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Como dividir o orçamento familiar e sair do negativo para o investimento?

Independentemente de quanto você ganha, seja um salário mínimo ou salário com cinco dígitos, é por meio do gerenciamento do orçamento familiar que você poderá controlar os seus gastos,  fazer reajustes e, principalmente, planejar seu futuro. 

E por esse tema ser tão importante, criamos este guia de como dividir o orçamento familiar.Boa leitura! 

O que é orçamento familiar?

O orçamento familiar é um tipo de organização financeira que considera as entradas financeiras, ou seja, quanto cada membro da família ganha, e os valores de saída, ou quanto e com o que os gastos são realizados. 

Para que isso aconteça, o primeiro passo é saber qual é o total de receita disponível e o total das despesas atuais da família.  

Para a etapa de despesas é fundamental organizar uma tabela simples, que pode ser feita até mesmo em um pedaço de papel, que permite que você anote todos os gastos que estão sendo realizados. Para isso, uma boa forma de começar é fazer uma lista de despesas dos últimos três meses. 

Identificar esses valores é o primeiro passo para saber  como dividir o orçamento familiar.

Como dividir o orçamento familiar: ponto de partida!

Se você mora sozinho, o orçamento familiar será mais fácil, afinal, são apenas as suas despesas e receitas. Entretanto, se esse não é o seu caso, é muito importante que todos os membros da família estejam envolvidos e cientes da importância do orçamento familiar e da necessidade de colaborarem. 

É importante lembrar que cada indivíduo tenha, também, seu planejamento pessoal, a fim de organizar suas finanças e contribuir no orçamento familiar!

Com isso em mente, organizamos um passo a passo de como dividir o orçamento familiar, confira, a seguir.

1. Escolha a forma de como prefere fazer seu orçamento familiar

Existem duas formas principais:

  1. Tradicional, com caderno e caneta;
  2. Informatizado, usando o computador (planilha de excel), tablet ou aplicativos de celular. 

O mais importante mesmo é fazer o acompanhamento! Escolhido isso, vamos ao próximo passo. 

2. Faça um somatório de todas as suas receitas

Verifique todos os recursos que você terá disponível para efetuar os pagamentos de todas as despesas da casa.

Entre esses recursos, além do salário, podemos incluir:

  • rendimentos de aplicações, 
  • recebimento de aluguéis, pensões (caso tenha), 
  • algum recurso proveniente de renda extra (por exemplo, trabalhos como free lancer). 

Precisa, mas não sabe como ter aquele dinheiro a mais no final do mês? Então acesse o artigo, O que é Renda Extra e 10 formas de aumentar a sua renda!”. 

3. Identifique todos os seus gastos (saídas)

Esse processo é um pouco mais trabalhoso mas é fundamental! 

O que são gastos? Gasto é tudo aquilo que vai sair do seu bolso. 

E quando dizemos que é tudo, é tudo mesmo, até as pequenas coisas como a bala que é comprada no sinal de trânsito. Anote tudo!

E esses gastos podemos subdividir em: 

  • Gastos essenciais 

Aqueles que você não tem como fugir. São gastos mensais que têm que ser liquidados. São gastos com aluguel, contas de água e luz, internet, alimentação, condomínio, transporte, telefone, entre outros.

  • Gastos não essenciais

Compra de roupas, lanchinhos na rua, atividades de lazer, entre outros valores que podem ser retirados do orçamento, pelo menos por algum tempo. 

As compras por impulso e os gastos supérfluos fazem uma grande diferença em seu orçamento mensal. Fique atento!

  • Gastos sazonais

São os gastos que não ocorrem todos os meses (são esporádicos), mas vão ocorrer naquele determinado mês, como aniversários, datas comemorativas, imprevistos, viagem, IPTU, IPVA. Lembre-se de considerar um valor para imprevistos. 

  • Gastos com investimentos

Também chamados de gastos para a realização de sonhos, como a compra de bens, viagens e aposentadoria. É preciso considerar esses valores ao dividir seu orçamento familiar. Só assim você terá o compromisso de realmente direcionar esses valores para os investimentos que pretende realizar. 

4. Avaliação do orçamento

De posse de todos esses dados, você terá condições de avaliar para onde seu dinheiro está sendo direcionado e fazer alguns ajustes, caso necessário. 

Para avaliar o orçamento é necessário considerar alguns fatores. Listamos os principais, a seguir. 

  1. Nível de endividamento 

Caso você tenha pendências (dívidas), é importante verificar a possibilidade de remanejar recursos para a total liquidação das mesmas. 

Caso não seja possível o pagamento total das dívidas, é preferível fazer uma negociação ou parcelamento (mesmo que inclua juros). O importante é quitar o parcelamento no vencimento para que não se torne uma bola de neve. 

Pagamento de juros, sejam de cheque especial, cartão de crédito ou de contas em atraso devem ser eliminadas o quanto antes!

Se você não conhece nada sobre juros, taxas e o que realmente vale a pena fazer para sair do endividamento, nossa dica extra é que se inscreva no curso O Beabá Financeiro”, da Faculdade XP School, com um método prático e estruturado para você começar a dar passos rumo à saúde financeira pessoal. 

  • Flexibilização do orçamento

Não contando com os gastos essenciais, que são aqueles que não tem como você deixar de cumprir, você pode fazer ajustes nos outros gastos e ver onde pode economizar ou direcionar valores para uma outra finalidade mais necessária.  

  • Qualidade dos gastos

Não se esqueça nunca de, antes de efetuar qualquer compra, fazer a perguntinha básica: “Realmente preciso disso?”. 

Lembre-se de que nem tudo o que você quer, você deve ou pode!

5. Estabelecendo metas financeiras

Com disciplina, organização e pendências resolvidas, você pode passar para o próximo passo que é a realização de sonhos.

E essa é a melhor etapa! Se você chegou nela é sinal de que você soube como dividir o orçamento familiar  ele está em dia, ou seja, seu crédito está sendo maior do que seus gastos e você começou a investir. 

Lembre-se de que o investimento deve fazer parte da rotina de gastos. Não adianta esperar sobrar dinheiro para depois investir. Faça de 

conta que é um boleto que você tem que pagar.  No final, vai valer a pena! 

Como dividir o orçamento familiar? Dicas extras 

Além das principais dicas de como organizar um orçamento familiar, outras sugestões podem  ajudar você a tornar as etapas acima mais fáceis de serem executadas. Confira!

Defina uma pessoa responsável pelo controle da gestão familiar 

Ela será a responsável pelo recebimento, pagamento e gerenciamento de todos os recursos. 

Os demais membros da família podem e devem contribuir, além dos recursos, com sugestões e ideias de racionalização de gastos. 

Inclua as crianças nesse processo

Oriente sobre o quanto é importante pequenas ações como: 

  • não deixar a torneira aberta, 
  • não ficar com a porta da geladeira muito tempo aberta, 
  • não ficar com o chuveiro ligado enquanto se ensaboa, 
  • apagar as luzes quando sair dos cômodos, 
  • evitar o desperdício de alimentos, etc.

A educação financeira deve ser praticada desde cedo, proporcionando assim que as crianças cresçam sabendo lidar com o dinheiro de forma equilibrada. 

A Faculdade XP School tem um curso especial: Educação Financeira para Jovens. Esse é um investimento que vai trazer bons frutos para seus filhos. 

Campanha de um curso online sobre "Educação Financeira para Jovens" da Faculdade XP School.

Estabeleça prioridades

Uma fórmula ideal de dividir o orçamento familiar seria ter pelo menos 50% das receitas para pagamentos dos gastos essenciais e o restante subdividido de acordo com a necessidade de cada família. 

Os 50% restantes, podemos sugerir:

  • 30% para os gastos não essenciais e
  • 20% para os investimentos.

Seu orçamento familiar organizado!

Agora você tem em mãos o controle da sua vida financeira e já sabe como dividir o orçamento familiar. 

Faça disso uma rotina! No princípio é um pouco mais complicado mas, com o decorrer do tempo, você irá verificar como a organização financeira fará a grande diferença!

Lembretes importantes para  dividir seu orçamento familiar: 

  • faça uma análise e verifique como está sendo gasto o dinheiro,
  • corte gastos desnecessários,
  • resolva seus problemas com dívidas (renegocie),
  • elimine despesas desnecessárias como taxas bancárias e anuidades com o cartão de crédito. Afinal, diversas instituições já não cobram mais essas taxas, 
  • faça uso dos cupons promocionais,
  • se for sair, faça a opção por lugares mais em baratos, dentro do seu orçamento pré estabelecido,
  • crie metas e lute para torná-las realidade, 
  • comece a investir hoje mesmo!

Se quando o assunto é investimento você fica com o cabelo em pé, é hora de mudar essa realidade e fazer o dinheiro começar a trabalhar para você, e nesse sentido, a poupança, infelizmente, não é a melhor opção. 

Para acabar com o medo de começar a aplicar seu dinheiro em outros lugares, indicamos, mais uma vez, que você invista em conhecimento, afinal, isso ninguém pode te tirar. 

Dois cursos da Faculdade XP School são especialmente relevantes: 

Agora, lápis e papel na mão e comece agora a dividir o orçamento familiar e a ficar mais próximo dos seus sonhos. 

Imagem da campanha de um curso online "Aprenda Tudo sobre Educação Financeira" da Faculdade XP School.

Investir em COE é uma boa alternativa? 

Já imaginou investir seu dinheiro na modalidade de renda fixa e receber rendimentos proporcionais à renda variável? Parece contraditório, mas este é o objetivo de investir em COE: permitir atuações em dois cenários com o menor risco de perdas.

Até pouco tempo, o COE era oferecido por grandes bancos a clientes com alto potencial financeiro. 

O recurso só estava disponível para quem tivesse rendimento acima de R$300 mil. Porém com a possibilidade de atrair outros tipos de investidores, o mercado possibilitou a conquista do certificado para pessoas com menor poder econômico.

Mas como investir em COE? Neste artigo vamos explicar todos os detalhes: conceito, como funciona, vantagens e desvantagens, e muito mais para você ter todos os insights necessários para concluir  se vale a pena realizar investimentos desse aspecto ou procurar outras opções. Continue com a gente!

O que é o COE?

O COE (Certificado de Operações Estruturadas) é um modelo de investimento que reúne, em um só título, elementos de renda fixa e de renda variável.

Criado em 2010 pela Lei 12249, foi regulamentado somente em 2013 pelo Conselho Monetário Nacional, órgão superior do Sistema Financeiro Nacional. No entanto, em 2015, com a regulamentação da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), ganhou maior dimensão com a venda por meio de corretoras e distribuidoras de valores.

No Brasil, o recurso é muito semelhante às Notas Estruturadas, investimentos populares nos Estados Unidos e na Europa. Na prática, o COE se assemelha ao CDB (Certificado de Depósito Bancário), no sentido de que o usuário compra um COE e, consequentemente, empresta o próprio dinheiro para uma instituição financeira.

E o melhor: o cliente normalmente não perde o que investe, já que a renda fixa protege o dinheiro, mesmo em uma operação não rentável.

Como funciona o COE?

Digamos que você seja um investidor que prevê a alta do dólar daqui a três meses e resolva adquirir um COE atrelado à variação da moeda com rentabilidade de até 20%. Caso haja uma oscilação de 40% do dólar, por exemplo, você receberá o capital investido e o teto de 20% de rentabilidade, entendeu?

Em contrapartida, se o dólar recuar 15%, você também terá em suas mãos o mesmo valor aplicado. No pior cenário, você receberá o montante investido no final da operação, o que significa que você não sairá sem nada do banco.

De certo modo, o funcionamento do COE é semelhante ao do fundo de investimentos. O que os difere é o valor mínimo, ter um indexador definido, possuir uma data de vencimento e outras formas de ganhos e perdas, o que não acontece nos fundos.

Nesse contexto, o produto é ideal tanto para os investidores conservadores, uma vez que eles têm a segurança que precisam, como para os mais investidores mais arrojados, pela ousadia de diversificar suas aplicações em mercados mais robustos.

Como investir em COE?

Agora que já sabe o que são investimentos em COE e o seu funcionamento, separamos duas curiosidades para você considerar antes de aplicar o seu dinheiro. Confira:

Perfil do investidor

O investidor deve avaliar os principais riscos antes de tomar uma atitude drástica. O COE é um tipo de operação que costuma ter prazo mais longo, por isso, clientes que não tem paciência em esperar o rendimento, talvez o COE não seja a solução mais apropriada. A frustração não está na falha de um produto ou do resultado em si, mas na expectativa exagerada.

Logo, se o seu propósito é proteger o capital e ter uma liquidez alta, como acontece em reserva de emergência, evite utilizar o COE, pois se caso você precise do dinheiro urgentemente, provavelmente não o terá disponível no exato momento para a retirada.

Rentabilidade

Basicamente, a rentabilidade do COE depende do desempenho de diversos ativos, como:

  • índice Bovespa;
  • ações de empresas brasileiras;
  • ações de empresas estrangeiras;
  • índice de bolsas internacionais (Ex.: Dow Jones);
  • câmbio (Ex.: dólar);
  • Commodities (Ex.: ouro, milho), etc.

Vale frisar que quem investe em COE pode lidar com um limite máximo tanto de ganho como de perda. Ou seja, se a operação render acima do limite determinado, o ganho ficará restrito apenas ao teto.

Logo, o COE depende do valor mínimo de aplicação, datas de início e finalização da operação, modalidade do investimento, perdas e ganhos, ativos objeto ou índice, entre outros.

Para ter em mãos esses dados, o usuário pode acessá-los no Documento de Informações Essenciais (DIE), que, por meio das normas da CVM, devem ser divulgados pela instituição financeira responsável pela comunicação da operação, ou seja, uma distribuidora, um banco ou uma corretora.

Como investir em COE com a XP investimentos?

Se você já percebeu que investimentos em COE são importantes para o seu negócio, a XP Investimentos pode dar uma ajudinha. Mas antes, você deve preencher o Formulário Perfil do Investidor. Por isso, avalie o seu perfil, como mostramos neste texto.

A partir disso, faça um cadastro no formulário do site e aguarde a análise da corretora. Caso as informações estejam corretas, você terá sua abertura de conta realizada gratuitamente.

Para finalizar, você precisará preencher dois documentos: o Termo de ciência do risco, que consiste em informações sobre possíveis riscos, e o documento que explica o funcionamento e os pagamentos do COE.

Percebeu como é fácil investir em COE? Mas se você quer adentrar no mundo dos investimentos, tenha um guia ideal com mais detalhes, didático e rico de informações. Faça o download agora mesmo:

Imagem da campanha de um livro digital gratuito com o tema "Guia da bolsa para Investidores" da Faculdade XP School.

E agora que aprimorou o seu conhecimento sobre investir em COE, compartilhe essas informações em suas redes sociais com seus amigos e os ajude a investir corretamente como você.

Saiba o que são opções binárias e como começar nesse mercado

Entender o que são opções binárias ainda é um conhecimento funcional no mundo dos investimentos, embora chame uma parcela de investidores pelo fato de prometer rendimentos de até 90% em uma única aplicação.

Riscos existem, como na maioria das negociações de ativos, mas fazendo do jeito certo aumentam-se as chances de obter uma rentabilidade alta e consistente. Quer saber o que é e como investir em opções binárias? Então acompanhe a gente até o final deste artigo.

O que é uma operação binária?

Operação binária ou opção binária é um tipo de negociação de alto risco, cujo objetivo é buscar lucros em curto período baseado na queda ou na subida dos preços de um ativo. O nome binário já entrega o conceito, ou seja, o investidor só tem direito de ganhar ou de perder, sem meios termos.

Nesse sentido, podem ser diversos tipos de ativos, como ação internacional, moedas, índices da bolsa de valores, commodities, entre outros. No entanto, a proposta é acertar o preço, diagnosticando seu ganho ou sua queda.

Em outras palavras, o investidor pode perder até 100% do valor negociado, como receber até o limite final. Por isso, é importante entender a operação e conferir se ela está apta ao perfil do investidor para evitar qualquer possibilidade de erro.

Como funcionam as opções binárias?

Geralmente esse tipo de operação é feita por meio de corretoras no exterior, que oferecem plataformas online e de alta qualidade aos investidores.

Logo, é possível negociar por sistemas automatizados, denominados de robots, ou de forma manual, o que necessita de conhecimento de técnicas operacionais.

Na prática, ao acessar uma plataforma online, o investidor irá se deparar com diversos gráficos de ativos. Ao escolher os de sua preferência, irá clicar em botões que irão mostrar a ação de subida ou descida em até cinco minutos. Resultado: no caso de acerto, a rentabilidade será entre 70% e 90% do valor investido.

Exemplificando, imagine que você empreende R$500 em uma determinada ação, o seu lucro está previsto entre R$350 e R$450. Do mesmo modo, até 100% poderá sair do seu bolso, caso não acerte o resultado.

Quais são os formatos de opções binárias?

Dinheiro ou nada

Este é o formato mais tradicional, em que não interessa o valor final de um ativo, e sim, se ele está acima ou abaixo do valor investido. Se você acertar, o lucro será de até 85%; em contrapartida, a perda será de 100%.

Ativos ou nada

Ao contrário do modelo anterior, aqui o pagamento é determinado pelo preço do ativo, e não somente pela tendência de alta ou baixa. Logo, quanto mais subir, mais chances de lucro você terá.

One touch

Este modelo funciona de acordo com a precisão, ou seja, só termina quando o ativo atinge o valor proposto, tornando-se um estilo bastante difícil, porém com chances altas de acerto.

No Touch

Contrário ao One Touch, aqui o objetivo é não permitir que o preço do ativo chegue ao valor limite dentro do período de operação.

60 segundos

Esta é uma versão muito utilizada, porém exige experiência. O 60 Segundos possibilita o fechamento rápido de uma operação assim que atingir o valor para que não caia em uma inversão de preços.

Quais são os riscos das opções binárias?

Sabe o que são opções binárias traz novos olhares sobre o mundo dos investimentos. Afinal, lidar com um tipo de operação preciso como este proporciona mais agilidade para o investidor, quanto para o trade.

Mas não adianta: se o mercado for contrário do seu palpite, você está prestes a perder todo o dinheiro investido, o que se torna o principal risco das opções binárias.

Outro ponto é que todo o mercado financeiro no Brasil passa pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), então como as opções binárias não são regulamentadas no nosso País, qualquer conflito não terá a ajuda dos órgãos oficiais.

Logo, o risco de quem investe em ativos desse formato não perderá apenas o valor investido, mas é muito provável que não conseguirá recuperar o dinheiro e sem auxílio para reavê-lo.

Como investir em opções binárias do jeito certo?

1. Faça o registro a operação em uma corretora

Procure plataformas conhecidas no mercado. Elas possuem registro e recomendações positivas de outras pessoas que já as utilizaram.

2. Defina seu jogo

Embora as opções binárias sejam definidas a partir do sobre ou desce de um ativo, ou seja, um formato menos complexo, porém com grandes chances de erros, é preciso saber como elas funcionam em determinado momento do dia.

Não há fórmula para o sucesso, mas o conhecimento e o equilíbrio ajudam a levar para um caminho mais abrangente.

3. Defina o momento de parar

Um bom investidor sabe o momento oportuno para começar e para parar. Uma dica é, se você perder de duas a três ordens seguidas, cesse suas negociações imediatamente para evitar maiores prejuízos, e retorne apenas no dia seguinte com a cabeça mais fria.

As opções binárias são tentadoras, logo, é fundamental ter timing. Pense nisso!

Conclusão

Para ter sucesso em investimentos de opções binárias, nada melhor do que aprimorar o conhecimento na área, principalmente quando se trata de aplicações de alto risco. 

Pensando nisso, o curso Cenários e Investimentos: macroeconomia para investidores explora fatores que influenciam em investimentos, como a inflação, taxa de juros, PIB, entre outros que comprometem os investimentos.

Tudo para que você se previna antes de começar a investir.

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Até a próxima!

 

O que é mercado primário de ações? E o secundário? Onde e como investir?

Se você é um entre os milhões de brasileiros que estão começando a investir em ações ou mesmo em outros tipos de ativos, até os de renda fixa, é importante que domine conceitos básicos como o que é mercado primário

Afinal, qual é a diferença entre mercado primário e secundário? Onde você investe seu dinheiro? Em qual deles comprar ativos? Onde vender? 

Essas questões podem estar rodeando a sua cabeça, mas com a explicação de alguns conceitos, logo você vai respondê-las e poderá seguir em frente, rumo ao sucesso no mercado brasileiro. E que tal começar por aqui? 

O que é mercado primário?

Para começar a entender este conceito é preciso compreender que existem dois mercados em que títulos públicos ou privados podem ser negociados:

  • mercado primário, 
  • mercado secundário. 

O mercado primário de ações é o local em que as empresas negociam suas cotas pela primeira vez.

 Para o investidor é onde ele compra as ações diretamente das empresas de capital aberto. O capital investido na compra de ações dentro desse mercado será usado pela organização para a realização de investimentos diversos, conforme seu planejamento estratégico

O mercado secundário é o local em que os acionistas vendem suas ações para outros investidores, buscando lucratividade. Nesse “espaço”, os investidores negociam entre si as ações emitidas pelas companhias, ou seja, que originalmente foram compradas no mercado primário. 

Em resumo, é por meio do mercado primário que uma ação é comprada pela primeira vez. O investidor faz a compra diretamente da empresa e o capital é usado pela organização para colocar à frente seus projetos. 

No mercado secundário, as ações que em algum momento já passaram pelo mercado primário, são negociadas entre os acionistas (proprietários da ação) e os investidores que desejam aquele título. 

Aqui vale uma observação, os conceitos sobre mercado primário e mercado secundário não são exclusivos para o mercado de ações. 

Eles são usados para outros modelos de investimento, como os Fundos Imobiliários, em que você compra uma cota para ser sócio-proprietário de um imóvel, sem necessariamente possuir o bem. Não sabe o que são os fundos imobiliários? Então assista o vídeo abaixo e entenda quais são os seus benefícios.

Diferença entre mercado primário e secundário de ações

Para uma compreensão mais completa sobre o que é mercado primário e suas diferenças em relação ao secundário, vale a aplicação de um exemplo, com uma analogia simples, presente no dia a dia de todos nós. 

Pense em qualquer produto que você tenha hoje na sua casa. Qual foi comprado direto do produtor? Quantos foram comprados por meio de intermediários que compram do produtor e revendem para você? 

A caixinha de leite que você tem na geladeira, pode ser comprada na padaria ou no mercado. Logo, você comprou esses itens em um tipo de mercado secundário. 

O dono do mercado comprou o item diretamente do produtor, isso quer dizer que ele comprou no mercado primário. 

Dificilmente quem fez uma compra no mercado primário vai vender o produto, no mercado secundário, com um preço mais baixo do que o que pagou pelo item. 

Ou seja, geralmente, quem compra no mercado secundário, geralmente, paga mais caro do que quem compra no mercado primário. 

A partir dessa analogia, você pode considerar o governo e as empresas de capital aberto como os produtores das ações. Logo, eles fazem a venda no mercado primário. 

Quem consegue comprar as ações no mercado primário pode revendê-las no mercado secundário, idealmente, por um valor mais alto do que o comprado. Quando isso acontece indica que houve uma valorização da ação da empresa. 

Quando um título sai do mercado primário e passa para o secundário ele pode ser negociado infinitamente. Entretanto, no mercado primário ele é negociado apenas uma vez. 

Como comprar ações do mercado primário?

As ações do mercado primário, assim como as do secundário, são compradas e negociadas na bolsa de valores

Quando uma empresa deseja vender ações no mercado primário, esse processo recebe o nome de IPO, Initial Public Offering, ou ainda, Oferta Pública Inicial. 

Esse é o nome do momento de entrada de uma empresa na bolsa de valores, quando ela abre capital para que investidores possam comprar suas ações pela primeira vez. 

Os IPOs chamam muita atenção do mercado porque têm grande potencial de valorização. É a mesma lógica aplicada na analogia da caixa de leite que apresentamos acima. Quando você compra direto do fornecedor, as chances de obter o produto por um valor mais baixo é maior.

Para comprar ações você vai precisar abrir uma conta em uma corretora como a XP Investimentos, Rico e a Clear

Como dissemos na introdução deste artigo, outros tipos de títulos também operam no mercado primário, como:

  • Tesouro Direto, no qual você compra títulos diretamente do tesouro nacional, 
  • Fundos Imobiliários (Fii) são formados por grupos de investidores com o objetivo de aplicar recursos em diversos tipos de investimentos imobiliários, 
  • CDB, quando você “empresta” dinheiro para uma instituição financeira ou bancária, e mais. 

Aqui vale um ponto de atenção. Quando você precisa fazer, por exemplo, um resgate antecipado de um CDB ou de um título do Tesouro Direto, as próprias instituições compram esse título de volta. Isso também pode ser considerado uma movimentação de mercado secundário, afinal, esse título está sendo negociado pela segunda vez, e não pela primeira. Entretanto, o comprador é, geralmente, a própria instituição que vendeu o ativo. 

É importante compreender isso, porque em alguns conteúdos que você acessar sobre essas aplicações, também poderá se deparar com os conceitos de mercado primário e secundário.  

Conheça mais para investir melhor e aproveitar oportunidades

Todo mundo pode investir na bolsa de valores, comprando e vendendo ações, aproveitando a valorização de seus títulos ou os lucros que os dividendos trazem. 

Para isso, quanto mais você souber sobre os conceitos e termos associados às suas aplicações, melhores resultados em potencial você provavelmente terá. Além disso, investirá de forma mais segurança. 

No primeiro semestre de 2021, houve um aumento de 43% no total de investidores pessoa física no Brasil, em relação ao mesmo período em 2020, é o que mostra um estudo da B3. 

Se você quer fazer parte deste movimento, se inscreva no curso Aprenda a investir na bolsa de valores” da Faculdade XP School e conheça mais sobre os conceitos, o funcionamento da bolsa, como montar sua carteira e diversificar investimentos. Acelere seu aprendizado e potencialize seus ganhos. 

Imagem da campanha de um curso online sobre "Começar a Investir na Bolsa de Valores" da Faculdade XP School.

DI Futuro: entenda o que é, para que serve e como operar

Os altos e baixos da taxa de juros repercutem negativamente no bolso do investidor, que precisa lidar com os valores não estipulados durante uma negociação. O DI Futuro entra como um suporte que protege os investidores de possíveis oscilações dos impostos no mercado.

Esse recurso possibilita que você conquiste ganhos de acordo com a expectativa de comportamento dos juros futuros ao longo do tempo.

Para ficar por dentro do assunto, na sequência, vamos explicar o que é DI Futuro, suas funcionalidades, vantagens e muito mais. Confira!

O que é DI?

O DI, ou Depósitos Interfinanceiros, corresponde a operações do mercado realizadas entre pequenas e grandes instituições financeiras.

Como devem encerrar o dia com caixa positivo, os bancos realizam empréstimos entre si para cumprir a meta diária. Neste caso, as transações são remuneradas por taxas de juros, como o DI, o que representa a média entre as taxas de juros de depósitos interbancários apresentados no prazo de um dia.

Em suma, o DI serve de referência para operações do mercado e, geralmente, está atrelado aos títulos de renda fixa.

O que é DI Futuro?

DI Futuro é um contrato feito entre ambas as partes de compra e venda de um produto ou serviço atrelados à perspectiva da taxa de juro do DI, entre o dia da negociação e um período futuro.

Por meio do DI, é possível verificar se a expectativa é de alta ou baixa dos juros. Ou seja, um DI Futuro mais alto pode indicar um aumento na taxa Selic (atualmente em 7,75%), como vice-versa.

Como funciona o DI Futuro?

Como o DI Futuro pode ser negociado na bolsa de valores para operações a curto prazo, um investidor pode buscar lucros por meio da variação da taxa entre o dia de compra até o dia de venda.

Qual a finalidade do DI Futuro?

O contrato de DI Futuro atua para assegurar uma operação contra possíveis oscilações na taxa de juros de algum contrato financeiro.

Para isso, existem algumas soluções consideráveis. Digamos que, se você é um investidor que contraiu uma dívida com taxa de juros pós-fixada, mas prevê uma alta na taxa, é possível vender um contrato futuro modificando a data pós-fixada para prefixada.

A transação também acontece no sentido contrário. Você comprará um contrato futuro para se proteger das oscilações de uma dívida com taxa prefixada, a partir do pensamento de um cenário de baixa na taxa de juros.

Vale frisar que não existe uma linha certa de raciocínio, principalmente quando se trabalha com variações de taxas, mas conhecer os fundamentos do DI e utilizar a técnica facilitam o dia a dia das movimentações financeiras.

>>> Aprenda mais: O aumento da taxa Selic é bom ou ruim para investir?

Qual é o valor de um contrato de DI Futuro?

Geralmente um contrato padrão de DI custa R$100.000, ou 100.000 pontos, na data de vencimento. E o lote padrão do DI Futuro equivale a cinco contratos.

O vencimento do contrato futuro é mensal, com prazo sempre no primeiro dia útil do mês seguinte. Como as negociações acontecem na bolsa de valores, a grande vantagem é que o investidor escolhe o prazo de resgate.

Como operar com DI Futuro?

Para operar o DI Futuro, é necessário seguir as seguintes recomendações. São elas:

  • abra uma conta em instituição financeira, como um banco de investimentos;
  • observe o seu ticker, código de referência utilizado para identificar os ativos. Ele é dado pela sigla DI1, com vencimento no primeiro dia útil de todos os meses de vencimento do contrato; 
  • tenha a margem de garantia em valores líquidos ou outros ativos financeiros;
  • O DI não tem minicontratos, ele deve ser negociado, no mínimo, em cinco contratos.

Por que vale a pena conhecer o DI Futuro?

Como o DI Futuro está ligado às expectativas do mercado diante da variação dos juros, ele também está envolvido com juros futuros, que geram grande impacto sobre os investimentos, principalmente nos de renda fixa.

Por isso, conhecer o DI Futuro ajuda o investidor a se proteger das alterações na hora de fazer negociações no mercado futuro, o que possibilita mais tranquilidade para tomar decisões e realizar operações.

Como entender mais sobre DI Futuro?

Apesar das vantagens e de saber como funciona o DI Futuro, é importante aprender sobre o mercado financeiro. Neste artigo você percebeu que as taxas de juros, como o DI Futuro ou Selic, podem ser variáveis, o que incomoda o investidor pelas incertezas diárias.

Nesse sentido, cursos que aprimorem o conhecimento em investimentos na bolsa de valores o ajudarão a traçar uma estratégia para lidar com os riscos.

Para ajudá-lo nesse sentido, a Faculdade XP School desenvolveu o curso Renda Fixa: Ganhos com Baixo Risco, onde você irá aprender a construir uma carteira diversificada com produtos de renda fixa, como CDB, LCA, LCI, entre outros.

um curso online sobre "Renda Fixa: Ganhos com Baixo Risco" da Faculdade XP School.

Até a próxima!

Entenda o que é Bovespa, como ela funciona e principais termos atrelados

Você com certeza já viu esse termo nos noticiários, mas sabe o que é Bovespa?

São tantos nomes, categorias e instituições que, às vezes, pode parecer impossível se inteirar completamente do mercado financeiro. Principalmente porque muitas dessas nomenclaturas sofrem ajustes e variações no decorrer do tempo, como é o caso da Bovespa, BM&F Bovespa, B3.

Infelizmente, essa dificuldade afasta novos investidores. Porque muitos acreditam que a bolsa de valores seja exclusiva para grandes traders, investidores e players extremamente maduros.

Isso, claro, reflete diretamente na porcentagem de indivíduos que investem nesse nicho. Em 2020, 3.147.040 brasileiros faziam parte dos investidores na bolsa de valores. Apesar de esse número parecer alto, ele não representa 2% da população do mesmo ano. Muito longe dos 52% de americanos que já realizam esse tipo de investimento, não é mesmo?

Bom, realmente, não estamos falando de algo tão simples como a poupança, mas também não é um universo restrito. Todo investidor tem capacidade de entrar no mercado de ações, basta investir tempo para conhecê-lo melhor. Acredite, não é o bicho de sete cabeças como parece nos filmes antigos.

Então, se você gosta de investimento, mercado de ações e quer entrar neste universo, um dos primeiros passos é conhecer a principal bolsa de valores do Brasil e entender como ela funciona.

Então, vamos analisar o que significa Bovespa e conhecer um pouco da sua história?

O que é Bovespa?

Bovespa é a sigla para Bolsa de Valores de São Paulo, uma entidade que se auto regula, com a supervisão da Comissão de Valores Mobiliários. Ela funciona como um mercado para negociar ações de empresas de capital aberto ou misto.

Ou seja, de um lado temos empresas de todos os portes, que gostariam de abrir o seu capital, e do outro os investidores com interesse em adquirir uma porcentagem. A bolsa é, portanto, o meio utilizado para que essas trocas ocorram. No primeiro momento de empresa para investidor (IPO) e no segundo entre os próprios players.

Na Bovespa, podemos encontrar grandes empresas como a Petrobrás, Vale, Magazine Luiza etc. Mas também startups, que até pouco tempo não possuíam capital aberto, e entraram muito bem no mercado. Como a Méliuz, startup mineira de cashback, que, de acordo com a CNN Brasil Business, viu suas ações subirem mais de 200% em três meses.

Vale ressaltar que a Bovespa, BM&FBovespa, ou, como chamamos atualmente, a B3 não foi a única bolsa de valores do Brasil, mas, hoje, é a principal no País. Sua sede está localizada no centro da cidade de São Paulo, com centenas de empresas cadastradas no setor de consumo, saúde, tecnologia, bens industriais, etc.

>>> Bolsa de Valores: como aprender a investir?

Como funciona a Bovespa?

Antigamente, as bolsas de valores funcionavam tal como vemos em alguns filmes, muita gritaria, telefones e movimentos indicando quem está comprando e quem está vendendo as ações.

Muito longe do que vemos atualmente, não é? Se você nasceu nos anos 2000, talvez não compreenda muito bem essa visão. Então, de maneira resumida, na década de 90 existia um chefe de posto que atuava como um árbitro das operações, garantindo que as transações ocorressem de forma correta.

No salão, onde as negociações aconteciam, os setores eram divididos por ativo e, na prática, quem gritava mais alto saia em vantagem. Como era de se esperar, muitas confusões e mal entendidos aconteciam. E todos eram resolvidos pela Bolsa, tomando por base as imagens do “pregão”, colhidas durante a negociação.

Sim, era uma verdadeira loucura, mas muitos operadores consideravam emocionante. Até que, em 1997, o antigo sistema foi substituído por uma plataforma chamada Mega Bolsa, que realizava o processamento de forma tecnológica.

Então, em 1999 a internet surgiu como meio de transmissão das negociações, com o sistema Home Broker. As operações passaram a operar, inclusive, no período noturno, o After-Market.

Estamos nos aproximando, portanto, ao modelo que temos hoje. Diferentemente dos pregões dos anos 90, as negociações podem ocorrer em milésimos de segundo, com apenas alguns cliques que ligam os vendedores com os compradores de ações.

Veja na reportagem abaixo como foi noticiado, na época, essa transformação na operação da bolsa de valores:

Cronologia da Bovespa

Falamos anteriormente sobre alguns termos que são comumente utilizados para falar sobre a Bovespa, como BM&FBovespa e B3. Eles, no entanto, não são sinônimos, retratam, na verdade, a evolução da Bolsa de Valores de São Paulo.

Para entender, precisamos voltar um pouco no tempo e acompanhar a cronologia da Bovespa. Veja só:

  • 1820 – Inauguração das primeiras bolsas do Brasil, nos estados da Bahia e do Rio de Janeiro, de responsabilidade das secretarias de finanças estaduais;
  • Em 1917 foi fundada a Bolsa de Mercadoria de São Paulo, embrião da Bovespa;
  • Em 1966, essas e as demais bolsas existentes se tornaram autônomas, sem vínculo com o Estado;
  • A bolsa Mercantil & de Futuros (BM&F) começou, de fato, em 1986;
  • Bolsa de Mercadorias de São Paulo foi incorporada à Bolsa Mercantil e de Futuros, em 1991, formando a BM&F.
  • 1997: A BM&F se tornou o principal centro de negociação de derivados do Mercosul;
  • De 2000 a 2006 a Bovespa incorporou as demais bolsas de valores brasileiras;
  • Em 2007 é aprovado o processo de desmutualização da Bovespa, no qual os títulos patrimoniais são convertidos em ações, dando início a Bovespa Holding;
  • A integração entre a BM&F e da Bovespa Holding é aprovada no ano seguinte, originando a BM&F Bovespa, em 2008;
  • Por fim, em 2017, temos a fusão das atividades da BM&F Bovespa e CETIP SA – Mercados Organizados. Dando origem a B3  (Brasil, Bolsa, Balcão), 5ª maior Bolsa de Valores do mundo.

Talvez nesse momento você esteja preocupado com tantos termos, nomes e ações. Mas fique tranquilo, essa cronologia é só para deixarmos claro que Bovespa, BM&F Bovespa e B3 são termos relacionados ao processo de evolução da Bolsa de Valores de São Paulo.

Hoje você pode simplesmente chamá-la de B3, considerando, claro, que estamos falando de um mercado muito mais complexo que a antiga Bovespa. Passado o susto, existe mais um termo que precisamos explicar para você compreender exatamente o que a Bovespa faz e como ela impacta no mercado de ações: o IBovespa.

O que é IBovespa?

Assim como Dow Jones é o indicador financeiro do mercado de ações norte-americano, o IBovespa é o índice da Bovespa (B3). A ideia é ter um número que represente o desempenho das ações com maior volume de negociações em determinado período.

No gráfico acima temos o desempenho desse índice desde a abertura até às 18:30 do dia 26 de novembro de 2021. Analisar essas informações em diversos prazos (dias, mês, anos, etc.) é extremamente importante para verificarmos o desempenho e identificarmos tendências de alta e baixa.

Segundo a B3, o índice, criado em 1968, é resultado de uma carteira teórica de ativos composta por ações e units de companhias que preenchem a alguns requisitos. Como:

  • “Estar entre os ativos que representem 85% em ordem decrescente de Índice de Negociabilidade (IN),
  • 95% de presença em pregão;
  • 0,1% do volume financeiro no mercado a vista (lote-padrão); 
  • E não ser penny stock

Vale ressaltar que não se trata de um índice fixo, afinal, existem muitas flutuações no mercado financeiro, não é mesmo? Portanto, para mantê-lo atualizado, é realizada uma reavaliação a cada quatro meses.

O que é Bovespa? Dica para se aprofundar no universo dos investimentos!

Pronto, agora você já sabe o que significa Bovespa, seu nome atual (B3), o que faz e o principal índice! Com informação é possível entrar no universo das ações com muito mais segurança.

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O que é e quais são os tipos de ordem na bolsa de valores?

Investir em ativos na bolsa de valores tem se tornado cada vez mais simples com o passar dos anos, já que, com o avanço tecnológico, o conhecimento acerca do mercado financeiro ficou mais acessível.

Para você ter uma ideia desse crescimento, de 2019 para 2020, o número de investidores na Bolsa de Valores do Brasil (B3) cresceu em 92,1%. Em meio a essa expansão, é normal as dúvidas surgirem. Afinal:

Como operar na bolsa de valores? E quais os tipos de ordem de compra e venda de ações que podem ser realizados? 

Se você é uma dessas pessoas que possui algumas dessas dúvidas, chegou ao lugar certo. Estamos aqui para te ajudar!

Preparamos um conteúdo especial para você que quer potencializar seus conhecimentos ao investir na bolsa. Continue a leitura e descubra  como aplicar seus recursos de maneira prática e simples .

Como operar na bolsa de valores?

Antes de qualquer coisa, para atuar na Bolsa de Valores do Brasil (B3), é preciso entender, além dos tipos de ordem, quais os módulos de operação que existem. Hoje em dia, todo procedimento na B3 é realizado de maneira online, por meio do Home Broker.

Dentro desta plataforma, são realizadas as negociações de compra e venda de ações. Esse procedimento pode ser feito por meio de dois principais módulos de operação: Day Trade e Swing Trade.

Day Trade

No mercado financeiro, existem muitos investidores da bolsa que entram com o objetivo de lucro diário. Basicamente, as compras e vendas de ações são feitas no mesmo dia. Esse tipo de operação se chama Day Trade.

Para operar no day trade é preciso ser mais experiente e entender bastante sobre as oscilações do mercado. Pois, ao mesmo tempo em que se pode lucrar muito, o risco também é relativamente alto caso não se utilize as estratégias certas.

O motivo é que com as oscilações do mercado, uma ação pode começar o dia muito bem e terminar desvalorizada. O trader deve analisar as perspectivas de lucro e risco das ações e trabalhar em cima delas.

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Swing Trade

Diferentemente do Day trade, o módulo de operação da bolsa de valores Swing Trade acontece com mais de um dia. Ou seja, neste procedimento o investidor pensa em lucrar mais com o médio ou longo prazo. 

Mesmo sendo maneiras diferentes de se operar na bolsa, no swing trade o estudo também é muito importante. Afinal, mesmo que não vá acompanhar as oscilações do mercado diariamente, é imprescindível ter noção sobre quais ações podem ter resultados positivos no tempo esperado.

Agora que já tem uma noção sobre os módulos que se operam na bolsa, chegou a hora de expandir o conhecimento. Até porque as operações são cercadas de vários tipos de ordem de compra e de venda de ações. 

Quais são os tipos de ordem de compra e venda de ações?

As ordens são procedimentos que devem ser realizados para efetivar um pedido de compra ou venda na bolsa de valores. Entender bem cada uma delas é muito importante para traçar um bom plano para sua carteira de investimentos.

Existem cinco principais tipos de ordem, divididos entre ordens de compra e ordens de venda. No entanto, há alguns tipos de ordem que podem atuar em ambos.

Confira a seguir, em detalhes, cada uma delas.

1- Ordem limitada

Este tipo de ordem é utilizado tanto para compra quanto para venda de ativos. Ele é mais usado por investidores que operam no módulo Swing Trade.

Por que?

O motivo é que a ordem limitada só é executada quando o preço escolhido na venda ou compra é atingido. E essa meta pode demorar mais de um dia para acontecer.

Por exemplo: Maria coloca uma ordem de compra a R$20 em um ativo negociado a R$15. Em tese, ela conseguiria executar a ordem. No entanto, outro investidor fez uma ordem no mesmo valor antes dela. Consequentemente, ele consegue comprar o ativo antes de Maria.

No momento que for aplicar uma ordem limitada de compra ou venda, é importante estar ciente dessa “fila”. Pois é necessário colocar, além do limite de preço, uma validade para a ordem ser executada. 

Além disso, para a ordem de venda, a ordem só é executada se o valor do ativo for o mesmo ou menor do que o preço estipulado pelo investidor. Portanto, se a ordem de Maria for de R$20, ela só será executada quando o ativo valer 20 ou menos.

2- Ordem de mercado

A ordem de mercado é considerada uma das mais agressivas, já que ela acontece instantaneamente e é mais indicada por quem opera em Day trade.

Ela é realizada após o trader decidir a quantidade de um determinado ativo que irá comprar. Com a escolha feita, a ordem segue pela busca do melhor preço.

Por exemplo: Marcos decide comprar a mercado em um ativo que está sendo vendido a R$30. Essa era a melhor oferta, então uma ordem de compra é enviada e executada.

3- Ordem stop loss

A terceira dos principais tipos de ordem funciona de maneira conjunta com a ordem limitada. Isso acontece pois, na ordem stop loss, escolhe-se um preço para a compra ou venda de maneira prévia. A ordem só é executada quando se alcança esse valor. 

Assim que é atingido o preço, a ação é executada automaticamente. Além disso, a ordem stop loss é indicada para minimizar as perdas, pois se coloca um limite de valor.

4- Ordem de stop móvel

Este outro tipo de ordem de stop é ideal para o investidor que tem a intenção de proteger seus lucros dos riscos das oscilações do mercado. Diferentemente do stop loss, a definição de limite de perda no stop móvel acompanha os percentuais do mercado. 

Nesse sentido, o preço varia juntamente com o preço dos ativos. Portanto, se uma ação está a R$20 e você coloca um limite de perda de R$2, a ordem de venda poderá ser executada no máximo até chegar no valor de R$18.

Agora, se a ação valoriza e chega ao valor de R$22, o investidor já estaria lucrando mais dois reais. Porém, se o limite de venda continuasse a R$18, seria como se não houvesse valorização. E é aqui que o stop móvel se diferencia.

Como o limite de perda varia junto com as oscilações do mercado, o novo valor mínimo para a venda passa a ser de R$20. Assim, seu lucro estaria protegido.

5- Ordem stop simultâneo

Na ordem de stop simultâneo, o investidor deve colocar um limite para a perda e ganho de um ativo. Ela só é executada caso o valor da ação alcance um dos dois preços.

Por exemplo, Ricardo compra uma ação a R$10 e coloca como limite de perda: R$8 e de ganho: R$12. Se a ação chegar a um dos dois valores, a ordem é executada.

Invista na bolsa com tranquilidade

Agora que entendeu tudo sobre os tipos de ordem da bolsa de valores, não falta muito para se tornar um expert no assunto! Para a sua sorte, a Faculdade XP School, braço educacional da XP Inc, pode te ajudar nisso!

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Aporte financeiro: investir em renda fixa ou variável?

Atingir os objetivos sempre fica mais fácil quando há aquele empurrãozinho. Quando falamos em aumentar o patrimônio através dos investimentos, por exemplo, é o aporte financeiro quem viabiliza essa conquista.

Mesmo quem está entrando agora no universo dos investimentos já deve saber que o dinheiro faz mais dinheiro. E basicamente é essa a função do aporte. No artigo abaixo nós trazemos mais detalhes sobre esse assunto, como a diferença nos tipos de investimento e como conseguir aportes financeiros. Vamos lá?

O que é aporte financeiro?

O aporte é uma espécie de contribuição que parte de um investidor para um investido. Ele pode ser financeiro, que é sobre o qual falamos nesse texto, mas também pode ser mais subjetivo, como o aporte de conhecimento, que é quando se ajuda alguém com informações — uma espécie de mentoria.

No caso do aporte financeiro, o investidor injeta ou oferece dinheiro para que o investido possa atingir um objetivo. Um exemplo é o investidor anjo, que oferece uma quantia para que uma startup possa tirar suas ideias do papel.

Já no caso do mercado de investimentos, os aportes financeiros são as aplicações feitas pelo investidor. O objetivo é iniciar ou aumentar sua participação em alguma modalidade de investimento.

>>> E antes que você termine esse texto, que tal conhecer os 5 passos para se tornar um investidor bem-sucedido? É só dar play no vídeo abaixo que a Clara Sodré conta!

Como funciona o aporte financeiro?

Quando falamos sobre o aporte financeiro em investimentos, existem duas possibilidades de aumentar o patrimônio. Na primeira delas, o investidor identifica uma oportunidade e, por meio de um aporte, adquire uma fatia do negócio. É o caso da compra de ações ou de investimentos como os feitos pelos anjos em startups.

Também na renda variável, outra possibilidade de aporte deriva do aumento do capital que já foi alocado anteriormente. Isso significa que se você já investiu na compra de papéis de uma empresa, pode fazer um novo aporte para aumentar sua participação ou diminuir o preço médio, a depender da estratégia traçada. Em ambos os casos, o resultado é o aumento da rentabilidade da carteira mediante o crescimento da empresa investida.

Diferença entre aporte financeiro e de capital

Uma empresa que deseja expandir, seja em capacidade, produção ou desenvolvendo projetos, precisa de dinheiro. E é quando ela não é capaz de gerar caixa para apoiá-la nesses projetos que entra o aporte financeiro. Atualmente existem duas maneiras de se levantar fundos, uma é o aporte financeiro e outra o de capital.

Basicamente, o aporte financeiro é a concessão de crédito por parte de uma instituição financeira. Isso acontece quando a empresa vai ao mercado em busca de uma organização, como os bancos, para receber recursos financeiros. A troca pelo recurso, nesse caso, são as taxas e juros atrelados a ele.

Já o aporte de capital consiste na concessão de recursos por parte de um investidor em vez de uma instituição. Essa modalidade é comumente utilizada por empresas de pequeno e médio porte e cuja falta de garantia eleva as taxas e juros aplicados pelo mercado tradicional. Esse tipo de aporte viabiliza que empresas menores acelerem seus projetos e, em troca, forneçam um percentual ao investidor.

Como conseguir aportes financeiros?

O banco é o caminho mais conhecido entre quem deseja angariar fundos. Atualmente, essas instituições possuem estrutura para a concessão de créditos, como no caso dos empréstimos e financiamentos.

Se você deseja ir até um banco para solicitar crédito, antes deve ter algumas informações mapeadas, entre elas a quantia total que deseja receber, quais as garantias que pode oferecer em troca da captação e que tipos de taxas e tarifas está disposto a aceitar.

Feita a proposta, cada instituição irá fazer análises internas baseadas em suas próprias políticas de concessão e dará uma devolutiva. Cabe a você propor o aporte a mais de uma empresa, assim poderá optar pela que renderá uma melhor condição.

Investidor

Se você é um investidor e deseja fazer aporte financeiro, primeiro precisa ter em mente o objetivo que deseja alcançar. Como já dissemos ao longo do texto, é possível usar o capital para ampliar sua carteira ou sua rentabilidade. Para isso, é preciso entender com qual velocidade você deseja conquistar esse objetivo.

Se a meta for, por exemplo, criar um fundo de emergência, as opções mais comuns são também as mais seguras. Assim, opções de renda fixa atreladas à Taxa Selic são indicadas para ampliar a renda sem arriscar muito o capital.

Mas se você pensa em alcançar objetivos em prazos mais curtos, as opções da renda variável podem ser mais atraentes. O que vai definir a modalidade de investimento é justamente a estratégia que possui.

Uma dica para decidir onde investir é avaliar como é feita a remuneração pela quantia aportada. Isso pode ser feito por meio de cobrança de juros ou em forma de participação societária, recebendo por lucros da empresa.

Empreendedor

Quem solicita um aporte financeiro/de capital a um investidor já deve ter mapeado como irá utilizar a quantia. E essa resposta varia de acordo com o status da empresa no momento da captação. Se tratando de uma empresa em uma situação financeira delicada, por exemplo, o recurso é destinado ao pagamento das dívidas. Entretanto, se a investida for uma empresa nova, o recurso a ajudará a escalar seus projetos.

Com a quantia, o negócio pode executar seus projetos e mirar um futuro mais rentável, que gere lucros não só para a companhia, como também para aqueles que acreditaram e investiram.

Quais são os tipos de aportes mensais para investidores?

Ter mais rentabilidade ou ampliar os recursos da carteira são objetivos comuns entre todos os investidores. Entretanto, o atingimento desses objetivos está diretamente ligado às estratégias que você traça, individualmente, como investidor. Quem aposta em renda fixa, por exemplo, não pode esperar por grandes lucros em curtos prazos. Do outro lado, os investidores de renda variável não podem achar que estão navegando em águas calmas.

Veja abaixo exemplos das duas modalidades de aporte disponíveis aos investidores: renda fixa e variável.

Aporte mensal em renda fixa — exemplo

Se você prioriza estabilidade financeira e se considera conservador, já saiba que renda fixa é a melhor alternativa para você. Nesse caso, os são pautados por modalidades com remuneração fixa, em que você sabe o rendimento antes de investir.

Entre as opções de produtos disponíveis para esse perfil estão:

Os exemplos acima atuam de maneira semelhante. A exceção é para quem você empresta o dinheiro, se para o governo ou instituições privadas.

>>> Se você é do time dos que investem em renda fixa, saiba como aproveitar as melhores oportunidades dessa modalidade. Para isso, é só clicar no banner abaixo e se inscrever no curso Renda Fixa: Ganhos com Baixo Risco.

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Aporte mensal em renda variável — exemplo

Já os mais arrojados e que não têm medo de arriscar optam pela renda variável. Nela, há a possibilidade de rendimentos maiores e que têm como troca a instabilidade do ativo escolhido. Se você quer arriscar em fazer mais com menos tempo, conheça os ativos em que é possível aportar seu dinheiro:

Nas opções acima você amplia suas chances de acelerar a rentabilidade, mas não deve se esquecer dos riscos envolvidos.

Aportar é fundamental

A essa altura você já pôde entender como o aporte funciona tanto para quem investe quanto para quem o recebe. Provavelmente já concluiu também que ambos os lados têm muito a ganhar com esse movimento. De um lado o investido, que pode avançar com os seus objetivos. Do outro, o investidor, que pode aumentar seus rendimentos futuros. De modo geral, essa iniciativa é benéfica não só para investido e investidor, individualmente, como também para a economia de um país.

Se você é um investidor, em especial o de renda variável, lembre-se que os aportes mensais são componentes de grande valor nessa modalidade. Entretanto, eles sempre devem estar associados a uma estratégia. No curso Guia da Bolsa para Investidores você tem visão sobre os conceitos essenciais que todo investidor deve conhecer. Para saber também, é só clicar no banner abaixo e fazer o download.

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Como investir 10.000 reais de forma descomplicada?

O que você faria se tivesse R$10 mil sobrando nas suas mãos neste momento? Compraria o smartphone do ano? Viajaria para fora do país com tudo pago? Ou, quem sabe, daria início à compra de um carro? 

Mas nós, da Faculdade XP School, sabemos que uma parcela da população optaria por investir esse dinheiro, ganhando um bom rendimento no futuro. Então, como desejamos que você aplique o seu capital com consciência, vamos ensiná-lo como investir 10.000 reais. 

Isso mesmo, a melhor opção para esse dinheiro, quando não se tem dívidas, é investir. Afinal de contas, este dinheiro renderá muitos frutos para você no futuro, podendo proporcionar todos os sonhos citados acima e muito mais!

Então, se você tem essa quantia nadando na sua conta bancária, criando teias de aranha debaixo do colchão ou sendo corrompida na poupança, este texto é para você! 

Ao longo deste artigo, vamos debater qual melhor investimento para 10.000 reais. Portanto, vamos abordar perguntas como:

  • o que levar em consideração na hora de investir esse dinheiro;
  • qual melhor investimento para 10.000 reais;
  • devo investir 10 mil reais em um só investimento;
  • em que posso investir 10.000;

Você sabe que este artigo foi feito especialmente para você! Portanto, vamos dar um destino justo para o seu dinheiro suado juntos? 

Como investir 10.000 reais? Perguntas valiosas

Que tal fazer uma rodada de perguntas e respostas? Para esclarecer todas as suas dúvidas sobre como investir 10.000 reais, selecionamos os questionamentos mais frequentes e respondemos cada um. 

O que devo levar em consideração na hora de investir R$10 mil?

Esta pergunta é muito boa e importante. Afinal, você não pode “colocar” o seu dinheiro em qualquer CDB ou investir tudo em uma empresa na bolsa de valores. Isso pode resultar em resultados fracos ou, até mesmo, em perda de capital. 

Por isso, nós precisamos levar em consideração dois fatores: o seu tipo de investidor e a importância da diversificação. Ficou confuso? Calma, que a gente explica! 

Antes de aplicar em qualquer ativo, seja renda fixa ou variável, precisamos conhecer o nosso perfil de investidor. 

Você já deve conhecer os três perfis de investidores categorizados pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). São eles:

  • conservador, que não deseja perder dinheiro, por isso investe em ativos seguros de renda fixa;
  • moderado, que possui uma flexibilização maior com os riscos do mercado financeiro, mas não se sente confortável em investir em ativos de grande volatilidade;
  • arrojado, que está disposto a aceitar os riscos do mercado e não tem medo de perder parte do capital por conta disso. Esse tipo de investidor também é conhecido como agressivo. 

A segunda coisa que precisamos levar em consideração é a importância da diversificação na hora de investir. Você pode achar que isso vale apenas para a renda variável, mas este conceito também é muito importante na renda fixa. 

Para resumir: em uma corrida de cavalos, você apostaria todo o seu dinheiro em um só, tendo chance de perder tudo, ou em mais de um competidor, tendo uma certeza maior de lucro?

E aqui vai uma dica bônus: como estamos considerando que esses R$10 mil são um dinheiro sobrando, não estamos pensando em reserva de emergência ou um capital disponível para compras diárias. Portanto, a maioria desses investimentos possui baixa liquidez.

Qual melhor investimento para 10.000 reais?

A resposta para essa pergunta é uma velha conhecida de quem investe: depende. No final das contas, o melhor investimento para você aplicar R$10 mil pode não ser o melhor para o seu vizinho, por exemplo. 

Para investir, precisamos levar alguns pontos em consideração. Aqui estão alguns deles:

  • liquidez. Esta é a velocidade que você consegue transformar o seu investimento em dinheiro. Se você deseja colocar os R$10 mil em uma reserva de emergência, você deverá investir em um ativo com liquidez diária, podendo ter fácil acesso ao dinheiro;
  • risco. Aqui, entra a questão do perfil de investidor. Algumas pessoas estão dispostas a perder parte do seu dinheiro, enquanto outras preferem investir no seguro, mesmo que renda menos. Existem três tipos de investidores: conservador; moderado e arrojado. Clique aqui para saber como se analisa os tipos de investidores;
  • rentabilidade. Por último, mas não menos importante, precisamos falar sobre quanto você deseja que o seu dinheiro renda. Você pode escolher diferentes tipos de rentabilidade na renda fixa e na renda variável.

Devo investir 10 mil reais em um só investimento?

Como já falamos lá em cima, não! Isso vale para todos os tipos de renda, tanto fixa quanto variável. Como vamos investir em ativos de médio a longo prazo, é importante salientar que os indicadores econômicos também podem mudar. 

Na renda fixa, por exemplo, a taxa Selic pode despencar se a inflação subir. Portanto, se você aplicar em um único investimento, você pode perder rendimento. A Clara Sodré, especialista em investimentos e professora da Faculdade XP ensina um pouco mais sobre os indicadores macroeconômicos do Brasil. 

Em que posso investir 10.000 reais?

Bom, vamos colocar a mão na massa. Levando em consideração o que abordamos lá em cima, você pode aplicar em uma infinidade de investimentos. Neste caso, o céu é o limite! Para facilitar, vamos separar em carteiras conservadoras, moderadas e arrojadas. 

Carteira conservadora

Neste caso, você não deseja, de jeito algum, perder dinheiro. Portanto, precisamos pensar em investimentos que sejam seguros e tenham rendimento garantido. Algumas opções são:

Como você pode ter visto, existem vários ativos prontos para receber seu dinheiro. Agora, cabe a você analisar quanto tempo você deseja esperar o seu dinheiro render ou em qual indicador você deseja aplicar. 

Carteira moderada

Na carteira moderada, todos os ativos que colocamos acima também estão presentes. Só que, neste caso, você está um pouco mais disposto a correr riscos. Portanto, podemos entrar, um pouco, na renda variável. 

Carteira agressiva

Além de todos os investimentos citados nas outras carteiras, aqui encontram-se:

  • ações, que são partes de uma presa e que podem gerar lucros pela sua valorização ou pela entrega de dividendos;
  • Fundos Imobiliários (FIIs), que são conglomerados de edifícios, geralmente comerciais, que geram “aluguéis” para os seus investidores. Eles também podem gerar renda pela valorização. 

Já sabe como investir seu dinheiro?

Chegamos ao fim deste texto! Sabemos que colocamos muitos investimentos ao longo deste artigo, mas todos são muito bons dependendo das suas metas e do seu perfil de investidor. 

Por isso, para finalizar, resolvemos trazer um passo a passo para ajudar você a definir como separar essa quantia de dinheiro em seus investimentos. Anote os seguintes tópicos:

  • coloque no papel quais são suas metas para esse dinheiro;
  • estipule uma data limite para cada meta: por exemplo, viagem para Argentina em 2025 e celular novo 2023;
  • escolha um investimento para cada meta, respeitando o prazo limite;
  • deixe o seu dinheiro rendendo sem intervenções: ou seja, não tire antes da validade. 

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Intraday: o que é e como operar no mercado de renda variável?

Intraday, o que é, onde vive e do que se alimenta? Brincadeiras à parte, entender o significado de Intraday vai contribuir para seu aprendizado sobre investimentos, em especial, aplicações de renda variável. 

Sem dúvida, neste mercado, quanto mais você vai aprendendo sobre investimentos, mais termos vão aparecendo e mais interessante esse universo se torna. Conhecer os conceitos vai  te deixando mais seguro e contribui para sua autonomia como investidor. 

Mas, afinal, o que é Intraday e o que faz parte desse universo? Quais operações estão relacionadas a este termos? Continue lendo, e descubra!

O que é intraday?

Intraday é o tempo entre a abertura e o fechamento do pregão da bolsa de valores em um mesmo dia. As operações mais conhecidas dentro desse conceito fazem parte do que você conhece como Day Trade

No Day Trade as operações são iniciadas e concluídas no mesmo pregão. Eles podem durar minutos e até mesmo algumas horas, mas o importante é que acabem antes do término do pregão. 

A grande vantagem das operações de Intraday é que o investidor pode aproveitar a volatilidade dos ativos para ganhar dinheiro. De maneira resumida, volatilidade é o termo dado à oscilação de valores de um ativo.

Na prática, considere que o ativo com o qual você está realizando a operação de Intraday é um lote de ações. Você compra cada ação por R$16 com a esperança de que elas sofram uma oscilação tal que possam ser vendidas por um valor maior, por exemplo, R$19 cada, dentro de algumas horas. 

Como lucrar com o intraday?

O seu lucro como day trader é, justamente, conseguido pela diferença do valor da compra e da venda das ações.

Você pode estar pensando: “mas também é assim que o investimento tradicional em ações funciona. Qual é a diferença do Intraday, então?”.  

A diferença de uma operação Intraday é justamente a possibilidade de aproveitar a volatilidade e ganhar dinheiro em uma operação que durou apenas algumas horas. Não estamos falando de um tipo de aplicação a longo prazo, mas de curtíssimo prazo, que oferece ganhos imediatos.

Falando assim parece que não há nenhum risco em uma operação de Intraday, mas não se engane. Estamos falando de uma operação de renda variável, que envolve risco e exige conhecimento para que os resultados realmente sejam positivos.

Por isso, se você está começando a fazer esse tipo de investimento, mas quer iniciar seu caminho como day trader, indicamos que faça o curso da Faculdade XP School, “Combo: Jornada do trader, que vai te ensinar metodologias, a dinâmica da bolsa de valores, os tipos de gráficos, os padrões de comportamento dos ativos e muito mais. Sem dúvidas este curso vai agilizar seu processo de aprendizagem e te deixar mais seguro para começar. 

Alavancagem Intraday: como aproveitar essa oportunidade?

Um termo muito importante para quem está aprendendo sobre day trade é a alavancagem

Ele carrega em si a possibilidade de ampliar sua rentabilidade, contribuindo para que você aproveite ainda mais os resultados de operações em que acredita, mesmo que tenha um capital reduzido em sua conta da corretora. 

Afinal, a alavancagem no day trade é justamente a possibilidade de um investidor realizar operações com montantes financeiros maiores do que ele possui e assim conseguir um retorno também maior. Ficou confuso? Nós vamos explicar. 

A alavancagem Intraday permite que você opere ativos com um valor maior do que aquele que você possui dentro de sua conta de investimentos da corretora

É como se a própria corretora emprestasse dinheiro para que você realizasse uma operação maior, que pode te trazer mais ganhos, conforme você aumenta o valor aplicado. 

Por exemplo, quando você tem mais ações em um lote que valoriza no pregão, você ganha mais dinheiro. Mas como fazer isso se você não tem todo o dinheiro que gostaria de investir? Você opera alavancado. 

Como estávamos dizendo, ao operar alavancado, a corretora está te emprestando o capital para que você amplie seus ganhos. Ao final da operação você recebe apenas o percentual de ganho da operação, devolvendo à corretora o montante que permitiu que você operasse alavancado usado para comprar mais ativos e tivesse um resultado financeiro maior.

Exemplo de alavancagem intraday

Quer um exemplo? Considere que você identifica uma ação que tem potencial de valorização muito alto no pregão. Você tem R$500 e com eles pode comprar um lote com 50 ações, cada uma a R$10. Imagine que no final do pregão você consegue vendê-las por R$13 cada, ganhando R$3 por ação e R$150 no total (50 ações x R$3). 

Se você entretanto tivesse R$1000 para investir, poderia ter comprado o dobro de ações e, consequente, ter um lucro de R$300. Mas, como conseguir esses R$500 a mais? Por meio da alavancagem. 

Como as operações acontecem ao longo de um pregão, no final do dia você retorna à corretora o valor emprestado e fica com o lucro, apenas. 

Para que o empréstimo seja feito com segurança, a corretora exige um valor de segurança, como uma margem de garantia.

É claro que esse tipo de investimento apresenta riscos, por isso, algumas estratégias para evitar perdas, em caso de insucesso da operação, podem ser usadas. Entre elas, o stop loss, que define um limite de perda e aumenta a sua segurança. 

Também é importante que você tenha em mente que negociação intraday oferece ganhos médios de 4% a 5%, por isso não espere por muito mais que isso. 

Essas são dicas gerais, mas para que você tenha ainda mais segurança nessas operações, a dica é estudar e aprender a identificar oportunidades e evitar riscos. 

Para isso, nada como aprender com quem já faz aplicações como esta há muito tempo. 

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