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O que é Tableau? Conheça a ferramenta e seus benefícios

No mundo corporativo, várias empresas buscam formas de otimizar os seus resultados. E um dos pontos essenciais em todos os negócios é como essas companhias fazem a leitura de dados. Para isso, há uma série de programas que entram como suporte para qualquer tomada de decisão. Um dos softwares mais utilizados é o Tableau. E se você quer saber um pouco mais sobre o que é Tableau, está no lugar certo!

Neste artigo separamos as principais informações a respeito da ferramenta. Aqui você vai encontrar o conceito que está por trás dela, para que serve, como funciona, a quem se destina, os principais benefícios e o custo para colocá-la em operação. Portanto, aproveite o texto e boa leitura! 

O que é Tableau?

Organizar os dados e as informações sobre um negócio nem sempre é uma tarefa fácil. Por isso, encontrar maneiras de estruturar os números é um grande desafio. E o Tableau surge como uma ferramenta que facilita a captura e a leitura desses dados, fazendo com que as análises dos profissionais fiquem mais acessíveis e descomplicadas. 

Se você ainda utiliza muitas planilhas para fazer análises importantes, saiba que o Tableau pode ser um grande aliado. Com ele você pode criar dashboards automatizados, o que faz com que as atividades fiquem muito mais ágeis no dia a dia. Tudo isso de forma integrada com os mais diversos tipos de banco de dados, como o SQL Server. 

Para que serve e como funciona essa ferramenta?

Conforme explicamos, o Tableau serve para obter uma melhor visualização dos dados, facilitando a leitura das equipes responsáveis pela tomada de decisão. Ele funciona para diversas finalidades: desde um relatório de vendas até análises de comportamento de pessoas ou consumidores.  

A ferramenta funciona de maneira fácil, intuitiva e tem uma interface simples. Projetada para ser automatizada, a plataforma é capaz de captar os dados que são anexados no sistema e criar leituras personalizadas. Com ela você consegue até mesmo projetar as informações em gráficos, o que possibilita identificar tendências e facilita a interpretação dos números.

Uma das suas grandes vantagens do Tableau é que os usuários podem fazer a gestão das informações por conta própria. Em algumas empresas, por exemplo, essa é uma das principais dificuldades, pois em sistemas complexos a ajuda de uma pessoa de TI é fundamental para resolução de problemas.

Para quem o software Tableau se destina?

Voltado para grandes empresas, o Tableau é uma plataforma destinada a equipes multidisciplinares mas, principalmente, para os gestores dessas companhias. Ela funciona como suporte para que eles possam tomar decisões mais assertivas e que estejam embasadas em dados consistentes. 

São essas pessoas que vão conseguir identificar comportamentos de clientes, fazendo com que os rumos de uma eventual campanha de marketing, por exemplo, possam ser corrigidos. Isso otimiza a assertividade do objetivo e, no caso de vendas online, pode até mesmo alterar o nível de conversão. 

Quem trabalha com CRM, ou seja, relacionamento com cliente, também pode se aproveitar do software. Como ele automatiza os relatórios, o setor pode integrar bases e identificar oportunidades, trazendo uma vantagem competitiva para o negócio. 

Por fim, a área de Data Science, também conhecida no mundo corporativo como BI, é outra que pode se aproveitar das vantagens do Tableau. Afinal, ajudar na estruturação dos dados, oferecendo autonomia para outros setores da empresa, otimiza o tempo na construção de reports detalhados. Com isso, é possível focar em outras frentes.

visualização de dashboard tableau
Acesse a homepage do Tableau aqui

Quais os benefícios do Tableau?

Se você ainda não se convenceu de que essa é uma ferramenta importante para a sua empresa, listamos abaixo alguns dos principais benefícios dela:

Implementação fácil

Por ser um software de fácil utilização, implementá-lo na companhia não poderia ser diferente. Com apenas algumas configurações e treinamento para as equipes, a implementação nas empresas segue o mesmo racional. E o melhor: como ela é simples, qualquer colaborador pode aprender a mexer na plataforma.  

Dados acessíveis

Criada para ser uma plataforma de visualização de dados, o Tableau cumpre bem esse objetivo. Ele oferece uma série de recursos que facilitam o acesso às informações de uma forma clara e assertiva, traduzindo planilhas complexas de um jeito prático. 

Recursos interativos

Mesmo que você faça o upload de uma planilha robusta dentro da plataforma, ela consegue traduzir os dados de forma clara por meio de recursos interativos. No Tableau é possível organizar gráficos de acordo com a sua necessidade, facilitando a visualização e interpretação dos dados que você imputou. 

Alto desempenho

Mesmo que você adicione uma quantidade robusta de dados para serem lidos, o Tableau consegue manipular tudo. E o melhor: isso não afeta o desempenho do software, permitindo fazer análises e filtros no momento em que você está operando a plataforma. 

Quanto custa a licença do software Tableau

Há pelo menos 3 tipos de planos para fazer a contratação do Tableau, além, claro, da versão gratuita, que possui bem menos recursos. A licença completa sai por US$ 70 por mês. Apesar disso, há opções mais em conta, mas que contam também com recursos mais limitados. A versão “Explorer”, por exemplo, sai por US$ 42 mensais. Nela você pode editar painéis. Já a versão “Viewer” é US$ 15/mês, garantindo apenas o acesso aos painéis. 

Vale ressaltar que, caso a sua empresa tenha necessidade de planos personalizados, é possível entrar em contato direto com o Tableau para montar um pacote com as características que você precisa.   

Como falamos, o Tableau é uma ferramenta essencial para quem busca otimização de dados e acesso organizado às informações da empresa. Sua implementação pode trazer, entre tantos benefícios, maior agilidade nas decisões importantes da empresa. 

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Saiba como linkar CSS no HTML de forma fácil

Quer aprender sobre como linkar CSS no HTML? Você está no lugar certo! O CSS, em português Folhas de Estilo em Cascata, (Cascading Style Sheets) é um dos principais pilares da web moderna. Ele é usado quase que universalmente para estilizar os documentos HTML que são renderizados nos navegadores.

Os benefícios da prática vão além de otimização de tempo, pois, o método permite deixar a estrutura dos códigos mais limpos e claros. Além disso, o CSS é bastante usado para melhorar o ranqueamento de um site pelas páginas de pesquisa do Google, por exemplo.

Válido pontuar que o CSS também permite que os especialistas ou treineiros criem documentos que se adaptam às diferentes tipologias de dispositivos, como monitores de computador, impressoras e dispositivos móveis. Em suma, é uma linguagem bem vantajosa.

Quer saber mais sobre o assunto? Entenda aqui o que é CSS e HTML bem como linkar CSS no HTML de forma prática! Boa leitura!

Conceituando: o que é CSS e HTML

O CSS é uma linguagem de estilo usada para definir a apresentação de um documento HTML ou XML. Com CSS, você pode controlar a cor, o tamanho e a fonte de um texto, além de inserir imagens e outros elementos gráficos.

Já o HTML é uma linguagem de marcação usada para criar páginas da web usando tags. As tags são elementos que podem ser adicionados ao HTML para definir o conteúdo e o comportamento da página, e podem ser utilizadas para criar títulos, parágrafos, imagens, links, tabelas e outros elementos da página.

Saiba que o HTML é uma das linguagens de marcação mais utilizadas por desenvolvedores. Ele é um padrão aberto que pode ser usado por qualquer pessoa, gratuitamente.

Para você entender de forma mais simplificada, saiba que a linguagem de marcação define o conteúdo da página, enquanto a linguagem de programação define como a página deve se comportar.

<Bônus: aprenda como desenvolver dark mode em CSS />

CSS e HTML são linguagens de programação?

Não confunda isso! HTML é uma linguagem de marcação que define a estrutura de um documento ou site. Já o CSS é uma linguagem de estilo que define a aparência de um documento ou site. Eles são geralmente aplicados dentro do “esqueleto” do código de alguma linguagem de programação.

Vale relembrar o que é linguagem de programação. Trata-se de um conjunto de instruções que um computador ou aplicativo pode executar. Em outras palavras, essa linguagem é usada para escrever programas que fazem tarefas específicas. Existem muitas linguagens de programação diferentes, cada uma delas com suas próprias regras e sintaxe.

Em síntese, as principais linguagens de programação são: Java, JavaScript, Python, PHP e Ruby.

<Leia depois: o que é Internet das Coisas (IoT) e como é aplicada />

O que significa linkar CSS no HTML?

Você está precisando linkar CSS no HTML? Saiba que esse é basicamente um método que permite que todos os estilos sejam adicionados em único arquivo de extensão CSS, sem que seja preciso escrever todos os estilos manualmente em um documento HTML.

O arquivo CSS ficar salvo no servidor, sendo necessário apenas a criação de um link para realizar a vinculação com o documento HTML.

Principais formas de linkar CSS no HTML

Existem três maneiras básicas de usar o CSS em um documento HTML:

  • 1. Incluir o CSS online, usando o atributo style em um elemento HTML.
  • 2. Incluir o CSS como um arquivo externo, usando o elemento link.
  • 3. Incluir o CSS em um documento HTML como uma folha de estilo embutida, usando o elemento style.

Assim sendo, cada um desses métodos tem suas próprias vantagens e desvantagens, então você deve escolher o que melhor se adapta às suas necessidades conforme for desenvolver.

Vantagens da prática

Em síntese, vincular CSS ao HTML tem vários benefícios:

  • Pode economizar seu tempo. Se você tiver várias páginas HTML que compartilham os mesmos estilos CSS, basta vincular ao arquivo CSS de cada página em vez de duplicar o código CSS em cada página;
  • Pode tornar suas páginas HTML menores e mais rápidas de carregar;
  • Pode tornar seu código mais fácil de manter. Se você precisar fazer uma alteração em seu CSS, poderá fazê-lo em um só lugar (o arquivo CSS) e isso será refletido automaticamente em todas as suas páginas HTML.

Como linkar CSS no HTML?

Inicialmente você precisará de acesso ao servidor do site, do documento HTML (na extensão .html ou .htm), o arquivo CSS (com extensão .css) e conhecimentos básicos para fazer os ajustes necessários.

 Conheça o método (passo a passo)

  • Primeiramente, insira na mesma pasta (local) do site/plataforma o arquivo HTML e o arquivo em CSS;
  • Abra a página que irá fazer as edições;
  • Escreva o código que realizará o link entre HTML e CSS no arquivo HTML;
  • Não esqueça de utilizar as tags;
  • Escolha a linha de código que receberá a classe com a regra CSS e faça o link;
  • Posteriormente, no arquivo criado abra o .css e indique os atributos com a classe;
  • Agora, volte à edição do HTML e insira em qual local o atributo será utilizado.

Veja na imagem abaixo para você entender melhor!

Saiba na prática como linkar CSS no HTML. (Fonte: canal do YouTube, Edutoria)

Ao final, como ficará?

<link rel="stylesheet" href="caminho-do-arquivo.css">

Entendeu? Para linkar um arquivo CSS a um documento HTML, basta utilizar a tag <link> dentro da seção <head> do HTML.

A tag <link> deve conter pelo menos três atributos: href, rel e type. O atributo href indica o caminho para o arquivo CSS que será linkado.

O atributo rel indica o tipo de relação que o documento HTML tem com o arquivo CSS. O valor padrão é “stylesheet”, o que significa que o CSS é uma folha de estilo para o documento HTML. Ainda, o atributo type indica o tipo de conteúdo do arquivo CSS. O valor padrão é “text/css”.

Mercado brasileiro para DEVs

O mercado de trabalho para desenvolvedores está aquecido no Brasil. As empresas estão buscando profissionais qualificados para atuar em diversos setores, como bancos, seguros, saúde, varejo e e-commerce.

Você quer destaque no mercado de trabalho? É importante estar sempre atualizado com as novidades da tecnologia. Além disso, é fundamental ter boas habilidades de comunicação e raciocínio lógico. Com essas qualidades, você terá mais chances de conquistar o emprego dos seus sonhos.

Quer aprofundar seus conhecimentos na área? Participe da DEV SUMMIT! Um evento online e gratuito para você aprender sobre tecnologias, ferramentas e práticas na área de desenvolvimento de software.

Ah, você ainda ganhará um certificado de graça! Garanta sua vaga!

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Como aprender programação? Descubra que é simples!

Já é um fato que a linguagem de programação é fator primordial para qualquer execução online. Por isso que mais e mais pessoas estão buscando como aprender programação, uma vez que é uma área no mercado de trabalho com grandes oportunidades e que permite a realização de diversas funções.

Você provavelmente entende que programar é uma ação de planejar e dar instrução a alguma coisa para que ela funcione de um jeito específico, envolvendo totalmente a tecnologia, com códigos e outras linguagens que comandam as diversas funções dos computadores, dispositivos, softwares e até mesmo robôs. 

Mas você sabia que programação está entre as habilidades do profissional do futuro? Isso é o que disse um estudo feito pelo Fórum Econômico Mundial!

Essa versatilidade e conhecimento são os principais atrativos dos novos profissionais que amam a tecnologia da informação. Só que por mais que seja um mercado amplo, ele exige algumas noções básicas, gosto pela tecnologia e os sistemas, o que pode se tornar uma profissão um pouco complexa para alguns. 

Então, neste artigo você vai ver que aprender programação não é um bicho de sete cabeças e que você pode sim seguir uma carreira na área, mesmo que do zero, e ainda se sentir realizado e útil por isso, pois o que seriam das empresas hoje sem os programadores?

Continue a leitura e descubra!

Aprender a programar do zero e de graça, como?

Se você está planejando ingressar na carreira de programação, principalmente se não entende nada sobre o assunto, a primeira coisa que precisa é um computador bom, com espaço de armazenamento adequado para programas, e com acesso à internet. 

Feito isso, o interessante é começar a buscar sobre a importância da programação, as principais áreas de atuação e funções, daí você alinha com seus objetivos e inicia em um curso que vai te ensinar o básico da área. 

Existem uma infinidade de plataformas para aprender a programar de graça, e muitas também oferecem certificado de conclusão. Claro que se você quer ser um especialista na área vai ter que fazer um investimento maior e ter bastante experiência prática, mas para quem quer iniciar, é um bom caminho.

Além disso, vários desses cursos gratuitos ainda oferecem fóruns para trocas de informações e experiências com outros usuários e estudantes, o que contribui para todo o aprendizado. Só existe um porém: muitos desses cursos estão apenas em inglês, então ter uma boa noção desse idioma é essencial. 

Alguns sites que fazem isso são:

Qual linguagem de programação aprender?

Você deve estar em dúvida sobre qual a melhor linguagem de programação para se aprender, certo? Existem muitas possibilidades.

Para um profissional completo é importante saber todas, mas como cada uma tem suas funcionalidades, você pode entender o que é a função de cada uma delas e ver qual está mais alinhada com seu objetivo atual. Daí aos poucos você vai se desenvolvendo para a linguagem mais interessante para o seu momento.

As principais linguagens de programação utilizadas são:

Python

A linguagem Python pode ser usada para diversas finalidades na programação, sendo as principais:

  • criar aplicações web
  • desenvolver jogos eletrônicos
  • criar soluções para sistemas operacionais de empresas
  • aplicar projetos de inteligência artificial na indústria da robótica. 

Python é uma das linguagens mais comentadas nos últimos anos pelas sua ampla utilização e por ser mais moderna. Ela também permite que os profissionais programadores escrevam códigos mais legíveis, organizados e com mais produtividade se for comparar com os outros tipos.

Javascript

A mais conhecida na área de programação, embora muitos não gostem de utilizá-la por ter uma sintaxe mais antiga, diferente da Python. 

No entanto, um de seus benefícios é que ela é multiplataforma, ou seja, quando um desenvolvedor cria e finaliza um código ele pode ser usado em outra plataforma, com grande eficácia de portabilidade. 

Dominar Javascript vai fazer com que você saiba mexer no mercado de dispositivos móveis, como o Android. 

C

Uma das mais antigas linguagens de programação, mas é constantemente melhorada e atualizada para ser utilizada de maneira prática. 

Sua grande característica é a acessibilidade, fazendo com que o programador tenha mais autonomia, portabilidade e simplicidade na hora de criar projetos. 

A linguagem C é amplamente usada para programar softwares ou funções que se relacionam diretamente com o hardware de um dispositivo. Assim, é comum para se criar bancos de dados, sistemas operacionais, editores de texto e programas de edição e tratamento de imagens. 

C++

Baseada na linguagem C, porém bem mais avançada, quando um programador a utiliza é capaz de desenvolver jogos eletrônicos, programas de tratamento de imagens, tocadores de áudio, sistemas operacionais e editores de texto.

C#

Uma das mais recentes, a linguagem C# veio para flexibilizar o desenvolvimento de aplicativos. Ela foi criada pela Microsoft, mas não é utilizada em aplicativos para dispositivos eletrônicos e móveis, apenas para projetos e soluções para a plataforma .NET Framework.

Como sua sintaxe foi baseada na Java e C++, ela é uma combinação ótima para aprender particularidades e ainda entender outras linguagens, como a C#, sem dificuldade. Logo, quem domina essa pode aprender as outras mais rápido. 

Por que aprender programação?

Conforme já mencionado, a programação é um dos pilares que sustenta e move o mundo da tecnologia. Em todo lugar você a encontra quando se tem uma ferramenta tecnológica, como celular e computador. 

Além de ser um ramo com muitas oportunidades de crescimento de carreira e com bons salários. A média que um programador ganha no Brasil é em torno de R$3 mil reais, e isso muito por baixo e inicial. 

Assim, ela existe como forma de melhorar a experiência, criar soluções e ainda garantir que os dados dos novos clientes registrados sejam armazenados no banco de dados do próprio sistema do aplicativo.

Nada mais é que a área que cria ferramentas para facilitar sua vida e otimizar suas rotinas, ganhando mais velocidade na execução das suas próprias tarefas e produtividade. 

Dicas de como começar a aprender programação

Agora que você já tem uma base sobre como aprender programação, confira algumas dicas de como dar os primeiros passos:

  • Comece entendendo sobre as funções da área;
  • Entenda sobre o mercado de trabalho e as oportunidades de carreira;
  • Escolha uma linguagem de programação para começar a aprender;
  • Escolha um editor de texto e um compilador;
  • Conheça as ferramentas online disponíveis;
  • Faça cursos de especialização;
  • Pratique muito.

Agora é com você!

Sabendo de todos esses fatores de como aprender programação o que falta é você dar o primeiro passo na sua carreira e se dedicar aos estudos. 

Conforme dito anteriormente, existem muitos cursos básicos e gratuitos para começar a se inteirar sobre a área, mas se você deseja uma especialização mais completa e que lhe permite sair da formação já com a prática de mercado, aqui na XP educação temos um Bootcamp exclusivo para programadores iniciantes.

Para você acessar basta ter uma de nossas assinaturas e você vai aprender tudo o que precisa para alavancar na área de programação. Fale conosco e saiba mais.

Saiba o que é Power BI e seus 5 principais benefícios

A transformação digital provocada pelo avanço da tecnologia tem gerado um alto volume de dados e informações para as empresas. Se antes a captação e análise desses dados era feita de maneira tímida, hoje já existem sistemas específicos. É o caso do Power BI, que otimiza esse processo e amplia a visão sobre o negócio.

Lançado em 2015 pela Microsoft, o Power BI é um dos softwares mais conhecidos e usados pelo Business Intelligence. Embora se fale muito sobre ele, ainda existem dúvidas sobre sua utilidade e funcionamento. Aqui neste artigo reunimos tudo o que precisa saber para gerar mais valor para a sua empresa. Vamos lá?

O que é Power BI?

Basicamente, o Power BI é uma ferramenta para organização, visualização e análise de dados. Ela foi desenvolvida pela Microsoft e ajuda as empresas a compreenderem melhor os dados coletados e tomarem decisões mais assertivas.

Imagine que você capta e armazena dados em diferentes sistemas, como SQL, Excel e SAP. Para montar visões a partir de tais dados, é preciso acessar esses sistemas individualmente, fazer as extrações e, eventualmente, combiná-las.

O Power BI é a solução para esse processo. Com ele, é possível direcionar os dados para um dashboard único, garantindo uma visão consolidada e completa.

Como o Power BI está relacionado com o Business Intelligence?

De acordo com a definição disponível no site da Microsoft, o Power BI é uma “plataforma unificada e escalonável para BI (Business Intelligence)”. Isso significa que ela viabiliza a inteligência do negócio a partir dos dados consolidados e apresentados em seu painel.

O que é Business Intelligence?

Para compreender melhor essa relação, é fundamental entender o conceito de Business Intelligence.

Embora tenha ganhado destaque nos últimos anos, esse não é um termo novo. Na verdade, ele data da década de 1980, quando as empresas passaram a priorizar a organização dos dados em prol de informações mais rápidas.

Na ocasião, o objetivo do BI era coletar, tratar e organizar os dados coletados. Dessa maneira, tornava-se possível tomar decisões mais estratégicas, baseadas nos resultados obtidos.

Hoje esse conceito tem sido cada vez mais adotado pelas companhias e existem até áreas específicas de BI. Isso porque o volume de dados armazenados é consideravelmente maior que há 40 anos e muito mais dinâmico. Isso sem falar que transformar os dados em informação é fundamental para escalar e se destacar no mercado.

Como o Power BI funciona?

Agora você já sabe que uma das funcionalidades do Power BI é consolidar dados de diferentes fontes. Por isso, o primeiro passo para o seu funcionamento é entender quais módulos serão considerados na construção do dashboard.

Entre as fontes frequentemente utilizadas pelas empresas estão sistemas de CRM e ERPs, bem como arquivos em Excel e linguagem SQL. Quando esses dados são inseridos no Power BI, eles são organizados e apresentados de maneira amigável, incluindo gráficos e indicadores.

O funcionamento do Power BI também contempla o uso de filtros para a combinação de dados. Assim, é possível obter informações estratégicas que guiem o negócio na tomada de decisões.

Para que serve o Power BI?

Quando falamos em grandes empresas, que utilizam diversos softwares para a captação de dados, também falamos sobre um grande volume de informações que, se não tratadas corretamente, geram pouca eficiência para o negócio. É esse desafio que o Power BI se propõe a resolver.

A principal função da ferramenta é organizar os dados transmitidos. Consequentemente, ela serve para simplificar e otimizar a visualização de informações sobre o negócio, favorecendo o entendimento e a tomada de decisões.

Quem costuma usar o Power BI?

Por ter uma navegação amigável e informações bastante claras, o Power BI pode ser usado por todos. Na verdade, essa é uma excelente maneira de ter visão sobre o negócio e sua performance em números.

Entretanto, quando falamos sobre obter respostas e, principalmente, traçar estratégias a partir de dados, é fundamental ter pessoas especializadas a frente da ferramenta. É o caso dos profissionais de business intelligence.

Esses profissionais muitas vezes têm entendimento de temas administrativos, financeiros e contábeis, bem como habilidades de processos, raciocínio e lógica. Assim, eles são capazes de criar modelos de dados e relatórios compatíveis com o negócio e suas necessidades.

Por fim, é o profissional de BI que tem expertise para olhar para o passado da companhia a partir de seus dados e prever possíveis impactos futuros.

Principais benefícios do Power BI

Se você ainda tem dúvidas sobre as vantagens e benefícios de usar o Power BI em seu negócio, listamos os 5 principais. Veja:

01. Integração com diferentes fontes de dados

Imagine uma rotina em que você precisa acessar um único link para ver dados de ferramentas como Analytics, Salesforce, Excel e MailChimp.

É essa capacidade de coletar dados de diferentes fontes que gera grande valor à ferramenta. Com ela, é possível visualizar informações robustas e completas a partir de diferentes etapas da jornada do negócio e de maneira consolidada.

02. Visão 360 do negócio

Complementar ao tópico 1, o fato de ter uma visão consolidada sobre os dados coletados faz com que a empresa tenha uma visão mais ampla também. Isso dá mais poder para entendimento do negócio, bem como para a elaboração de estratégias e previsão de riscos.

03. Fácil de ser implementado e compreendido

Engana-se quem pensa que é preciso ter grandes conhecimentos técnicos para implementar o Power BI. Essa tarefa é fácil e muito intuitiva.

Além disso, outra vantagem da transferência de diversas fontes para uma única ferramenta é o fato de que linguagens complexas se tornam facilmente compreensíveis.

04. Dados em tempo real

Tenha dados sempre atualizados em seu painel. Assim, a qualquer momento você pode fazer cruzamentos baseados em situações recentes e se planejar em cima disso. 

E tem mais: diferente do Excel, que suporta cerca de 100 mil linhas, o Power BI pode receber milhões. Isso contribui com a visão consolidada das informações.

05. Personalização

O Power BI tem flexibilidade para personalizações de seus dashboards. Assim, você pode optar por ordenar os dados da maneira que for mais conveniente, inclusive com gráficos e indicadores.

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Customer Success e Customer Experience: como se diferenciam e se complementam

A cada dia que passa as empresas estão criando ações que centralizam nos gostos e necessidades do cliente. Isso ocorre porque se um público não é saudável e satisfeito com uma marca, nenhuma empresa gera vendas. Por isso, o Customer Success e o Customer Experience estão sendo mais investidos no cotidiano corporativo.

Mas você sabe o que são esses dois conceitos e quais suas principais diferenças?

Uma coisa é certa, sem eles, as empresas atuais não conseguem se destacar no mercado e nem aumentar sua receita, pois lidar com clientes nunca foi tão importante quanto hoje. 

Neste artigo você vai conferir em detalhes o que é cada conceito, suas principais vantagens, as diferenças entre si e por que mais pessoas estão buscando um mercado na área. Confira!

Afinal, o que é foco no cliente?

Provavelmente você já passou pela situação em que recebeu uma oferta de uma marca a respeito de um produto que nada tinha a ver com seus objetivos atuais ou uma mensagem fora de contexto para o seu momento atual, não é?

Essa situação pode ser muito desagradável e você ainda pode achar que a empresa está com uma estratégia imatura por interpretar de maneira errada suas necessidades. 

O resultado: queima a reputação de uma empresa. Por isso, o mercado e a indústria se adaptam cada vez mais para acompanharem o comportamento do consumidor, principalmente aqueles que estão dentro do seu público-alvo, pois quanto mais o cliente estiver feliz, satisfeito e conectado com a sua marca, maiores são as chances de ele se tornar um promotor do negócio e defensor da empresa.

Portanto, focar no cliente nada mais é do que criar estratégias de relacionamento e atração de potenciais clientes ou clientes antigos, sendo que tudo é planejado de acordo com o próprio comportamento e as necessidades deles. 

O que é customer success (CS)?

Customer Success (CS) ou sucesso do cliente como o próprio nome diz, é uma estratégia utilizada pelas empresas com o intuito de almejar o sucesso da empresa como reflexo do sucesso dos clientes. Ou seja, é fazer com quem compra fique satisfeito com o produto que foi vendido. 

Conforme dito no tópico anterior, quando o cliente está satisfeito, alcançar as metas é consequência, por esse motivo que eles estão sempre em primeiro lugar na hora de planejar qualquer coisa. 

E é isso que o Customer Success faz. Ele garante essa satisfação e melhor experiência.

Vantagens do customer success

Sendo tão importante, aqueles que investem nessa estratégia conseguem:

  • Redução de custos, pois se o cliente está satisfeito, ele se torna um consumidor fiel e vai comprar de você mais vezes, o que acarreta menos custos de atração e divulgação dos produtos ou serviços;
  • Fidelidade com a marca, já que uma coisa leva outra, se alguém gosta ela volta a consumir;
  • Agregar mais valor ao produto ou serviço, uma vez que ele gostou, ele vai recomprar e considerar uma indicação positiva para as pessoas, melhorando a reputação da marca;
  • Melhorar o engajamento e o relacionamento com seus consumidores.

O que é customer experience (CX)?

Customer Experience (CX), ou experiência do cliente, foca na melhor experiência do cliente. Como? É você usar estratégias que solucionem verdadeiramente o problemas dos seus consumidores e com que todo o processo de compra dele seja o melhor possível. 

No modo literal, sua definição engloba as respostas cognitivas, afetivas, sensoriais e comportamentais que uma pessoa tem durante todos os estágios do processo de compra, seja ele a pré, o momento ou o pós-compra.

Segundo um relatório do Zendesk, ter um processo de CX é essencial em uma estratégia porque pode garantir que 50% dos consumidores não passem a consumir de empresas concorrentes.

Vantagens do customer experience

É de conhecimento geral que através de boas impressões, uma marca pode transformar seus clientes em divulgadores de sua marca. Portanto, muitas são as vantagens de se investir numa metodologia CX, como:

  • Aumentar a fidelização de clientes;
  • Ter uma vantagem competitiva frente ao mercado;
  • Melhorar a retenção de clientes;
  • Otimizar de recursos;
  • Potencializar o sucesso da empresa como um todo.

Diferença entre CX e CS

Embora o CS e o CX sejam conceitos bem parecidos, até confundem a maioria das pessoas, cada um tem um foco específico. 

Enquanto o Customer Experience trabalha mais com a parte emocional da jornada do cliente, o Customer Success está relacionado em entregar tudo que foi prometido a ele no ato da compra.

Confira abaixo uma lista com as principais diferenças entre os conceitos:

Customer Success (CS):

  • Foco em cliente e resultados;
  • É bem mais proativo;
  • Investe a fundo no relacionamento com o cliente;
  • Foca na retenção e recompra;
  • Possui estratégias mais focadas.

Customer Experience (CX):

  • Foca em clientes e em resultado;
  • É mais interativo, gosta de ouvir o cliente;
  • Foca a cultura organizacional e nos aspectos sócio-emocionais;
  • Tem estratégias mais abrangentes.

Como CS e CX podem atuar juntos?

Mesmo com suas diferenças, esses dois conceitos de experiência e sucesso do cliente são complementares e oferecem mais resultados quando trabalhados juntos. Isso porque, quando investidos na mesma empresa, torna os clientes mais fidelizados, satisfeitos, melhora o relacionamento e os torna advogados da sua marca. 

Na prática, quando uma equipe de CS se une a equipe de produto com o CX, ela ajuda a determinar se o produto está resolvendo os problemas dos clientes de forma eficiente e, quando isso acontece, a experiência do cliente é elevada.

Sem se esquecer que os dois juntos promovem o maior valor que o consumidor busca: a confiança!

Mercado para CX e CS

Consideradas funções tão importantes para as empresas, o mercado de trabalho nas duas áreas se mantém aquecido e em crescimento. 

Após a pandemia, a demanda por profissionais de CS e CX aumentou em 221% se comparado com os outros anos. Isso é consequência das empresas colocarem o cliente no centro da estratégia, o que faz crescer a procura por profissionais que buscam esses sentimentos e feedbacks dos clientes sobre as corporações.

Se você gosta dessa área, vai encontrar um mercado promissor em qualquer região do país e até mesmo no âmbito internacional. 

Por que iniciar uma carreira em CS e CX?

Sendo o cliente a chave de sucesso para as empresas, aqueles que buscam uma carreira com bons frutos nos próximos anos, encontram no Customer Success e Customer Experience uma oportunidade. 

Se você planeja investir na área, lembre-se que vai ser o principal intermediador para o sucesso da empresa e que vai contribuir diretamente para o crescimento dela, já que o principal ponto de contato do cliente será você. 

Portanto, para iniciar uma carreira na área você precisa gostar de lidar com pessoas e fazer uma escuta ativa constante com elas

Embora alguns pontos possam contribuir para o sucesso na carreira, como compreender a ampla variedade de métricas, além de saber interpretá-las e utilizá-las como estratégia. 

No entanto, tudo isso você aprende em um curso especializado na área. Esse é o seu objetivo ou ainda está em dúvida se vale a pena seguir nessa carreira?

Na Faculdade XP temos um MBA em Experiência e Sucesso do cliente, direcionado para quem quer ser um verdadeiro líder e especialista na área e desenvolver habilidades de relacionamento, engajamento e interação com os consumidores, sem deixar de entender o negócio como um todo. 

Acesse nossa página do curso e veja como você vai aprender sobre CS e CX de forma prática, imersiva, interativa e alinhada aos desafios do mercado de trabalho.

Software livre: entenda o que é e principais exemplos

Você sabe o que é softwares livres? Trata-se de qualquer aplicação que pode ser produzida colaborativamente por muitos especialistas e programadores em todo mundo, podendo ser usada, copiada, estudada, modificada e redistribuída com algumas restrições.

Quer entender mais? Confira aqui o que é software livre, exemplos, liberdade essenciais e diferenças com outros termos da área. Boa leitura!

O que é software livre?

Software livre é um programa de computador que pode ser usado, modificado e redistribuído livremente por qualquer pessoa. O software livre é geralmente desenvolvido por um grupo de voluntários que trabalham em conjunto para criar e manter o código-fonte.

Qualquer pessoa com noção em programação pode usar um software livre sem pedir permissão a nenhuma pessoa ou empresa, e, para garantir a igualdade de direitos entre os usuários desse tipo de software, foram criadas licenças de utilização.

A GPL, em inglês General Public License, que em português significa Licença Pública de Uso Geral, é a licença com maior utilização.

Exemplos de Software Livre

Você tem interesse em treinar ou desenvolver um software livre? Conheça alguns para uso pessoal:

  • Linux (sistema operacional GNU/Linux);
  • The GIMP (editor de imagens);
  • eMule e outros compartilhadores;
  • Mozilla Firefox (navegador web) e outros.

História e criador

Um estudante do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, chamado Richard Stallman, tinha uma paixão por programação e queria desenvolver algo com relação à colaboração e compartilhamento de tecnologias, e, após o término da graduação em Física, o mesmo foi contratado para ser programador do laboratório de Inteligência Artificial do MIT.

Na época, ele percebeu que a maioria das tecnologias utilizadas para estudos se tornavam software proprietário, ou não tinham continuidade pelos profissionais. Com isso, em 84, ele criou o projeto GNU que visou a construção de um sistema operacional com o propósito de ser um software livre sem qualquer tipo de restrição.

O projeto culminou no lançamento do sistema operacional GNU/Linux, que se tornou uma das plataformas mais populares para desenvolvimento de software livre.

Em 1985, a Fundação Software Livre foi instituída. A ideia era disseminar que o software proprietário não era o “caminho certo” para desenvolvimento de software. Em 1990 foi possível perceber que todos os componentes do sistema operacional foram criados, menos o kernel — esse adicionado em 92.

Stallman se tornou um defensor dos direitos dos usuários de software. Ele acredita que todos devem ter acesso ao código-fonte dos programas que usam, bem como a liberdade de modificá-los e redistribuí-los. Por essa razão, ele é um dos principais ativistas do software livre e dos direitos digitais.

Na imagem, Richard Stallman criador da filosofia de Software Livre. (Fonte: Siglo Nuevo)

<Saiba: o que faz um arquiteto de software e como iniciar na área />

Quais as suas liberdades essenciais?

Por se tratar de um movimento político e filosófico que objetiva a liberdade de acesso ao código-fonte, há alguns critérios de liberdade que devem ser obedecidos para estar dentro do conceito de Software Livre.

  • Liberdade 0: A liberdade de executar o programa como você desejar, para qualquer finalidade.
  • Liberdade 1: A liberdade de estudar o funcionamento do programa e fazer adaptações conforme as necessidades. Para isso, o acesso ao código-fonte é um pré-requisito.
  • Liberdade 2: A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa auxiliar outras pessoas da área.
  • Liberdade 3: A liberdade de distribuir cópias de suas versões alteradas aos outros. Assim, você pode dar a toda comunidade a chance de se beneficiar de suas mudanças. Aqui também o acesso ao código-fonte é uma pré exigência.

E quais as suas vantagens?

Confira abaixo alguns dos benefícios do uso de software livre:

  • Custo-benefício: isso porque muitos softwares livres são gratuitos;
  • Segurança: há comunidade e compartilhamento de experiências para correção de falhas de segurança e bugs;
  • Customização: uma empresa pode adaptar um software livre conforme o que precisa.

<Leia depois: saiba o que faz o profissional de Sistemas de Informação />

Quais os pré-requisitos de um software livre?

Os pré-requisitos para um software ser considerado livre são:

  1. O software deve ser gratuito para uso, distribuição e modificação;
  2. O software deve fornecer acesso ao código-fonte para que os usuários possam modificá-lo e redistribuí-lo;
  3. O software deve ser livre de quaisquer restrições que possam impedir o seu uso, distribuição ou modificação.

Ainda é importante que o software seja compatível com os sistemas operacionais mais populares, como o Windows, o macOS e o Linux. Além disso, o software deve ser fácil de usar e ter uma boa documentação.

Como diferenciar um software livre de um não livre?

Os softwares livres podem ser executados, estudados, redistribuídos e modificados, enquanto os softwares não livres só podem ser executados e estudados.

Os softwares não livres são protegidos por direitos autorais e controlado por uma pessoa ou empresa.

Como o software livre se relaciona ao Open Source?

Software livre e Open Source são duas abordagens diferentes para o desenvolvimento de software. Enquanto o software livre é focado em liberdade para o usuário, o Open Source é focado no código aberto. Isso significa que o software Open Source é disponibilizado gratuitamente e pode ser modificado pelos usuários, enquanto o software livre pode ser cobrado por uso.

Além disso, o software Open Source é geralmente mais bem documentado do que o software livre.

O que é Open Source?

Open Source, em português Código Aberto, é um termo utilizado na área de tecnologia que traz como referência o código-fonte de um programa, site ou outro. E como funciona? A linguagem de programação pode ser observada por qualquer pessoa com entendimento em programação e ela ainda pode adaptar para outros fins.

O programa desenvolvido “Open Source” possui a forma descentralizada e colaborativa e conta com a revisão e produção pela comunidade.

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Ciência de Dados no Mercado Financeiro: como funciona?

A Ciência de Dados é uma área multidisciplinar que pode ser aplicada em diversos setores, sendo um deles, o mercado financeiro. Neste artigo vamos esclarecer como atua a Ciência de Dados no Mercado Financeiro e como você pode se tornar um especialista em ambas áreas.

A Ciência de Dados é necessária para o mercado financeiro?

Sem dúvida que sim. Diante da quantidade de dados do mercado financeiro, é praticamente impossível fazer a gestão financeira sem ajuda da tecnologia. Por isso, o mercado financeiro é um dos pioneiros no uso da Ciência de Dados para conseguir administrar tantas informações ao mesmo tempo. 

Qual a importância dos dados no mercado financeiro?

Em resumo, tudo que envolve o mercado financeiro são números e dados extremamente sensíveis. Dessa forma, a Ciência de Dados contribui para o maior processamento de dados em um menor tempo.

Além disso, ela atua diretamente no mercado de ações, ajuda na detecção de fraudes e trabalha para melhorar a experiência do cliente.

Assim, com tantos exemplos práticos do uso dos dados fica fácil entender a sua importância, não é mesmo? 

O que faz um cientista de dados no setor financeiro?

No mercado financeiro, algumas atribuições do cientista de dados são:

  • Coletar e armazenar dados;
  • Desenvolver soluções orientadas por dados para problemas como fraudes e experiência do cliente;
  • Codificar novos algoritmos do zero com objetivo de melhorar o gerenciamento do processo de análise de dados;
  • Minerar dados para conseguir insights.

Um analista financeiro pode ser considerado um cientista de dados?

Apesar de ambos trabalharem diretamente com análise de dados, o analista de mercado financeiro atua mais como um consultor técnico, prestando suporte e desenvolvendo soluções estratégicas para a rentabilidade do negócio. 

Enquanto um cientista de dados atua no mercado financeiro de uma forma mais ampla, atuando ao lado de profissionais de outros setores. 

Portanto, um analista financeiro não pode ser considerado um cientista de dados. 

Profissionais de Ciência de Dados no mercado financeiro
A Ciência de Dados no mercado financeiro possui diferentes aplicabilidades.

Aplicações da Ciência de Dados no mercado financeiro

A Data Science é uma ciência extremamente versátil e importante para os negócios. Abaixo, falamos um pouco sobre os seus diversos papéis da ciência de dados no mercado financeiro:  

Análise e gerenciamento de risco

Ajuda empresas a analisarem os riscos que estão correndo e tomarem decisões estratégicas. Além de ajudar também a gerenciar e amenizar os impactos causados pelos riscos do mercado financeiro como, por exemplo, uma crise econômica.    

Detecção de fraude financeira

Diariamente inúmeras pessoas são vítimas de ataques cibernéticos e entre os mais comuns está o uso indevido de contas bancárias e cartões de crédito. Nesse sentido, a Ciência de Dados ajuda bancos a identificarem fraudes e comportamentos fora do padrão do cliente, como compras ou transferências em valores incomuns para aquele perfil.   

Negociação algorítmica

Os algoritmos são capazes de fazer cálculos de alta complexidade com extrema rapidez e precisão. O que, consequentemente, ajuda empresas a compreender melhor os dados e fazer melhores previsões e desenvolver estratégias certeiras para o mercado futuro. 

Estratégia de investimentos

Com todos os dados em mãos, desde dados antigos até projeções futuras, fica mais fácil decidir onde vale a pena investir o dinheiro sem correr muitos riscos.

Aqui, é muito comum os cientistas usarem a análise estatística de dados, sobretudo análise preditiva. Ou seja, eles utilizam resultados já conhecidos para desenvolver novas estratégias que servem para prever novas projeções para o investimento.

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Por que a Ciência de Dados no mercado financeiro é diferente de outros setores?

Ao contrário do que se imagina, o cientista de dados não atua da mesma maneira em todos os setores, apesar de algumas atividades em comum a todos. 

Segundo dados da pesquisa realizada pela The Analytics Week e Business Over Broadway em 2016, apenas 11% dos cientistas de dados atuavam no mercado financeiro

Diferentemente da maioria dos setores onde os cientistas dos dados são geralmente desenvolvedores, no mercado financeiro os cientistas são pesquisadores que se interessam por essa parte de análise de números.  

Como é o mercado de trabalho para o cientista de dados especializado no mercado financeiro?

Com o volume de dados produzidos diariamente e com a consciência sobre a importância da utilização deles, a tendência por cientistas de dados especializados no mercado financeiro é cada vez maior

Dessa forma, se você quer ingressar na área, esse é um bom momento para conquistar uma oportunidade. De maneira geral, o cientista de dados será cada vez mais requisitado nesse mercado de trabalho. 

Salário

Segundo o Glassdoor, no Brasil um Cientista de Dados ganha em média R$ 8.361 por mês. Apesar de não ter dados concretos sobre o salário do cientista de dados no mercado financeiro, a remuneração desse profissional segue a mesma média salarial.      

Esses valores salariais podem variar por diversos fatores. Por exemplo, nível de conhecimento e de experiência na área.

Skills necessários para se tornar um cientista de dados do mercado financeiro

Em primeiro lugar, para atuar como cientista de dados no mercado financeiro é preciso uma qualificação relevante em ciência da computação, estatística ou áreas que se relacionem com números e análises de dados. 

Também é necessário ter conhecimento em tecnologias como Big Data e ferramentas de análises de dados. Além das noções tecnológicas, o cientista de dados também precisa dominar linguagens de programação, principalmente Python e SQL. 

Por fim, algumas habilidades que não são técnicas, mas são extremamente necessárias para a execução de um bom trabalho: concentração, organização e facilidade no gerenciamento de diversas informações ao mesmo tempo.  

Como se tornar um cientista de dados especialista no mercado financeiro?

Para você que já tem uma graduação, mas está buscando uma especialização em Ciência de Dados no Mercado Financeiro, a Faculdade XP acaba de lançar o MBA Ciência de Dados para o Mercado Financeiro

Segundo o coordenador do curso, Marcelo Garcia, “neste MBA vamos abordar duas vertentes relevantes para a tomada de decisões: próprio mercado de finanças, com todo o histórico atual e pregresso, e ainda os dados que podem ajudar a corroborar determinado cenário ou mesmo auxiliar em possíveis mudanças de rota”, destaca.

Com duração de 7 meses, o curso consiste em dois bootcamps: Cientista de Dados de Renda Fixa e Cientista de Dados de Renda Variável, além do Projeto Aplicado onde você deverá apresentar soluções práticas para problemas que serão apresentados ao longo do curso. 

O objetivo do MBA é que os alunos saiam prontos para atuar como analista de dados no mercado financeiro e transformem dados em informações valiosas para o mundo dos investimentos. E nada melhor do que aprender com quem realmente entende do assunto!

Mercado comum: entenda o que é e como funciona

Você sabe que é mercado comum? Nada mais é do que a integração dos mercados dos Estados-membros. Trata-se de uma cooperação entre os países para coordenação de políticas econômicas em várias vertentes e adoção de políticas comuns. Também sendo caracterizado pela livre movimentação dos fatores de produção de capital e de mão-de-obra.

Você sabia que o mercado comum também pode ajudar a reduzir a inflação e melhorar o padrão de vida das pessoas? Além disso, o mercado comum tem o intuito de proteger as economias dos efeitos negativos da mundialização.

O mercado comum, criado na década de 40 do século passado, elimina as barreiras comerciais entre os participantes desse acordo, ou seja, é um mercado sem fronteiras onde os produtos podem ser livremente comercializados.

Para entender melhor sobre o mercado comum leia o conteúdo na íntegra. Aqui você aprenderá qual a origem, composição, os principais blocos econômicos, vantagens e desvantagens desse mercado. Boa leitura!

O que é mercado comum?

O mercado comum é um acordo formalizado entre países que adotam a mesma tarifa — aplicação ao comércio exterior — entre eles. Logo, é uma cooperação internacional funcionando como um bloco econômico.

Geralmente, há um incentivo para a criação do mercado comum, como, por exemplo: livre comércio de bens e serviços, livre circulação de capital e de pessoas, e o principal objetivo da iniciativa é fortalecer as economias dentre os participantes. do grupo econômico.

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Qual a origem do mercado comum?

O início do mercado surgiu em 1943 com a criação do Benelux, um grupo formado pela junção da Bélgica, Holanda (Países Baixos) e Luxemburgo.

Posteriormente, veio a assinatura entre França e Alemanha Ocidental para um tratado. Isso ocorreu em 1951 sendo nomeada de Comunidade Europeia do Carvão e do Aço. Nos anos seguintes, mais países entraram: Itália e países do Benelux.

O Mercado Comum europeu, também chamado de Comunidade Econômica Europeia, foi instituído logo depois em 1957 com assinatura do tratado, na data de 25 de março. A composição era de seis países: Bélgica, Luxemburgo, Holanda, França, Itália e Alemanha Ocidental.

Em 1958, a união dos países acima evoluiu para a União Europeia, que, atualmente, é o maior mercado comum do mundo.

Como o mercado comum é formado?

Para a composição do mercado comum, os países devem preencher algumas exigências como a diluição das barreiras, cooperação recíproca e ainda, livre circulação de pessoas e capital.

A diluição das barreiras tem como foco diminuir ou eliminar as barreiras que tornam difíceis a exportação e importação de serviços e produtos entre os integrantes do mercado comum. A reciprocidade exige que os membros adotem as mesmas restrições. Já a livre circulação será vantajosa para ambas as partes.

O que é e como funciona o livre comércio

O livre comércio é um importante instrumento para o crescimento econômico e o desenvolvimento social. Ele oferece aos países a oportunidade de aumentar a produtividade e competitividade, além de gerar empregos e renda.

O comércio também promove a inovação e a diversificação das economias, aumentando a resiliência aos choques.

<Saiba mais: entenda o que é inflação e quais os tipos />

 Conheça os principais blocos econômicos

Os principais blocos econômicos existentes no mundo são:

  • Mercado Comum do Cone Sul (Mercosul);
  • Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (BRICS);
  • Acordo os Estados Unidos, México e Canadá (USMCA);
  • Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (APEC)
  • Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN),
  • Mercado Comum Centro-Americano (MCCA);
  • União Europeia (UE).

Você conhece algum? Com certeza já ouviu falar deles durante as aulas de geografia e história!

(Criador: Lara Jameson / Fonte: Pexels)

De qual bloco econômico o Brasil faz parte?

Atualmente, o Brasil participa do Mercosul e do BRICS.

No Mercosul, o objetivo é a integração econômica, tributária e de livre comércio (especificamente na América do Sul) entre o Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e associação do Chile e Bolívia.

Desde sua criação, em 1991, o Mercosul já realizou diversos acordos importantes para a região, como o Tratado de Assunção, que estabeleceu as regras para a criação do bloco, e o Protocolo de Ouro Preto, que estabeleceu o livre comércio entre os países membros.

Outros acordos importantes firmados pelo Mercosul incluem o Tratado de Olivos, que regulamentou o comércio de serviços, e o Tratado de Montevidéu, que instituiu o Sistema Integrado de Comércio Exterior.

Já no BRICS, o foco é no fortalecimento da economia entre os países. Os Estados signatários seguem em desenvolvimento. O grupo de países de economias emergentes é formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul sido criado pelo economista Jim O’Neill.

Alguns dos principais acordos firmados pelo Brics são o Acordo de Moeda e o Acordo de Cooperação Econômica, criados para facilitar o comércio entre os países membros e promover o desenvolvimento econômico conjunto.

Também é importante destacar o Banco do Brics, criado para auxiliar os membros no financiamento de seus projetos de infraestrutura. Graças aos seus acordos e iniciativas, o Brics tem se tornado cada vez mais importante no cenário internacional, considerado um dos principais blocos econômicos e políticos do mundo.

Vantagens e riscos do mercado comum

Os principais benefícios do mercado comum são:

  • Aumento do comércio;
  • Aumento da produtividade;
  • Menores preços;
  • Maior diversidade;
  • Melhor relação internacional.

Aumento do comércio

Como os países membros do Mercado Comum têm relações comerciais mais próximas, o comércio entre eles tende a aumentar. Isto é beneficioso para todos os países, pois permite que eles aumentem sua base de clientes e, consequentemente, seu PIB.

Aumento da produtividade

Com o aumento do comércio, as empresas têm acesso a novas tecnologias e know-how, o que pode aumentar a produtividade. Isto é especialmente benéfico para os países em desenvolvimento, que podem saltar etapas do processo de desenvolvimento econômico.

Preços mais baixos

Graças ao aumento da concorrência, os preços dos produtos tendem a diminuir, o que é bom para os consumidores.

Maior diversidade

Com o aumento do comércio, os consumidores têm acesso a mais produtos, aumentando o poder de escolha.

Melhores relações internacionais

Por meio do aumento do comércio e da interação entre os países membros do Mercado Comum, as relações internacionais tendem a melhorar. Isto pode levar ao aumento da cooperação e da colaboração entre os países, o que pode beneficiar ambas as partes.

Já em relação aos riscos, o mercado comum pode afetar os investidores nos seguintes aspectos:

  • Flutuações nas taxas de câmbio;
  • Exposições às inadimplências dos emissores de títulos;
  • Preços dos ativos do mercado comum podem ser altamente voláteis.

Se você chegou até aqui, isso quer dizer que você gosta de temas relacionados a economia.

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Portfólio de desenvolvedor front-end: aprenda a criar o seu

Se você trabalha ou deseja trabalhar como front-end, certamente uma das suas grandes dúvidas está relacionado a como montar um portfólio desenvolvedor front-end que desperte o interesse de clientes e empresas no seu trabalho.

Afinal de contas, o portfólio é o seu cartão de visitas e a demonstração do que você vem fazendo ao longo do tempo.  

Por conta disso, neste artigo, vamos ensinar você a montar o seu portfólio de desenvolvedor front-end. Saiba quais elementos precisam constar, as ferramentas mais indicadas para publicar o seu portfólio, além de exemplos de portfólios de desenvolvedor para você se inspirar.  

O que é o portfólio de Desenvolvedor Front-end?

Assim como em outras profissões, o portfólio é uma lista com os seus melhores trabalhos reunidos em um único local.

No caso do desenvolvedor front-end, o portfólio atua como uma vitrine dos projetos desenvolvidos por você. Dessa forma, você pode demonstrar as suas habilidades e como você trabalha de maneira prática. 

Por que fazer o portfólio de programador?

Se você deseja encontrar oportunidades de trabalho, independentemente se você atua como front-end ou back-end, ter um portfólio é essencial. Através dele o recrutador ou o cliente, caso você atue como freelancer, consegue avaliar o seu trabalho, conhecer um pouco mais de você e analisar se você atende as necessidades da empresa.

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O que apresentar no portfólio de Desenvolvedor Front-end?

Da mesma forma do currículo, o ideal é que o seu portfólio seja personalizado conforme a vaga que você está concorrendo.

Por exemplo, não adianta você montar o seu portfólio apenas com projetos em JavaScript, se a vaga tem como pré-requisito conhecimento de CSS. Mesmo que você tenha conhecimento sobre CSS, como você conseguirá mostrar isso para o recrutador se essa informação não consta nos seus trabalhos?

Portanto, para evitar que você cometa erros na hora de montar o seu portfólio de Desenvolvedor Front-end, abaixo trouxemos dicas de todos os elementos cruciais que devem constar em seu portfólio. Confira a seguir!   

O que apresentar no portfólio se não tem experiência profissional?

No portfólio você pode colocar qualquer trabalho produzido por você, desde que você faça um filtro em relação a qualidade do trabalho.

Por exemplo, se você está em busca da primeira oportunidade profissional, o que você tem para apresentar são trabalhos produzidos durante a graduação, bootcamps de front-end ou outros cursos de qualificação na área, certo?   

Portanto, não tenha medo de apresentar os seus projetos acadêmicos ou projetos experimentais, aqueles em que você trabalhou neles para aperfeiçoar os seus conhecimentos práticos.

Além disso, não tenha medo de receber feedbacks e esteja sempre aberto para ouvir críticas construtivas por parte de profissionais mais experientes na área. 

Criação de um portfólio para Desenvolvedor Front-end
Se deseja entrar no mercado de trabalho, comece a criar o portfólio Desenvolvedor Front-end.

Lembre-se: o portfólio é o principal caminho para conseguir sua primeira oportunidade.   

Passo a passo para criar o portfólio de front-end

Agora que você já sabe que não precisa ser um profissional com anos de carreira para montar um próprio portfólio, aqui vão algumas dicas do que é indispensável ter no seu.

Porém, antes, é importante salientar que o portfólio é algo bastante pessoal. Ou seja, você não precisa se prender somente a essas dicas: faça benchmarking com outros profissionais da área, como amigos e colegas.

1. Monte o seu currículo com informações importantes

Faça uma breve apresentação sobre você, suas informações acadêmicas e profissionais. Aqui, é muito importante você destacar as suas competências, tanto hard quanto soft skills.

Lembre de priorizar as linguagens de programação e as ferramentas que você domina, e que são necessárias para a execução do trabalho de front-end.    

Por exemplo: “Desenvolvedor Front-end formado pela Faculdade XP no ano de 2022. Possui domínio em JavaScript, CSS e HTML, além de experiência com ferramentas como Angular e React.  É um profissional ágil, com experiência em resolução de problemas de forma rápida e facilidade em trabalhar em equipes.”  

Também, não tenha medo de expressar sua criatividade no momento de montar o currículo. Afinal, você é um desenvolvedor front-end e deve expressar seus talentos na própria interface do CV.

2. Apresente os seus projetos

Com certeza esse é o principal recurso de qualquer portfólio: mostrar o que você já criou até o momento. Aqui, algumas dicas valiosas na hora de escolher quais trabalhos adicionar no portfólio:

  • Dê preferência a projetos pequenos: o objetivo é mostrar o quanto você é habilidoso usando o mínimo de palavras possíveis. Mas, claro, se você trabalhou em um projeto complexo e de grande importância para você enquanto profissional, pode colocá-lo sem problemas; 
  • Concentre-se em códigos e detalhamentos do projeto: ambos os itens ajudam você a demonstrar conhecimento na tecnologia ou das ferramentas utilizadas para entregar o resultado final. 

3. Faça links para suas redes sociais profissionais

Mantenha as suas redes profissionais, como GitHub e LinkedIn, sempre atualizadas em relação aos novos projetos que você está trabalhando e utilize palavras-chaves da sua área de atuação na apresentação do seu perfil. 

Além disso, também mantenha as suas informações de contato atualizadas, como telefone e e-mail. Afinal, através dessas informações é que as pessoas podem entrar em contato caso estejam interessadas no seu trabalho.  

Melhores ferramentas para criar o portfólio Desenvolvedor Front-end

O portfólio pode ser publicado em diversas plataformas, até mesmo em um site próprio. Entretanto, alguns sites são muito populares entre as pessoas que trabalham com desenvolvimento web e por isso são os mais indicados para publicação de portfólios.

1. GitHub

Esta rede social para programadores é o maior repositório de código do mundo. Por isso, é o local ideal para você que deseja apresentar os seus trabalhos desenvolvidos e aumentar sua rede de contatos na área.

Praticamente todo desenvolvedor tem um perfil no GitHub devido à sua popularidade e facilidade para compartilhar projetos profissionais ou pessoais.

2. Heroku

O Heroku é uma outra plataforma popular indicada para você apresentar os seus trabalhos. Nela são aceitos projetos em Angular, CSS, HTML, Laravel, Node.js e React.

3. Medium

O Medium é uma plataforma multimídia que suporta textos, imagens, links e outros formatos de conteúdo. 

Ela funciona como um blog onde muitos desenvolvedores compartilham suas experiências em artigos e trocam dicas. Por isso, é também um local interessante para você que deseja publicar os seus trabalhos e fazer networking. 

Portfólios de front-end para se inspirar

Para que não lhe restem dúvidas na hora de montar o seu portfólio de Desenvolvedor Front-end, aqui vão alguns exemplos de profissionais já experientes:

O que é JavaScript? Saiba onde ela é utilizada na tecnologia

Você pode não saber completamente nada de programação, mas você com certeza já ouviu falar o que é JavaScript? Isso não nos surpreende, já que esta é a linguagem de programação mais popular do mundo! 

No entanto, mesmo com a alta popularidade, muita gente ainda não conhece as suas funções ou até mesmo como a JavaScript está presente no nosso dia a dia. 

Você é uma delas? Então continue a leitura que nós temos muito o que aprender juntos! 

O que é Javascript?

Também conhecida como JS, o JavaScript foi criado na década de 90 pelo programador Brendan Eich que trabalhava na Netscape Communications e é uma linguagem de programação de alto-nível, multiparadigma e versátil, o que influencia na sua popularidade. 

Falando em popularidade, você sabia que a JavaScript é usada para criar uma média de 95% de sites hoje? Pois é! Podemos, inclusive, incluir nesta lista os grandes YouTube e Facebook. 

Além disso, ela está presente em aplicativos que, com certeza, você usa no dia a dia. Não acredita?  Então quer dizer que você não usa o Uber ou iFood com frequência? A linguagem está presente neles também! 

A incontestável supremacia desta linguagem de programação se deu com um pequeno empurrão da Microsoft, lá no fim da década de 90. 

Como? Simples: a empresa aceitou o uso dessa linguagem no navegador da época, impulsionando, assim, a consolidação do fenômeno que é a JavaScript hoje. 

Para que serve o JavaScript?

Usado prioritariamente em páginas web, o JavaScript te auxilia na criação de ações, apresentação de mensagens e informações, além de te dar a possibilidade de diversificar a apresentação visual de alguma página. 

Isso tudo é feito pelo navegador do usuário. E, o mais incrível é: pode ser feito até sem conexão com internet. Surreal, não é? 

Ressaltando que, hoje, depois das diversas mudanças na linguagem de programação, o JS pode ser utilizado no server-side tanto quanto no cliente-side, apesar de ser mais popular no segundo side citado. 

Emergindo mais nesse universo, com o JavaScript é possível armazenar conteúdo útil em variáveis, operar com partes de texto e mais! 

E, caso você utilize as  APIs (Application Programming Interfaces ou Interface de Programação de Aplicativos, em português), prepare-se: você terá ainda mais oportunidades de inovar ao usar o seu código JavaScript.

Como funciona o JS?

O JS junto com CSS, HTML e PHP, formam o grupo de linguagens de desenvolvimento mais importantes voltadas para o front-end, ou seja, voltadas para o lado do usuário do site, a parte gráfica, onde conseguimos interagir. 

Além disso, se você deseja uma página dinâmica, com boa performance e atrativa para o cliente, o JavaScript é uma das linguagens que irá te auxiliar neste processo. 

O funcionamento do JS é simples: tudo é voltado para o cliente. 

Todas as informações dadas pelo usuário e ações feitas na página são processadas pela própria máquina do usuário e não precisam ser enviadas para outro ambiente. Sendo assim, as respostas são imediatas. 

Vamos te explicar melhor:

Imagine que você está no site do seu e-commerce preferido e resolve comprar alguns itens. Depois de colocar todos no carrinho você é encaminhado para uma página de checkout, com o resumo do seu pedido, como essa:

Exemplo de checkout em e-commerce que utiliza JavaScript
Exemplo de checkout em e-commerce que utiliza JavaScript

Perceba que, automaticamente uma promoção foi aplicada. E, caso você desejasse tirar um item, adicionar um cupom de desconto ou, quem sabe, dividir a compra no cartão de crédito, todas essas informações seriam processadas automaticamente e naquela mesma página para você. 

Esse é um exemplo claro de como o JavaScript se faz presente no nosso dia a dia!

Onde o JavaScript pode ser usado?

Você já viu, acima, uma das aplicações de JavaScript mais populares. Mas nós traremos mais algumas para que, sempre que você encontrá-las, você saiba que o JS está ali presente. 

Você pode ver a linguagem de desenvolvimento web JS em:

  • Janelas de aviso;
  • Janelas de confirmação;
  • No aparecimento (ou não) de informações conforme comportamento do usuário na página;
  • Interações com elementos HTML
  • Sistemas de autocomplete (sabe quando você digita algo no e-mail e ele já completa a frase? Isso mesmo).

Vantagens e desvantagens do JS

Tudo tem o seu lado bom e o outro não tão bom assim. Com o javaScript não seria diferente. Por isso, iremos te apresentar as vantagens e desvantagens do JS de maneira objetiva e clara! 

Vantagens

  • Por ser executado no client-side, o JS tem um processo de execução muito mais rápido; 
  • A tecnologia JS suporta todos os navegadores modernos;
  • O JavaScript funciona muito bem com outras linguagens;
  • Por funcionar bem com outras linguagens, pode ser encontrado também no desenvolvimento mobile e aplicativos;
  • Com JS você consegue criar interfaces atraentes e com bom processamento; 

Desvantagens

  • O código de JS está sempre visível para quem pode visualizá-lo;
  • O JavaScript, normalmente, é interpretado de forma única por cada navegador, o que complica a escrita de códigos diferentes para vários navegadores;
  • O JavaScript DOM (Document Object Model) é bem lento! Independentemente da rápida interpretação do JS.

Qual a diferença entre Java e JavaScript?

Por terem nomes semelhantes, Java e JavaScript são confundidos facilmente. No entanto, o JS não faz parte da plataforma Java. 

As diferenças são notórias: as duas requerem plugins diferentes, enquanto os códigos da JS são todos em texto, os da Java precisam ser compilados e, de fato, ao mesmo tempo que a JavaScript é uma linguagem de scripts OPP, a Java é uma linguagem de programação OPP. 

Aprendeu? Agora nós iremos conhecer mais sobre o que faz um programador JS! 

O que faz um programador JavaScript?

Em suma, o profissional da área de programação especializado em JS implanta sistemas, programando e desenvolvendo-os. Além disso, corrige sistemas para melhor experiência dos usuários nas páginas.

Principais ferramentas JS

Se você quer adentrar o mercado de programadores JS, você precisa dominar algumas ferramentas bem específicas. São elas: 

  1. Node.js;
  2. JavaScript Object Notation (JSON);
  3. AJAX;
  4. Angular.js;
  5. Backbone.js.

Já coloca na lista para aprender, hein?

Mercado de trabalho para o programador JavaScript

Com a popularização do JS no mercado brasileiro, a linguagem de desenvolvimento tem despertado a curiosidade de diversos programadores. 

Não obstante, o Javascript é uma das linguagens de desenvolvimento mais exigidas do mercado! 

Mulher trabalhando com linguagem JavaScript
O mercado de trabalho para programador JavaScript é extremamente amplo.

E, observando o crescimento de uma cultura voltada à user experience (experiência do usuário), essa situação tende a continuar em constante expansão.

Salário do programador JavaScript

Quem nunca procurou o salário da profissão almejada no Google para ter certeza se realmente seguir o seu sonho valeria a pena? Nós já fizemos muito isso! 

Bom, no que toca ao salário do programador de JavaScript, a média salarial se encontra em R$ 3.745,00, podendo chegar em até R$ 6.322,00

E aí, vale a pena para você?

Por que aprender a linguagem de programação?

Como já citamos no decorrer deste artigo, o JS é extremamente popular. O que, por sua vez, gera uma alta demanda no mercado de trabalho. Ou seja, mais oportunidades de encontrar o emprego dos seus sonhos! 

Além disso, o JavaScript é uma das linguagens de desenvolvimento que mais tem frameworks, o que significa que com ele o processo de desenvolvimento chega a ser mais fácil do que em outras tecnologias.

Como aprender JavaScript?

Interessado em aprender a linguagem de desenvolvimento mais popular do momento?

Que tal se graduar em Sistemas de Informação com a Faculdade Faculdade XP? Decole a sua carreira, aprenda de forma prática como desenvolver softwares e esteja pronto para atuar em diversas áreas do ramo da tecnologia!