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Índice VIX: você sabe como o “índice do medo” impacta o Brasil?

Embora cada investidor adote uma postura diferente dentro do mercado financeiro, a preocupação com a volatilidade é a característica que os une. A alta ou baixa no preço de um ativo causa impacto direto às carteiras, seja ele positivo ou negativo. Nos Estados Unidos, essa movimentação gerou o Índice VIX, também conhecido como o Índice do Medo.

O Índice VIX é pautado por um grupo relevante de ações americanas e ganhou espaço no mercado financeiro nos últimos anos. Atualmente, é incorporado à estratégia de lucro de alguns investidores e sua aplicação ultrapassou as fronteiras americanas. Neste artigo, nós falamos mais sobre seu conceito, funcionamento e como ele pode impactar o mercado brasileiro. 

O que é Índice VIX?

No universo da renda variável, os índices são usados como uma espécie de termômetro para prever o comportamento dos ativos. No caso do VIX, cujo nome é Volatility Index – ou Índice de Volatilidade – o objetivo é medir, como o nome já indica, a volatilidade do mercado. 

O VIX foi criado na década de 1990 nos Estados Unidos e se tornou o primeiro índice a medir a variação de preços de um papel em um determinado período. Ele utiliza o índice S&P 500 como referência e é amplamente adotado por especuladores que se interessam por negociações de curto prazo

O que compõe o índice VIX?

O VIX é baseado no S&P 500. Mas o que isso significa?

O Standard & Poor’s é um índice considerado como a maior carteira teórica de ações do mundo. O 500 que está em seu nome representa as 500 maiores empresas listadas nas bolsas americanas NASDAQ e NYSE, com nomes como Apple, Coca-Cola, Facebook, JP Morgan, McDonalds, Microsoft e Nike. 

Em resumo, o VIX mede a volatilidade das opções de ações do S&P 500, tendo como objetivo entender as expectativas do mercado em relação a elas para o mês seguinte. 

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Como o índice VIX funciona?

Acompanhar o desempenho de ativos e tentar entender os próximos passos do mercado é a maneira que muitos investidores encontram para traçar estratégias para suas carteiras. Com o VIX, os riscos e volatilidade são mensurados a partir das expectativas sobre as principais empresas americanas. 

O cálculo desse índice é feito pelo CBOE (Chicado Board Option Exchange) e é atualizado a cada 30 dias. Entre as informações usadas para sua composição estão a média de preços de negociação das opções e taxas de variação. A partir das informações obtidas, é possível definir qual é a volatilidade prevista para o próximo período (30 dias).

Por que o índice VIX é considerado o índice do medo?

Como dissemos, o principal objetivo do Índice VIX é medir os riscos do mercado a partir de sua volatilidade. Isso é feito por meio do desempenho que o S&P 500 apresenta, indicando qual é a sensibilidade a cada um dos ativos listados. 

Com esses indicadores, os riscos ficam mais claros. Afinal, quanto maior o VIX, maior volatilidade há para os ativos e, consequentemente, maiores os riscos das operações. É por isso que ele é conhecido também como índice do medo. 

Qual a relação do VIX com o mercado financeiro?

Como o VIX considera as opções das principais ações listadas no mercado norte-americano, ele absorve e reflete condições internas do país, tornando-se uma peça fundamental para o mercado financeiro. Isso significa que quando a economia fica instável, com cenários como alta nas taxas de juros ou aumento no número de desemprego, o índice sofre uma elevação. 

Com uma projeção de alta, o investidor consegue identificar também a chegada de uma crise. Isso viabiliza que ele faça um planejamento antes de tomar qualquer decisão mais importante sobre determinada movimentação financeira. 

Existe índice VIX no Brasil?

Embora seja um índice importante no mercado internacional, no Brasil ainda não existe um indicador como o VIX. Apesar disso, os países que não contam algo semelhante utilizam o próprio VIX como um indicador de volatilidade. Isso acontece porque tudo que acontece no mercado dos Estados Unidos impacta de alguma forma os investimentos por aqui.  Falamos disso a seguir:

Ele pode impactar o Brasil?

Como o Brasil é um país emergente, tudo que acontece no mercado externo acaba refletindo no Ibovespa. E isso não ocorre apenas com a gente, mas em outros países que possuem condição similar à nossa. O motivo é porque quando o risco está alto em um mercado mais forte, como o dos Estados Unidos, os investidores ficam mais apreensivos com a aplicação em economias mais frágeis. Portanto, é muito importante ficar de olho no índice VIX. 

Qual a importância do índice VIX?

Como dissemos, o índice VIX é importante para mensurar os riscos e a volatilidade do mercado. É um indicador essencial para avaliar cenários futuros, principalmente quando falamos de possíveis crises econômicas. Ele é capaz de mostrar o sentimento geral do mercado e como ele enxerga determinados cenários. Quer ver um exemplo prático? 

Quando a pandemia da covid-19 começou, em março de 2020, o índice VIX teve um aumento de cerca de 200% em apenas 30 dias. Isso aconteceu por conta da incerteza que todos tinham sobre as consequências da pandemia nas empresas de modo geral. Algum tempo depois, com o surgimento das vacinas, os números foram voltando ao patamar dos tempos pré-pandemia. Isso mostra que o VIX realmente é capaz de medir a insegurança de um mercado.  

Agora que você já sabe um pouco mais sobre o índice VIX, que tal aprender mais sobre o mundo dos investimentos? A Faculdade XP possui uma série de cursos a respeito do tema, até mesmo para quem está começando agora. Em “Primeiros Passos no Mundos dos Investimentos” você vai elevar o seu conhecimento de mercado e a aprender a investir de um jeito simples. 

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Entenda o que é a SLP criptomoeda e como negociá-la

O mundo dos ativos digitais tem chamado cada vez mais a atenção dos investidores. E uma das principais razões é por conta do rápido retorno que alguns papéis apresentaram nos últimos anos, como, por exemplo, o Bitcoin. E um dos que mais tem chamado a atenção ultimamente é a SLP criptomoeda.

Mas você sabe o que é esse ativo? Para ajudar a entender um pouco mais sobre ele, separamos as principais informações a respeito: o que é, para que serve, a relação entre ele e a Axie Infinity, além de dicas sobre como ganhar essa criptomoeda e qual a sua lucratividade. Aproveite o artigo e boa leitura!

O que é Smooth Love Potion?

O Smooth Love Potion é a sigla para SLP, um token que é utilizado no jogo Axie Infinity. Ele é uma das principais moedas utilizadas no game, sendo que a principal e mais conhecida é a AXS. Diferentemente da AXS, a SLP possui uma função de incentivo na plataforma, sendo que existem algumas coisas específicas que ela consegue oferecer, como: 

  • Reprodução dos Axies (que são os personagens do game), além de permitir a compra de itens que são específicos dentro da própria plataforma;
  • Incentivo aos jogadores para que eles passem mais tempo dentro do game e façam as atividades de acordo com os objetivos do jogo.

>>> Você já ouviu falar de investimentos em ETF? Eles podem ser uma ótima alternativa para aplicações em índices específicos, como os de criptomoedas. Ao alinhar seus objetivos com o perfil de investidor, você pode encontrar uma boa solução neste nicho, inclusive quando falamos de criptomoedas. Para ajudar, a especialista em investimentos da Faculdade XP, Clara Sodré, explica um pouco mais sobre o assunto. Dê o play no vídeo a seguir e aproveite:

Para que serve SLP?

A SLP serve como uma moeda de troca entre os jogadores. É por meio dela que é possível adquirir NFTs (non-fungible token ou token não fungível, em português). Com eles os players conseguem comprar outros axies e deixá-los ainda mais fortes. Caso você não esteja familiarizado com o jogo, saiba que ele permite adquirir recursos para que os personagens fiquem ainda mais fortes. 

A SLP ganhou muito mais destaque no jogo após a moeda principal, a ASX, obter ainda mais notoriedade, especialmente no mercado financeiro. Com isso, a sua importância junto à outra criptomoeda desse game, a AXS, ficou ainda maior. É possível, entre outras coisas, reproduzir os bichinhos virtuais e ficar ainda mais forte dentro da plataforma. Ainda que a ASX seja a principal moeda do jogo, é possível executar estratégias com a SLP dentro do game e, ainda, captar recursos visando retornos como investimentos.

Qual a relação entre SLP e AXS?

A SLP é uma moeda interna de pagamento do game Axie Infinity. Ela funciona de forma similar ao token principal, o AXS. Para se ter uma ideia, em termos comparativos, até setembro de 2021 a SLP tinha um valor de mercado de algo em torno de US$ 138 milhões. Em menos de um ano, o ativo atingiu uma valorização de cerca de 1.440%, ao sair de US$0,025 para US$0,36 por papel. 

Uma das principais relações entre os dois ativos é que ambos permitem ativações no game e que otimizam as funções, como o poder de voto nas decisões de projetos e, ainda, na governança de pagamento.

Como ganhar SLP criptomoeda?

Para ganhar a criptomoeda, basta que os seus jogadores cumpram missões no dia a dia. Se possível, é capaz de conseguir essas recompensas em missões diárias do jogo, com as batalhas que são disputadas no modo aventura. Se preferir, é possível ainda que a SLP seja conquistada, até mesmo, em missões diárias na arena. Dependendo da forma de disputa, é possível ganhar até mesmo 50 SLPs por dia. 

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Qual o valor de SLP criptomoeda?

Essa é uma das principais dúvidas de quem está pensando em investir neste ativo. Apesar de existir um concorrente direto nesse sentido, a valorização da SLP chama muito a atenção. Para se ter uma ideia, em 2021, segundo dados da CoinGecko, a SLP atingiu um desempenho de, aproximadamente, 800%. Tal resultado demonstra que, mesmo com mais de uma criptomoeda dentro da plataforma, a SLP ainda é um dos principais ativos do mercado. 

Principais vantagens do SLP cripto?

Assim como muitas outras criptomoedas, a principal vantagem da SLP é que ela está inserida dentro do universo de NFT. Apesar disso, há outras formas de NFTs que estão escondidas nesse universo e que, mais do que isso, ainda podem oferecer vantagens especiais entre os axies. 

A otimização de recursos e a evolução dos personagens são algumas das principais vantagens de adquirir a SLP. Esse token possui uma forte correlação no mercado e é extremamente importante para o universo desses criptoativos. 

Como investir em SLP?

Além de conquistar a sua SLP por meio dos jogos Axie Infinity, você pode comprar o ativo através de corretoras da sua confiança. Embora o ativo seja negociado também dentro do jogo, é possível adquirir a moeda fora das jogatinas. Basta procurar pela moeda dentro da sua corretora de preferência e, assim, fazer a negociação. 

Agora que você já sabe o que é a SLP criptomoeda, que tal aprender um pouco mais sobre o mundo dos investimentos? Conheça os conceitos básicos de risco, liquidez e rentabilidade e saiba o seu perfil de investidor. Aprofunde seus conhecimentos para fazer seu dinheiro render mais. Faça já a sua inscrição no curso “Primeiros Passos no Mundos dos Investimentos 2.0”. Clique no link abaixo e faça já a sua inscrição:

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Conheça a AXS Criptomoeda: a moeda e token do jogo Axie Infinity

É inegável que as criptomoedas estão fazendo um grande barulho no mercado financeiro. Só em 2021, a capitalização desse mercado saltou de US$ 800 bilhões para US$ 3 trilhões, gerando retornos consideráveis a seus investidores. Nesse contexto, quem também tem feito sucesso são os jogos que remuneram com criptoativos. É o caso do Axie Infinity, cujas recompensas são pagas com AXS Criptomoeda.

Idealmente, esse tipo de jogo foi criado para que seus jogadores tivessem recursos para transacionar na plataforma. Entretanto, com o sucesso e valorização, ganharam espaço entre investidores. Aqui nesse artigo você conhece mais sobre a AXS Criptomoeda, sua função, valor e como comprar e extraí-la.

O que é Axie Infinity?

O Axie Infinity é um jogo virtual baseado em NFT. Ele foi lançado em 2018 pelo estúdio Sky Mavies e funciona no formato play-to-earn, em que os jogadores precisam, literalmente, jogar para ganhar.

A inspiração do Axie Infinity vem do universo de dois clássicos: Pokémon e o jogo de cartas Magic. Nele, os jogadores participam de batalhas utilizando Axies, um tipo de monstrinho com poderes especiais. O que determina a vitória são as características das criaturas que estão competindo.

O que é necessário para jogar?

Embora o acesso ao jogo seja gratuito, é preciso ter ao menos três Axies para começar. Só com eles é possível formar os times e duelar com os oponentes.

Por serem tokens, a aquisição de um Axie é feita a partir de criptomoedas. Por isso, é preciso ter uma carteira digital com moedas. É com elas que o jogador acessa o marketplace do jogo e escolhe a criatura com as características que deseja. A compra também pode ser feita a partir da negociação entre jogadores.

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Como o Axie Infinity gera dinheiro?

Como já dissemos, o Axie Infinity se trata de um jogo NFT e que usa bichinhos para o cumprimento de metas e a participação em batalhas. Isso significa que um token protege e garante a exclusividade dessas criaturas. No jogo, ele é chamado de Small Love Potion, ou SLP.

O SLP funciona como uma moeda de pagamento e é conquistada a partir de missões diárias ou vitórias em batalhas. Com ela o jogador pode adquirir ou procriar monstros que, posteriormente, podem ser vendidos em troca da AXS Criptomoeda.

A AXS, ou Axie Infinity Shards, é o token de utilidade e governança do jogo. É com ela que os jogadores convertem as conquistas para dinheiro em sua carteira virtual.

Como funcionam as recompensas em criptomoedas?

Se você chegou até aqui, já sabe que a AXS cumpre com dois papéis dentro do Axie Infinity. Um é ser o token de governança, contribuindo com importantes decisões da plataforma; O outro é ser a moeda interna do jogo e viabilizar a compra, melhora e negociação dos Axies.

Como as ações do jogo estão diretamente ligadas aos monstrinhos, as recompensas são conquistadas a partir da negociação deles. Isso significa que você pode vendê-los a outros jogadores em troca da criptomoeda AXS e, posteriormente, trocá-la por Reais.

Outra vantagem de ter essa cripto na carteira é que ela é movimentada pelo mercado de investimentos, o que pode provocar o aumento em sua valorização e, consequentemente, gerar ganhos aos seus proprietários.

E AXS criptomoeda: o que é?

Também chamada de Axie Infinity Shards, a AXS criptomoeda nasceu com o objetivo de ser a unidade monetária do Axie Infinity. Porém, por conta do crescimento desenfreado do jogo (mais de 5 mil por cento em apenas seis meses), ela também passou a ser negociada por investidores ao redor do mundo.

Embora a AXS seja chamada de criptomoeda, ela não é necessariamente uma. Nós explicamos: ela não possui uma blockchain própria, ou seja, um sistema que registra as transações e as torna permanentes. Nesse jogo, os tokens são protegidos e representados pelo padrão ERC-20, da rede Ethereum.

Dito isso, a AXS pode ser considerada um token de utilidade, cuja função é conferir utilidades específicas dentro do jogo.

>>> E já que o assunto é criptomoeda, será que vale a pena investir nesse ativo? No vídeo abaixo a Clara Sodré responde a essa pergunta de maneira bastante didática. Dá o play:

Para que serve a AXS criptomoeda?

Para participar de batalhas e missões dentro do Axie Infinity, é preciso ser dono de ao menos três monstrinhos. Esses monstrinhos, por sua vez, precisam ser comprados. E essa compra deve ser feita através da criptomoeda AXS. Por isso, você deve saber que a AXS é a porta de entrada para quem quer participar do jogo.

Porém, como a moeda ultrapassou as barreiras da plataforma e fez sucesso entre os investidores, ela também serve para obter lucros financeiros. Quanto mais jogadores entram no Axie Infinity, mais essa moeda é valorizada e, consequentemente, mais lucro os investidores obtêm.

Quanto custa um AXS hoje?

Em 1 de janeiro de 2021, um AXS custava US$ 0,59. Em agosto do mesmo ano, essa cripto teve uma supervalorização e passou a ser negociada a US$ 43, representando mais de 7 mil por centro de aumento. Na data de publicação deste artigo, em abril de 2022, a AXS está sendo comercializada a US$ 54.

Se você pensa que essa cotação é a mais alta que a cripto já atingiu, pasme: em outubro de 2021 ela chegou a valer cerca de US$ 150.

Como comprar cripto AXS?

Se você se empolgou com a ideia de ganhar dinheiro jogando, saiba que a AXS criptomoeda pode ser adquirida de três maneiras: via corretora, por meio de extração ou P2P.

Corretora de Axie Infinity

Se você já está inserido no universo de investimentos, sabe que a transação através de corretoras é a maneira mais segura de comprar e vender qualquer categoria de ativo. Nesse sistema, é papel da financeira intermediar todo o processo e disponibilizar uma carteira virtual para que a quantia seja armazenada e utilizada, neste caso na plataforma do jogo.

Extração de tokens

Esse modo é bastante conhecido quando se fala de criptomoedas e jogos. Porém, diferentemente do que você conhece como mineração de ativos, no Axie Infinity ela é feita a partir da conquista de batalhas, da execução de missões ou a partir da reprodução dos monstrinhos.

P2P (peer-to-peer)

Por fim, outra maneira de ter a criptomoeda AXS na carteira é por meio de peer-to-peer. Nesse sistema, os usuários negociam entre si a compra e venda do ativo, o que pode ser um risco para ambas as partes.

Por que o AXS criptomoeda subiu tanto?

A explicação mais simples para a alta dessa criptomoeda é a popularização. Em pouco tempo, milhares de jogadores ao redor de todo o mundo davam o pontapé na compra de Axies. E, como em um movimento cíclico, quanto mais valorização o mercado identifica, mais ele se interessa.

Interesse é outro ponto que gerou a alta desse ativo. Além de atrair jogadores para a plataforma, o fato de ser negociada fora permite que investidores em geral possam transacionar com ela. Com o sucesso do jogo, até mesmo quem sequer sabe como ele funciona passou a comprar.

Quais as diferenças do AXS e do Bitcoin?

Você pode estar se perguntando se existem diferenças entre os ativos AXS e Bitcoin, um dos mais populares da atualidade. E a resposta é sim. Eles se diferenciam por quatro características bastante importantes. Veja quais:

Categoria de criptoativo

Embora os dois sejam considerados criptoativos, esse título é totalmente pertinente ao Bitcoin, mas não totalmente ao AXS. No caso do segundo, ele é definido como um token de utilidade, ou seja, seu objetivo é atuar como unidade monetária dentro do jogo.

Blockchain

Diferentemente do Bitcoin, que possui uma blockchain própria para viabilizar suas transações, o AXS utiliza a rede Ethereum como plataforma descentralizadora. É isso que o transforma de token de jogo a um ativo transacionável.

Objetivo

O Bitcoin já nasceu para ser uma moeda digital descentralizada, ou seja, que dispensa órgãos reguladores para existir. Seu principal objetivo são os movimentos de compra e venda, que influenciam na flutuação da moeda.

Do outro lado, o AXS nasceu com o objetivo de ser uma moeda própria de jogo. Com sua explosão, entretanto, ela passou a ocupar a posição de ativo, sendo negociado fora da plataforma do Axie Infinity.

Emissão de novas unidades de AXS

Enquanto os Bitcoins são obtidos pelo método mais convencional, chamado de mineração, o acesso aos AXS é mais simples. Nós explicamos.

No Bitcoin, a mineração é feita a partir de validações de transações que ocorrem dentro da blockchain. Esse processo é custoso e torna seu fornecimento limitado.

Já o AXS pode ser conquistado a partir de missões ou vitórias em batalhas, o que torna sua conquista mais simples e econômica, com um retorno rápido sobre o investimento.

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Entenda o que é gap na bolsa de valores e a importância desse indicador

Todo investidor interessado em iniciar sua jornada no mundo do trading e das aplicações de curto prazo deve ter um conhecimento robusto dos principais indicadores e leis que orientam sua estratégia. Dentre elas, compreender o que é gap no mercado de ações e derivativos é fundamental.

O gap consiste em um fenômeno perceptível nos gráficos de variação dos preços dos ativos. 

Ele geralmente se manifesta no intervalo entre o fim de um pregão e o início do outro, quando fatores externos influenciam no preço do título fora do horário de negociação.

Como veremos mais adiante, esse indicador é um excelente recurso a favor dos traders para o monitoramento de volatilidade e alerta de tendências.

Diante disso, se você deseja entender melhor o que é gap na bolsa, quais são os principais tipos e por que eles se manifestam, acompanhe a leitura até o fim, pois vamos te explicar tudo!

O que é gap na bolsa de valores?

O gap é um recurso muito utilizado na análise técnica de ativos financeiros, principalmente, de ações, derivativos, criptomoedas e forex.

Trata-se de  um  movimento recorrente em bolsas de valores e em outros ambientes de negociação ativos mais propensos à volatilidade. 

Não por acaso, ele é um fator determinante para a estratégia de especulação de investidores adeptos do day trade ou swing trade, isto é, aplicações de curto ou curtíssimo prazo. 

No caso específico da bolsa de valores, o gap acontece quando há uma divergência de valores entre o preço do ativo em uma dada posição quando comparada à seguinte. Esse fenômeno, em geral, é bastante comum entre o fim de um pregão e o início do outro ou entre o momento de entrada e saída de uma candlestick.

Imagine, por exemplo, que uma ação do Banco do Brasil custasse  R$20 no final de um pregão que se encerrou às 17 horas. Durante a noite, foi noticiado nos principais telejornais a ocorrência de um escândalo de corrupção relacionado a cúpula gestora do banco.

Sendo assim, no intervalo entre o fim do pregão do dia anterior e o início da rodada de negociações da bolsa do dia seguinte, uma crise se instalou e a confiança do investidor quanto às ações do Banco do Brasil caíram drasticamente. 

Essa série de acontecimentos fez o preço do ativo cair de R$20 para R$10 logo na abertura do mercado. Portanto, o gap resulta justamente nessa diferença de valores entre duas posições distintas.

>> Veja como utilizar a volatilidade a seu favor com esse vídeo do canal Investimento às Claras:

Como identificar o gap no gráfico?

Mas, de forma ilustrativa, o que é gap? Esse nome deriva do termo inglês que significa “fenda ou lacuna” e que, por isso, foi utilizado para designar os espaços vazios recorrentes na imagem gráfica entre a nova posição do preço de um ativo em relação à sua anterior.

Na imagem abaixo, temos uma representação clara desse fenômeno acontecendo na prática.

grafico que mostra o que é gap na bolsa
Fonte: Shutterstock

A linha de cima representa a posição inicial do preço de um ativo, enquanto a linha localizada abaixo determina os novos valores após a manifestação do gap, que nada mais é do que esse buraco que separa as duas linhas.

Essa imagem funciona como um alerta para o trader, pois ela pode indicar uma possível mudança de tendência na variação do preço do título analisado.

Quais são os tipos de gap?

Agora que você entendeu o que é gap no mercado de ações e de outros ativos de maior volatilidade, vamos te explicar agora as características de quatro tipos de gaps diferentes. Confira!

Gap de fuga

O gap de fuga geralmente acontece quando a variação de preço está muito próxima gerar um rompimento de topos e fundos, isso é, quando os valores quebram resistências históricas e ocasionam um aumento expressivo no volume das negociações.

Gap de área

O gap de área é um dos tipos mais comuns e recorrentes na bolsa de valores. Ele acontece, geralmente, em momentos de congestão, isso é, quando o preço de um ativo está com uma volatilidade bem abaixo do normal. 

Esse evento, por sua vez, pode ser um indicativo que ocorrerá uma variação muito brusca na abertura do próximo pregão ou candlestick.

Gap de continuação

Raro de acontecer, mas extremamente duradouro: essas são as duas características principais do gap de continuação. 

Ele se notabiliza também por confirmar tendências de subida ou queda do preço por ocasionar um grande volume de negociações. 

Gap de exaustão

Fazendo o sentido oposto do gap de continuação, o de exaustão, por sua vez, sinaliza o fim de tendência de queda ou alta. 

Em suma, quando a variação positiva ou negativa de um ativo chega a exaustão, a lacuna do gap surge como referência para a mudança de itinerário da linha gráfica.

Qual a importância do gap no mercado de capitais?

O gap, assim como outros indicadores de trading, é uma dinâmica que pode confirmar tendências ou sinalizar o fim delas. 

Entretanto, algumas vezes essas possibilidades podem não se confirmar e, por isso, você, como investidor,  deve estar sempre atento e levar em conta uma série de fatores que podem influenciar na variação de preços.

Não é por acaso que, antes de dedicar ao trading, você deve estar bem preparado e contar com todo o conhecimento e disciplina necessária para desenvolver estratégias realmente vencedoras.

Se tiver interesse em aprimorar seus conhecimentos em investimentos de curto prazo, a Escola de Investimentos da Faculdade XP possui cursos que vão fazer o diferencial da sua jornada.

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Confira quais as características de um empreendedor de sucesso!

Quer saber quais são as características de um empreendedor de sucesso? Selecionamos nove atributos fundamentais que qualquer pessoa que deseja enfrentar os desafios do empreendedorismo precisa ter para desfrutar do sucesso e prosperidade com seu negócio.

Não importa qual o seu segmento de mercado ou o tipo de empresa que pretende montar, cada uma dessas qualidades demonstra-se essencial em qualquer tipo de empreendimento.

Ficou curioso? Confira nossa lista!

Quais as características de um empreendedor de sucesso? Conheça 9! 

1. Coragem 

Nada mais simbólico do que iniciar nossa lista com o atributo da coragem. Afinal, empreendedorismo é um conceito que está intimamente atrelado ao risco.

Ao iniciar seu próprio negócio, você arrisca seu capital, tempo e credibilidade em prol de uma ideia que pode ou não dar certo. 

O fator de risco, por sua vez, fica ainda mais evidente quando você busca uma solução inovadora, uma ideia inédita que busca oferecer novas soluções para uma demanda que ainda ninguém percebeu.

Portanto, ao se perguntar quais as características de um empreendedor de sucesso, a coragem não pode ficar de fora. Pois a  maioria dos líderes que hoje desfruta da prosperidade, já passou por momentos de medo e incertezas.

2. Iniciativa

A iniciativa possui uma forte correlação com a coragem, mas aqui, mais do que não ter medo de errar, falamos sobre o impulso de tomar uma decisão no momento em que se enxerga uma oportunidade.

Essa característica é fundamental, pois o mundo do empreendedorismo exige dinâmica e um olhar aguçado para encontrar soluções entre frestas que ninguém até então reparou. 

Caso você veja a ideia clara na sua frente e não tome uma atitude quanto a isso, mais cedo ou mais tarde, alguém tomará à sua frente.

Como já disse John Wooden, emblemático treinador de basquete: “Não deixe que o que você não pode fazer interfira no que você pode fazer.”

3. Planejamento

O empreendedorismo é uma atividade bastante complexa e está longe de ser uma ciência exata. Há uma série de fatores internos e externos a uma organização que podem definir seu sucesso ou derrocada, e um dos grandes desafios do empreendedor é gerir essas variáveis para que elas tornem-se resultados positivos.

Nesse sentido, desenhar um bom planejamento estratégico é fundamental para alinhar esses inúmeros fatores de forma coordenada. Sem essa referência, o líder pode andar no escuro e dar muitos passos em falso. 

Em suma, não há empreendedor de sucesso que não se submeta a uma disciplina de planejamento sólido que oriente a sua tomada de decisão no curto, médio e longo prazo.

4. Paciência

O empreendedor impaciente que tenta dar um passo maior que as próprias pernas fatalmente dará de cara com o fracasso e a frustração. 

Afinal, a boa reputação de uma marca e um retorno financeiro sólido e duradouro não são construídos da noite para o dia. 

Muito pelo contrário: o caminho é lento, minuciosamente planejado e com uma série de obstáculos e reviravoltas que inicialmente não estavam nos planos.

Portanto, se  busca resultados rápidos a qualquer custo, você perderá suas conquistas na mesma velocidade com que as construiu.

5. Conhecimento

Proatividade para buscar mais conhecimento é uma resposta impreterível em uma lista de quais as características de um empreendedor de sucesso. E quando falamos de conhecimento, isso tem um significado bem abrangente.

Por exemplo, existem diversos tipos de informação e aprendizado que tornam um empreendedor mais completo, entre elas:

  • detalhes sobre o processo burocráticos de formalização e tributação da empresa;
  • monitoramento de performance e rendimento da empresa;
  • perfil de consumo e padrão de comportamento do seu público;
  • conhecimentos corporativos gerais que orientem a tomada de decisões, como expertise sobre temas financeiros e comerciais, e muito mais.

Em tempos de transformação digital, especialmente, em que novas tendências surgem a todo momento, ficar antenado em todas essas movimentações é crucial.

6. Liderança

O empreendedorismo permite dois tipos de profissional: o microempreendedor individual, que personifica sua própria empresa, e os gestores de organizações mais complexas que lidam diretamente com funcionários e colaboradores.

Caso se enquadre  na segunda opção, a liderança é um atributo essencial e extremamente desafiador. 

Afinal, saber lidar com outras pessoas de forma humanizada e motivadora, de forma a alinhar toda a equipe em torno de um objetivo em comum, é uma arte que nem todos conseguem dominar. 

7. Criatividade

As dinâmicas de mercado no século XXI exigem inovação constante para se manter competitivo e responder às ações de seus principais concorrentes e às necessidades dos clientes.

Dessa forma, quando perguntam quais as características de um empreendedor para esse tempo em que novidades surgem e são substituídas a todo momento, criatividade é algo que não pode ficar de fora da lista.

8. Resiliência

Em complemento ao item anterior, a resiliência é uma característica-irmã da criatividade. Pois, ao mesmo tempo que o empreendedor precisa exercer seu poder criativo para solucionar desafios, ele também precisa ser resiliente para se adaptar às mudanças.

E como já vimos, elas são constantes! Afinal, vivemos no mundo VUCA (em tradução, sigla para as palavras volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidades) e a capacidade adaptativa deve ser redobrada para resistir e prosperar a tantas mudanças de panorama nos mercados e ambientes de negócio.

9. Educação financeira

Finalizando nossa lista, não podemos deixar de falar da organização e educação financeira

Você sabia que, segundo pesquisa da OECD, a baixa disciplina no controle de gastos e o pouco conhecimento sobre finanças são duas das principais causas que levam empresas à falência ou desligamento de suas operações?

Isso mesmo. Todo empreendedor deve executar com constância conceitos básicos da educação financeira, como não acumular dívidas de forma descontrolada, ter uma reserva de liquidez para honrar compromissos cotidianos e não fazer investimentos equivocados.

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Descubra qual a melhor forma de empreender com 4 dicas especiais

“Qual a melhor forma de empreender?” Essa é uma pergunta que se torna cada vez mais comum no cotidiano do brasileiro. 

Afinal, com a transformação digital e os novos desafios de um contexto de crise econômica, muitas pessoas buscam alternativas próprias para se lançar no mercado.

Enquanto o digital consolida-se como um vetor de novos negócios, em especial com o e-commerce, o Brasil vive uma grande tendência de abertura de novas empresas que se acentuou ainda mais após o agravamento da pandemia da Covid-19. 

Segundo dados do Ministério da Economia, o segundo quadrimestre de 2021 registrou um recorde histórico de 1,4 milhões de novos CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) abertos, o que refletiu em um total de 18.440.986 empresas ativas no país. No caso, vale salientar também que há casos de trabalhadores portadores de CNPJ que não são, tecnicamente, empreendedores.

Diante desse novo contexto, nada melhor do que se preparar adequadamente para tocar seu próprio negócio com sucesso e segurança, não é verdade? 

Pois foi pensando nisso que preparamos esse conteúdo especial com cinco dicas que vão te orientar em qual a melhor forma de empreender. Confira!  

Qual a melhor forma de empreender? 4 dicas imprescindíveis!

1. Defina um segmento de atuação compatível com seus objetivos

O primeiro passo fundamental nesse processo é escolher um segmento de atuação que esteja bem alinhado com seus objetivos financeiros e profissionais e que, principalmente, dialogue com seus talentos e qualidades potenciais.

Essa escolha, por sua vez, deve ser acompanhada por um estudo minucioso de como funciona esse segmento de mercado. Nesse sentido, algumas perguntas são importantes:

  • Existe alguma possibilidade não explorada nesse segmento?
  • O que meus eventuais concorrentes vendem? Quais seus diferenciais?
  • Como expor minha marca e levar meus produtos/serviços ao meu público?
  • Quais gastos devo levar em consideração no meu planejamento financeiro?
  • Qual é o processo de formalização do meu negócio? 

A resposta para cada uma dessas perguntas já formarão as bases do seu planejamento estratégico e modus operandi dali em diante.

2. Descubra o que seu público necessita

Se você deseja saber qual a melhor forma de empreender, saiba que, independentemente do segmento escolhido, conhecer bem seu público é o ingrediente mais importante para garantir que sua empresa, de fato, prospere.

Afinal, seus clientes são a razão de existir do seu negócio, então nada mais natural que satisfazê-los deva estar sempre no centro de seu planejamento.

Diante disso, não meça esforços em conhecer em detalhes quais são as principais necessidades dos possíveis consumidores e como seu produto/serviço pode ser a melhor solução para resolvê-la.

Desenvolva, por exemplo, uma buyer-persona. Esse termo representa um recurso do marketing cujo objetivo é criar uma personagem fictícia que espelha todas as características sociológicas, perfil de consumo e padrão de comportamento do seu público-alvo.

Dessa forma, a buyer-persona traz todos os adereços de seu cliente ideal. E é ela que você terá como alvo quando for pensar nas soluções comerciais mais eficazes e assertivas para prospectar e fidelizar novos consumidores.

3. Saiba como promover sua marca!

Nos dias de hoje, empreender tem tudo a ver com saber utilizar os recursos disponíveis para levar sua marca aonde está seu público-alvo. E o ambiente digital tornou-se um espaço prodígio para isso.

Como o enorme crescimento do acesso à internet na última década e com as empresas pouco a pouco entendendo o potencial do fenômeno digital, esses espaços tornaram-se ainda mais estratégicos para quem quer vender mais e ter um negócio mais próspero.

Afinal, a internet tem duas características a tornam tão preciosa para as empresas atualmente:

  • suspensão de barreiras geográficas e a possibilidade de levar sua marca para diversas regiões;
  • maior capacidade de interação e de mapeamento do seu público-alvo.

Portanto, saiba utilizar essas duas características a seu favor para se conectar com seu público e levar suas soluções até eles. 

Descubra, por exemplo, quais as redes sociais mais efetivas, que tipo de conteúdo você pode criar para chamar a atenção do cliente, invista nos canais de comunicação e vendas certos, etc.

4. Tenha educação financeira!

Por fim, encerramos nossa lista do que fazer para empreender com algo que deve ser valorizado sempre no campo pessoal, porém mais ainda no profissional: a educação financeira

Sem ela, sua empresa nunca será suficientemente saudável e nem um bom fluxo de vendas será o bastante para te manter de pé.

Afinal, o baixo expertise de finanças e a carência de disciplina na gestão do dinheiro são duas das mais relevantes causas que levam pequenas empresas a não prosperarem no mercado. Os dados são de um relatório da OECD.

Portanto, cada novo passo ou investimento a ser feito no mundo do empreendedorismo, deve ser bem pensado financeiramente e esboçado em um planejamento criterioso. 

Muitos dos conselhos para educação financeira familiar, por exemplo, podem ser espelhados na gestão do seu negócio, como:

  • evitar dívidas e cobranças de juros incontroláveis; 
  • não gastar mais do que recebe;
  • ter uma reserva com liquidez;
  • conhecer os investimentos certos e fazê-los sempre e com perspectiva estratégica, entre outros.

Falando nisso, a Escola de Investimentos da Faculdade XP possui um combo de cursos 100% voltados para a educação financeira. Com ele, você vai entender melhor sua relação com o dinheiro e aprenderá a tomar as melhores decisões nos investimentos e nos negócios para ter sempre os retornos esperados!

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Entenda o significado de uma carteira moderada de investimentos

O mercado financeiro tem produtos para todos os tipos de investidores com objetivos diversos. Existem aqueles que prezam pela previsibilidade de ganhos, enquanto outros montam seu portfólio de ativos vislumbrando uma maior rentabilidade. Nesse contexto, você sabe como funciona uma carteira moderada de investimentos?

Para ser enquadrada nessa categoria, os títulos  inseridos precisam refletir a expectativa de um investidor moderado, isso é: que busca um equilíbrio entre o perfil arrojado e o perfil conservador.

Mas como funciona essa divisão de perfis de investimento? Se você já tem uma conta em uma corretora de valores, provavelmente você já preencheu um questionário para assinalar seu perfil de investidor os títulos que mais combinam com você.

Caso não tenha feito isso ainda, confira nosso conteúdo até o fim, pois vamos te explicar direitinho o que é uma carteira moderada de investimentos e qual sua diferença para os portfólios dos outros perfis de investidor. Vem com a gente!

O que é uma carteira moderada de investimentos?

Uma carteira moderada de investimentos é aquela que contempla as expectativas de um investidor moderado. Em suma, esse perfil de investimento está no meio termo entre o arrojado e o conservador

Abaixo, apresentamos um breve resumo com as características de cada perfil de investidor:

  • Conservador: está mais preocupado na preservação do patrimônio frente à inflação do que propriamente em altas rentabilidades. Busca títulos mais seguros e previsíveis, como os de renda fixa (Tesouro direto, CDB, LCI e LCI, entre outro).
  • Moderado: busca a preservação do patrimônio com opções como Tesouro Direto e CDB, mas também tem mais apetite a riscos, e assim, também investe na  renda variável (ações e fundos imobiliários) em prol de uma maior rentabilidade. 
  • Arrojado: está integralmente interessado em conquistar altos rendimentos e não se importa em se expor a ativos mais voláteis para atingir seus objetivos.

Portanto, uma carteira moderada de investimentos traz um mix de ativos que buscam um equilíbrio entre renda fixa e variável. 

Em geral, as opções que contemplam esses investidores possuem razoável estabilidade quanto à variação de preços, mas, por outro lado, oferecem um retorno financeiro mais interessante do que Tesouro Selic ou um LCI pós-fixado, por exemplo.

Além disso, é possível, a partir de uma estratégia bem articulada, montar uma carteira moderada de investimentos com títulos bem conservadores que podem equilibrar possíveis perdas e opções mais arrojadas. 

Quais títulos combinam com o investidor moderado?

Como vimos acima, existem algumas possibilidades de montagem de uma carteira moderada de investimentos. Pensando nisso, separamos algumas opções que devem ser levadas em consideração para seu portfólio de ativos.

De renda fixa até a variável, confira quatro possibilidades:

1. Tesouro Direto

Esse título é emitido pelo Tesouro Nacional com o intuito de arrecadar empréstimos aos cofres públicos com um preço bem acessível ao investidor pessoa física. Tanto é verdade que é possível começar a investir em alguns dos três tipos de tesouro com cerca de R$30.

Por serem emitidos pelo Governo Federal, essa modalidade de investimento é considerada uma das mais seguras do mercado financeiro. Outro quesito que chama a atenção no Tesouro direto é sua diversidade de opções que contempla objetivos variados.

Por exemplo, o Tesouro Selic, por sua alta liquidez e estabilidade, é uma excelente alternativa para reserva de emergência, enquanto o Tesouro Prefixado ou IPCA+ traz boas rentabilidades para quem só precisa do dinheiro no longo prazo.

>> Quer dicas para montar a reserva de emergência? Saiba mais no vídeo abaixo:

2. Certificado de Depósitos Bancários (CDB)

O CDB é também um produto oferecido por bancos e outras instituições financeiras que são uma ótima opção para equilibrar uma carteira moderada de investimentos.

Em sua versão prefixada, costuma oferecer uma das melhores rentabilidades do mercado de renda fixa, com rendimento que chegam até 14% ao ano. 

Já na sua versão pós-fixada, geralmente atrelada à CDI, torna-se uma ótima possibilidade para quem busca liquidez imediata para a reserva de emergência.

3. Fundos Imobiliários (FIIs)

Entrando agora no mundo da renda variável, vamos começar falando dos fundos imobiliários (FIIs). Esse tipo de investimento vem ganhando muita popularidade entre os investidores brasileiros.

Um dos principais motivos para esse sucesso é que além dos possíveis ganhos com a valorização de cada ativos, o FII também costuma pagar dividendos com frequência mensal. 

E como funciona esse processo? Geralmente, no dia 15 de cada mês, pinga uma pequena porcentagem relativa a cada uma das cotas que você possui na carteira. Resumindo, quanto mais cotas tiver, mais dividendos mensais caem na conta.

Mas o que são propriamente os FIIs? Eles são fundos de investimentos em que um conjunto de investidores aplica seu dinheiro para que a gestora do fundo possa construir, adquirir, arrendar e alugar imóveis (galpões logísticos, shoppings, entre outros).

E mais: também é possível aplicar em FIIs com portfólios voltados para títulos de renda fixa ligado ao setor imobiliário, como o CRIs, por exemplo.

>> Descubra mais fatos interessantes sobre essa modalidade de investimento:

4. Ações

As ações são a modalidade de investimentos mais conhecida da renda variável. Aqui, você  torna-se sócio de empresas com capital aberto e frações listadas na bolsa de valores.

Assim como nos fundos imobiliários, é possível ganhar dinheiro tanto com a valorização dos ativos comprados, como também, em alguns casos, pelo pagamento de dividendos.

Em especial, para uma carteira moderada de investimentos, aconselha-se seja feita uma análise fundamentalista, na qual são avaliados os fundamentos da empresa, como indicadores de performance e estabilidade no crescimento futuro.

Essa estratégia de investimento é uma método mais “conservador” e que visa ganhos no longo prazo a quem adquire ativos dessas empresas.

E aí, o que achou das nossas dicas para uma carteira moderada de investimentos? O importante é ter sempre em mente que cada um desses ativos podem ser interessantes ou não para você, pois não existe uma regra clara para desenhar sua jornada no mercado financeiro.

O que deve ser levado em consideração são suas características de investidor e os objetivos que você tem em mente no curto, médio e longo prazo. Somando isso ao aprendizado contínuo, você inevitavelmente desenvolverá a carteira que mais combina com você e que te dará os rendimentos esperados.

Falando em aprendizado, a Escola de Investimentos da Faculdade XP possui uma gama de cursos sobre renda fixa, variável e educação financeira para que você se torne expert do mercado financeiro..

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Qual o melhor entre LCI ou previdência privada? Entenda essas opções de investimento

A renda fixa possui várias oportunidades de investimento para quem busca ativos mais conservadores e com menor volatilidade. Dentre essas opções, temos, por exemplo, produtos como a LCI e a previdência privada.

Ambos os títulos são emitidos por instituições privadas que prometem um retorno em juros sobre o capital investido e geralmente com foco no longo prazo. 

A previdência privada, por exemplo, é bastante popular no País. Os últimos dados estatísticos, coletados pela FenaPrevi, apontam que cerca de 13,5 milhões de brasileiros possuíam dinheiro aplicado nesse investimento em 2020.

Já a LCI, por sua vez, sempre se posiciona como uma das queridinhas dos investidores pelo fato de apresentar um aspecto  bastante atrativo:  a não incidência de Imposto de Renda e IOF nos rendimentos.

Diante disso, qual escolher: LCI ou previdência privada? Continue a leitura para saber a resposta!

LCI ou previdência privada: qual a diferença?

Para tornar mais claros os benefícios e desvantagens de cada uma dessas modalidades de investimentos, vamos falar brevemente sobre as características de cada um separadamente. Comecemos então com a previdência privada:

O que é previdência privada?

A previdência privada é um produto financeiro desenvolvido por instituições particulares que tem como objetivo o pagamento de rendimentos complementares ou substitutivos à aposentadoria do INSS.

Ao aderir a uma previdência privada, você   faz aportes periódicos em um fundo gerido por um especialista da instituição financeira contratada. Portanto, quanto mais tempo for aplicado dinheiro, maior será o rendimento no momento do saque.

Geralmente, esses aportes são feitos em um período mínimo de 10 anos. Ao receber o rendimento, fica a seu critério sacar todo o montante de uma vez ou recebê-lo em parcelas para simular a remuneração de uma aposentadoria.

Basicamente, existem dois tipos de previdência privada que se diferenciam pela forma de tributação:

  • Programa Gerador de Benefício Livre (PGBL): tipo de previdência privada indicada para quem faz declaração completa de Imposto de Renda, pois oferece um desconto da base de cálculo do IR de até 12% de toda a renda bruta tributável. A alíquota incide sobre todo o montante aplicado + rendimentos.
  • Vida Geradora de Benefícios Livres (VGBL): indicado para quem faz a declaração simplificada do IR. Ele não permite restituição e a alíquota de tributação incide apenas sobre os rendimentos, isso é, os ganhos do investimento.

Dentre as principais vantagens da previdência privada podemos listar a alta liquidez para saque imediato, mas sem a rentabilidade esperada garantida; a facilidade em portar o plano para outras instituições financeiras e isenção de imposto sobre herança.

Já entre as desvantagens, podemos citar a necessidade pagamento das taxas de administração e de carregamento, que podem corroer parte da rentabilidade no momento do saque.

>> Saiba mais sobre as vantagens da previdência privada:

O que é LCI?

Para sabermos se é melhor escolher LCI ou previdência privada, precisamos falar também desse ativo de renda fixa que é famoso entre os investidores pela isenção tributária. Isso mesmo, a rentabilidade da LCI não é corroída por Imposto de Renda ou IOF. 

Também conhecida como Letra de Crédito Imobiliária, esse produto financeiro é disponibilizado por instituições bancárias com o objetivo de financiar projetos do setor imobiliário.

Ao emprestar dinheiro para esses financiamentos, você recebe o retorno acrescido de juros ao final da data de vencimento estipulada.

A LCI, assim como outros títulos de renda fixa, é um produto extremamente seguro, pois o investidor já conhece rentabilidade ou o indexador que dita os rumos da variação do rendimento já de antemão. 

Além disso, esse título é protegido pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), instituição criada com o intuito de proteger o investidor e dar credibilidade aos produtos de instituições privadas. Assim, em caso de calote ou falência do banco, qualquer valor de até R$ 250 mil volta para o bolso do investidor.

Existem, basicamente, três tipos de LCI:

Prefixada: a taxa de rentabilidade é fixa e já conhecida pelo investidor antes de adquirir o título;

Pós-fixada: a rentabilidade pode variar no decorrer do tempo, pois ela está indexada a algum indicador, como o Certificado de Depósito Interbancário (CDI).

Híbrida: como o próprio nome indica, esse tipo LCI possui uma rentabilidade híbrida, isso é, tanto tem uma taxa prefixada invariável, como também soma-se a isso uma rentabilidade pós-fixada indexada ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que espelha a inflação de um período. 

Se a maior vantagem da LCI é a isenção de IR, a desvantagem fica por conta do valor dos aportes mínimos que geralmente são bem altos, especialmente aos prefixados.

>> Saiba mais sobre LCI e LCA:

LCI ou previdência privada: qual escolher?

E então, qual o melhor? LCI ou previdência privada? Não há uma resposta definitiva para esse tipo de pergunta. Afinal, apesar de pertencerem à família da renda fixa, são dois produtos com características bem diferentes entre si.

A previdência privada, por exemplo, é um investimento mais flexível e voltado para um prazo bem mais longo. Além disso, ele só funciona por meio de aportes periódicos de pequenas quantidades.

Em suma, ele é um investimento perfeito para quem pode mensalmente dedicar uma pequena parte de sua renda para um complemento da aposentadoria.

Já a LCI, por sua vez, não funciona pelo sistema de aportes periódicos. Por ter um sistema contratual diferente, o título só pode ser adquirido uma única vez por meio de uma única aplicação. Isso condiz, por exemplo, com seus valores mais elevados de aplicação mínima, que geralmente vão de R$5 mil a R$ 30mil.

Além disso, a LCI normalmente apresenta rentabilidades mais elevadas e ainda tem o diferencial da total isenção de IR e de taxas administrativas.

Portanto, todas essas variáveis devem ser pesadas e ajustadas tanto aos seus objetivos quanto ao seu perfil de investidor.

E se você deseja aprender mais sobre aplicações financeiras,  a Escola de Investimentos da Faculdade XP oferece um curso completo sobre renda fixa para você aprender todo beabá dessa classe de investimentos.

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Conheça 10 filmes sobre a bolsa de valores e aprenda enquanto se diverte

O cinema é uma ótima oportunidade de adquirir conhecimento por meio de um momento de entretenimento, não é verdade? E nada melhor que complementar o conhecimento do público sobre o mercado financeiro com alguns filmes sobre bolsa de valores!

Pensando nisso, preparamos uma lista com 10 filmes sobre o tema que podem te passar alguns ensinamentos preciosos. Ficou curioso? Continue a leitura para conhecê-los!

10 filmes sobre bolsa de valores

1. Wall Street: Poder e Cobiça

Começamos nossa lista de 10 filmes sobre a bolsa de valores com um grande clássico dessa temática: “Wall Street: Poder e Cobiça”. 

Lançado em 1987, o filme conta a história de Bud Fox (Charlie Sheen), um corretor da bolsa de valores que tem uma obsessão para conseguir acesso e torna-se assessor de um grande bilionário do mercado financeiro, Gordon Gekko (Michael Douglas).

Para chamar a atenção do poderoso magnata, ele passa um uma informação sigilosa de que a companhia aérea pela qual seu pai trabalha vai ganhar um grande processo que subirão os preços das ações.

Por essa informação, Gekko adota Bud como seu fiel escudeiro para conseguir informações preciosas do mercado sem ligar especialmente para ética e honestidade.

2. O Lobo de Wall Street

Vamos falar agora de um sucesso de bilheteria um pouco mais recente, mas que também tem tudo para se tornar um clássico dos filmes sobre bolsa de valores: “O Lobo de Wall Street”, de 2013.

O filme conta com a direção de Martin Scorsese (“Os Bons Companheiro”) e tem Leonardo DiCaprio no papel principal, interpretando o analista de investimentos Jordan Belfort em sua trajetória meteórica de vendedor agressivo até dono de uma bilionária empresa de corretagem americana.

O estilo de vida luxuoso de Belfort, o excesso de drogas e suas artimanhas para obter sucesso a qualquer custo no mercado financeiro são os ingredientes que dão o tom dramático da ascensão e queda do protagonista.

A obra recebeu 5 indicações ao Oscar, incluindo melhor filme.

3. A Grande Aposta

Se você precisa da motivação de um elenco estrelado, “A Grande Aposta” com certeza vai responder suas demandas. Afinal, não é todo dia que atores desse quilate se juntam nesse que é um dos melhores filmes de finanças disponíveis.

A obra, que tem como contexto a crise de 2008 do setor imobiliário americano, conta a história de Michael (Christian Bale), que aloca uma enorme quantidade de dinheiro de um fundo de investimento que administra apostando na hipótese de que a bolha do sistema imobiliário do país iria explodir.

É diante desse cenário que as histórias de Michael, Jared (Ryan Gosling), Mark (Steve Carell) e Ben (Brad Pitt) se cruzam. Afinal, os desafios enfrentados por essas pessoas que investiram tudo contra as tendências do sistema são dignos de uma obra cinematográfica.

O filme, no final das contas, é uma aula sobre análise macroeconômica e fundamentalista de mercado.

4. Wall Street: o Dinheiro Nunca Dorme

“Wall Street: o Dinheiro Nunca Dorme” é a continuação do primeiro item da nossa lista e é um grande exemplar dos filmes sobre bolsa de valores. 

Lançado em 2010, o filme retoma a história de Gekko (Douglas) após cumprir pena de prisão por fraudes financeiras. Banido do mercado de capitais, ele passa a se dedicar a palestras e conferências sobre os riscos do mundo dos ativos de renda variável

Até que ele é interpelado pelo jovem Jacob Moore (Shia Labeouf) para tornar-se seu novo pupilo e receber orientações para salvar o patrimônio de um antigo mentor.

Gekko aceita o desafio, mas com uma condição: Jacob, que vive com a filha do antigo bilionário, precisa atuar a favor de uma reaproximação entre ambos.

5. A Fraude 

“A Fraude” é um filme estrelado por Ewan McGregor, que interpreta o jovem analista Nick Leeson, que trabalha para um famoso banco inglês denominado Barings Bank. 

Dono de um grande ímpeto de crescimento profissional e ganhos financeiros, Nick é promovido pela instituição a trabalhar como analista de ações no mercado futuro na Cingapura.

Lá ele conhece Lisa (Anna Friel), seu grande amor, e também se envolve em um processo que visa a esconder os prejuízos que ele deixou nas contas da empresa. Sem fiscalização, Nick finge que está tocando o negócio com sucesso ao mesmo tempo que as perdas se acumulam.

Desesperado e cada vez mais sem condições de esconder os prejuízos, ele se aventura em novas negociações bem pouco ortodoxas e arriscadas com o dinheiro dos clientes do banco.

6. Margin Call: O Dia antes do Fim

Se você deseja aprender mais sobre o dia a dia de uma corretora, esse filme pode ser uma ótima pedida. Ele foi lançado em 2011 e é um drama que conta a história de três colegas que trabalham juntos no setor de risco de uma corretora de valores. 

Eles são Peter Sullivan (Zachary Quinto), Seth Bregman (Penn Badgley) e Will Emerson (Paul Bettany). 

Subitamente, 80% dos funcionários que trabalham nesse setor são demitidos, inclusive o chefe do trio: Eric Dale (Stanley Tucci). Em sua despedida, Eric empresta um pendrive para Peter. Esse dispositivo contém informações extremamente importantes sobre as contas da corretora, que está à beira da falência.

Se você quer saber qual estratégia os protagonistas vão desenvolver para solucionar esse problema, você vai ter que assistir ao filme até o fim!

7. Como ser Warren Buffett

Mudando um pouco o gêneros da nossa lista de filmes sobre bolsa de valores, vamos falar a respeito do documentário sobre a vida de, para muitos, o maior investidor de todos os tempos. Warren Buffett.

Lançado pela HBO em 2017, o filme traz uma extensa minutagem de entrevistas feitas com um dos maiores nomes do mercado financeiro em 2017. 

O espectador tem a oportunidade de se tornar íntimo de curiosidades da vida do bilionário e saber como seus conhecimentos em matemática e sua visão cirúrgica o colocaram sob os holofotes.

8. Mercado de Capitais

“Mercado de Capital” conta a história de uma ambiciosa profissional de uma instituição financeira em Wall Street. Seu nome é Naomi (Anna Gunn).

Após sofrer uma grande frustração ao perder uma seleção que resultaria em uma promoção de cargo na empresa, ela passa a liderar um polêmico projeto a favor de uma ação. 

Com enorme pressão de investidores e sob a sombra de uma crise financeira mundial, ela tenta, assim, mostrar seu valor e provar-se digna do cargo que pleiteia.

9. Grande Demais para Quebrar

“Grande demais para quebrar” conta a história da crise imobiliária de 2008 sob o ponto de vista do Secretário do Tesouro Americano, Hank Paulson. 

Com uma trama simples e extremamente rica em detalhes, o filme aborda as conversas e negociações de grandes autoridades americanas que tentaram costurar planos com o Congresso Nacional e investidores internacionais para salvar a companhia Lehman Brothers.

10. Billions

Encerramos nossa lista tentando variar um pouco. Em vez de falar de filmes sobre bolsa de valores, por que não falar também de uma série de TV?

“Billions” é uma série disponível na Netflix que já está em sua sexta temporada. A base da trama se desdobra em torno da investigação feita por um procurador federal contra um ambicioso bilionário que gere fundos de investimentos.

Nela, é possível aprender conceitos importantes, como hedge funds (fundos de maior volatilidade e risco), divisões societárias de ações, alavancagem de dinheiro, dentre outros.

E aí, o que achou da nossa lista de filmes de bolsa de valores? Podemos garantir que todas as indicações prometem sessões de muita emoção e aprendizado. 

Se você tiver interesse em aprimorar mais ainda seus conhecimentos sobre o mercado financeiro, que tal contar com a ajuda de grandes especialistas do segmento? É esse o propósito por trás da Escola de Investimentos da XP Inc.

Dentre as soluções ofertadas pela Faculdade XP School, estão, por exemplo, o curso sobre aprender a investir na bolsa de valores. Clique no banner abaixo e saiba mais:

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Tudo o que você precisa saber sobre investidor anjo

Quantas boas ideias você já teve, mas deixou de lado por falta de recursos ou até mesmo de conhecimentos técnicos? Talvez você não saiba, mas começar um negócio próprio é desafiador para a maior parte das empresas. Diante desse cenário, o investidor anjo ocupa um papel de grande importância no mercado.

Muitas vezes o apoio financeiro/intelectual é o pontapé que falta para que um negócio promissor saia do papel. Aqui neste artigo, falamos mais sobre como funciona esse tipo de investimento e, claro, como conquistar um.

O que é um investidor anjo?

O investidor anjo é uma pessoa física que usa parte de seu próprio capital para alavancar novas ou pequenas empresas com alto potencial de crescimento. Historicamente, esse formato de investimento data da década de 1920, quando investidores americanos custeavam produções da Broadway.

Além do recurso financeiro, esse investidor também agrega valor ao negócio através de experiências acumuladas e uma rede de relacionamentos.

De acordo com informações do site Anjos do Brasil, o investidor anjo se trata de um profissional — empresário, empreendedor ou executivo — que possui um histórico de sucesso e, consequentemente, acumula uma boa quantia em recursos. Desse patrimônio, ele investe entre 5% e 10% em empresas consideradas promissoras, tendo como objetivo retorno financeiro e impacto positivo para a sociedade e sua economia.

No Brasil, uma pesquisa do mesmo site indica que esses investidores são predominantemente do sexo masculino (93%) e que o valor médio investido anualmente é de R$ 129 mil.

O que um investidor anjo ganha?

A negociação mais comum entre uma empresa captadora de recursos e um investidor anjo é a de participação societária. Isso significa que em troca de injetar capital para o desenvolvimento do negócio, ele recebe uma fatia dele.

Falando sobre essa fatia, é comum pensar que seu tamanho é proporcional à importância do investimento ou que ela está ligada a uma posição executiva no comitê. Na verdade, a sociedade é minoritária e a relação com os membros da diretoria é de aconselhamento.

Ao investidor, cabe oferecer orientação ao time com base em suas experiências anteriores e participar das decisões estratégicas. À empresa, a responsabilidade é de escalar os projetos e gerar bom retorno a quem nela apostou.

>>> Falando em investimentos, descubra quais são os 5 hábitos do investidor de sucesso com a Clara Sodré:

Como funciona o investimento anjo?

Assim como em qualquer investimento, o investimento do tipo anjo funciona com uma parte injetando capital em outra. Nesse caso, um executivo apostando no crescimento de uma empresa.

Como o objetivo do investidor não é participar da rotina do negócio ou até mesmo liderá-lo, normalmente esse aporte é realizado em grupo. Assim, todos podem contribuir com parte do seu tempo na construção de ideias e estratégias, além de dividir os riscos de apostar em uma empresa em estágio inicial.

Normalmente, quando há esse tipo de investimento, o corpo diretivo assume a responsabilidade de manter o anjo atualizado sobre todas as movimentações do negócio. Isso inclui produzir e apresentar relatórios de performance e resultados periodicamente, além de sinalizar projetos, falhas e melhorias. Já o investidor tem como responsabilidade acompanhar todas essas informações e encaminhar a companhia rumo ao crescimento através de consultoria.

É muito comum ouvir sobre investimentos anjo quando uma empresa está praticamente embrionária ou, como o mercado costuma chamar, é uma startup. Quando isso acontece, o investidor usa seu recurso para transformar uma ideia em um projeto e, depois, acompanhar todas as etapas de seu desenvolvimento.

Como conseguir um investidor anjo?

Se você vê no investimento anjo uma oportunidade para escalar os projetos da sua empresa, deve estar pronto para tentar uma captação de recursos. Não existe fórmula pronta, mas maturidade e estruturação definitivamente são ingredientes fundamentais para o sucesso nessa empreitada. Veja 3 dicas extremamente importantes:

Tenha mais que uma boa ideia

É provável que durante um banho mais longo você tenha sido iluminado por uma ideia que julgou mirabolante. Mas, para que alguém decida tirar dinheiro de seu próprio bolso para apoiá-lo, isso não é suficiente.

Mais que uma boa ideia, é preciso ter uma ideia viável e, principalmente, escalável. Por isso, antes de levá-la ao mercado, avalie repetidamente os problemas que ela quer resolver, como fará isso e como irá crescer em seu mercado de atuação.

Explore o terreno

Parte importante na hora de avaliar a viabilidade de um negócio é olhar para o que já existe no mercado. Se for algo que outra empresa já oferece, veja como ela trabalha e quais são seus diferenciais sobre ela. Se a ideia for totalmente nova, entenda como potenciais clientes enxergariam o seu produto.

Venda bem

Após validar a sua ideia, é preciso convencer outras pessoas de que ela realmente merece investimento. Para isso, você deve preparar um pitch falando sobre seu projeto e convencer investidores a apostarem nele.

Dentro desse discurso, fale sobre diferenciais do negócio, problemas que ele irá resolver, como será o MVP e, principalmente, qual o seu modelo de negócio.

Quais métricas o investidor anjo analisa?

É preciso ter em mente que, muitas vezes, um investidor anjo usa de seus próprios recursos para apostar em uma ideia. Além disso, ele tem larga experiência e amplos conhecimentos de negócio. Por isso, antes de investir seu capital ou dedicar seu tempo a uma empresa, ele avalia criteriosamente suas métricas. Mas quais são elas?

  • ROI (Retorno sobre Investimento): basicamente, essa métrica ajuda a entender o quanto uma empresa ganhou a partir dos investimentos que realizou.
  • CAC (Custo de Aquisição de Cliente): aqui, o objetivo é avaliar quanto uma empresa gasta para conquistar um novo cliente. Na soma são considerados investimentos de marketing e vendas.
  • LTV (Lifetime Value): a principal função do LTV é identificar o valor que um cliente gera de retorno com o tempo.

Além dessas, outras informações fundamentais que devem ser apresentadas durante uma apresentação para captação são:

  • Lucro bruto
  • Receita, incluindo Ebitda
  • Taxas de usuários, engajamento e churn
  • Crescimento por período e projeções

FAQ — Confira a resposta para as principais dúvidas sobre investidor anjo

Em que momento se deve procurar um investimento anjo?

Essa resposta pode variar de empreendedor para empreendedor. Entretanto, o mais comum é que isso ocorra já em fase de operação. Isto é, quando a ideia já saiu do papel, o negócio teve suas primeiras experimentações e depende de investimento para que a operação continua ativa. Nesse momento, os investidores já puderam ter uma visão mais ampla sobre as expectativas e projeções das empresas e podem confiar seus capitais com uma dose a mais de segurança.

Onde encontrar um investidor anjo?

Não precisa acampar em frente às emissoras de TV para participar de programas de investimento. Você pode encontrar um anjo para o seu negócio em um círculo próximo, com amigos ou familiares, ou em redes de investidores anjos. Outra maneira é participando de eventos e concursos que abrem espaço para que você faça o seu pitch.

Existe um setor preferido pelos investidores anjos?

Embora seja comum as notícias de empresas de tecnologia que recebem aportes milionários, não existe uma regra sobre isso. A empresa que o investidor quer investir é aquela que tem a melhor ideia e as melhores chances de crescer e gerar impactos relevantes ao mercado.

Quem são os maiores investidores anjos do Brasil?

Além dos grupos de apoio de investimento, como o Anjos do Brasil, grandes nomes no cenário executivo do país se destacam entre quem busca por um aporte, entre eles Camila Farani, presidente da G2 Capital; João Kepler, CEO da Bossanova Investimentos e Marco Poli, da ClosedGap.

Como conseguir um investimento para o meu negócio?

Se você tem uma ideia fora da curva e um projeto bem estruturado, basta encontrar alguém disposto a apostar. Mas não pense que é só isso. Mais que o insight, um negócio se sustenta pela sua maturidade e capacidade de lidar com adversidades. Por isso, tenha uma visão clara sobre pontos como economia, finanças, marketing e vendas.

Aqui na Faculdade XP você pode ampliar seus conhecimentos sobre o mercado financeiro com o curso de macroeconomia para investidores. Nele, você compreende o cenário econômico do país, com pontos como inflação, PIB e taxas de juros. Além disso, entende mais sobre conceitos de política fiscal e monetária. É só clicar no banner abaixo:

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