celular ou digitar aqueles números intermináveis.

A segurança também é um ponto que faz o DDA ser considerado. Como a conexão é feita diretamente entre banco e cobradores, os riscos de fraude de boletos são reduzidos significativamente.

Desvantagens em usar o Débito Direto Autorizado

Se você quer esquecer que os boletos existem, o DDA não é o melhor caminho. Isso porque o débito não é feito automaticamente e de maneira recorrente. Para que o valor seja quitado, é preciso autorizá-lo individualmente e mês a mês.

Outra desvantagem do serviço é que ele não é válido para todos os tipos de boletos. Neste caso, as cobranças de tributos e serviços públicos continuam sendo feitas da maneira tradicional.

Conclusão

Simplificar a vida financeira é um dos objetivos de quem gosta de praticidade. No entanto, a dica é sempre ficar atento se os serviços oferecidos são compatíveis com as suas necessidades e se, de fato, irão atender ao que você busca. O segredo é se manter sempre atento ao que o mercado oferece.

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Como declarar renda variável no Imposto de Renda? Dicas + passo a passo

Começar a investir envolve diferentes questões: entender o seu perfil de investidor, conhecer os principais termos da área, estar por dentro das notícias do mercado financeiro… E, é claro, saber como declarar renda variável no Imposto de Renda.

Apesar de alguns investimentos da renda fixa também precisarem ser declarados, na renda variável a história é diferente. Isso porque não existe uma regra única, o que significa que devemos nos atentar às particularidades de cada ativo.

Lembre-se de que realizar a declaração dentro do prazo é fundamental tanto para evitar multas e juros quanto para não cair na malha fina. 

Então, para não ter este problema, vamos falar sobre as principais questões relacionadas aos investimentos em renda fixa e Imposto de Renda: declaração de dividendos, como deduzir o prejuízo, como emitir o Darf e pagar o imposto. Continue a leitura!

O que saber antes de declarar no IR?

Não tem como declarar renda variável no imposto de renda sem antes não entender alguns termos e questões importantes, que vão facilitar no momento de realizar a declaração. Vamos ver esses pontos agora.

Por que fazer a declaração do Imposto de Renda?

O principal motivo para declarar seus investimentos no IR é a obrigatoriedade dessa ação. Afinal, se queremos estar em dia com a receita, devemos apresentar a Declaração de Ajuste Anual referente ao ano-calendário em questão.

Mesmo que a pessoa não precise fazer o Imposto de Renda por outros requisitos (como alcançar o mínimo do rendimento tributável), caso tenha investimentos em renda variável, é necessário entregar a declaração dentro do período.

Além disso, devemos lembrar que existe uma antecipação do imposto a ser pago se o investidor tiver lucro, chamado de dedo-duro. Estes pagamentos estão vinculados ao CPF do indivíduo e, por conta disso, caso as declarações não sejam feitas da maneira correta, podem trazer problemas com o Fisco.

Caso suas aplicações sejam feitas por meio de corretoras (como a Clear, Rico e XP), essa retenção do imposto (dedo-duro) é feita automaticamente, mas deve ser incluída no IRRF pelo investidor. Veja mais sobre o assunto:

https://www.youtube.com/watch?v=r1meTj7svyg

Como deduzir o prejuízo?

No caso de ações e outros investimentos que tenham ocorrido prejuízos em um mês, o valor pode ser descontado do ganho líquido de operações dos meses seguintes antes de aplicar a alíquota do IR. Ou seja, isso ajuda a reduzir a base de cálculo do imposto a ser pago.

Entretanto, mesmo quando ocorre as perdas, os valores devem ser descritos na aba “Renda Variável”, sendo identificados pelo sinal negativo (-). Inclusive, os prejuízos podem ser compensados também nos anos seguintes.

Como emitir o Darf e pagar o imposto?

O Darf (Documento de Arrecadação de Receitas Federais) refere-se ao documento oficial do governo federal para que os contribuintes paguem seus impostos. Eles devem ser preenchidos e pagos mensalmente em algumas das operações de renda variável, quando não há isenção.

Caso se esqueça de pagar o Darf no período certo, é necessário emitir um novo com o valor da multa. Para calcular o acréscimo, é preciso usar o programa da Receita chamado Sicalcweb.

infográfico - Como pagar o DARF para declarar renda variável

>>> Temos um conteúdo completo explicando como emitir esse documento e pagá-lo. Confira: Como preencher e pagar o DARF Renda Variável? Tutorial!

3 dicas para não errar na declaração do IR

Sabemos que entender como declarar renda variável no Imposto de Renda pode ser complexo. Por isso, é importante preparar-se para este momento antes de começar a preencher todas as informações. 

Separamos algumas dicas básicas que podem auxiliá-lo neste momento.

Reúna as informações e documentos

A complexidade da declaração depende do tanto de ações e aplicações que você possui em diferentes tipos de investimentos. Ainda assim, ser organizado em relação a isso é fundamental para que não ocorra nenhum erro.

Então, antes de abrir o computador e começar a preencher a declaração, tenha em mãos todas as informações necessárias que irá precisar. Ou seja, os documentos que comprovem as operações do dia 1 de janeiro a 31 de dezembro do ano correspondente:

  • valores e movimentações de cada mês;
  • diferentes ativos, organizando as informações por tipo de vendas (comuns ou day trade);
  • Darfs de cada mês;
  • notas de corretagem
  • extratos de IR, chamados também de “dedo-duro”;
  • informe de rendimento da corretora utilizada referente aos proventos declarados e recebidos.

Ou seja, são muitos documentos que devem estar separados para conseguir dar conta da declaração de forma bem-sucedida. Por isso, o ideal é organizar esses dados mensalmente, sendo até mesmo necessário para o preenchimento e pagamento do Darf.

>>> Veja também: Como preparar o imposto de renda?

Confira os lucros e prejuízos de cada operação

Com todo o material que irá precisar em mãos, é o momento de calcular os lucros obtidos nas negociações em renda variável. Para ajudar, vale a pena ter uma planilha para facilitar os seguintes cálculos, respeitando os valores das datas de aquisição e alienação:

  • Preço médio de compra: quantidade de ações X preço pago + custos de corretagem e taxas cobradas pela bolsa;
  • Preço médio de venda: quantidade de ações X preço vendido custos de corretagem e taxas cobradas pela bolsa.

Uma vez que o cálculo está feito, faça a média mensal para encontrar o lucro ou prejuízo de todos os ativos. Lembre-se de separar as operações entre comuns e day trade, já que são declaradas separadamente.

Guarde os comprovantes

O ideal é que todas as informações e papéis que citamos anteriormente (notas de corretagem, Darfs e até mesmo os comprovantes de pagamento) sejam guardados por cinco anos no mínimo.

Isso porque, caso precise de alguma dessas informações para comprovar seus rendimentos, analisar possíveis divergências ou evitar multas, é possível comprovar por meio desses documentos.

Como declarar renda variável no Imposto de Renda?

Algo importante que devemos considerar quando pensamos em como declarar renda variável no Imposto de Renda é que todos os ganhos e prejuízos devem ser declarados. Entretanto, não é necessário pagar o imposto sobre todos os ativos. 

Ou seja, devemos declarar os seguintes investimentos em renda variável:

  • ações;
  • day trade;
  • dividendos;
  • JCP (juros sobre capital próprio);
  • ETFs;
  • fundos imobiliários;
  • criptoativos e moedas virtuais.

Vamos falar um pouco mais sobre cada um agora.

Ações

De maneira geral, quem negocia ações na bolsa de valores e possui lucros, precisa pagar o Imposto de Renda mensalmente, caso as vendas fiquem acima de R$ 20 mil no mês. Do contrário, a tributação é isenta.

Ainda assim, os valores devem ser declarados na ficha “Rendimentos Isentos e Não-Tributáveis”. Já os ganhos das vendas de ações de até R$ 20.000 mensais devem ser informados em: “20 – Ganhos Líquidos em operações no mercado à vista de ações negociadas em Bolsas de Valores”.

Entenda como declarar ações no Imposto de Renda:

  1. Entre na ficha “Bens e Direitos” e selecione o código “31 – Ações”. Informe as ações que você tinha até 31 de dezembro do ano correspondente;
  2. No campo “Discriminação” deve ser informado: quantidade de ações, nome e CNPJ da empresa em que foi feito o investimento, nome da corretora utilizada para transações e tipo de ação;
  3. Em “Situação” o contribuinte deve preencher com o valor de aquisição das ações;
  4. Por fim, lembre-se de preencher as informações necessárias para todas as ações que tiver em carteira.

No caso de vendas (e não lucro) acima de R$ 20 mil mensais, ou seja, que não são isentas de tributação, é importante ter o Darf em mãos para facilitar o preenchimento das informações: 

  1. Vá na aba “Renda Variável” e escolha “Operações Comuns/Day Trade”;
  2. Informe os valores de prejuízos e lucros obtidos em cada mês, lembrando-se de separar cada operação (comum ou day trade);
  3. Verifique se há prejuízos a serem compensados. Eles são sinalizados com o sinal negativo na frente do número;
  4. Finalizando cada mês, vá em “Consolidação do Mês” para verificar se a alíquota está calculada corretamente (no campo “Imposto a pagar”). Então, preencha com o valor pago no Darf em “Imposto pago”;
  5. Após o preenchimento, no mês de dezembro é possível ver o total de IR retido na fonte de todo o ano. Faça a soma dos recolhidos das vendas acima de R$ 20 mil e informe-a em “Imposto Pago/Retido” e “Imposto sobre a renda na fonte (Lei nº 11.033/2004)”;
  6. Lembre-se de repetir esse processo mensalmente.

Day trade

O day trade ocorre quando há a compra e venda de ações no mesmo dia. Nestas operações, há incidência de imposto de 20% sobre os recebimentos líquidos. O processo de declaração é similar ao que indicamos anteriormente:

  1. Na aba “Renda Variável”, escolha “Operações Comuns/Day Trade” e informe os valores de prejuízos e lucros obtidos em cada mês;
  2. Se tiver prejuízos a serem compensados, indique-os em “Prejuízo a compensar”;
  3. Verifique em “Consolidação do Mês” a alíquota calculada em “Imposto a pagar”. Preencha com o valor pago no Darf em “Imposto pago”;
  4. Caso seja necessário compensar o IR retido na fonte, vá em “IR Fonte no mês”. Então, informe os valores em “IR Fonte Day-Trade no mês”;
  5. Repita esse mesmo processo para todas as operações dessa classe.

Lembre-se de que todos os valores da day trade devem ser informados na ficha “Imposto Pago/Retido”, no campo “3 – Imposto sobre a renda na fonte”, junto com os valores das vendas das ações acima de R$ 20 mil.

Ainda tem dúvidas sobre como operar no day trade? Confira o e-book: Guia de boas práticas para day trade! É só clicar no banner abaixo para ter acesso ao material gratuitamente:

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Dividendos

Os dividendos representam o lucro líquido que as empresas distribuem aos acionistas. Apesar de serem isentos de tributação, devem ser declarados. Por conta disso, o processo de declarar essa renda variável no Imposto de Renda é bem mais simples:

  1. Vá no campo “09 – Lucros e dividendos recebidos” na ficha “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”.
  2. Então, clique em “novo” e informe se é titular ou dependente. Preencha com o valor e nome da empresa que pagou os dividendos.
  3. Por fim, repita esses passos para cada uma das ações que tenha na carteira.

>>> Leia também: Dividendos: o que são, como funcionam e dá para viver disso?

JCP (juros sobre capital próprio)

Os juros sobre capital próprio são outra maneira que as empresas têm para distribuir frações do lucro líquido entre os acionistas. Entretanto, como principal diferença, é que o JCP é tributado em 15% na data do depósito. Para declarar, siga os passos:

  1. No campo “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva”, na opção “10 – Juros sobre capital próprio” informe os valores recebidos;
  2. Informe o titular, o CNPJ e nome da fonte pagadora, e o valor;
  3. Repita o processo para cada ação desse tipo na carteira.

ETFs

ETF é a sigla usada para o termo exchange-traded fund, que representa um grupo de ações de empresas montado de acordo com algum índice. Para preencher a declaração, deve consultar o documento fornecido pela corretora em que foram feitas as operações.

Entretanto, fica a cargo do contribuinte fazer as contas para apurar os ganhos. A obrigatoriedade da instituição financeira é apenas compartilhar os dados com detalhes.

As ETFs de renda variável são compostas por uma alíquota fixa de 15% sobre o ganho. Diferente das ações, não há isenções dependendo do valor das vendas, o que significa que ocorre a tributação em todas as cotas.

Além disso, os investimentos em ETFs devem ser feitos em dois momentos: primeiramente, para declarar o saldo e, depois, os rendimentos do período.

Caso o investidor tenha algum prejuízo, o valor pode ser utilizado para abater os lucros dos próximos meses.

Fundos imobiliários

Os FIIs ou fundos de investimento imobiliários possuem os dividendos isentos de tributação, no caso em que o contribuinte possua menos de 10% do total de cotas do fundo que sejam negociadas exclusivamente na bolsa com mais de 50 cotistas.

Ainda assim, eles devem ser declarados em “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”, sob o código “26 – Outros”.

Entretanto, caso o investidor tenha lucro com as vendas das cotas, há uma alíquota de 20% que deve ser paga por meio do Darf. Para declarar:

  1. Vá na ficha “Bens e Direitos” e na linha “73 – Fundo de Investimentos Imobiliário” informe o saldo ou quanto está aplicado;
  2. Em “Discriminação” informe o titular, nome da corretora que realiza as transações, CNPJ da empresa e quantidade de cotas;
  3. Em “Situação” deve ser informado o valor de aquisição do fundo, independentemente do ano em que foi adquirido;
  4. Anote o valor dos dividendos recebidos em “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”, como mencionamos anteriormente;
  5. Na aba “Operações Fundos de Investimento Imobiliário” informe os lucros e prejuízos de cada mês, assim como os valores pagos no Darf.

Criptoativos e moedas virtuais

As negociações com criptomoedas apenas são tributadas em vendas totais superiores a R$ 35 mil mensais. Caso ultrapasse esse valor, o recolhimento do imposto deve ser feito até o último dia do mês seguinte ao das transações.

Para realizar a declaração no Imposto de Renda:

  1. Na ficha “Bens e Direitos” escolha um dos códigos disponíveis de acordo com o criptoativo em questão. Os principais códigos são: 81 (criptoativo Bitcoin – BTC), 82 (outros criptoativos, do tipo moeda digital) e 83 (demais criptoativos não considerados criptomoedas);
  2. A seguir, insira os valores referentes à aquisição dos ativos, e não o valor atual do mercado;
  3. Por fim, no campo “Discriminação”, informe o tipo e a quantidade do ativo.

>>> Veja também: Como funciona o investimento em Bitcoin? Vale a pena? É seguro?

Importância de controlar os investimentos 

Quando pensamos em começar a investir na Bolsa de Valores para aumentar nosso patrimônio, por vezes esquecemos que também tem um lado burocrático atrelado a isso, principalmente relacionado à declaração do IR.

Isso com certeza não deve ser um impeditivo para nossos investimentos, apenas um ponto de atenção para manter todas essas questões sempre em ordem, evitando maiores dores de cabeça.

Mas agora que você já sabe como declarar renda variável no Imposto de Renda, deu para perceber a importância de manter o controle sobre os investimentos para facilitar tanto na emissão dos Darfs quanto no preenchimento da declaração, não é verdade?

Uma dica que sempre damos em relação aos investimentos é a relevância de uma composição diversificada da carteira para ter mais rentabilidade. Pensando nisso, separamos um curso exclusivo para você:

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Como funciona o after-market da B3? Como negociar após o pregão?

Você sabe o que é e como funciona o after-market? Trata-se de um período extra de funcionamento da bolsa, que ocorre logo após o fim do pregão regular. Sua função é igualar os horários de operação das bolsas brasileira e norte-americana.

Mas, mais do que isso, o after-market é uma oportunidade para quem trabalha em horário comercial e, por isso, não consegue operar durante o pregão.

O que é ótimo, considerando que o número de investidores não para de aumentar. De acordo com a B3, só no primeiro semestre de 2021, houve um aumento de 43% no número de pessoas registradas na plataforma.

Quer entender mais sobre o assunto? Então continue a leitura, pois neste post explicamos o que é e como funciona o after-market da Bovespa, em que horário ele ocorre e quais são as vantagens e desvantagens de operar na bolsa durante este período. Boa leitura!

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O que é after-market?

O after-market é um período extra de funcionamento da Bolsa de Valores de São Paulo, que permite que investidores cancelem ou enviem ordens de compra e venda mesmo após o fechamento do pregão regular.

Digamos que você queira administrar pessoalmente sua carteira de investimentos, no entanto, trabalha em horário comercial e, por isso, não consegue acompanhar o pregão da Bovespa. Com o after-market, você tem essa possibilidade, aproveitando o tempo extra para ajustar suas posições, comprando ou vendendo ativos.

Qual é a função do after-market da B3?

O after-market foi criado com o objetivo de sincronizar os horários de funcionamento das bolsas brasileira e americana. Logo, todos os anos, durante o horário de verão dos Estados Unidos, o after-market da B3 é suspenso, retornando apenas em março, com o fim do horário de verão nos EUA.

Como funciona o after-market da Bovespa?

O investidor pode operar no after-market do mesmo modo que o faz durante o pregão normal, utilizando o home broker da sua corretora de investimentos. Porém, há algumas restrições que diferem os dois momentos:

  • nem todos os instrumentos estão disponíveis para negociação neste período, por exemplo, ativos de renda fixa privada e mercado de opções ficam de fora;
  • não podem ser negociadas as aplicações com variação de preço superior a 2%, para mais ou para menos, em relação ao fim do pregão regular;
  • há um limite máximo para a negociação de investimentos durante o after-market, que é de R$ 900 mil por CPF.

Como você pode perceber, as diferenças no funcionamento do after-market da Bovespa em relação ao pregão tendem a afetar mais aqueles que movimentam grandes quantidades de dinheiro, já para o investidor comum, não muda nada.

Qual é o horário de funcionamento do after-market da B3?

O horário de funcionamento das negociações pós-pregão variam de acordo com o período do ano. Conforme mencionamos, o objetivo do after-market é sincronizar a bolsa brasileira com a americana.

Normalmente, ele inicia logo após o pregão, às 17h, e vai até às 18h. Porém, devido ao início do horário de verão nos Estados Unidos, a partir do dia 8 de novembro, a bolsa brasileira passou a funcionar até às 18h, suspendendo o período pós-mercado, exceto em dias de vencimento de opções, conforme a tabela:

horário de funcionamento do after-market da B3
Fonte: B3

Nesses dias, o after-market ocorrerá das 18:25 às 20:00 horas. Iniciando com um período para cancelamento de ofertas, das 18:25 às 18:55, seguido da pré-abertura, entre 19:00 e 19:05. Logo após, começa o período de negociação, que vai até às 19:30 e, então, mais um tempo para o cancelamento de ofertas, das 19:45 às 20 hrs.

Para mais informações, acesse o ofício circular, emitido pela B3 em 14 de outubro.

Vantagens e desvantagens de operar no after-market

Uma das principais vantagens para os investidores é que o after-market oferece um tempo extra de negociação, o que faz toda a diferença para quem trabalha em horário comercial e não consegue enviar suas ordens durante o pregão.

Além disso, temos a possibilidade de cancelar ordens, corrigir erros e ajustar posições, mesmo após fim do pregão regular.

Quanto às desvantagens, temos as restrições que ocorrem neste período, como o fato de os ativos de renda fixa privada e opções não estarem disponíveis para negociação, a limitação de movimentação a um máximo de R$ 900 mil por CPF e a impossibilidade de negociar ativos com variação superior a 2%.

Mas vale destacar que, no geral, essas desvantagens tendem a afetar apenas os grandes investidores, que realizam movimentações na casa dos milhões. Para o investidor comum, não muda muita coisa.

Quer investir na bolsa, mas não sabe por onde começar? Então, confira o vídeo abaixo, no qual a Clara Sodré, especialista em investimentos e professora da Faculdade XP, apresenta 4 passos simples para começar a investir em ações:

E se você quer aprender mais sobre a bolsa de valores para otimizar seus investimentos, baixe nosso e-book: Guia da Bolsa para Investidores. É só clicar no banner abaixo e fazer o download gratuito.

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Preparado para negociar no after-market da B3?

Mais do que igualar os horários de funcionamento das bolsas brasileira e norte-americana, o after-market da Bovespa é uma oportunidade para quem não consegue realizar operações durante o pregão regular, mas não abre mão de administrar sua carteira de investimentos.

Se você está entrando no mundo dos investimentos agora ou quer aprender mais sobre o assunto, conheça nosso curso: Aprenda a investir na bolsa de valores.

Nele você terá um ótimo panorama tanto de conceitos básicos como de avançados e, assim, obterá conhecimento e insights importantes para investir na prática e de forma eficiente. Clique no banner abaixo e se inscreva!

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Como aplicar em debêntures? Veja na prática

Neste artigo, mostramos como aplicar em debêntures, títulos negociados por empresas privadas para financiar projetos para os quais não possui capital próprio.

Além de dar um passo a passo prático para ajudá-lo a começar a investir, vamos mostrar todos os aspectos que você precisa avaliar antes de escolher sua debênture. 

Vamos lá?

O que é investimento em debêntures?

Debêntures são títulos negociados por empresas de capital aberto no mercado financeiro, com o intuito de financiar um projeto para o qual não possui capital próprio. 

O investidor, quando compra um título da empresa, empresta o dinheiro necessário a esse projeto e, em troca, recebe rendimentos na forma de juros.

Os principais tipos de debêntures são as:

incentivadas: que são isentas da cobrança de Imposto de Renda (IR), como um incentivo do governo por investirem em obras de infraestrutura para o país;

e as comuns: que seguem a Tabela Regressiva do IR, funcionando da seguinte maneira:

  • de o a 180 dias você pagará uma alíquota de 22,5% sobre o rendimento;
  • de 181 a 360 dias, 20%;
  • de 361 a 720 dias 17,6%
  • e acima de 720 dias 15%.

Conheça mais detalhes sobre o que é investimento em debêntures assistindo ao vídeo abaixo:

O que é preciso saber antes de aplicar em debêntures?

Antes de mostrar como aplicar em debêntures, precisamos apontar alguns aspectos que você deve levar em conta ao realizar sua aplicação. Acompanhe!

Debêntures não são cobertas pelo FGC

O investimento em debêntures NÃO é coberto pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que protege o saldo de algumas aplicações de renda fixa em até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ e por instituição financeira. Logo, há o risco de crédito da empresa emissora, ou seja, da empresa não te pagar. 

Então, antes de investir, escolha um bom emissor: uma companhia sólida, fundamentada e com bom histórico para, assim, ter mais segurança. 

Uma informação importante a ser avaliada antes dessa escolha é o rating, nota atribuída por agências externas ao nível de risco de crédito de uma empresa. 

O mercado conta com diversas agências que avaliam esse risco, dentre algumas com maior credibilidade estão a S&P, Moody’s e Fitch.

Além disso, no site “Debêntures”, mantido pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro (ANBIMA), você encontra muitas informações úteis, como dados e documentos de mercado financeiro.

Garantias oferecidas pelas debêntures

Outro aspecto que você deve levar em conta antes de escolher a debênture é o tipo de garantia que ela oferece. Veja quais são elas a seguir.

  • Garantia real (considerada uma garantia forte): que oferece bens da empresa emissora ou de terceiros como garantia de pagamento;
  • Garantia flutuante (considerada uma garantia fraca): quando o investidor tem a prioridade no pagamento de dívidas em relação a outros credores, em caso de falência da empresa emissora;
  • Debênture sem garantia quirografária (sem preferência): quando o investidor não possui prioridade no pagamento de dívidas em relação a outros credores;
  • Debênture sem garantia subordinada (considerada a de menor garantia): oferece prioridade de pagamento de dívidas apenas em relação aos acionistas. 

Prazo de vencimento da debênture

Empresas privadas contam com riscos de todo tipo (financeiros, operacionais, fiscais etc.), que podem impactar no cumprimento de suas obrigações. Ou seja, na hora de pagar o que deve ao investidor. 

Portanto, preste atenção aos títulos com vencimento muito distante, que, por tudo o que mencionamos, tendem a oferecer riscos maiores.

Rendimento do investimento em debêntures

Existem diferentes formatos de rentabilidade das debêntures, como mostramos a seguir.

Debêntures prefixadas

Na debênture prefixada um percentual de juros anuais é definido para a remuneração (5% a 6%, por exemplo).

Debêntures pós-fixadas

As debêntures pós-fixadas são atreladas a um indexador, como o CDI (Certificado de Depósito Interbancário), por exemplo, sobre o qual será feita a correção do título para calcular a rentabilidade.

Debêntures híbridas

Na debênture híbrida, quando você compra o título, já sabe que seu rendimento será atrelado a uma taxa fixa de juros + um indexador, que geralmente é a variação da inflação oficial do país medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).

Como aplicar em debêntures?

Se deseja saber como aplicar em debêntures, o primeiro passo é abrir uma conta em uma corretora ou banco de investimentos, se você ainda não tem.

Existem várias delas no mercado: XP Investimentos, Rico, Clear e muitas outras. Pesquise e opte por aquela com melhor potencial de rendimento.

A Rico, por exemplo, oferece taxa ZERO para todos os investimentos em renda fixa, como é o caso das debêntures.

Para fornecer um exemplo prático, vamos mostrar como aplicar em debêntures na Rico. Acompanhe!

1- Faça login no site da rico e acesse a área de renda fixa no canto superior esquerdo:

2- Para ver os produtos disponíveis, marque no filtro “debêntures”, que todas aparecerão para você:

3- Após clicar no filtro, irá aparecer uma lista com diversas debêntures e uma série de informações para as quais você deve se atentar: 

  • a empresa emissora; 
  • se é isenta ou não de imposto de renda; 
  • sua rentabilidade; 
  • o vencimento; 
  • e o valor mínimo para aplicação.

4- Confira também o rating da empresa emissora antes de comprá-la, passando o mouse sobre o campo a companhia escolhida:

5- Após analisar todos os pontos citados anteriormente, se você gostou da debênture, basta clicar no carrinho azul:

Depois de clicar no ícone carrinho, vai aparecer uma nova tela onde você vai inserir o valor que deseja aplicar, sua assinatura eletrônica e aí é só finalizar a compra:

Sabe o que pode ajudá-lo a saber como aplicar em debêntures com ainda mais segurança? O conhecimento!

Sim, aprofundar-se no mundo dos investimentos é um passo fundamental se você deseja investir com segurança e potencializar seus lucros. 

Você pode começar, por exemplo, aprendendo tudo sobre investimentos em renda fixa, com o curso “Renda fixa: Ganhos com Baixo Risco

Com ele, você tem acesso a conteúdo facilitado por especialistas do mercado, com aprendizado prático e, o melhor, com modelo flexível que se adapta à sua rotina.  Curtiu? Então clique no banner para se inscrever!

Imagem da campanha de um curso online sobre "Renda Fixa: Ganhos com Baixo Risco" da Faculdade XP School.

Fique de olho também nos conteúdos do blog Faculdade XP, com publicações diárias para facilitar sua vida de investidor! 

Ações ordinárias e preferenciais: quais colocar na carteira?

Já pensou em ser acionista de uma empresa, assim como 3,8 milhões de brasileiros? Segundo a B3, o total de investidores em renda variável cresceu 43% no primeiro semestre de 2021. Ou seja, cada vez mais pessoas se interessam pelo mercado acionário, razão pela qual preparamos um post para falar sobre as ações ordinárias e preferenciais. 

Em linhas gerais, muita gente sabe que uma ação é a menor porção do capital de uma companhia, certo? Contudo, os benefícios atrelados à compra desses papéis são bem diferentes uns dos outros. Alguns concedem o direito ao voto, outros distribuem os dividendos e daí em diante. 

Neste artigo, falaremos sobre as características das ações ordinárias e preferenciais para compor a carteira. 

O que são ações ordinárias e preferenciais?

A seguir, falaremos sobre os conceitos e as diferenças entre ações ordinárias e preferenciais. Dessa maneira, você poderá escolher aquelas que fazem mais sentido para a sua estratégia de investimento, lembrando de considerar o perfil de investidor.

Isso porque a aplicação na bolsa de valores não se restringe às pessoas com perfil arrojado ou agressivo. Quem é moderado e conservador, por exemplo, pode optar por uma exposição menor à renda variável, dependendo da estratégia de investimento. 

Ações ordinárias (ON)

As ações ordinárias são identificadas com o número três no ticker, como: USIM3, da Usiminas. Em linhas gerais, elas são visadas por quem quer influenciar as decisões da empresa. E, para entender como isso funciona, confira os prós e contras das ações ON.

Vantagens das ações ordinárias

  • Direito ao voto nas assembleias da companhia, conforme o volume de papéis de cada acionista. Por exemplo, pode-se participar da eleição do Conselho Deliberativo.
  • As ações ordinárias nominativas ficam vinculadas ao nome do investidor. Isso traz transparência ao processo, com base nas boas práticas de governança corporativa.
  • A cláusula de tag along protege acionistas em caso de troca no controle acionário. Se a empresa for vendida, o investidor recebe 80% do valor atualizado dos papéis.
  • Na eventualidade da liquidação da empresa, não é preciso arcar com as dívidas. Por outro lado, aqui também existe o lado negativo, sobre o qual falaremos a seguir.

Desvantagens das ações ordinárias

  • Se a empresa for à falência, há o grande risco de não receber seu dinheiro de volta. Logo, é vital estudar bastante para escolher ações de companhias sólidas.
  • Somente algumas ações preferenciais pagam dividendos. A prioridade é para quem tem ações preferenciais, que é o próximo item a ser abordado. Continue conosco!

Ações preferenciais (PN)

As ações preferenciais dão prioridade no recebimento de dividendos, mas isso acontece de muitas formas. Para identificar, o ticker da ação PN pode aparecer com o número quatro ou com outros números, dependendo da classe do ativo e do estatuto de cada empresa.

Veja alguns exemplos de códigos e, depois, acompanhe os prós e contras das ações preferenciais:

  • 4 (PN): são as ações PN mais comuns (ex.: PETR4, da Petrobras);
  • 5 (PNA): ações PN de classe A (ex. VALE5, da Vale);
  • 6 (PNB): ações PN de classe B (ex. BRSR6, do Banrisul);
  • 7 (PNC): ações PN de classe C (ex. MNBI7.SA, da Manabi);
  • 8 (PND): ações PN de classe D (ex. RIPC8L, da Riopec).

Vantagens das ações preferenciais

  • A preferência na distribuição de dividendos diminui o risco de liquidez. Se a empresa quebrar, o investidor terá prioridade para receber seu dinheiro de volta.
  • As ações PN nominativas ficam em nome do proprietário do título. Tais iniciativas de compliance mostram que a companhia está em conformidade com as leis.  
  • Os dividendos são pagos de muitas maneiras. Enquanto algumas empresas distribuem em dinheiro, outras optam por juros sobre o capital próprio (JCP). Em paralelo, há aquelas que fazem pagamentos one-time ou distribuem novas ações.

Desvantagens das ações preferenciais

  • Esses papéis não dão o direito ao voto nas decisões da empresa. E, se isso for relevante para você, a dica é buscar as ações units que falaremos logo mais.
  • Antes de pensar em viver de renda, é preciso formar uma reserva para emergências. Afinal, nem todas as empresas remuneram os acionistas em dinheiro.

>>> Descubra como se programar para viver de renda por meio dos dividendos

Ações units

Nas ações units, o investidor compra um pacote que tem ações preferenciais junto com ações ordinárias. Embora sejam ativos diferentes, eles são negociados como uma unidade – daí o nome units. 

Nesse caso, o código do ticker é de final 11, mas cada companhia tem sua própria divisão do pacote. Na TAEE11, por exemplo, a Taesa tem 1 ON + 2 PN. Já a ENGI11, da Energisa, tem 1 ON + 4 PN.

Quais as diferenças entre ações ordinárias e preferenciais?

Para complementar os conceitos abordados, veja um infográfico que compara as ações ordinárias e preferenciais:

ações ordinárias e preferenciais - comparativo

Fonte: Yubb 

Como saber se é melhor investir em ações preferenciais ou ordinárias?

Se você está em dúvida entre as ações PN ou ON, vale lembrar que é possível optar pelas units. Além disso, é essencial considerar os seus objetivos e o horizonte de investimento. 

Aliás, a Faculdade XP School tem a solução ideal para esse dilema. Com o curso “Aprenda a investir na bolsa de valores”, você terá os subsídios necessários para escolher bem as ações.

Aprenda a investir na bolsa de valores

14 exemplos de ações ordinárias e preferenciais

Selecionamos exemplos de ações ordinárias e preferenciais que se destacaram no mercado. Entretanto, é essencial ter em mente que o ganho passado não garante o ganho futuro, ok?

9 ações ordinárias que são visadas na bolsa

De acordo com a XP Investimentos, esses exemplos de ações ON estão entre as mais transacionadas:

  1. ABEV3, da Ambev
  2. B3SA3, da B3 (ex-Bovespa)
  3. BBAS3, do Banco do Brasil
  4. BRML3, do grupo brMalls
  5. EMBR3, da Embraer
  6. JBSS3, da JBS
  7. MGLU3, da Magazine Luiza
  8. PETR3, da da Petrobrás
  9. VALE3, da Vale

>>> Saiba mais sobre macroeconomia para ficar de olho nos movimentos do mercado 

5 ações preferenciais que mais pagam dividendos

O estudo da Economatica aponta que essas foram as ações PN que mais pagaram dividendos até agosto de 2021:

  1. UNIP6, da Unipar Carbocloro;
  2. TAEE11, da Taesa;
  3. CPLE6, da Copel;
  4. CPLE3, da Copel;
  5. JBSS3, da JBS.

Agora que você conhece as ações ordinárias e preferenciais, que tal dar o próximo passo rumo às suas conquistas? Para isso, dê o start na sua trilha Faculdade XP e descubra como realizar as suas metas mais rapidamente.

E, para saber o que te espera nessa jornada, confira um vídeo que esclarece dúvidas sobre as aplicações em renda variável:

Start na bolsa: como funciona o mercado fracionário de ações?

Está pensando em dar o start na renda variável, mas quer começar aos poucos? Então, chegou a hora de descobrir como funciona o mercado fracionário de ações. Assim, você poderá estrear na bolsa de valores, sem precisar investir muito logo no começo.

E, se você busca informações para aplicar recursos com segurança, saiba que está no caminho certo. Por meio do conhecimento, muitos brasileiros estão superando os bloqueios para operar no mercado de capitais de forma assertiva.

Não por acaso, a B3 atingiu a marca de quatro milhões de contas de pessoas físicas que aplicam na Bolsa. E o melhor: segundo o InfoMoney, “a carteira dos investidores tem ficado mais diversificada”.

Justamente por isso, preparamos um post para explicar como funciona o mercado fracionário de ações. Siga conosco para conhecer essa estratégia!

O que é e como funciona o mercado fracionário de ações?

Já foi o tempo em que o investimento em renda variável era destinado a quem tinha rios de dinheiro. Hoje, os brasileiros fazem seus aportes iniciais com cerca de R$ 352, sabia disso?

Nessa linha de democratizar o acesso aos investimentos, é vital descobrir como funciona o mercado fracionário de ações. Afinal, a ação fracionada é uma opção viável para quem não tem muito dinheiro disponível ou quer testar essa modalidade para entender a dinâmica. 

Mas o que é o mercado fracionário de ações?

Mercado fracionário de ações é um ambiente em que os papéis podem ser negociados sem a exigência do lote mínimo. Ou seja, é possível começar seu investimento adquirindo apenas uma fração do lote padrão de 100 ações.

Para ter mais detalhes, a dica é assistir ao vídeo da professora da Faculdade XP School, Clara Sodré, sobre o mercado fracionário.

Qual é a diferença entre mercado fracionário e mercado de ações?

Como já mencionamos, o mercado fracionário permite a compra de frações de um ativo, como: 5, 30 e até 99 ações. Já no mercado de ações, os lotes passam para 100, 300, 500 ações e assim por diante. 

Em outras palavras, a primeira opção é muito mais acessível em comparação ao mercado integral (ou mercado à vista).

Quais as vantagens das ações fracionadas?

De modo geral, as ações fracionadas costumam ser vantajosas para três situações:

  • dar o start na renda variável, mesmo se ainda tiver pouco capital inicial;
  • diversificar a carteira, transitando entre as diferentes classes de ativos;
  • começar a investir na Bolsa para, futuramente, comprar um lote padrão.

Se você se enxerga em uma dessas situações, continue a leitura para saber como funciona o mercado fracionário de ações. Assim, você poderá decidir se essa estratégia faz sentido para as suas metas de curto, médio e longo prazo.

Aliás, nosso canal tem um vídeo que fala desse alinhamento das aplicações com os objetivos de vida:

Passo a passo: saiba como funciona o mercado fracionário de ações

Além de saber como funciona o mercado fracionário de ações, chegou o momento de operar nesse segmento. A seguir, listamos três passos práticos para colocar essa estratégia em prática, começando hoje mesmo.

1. Abra sua conta em uma corretora de valores

Em geral, boa parte das pessoas acredita que o primeiro passo é abrir a conta na Bolsa de Valores. Entretanto, essa conta deve ser aberta na corretora de sua preferência ou em um banco. 

Digamos que você optou pelas corretoras de valores, que costumam ter retornos mais atrativos. Nesse caso, seguem algumas opções para a abertura de conta, a critério do investidor:

Vale lembrar que, nos três casos, é preciso fazer o teste de suitability para conhecer o  seu perfil do investidor. Dessa maneira, será mais fácil compreender o seu apetite aos riscos, a fim de montar uma carteira compatível com seus objetivos e interesses. 

A propósito, a compra de ações fracionadas é um jeito conservador de começar na renda variável. Mas essa estratégia também pode ser adotada por perfis que são mais moderados e arrojados, à medida que eles conhecem melhor o funcionamento da B3. 

Falando nisso, aproveite para fazer o download gratuito do nosso e-book: “Guia da Bolsa para Investidores”!

Imagem da campanha de um livro digital gratuito com o tema "Guia da bolsa para Investidores" da Faculdade XP School.

2. Transfira recursos para a conta da corretora

Esse processo é simples, já que o dinheiro sai da conta no banco para a da corretora, assim como em outras transações. Para isso, não se esqueça de conferir os dados de destino dos seus recursos antes de efetivar a transferência, ok?  

Além disso, você poderá consultar o saldo disponível e a posição dos ativos no app da corretora, o Home Broker. E, quando decidir fazer uma compra, seja no mercado fracionário ou integral, basta conferir o preço das aplicações e, então, prosseguir para o último passo.

3.  Envie a ordem de compra com o “F” do mercado fracionário

Basicamente, a ordem de compra é uma forma de especificar o produto financeiro que você está adquirindo. Logo, se a sua ideia é comprar um lote menor do que o padrão de 100 ações, é necessário adicionar um “F” no ticker, que diz respeito ao mercado fracionário.

Em seguida, selecione o total de ações que você quer adquirir, até o limite de 99 ações do lote fracionado. E mais: não deixe de conferir a identificação do ticker (com o F no final), por exemplo:

  • MGLU3F, da Magazine Luiza
  • USIM3F, da Usiminas
  • SANB11F, do Santander
  • VALE3F, da Vale
  • LREN3F, das Lojas Renner
  • PETR4F, da Petrobras

Após a conferência dos dados (preço, quantidade, ticker etc.), é só finalizar a transação direto no Home Broker. Tudo simples e funcional. Depois dessa, acabaram-se as desculpas para deixar de investir na renda variável, não é mesmo? 

Brincadeiras à parte, queremos ir além de mostrar como funciona o mercado fracionário de ações. Afinal, nosso propósito é te aproximar das suas conquistas, ampliando os conhecimentos sobre o universo dos investimentos.

Para começar com o pé direito, a dica de ouro é fazer o curso online: “Aprenda a investir na bolsa de valores”! Vamos lá? 

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