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Qual a diferença entre TI e SI? Conheça as áreas

Você está querendo começar uma nova carreira, mas está em dúvidas entre Tecnologia da Informação (TI) ou Sistema da Informação (SI)? Neste artigo, vamos te contar qual a diferença entre TI e SI, quais skills necessárias para cada área e ajudar você na sua escolha profissional. 

Qual a diferença entre TI e SI 

É muito comum as pessoas confundirem as áreas de tecnologia e acharem que todos os profissionais fazem a mesma coisa, mas não é bem assim. 

A área de Tecnologia da Informação engloba mais áreas da computação e é voltada para a comunicação eficiente dos sistemas. Enquanto isso, a área de Sistema de Informação é mais ampla e focada no desenvolvimento de softwares que possibilitem essa comunicação que o TI procura. 

Ou seja, a principal diferença entre TI e SI é que o SI se concentra no sistema e o TI em como a tecnologia do sistema pode ser útil no compartilhamento de informações.

Entretanto, apesar das diferenças, as duas áreas são interligadas e, muitas vezes, os profissionais trabalham em conjunto para entregar um melhor resultado. 

O que é Tecnologia da Informação? 

A Tecnologia da Informação é uma área da tecnologia que abrange um conjunto de soluções e recursos tecnológicos utilizados para gerir as informações e otimizar os processos dentro de uma empresa. 

A área de TI está diretamente envolvida em questões que se referem ao hardware, ao mesmo tempo que se envolve em questões relacionadas também a softwares. 

Diferença entre TI e SI existem, mas eles trabalham na mesma equipe
Apesar da diferença entre TI e SI, os profissionais atuam em conjunto

O que faz um profissional de TI?

Um profissional de Tecnologia da Informação trabalha na administração e no gerenciamento de projetos, e no desenvolvimento de  soluções tecnológicas através de ferramentas de software e hardware.  

Dessa forma, um profissional de TI contribui em diversas questões para além do gerenciamento de projetos:

  • Disponibilidade do sistema: garante que eles se mantenham no ar, disponíveis para os usuários;
  • Financeiro: redução de gastos por meio da otimização de processos implementada pelo TI;
  • Desempenho: garante que os processos sejam rápidos e eficientes;
  • Segurança: atua na proteção dos dados conforme o que é estabelecido pela Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

Durante a sua formação em TI, o futuro profissional aprende sobre temas diversos, como algoritmos, programação, estrutura de dados, engenharia de software e segurança da informação. Além disso, ele estuda também sobre fundamentos da administração e gestão de processos para conseguir atuar na parte de planejamento. 

Mercado de trabalho para TI

Por se tratar de uma profissão com um programa de formação diversificado, a pessoa formada em Tecnologia da Informação pode atuar em diversas áreas da tecnologia. Por exemplo, como coordenador, supervisor ou diretor de TI, analista de negócios ou gerente de projetos. 

O que é Sistema de Informação?

Sistema de Informação é uma área da tecnologia responsável pela administração das informações e do fluxo de dados dentro de uma empresa através de sistemas que coletam, armazenam e enviam informações.

Dessa forma, o SI trabalha na automatização das informações para que elas sejam tratadas de maneira correta.    

O que faz um profissional de SI?

Em resumo, o profissional de Sistema de Informação é aquele profissional responsável pelo gerenciamento de dados internos e externos da empresa. Assim, para ter esse controle, ele utiliza sites, bancos de dados ou softwares que o ajudam nesse armazenamento de informações.

Ou seja, um profissional de SI atua diretamente na organização de dados para que todos os departamentos da empresa tenham acesso de forma rápida e segura a todas informações relevantes para a instituição. 

Por isso, durante a sua formação no curso de Sistemas de Informação, ele estuda sobre algoritmos e estrutura de dados, banco de dados e fundamentos de sistema da informação.

Mercado de trabalho para SI

Assim como em todos os setores de tecnologia, o mercado de trabalho está em alta para profissionais de SI!

Um profissional formado em Sistema de Informação pode atuar em diversas áreas. Por exemplo, trabalhar com análise de sistemas, gestão de banco de dados ou administração de redes. 

Diferença entre TI e SI: média salarial 

De acordo com uma pesquisa feita pelo Vagas e Glassdoor, com base nas informações fornecidas pelas pessoas que trabalham na área, temos algumas informações: 

  • Um profissional de TI que ocupa um cargo de liderança como Gerente de sistemas tem uma faixa salarial entre R$ 15.450 e R$ 25.850;
  • Um profissional de SI que atua como analista de sistemas tem uma média salarial inicial de R$ 5.100, enquanto um profissional sênior pode chegar a receber até R$ 16.750.

Entretanto, todos esses valores podem variar conforme a região, o seu nível de experiência (júnior, pleno ou sênior) e também qual função você desempenha na empresa.  

Principais skills de TI e SI

Ambas as profissões possuem habilidades em comum que muitas vezes não são aprendidas nem mesmo nas melhores faculdades de tecnologia do Brasil. Por exemplo, se comunicar bem e de forma eficiente, ter facilidade para trabalhar em equipe e aptidão para resolver problemas. 

Entretanto, cada profissão tem diferença e requer habilidades específicas que são desenvolvidas ao longo da graduação e aperfeiçoadas nos anos de experiência no mercado de trabalho.

Abaixo, listamos algumas delas: 

TISI
Capacidade para tomar decisões de maneira estratégica;Capacidade para lidar com muitos dados e novas informações;
Interesse nos negócios e processos administrativos;Interesse em programação e desenvolvimento;
Conhecimento em processos de gestão;Raciocínio rápido;
Noções de engenharia de software, lógica computacional, algoritmos, programação e estrutura de dados.Noções em algoritmos e estrutura de dados, linguagens de programação e banco de dados.

TI ou SI, qual curso escolher?

Agora que você já sabe sobre a rotina profissional e a diferença da área de TI e da área de SI, aqui vão algumas dicas por onde começar a estudar:

  • Se você desejar seguir na área de TI, a XPE Multi+ tem uma série de bootcamps e cursos rápidos em Gestão de TI que te preparam para a área;    
  • Se você deseja seguir na área de SI, o curso de Sistemas de Informação da Faculdade Faculdade XP qualifica você para o mercado de forma imersiva e 100% prática. 

Independentemente da área que você escolher, lembre-se que as suas chances de sucesso na profissão são altas. Afinal, bons profissionais de tecnologia estão em falta e são cada vez mais requisitados no mercado de trabalho. 

Dados semiestruturados: o que são e quais suas vantagens e desvantagens?

Quando falamos sobre dados, as palavras dados estruturados, não estruturados e dados semiestruturados raramente se fazem presentes, apesar da sua enorme importância. 

Os dados são a força motriz da Era Digital. São extremamente importantes para manter empresas vivas já que, a análise de dados consegue compreender o comportamento do consumidor, auxiliam no marketing e até nos motores de busca da web. 

Hoje, nós mergulharemos no oceano de informações sobre os dados semiestruturados. Entenda o que são, quais as suas características e aplicabilidades. 

O que são os dados semiestruturados?

Os dados semiestruturados são aqueles que não estão em alta concordância com um modelo fixo de dados, no entanto, têm alguma estrutura. 

Em suma, são dados parcialmente estruturados, como a nomenclatura “semi” indica. 

Diferentemente dos dados estruturados, que seguem uma estrutura super rígida, os semiestruturados possuem apenas poucas características definidas. 

Porém, ao mesmo tempo, divergem dos não estruturados, visto que, mesmo tendo uma taxa reduzida de rigidez na estrutura, não são completamente ausentes dela. 

Eles não estão presentes em bancos de dados racionais, no entanto, são providos de propriedades que ajudam na análise das informações. Assim, é possível, após processamento, vê-los presentes em bancos de dados relacionais.

Principais características dos dados semiestruturados

Para te auxiliar no entendimento do que são os dados semiestruturados, trouxemos 6 características deles. São elas: 

  1. Não são totalmente não estruturados, mas têm alguma estrutura;
  2. As informações não são armazenadas e expostas de maneira linear ou em colunas, como vemos nos dados estruturados;
  3. Eles contêm metadados, que são tags e elementos;
  4. No caso de entidades parecidas, elas são organizadas de maneira hierárquica;
  5. O seu gerenciamento de dados é difícil: não têm muitos metadados;
  6. Não são facilmente utilizados por programas de computadores, já que não têm estruturas bem definidas.

Tipos de dados semiestruturados

Ainda com dúvidas? Não se preocupe. Agora, iremos elencar tipos de dados semiestruturados, que te ajudarão a enxergar de forma mais clara o que eles realmente são:

  • E-mails;
  • EDI (Eletronic Data Interchange);
  • Arquivos delimitados; 
  • XML (Extensible Markup Language);
  • Páginas Web;
  • Arquivos compactados.

Diferenças entre dados estruturados, semiestruturados e não estruturados

Compreender a diferença dos tipos de dados pode parecer difícil, mas na realidade é uma tarefa bem simples. 

Na tabela abaixo você conseguirá observar as características de cada um e como eles se convergem (ou não). 

CaracterísticaDados EstruturadosDados Não EstruturadosDados Semiestruturados
NaturezaUsualmente quantitativaUsualmente qualitativaPode ser quantitativa e qualitativa
ModeloPredefinido e é difícil alterá-loModelo bem flexívelTem flexibilidade, mas também possui estrutura 
FormatoNúmero limitado de formato de dadosGrande variedade de formatos de dadosDiversa variedade de formatos
Banco de dadosBancos baseados em SQL são utilizadosBancos de dados NoSQLBancos de dados relacionais 
PesquisaFácil e rápido para localizar e pesquisar esses dadosComo não tem estruturas, é muito difícil procurar esses dadosPesquisa difícil, mas não tanto quanto nos não estruturados 
AnáliseFácil análiseAnálise difícilAnálise difícil
Diferença entre dados estruturados, não estruturados e semiestruturados.

Para facilitar o seu entendimento, na imagem abaixo, você pode observar, de maneira mais visual, as diferenças entre os três tipos de dados nos quais mencionamos acima.

Exemplifica os diferentes tipos de dados
Exemplo dos diferentes tipos de dados. Fonte: Estratégia Concursos

Ficou bem mais claro agora, não foi?

Como é feita a coleta e armazenamento de dados semiestruturados?

Como os dados semiestruturados não possuem uma estrutura 100% rígida, coletá-los e armazená-los se torna uma tarefa bem mais difícil. 

Por isso se faz importante o uso de softwares e ferramentas de Data Science e Data Analytics para isso. Muitas empresas já estão no caminho para a implementação das mesmas, caso ainda não tenham sido implementadas. 

O armazenamento pode ser feito em DBMS projetado para auxiliar exatamente nesta etapa, além de ser possível armazenar, também em XML, que permite a troca de dados semiestruturados e a definição de tags e atributos para a hierarquização das informações. 

É importante ressaltar, também, o uso do RDBMS que ajuda no mapeamento e modelagem dos dados para a forma relacional. Assim, após processo, pode ser mapeado para uma tabela, auxiliando nas análises futuras.

Como organizar os dados semiestruturados para análise?

Adicionando tags, atributos e informações para que os mesmos possam ser organizados em grupos de semelhantes e, assim, ordenados de maneira hierárquica. O que facilita o acesso e análise.

Vantagens e desvantagens dos dados semiestruturados

Tudo que tem o seu lado vantajoso, tem o seu lado desvantajoso. Vamos conhecer ambos os lados dos semiestruturados! 

Vantagens

  • Seu modelo é flexível;
  • Dados são portáteis;
  • As informações não têm limitação gerida por um esquema rígido;
  • Usuários que não têm a possibilidade de expressão em SQL são suportados. 

Desvantagens

  • Por não terem estrutura, o seu armazenamento é difícil;
  • Interpretação e relação entre dados também é difícil;
  • Análises menos eficientes, se comparadas com as dos dados estruturados.

Por que considerar esses dados na análise?

Todos os dados têm importância vital no desenvolvimento da Era Digital. 

Os dados semiestruturados, por sua vez, são dotados de informações relevantes e traduzem metadados anexados aos mesmos, o que auxilia na compreensão do comportamento do consumidor, traz insights e muito mais.

O futuro é daqueles que compreendem a língua dos dados. 

Seja um deles e agarre grandes oportunidades. Quer começar?  

É simples: acesse a Multi+, a plataforma da Faculdade XP que te dá acesso a diversos bootcamps na área de Data Science. Você pode se tornar um Analista de Banco de Dados, Arquiteto de Big Data e mais uma infinidade de opções. 

Agora se deseja mesmo se tornar um expert no assunto e dominar o mercado da tecnologia, apostar em graduação em Ciência de Dados pode ser a melhor escolha. A profissão de Cientista de Dados é crescente em todo o mundo e os profissionais estão sendo mega disputados no mercado de trabalho.

Protocolo TCP/IP: conceito e suas 4 camadas

A linguagem é a base das interações humanas, e, uma pessoa só consegue entender a outra por conta de uma ponte de conexão estabelecida. Talvez você não saiba, mas no contexto tecnológico isso também acontece. Neste caso, a ponte é chamada de protocolo TCP/IP, e é essa conexão que viabiliza a comunicação entre as máquinas.

Não basta que dois computadores estejam conectados a uma mesma rede se eles não falarem a mesma linguagem, e é justamente esse protocolo que garante essa comunicação. Para explicar esse processo em mais detalhes, preparamos o artigo abaixo. Confira.

O que significa TPC/IP

TCP é a sigla para Transmission Control Protocol – ou Protocolo de Controle de Transmissão. Já IP significa Internet Protocol – Protocolo de Internet. Perceba que ambas as siglas possuem a palavra protocolo. Mas o que isso significa?

No contexto da ciência da computação, a palavra protocolo se refere a um conjunto de normas que permite que duas ou mais máquinas se comuniquem. Isso significa, basicamente, a linguagem dos computadores.  

Separadamente, como TPC e IP se diferenciam?

Embora frequentemente TCP e IP estejam associados, eles são protocolos de rede diferentes.

A função do IP é como a de um CPF humano: garantir a identificação da máquina. Assim, ela pode se comunicar, trocando dados e informações com outras máquinas conectadas. Podemos dizer ainda que o protocolo IP é responsável por obter o endereço para o qual os dados captados serão enviados.

Já a função do TCP é garantir a correta transmissão desses dados entre as máquinas. Para que eles não corram o risco de serem prejudicados por algum tipo de erro encontrado no caminho, o protocolo TCP quebra a mensagem antes do envio. Assim, elas podem seguir caminhos diferentes e, em seu destino, se juntarem novamente.

O que é protocolo TPC/IP?

Falando um pouco de história, o protocolo TCP/IP foi desenvolvido em 1969 pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos. O objetivo era viabilizar a comunicação entre as organizações militares de maneira rápida e eficaz.

Embora tenham características diferentes, esses protocolos dependem um do outro para executarem suas funções. Afinal, de nada adianta ter uma identificação se a mensagem não puder ser enviada.

Para simplificar, pense no protocolo TCP/IP como um celular. Enquanto o IP corresponde ao número de telefone de um aparelho, o TCP é quem garante suas funcionalidades e permite que as pessoas conversem usando mensagens e ligações.

Para que serve?

Desde sua idealização até hoje, o protocolo TCP/IP serve para facilitar a transmissão de dados entre máquinas de maneira rápida, segura e eficaz.

Para isso, ele quebra as mensagens em diversas partes, fragmentando os dados em parte, a fim de evitar falhas no meio da transmissão das mensagens. É essa técnica garante segurança e rapidez ao TCP/IP.

criptografia do protocolo tcp ip
O protocolo TCP/IP foi criado nos Estados Unidos e era inicialmente restrito a organizações públicas

Quatro camadas do protocolo TPC/IP

Antes que a mensagem seja recebida pela máquina destinatária, ela percorre um caminho composto por quadro camadas. Cada uma dessas camadas tem uma função diferente, visando manter o padrão entre todos os dispositivos.

Imagine um carro. Embora cada fabricante desenvolva um modelo diferente, com características e funcionalidades especiais, a localização de alguns itens, como volante, pedais e espelhos são iguais em todos os veículos. Esse é o padrão estabelecido.

Voltando para o padrão definido pelas camadas, veja abaixo quais são elas e suas funções.

1. Camada enlace de dados

Também chamada de camada física. Ela é responsável justamente por lidar com as partes físicas do envio e recebimento de dados. Assim, essa camada faz a conexão entre as máquinas que deverão se comunicar usando tecnologias como Wi-Fi e Ethernet.

2. Camada internet

Lembra que dissemos que a mensagem é quebrada em diversos pacotes antes de ser enviada? É a camada internet que é responsável por rotear a origem e o destino desses pacotes.

3. Camada de transporte

Assim como em uma central dos Correios, a camada de transporte tem a função de conectar os dois dispositivos. Para isso, ela divide os dados em pacotes, identifica o emissor e inicia um processo para garantir que o receptor reconheça os pacotes recebidos.

4. Camada de aplicação

A quarta camada, chamada de camada de aplicação, é formada por um grupo de aplicativos que necessitam de comunicação de rede. No caso de uma troca de e-mails, por exemplo, os aplicativos relacionados são SMTP (Protocolo de Transferência de Correio Simples), HTTP e FTP.

Principais aplicações do protocolo TCP/IP

Agora que você já sabe que a função do protocolo TCP/IP é viabilizar a comunicação entre as redes de computadores, imagine a quantidade de aplicações com a qual ele interage.

Entre as aplicações mais comuns desse protocolo podemos citar:

  • HTTP: no qual se baseia a comunicação entre um servidor web e um navegador web;
  • HTTPS: mesma função do HTTP, mas com uma camada de SSL ou TLS;
  • FTP: responsável pela transmissão de arquivos entre máquinas.

Trazendo essas aplicações para o dia a dia, o protocolo auxilia no login remoto pela rede, na entrega de e-mails e de páginas web, bem como na transferência de arquivos.

< E já que o assunto são camadas, leia também: Conceito e as 7 camadas do modelo OSI />

Quais as vantagens do protocolo TPC/IP

Agora que você sabe o que é e como funciona o protocolo TCP/IP, provavelmente já concluiu que sem ele não existiriam os padrões de transmissão, afinal, é esse protocolo quem garante o login e a comunicação pela internet.

Entre as principais vantagens do protocolo estão:

  • A viabilização de uma conexão entre diferentes tipos de computadores;
  • O estabelecimento e funcionamento da comunicação independe do sistema operacional usado;
  • O fornecimento de suporte para diversos protocolos de roteamento;
  • Garantia de entrega dos dados enviados.

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Lembrando que as trilhas da Faculdade XP são exclusivas para assinante Multi+. Por um valor mensal, você tem acesso a uma plataforma com dezenas de cursos, aulas interativas e imersões internacionais. Assine agora!

Saiba como linkar JS no HTML [passo a passo]

A dica é para você que quer aprender como linkar JS no HTML. A prática permite que o navegador execute o código presente no arquivo, para que a página possa funcionar corretamente com as instruções designadas.

Sabia que o JavaScript é uma linguagem de programação que é executada pelo navegador quando uma página web é carregada? Ele é usado para adicionar interatividade às páginas web, como quando um usuário clica em um botão ou rola a página.

Para relacionar um arquivo JavaScript no seu HTML, você precisa usar a tag específica no seu código HTML. A tag funciona como uma marcação que diz ao navegador que há um trecho de código JavaScript que deve ser executado.

Quer entender mais? Saiba o que é JavaScript (JS), HTML e como linkar JS no HTML na prática. Boa leitura!

Contextualizando: o que é JavaScript e HTML?

JavaScript é uma linguagem de programação que foi criada — originalmente chamado de Mocha, depois LiveScript — para permitir que os desenvolvedores criem páginas web dinâmicas e interativas.

A linguagem foi criada em 1995 por Brendan Eich, um engenheiro da Netscape, baseada na linguagem de programação Java, mas com muitas diferenças.

JavaScript é mais completa, podendo ser usada para criar aplicativos para a web, para o desktop e para dispositivos móveis. Tecnicamente, o JavaScript é uma linguagem orientada a objetos que possui uma sintaxe de programação simples. A linguagem é flexível e pode ser estendida para criar funcionalidades.

Já o HTML é uma linguagem de marcação que permite aos desenvolvedores web criarem estruturas de página e adicionarem conteúdo às suas páginas. O HTML usa tags para identificar os elementos em uma página e aplicar estilos a eles.

Tais tags são delimitadas por sinais de maior e menor (<>). Quando um navegador web encontra uma tag HTML em uma página, ele processa o conteúdo dentro da tag conforme as instruções fornecidas. E você, como usuário final, enxerga a execução dos códigos.

Como linkar um JavaScript?

Em suma, o JavaScript é uma linguagem de programação que pode ser incorporada a páginas HTML para que elas sejam mais dinâmicas e interativas.

Com o método você terá maior controle sobre o código. Ao linkar um arquivo JavaScript externo, torna-se possível editar um código sem precisar recarregar a página HTML. Também ao linkar o JS, o arquivo HTML ficará mais leve, além de muito mais rápido de carregar.

Como linkar JS no HTML: passo a passo

Para linkar um arquivo JS ao seu documento HTML, você pode usar a tag <script> no seu código-fonte. A tag <script> deve ser colocada dentro da seção <head> ou <body> do seu documento, conforme mostrado abaixo:

<head>

<script type="text/javascript" src="arquivo.js">

</script>

</head> ou

<body>

 <script type="text/javascript" src="arquivo.js">

</script>

 </body>

DICAS EXTRAS

Use a tag <script> e o atributo src para unir o javascript eterno ao HTML;

Use a tag <script> para vincular o javascript interno ao HTML.

Vantagens da prática

Os benefícios de linkar um arquivo JavaScript no seu HTML são:

  • O JavaScript pode ser executado imediatamente quando o arquivo é carregado, facilitando para o navegador processar o código;
  • Você pode organizar seu código JS em vários arquivos e carregá-los conforme necessário. Isto é útil se você tiver várias páginas que usam o mesmo código;
  • Você pode reutilizar o código JavaScript em vários lugares, tornando o desenvolvimento mais eficiente.

Qual é o lugar certo para inserir um código JavaScript?

Para fazer a ligação entre o JavaScript e o HTML é necessário usar a tag <script>.

Sempre que for preciso usar JavaScript no HTML, deve-se colocar a tag <script> no lugar correto. A tag <script> deve ser colocada entre as tags de abertura e fechamento da tag <body>. Não esqueça desse detalhe!

Também se deve pensar nas prioridades, ou seja, os scripts mais importantes terão que vir primeiro no documento para iniciar a execução e os scripts com menor prioridade virão logo depois. Assim, o conteúdo mais importante será carregado já de início!

<Confira: entenda o que é Array em JavaScript, como criar e aplicar />

Quem é o profissional que realiza esse tipo de linkagem?

O profissional que trabalha com JavaScript é um desenvolvedor web.

O desenvolvedor web é a pessoa responsável por criar e manter sites e aplicações web. Esse especialista trabalha com a estrutura, o design e o conteúdo de um site, bem como com as ferramentas necessárias para que ele funcione corretamente. Além disso, o desenvolvedor web também pode criar aplicativos para dispositivos móveis, como smartphones e tablets.

O profissional trabalha com uma variedade de tecnologias, incluindo HTML, CSS, JavaScript e PHP. Além disso, um desenvolver precisa ter um bom conhecimento de usabilidade e design de sites, bem como de SEO (Search Engine Optimization).

<Leia depois: entenda o que é Internet das Coisas e aplicações />

Como se especializar em Desenvolvimento Web?

A área é uma das mais queridas pelos entusiastas de Tecnologia da Informação!

Se ela é do seu interesse, concentre-se em aprender as habilidades necessárias para criar sites e aplicações para a internet. Isso pode incluir aprender a codificar, desenhar interfaces do usuário e criar conteúdo para a web.

Também é importante estar familiarizado com as ferramentas e plataformas mais populares para desenvolvimento web, como o WordPress, o Drupal e o Joomla.

Os principais cursos feitos por profissionais da área são: Sistemas de Informação (graduação), Análise e Desenvolvimento de Sistemas (tecnólogo), Ciência da Computação (graduação) e Informática (graduação) de acordo com o site Vagas.com.

Mercado de trabalho

Existem muitas oportunidades de trabalho para profissionais de Desenvolvimento no Brasil, tanto em empresas privadas quanto em órgãos públicos.

De acordo com levantamento do Guia Anual da Robert Hald, com dados do Glassdoor e Vagas.com.br, há muitas oportunidades ainda que serão abertas no Brasil. A Faixa salarial de um desenvolvedor Front-End é de R$ 5.500 até R$ 7.950 para profissional de nível júnior; de R$ 7.750 até R$ 13.000 para nível pleno e de R$ 11.550 até R$ 19.650 para nível sênior.

Quer garantir uma vaga nessa área e construir carreira como um especialista? Participe da Trilha de Especialização sobre Arquitetura de Softwares e Soluções e seja requisitado no mercado de trabalho!

Você irá aprender sobre como projetar arquiteturas de software e soluções, desde o desenvolvimento dos requisitos arquiteturais necessários à construção, passando pela aplicação de padrões de projeto, padrões e estilos arquiteturais, até a modelagem e documentação arquitetural.

Essa é uma formação que cabe no seu bolso e no seu tempo. Você poderá estudar onde e quando quiser. Conheça a assinatura Multi Mais e tenha acesso imediato aos cursos e bootcamps oferecidos pela XP educação!


Dados estruturados e não estruturados: o que são e quais suas diferenças?

Você sabia que os dados, que são importantes para qualquer empresa, têm classificações? Pois é! Hoje, conheceremos o que são os dados estruturados e não estruturados, além de dar uma pincelada no meio termo dessas duas classificações: os semiestruturados. 

Quando falamos em Era Digital e Indústria 4.0, precisamos compreender que os seus pilares são dados, ou seja, a importância de não apenas tê-los, mas principalmente, saber interpretá-los e analisá-los é de valor essencial para manutenção e sobrevivência de qualquer empresa no mundo.  

O curioso é pensar que, de acordo com a IDC, até 2024, grande parte dessas informações criadas, capturadas, copiadas e consumidas no mundo, além de terem um número bem maior do que hoje, não serão informações estruturadas. 

Isso fala muito sobre o nosso futuro. Vem cá entender a diferença entre esses dados! 

Dados estruturados e não estruturados: qual a diferença? 

Em suma, enquanto os estruturados são aqueles que possuem estruturas bem definidas e rígidas, os não estruturados são o oposto: podem ser compostos de diversos elementos e não possuem estruturas bem definidas. 

Na tabela abaixo exemplificamos melhor: 

CaracterísticaDados EstruturadosDados Não Estruturados
NaturezaUsualmente quantitativaUsualmente qualitativa
ModeloPredefinido e é difícil alterá-loModelo bem flexível
FormatoNúmero limitado de formato de dadosGrande variedade de formatos de dados
Banco de dadosBancos baseados em SQL são utilizadosBancos de dados NoSQL
PesquisaFácil e rápido para localizar e pesquisar esses dadosComo não tem estruturas, é muito difícil procurar esses dados
AnáliseFácil análiseAnálise difícil
Diferença entre dados estruturados e não estruturados.

Nós sabemos que você ainda quer saber mais sobre os tipos de dados. O seu desejo é uma ordem! 

É só seguir a leitura. 

Dados estruturados

Como já citamos e como o nome já diz, os estruturados têm estruturas rígidas, ou seja, antes mesmo da presença dos dados ali, aquele ambiente já foi pensado para eles. Com isso, os estruturados não aceitam dados com estruturas diferentes feitas previamente. 

Como assim? 

Se você criar uma tabela no Excel para ser exclusivamente textual, ela não aceitará números. 

Tipos de dados estruturados

Existem diversos tipos de deles na internet. Alguns deles são: 

  • Planilhas eletrônicas como as do Excel;
  • Os próprios bancos de dados;
  • Arquivos CSV;
  • Arquivos XML;
  • Arquivos JSON.

Dados não estruturados

Podemos dizer que os não estruturados são adolescentes. Além de serem dados modernos, são digitais, imprevisíveis, mesclados, estão em constante criação e movimento.

Ao contrário dos dados estruturados, os não estruturados não possuem estruturas rígidas e bem definidas. 

Mulher trabalha em uma database
Dados estruturados e não estruturados são transformados em informações relevantes para as empresas.

Inclusive, você sabia que eles compreendem cerca de 80% dos dados do mundo? Pois é! 

Esse fato ocorre porque os não estruturados estão presentes nas tecnologias que mais usamos no dia a dia: YouTube, WhatsApp e até mesmo nas fotos que tiramos!

Tipos de dados não estruturados

Você já viu que, diferentemente dos dados estruturados, os não estruturados estão na palma das nossas mãos (literalmente), não é? 

Para te deixar ainda mais por dentro dessa característica de dados, veja onde mais eles estão presentes: 

  • Apresentações em slides; 
  • Documentos em Word ou Google DOCs;
  • Vídeos do YouTube;
  • Vídeos do TikTok;
  • Imagens no Instagram;
  • Mensagens de texto; 
  • Gravações telefônicas;
  • E muito mais! 

Eles tomam conta da Era Digital!

E os dados semiestruturados?

Não dá para falarmos de dados e não conversarmos sobre os semiestruturados.

Como o nome já remete, eles são uma mistura das duas características de dados já aprofundadas ao redor deste artigo. Eles até possuem algumas características definidas, o que nos remete aos dados estruturados, mas não são rígidos. 

Por que os dados são importantes?

Dados são importantíssimos e você já sabe disso. Eles mantêm as nossas empresas funcionando e crescendo, o que é vantajoso para a economia, tanto brasileira quanto mundial. 

A importância dos dados se dá pela necessidade de ter insights relevantes para obter resultados satisfatórios, planejar ações e até mesmo fazer previsões futuras de mercado.

Áreas como o Marketing, por exemplo, usam muito os dados para basear as suas ações. Assim, eles conseguem atingir mais pessoas e, essas pessoas, estão bem alinhadas com o propósito do produto e/ou serviço que eles estão promovendo.

Como utilizar os dados estruturados e não estruturados?

É simples: profissionais de Data Science usam das análises para gerar insights. Assim, eles conseguem compreender praticamente todas as ações de uma empresa, seja ela voltada para negócios com o consumidor, ou com empresas. 

Na prática, sabe todos os anúncios que chegam no seu celular enquanto você navega pela internet e parecem ter sido criados especialmente para você? Essa ação é resultado da coleta e análise de dados.

Como coletar esses dados?

Quando falamos em coletar dados, os estruturados já saem em vantagem: é muito mais fácil coletá-los e analisá-los, visto que eles têm a estrutura rígida. 

Não funciona assim quando falamos da maioria dos dados presentes na Era Digital: com os dados não estruturados, é necessário planejamento para isso. 

Primeiro, deve-se mapear qual demanda a sua empresa necessita: saber preços de concorrentes, pesquisar tendências no Instagram ou qualquer outro tipo de dado não estruturado. 

Algumas empresas já implementaram ou estão no caminho da implementação de softwares, plataformas e ferramentas para coletar esses dados não estruturados e organizá-los de maneira estruturada, seja em relatórios, planilhas ou dashboards. É aqui que as tecnologias de Data Analytics se fazem presente! 

Onde ficam esses dados ficam armazenados?

Enquanto os estruturados são armazenados em Data Warehouses, em sistemas de gerenciamento de banco de dados relacional (RDBMSes, Relational Database Management Systems), os não estruturados são armazenados nos Data Lakes e em bancos de dados NoSQL.

Como analisar os esses tipos de dados?

Ter acesso aos dados e não saber analisá-los é uma grande perda de oportunidade. 

Analisar dados estruturados é mais simples (o que não quer dizer que é fácil), já que eles têm a estrutura rígida. Assim, é possível, enxergando de forma analítica, reconhecer o comportamento nos números, relacioná-los e compreender os seus significados. 

Já a análise dos dados não estruturados é mais complicada, visto que são informações de difícil processamento. É importante que você os colete e os estruture para, assim, conseguir analisá-los. 

Com as novas tecnologias de Big Data e Data Science, essa ação tem se tornado mais fácil! 

Já deu para perceber que o futuro é saber falar a língua dos dados, não é? 

Tenha oportunidades incríveis e bem remuneradas ao compreender e desenvolver análises de Data Science. Não sabe como? Assine a Multi+ e faça todos os bootcamps na área. E quer se tornar um especialista nesse mercado crescente e cheio de oportunidades, apostar em uma graduação em Ciência de Dados é o caminho certo!

O que é e quais as vantagens da gestão por competências?

Você sabe o que é gestão por competências e como esse modelo funciona?

Atualmente, o mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e exigente. Por isso, os profissionais de Recursos Humanos constantemente buscam novas formas de se relacionar com os colaboradores, engajar a equipe e potencializar os resultados das entregas de cada um.

Um dos modelos que mais atende às atuais necessidades das empresas é justamente o de gestão de pessoas por competências que vamos falar neste artigo.

Aqui, você vai entender a gestão por competências, quais competências são consideradas nesse modelo de gestão, como aplicar na sua empresa e muito mais.     

O que é gestão por competências?

A gestão por competências é um modelo de gestão do RH que leva em consideração as habilidades dos colaboradores

O principal objetivo da gestão por competências é fazer com que a equipe de RH consiga identificar quais são os pontos fortes e os pontos que precisam ser trabalhados em cada colaborador.   

A partir disso, o setor de Recursos Humanos desenvolve um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) a fim de melhorar o desenvolvimento daquele funcionário.  

Como funciona a gestão por competências?

Para desenvolver as competências de um colaborador, o RH utiliza de uma técnica conhecida como CHA. A sigla tem esse nome porque a técnica se refere a Conhecimentos, Habilidade e Atitude – os três pilares da gestão por competências. 

Na prática, a CHA fala sobre:

  • Conhecimento: saber teórico;
  • Habilidades: saber prático;
  • Atitude: ação, vontade de querer fazer. 

A gestão por competências utiliza dessa técnica para identificar e analisar de forma mais assertiva as competências individuais de cada colaborador. Assim, a gestão por competências consegue desenvolver e estimular o crescimento de cada um.

Além disso, também aproxima os líderes dos seus colaboradores, auxilia na gerenciamento de projetos, e orienta as equipes nas atividades e no cumprimento das metas organizacionais.

Tipos de competências

Existem diversos tipos de competências, mas as principais são: técnicas, comportamentais e funcionais. Abaixo, falamos um pouco sobre cada uma delas: 

Competências técnicas

Também conhecidas como hard skills, as competências técnicas são os conhecimentos técnicos e as habilidades que vamos adquirindo no decorrer da formação acadêmica e profissional. Ou seja, as competências técnicas são adquiridas na graduação, através de cursos de idiomas, cursos complementares, capacitação, etc.  

Por exemplo, se você trabalha como Analista de Recursos Humanos, o ideal é que você tenha conhecimentos em Gestão de RH, Psicologia Organizacional, Recrutamento e Seleção, entre outras questões relacionadas à área.  

Competências comportamentais

Chamadas também de soft skills, as competências comportamentais estão diretamente relacionadas à personalidade do funcionário. 

Aqui, estamos falando sobre características do colaborador que nos ajudam a entender o seu comportamento. Por exemplo, por meio delas é possível entender como se relaciona com os colegas de trabalho e como ele lida com as suas emoções nas diversas situações que acontecem no ambiente de trabalho. 

Algumas competências comportamentais bem procuradas por recrutadores são:

  • Adaptabilidade;
  • Boa comunicação;
  • Criatividade;
  • Organização;
  • Trabalho em equipe. 

Competências funcionais

As competências funcionais ou organizacionais são aquelas habilidades relacionadas a cada cargo que diz respeito ao que é necessário para exercer a função. Ou seja, os famosos pré-requisitos da vaga. Nesse caso, essas competências variam de acordo com o cargo e com o nível exigido. 

Por exemplo, ainda usando o profissional Analista de RH. Para trabalhar na área é preciso se comunicar bem e ter noção de gestão de pessoas.      

5 passos para aplicar a gestão por competências na sua empresa

Implementar a gestão por competência dentro de uma empresa é um processo que exige muito conhecimento sobre a empresa. Tanto da parte de gestão de pessoas, quanto da parte de gestão empresarial.

Mas, apesar do trabalho, a aplicação da gestão por competências não é algo impossível em um negócio. Por isso, preparamos um passo a passo que facilitará a implementação no seu local de trabalho:  

Diagnóstico

Em primeiro lugar é preciso mapear as competências necessárias para o sucesso do negócio e as competências que você tem dentro da sua empresa de acordo com as atividades executadas por cada colaborador.

Dessa forma é possível analisar o modelo de trabalho da empresa, quais competências os colaboradores já têm e quais precisam ser desenvolvidas dentro da empresa. 

Identificação dos GAPs

Em seguida, com o levantamento das competências finalizado, é hora de identificar quais são os GAPs (distanciamento entre o estado desejado e o estado atual) dentro das equipes. É importante descobrir esses GAPs para trabalhar em busca de soluções a fim de fazer com que toda a empresa atue em alta performance e tenha níveis elevados de entrega. 

Por exemplo, imagine que você trabalha em uma loja de móveis personalizados que não tem uma equipe de suporte ou de pós-vendas. Isso é um GAP que precisa ser solucionado com a criação de um Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC).

Profissional de RH em uma das etapas da gestão por competências
Cumprir as etapas da gestão por competências pode identificar GAPs e contribuir para solucionar problemas

Para isso, a empresa precisa mapear quais são as competências para a criação do setor, como experiência em atendimento ao cliente e bom relacionamento interpessoal, e analisar se essas competências existem ou não dentro da empresa.     

Treinamento

Uma etapa super importante é a de treinamento e desenvolvimento da equipe. Ele serve para diminuir os GAPs, qualificar os funcionários, descobrir novas habilidades dentro da equipe ou identificar pontos que precisam ser solucionados com a contratação de novos profissionais.  

Por exemplo, alguns treinamentos são focados em capacitar tal profissional para desenvolver as competências necessárias para assumir um novo cargo. Já em outros casos, nos próprios treinamentos os profissionais de RH identificam potenciais e fazem um remanejamento nas equipes.    

Recrutamento

A seleção e o recrutamento de novos talentos é comum e necessária em qualquer empresa. Na gestão por competências, o recrutamento acontece quando a empresa identifica um déficit em competências que precisam ser supridas para a melhor execução do trabalho.

Ao contrário do processo de seleção tradicional onde é levado em consideração apenas o currículo, na gestão por competência a equipe de RH busca alinhar as habilidades do candidato com o modelo de negócio da empresa.    

Avaliação

Por fim, a avaliação. Basicamente, essa etapa consiste em mensurar os resultados das ações anteriores para ver se as mudanças feitas estão sendo positivas para o ambiente de trabalho. 

Nessa fase é normal encontrar pontos de melhorias que precisam ser reajustados no processo de gestão. 

Indicadores de desempenho da gestão por competências

Para conseguir analisar se o modelo de gestão aplicado está sendo realmente eficaz existem diversos indicadores de desempenho. Esses indicadores servem para analisar os níveis de sucesso e de satisfação dos colaboradores com as organizações.  

Primeiramente temos o absenteísmo que mensura os atrasos e as ausências do colaborador. Se este índice estiver grande, é bom ficar atento às razões para que isso esteja acontecendo.

Por exemplo, pode ser problemas de saúde ou falta de motivação e má relação com os colegas de trabalho. 

Em seguida, um outro indicador é o turnover. Ele é um indicador que mostra o fluxo de entrada e de saída de colaboradores da empresa. 

Aqui, caso haja uma grande rotatividade, é bom ficar atento pois isso pode ser sinal de falha organizacional ou problemas na gestão das pessoas. 

Competências x Desempenho

A gestão por competências está diretamente relacionada às habilidades, tanto técnicas quanto comportamentais, e no quanto o acompanhamento das competências influenciam as entregas do colaborador.

Ao contrário da gestão por competências, a gestão de desempenho é extremamente focada em bater metas, alcançar os números planejados e mensurar os resultados obtidos. No geral, a gestão de desempenho foca muito na entrega e negligencia o desenvolvimento pessoal e profissional do funcionário.  

Benefícios da gestão por competências nas empresas

O modelo de gestão por competências quando bem aplicado traz diversos benefícios tanto para os profissionais de RH quanto para o time de funcionários.

Abaixo, listamos os principais benefícios da gestão de pessoas por competências:

  • Aumento da produtividade;
  • Desenvolvimento profissional;
  • Melhores resultados;
  • Recrutamento mais eficiente;
  • Valorização dos colaboradores. 

Desafios da gestão por competências

Apesar da gestão por competências ser extremamente benéfica para toda a empresa, quem deseja implementar a gestão por competências encontra alguns desafios durante o caminho. 

Segundo a Laci Loew & Company, uma empresa de consultoria em RH, um dos principais desafios da implementação da gestão por competências é que ela é vista apenas como um processo do RH e não como uma cultura organizacional para todo o negócio.

Logo em seguida, um outro desafio é conseguir identificar as competências críticas da organização. Afinal, se é difícil você conseguir fazer uma auto análise sincera dos seus principais pontos a melhorar, imagina como não é a logística para fazer com que centenas de pessoas façam isso ao mesmo tempo?

Por fim, um outro desafio citado pela Laci Loew & Company é conseguir fazer o alinhamento do desenvolvimento das competências com os objetivos do negócio. Muitas vezes isso acontece porque a organização não conseguiu definir muito bem quais são as competências críticas do trabalho e quais são os critérios de sucesso medidos por eles.

Mas, para que você não enfrente nenhum desses desafios quando for adotar a gestão de pessoas por competências em sua empresa, a Faculdade XP tem o MBA em Gestão Exponencial. Com duração de até 12 meses, o curso é indicado para quem deseja se tornar um grande líder e se destacar como gestor em qualquer modelo de negócio.

Quanto rende a renda fixa? E como simular o custo-benefício?

Para quem está começando a investir, a pergunta que não quer calar é: quanto rende a renda fixa? Neste artigo, você vai conhecer os fatores que impactam esse rendimento, com três exemplos práticos.

Aliás, a renda fixa pode trazer mais ou menos retorno, de acordo com a taxa básica de juros, a Selic. Além disso, muitos desses títulos são atrelados ao indicador CDI, que é o Certificado de Depósito Interbancário. 

Portanto, se você quer saber quanto rende a renda fixa, vale considerar as melhores oportunidades do segmento. Para exemplificar, confira o vídeo abaixo, que mostra como sair da Poupança e começar a investir em renda fixa. Depois, continue lendo o post para conferir mais detalhes, ok?

Quanto rende investimento renda fixa na prática?

Primeiramente, vale lembrar que essa remuneração é informada no momento da aplicação. Ou seja, você terá uma estimativa de quanto rende a renda fixa no ato do seu investimento. 

Se você optar pela taxa prefixada, saberá o valor que vai receber no vencimento do título. Já na taxa pós-fixada, o retorno poderá ser maior ou menor, de acordo com um indexador (como a Selic). E, na taxa híbrida, ela tem uma parte fixa e outra pós, por exemplo: IPCA + 5% a.a.

A propósito, tenha em mente que esses títulos são “empréstimos” feitos para os bancos, as empresas e o governo. Em troca, o investidor recebe uma remuneração com juros e outros benefícios. 

Por sinal, listamos três questões que ajudam a entender a dinâmica desse tipo de remuneração. Afinal, as vantagens de investir no Tesouro Direto são bem diferentes das do CDB e de outros papéis.  

Quais são os principais investimentos renda fixa?

Para facilitar, preparamos uma lista dos principais papéis de renda fixa, sejam públicos ou privados, são eles:

  • títulos públicos;
  • poupança;
  • CDBs;
  • debêntures;
  • LCI e LCA.

Na sequência, falaremos um pouco sobre cada um deles – visto que esses títulos podem ajudar a diversificar sua carteira – e mostraremos fatores a serem considerados para escolher qual o melhor rendimento de renda fixa. 

Títulos públicos

Os títulos públicos, como o Tesouro Direto, são vistos como os investimentos mais seguros do mercado. Isso porque eles têm a garantia do Tesouro Nacional, que faz parte do Ministério da Fazenda.

Basicamente, eles são “empréstimos” feitos ao governo, para financiar a máquina pública. Em troca, você receberá a remuneração com juros, ao final do prazo da aplicação.

Poupança

A poupança é uma aplicação de renda fixa bem famosa, mas não costuma trazer o melhor custo-benefício. De fato, ela rende menos que a inflação desde 2020, conforme indica essa matéria no CNN

De acordo com o site de notícias, nos 12 meses até setembro daquele ano, a caderneta rendeu 2,7%, enquanto a inflação ficou em 3,1%. O resultado foi uma perda real de 0,46%, algo que não acontecia desde 2016.

Em geral, muitas pessoas deixam o dinheiro na poupança devido à facilidade de fazer aplicações e saques. Porém, hoje temos opções que são acessíveis e rentáveis, como o Tesouro Direto.

CDB

O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um título corrigido pelo CDI. Em algum momento, você já deve ter visto o anúncio de “70%”, “100%” ou “220% do CDI”, não é mesmo? 

Esse título é similar ao Tesouro, mas esse “empréstimo” é feito para um banco, ao invés do governo. E, ainda que mude o emissor, a lógica da remuneração continua: futuramente, você receberá sua remuneração com juros. E mais: esse ativo dispõe da proteção do FGC, o Fundo Garantidor de Crédito. 

Debêntures

Já as debêntures representam títulos de crédito emitidos pelas companhias de capital aberto ou fechado. No caso, você também “emprestará” dinheiro para financiar as atividades da iniciativa privada, de setores como: logística, saneamento e afins.

Contudo, é importante ficar atento às condições contratuais, que são definidas pelo emissor dos títulos. 

Adicionalmente, as debêntures incentivadas têm alíquota zero no Imposto de Renda. Isso acontece para impulsionar a compra desses títulos, que são emitidos para a angariação de recursos financeiros para projetos de empresas privadas ligados a obras de infraestrutura no setor público do país. 

LCI e LCA

Na mesma linha, temos as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA). Em ambos os casos, o “empréstimo” dos seus recursos é direcionado para financiar as atividades dos respectivos setores.

Tais títulos são similares ao CDB, mas a LCI e a LCA podem ter um rendimento um pouco menor. Por outro lado, uma grande vantagem dessas Letras é a isenção do Imposto de Renda (IR), o que não acontece no CDB.

Saiba mais em: Títulos de renda fixa mais populares: quais são os principais tipos?

Quanto rende a renda fixa por mês? Fatores a serem considerados

Para saber quanto rende a renda fixa por mês é preciso saber quais fatores influenciam nessa remuneração. A partir disso, é possível definir qual o melhor rendimento de renda fixa. 

Nesse sentido, é preciso considerar as características de cada papel, juntamente com os fatores gerais:

  • títulos prefixados, pós-fixados ou mesmo híbridos;
  • prazo de vencimento e, também, resgate antecipado;
  • fluxo de remuneração, a exemplo dos juros semestrais;
  • Selic divulgada pelo Copom, que é vinculado ao Bacen;
  • CDI, que é o principal índice de referência da renda fixa;
  • taxa referencial (TR), que corrige o retorno da poupança;
  • isenção da cobrança de IR em certos títulos, como LCI e LCA;
  • Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no resgate em 30 dias;
  • taxa de custódia da Bolsa B3 para as aplicações do Tesouro Direto.

Como calcular o rendimento renda fixa?

Se você já tem uma conta em uma corretora de investimentos, calcular o rendimento renda fixa não deve ser difícil, pois muitas dessas corretoras disponibilizam ferramentas digitais para fazer esse cálculo. Em alguns casos, você também contará com a assessoria dos analistas para entender melhor quanto rende a renda fixa. 

Para facilitar ainda mais, também preparamos três exemplos com valores estimados para ajudar você a calcular o rendimento renda fixa. Assim sendo, continue a leitura para acompanhar a remuneração bruta e/ou líquida de diferentes títulos. 

4 simulações para entender quanto rende a renda fixa

Até aqui, já deu pra perceber que muitos fatores impactam na questão: “quanto rende a renda fixa”, não é mesmo? Justamente por isso, selecionamos quatro simulações online, considerando o rendimento de renda fixa hoje e tomando como base a aplicação inicial de R$ 10.000,00.

1. Rendimento Tesouro Direto

Com base nas opções de investimento no site do Tesouro Direto, pesquisamos os títulos disponíveis no momento em que o post foi escrito, considerando o rendimento de renda fixa hoje (12/9/22). Por exemplo, a simulação do “Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2033” trouxe os seguintes resultados estimados: 

  • Data de resgate: 01/01/2033
  • Total investido: R$ 10.000,00
  • Valor bruto de resgate: R$ 31.108,63
  • Rentabilidade bruta (a.a.): 11,67
  • Imposto de Renda: – R$ 2.990,97
  • Taxa de custódia da B3: – R$ 335,34
  • Valor líquido de resgate: R$ 25.619,06
  • Rentabilidade líquida (a.a.): 9,58

quanto-rende-renda-fixa tesouro

Simulação realizada no site do Tesouro Direto. A tabela compara a performance do Tesouro Prefixado com outros títulos.

2. Rendimento CDB

Por sua vez, a simulação do CBD na corretora XP Investimentos traz as seguintes informações:

  • Quanto você quer investir: R$ 10.000,00
  • Por quanto tempo: 15 anos
  • Rendimento bruto do CDB disponível na XP: R$ 24.688

quanto-rende-renda-fixa XP

Simulação realizada no site da XP Investimentos. O cálculo compara os rendimentos de CDBs com o de outros ativos, como Poupança, Fundo DI e Tesouro Direto.

3. Rendimento LCI e LCA

Para fechar com chave de ouro o cálculo de quanto rende a renda fixa, vamos ao portal da Rico para realizar a simulação de rendimento LCI e LCA. Nesse caso, o prazo máximo está fixado em 5 anos, mas os consultores da corretora podem verificar outros períodos e opções, se você preferir.

  • Resgate total (99% CDI): R$ 13.437,06
  • Ganho acumulado: R$ 3.437,06

quanto-rende-renda-fixa Rico

Simulação no site da Rico dos rendimentos LCI, LCA e poupança (próximo tópico desta simulação).

4. Rendimento Poupança

Embora o item anterior seja focado em LCI e LCA, a simulação da Rico também mostra o retorno da Poupança, diante da aplicação de R$ 10.000 por cinco anos: 

  • Resgate total da poupança: R$ 12.390,43
  • Ganho acumulado: R$ 2.390,43

Por que a poupança não é hoje um investimento interessante?

A partir de tudo que vimos até aqui, é possível perceber que a poupança não tem sido um bom investimento, no sentido de dar um retorno de rendimentos que seja interessante, não é mesmo?

Isso segue em conformidade com o que disse o especialista em finanças pessoais, Diego Hernandez, da Ativo Investimentos, em entrevista à revista Exame

Segundo o especialista, a poupança não tem sido uma forma de aplicação muito vantajosa para o investidor, seja no modelo de remuneração de 70% da taxa Selic (quando a Selic está inferior a 8,5% ao ano), seja no modelo atual de TR + 0,5% ao mês (quando a taxa Selic é superior a 8,5% ao ano).

Hernandez dá um exemplo: “quem investiu em poupança em 2021 obteve um retorno de 2,48% ao ano. Quando comparado à inflação medida pelo IPCA de 10,06% ao ano no mesmo período, esse mesmo investidor obteve uma deterioração de seu capital investido de -6,89% em termos reais”.

Nesse sentido, o que tem feito o dinheiro aplicado na poupança diminuir em vez de crescer é a alta taxa de inflação atualmente. 

É importante dizer que a poupança não é o único caso de investimento perdendo para a inflação. No entanto, é possível encontrar, atualmente, outras opções em renda fixa mais vantajosas, que facilmente superam a rentabilidade da poupança, como vimos nas simulações apresentadas anteriormente.

Quais as melhores taxas de rendimento de renda fixa?

Com base nas quatro simulações apresentadas neste artigo, foi possível observar que os investimentos com melhores taxas de rendimento de renda fixa foram, na ordem do mais rentável para o menos: tesouro direto, CDB, LCI e LCA e poupança. 

À primeira vista, esses cálculos e simulações podem parecer bastante complexos. Mas, o caminho do conhecimento ajuda você a ampliar horizontes e superar bloqueios. Dessa maneira, você terá mais segurança para investir em renda fixa e, por que não, junto com renda variável. 

Para continuar aprendendo sobre quanto rende a renda fixa, conheça este curso livre da Faculdade XP sobre Renda Fixa: ganhos com baixo risco

Moderado por especialistas do mercado, o curso ensina você como funciona o universo da renda fixa e como aproveitá-la a seu favor na hora de investir. Entenda como funciona a inflação e como a renda fixa pode proteger você dela. Assine agora o XPE Multi+ e aprenda como montar uma carteira compatível com o seu perfil!

Enfim, conte com o nosso apoio para crescer de forma exponencial, hoje e sempre!

Conheça o conceito e as 7 camadas do modelo OSI

Da confirmação de compra em um e-commerce até o recebimento do pacote, há um longo caminho a ser percorrido. É a etapa logística que viabiliza que uma encomenda saia do centro de distribuição e chegue ao cliente. No mundo digital, a comunicação entre um computador e um servidor também é assim. Mas no lugar da logística, ela existe por conta do modelo OSI.

Talvez você nunca tenha pensado nisso, mas uma requisição feita para um servidor web não acontece magicamente. Na verdade, há um caminho a ser percorrido da máquina até esse servidor. E é esse caminho que é definido pelo modelo. Aqui nesse artigo nós explicamos mais o que isso significa e quais são esses passos. Confira!

O que é modelo OSI?

OSI é a sigla para Open Systems Interconnection – ou Sistemas Abertos de Interconexão, em português. Basicamente, esse modelo consiste em um padrão para os protocolos de rede. Simplificando ainda mais, ele determina quais regras de comunicação devem ser seguidas para a conexão entre dois ou mais computadores.

É por meio do modelo OSI que uma máquina envia requisições para um servidor. Isso pode acontecer a partir de um cabo de rede ou até mesmo pelo ar, no caso de requisições via Wi-Fi. Até que chegue ao seu destino, ela passa ainda pelo provedor de internet e uma série de outros servidores.

O modelo OSI foi lançado em 1984 pela Organização Internacional para a Normalização – popularmente conhecida como ISO.

Para que serve o modelo OSI?

Embora muitas vezes a tecnologia pareça incompreensível, cada pequeno evento tem por trás um processo bem definido. No caso da comunicação entre um computador e um servidor, é fundamental que exista um caminho bem definido. É para isso que serve o modelo OSI.

Esse modelo determina que etapas sejam cumpridas utilizando protocolos padronizados. São esses padrões que garantem a escalabilidade da comunicação, independente da tecnologia usada pelas partes envolvidas.

A função do modelo OSI é agrupar esses protocolos em grupos específicos, também chamados de camadas, para viabilizar a comunicação entre as partes.

Desvendando cada camada do modelo OSI

Basicamente, o conceito do modelo OSI é dividir um sistema de comunicação em camadas – mais especificamente, sete. Cada uma dessas camadas tem uma tarefa específica, além da função de se comunicar com a camada que está imediatamente acima e abaixo.  

Abaixo nós listamos cada uma dessas camadas e suas funções.

Camada 1 – física

A camada física está relacionada ao caminho que uma requisição percorre. Para facilitar, vamos relembrar o exemplo das encomendas que demos no começo deste artigo.

Imagine que para ir do depósito ao endereço do cliente, a encomenda percorre diversas ruas dentro de um caminhão. No mundo da tecnologia, essas ruas são representadas pelos dispositivos (como os hubs) e os meios de transmissão, como os cabos de redes.

Camada 2 – enlace ou ligação

É na segunda camada que os dados são transmitidos e processados. Antes, porém, eles são analisados na tentativa de identificar a existência de algum erro. Neste caso, eles são corrigidos e seguem seu caminho.

A função da camada de enlace ou de ligação também é controlar o fluxo no qual esses dados são transmitidos. Assim são definidas as tecnologias usadas, como a Virtual LAN (VLAN), bem como o funcionamento de switches, que são dispositivos responsáveis por conectar os elementos da rede.

Para encerrar, a camada 2 é subdividida em duas outras camadas:

  • Camada MAC: que permite a conexão de diversos computadores em uma mesma rede.
  • Camada LLC: na qual ocorre o fluxo de dados na rede

Camada 3 – rede

A principal função da camada de rede é endereçar o IP de origem e de destino. É como se ela verificasse quem é o destinatário e com quem ele quer se comunicar.

Caso existam muitas requisições de comunicação simultaneamente, é essa camada quem prioriza as que ocorrerão primeiro. Assim, ela controla o roteamento entre a origem e destino da informação.

Camada 4 – transporte

Enquanto na camada 1 nos referimos aos dispositivos como caminhos para a transmissão das requisições, na camada 4 falamos sobre quem as transporta.

É nesta etapa que o envio e o recebimento sinalizado pela camada de rede de fato acontece. Para isso, é preciso contar com elementos que gerenciem o transporte e garantam o sucesso desse processo.

Traduzindo, estamos falamos sobre protocolos como o TCP em UDP O primeiro, é voltado para a conexão e usado no envio e recebimento de dados na web. Já o segundo também é orientado para o envio, mas de uma maneira individual e direta, o que faz com que seja mais rápido, mas não totalmente eficaz.

Camada 5 – sessão

De nada adianta preparar a requisição e ter meios e dispositivos para transportá-la se não for possível estabelecer uma comunicação.

Neste caso, a função da camada de sessão é criar e encerrar conexões entre hosts. Lembrando que host é um computador ou máquina conectado a uma rede.

Quando uma sessão é estabelecida, ela viabiliza a comunicação entre as partes e lhes oferece suporte, como os registros de log.

Camada 6 – apresentação

Após o estabelecimento de comunicação, é preciso traduzir os dados transmitidos para que sejam utilizados. Assim, a camada de apresentação possui as seguintes funções:

  • Converter códigos para caracteres
  • Converter e compactar dados
  • Eventualmente, criptografar dados

Camada 7 – aplicação

Por fim, depois que os dados são tratados, eles estão prontos para uso. É na etapa de aplicação, a última do modelo OSI, que os dados são consumidos.

Aqui estão contemplados os programas que integram máquina e homem e que permitem ações como envio de e-mails, navegação em sites e compartilhamento de arquivos. Entre os protocolos relacionados mais conhecidos estão FTP e HTTP, além de serviços como o DNS.

Qual a importância do modelo OSI?

Uma máquina só pode se comunicar com outra se cumprir determinadas etapas, que são estabelecidas a partir de padrões. O modelo OSI é justamente a consolidação desses padrões.

Cada uma das camadas desse modelo é responsável por captar, trabalhar e enviar dados. Na sua ausência, essas informações podem se perder.

Uma das principais importâncias do modelo OSI é justamente o de viabilizar a comunicação entre máquinas distintas, mesmo que não haja conhecimento sobre a tecnologia usada por cada uma ou sobre a distância entre suas redes.

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Guia prático: como declarar aplicações de renda fixa no IR?

Quer saber como declarar aplicações de renda fixa no Imposto de Renda 2023? Confira um guia prático e completo sobre o assunto.

Entra ano, sai ano e continuam as dúvidas na hora de declarar o Imposto de Renda. Se você  está nesse time, preparamos um guia que mostra como declarar aplicações de renda fixa na Receita Federal.

Por sinal, algumas opções são isentas do IR, a exemplo da LCI e LCA. Mas será que elas também precisam ser declaradas no ajuste anual para não ter problemas com o Leão? Neste artigo, você vai descobrir a resposta a essa pergunta (e muito mais).

Então, continue a leitura para ter mais detalhes sobre como declarar investimentos em renda fixa. Afinal, queremos te ajudar a ficar bem longe da malha fina. E o melhor: no fim do post, ainda temos um bônus que vai facilitar tudo para você.

Por que é importante saber como declarar renda fixa no Imposto de Renda?

Provavelmente, você já ouviu falar sobre “cair na malha fina”, que é o nome popular da malha fiscal. Mas o que isso significa na prática? Para resumir, essa é uma análise da Receita Federal que compara cada declaração de IR com os dados enviados por terceiros.

Para exemplificar, digamos que você tenha aplicado renda fixa pela corretora XP. No caso, a operação fica registrada com seu nome e CPF na Cetip, a Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos. 

Esse registro traz mais segurança ao processo e, ao mesmo tempo, possibilita o cruzamento de informações entre os órgãos reguladores. 

Portanto, é essencial saber como declarar aplicações de renda fixa para evitar problemas no IR. No fim das contas, você não quer encarar o Leão (e ter problemas no próprio CPF) por uma simples inconsistência de dados, não é mesmo?

Imposto de Renda sobre investimentos: como saber o que deve ser declarado?

Em linhas gerais, a declaração de IRPF contém os rendimentos e as despesas das pessoas físicas. Isso inclui os lucros obtidos por investimentos de renda fixa, renda variável e outros ativos. 

Quando falamos sobre como declarar aplicação em renda fixa, aqui temos um “pulo do gato”. Isso porque a declaração acontece todo ano, porém, a incidência de imposto pode demorar um pouco mais. 

Em outras palavras, a tributação de IR é feita pela própria instituição financeira (corretoras, bancos, etc.), apenas se houver o resgate do investimento.

Quais ativos de renda fixa entram nessa declaração?

Até mesmo os títulos que têm isenção de IR devem constar na declaração de ajuste anual de IRPF. Segundo o Money Times, precisamos colocar na ponta do lápis os seguintes pontos:

  • aplicações de renda fixa isentas de cotização no IR: poupança, LCI, LCA, CRI, CRA e debêntures incentivadas;
  • investimentos de renda fixa cobrados no Imposto de Renda: CDB, Tesouro Direto, LC, RBD e debêntures comuns.

Além disso, boa parte dos títulos que têm incidência de IR são tributados com base na tabela regressiva. Isto é, quanto mais tempo seu dinheiro ficar investido, menor será o imposto

Na tabela a seguir, você pode conferir como funciona:

Como declarar aplicação em renda fixa - tabela IR

Fonte: InfoMoney

Leia mais: O que é alíquota? Como funciona e qual o impacto no seu bolso?

Como declarar aplicações de renda fixa? Passo a passo 

Basicamente, as aplicações em renda fixa no IRPF variam conforme o título. Por isso, separamos o passo a passo de acordo com os diferentes ativos que devem ser declarados no Imposto de Renda, sendo eles tributados ou não.

Aliás, vale lembrar que essas declarações são feitas no sistema eletrônico do programa IRPF. E aqui vão algumas dicas:

  • não se esqueça de acompanhar os prazos divulgados pela Receita para fazer a declaração em tempo;
  • tenha em mãos o Informe de Rendimentos, que é emitido pela instituição financeira;
  • cada tipo de investimento requer sua própria declaração. Logo, você precisará repetir o procedimento, caso necessário.

Sem mais delongas, vamos ao passo a passo de como declarar rendimentos de aplicações em renda fixa no IR nos diferentes títulos!

1. Tesouro Direto

  • Acesse o menu “Bens e Direitos”;
  • Selecione o grupo “04 – Aplicações e Investimentos”, e depois o código “02 – Títulos públicos e privados sujeitos à tributação (Tesouro Direto, CDB, RDB e Outros)”. Depois, clique em “novo”;
  • Informe qual é o saldo dos investimentos no exercício anterior, por exemplo, entre 31/12/2021 e 31/12/2022;
  • Inclua o CNPJ da instituição financeira em que você fez o investimento;
  • Em seguida, na parte de “discriminação”, insira a identificação “Título do Tesouro Direto”; 
  • Além disso, o valor do rendimento deve constar na ficha “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva”. Nesse caso, o código é “06 – Rendimentos de aplicações financeiras”;
  • Por fim, preencha o beneficiário do título, o rendimento no período e os dados da fonte pagadora (nome e CNPJ).

2. CDB, LC e RDB

  • Assim como no exemplo anterior, na ficha “Bens e Direitos”, basta selecionar o código “04 – Aplicações e Investimentos”, e depois o código “02 – Títulos públicos e privados sujeitos à tributação (Tesouro Direto, CDB, RDB e Outros)” e clicar em “novo”;
  • Especifique qual é o saldo dos seus investimentos no exercício da declaração, como 31/12/2021 e 31/12/2022;
  • Preencha o CNPJ da instituição financeira em que você aplicou recursos, bem como o nome do emissor;
  • Os rendimentos entram na aba “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva”, que segue pelo código “06 – Rendimentos de aplicações financeiras”.

3. Debêntures comuns

  • Em “Bens e Direitos”, marque o item selecione o grupo “04 -Aplicações e Investimentos” e depois o código “02 – Títulos públicos e privados sujeitos à tributação (Tesouro Direto, CDB, RDB e Outros)” e, então, clique em “novo”;
  • Preencha o saldo dos investimentos conforme o ano-base, entre 31/12/2021 e 31/12/2022, por exemplo;
  • Inclua o CNPJ da corretora ou do banco, juntamente com o emissor na área de “discriminação”;
  • Já os rendimentos são declarados na aba “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva”, no código “06 – Rendimentos de aplicações financeiras”.

4. Debêntures incentivadas (alíquota zero de IR)

  • Acesse “Bens e Direitos”, selecione o código “04 -Aplicações e Investimentos” e então o código “03 – Títulos isentos de tributação” e clique em “novo”;
  • Continue da mesma forma que o item anterior (debêntures comuns), exceto na parte dos rendimentos;
  • Aqui, informe o retorno das aplicações no menu “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”. Selecione a opção “12 – Rendimentos de cadernetas de poupança, letras hipotecárias, letras de crédito do agronegócio e imobiliário (LCA e LCI) e certificados de recebíveis do agronegócio e imobiliários (CRA e CRI)”;
  • Para finalizar, inclua o CNPJ, a fonte pagadora e o valor dos seus rendimentos.

5. CRA, CRI, LCA e LCI

  • Vá ao menu “Bens e Direitos” , selecione o item “04- Aplicações e Investimentos”, e depois o código “03 – Títulos isentos de tributação” e clique no botão “novo”;
  • Declare o saldo do título e os dados relativos à sua instituição financeira;
  • Em “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”, marque o código “12 – Rendimentos de cadernetas de poupança, letras hipotecárias, letras de crédito do agronegócio e imobiliário (LCA e LCI) e certificados de recebíveis do agronegócio e imobiliários (CRA e CRI)”;
  • Depois, informe os valores recebidos no ano.

Lembre-se de que para cada tipo de investimento, é necessária uma declaração. Então, é preciso repetir o procedimento para cada título de renda fixa que possuir.

6. Poupança 

  • Na ficha “Bens e Direitos”, marque a opção selecione o grupo “04 – Aplicações e Investimentos” e depois o código “01 – Depósito em conta poupança”;
  • Informe o saldo que consta na Poupança e os dados do seu banco;
  • Em “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”, vá ao código “12 – Rendimentos de cadernetas de poupança, letras hipotecárias, letras de crédito do agronegócio e imobiliário (LCA e LCI) e certificados de recebíveis do agronegócio e imobiliários (CRA e CRI)”;
  • A seguir, informe os valores recebidos no ano-base da declaração.

Leia também: Será que a poupança é um bom investimento? Descubra 5 opções melhores! 

Bônus: tutorial para a declaração das aplicações em renda fixa

Lembra que falamos sobre um bônus que vai facilitar sua vida? Pois bem: aproveite o tutorial do InfoMoney sobre como declarar aplicações de renda fixa. Aperte o play e confira:

Agora você já sabe onde lançar aplicação de renda fixa no IR!

O momento de fazer a declaração do Imposto de Renda pode ser visto como um desafio para muitos. Afinal, são vários detalhes que precisam de atenção. Ainda assim, como você viu, não é um bicho de sete cabeças. 

Com certeza, não é isso que deve impedir você de investir, certo? Esperamos que o post tenha te ajudado a descobrir como declarar aplicações de renda fixa. 

Se precisar de mais informações, saiba que existem empresas de contabilidade para investidores que podem te orientar no planejamento tributário. 

Agora que você já sabe onde colocar aplicação de renda fixa no IR, o que acha de continuar os seus aprendizados na área de investimentos?

Com o curso Renda Fixa: ganhos com baixos riscos, você irá aprender como aproveitar as altas das taxas de juros com investimentos tão seguros quanto a poupança, mas que podem trazer maior rentabilidade.

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Aprenda como comentar no HTML e em outras linguagens

Está desenvolvendo códigos e quer saber como comentar no HTML? Que tal aprender agora?

Se você está aqui é porque tem uma noção de programação, ainda assim, antes de explicarmos como comentar no HTML, é fundamental que fique claro que os comentários são linhas que não fazem parte de um programa, mas são utilizados para fornecer informações dos códigos para os programadores, de maneira “oculta”.

Tecnicamente, os comentários no HTML são usados para explicar o que o código faz, ou servem para deixar notas sobre a programação. Geralmente, os comentários são escritos em uma linha separada do código, começando com um caractere de comentário especial que indica que a linha contém uma informação.

Para que você entenda melhora o que é e como comentar no HTML, continue essa leitura e aproveite nossas dicas.

O que é HTML?

Tecnicamente, o HTML é uma linguagem de marcação usada para criar páginas na Internet. Ele permite que os desenvolvedores criem páginas com texto, imagens, vídeos e outros conteúdos. Além disso, os desenvolvedores também podem criar links para outras páginas e para arquivos em outros sites.

O que são comentários HTML?

Os comentários em HTML são códigos que não são exibidos na página Web, mas são úteis para a organização do código-fonte. Eles ajudam a documentar o código, para que outras, além do desenvolvedor criador, possam entendê-lo. Além disso, esse tipo de comentário não afeta em nada o funcionamento do script.

A prática serve para deixar uma nota para você mesmo ou para outros desenvolvedores. Geralmente, são pontos de atenção ou informações importantes, especialmente quando o código é complexo.

Sem bug na cabeça e no código

Apesar de os comentários no HTML serem muito uteis, é importante ter cuidado com a quantidade e o tipo de comentários incluídos no código.

Comentários muito longos e detalhados, assim como marcações repetitivas e irrelevantes, podem tornar um código simples em algo complexo.

Ademais, é importante lembrar que comentários no HTML não se tornam parte do código, por isso, quando for preciso modificar um código-fonte, não basta somente comentar no HTML, é necessário atualizar o código.

<Confira: saiba tudo sobre Internet das Coisas />

Como incluir comentários no HTML?

Entenda que incluir comentários no HTML não é um bicho de sete cabeças. Para isso, basta usar a tag de comentário, que pode ser de linha única:

<!-- comentário -->

Ou de várias linhas:

<!--

Insira aqui

O conteúdo

Que deseja

-->

Viu como é simples?

Além de HTMLs, onde mais é possível incluir comentários?

Comentários podem ser inseridos em qualquer linguagem de programação e em algumas linguagens de marcação.

Em síntese, as linguagens de programação mais populares permitem que os comentários sejam inseridos no código usando um caractere ou uma série de caracteres especiais. Logo, cada uma tem sua sintaxe própria.

JavaScript

JavaScript é uma linguagem de programação interpretada que foi originalmente criada com o nome Mocha, depois foi renomeada para LiveScript e, finalmente, JavaScript.

Ela é usada principalmente para criar páginas web interativas e dinâmicas.

Existem dois tipos de comentários no JavaScript. Saiba como fazer abaixo:

Insira na linha apenas duas barras //, assim:

// Comentário de uma linha

Ou

Para várias linhas, use /* e */, veja abaixo:

/* Comentário

 De

 Múltiplas

 linhas */


CSS

O CSS é o acrônimo para Cascading Style Sheets, que em português significa Folha de Estilo em Cascata. É um formato usado para definir a formatação e o layout de um documento HTML ou XML. Ou seja, ele é responsável pelo estilo da página.

Ele é um dos pilares da Web semântica, pois permite que o conteúdo seja separado da forma. Isso facilita a manutenção e a reutilização do código, além de tornar as páginas mais acessíveis e de melhorar a experiência do usuário.

Então, como fazer? Para incluir comentários no css basta utilizar o símbolo de /* antes do comentário e */ após o comentário.

Ficará bem assim:

/* insira aqui algum comentário sobre o conteúdo */

PHP

O PHP é uma linguagem de programação de script open source de alto nível, muito utilizada, principalmente, para o desenvolvimento web e pode ser embutida em HTML.

Para incluir comentários no código php, utilize os caracteres // para um comentário de uma linha ou /* … */ para um comentário de múltiplas linhas.

Exemplo:

// Comentário de uma linha

ou

/* Comentário

 De

 várias linhas */ ?>

 Dicas na hora de fazer comentários no HTML

Boas práticas são fundamentais ao desenvolver e ajustar um código. Confira abaixo algumas dicas para você aplicar!

  1. Sempre utilize as tags de comentário corretamente;
  2. Evite comentar códigos que já estejam bem explicados;
  3. Sinalizou um erro no código e já foi consertado? Retire imediatamente para não confundir os especialistas;
  4. Seja conciso e objetivo nos seus comentários, pois pode interferir no tamanho final do documento (em bits);
  5. Utilize a linguagem de comentário correta para o seu projeto;
  6. Evite brincadeira nos comentários, seja profissional.

Área de desenvolvimento

Você sabia que o desenvolvedor pode trabalhar em diversos setores? Desde o desenvolvimento de software para computadores até a criação de aplicativos para celulares. Ele também pode atuar como analista de sistemas, desenvolvendo e implantando projetos de tecnologia da informação.

Desenvolvedores no Brasil enfrentam um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. A demanda por profissionais qualificados está crescendo, enquanto o número de pessoas formadas nas áreas de TI não acompanha o ritmo. Como resultado, os salários estão cada vez mais altos e as empresas estão cada vez mais exigentes com os candidatos.

Para se destacar, os desenvolvedores precisam ter um bom conhecimento técnico, além de experiência na área. As habilidades de comunicação e colaboração também são cada vez mais valorizadas, já que muitos projetos envolvem equipes multidisciplinares.

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