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Tudo sobre Warren Buffett: da trajetória às melhores frases

Não importa o quanto você conheça do mercado de investimentos. Seja muito ou pouco, certamente já ouviu falar sobre Warren Buffett. O bilionário norte-americano, conhecido por ser um dos maiores investidores da Bolsa de Valores de todos os tempos. Mas o que o faz ser admirado por tantas pessoas ao redor do mundo?

Neste artigo, reunimos tudo o que você precisa saber sobre Buffett: de sua história e trajetória, até seus ensinamentos e uma seleção de frases para se inspirar. Boa leitura!

Quem é Warren Buffett

Muito se fala sobre Warren Buffett, mas você conhece a história desse homem? Buffet é considerado pelo mercado como um dos maiores e mais importantes investidores da Bolsa de Valores de todos os tempos. Não à toa, ele também está na lista de pessoas mais ricas do mundo, com uma fortuna estimada em US$ 100 bilhões.

Além de um homem com grande patrimônio e uma referência para quem quer mergulhar no universo dos investimentos, Warren é reconhecido como filantropo, já tendo doado milhões de dólares para causas sociais.

Veja mais sobre a história de Buffett e como seu sucesso pessoal e profissional inspira milhares de pessoas.

Conheça a história do maior investidor

Warren Edward Buffett nasceu em 30 de agosto de 1930 no estado de Nebraska, nos Estados Unidos. Nessa época, a Grande Depressão tomava conta do país e causava uma forte recessão econômica, gerando preocupação entre os americanos.

Filho de uma editora de jornais e de um corretor de ações, Warren viu seu pai perder o emprego e se reestabelecer com a fundação de uma empresa de investimentos. Isso fez com que, desde criança, se aprofundasse nesse universo.

Aos sete anos, foi até a biblioteca da cidade e pegou emprestado o livro Mil formas de ganhar US$ 1 mil. Interessado pelo que leu, passou a usar biblioteca do pai para ampliar sua literatura sobre investimentos.

Warren sempre agiu prematuramente. Suas noções sobre multiplicação de renda começaram cedo, quando trabalhou como entregador de jornais para complementar a mesada que recebia. A atividade passou a render uma quantia de US$ 175 semanais, dinheiro esse que usou para comprar máquinas de pinball com um amigo e distribuir por comércios da cidade. No mesmo ano, recebeu US$ 1200 por vender o direito sobre o negócio.

Foi aos 13 anos que Warren fez a declaração de seu primeiro imposto de renda. Nela, alegou ao órgão americano que seu relógio e bicicleta eram essenciais para seu trabalho e pediu restituição pelo imposto pago, lhe rendendo US$ 35.

Antes disso, aos 11, o garoto já dava seus primeiros passos na Bolsa de Valores quando, durante uma viagem à Nova Iorque, comprou alguns papéis.

Sua inteligência financeira era tamanha que, também criança, montou uma tabela de juros compostos. Com ela, podia acompanhar suas possibilidades de ganho e o quanto precisava para reinvestir.

A partir de iniciativas como essa, fica evidente que a trajetória de Warren para o sucesso começou cedo.

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O caminho percorrido por Warren Buffett para o sucesso

Agora que você conheceu a trajetória de Warren quando criança, vamos falar sobre sua transição para a vida adulta.

Vida acadêmica

Em 1947, aos 17 anos, ele iniciou seus estudos na Universidade da Pensilvânia. Pouco depois do ingresso, no entanto, solicitou transferência para a Universidade Nebraska-Lincoln, onde se formou como administrador.

Um ano depois de sua formação no bacharelado, Warren ingressava na Universidade de Columbia. Lá, além de seu mestrado em economia, pôde se relacionar com duas de suas inspirações: o economista David Dodd e Benjamin Graham, intitulado o pai do value investing (a busca por boas empresas negociadas abaixo do que valem).

Foi a influência de Graham que deu ao jovem alguns traços do que seria sua personalidade profissional. Assim como no livro O Investidor Inteligente, Warren passou a fazer análises aprofundadas de fundamentos de empresas e adquirir aquelas que estavam sendo comercializadas a preços baixos.

Curso de oratória

Você pode pensar que foram os estudos regulares que fizeram grande diferença na vida de Warren. No entanto, é o diploma de um curso de oratória feito na cidade natal, Omaha, que ele exibe em seu escritório.

Foi através desse curso que Buffett aprendeu a falar em público.

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Buffet Partnertship Ltda

Ao lado de familiares e sócios, Warren fundou, em 1956, a Buffet Partnership Ltda. O investimento foi de US$ 105.100, mas o investidor contribuiu com apenas US$ 100 da quantia total.

Em sua estratégia de negócios, ele não cobrava taxas de administração, mas sim uma taxa por alta performance. Assim, tudo o que ultrapassasse um ganho acumulado de 6% renderia um pagamento de 25% a Buffett.

Não à toa, seis anos após sua fundação o rendimento da carteira já superava o índice Dow Jones. Além disso, a companhia já valia US$ 7 milhões, com retorno líquido médio de 24,5% ao ano.

Foi durante sua participação na empresa que Warren conheceu Charles Munger, que viria a ser um de seus pares no mercado financeiro.

Berkshire Hathaway

Foi através da Guimbas de Charuto que Buffett chegou, em 1962, à companhia. Utilizando essa técnica, ele procurava por empresas em dificuldade, mas que ainda pudessem render um ‘último trago’ – ou lucro.

Antes de ser a holding mundialmente conhecida que é hoje, a Berkshire Hathaway era uma indústria têxtil com mais de 100 anos de história, comandada pela família Stanton.

Embora as investidas de Buffett tenham representado uma sobrevida para a companhia, isso também rendeu diversos conflitos com a família.

Emocionalmente envolvido com a situação e enfurecido com alguns comportamentos da presidência, em vez de vender ações, o investidor decidiu comprar uma quantidade maior. Assim, em 1965 tomou controle total da companhia e demitiu sua diretoria.

Segundo o próprio Warren, a estratégia foi um grande erro, já que a movimentação interrompeu uma prática na qual ele realmente acreditava: a de acúmulo de juros compostos.

Com valor de mercado acima de US$ 500 bilhões, hoje a Berkshire é uma holding de investimentos e Buffett segue sendo um de seus principais acionistas. A companhia tem participações em empresas de renome, como Coca-Cola e American Express e, mais recentemente, na Apple.

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A fortuna de Warren

Se hoje a fortuna de Warren está estimada em US$ 100 bilhões, isso é fruto de seu esforço e inteligência. Desde criança, quando começou a estudar sobre o universo de investimentos e começou a fazer trabalhos remunerados e desenvolver estratégias de lucro, ele viu seu dinheiro se multiplicar.

No período em que ingressou na Berkshire Hathaway, uma ação da companhia era comprada a menos de US$ 10. Hoje, essa mesma ação é negociada a quase US$ 100 mil.

Seu patrimônio fez com que, em 2012, ocupasse a segunda posição entre os mais ricos do mundo, segundo a Forbes. Em 2013, se destacou como quem mais arrecadou dinheiro em todo o mundo, com uma média de ganho diário de US$ 37 milhões.

Lições de Buffett que todo investidor deve aprender

Sua trajetória e sucesso ao longo dos últimos anos fez com que recebesse o apelido de Oráculo de Omaha, em referência à cidade em que nasceu e vive atualmente. Não à toa, o americano é também uma das maiores referências e inspirações entre investidores por todo o mundo. Por isso, se você quer ter sucesso em sua empreitada financeira, confira 5 das das principais lições desse gênio da Bolsa de Valores.

1. Olhe para o futuro

A base dos investimentos de Buffett precisa ser um dos primeiros e principais conselhos. Para ele, a Bolsa de Valores não foi feita para operar em curto prazo, mas sim ser usada para o futuro.

Nesse caso, os investimentos devem ser feitos com base em perspectivas de que a empresa terá resultados consistentes e relevantes a longo prazo.

O investidor ainda reforça que independentemente da quantidade de papéis que adquirir, é fundamental assumir papel de sócio. Isso significa analisar a companhia, considerando a possibilidade de comprá-la por inteira. Você faria essa aquisição? Caso sim, provavelmente ela é uma boa oportunidade.

>>> Conheça tudo sobre a estratégia de Buffett, a Buy and Hold, clicando aqui.

2. Invista no que conhece

Reforçando a ideia de Warren sobre analisar minuciosamente uma companhia antes de investir nela, outro ponto importante para o investidor é o de dedicar esforços – e recursos – somente em setores conhecidos. Para ele, é preciso começar as análises circulando os negócios conhecidos.

A estratégia deu certo no início do século 21, quanto uma bolha financeira se formava em torno de empresas de tecnologia. Na ocasião, Warren não investia massivamente nelas, pois não tinha conhecimento suficiente para fazer análises.

3. Não entre em pânico

O mercado de investimentos é volátil e se desesperar com isso é um erro. De acordo com Buffett, manter os planos, ainda que o mercado faça movimentações consideradas malucas, é o correto.

Por isso, nada de se desesperar quando uma ação despenca.

4. Não siga a manada

O efeito manada – aquele em que um grande número de pessoas se comporta da mesma maneira sem saber a razão – é um grande erro no mercado de investimentos.

É comum ver uma acelerada movimentação nas ações da Bolsa. Elas são motivadas por especulações, fatores emocionais e, em alguns casos, estratégias de grandes investidores.

5. Aproveite as oportunidades

Seguindo a estratégia de value investing, buscar por empresas consideradas boas enquanto seus papéis estão sendo negociados abaixo do que valem é uma grande oportunidade.

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Inspire-se com as melhores frases de Warren Buffett

Veja 10 das melhores frases ditas por Buffett:

  1. “Regra número 1: nunca perca dinheiro. Regra número 2: nunca se esqueça da regra número 1”.
  2. “É preciso 20 anos para construir uma reputação, mas apenas 5 minutos para destruí-la”.
  3. “A maioria das pessoas se interessa por ações quando todo mundo está interessado. O momento de se interessar é quando ninguém mais está. Não se ganha dinheiro comprando o que é popular”.
  4. “O preço é o que você paga; O valor é o que você recebe. Falando de ações ou de meias, eu gosto de comprar mercadoria de qualidade quando ela está barata”.
  5. “Invista em negócios que qualquer idiota pode comandar porque, um dia, algum idiota pode fazer isso”.
  6. Se você não encontrar um jeito de ganhar dinheiro enquanto dorme, você vai trabalhar até morrer”.
  7. “O risco vem de não saber o que você está fazendo”.
  8. “A diferença entre pessoas bem-sucedidas e pessoas realmente bem-sucedidas é que as realmente bem-sucedidas dizem não para quase tudo”.
  9. “A volatilidade dos mercados é a maior aliada do verdadeiro investidor”.
  10. “Só compre algo que você ficaria perfeitamente feliz em segurar caso o mercado fechasse por 10 anos”.

Livros de Warren Buffett

Se você quer se aprofundar ainda mais na história desse investidor de sucesso, assim como em suas estratégias de negócio, confira essas três dicas de livros:

1. O jeito Warren Buffett de Investir: os segredos do maior investidor do mundo

Neste clássico escrito por Robert G. Hagstrom, você acompanha toda a trajetória de Buffett e como ele se tornou o investidor de sucesso que conhecemos hoje. Além disso, o livro reúne as técnicas que ele utiliza e que devem orientá-lo em sua compra de ações, trazendo pontos como investimentos a longo prazo e estudo dos papéis.

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2. Efeito Bola de Neve: a biografia de Warren Buffett, o maior investidor do mundo

Se você quer saber mais detalhes da história de Buffett, esse livro é ideal. Embora não tenha sido escrito por ele, o investidor consentiu sua produção pela escritora Alice Schroeder. Nele, todos os detalhes sobre sua vida, desde suas lutas e conquistas até detalhes sobre suas opiniões, contadas por pessoas próximas.

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3. As regras básicas de Warren Buffett: os ensinamentos do maior investidor do mundo aos seus parceiros de negócios

Escrito pelo consultor financeiro Jeremy C. Miller, o livro reúne as principais regras básicas praticadas pelo investidor. Durante seu empreendimento na Buffett Partnership, Warren escreveu cartas a seus acionistas, no qual compartilhava seus pensamentos. O livro apresenta trechos dessas cartas, apresentando ao leitor suas ideias e reflexões.

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Bônus: Documentário “Como ser Warren Buffett”

Ilustração de Warren Buffett do documentário "Como ser Warren Buffett"
Fonte: Youtube.

O canal de televisão e streaming HBO produziu, em 2017, o documentário Becoming Warren Buffett – Como ser Warren Buffett. A produção narra a infância de Buffett, fazendo um paralelo com quem ele se tornou.

Além de mostrar sua genialidade, o filme também fala sobre sua simplicidade e rotina e conta como são seus dias a frente da Berkshire Hathaway. Por fim, o documentário mostra ainda seu lado filantropo e o que o torna tão querido por pessoas ao redor do mundo.

Quer ser como Warren Buffet?

Se você se inspirou pela trajetória desse grande investidor e quer ocupar um papel relevante no mercado financeiro, é preciso colocar em prática as dicas de Buffett.

Além das frases e indicações neste artigo, que tal fazer o curso Valuation: avaliação de empresas e ações? Assim você aprende a como dominar os indicadores e montar uma carteira relevante. Clique no banner e inscreva-se.

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Tesouro IPCA com juros semestrais: vale a pena? Quando escolher esse título?

Já ouviu falar em Tesouro Direto? E Tesouro Direto IPCA com juros semestrais? Não se deixe assustar com esse nome elaborado. Na prática, esse tipo de investimento é uma opção muito interessante para quem deseja receber parte de seus rendimentos periodicamente

Existem diferentes tipos de Tesouro Direto e todos têm em comum o fato de serem um tipo de investimento de renda fixa, em que você empresta dinheiro para o governo brasileiro, que devolve o valor investido com juros.

Entretanto, é preciso conhecer  as características de cada um dos títulos do Tesouro, para, assim, descobrir a opção ideal para as suas necessidades, objetivos e para o seu perfil de investidor. 

O que é Tesouro IPCA com juros semestrais?

O Tesouro IPCA é um título controlado, como o próprio nome sugere, pelo IPCA, considerado o índice oficial de inflação no Brasil praticamente desde a criação em 1979.

Isso quer dizer que o seu rendimento acompanha a variação da taxa de inflação (IPCA). 

Exatamente por isso, o Tesouro IPCA é indicado para pessoas que possuem planos a longo prazo e não querem que o capital investido perca valor com o avanço da inflação. Com um investimento no Tesouro IPCA seu dinheiro ganha da inflação sempre. 

Na prática, o título desse tipo de tesouro é formado por uma taxa de juros pré-fixada mais a variação da inflação (que é um elemento pós-fixado). 

Observe a tabela abaixo, retirada do site do Tesouro Direto, com a indicação dos títulos disponíveis para compra. 

Na coluna de rentabilidade anual do título de Tesouro IPCA, você encontra a taxa prefixada somada à variação IPCA. 

Por exemplo, no Tesouro IPCA 2026 seu dinheiro irá render o valor correspondente a variação da inflação mais 5,29% ao ano.

Tabela do Tesouro Direto com os títulos disponíveis para a compra, incluindo IPCA com juros semestrais

>>> Leia também:

Tipos de Tesouro IPCA 

Entretanto, observe que existem dois tipos de Tesouro IPCA, sendo um deles com a indicação de juros semestrais. O que isso quer dizer? 

O Tesouro IPCA com juros semestrais é um título público com parte da remuneração pós-fixada, vinculada ao IPCA ou inflação, e outra parte pré-fixada por meio de uma taxa de juros estipulada antes da compra. Diferentemente do IPCA tradicional, no IPCA com juros semestrais o pagamento do rendimento é feito ao investidor a cada seis meses

Isso quer dizer que o lucro do investimento que foi realizado não é retido até o vencimento do título, ao contrário, ele é enviado, automaticamente, ao investidor a cada seis meses. 

A corretora recebe o rendimento e repassa o valor do período para a conta corrente do investidor, já descontando o Imposto de Renda. O restante do dinheiro continua rendendo, para que em seis meses o novo lucro possa ser enviado ao investidor.

Rendimentos semestrais

Os rendimentos semestrais acontecem até a data final do título. Por exemplo, um IPCA com juros semestrais 2030 irá realizar pagamentos semestrais até a data de vencimento em 2030.

Você receberá os rendimentos do investimento a cada seis meses até a data de vencimento, no ano estabelecido. 

É importante, entretanto, que você tenha em mente que o valor recebido semestralmente é apenas o lucro, ou seja, o valor que o investimento rendeu

Isso quer dizer que, ao comprar um título com juros semestrais 2055, por exemplo, não é recomendado que você retire o montante inicial antes da data do vencimento. Fazer isso, pode significar perda de dinheiro.  

Quando o IPCA com juros semestrais vale a pena?

Receber parte do dinheiro investido, a cada seis meses, parece ser muito vantajoso, mas será que realmente é? 

Isso vai depender do objetivo que você tem para o capital que está aplicado. 

Para entender melhor, vamos dar um passo para trás e voltar ao conceito do IPCA com juros semestrais. 

Você lembra que ele paga, a cada seis meses, o valor que o capital investido rendeu. Isso é bom por um lado, mas não pelo outro. Afinal, o valor que volta para a sua conta corrente, deixa de contribuir para o rendimento de juros sobre juros. 

Ou seja, esse valor não contribui para o cálculo dos juros compostos e para o aumento do montante a ser resgatado no vencimento do investimento.

Logo, se o seu objetivo é acumular capital, o IPCA com juros semestrais não é a melhor opção de investimento.

Nesses casos, o IPCA tradicional permitirá que a própria rentabilidade gerada ao longo dos meses contribua para o aumento do montante que será resgatado. Isso acontece porque os juros compostos atuam na multiplicação do capital que será resgatado na data de vencimento.  

Logo, o IPCA com juros semestrais vale a pena quando o seu objetivo é realmente receber parte do valor investido e não “juntar” um montante maior a longo prazo. 

Por exemplo, para a sua aposentadoria, qual é a melhor opção: juros semestrais ou no vencimento? 

Se você ainda não tem dinheiro para sua aposentadoria e deseja usar o tesouro direto para criar um patrimônio para daqui a 15, 20 ou 30 anos, o IPCA tradicional é a melhor opção para seu objetivo. 

Afinal, o próprio rendimento do período vai contribuir para o crescimento do montante acumulado. Isso acontece a partir da atuação de um grande parceiro dos investidores: os juros compostos

Contudo , se você já tem a sua independência financeira e quer “viver de juros” ou “viver de renda”, o IPCA com juros semestrais é a melhor opção. final, ele irá oferecer a cada seis meses uma parte do capital investido, para que você possa usar esse dinheiro na manutenção de suas despesas. 

E agora, já tem mais segurança para saber sobre o IPCA com juros semestrais é a melhor opção para você? Ainda tem alguma coisa te impedindo de dar esse passo e começar a investir? 

Então te apresentamos o curso online Renda fixa: Ganhos com Baixo Risco”da Faculdade XP School onde compartilhamos um método prático para começar. No cursos você encontra: 

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O Tesouro Direto é seguro? Descubra se vale a pena investir em títulos da dívida pública

O Tesouro Direto é seguro?

Essa alternativa de investimento tem chamado a atenção de muitas pessoas que buscam modalidades conservadoras e mais rentáveis do que a caderneta de poupança.

Além de seguro, o Tesouro Direto é bastante acessível e diversificado. Com R$ 30,00 você já pode se tornar um credor da União e há diferentes opções de produtos no para você investir, alguns de médio e longo prazo e com rendimento pré-fixado, pós-fixado e híbrido.

Na verdade, essa modalidade de aplicação financeira tem se tornado tão popular que em setembro de 2021 o número de pessoas com recursos alocados bateu recorde e atingiu o número de 1,6 milhões de usuários, segundo dados divulgados pelo site Poder 360.  

Mas será que o Tesouro Direto é seguro de verdade? Se o Brasil “quebrar”, você perde todas as suas aplicações? Quais são os riscos de investir em títulos públicos?

Convidamos você a continuar a leitura deste conteúdo para esclarecer todas essas dúvidas.

O que é Tesouro Direto?

Antes de explicarmos porquê o Tesouro Direto é seguro, é importante explicarmos o que é Tesouro Direto.

O Tesouro Direto é um programa lançado em 2002 pelo Tesouro Nacional e que tem como objetivo permitir que pessoas físicas também possam se tornar credores da dívida pública e adquirir títulos públicos.

Ao investir no Tesouro Direto, você está emprestando dinheiro para o Governo Federal que, no vencimento do prazo acordado no momento da compra do título, vai te devolver esse dinheiro e ainda vai te remunerar com os juros que se acumularam nesse período.

Desde o seu lançamento, o Tesouro Direto vem ganhando cada vez mais popularidade entre os investidores pessoa física. Isso porque, como bem mencionamos na introdução, a partir de R$ 30,00 já é possível realizar esse aporte. 

Além disso, todos os títulos possuem liquidez diária, o que significa que os investidores podem fazer resgates quando quiserem, sem precisar esperar até a data do vencimento.

Para investir no Tesouro Direto, você deve comprar pelo menos uma fração de 1% de cada título público. Isso significa que um papel que custa R$ 4.000 pode ser comprado em frações de R$ 40.

Outro fator que torna o Tesouro Direto uma opção mais democrática é que diversos bancos e corretoras (como a XP Investimentos e a Clear) estão habilitados  a intermediar suas compras de papéis da dívida pública.

>>> Leia também: LTN: características, vantagens e desvantagens

A gente selecionou um vídeo para você com as dicas da Rico sobre o Tesouro Direto:

O Tesouro Direto é seguro mesmo?

Agora que você já sabe o que é Tesouro Direto, é hora de respondermos: o Tesouro Direto é seguro de verdade?

Indo direto ao ponto, sim! O Tesouro Nacional é uma opção bastante segura para quem está em busca de diversificar os investimentos em renda fixa.

Como bem mencionamos aqui neste conteúdo, ao investir no Tesouro Direto, você está financiando a dívida da União. No vencimento, você recebe uma remuneração em juros pelo tempo que você emprestou determinada quantia para o Governo.

O risco de o Governo não te devolver o dinheiro que você emprestou com o acréscimo dos juros é baixíssimo, praticamente nulo.

Isso só aconteceria se o Brasil decretasse falência. Só que, apesar do momento delicado de  nossa economia, é mais provável que as instituições financeiras quebrem antes do próprio País.

Segundo notícia do Estadão, vários especialistas em economia garantem que o Tesouro Direto é a modalidade de investimento mais segura que existe atualmente.

Desde 2002, ano em que foi criado, o Tesouro Direto nunca deu calote. Todos os títulos da dívida interna sempre foram pagos dentro do prazo.

>>> Saiba mais: Tesouro IPCA+: significado, tipos e quando investir

O Tesouro Direto é bastante seguro, mas existem outros fatores que podem prejudicar seus investimentos, como a falta de experiência. 

Neste vídeo, saiba como evitar isso e investir assertivamente:

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>>> Veja também: Tesouro Nacional: funcionamento, títulos e como investir

Posso perder o meu dinheiro no Tesouro Direto?

Sim, algumas decisões podem fazer com que você perca dinheiro no Tesouro Direto. Mas isso não tem nada a ver com o risco de crédito; ou seja, você não perderia dinheiro porque o Governo não te pagou.

Na verdade, o que pode te fazer perder dinheiro no Tesouro Direto é o risco de mercado. Devido a flutuações que são comuns no mercado de investimentos, quando você faz um resgate antecipado em um momento ruim, o título que você comprou pode estar valendo menos do que quando você comprou.

Para evitar que essas oscilações  corroam os seus ganhos, deixe para resgatar seus títulos no dia do vencimento.

>>> Veja mais: Tesouro Direto: o que é, taxas, vantagens e desvantagens

Bom, conseguiu entender por que o Tesouro Direto é seguro?

Se você ainda não investe em títulos públicos, faça o seu cadastro na B3 e comece a fazer o seu dinheiro render de forma segura.

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Qual a melhor corretora para Tesouro Direto? Conheça as vantagens da Rico e da XP

A busca por saber qual a melhor corretora para Tesouro Direto está cada dia mais comum. Natural, afinal, essa modalidade de investimento é uma das mais procuradas por quem possui um perfil mais conservador e ainda não se sente confortável para diversificar na hora de investir.

Só para você ter uma ideia, de acordo com o site Poder 360, entre março de 2020 e março de 2021 (primeiro ano de pandemia de Covid-19) o volume de investimentos em títulos públicos aumentou 7,5%. Comparando esse mesmo período entre 2019 e 2020, o salto foi de apenas 1,5%.

Basicamente, ao investir no Tesouro Direto, você está emprestando dinheiro para o Governo. Na data do vencimento, você poderá resgatar esse dinheiro acrescido de juros que acumularam durante todo o período da aplicação.

Para se tornar um investidor no Tesouro Direto, a primeira coisa que precisa fazer é escolher uma corretora habilitada para mediar essa operação.

Mas qual a melhor corretora para Tesouro Direto?

A Rico e a XP são empresas que oferecem boas plataformas para quem quer comprar títulos públicos e fazer o dinheiro render.

Neste artigo, elaboramos um comparativo que vai te ajudar a decidir sobre qual a melhor corretora para Tesouro Direto: Rico ou XP?

Fique até o final para conferir também um passo a passo de como aplicar direto no Tesouro.

>>> Leia também: Tesouro Nacional: funcionamento, títulos e como investir 

Qual a melhor corretora para Tesouro Direto: Rico ou XP?

Na jornada para se tornar um investidor, muitas pessoas costumam apresentar dúvidas sobre em qual corretora abrir uma conta e começar a investir.

Em relação ao Tesouro Direto, os títulos são os mesmos, independentemente da corretora escolhida. Sendo assim, quais critérios observar para decidir qual a melhor corretora para Tesouro Direto?

A Rico e a XP estão entre as melhores corretoras para quem quer realizar aplicações em títulos públicos e em outros produtos de renda fixa.

Confira a seguir as principais vantagens que essas duas corretoras oferecem e escolha a que melhor combina com você.

1 – Atendimento ao investidor

Tanto a Rico como a XP oferecem diferentes opções de atendimento aos seus investidores.

Caso haja alguma dúvida ou problema no uso da plataforma, é possível solicitar atendimento por telefone, chat online e e-mail. Além disso, há uma seção no site de ambas as corretoras com conteúdos para esclarecer as dúvidas mais frequentes dos investidores.

No site do Reclame Aqui, a Rico e a XP possuem uma boa pontuação, com 8,6 e 8,4, respectivamente.

2 – Custos e taxas

A XP e a Rico não cobram nenhuma taxa para investimentos no Tesouro Direto. Os únicos que você vai ter se referem ao Imposto de Renda e a taxa de custódia de 0,25% cobrada pela B3 (Bolsa de Valores do Brasil).

3 – Usabilidade da plataforma

As duas plataformas são bastante intuitivas e fáceis de usar. O menu com as opções de investimento são bem organizados e ambas podem ser utilizadas na versão desktop e mobile.

4 – Facilidade para abrir uma conta

O cadastro para abrir uma conta na XP e na Rico é bem rápido. Além disso, nas duas corretoras o custo para se cadastrar é zero.

5 – Prazo para resgate das aplicações

O prazo para resgate é o tempo que a corretora leva para repassar para você o dinheiro que você tem investido no Tesouro Direto.

Na Rico e na XP, se o resgate for feito no dia do investimento, o dinheiro estará disponível na sua conta a partir das 13h do mesmo dia. Se for um resgate antecipado, ele poderá acontecer a partir das 13h do dia seguinte à solicitação.

6 – Agendamento de aplicações

Se você tem interesse em realizar aplicações mensais no Tesouro Direto, é possível agendar esses investimentos. Tanto na Rico como na XP você tem a opção de programar a compra automática de títulos públicos.

Para você terminar de fazer a comparação entre a Rico e a XP, trouxemos um vídeo de cada uma delas, falando de Tesouro Direto. Compare os conteúdos e veja qual combina mais com o seu perfil:

Tesouro direto por Bruno Saads, da XP:

Tesouro direto por Mirna Borge, da Rico:

Como aplicar direto no Tesouro?

Com base nas características que citamos anteriormente, você já consegue decidir qual a melhor corretora para Tesouro Direto?

Se o seu objetivo é apenas a compra de títulos públicos, saiba que você estará fazendo uma boa escolha optando pelo XP ou pela Rico. Ambas atendem muito bem investidores mais conservadores que preferem produtos de renda fixa.

Confira a seguir os passos para aplicar direto no Tesouro:

  1. Escolha a sua corretora
  2. Faça o seu cadastro na XP ou na Rico
  3. Transfira o dinheiro que você quer investir da sua conta bancária para conta na corretora
  4. Acesse a área com as opções de títulos públicos à venda
  5. Escolha o título que você quer comprar, o qual pode ser pré-fixado, pós-fixado ou híbrido
  6. Finalize o investimento e siga acompanhando

>>> Saiba mais: Como aplicar na Selic: 3 passos simples e rápidos

Ficou interessado no Tesouro Direto? Esta é apenas uma das muitas opções de investimento que existem no mercado. Neste vídeo, você confere mais dicas de investimentos:

E já que você quer se capacitar nesse assunto, por que não fazer um curso sobre investimentos? 

Comece agora o curso Primeiros Passos no Mundo dos Investimentos para descobrir qual é seu perfil de investidor, quais são os principais investimentos e como escolher o melhor, entre outros temas. 

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Asset Management: tudo o que você precisa saber sobre gestão de ativos

Se você já deu os primeiros passos no mundo dos investimentos, certamente já tem uma corretora para intermediar suas aplicações. O que talvez você ainda não saiba é que no mercado existe outro tipo de gestor, o asset management.

Quer saber como essa modalidade de gestão pode ajudá-lo a tirar melhor proveito dos investimentos disponíveis no mercado? Confira o conteúdo abaixo! Além do conceito e suas vantagens, você também confere dicas de como se tornar um especialista em gestão.

O que é asset management

O conceito de asset management é exatamente o mesmo de sua tradução: gestão de ativos. Nesse cenário, uma pessoa física ou jurídica tem à sua disposição um conjunto de práticas que a auxiliam na aquisição e gerenciamento de seu patrimônio.

O principal objetivo dessa atividade é o de alcançar a maior rentabilidade sobre uma carteira de investimento. Normalmente, isso é feito com a combinação de diversos tipos, como criptomoedas, ações e fundos de investimento.

>>> Você já sabe que diversificar a carteira é um recurso poderoso para aumentar a rentabilidade, certo? Mas como fazer isso? Na série Investimento às Claras, a Clara Sodré dá instruções imperdíveis. Assista:


Como funciona o asset management

Antes de explicar como funciona, é importante reforçar que asset management é a técnica de administração do patrimônio, não a gestão em si. A gestão é responsabilidade de um asset manager, que é um profissional responsável por tomar as decisões no lugar do investidor.

Parece confuso? Vamos ao resumo: um asset manager utiliza as técnicas do asset management para acompanhar, gerir e rentabilizar uma carteira.

Quando falamos sobre colocar a gestão de ativos em prática, é preciso definir primeiramente os objetivos. Isso varia de acordo com o perfil do investidor, que pode ser de moderado a arrojado, até a disponibilidade para diversificação da carteira. O próximo passo é pesquisar sobre o mercado financeiro e levantar dados que auxiliem nessa composição.

No asset management, o gestor é livre para fazer a movimentação dos ativos. Isso é determinado de acordo com a modalidade de administração do fundo, que pode ser ativa ou passiva. Na ativa, o gestor tem maior independência na tomada de decisões. Na passiva, o processo é baseado em índices cabe ao gestor manter a rentabilidade próxima do apresentado neles.

Confira um dos cenários de atuação da gestão de ativos:

Fundos de investimento

Aqui, a modalidade de investimentos é conduzida através de cotas. Com o valor levantado coletivamente, o gestor aloca a quantia em diversos ativos, que são selecionados a partir de análises. Já aos investidores, é concedido o direito de participação nos resultados.

Exemplo prático

Imagine que você seja um investidor conservador. Isso significa que prefere ter seu dinheiro aplicado em ativos de baixo risco. Além disso, também se preocupa com eventuais necessidades, por isso, precisa que o investimento possa ser resgatado de maneira emergencial.

Diante desse perfil, quando o gestor faz a administração do seu investimento a partir das técnicas de asset management, ele prioriza a composição de baixo risco e alta liquidez. Isso permite que a quantia possa ser resgatada instantaneamente e sem grandes perdas sobre o valor investido.

Entre os ativos que o gestor pode selecionar para esse investidor estão Tesouro Selic, CDBs e fundos de renda fixa.


Vantagens e desvantagens

Assim como tudo que gira em torno do universo de investimentos, o asset management tem suas vantagens e desvantagens. Antes de optar por essa modalidade, é preciso considerá-las e avaliar se condizem com os seus objetivos e necessidades.

Vantagens

A primeira das vantagens é poder contar com profissionais capacitados para fazer a gestão do seu dinheiro. Além de expertise no mercado financeiro, eles acompanham de perto as tendências e oportunidades desse setor. Isso faz com que as estratégias sejam mais assertivas, assim como as chances de rentabilidade.

A diversificação de investimento também é uma grande vantagem desse tipo de gestão. Assim, em vez de concentrar o dinheiro em uma única modalidade de ativo, é possível distribuí-lo. E com mais opções, maiores as possibilidades de rentabilidade também.

Por fim, a segurança é uma vantagem resultante das duas vantagens anteriores. Com profissionais especializados e uma distribuição adequada dos ativos, o investidor se sente mais seguro para aplicar o seu dinheiro.

Desvantagens

Embora a gestão seja feita por profissionais qualificados, isso não é sinônimo de retorno garantido. A técnica do asset management funciona como qualquer outro investimento, ou seja, depende de variáveis do mercado. Por isso, é preciso ficar atento aos detalhes dos fundos e suas condições.

Por envolver profissionais especializados, o custo é um ponto de atenção desse tipo de gestão. Ao confiar seu patrimônio a eles, automaticamente é preciso pagar por uma quantia referente à gestão. Ela pode variar de acordo com as condições do contrato.

Asset management vs Wealth management

Enquanto a definição de asset management é gestão de ativos, a tradução para wealth management é gestão de riquezas. Inicialmente essas definições podem ser confundidas, mas elas funcionam de maneira diferente.

Como dissemos, o asset management é o serviço de administração dos ativos financeiros de um investidor. Nesse caso, ele avalia e opera o investimento de seu cliente.

Já na wealth management, o serviço prestado está relacionado ao patrimônio de pessoas e empresas. Aqui, o objetivo é proteger e impulsionar essas riquezas. Isso é feito por meio da gestão dos bens, direitos e obrigações de seus clientes. O wealth management envolve não só ativos, como também impostos, fluxo de caixa e até sucessão patrimonial.

>>> Falando em fortunas, confira o que os milionários buscam ao investir as suas e como é feita essa gestão.

Asset management vs Corretora de investimentos

Se você ainda está dando os primeiros passos no mercado de investimentos, pode confundir os papeis de uma corretora com os da atividade de asset management. Mas antes dessa dúvida aumentar, nós explicamos: elas se tratam de coisas diferentes também.

A função de uma corretora de investimentos é viabilizar a conexão entre um investidor e o mercado. Através dela, é possível fazer aplicações em empresas listadas na Bolsa de Valores.

Uma corretora pode oferecer serviços adicionais a seus clientes, entre eles o de consultoria. Porém, nesse caso o papel do consultor é apenas recomendar oportunidades. Assim, a decisão se mantém responsabilidade do investidor.

Já no asset management, a responsabilidade pela seleção dos ativos e aplicações é do próprio gestor.

Empresas asset: funções

A principal responsabilidade de uma empresa de asset management é fazer a gestão de recursos de seus clientes. Já entre suas funções, está o relacionamento com esses investidores e o entendimento sobre seus perfis e objetivos. Para que esses resultados sejam gerados, as empresas asset possuem divisões estratégicas:

  • Comercial: é função dessa área encontrar clientes dispostos a confiar seus investimentos à empresa e seus gestores.
  • Backoffice: é nessa área que as ações de operacionalização dos fundos de investimento são realizadas. Isso é feito por meio da checagem das operações e da execução de atividades como relatórios.
  • Análise econômica: seu papel é prever o comportamento de indicadores econômicos. Por meio dessas projeções, os gestores podem tomar decisões mais inteligentes de investimento.
  • Gestão de recursos: é nessa área que são definidas e aplicadas as estratégias de investimento. Aqui, os profissionais têm habilidades diferentes, que estão alinhadas com os variados perfis de investimento do mercado.
  • Gestão de riscos: a área de riscos acompanha de perto o time de recursos. Assim, é possível se antecipar a grandes riscos e manter a integridade e legalidade das operações.

Dicas para escolher uma asset

O primeiro passo na hora de escolher uma empresa asset é, antes de tudo, ter a certeza de que ela é necessária em suas estratégias. Como dissemos, essa escolha envolve custos e objetivos e deve ser avaliada com cuidado. Mas caso você decida seguir com essa contratação, confira duas dicas importantes:

Histórico da empresa

Não se esqueça de que nessa modalidade você entrega seu dinheiro ao gestor e ele define como aplicá-lo. Por isso, pesquisar o histórico da empresa e checar sua reputação é primordial.

Especialidades da gestora

Embora o objetivo seja diversificar, existem gestoras que são focadas em ativos específicos. Por isso, tenha certeza de que elas estão alinhadas com o que busca.

Como se tornar um profissional asset

Se você tem interesse em fazer a gestão de ativos para outros investidores, o primeiro passo é ser credenciado da CVM. Ao ter direito a operar pela Comissão de Valores Mobiliários, você pode trabalhar como gestor nesse setor. Mas não para por aí.

Há outras certificações que o profissional deve possuir para se tornar um asset manager. São elas a CGA ou CGE, da Anbima, ou a CFA, que é emitida pelo CFA Society.

Outro ponto importante é estar atento às exigências de credenciais das instituições de asset. Para atendê-las, você deve ter seu escopo de atividades bem definido e alinhado com o que busca oferecer aos clientes.

Para finalizar, não se esqueça que privilegiar seus próprios investimentos não é ético. Por isso, fique atento ao conflito de interesses caso queira entrar nesse ramo.

Conclusão

Nesse artigo, você viu que o asset management é uma opção para quem quer diversificar seus investimentos. E para avaliar e gerir essa carteira, você conta com a ajuda do asset manager, um especialista do mercado.

Embora pareça uma solução para quem quer rentabilidade, lembre-se de colocar na balança seu patrimônio e suas necessidades. Afinal, esse é um serviço que, como tudo que está relacionado a investimento, tem seus riscos e custos.

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Indicadores de tendência: o que são e quando eles são favoráveis?

Como saber se os ventos estão soprando a favor das suas ações? Será que é o momento de ajustar as velas e encerrar a posição de um investimento? Hoje, você descobrirá cinco indicadores de tendência da análise técnica para aproveitar as oportunidades favoráveis. 

Neste artigo, a proposta é proporcionar subsídios para que você possa tomar as melhores decisões financeiras. Afinal, não podemos saber com exatidão como o mercado vai se comportar, mas é possível antecipar certos movimentos e, claro, agir em tempo hábil.

Se você quer conhecer os principais indicadores de tendência, continue conosco até o final do post. E o melhor: você aprenderá a usar a volatilidade a seu favor, além de conhecer o método XP de avaliar ações. Então, sem mais delongas, vamos começar!

O que são indicadores de tendência das ações?

Basicamente, os indicadores de tendência são sinais de que o comportamento da ação poderá mudar. São movimentos naturais da renda variável. E justamente nesses pontos de alta, baixa ou lateralização é que se encontram boas oportunidades de investimento.

Antes de mais nada, vale lembrar que esses conceitos estão embasados na análise técnica (ou gráfica), de curto prazo. Nessa escola, a finalidade é “rastrear” os sinais do mercado para decidir se pretende operar a favor da tendência ou sair da operação, se for o caso.

Aliás, a análise técnica não é a única, mas será o foco deste artigo. Mas, se quiser conhecer a outra escola, temos um conteúdo especialmente preparado para isso!

>>> Saiba mais sobre a análise fundamentalista para entender o que são indicadores financeiros nesse contexto

Como saber se os indicadores de tendência estão favoráveis?

A movimentação dos preços na bolsa de valores se baseia na lei da oferta e da demanda. Se os papéis de uma empresa são muito visados, seu preço sobe. E vice-versa, de acordo com as expectativas do mercado.   

Digamos que esse mercado esteja otimista e que as ações sigam em tendência de alta. Mesmo assim, podem acontecer movimentos de baixa ou de lateralização. Em todo caso, lembre-se de que as tendências são cíclicas, ok? 

No e-book “Como se formam os preços dos ativos”, temos um exemplo prático da ação ordinária do Magazine Luiza,  MGLU3. Diante da pandemia de Covid-19, o valor dos papéis despencou no início de 2020, mas o preço voltou a subir, à medida que o mercado foi retomando a confiança.

indicadores de tendência - oferta e demanda - MGLU3, da Magazine Luiza

Para entender melhor sobre as movimentações de preços dos ativos, faça o download gratuito do nosso e-book!

5 exemplos de indicadores de tendência

Como já deu para perceber, os indicadores de tendência são uma ferramenta objetiva para os traders. No fim das contas, será mais fácil decidir quando fazer o stop de ações para vender com o lucro esperado (stop gain) ou ainda evitar os prejuízos (stop loss).

Em outras palavras, você poderá definir qual será o preço para entrar e sair de uma operação. E, para isso, vale a pena conferir os seguintes indicadores de tendências, contando com os gráficos do InfoMoney:

1. Suporte e resistência

Sabe aquele “obstáculo” que parece impedir o aumento ou a redução do preço? Enquanto o suporte é o ponto mais baixo, a resistência mostra onde a tendência de alta poderia chegar ao ápice.

Nesse gráfico, a linha azul representa o suporte, bem como a vermelha mostra a resistência:

indicadores de tendência - suporte e resistência

2. Média móvel

Trata-se da média de preços de um determinado ativo ou derivativo dentro de um recorte de tempo. Se a análise for feita em um gráfico de candlestick, essa média móvel evidencia as linhas que acompanham a evolução da cotação do investimento.

Por sinal, esse gráfico indica a inserção de duas médias móveis (linhas roxa e laranja) para analisar diferentes períodos:

indicadores de tendência - média móvel

3. Bandas de Bollinger

Já as Bandas de Bollinger são indicadores de volatilidade que complementam as médias móveis. Nesse caso, elas mostram a dispersão dos preços do ativo analisado, calculando o desvio-padrão, que fica acima ou abaixo da média móvel.

Nesse gráfico, veja os momentos em que o candle (a vela) do gráfico encosta na banda superior ou inferior. Por sua vez, a linha central (vermelha) demonstra a média móvel de 20 períodos:

indicadores de tendência - Bandas de Bollinger

Bônus: como usar os ventos da volatilidade a seu favor?

As oscilações são típicas do mercado de ações. E, se o cenário for bem analisado, você poderá usar a volatilidade a seu favor, elevando consideravelmente o potencial de ganhos. E, se a ideia te interessa, não deixe de assistir ao vídeo da série “Investimentos às claras”:

4. Fibonacci

Já ouviu falar na proporção áurea do método Fibonacci? Adaptando para o contexto dos investimentos, ela tem como objetivo verificar a magnitude relativa ao próximo movimento. Enquanto a impulsão segue a favor da tendência, a correção representa a queda.

Aqui, a proposta é “projetar” essa proporção áurea no gráfico (linha azul), a fim de antecipar a trajetória:

indicadores de tendência - Fibonacci

5. Índice de Força Relativa (IFR)

Com base nas cotações anteriores, o IFR visa demonstrar as regiões em que há sobrecompra ou sobrevenda. Em uma escala de 1 a 100, o preço “razoável” de negociação estaria acima de 70.

O gráfico a seguir demonstra o IFR por meio do traçado que perpassa a escala, no decorrer do período verificado:

Índice de Força Relativa (IFR)

Como colocar em prática os indicadores de tendência?

Para finalizar o post, temos mais duas dicas que contribuem significativamente com a sua jornada da riqueza. 

A primeira delas é a aula gratuita que está disponível no nosso canal do Youtube: “O método XP de analisar ações”. Com isso, você poderá acompanhar os comentários dos especialistas sobre os indicadores dos papéis negociados no pregão:  

Enfim, saber se os ventos estão favoráveis (ou não) será o ponto-chave para orientar suas decisões. Nada te impede de ajustar as velas e seguir em outra direção, afinal. 

O importante é buscar conhecimento para se sentir confortável com a estratégia traçada. E, nós, da Faculdade XP School, estamos aqui para te ajudar nisso!

Descubra o que é rentabilidade negativa na renda fixa e como se proteger dela

Quando buscamos novos títulos para alocar parte do nosso patrimônio, um dos pontos de atenção é a rentabilidade. Afinal, quando investimos, estamos buscando maneiras de maximizar as nossas economias a fim de alcançar objetivos.

Mas você sabia que a rentabilidade de um papel pode ser negativa? Apesar de incomum, ela pode acontecer até mesmo na renda fixa – e é por isso que você precisa entender o que é rentabilidade negativa. Continue a leitura para saber tudo sobre o assunto.

O que é rentabilidade negativa na renda fixa?

Enquanto a rentabilidade é o que se espera ganhar em um título, a rentabilidade negativa pode ser resumida como um resgate do investimento com uma desvalorização do poder de compra. 

Ou seja, apesar do título ter rendido o esperado pelo investidor, seu ganho real foi menor que a inflação do mesmo período. Além disso, taxas e impostos podem fazer com que o valor ganho diminua ainda mais, levando esse investimento a ter uma rentabilidade negativa.

>>> Leia também: Quanto rende 1 milhão na renda fixa? 3 papéis para comparar!

Exemplo de rentabilidade negativa na renda fixa

Para uma melhor compreensão do que é rentabilidade negativa na renda fixa, vamos imaginar que Alan, um investidor moderado, aplicou R$ 1.000 em um Tesouro Selic + 0,5% de 3 anos após se deparar com algumas reportagens sobre as altas nos juros no Brasil.

Entretanto, após 2 anos, a situação política e econômica do País mudou e a Selic começa a cair. Alan então registrou:

  • No primeiro ano: aumento de 3% + 0,5%
  • No segundo ano: aumento de 3% + 0,5%
  • No terceiro ano: aumento de 1% + 0,5%

Agora imagine que enquanto o Tesouro Direto rendeu 8,5%, a inflação cresceu 10% ao longo dos 3 anos. Ou seja, sua aplicação sofreu uma rentabilidade negativa. E não se esqueça: apesar desse cenário ser raro, ele pode acontecer.

Quais são os riscos de investir em um fundo de renda fixa?

Após conhecer o que é rentabilidade negativa, você pode ter ficado em dúvida sobre investir ou não em ativos dessa categoria. A resposta é simples: assim como em qualquer outro investimento, é necessário analisar seus riscos e benefícios. Abaixo listamos os principais riscos da renda fixa, confira!

Risco de mercado

Vamos começar pelo risco de mercado, que engloba cenários como a rentabilidade negativa. Nele estão os riscos relacionados ao mercado econômico e político, que flutuam os preços e taxas de juros.

Risco de liquidez

Dentro das finanças pessoais, um dos pontos de maior atenção é o cuidado relacionado ao investimento da reserva de emergências. Existem pessoas que “prendem” parte da sua reserva em títulos de renda fixa sem liquidez, o que pode gerar prejuízos caso a pessoa precise vendê-la.

Isso porque é provável encontrar uma diferença entre o preço de compra e de venda de um título, levando a uma perda relativa ao valor inicial esperado de compra/venda por ambas as partes. 

Vale lembrar que a maior parte dos ativos de renda fixa pode ser resgatado antes do vencimento, mas possíveis multas também afetarão o valor resgatado.

Risco de reinvestimento

Você se lembra do Alan do exemplo? Suponha que ele tivesse investido em um Tesouro de 2 anos, ao invés de 3. Ele teria tido um bom retorno financeiro, mas quando seu título vencesse, as mudanças no cenário financeiro atrapalhariam seu reinvestimento.

É isso que é o risco de reinvestimento: não conseguir reinvestir o dinheiro em uma aplicação com condições iguais ou melhores que a aplicação inicial em caso de resgate, vencimento, venda ou pagamento de juros daquele ativo.

>>> Leia também: Renda fixa: como fica após aumento da Taxa Selic?

Como se proteger da rentabilidade negativa da renda fixa?

Apesar da possibilidade da renda fixa ter uma rentabilidade negativa e de oferecer outros riscos, ela ainda é um dos investimentos mais seguros do Brasil. 

Não se esqueça de que uma série desses títulos são cobertos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), cuja função é proteger investidores prejudicados por instituições financeiras que tiveram problemas. 

Para os investidores, isso significa que a FGC pode proteger cada CPF em até R$ 250.000 por instituição, com o limite máximo de R$ 1 milhão a cada 4 anos. Isso também vale para os juros rendidos pelo investimento, desde que esteja dentro do teto do Fundo. Dentre os títulos protegidos, estão:

  • Poupança: ela é um investimento seguro, mas por ter uma rentabilidade mais baixa que outros títulos igualmente seguros, ela não é recomendada;
  • Certificado de Depósito Bancário (CDB): ao investir nesse título, você empresta dinheiro para os bancos financiarem suas atividades de crédito. Já a instituição financeira oferece em troca uma remuneração, os juros do investimento.
  • Letras de Crédito Imobiliário (LCI): igual ao CDB, mas, nesse título, o empréstimo é feito para o setor imobiliário. 
  • Letras de Crédito do Agronegócio (LCA): igual ao CDB, mas, nesse título, o empréstimo é feito para o setor agropecuário.
  • Letras de Câmbio (LC): título de crédito emitido por instituições financeiras que representa uma ordem de pagamento.

Ou seja, não deixe o medo da rentabilidade negativa atrapalhar o crescimento do seu patrimônio

Entendeu o que é rentabilidade negativa, mas quer se aprofundar no mudo das finanças? Então, dê o seu start com o curso: “Primeiros Passos no Mundo dos Investimentos”. Por meio dele, você aprenderá a investir com segurança e conhecerá dicas fundamentais para  ter mais controle do seu patrimônio, como: 

  • aprender a investir do zero;
  • perder o medo do mercado financeiro;
  • descobrir o seu perfil de investidor.

E muito mais, sempre com grandes especialistas em finanças e investimentos. Comece a aprender com a gente:

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Conheça os perfis de risco do investidor e descubra qual é o seu!

Quando pensamos nas nossas metas financeiras e como conquistá-las, vemos apenas um percurso pela frente: economizar dinheiro e investi-lo para maximizar os ganhos. Apesar de este ser o principal percurso para alcançar nossos sonhos, o caminho que você precisará tomar pode mudar de acordo com o seu perfil de risco de investidor.

Não sabe o que é perfil de investidor? Entenda a importância do autoconhecimento nas finanças pessoais e descubra o seu perfil de investidor com apenas cinco perguntas!

O que é perfil de investidor?

O perfil do investidor pode ser definido como uma categorização que cada pessoa recebe ao aplicar seu dinheiro de acordo com o risco que ela está disposta a tomar com suas aplicações.

Essa categorização é uma exigência da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) para que as instituições financeiras ofereçam aos seus clientes os investimentos que melhor se encaixem aos seus perfis.

É por isso que, ao abrir sua conta na XP Investimentos, você participará de um questionário que avaliará seu perfil de risco do investidor. Atualmente, os perfis de risco do investidor são separados em três categorias, listadas abaixo.

Conservador 

Imagine que Joana tem 18 anos e conquistou seu primeiro emprego como vendedora de roupas. Por ainda não conhecer muito sobre finanças pessoais e ter pouco dinheiro para investir, ela acredita que o melhor título é o mais seguro. Ou seja, ela é uma investidora conservadora.

Na carteira de um conservador, o recomendado é deixar a maior parte do seu patrimônio em produtos de baixo risco, como:

>>> Já falamos aqui no blog sobre cada uma dessas opções de investimentos para conservadores. Clique aqui e conheça cada um deles.

Entretanto, por mais conservadora que Joana seja, é importante que ela comece a testar algumas aplicações com um pouco mais de risco para aumentar seus lucros e experimentar outras categorias de investimentos. Algumas sugestões são:

Moderado

Clóvis é irmão mais velho de Joana, tem 27 anos e acabou de ser promovido a coordenador de marketing na empresa de alimentos em que trabalha.

Ele adora assistir vídeos no YouTube sobre finanças para descobrir tendências, como os investimentos em ativos de empresas com práticas ESG, além de entender quais títulos de renda fixa e variável o ajudarão a aumentar seu patrimônio com cautela. Ou seja, ele é um investidor moderado.

Apesar de gostar de segurança, o moderado está mais aberto a tomar riscos – desde que sejam baixos e de longo prazo. 

Esse perfil de risco do investidor também costuma ter um patrimônio considerável, que possibilita diversificar sua carteira em diferentes riscos, prazos e rentabilidades. Entretanto, é normal que a maior parte das suas aplicações ainda seja na renda fixa, que oferecem mais segurança para suas economias. Dentre as opções de investimentos, vale citar:

Esse vídeo da série “Investimento às Claras” pode ajudá-lo a melhor compreender a diversificação dos investimentos que Clóvis e outras pessoas de perfil moderados realizam:

Arrojado

Cláudio tem 58 anos e é pai de Clóvis e Joana. Após criar uma empresa de sucesso, ele se aposentou aos 49 anos e, desde então, dedica todo o seu tempo em maximizar seus investimentos da maneira mais rápida e lucrativa possível. 

Como Cláudio já vivenciou vários momentos de instabilidade na sua empresa, ele já se acostumou com perdas momentâneas de curto prazo – especialmente se elas significam lucros a longo prazo. Para ele, é comum investir em:

Apesar de ser fã da renda variável, ele também mantém uma quantia considerável do seu patrimônio na renda fixa e em uma reserva de emergência para possíveis problemas que possam surgir na rotina.

Joana, Clóvis ou Cláudio: como descobrir meu perfil de investidor?

Como você pôde ver, descobrir o perfil de risco do investidor é essencial para garantir que seu portfólio corresponda com seus objetivos e apetite de riscos. Mas como saber qual é o seu perfil? Aqui estão 5 perguntas que podem lhe ajudar:

1. Qual o seu principal objetivo como investidor?

  1. Quero preservar meu patrimônio.
  2. Espero preservar e aumentar meu patrimônio.
  3. Desejo aumentar ao máximo meu patrimônio.

2. Quais as chances de você precisar desse dinheiro no curto prazo?

  1. É provável que eu precise de parte do dinheiro para complementar minha renda.
  2. Talvez precise usar alguma quantia de dinheiro.
  3. Não vou precisar desse dinheiro no futuro próximo.

3. O mercado sofreu uma oscilação que fez seus investimentos perderem 5% do valor aplicado. O que faz?

  1. Tiro todo o dinheiro investido o quanto antes.
  2. Mantenho o dinheiro que investi.
  3. Invisto mais dinheiro nessa aplicação.

4. Qual seu nível de conhecimento sobre finanças pessoais e investimentos?

  1. Tenho pouco conhecimento sobre finanças pessoais e preciso de muita orientação profissional.
  2. Tenho algum conhecimento sobre finanças pessoais e investimentos. Ocasionalmente preciso de ajuda para melhor compreender uma aplicação.
  3. Tenho amplo conhecimento sobre finanças pessoais e investimentos. Invisto sem ajuda profissional.

5. Onde você aplicou a maior parte dos seus investimentos?

  1. Não tenho investimentos/tenho dinheiro na poupança e na renda fixa apenas.
  2. A maior parte do meu patrimônio está na renda fixa, mas também tenho algumas aplicações na renda variável.
  3. Tenho um portfólio equilibrado entre renda fixa e variável.

Se você respondeu mais opções A, é provável que seu perfil seja conservador. Caso tenha escolhido mais opções B, seu perfil pode ser moderado. E se a letra C foi a predominante nas suas respostas, pode ser que você tenha um perfil de risco do investidor arrojado.

Mas lembre-se de que esse é apenas um teste superficial de perfil de risco do investidor para você entender melhor as diferenças entre os perfis. Se você quer saber mais, nossa dica é dedicar tempo para aprender sobre finanças pessoais e como cuidar do seu patrimônio.

Imagem da campanha de um curso online "Aprenda Tudo sobre Educação Financeira" da Faculdade XP School.

Holder: o que é e como descobrir se você é esse investidor

No mercado financeiro, existem diversas técnicas de investimento e, consequentemente, diversos tipos de investidor. Um deles é o holder, adepto da estratégia buy em hold.

Neste artigo, você vai conferir as características deste perfil e identificar se elas condizem com as suas. Acompanhe a leitura!

Holder: o que é e significado

Holder, em tradução literal, significa proprietário — aquele que possui, que segura.

No mundo dos investimentos, o termo refere-se ao investidor que compra as ações e as mantêm na carteira por um período considerável, pensando no longo prazo.

Dessa forma, é possível afirmar que o holder possui mentalidade de sócio e visa usufruir dos resultados futuros da empresa.

Diferença entre um trader e um holder

Enquanto o holder mantém a carteira por anos, mesmo diante de crises financeiras, o trader é o investidor que pretende obter ganhos financeiros no curto prazo.

E, para atingir esse objetivo, ele pode adotar diferentes estratégias, como swing trade (operações que duram um ou mais dias), scalper (operações que duram minutos) e day trade (operações que terminam no mesmo dia).

Independentemente da opção, o trader sempre trabalha com a especulação financeira (tipo de aposta baseada em estimativas sobre o movimento futuro do mercado de capitais).

Por esse motivo, ele aproveita a volatilidade do mercado de capitais ao máximo para escolher seus investimentos.

>>> No vídeo abaixo, a especialista em finanças e professora da Faculdade XP School, Clara Sodré, explica como a volatilidade pode ajudar nos seus investimentos. Assista e descubra!

Conheça o day trade e o buy and hold

Day trade, em tradução livre, significa transação do dia. No mundo dos investimentos, o termo refere-se às operações de compra e venda de ações em um único dia — ou no mesmo pregão. 

Basicamente, o day trade consiste em comprar e vender uma ou mais ações no mesmo dia, seja venda seguida da compra ou compra seguida da venda.

Confira um exemplo a seguir:

Às 10h32min de segunda-feira, você compra 655 ações. Após 6h ou seja, às 16h32min da mesma segunda —  você as vende, com prejuízo ou lucro. Essa operação é denominada day tarde.

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Já buy and hold, em tradução livre, significa comprar em manter. Ao contrário do day trade e de outras operações de curto prazo, o objetivo é comprar e manter as ações visando a valorização no longo prazo.

Dessa forma, em vez de lucrar com as oscilações dos preços dos ativos, os ganhos do holder estão atrelados ao resultados dos negócios.

Se as organizações crescem, os lucros são maiores, os negócios se expandem e, consequentemente, os acionistas são beneficiados.

No entanto, isso não significa que as ações nunca serão vendidas. De modo geral, venda das ações costuma ser considerada em dois cenários:

  • quando a companhia em questão perde a qualidade;
  • e quando o plano de longo prazo é concluído.

Características que tornam você um investidor holder

Entre as principais características de investidor holder, podemos destacar:

  • ter paciência: para saber lidar com a oscilações do patrimônio;
  • ser bem informado: em relação à economia, às organizações e aos setores;
  • ter um perfil analítico: para obter informações sobre as empresas e saber utilizá-las a seu favor;
  • ser disciplinado: que mantenha as decisões, independentemente do cenário, e faça aportes regulares no longo prazo.

Isso porque uma pessoa ansiosa dificilmente conseguiria manter o equilíbrio ao ver seu patrimônio caindo pela metade, por exemplo, em um determinado período.

Logo, conhecer suas próprias características e compará-las às de investidores de determinadas estratégias é crucial para preservar sua saúde, física e mental.

5 dicas para ser um bom holder

Caso você se identifique com o buy and hold e queira adotar a estratégia, as principais dicas para ser um bom holder são:

1. Conheça a análise fundamentalista

A análise fundamentalista é o estudo de uma organização com base em suas perspectivas de mercado, situação financeira e até mesmo política.

Para isso, são avaliados indicadores, dados econômicos, resultados e balanços das companhias, além de outros métodos, com o objetivo de identificar boas oportunidades.

Ou seja, trata-se de uma ferramenta que possibilita a criação de diversos cenários de uma empresa listada na Bolsa para decidir se vale a pena investir.

Conhecer a análise fundamentalista é essencial para ser um bom holder, pois analisar todos os aspectos do negócio é fundamental para a compra de ações visando mantê-las no longo prazo.

2. Faça aportes mensais

Fazer aportes regulares, de preferência mensais, é uma das principais estratégias para obter sucesso ao investir em renda variável.

Isso porque você reduz os riscos a longo prazo já que, teoricamente, compra na alta e na baixa. Além disso, ainda aproveita todas as oportunidades.

3. Diversifique os ativos

Por mais que a natureza do buy and hold seja investir em negócios promissores, você não deve concentrar todo seu capital em apenas uma empresa.

Diversificar sua carteira de investimento aumenta a segurança, dilui os riscos das suas aplicações e gera mais rentabilidade.

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4. Reinvista os dividendos

Reinvestir os dividendos é essencial em uma estratégia de buy and hold, pois aumenta os aportes mensais e, com o passar do tempo, os dividendos recebidos também serão maiores.

Assim, você cria um fluxo de reinvestimento capaz de acelerar o crescimento do seu patrimônio. 

Por isso, direcione aos seus investimentos uma porcentagem dos seus rendimentos mensais.

5. Buy and hold não é buy and forget

Embora no buy and hold não seja necessário se preocupar com as oscilações diárias ou mensais dos valores das ações, a estratégia não é deve ser confundida com buy and forget (comprar e esquecer, em tradução livre).

É fundamental atentar-se aos fatos relevantes das companhias escolhidas, bem como aos seus setores de atuação e à economia de forma geral.

6. Aloque os recursos em uma corretora de confiança

A corretora de valores intermedia a compra e a venda de ações e outros títulos financeiros, facilitando e tornando mais seguro o processo de investimento para investidores iniciantes e de nível avançando.

Por isso, é importante que você escolha uma corretora de confiança, como a XP Inc., para investir na sua estratégia buy and hold com tranquilidade.

Vale ressaltar que uma corretora precisa da autorização do Banco Central e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para atuar de forma legal.

Ações que todo holder deve conhecer e acompanhar

As ações que todo holder deve conhecer e acompanhar são de empresas de setores estáveis, já que a estratégia consiste em manter as ações em carteira durante anos.

Nesse sentido, podemos destacar quatro ações: Itaúsa (ITSA3 e ITSA4), BB Seguridade (BBSE3), Visa (Stock NYSE V) e WEB (WEGE3). Saiba mais sobre elas.

Itaúsa (ITSA3 e ITSA4)

A Itaúsa é holding de grandes companhias — como Itaú Unibanco, Duratex, Alpargatas e Nova Transportadora do Sudeste — e possui participação relevante em todas elas. Veja abaixo:

  • Itaú Unibanco: participação de 37,4%;
  • Duratex: participação de 36,6%;
  • Alpargatas: participação de 29,2%;
  • Nova Transportadora do Sudeste: participação de 7,7%.

Como a Itaúsa controla um banco e o setor bancário brasileiro é considero lucrativo e seguro, o holder deve conhecer e acompanhar essas ações.

BB Seguridade (BBSE3)

O BB Seguridade é uma holding do Banco do Brasil que participa de empresas do mercado de seguros.

  • BB Seguros: participação de 100%;
  • BB Corretora: participação de 100%;

A companhia atua principalmente nas linhas de capitalização, seguros, planos odontológicos e previdência.

O setor de seguros é um dos mais lucrativos da economia do Brasil, mas não é só isso: outra característica que torna a empresa interessante para o holder é sua diversidade de linhas de negócios.

WEG (WEGE3)

Por fim, a WEG é uma empresa de eficiência energética e motores elétricos, que produz e comercializa vários produtos. Além disso, oferece serviços de:

  • manutenção de geradores e motores;
  • automação;
  • repotenciação e reforma de transformadores.

Seu capital foi aberto em 1971 e, desde então, a companhia nunca apresentou prejuízo — fator que chama a atenção do holder, assim como a diversificação de setores atendidos e produtos.

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Os 12 melhores podcasts sobre finanças pessoais e investimentos para escutar hoje!

Seja no carro a caminho do trabalho, lavando as louças ou tomando o café da tarde, os podcasts se tornaram companhias perfeitas para quem busca aprender e se divertir ao longo do dia. 

E por ser um conteúdo que precisa apenas ser ouvido, ele vem se expandindo no mercado: de acordo com a plataforma de streaming Deezer, o número de ouvintes de podcast cresceu 24% entre janeiro e setembro de 2021.

Como você pode imaginar, nós somos fãs de finanças e adoramos aproveitar momentos como esses para se informar sobre o assunto. Por isso, separamos 12 dos melhores podcasts sobre finanças para você conhecer e aprimorar a sua educação financeira. Confira!

Melhores podcasts sobre finanças: 12 opções para aprender e se divertir

Para quem quer aprender sobre organização financeira

1. G1 – Educação Financeira

A educação financeira se tornou um tema de destaque dentro desse site de notícias, ganhando até mesmo um podcast próprio. Nele, são oferecidas dicas de economia, planejamento financeiro e como aprimorar os gastos sem dor de cabeça. 

Esse podcast sobre finanças pessoais está disponível no próprio site do g1, como também em plataformas de streaming como Spotify e Apple Podcast.

2. Nerdcash

Está começando a aprender sobre finanças ou quer uma conversa mais informal e divertida sobre o assunto? O Nerdcash, do Jovem Nerd, é uma ótima opção para você conhecer.

Nele, são abordados assuntos como aplicativos para ganhar dinheiro no tempo livre, como investir com segurança e organizar seus gastos. Para ouvir, é só acessar as maiores plataformas de streaming, como Spotify.

3. Poupecast

Mesmo você sendo um iniciante no mundo das finanças, é bem provável que você já ouviu falar na planejadora financeira Nathalia Arcuri. Dona de uma das maiores marcas de planejamento financeiro pessoal, a jornalista também criou um dos melhores podcasts sobre finanças para quem está começando.

Além de dicas e ensinamentos sobre finanças e investimentos, ela também leva aos seus ouvintes entrevistas e gravações de outros programas, como o YouTube. Para ouvir o podcast Me Poupe, acesse o Spotify ou o próprio portal da marca.

>>> Leia também: 5 livros sobre Educação Financeira que você precisa ler

Para quem quer aprimorar seus conhecimentos sobre finanças

4. CBN Dinheiro

A rádio CBN (Central Brasileira de Notícias) possui uma série de podcasts sobre diferentes assuntos – e é claro que as finanças são um assunto de peso dentro dessa emissora. 

Em seu aplicativo e site é possível encontrar várias visões das finanças pessoais e corporativas, como o podcast CBN Dinheiro. Nessa opção de conteúdo, o gestor de investimentos Mauro Halfeld explora as finanças pessoais e os investimentos a fim de levar mais conhecimento aos ouvintes.

5. TED Talks

Você provavelmente já ouviu falar nos TED Talks, palestras de poucos minutos que carregam grandes lições. Mas o que você provavelmente não tinha reparado é que essas palestras não precisam ser necessariamente assistidas – ou seja, é possível aprender ouvindo apenas os áudios.

Em seu próprio aplicativo, é possível encontrar uma série de palestras e também de podcasts próprios, de assuntos como negócios e finanças. Também é possível encontrar parte das palestras e podcasts em streamings de áudio, como Spotify e Apple Podcasts.

6. Fala Rico

O Fala Rico, um dos melhores podcasts sobre finanças para quem possui um conhecimento intermediário sobre investimentos, se descreve como um “podcast sobre os mais diversos temas do mercado em uma conversa descontraída e descomplicada”

Nada melhor que se aprimorar com um bate-papo que também nos diverte, não é mesmo? Acesse o Spotify para aprender o pessoal da Rico Investimentos.

7. Drops de Inteligência Financeira

Gustavo Cerbasi é outra referência no mundo das finanças pessoais que criou um podcast próprio. Nesses episódios de até 5 minutos, o educador financeiro ensina como prosperar nos investimentos e se planejar financeiramente. Você pode encontrá-lo em plataformas como Spotify, Deezer, iTunes e Soundcloud.

Para quem busca investir em renda variável

8. Gain Cast

Você quer aprender sobre a Bolsa de Valores sem mimimi? Então o Gain Cast, da corretora Clear, é a escolha ideal para você. 

Nele, os melhores analistas do mercado conversam sobre suas experiências, recebem convidados e contam suas histórias sobre a Bolsa e seus bastidores.

Você pode ouvir o Gain Cast no Spotify, Amazon Music, Apple Podcasts e Deezer.

>>> Leia também: Abrir conta na Bolsa de Valores: passo a passo completo

9. Guerra no Mercado

Pietra Guerra, especialista de ações da Clear Corretora, é a responsável por um dos melhores podcasts sobre finanças – que provavelmente será a sua nova companhia do café da manhã. 

Todas as manhãs, ela leva aos seus ouvintes o Expresso Clear: um áudio de 4 minutos em que ela te conta tudo de relevante que está acontecendo nos mercados, Brasil e mundo, para você estar pronto para tomar as melhores decisões de investimentos na Bolsa de Valores.

Com essa análise diária de assuntos atuais, economia global e empresas listadas na bolsa, é possível encontrar conhecimento, além de novas oportunidades. Você encontra o Guerra no Mercado no Spotify e Deezer.

10. Economia

Outra opção dentro da rádio CBN para os fãs das finanças pessoais e investimentos é o podcast Economia. Com o objetivo de analisar o panorama econômico do país e do mundo, esse podcast pode servir como uma ótima bússola para quem já investe na Bolsa de Valores.

Se você quer uma ajuda para entender seus próximos passos como investidor, não esqueça de conferir esse podcast no site e no aplicativo da CBN.

11. XP Investorcast

Definitivamente deixamos um dos melhores podcasts sobre finanças para o final, então atenção. O XP Investorcast traz a visão de especialistas do mercado financeiro em relação aos temas mais quentes, ao momento atual e como isso impacta seus investimentos. 

Para ouvi-lo, acesse streamings de áudio como Spotify, Apple Podcasts e Deezer.

12. Bolsa de Valores: liderança feminina no mundo dos negócios

Sandra Boccia é a diretora de redação de Pequenas Empresas & Grandes Negócios e a apresentadora de um dos melhores podcasts de finanças da CBN. No programa, a jornalista leva aos ouvintes os desafios da mulher no mercado de trabalho, além de trazer exemplos inspiradores de empreendedorismo.

Para ouvi-lo, acesse o site ou baixe o aplicativo da CBN.

O aprendizado não precisa parar nos podcasts

O aprendizado é um dos melhores investimentos que qualquer pessoa pode fazer. É ele que nos possibilita crescer, expandir nosso conhecimento e experimentar coisas novas – e nas finanças isso não é diferente.

Além dos melhores podcasts de finanças na internet, outro investimento que você pode fazer para aprender mais é conferir nossos cursos. Com essa colaboração de uma instituição especialista na área, você terá mais segurança e confiança de que está fazendo boas escolhas, principalmente, quando se está começando.

Imagem da campanha de um curso online sobre "Os primeiros passos no Mundo dos Investimentos" da Faculdade XP School.