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5 livros sobre Educação Financeira que você precisa ler

Virou o ano com o foco em querer saber o que der e vier sobre educação financeira?

Pensando nisso e em como isso pode te ajudar a realizar suas metas, conquistar seus sonhos e viver em prosperidade, a Xpeed chega com 5 dicas de livros sobre o tema.

Se você ainda não leu qualquer um deles, saiba qu’e obras essas farão enxergar dinheiro e como lidar com ele de uma forma muito diferente do que estava acostumado.

E aí, ansioso e pronto para conhecer qual é essa lista seletiva de livros sobre educação financeira?

Então, vamos lá!

 

O investidor inteligente

Quem pretende se educar financeiramente e investir em mercados à especulação tem que ler esse livro.

Maior consultor de investimento do século XX, Benjamin Graham formula uma disciplina de investimento rigorosa em ações e títulos do governo.

A obra é focada na interpretação do conceito de “valor do investimento”, que possui um propósito muito importante.

Tal conceito foi construído de modo a proteger os investidores de erros cruciais dentro do mercado financeiro.

Além disso, os ensinou a desenvolver objetivo de longo prazo, fazendo com que essa obra se tornasse a ‘Bíblia do mercado de ações’ desde a primeira publicação, em 1949.

Para se ter ideia, entre os leitores mais famosos que recomendam o livro está o bilionário Warren Buffett.

Esse investidor tão renomado diz que os ensinamentos de Graham foram um dos pilares para seu sucesso financeiro.

Para ele ainda, a obra é, de longe, a melhor já escrita sobre investimentos.

Por isso, não é à toa que Benjamin Graham ensinou e inspirou pessoas de todo o mundo e assim continua.

 

Pai rico, pai pobre

Escrito por Robert T. Kiyosaki e Sharon Lechter, esse é um dos livros mais vendidos do segmento no mundo.

Nele, é contada a história do pai biológico do autor, um homem inteligente e honesto, e do pai de um grande amigo dele, que nunca concluiu o segundo grau.

E qual a disso importante, se estamos falando de educação financeira?

Mostrar as diferenças do pai biológico, que nunca atingiu a liberdade financeira, e do pai do amigo, que se tornou o homem mais rico de Havaí.

Esse último, então, foi o pai rico que repassou grandes ensinamentos para Kiyosaki sobre dinheiro e como lidar com esse meio usado para troca de bens.

O conteúdo inserido nela revelação que muitos problemas da vida cotidiana podem ser resolvidos com inteligência financeira, como:

  • Saber diferenciar um ativo financeiro de um passivo;
  • Ou como pagar menos impostos.

Além disso, repassa aos leitores uma visão crítica daquilo que estamos acostumados a ouvir quando o assunto é alcançar o sucesso.

Por exemplo, você certamente já disse alguém dizer ou você mesmo disse as seguintes frases:

  • “Estude muito para poder trabalhar em uma boa empresa”;
  • “Não tenho condições de comprar tal coisa”;
  • “Com o dinheiro que recebo do trabalho, compro um bom carro”.

Pois bem, Kiyosaki contesta essa visão do mundo convencional, fazendo o leitor refletir sobre o que pode ser feito de diferente para atingir a riqueza.

Dessa forma, ele examina esses pensamentos reformulares ultrapassados ​​e que nos deixam mais parados na vida.

Então, no lugar de estudar muito para trabalhar em uma boa empresa, deveríamos estudar muito para ter a própria empresa.

Em vez de pensar que não podemos comprar um determinado item, devemos pensar o que se pode fazer para comprar o que deseja, entende?

Assim, essa obra se faz importante para quem pretende colocar em prática os ensinamentos mencionados e construir um patrimônio sólido.

Leituras para se educar financeiramente

 

Os segredos da mente milionária

Harv Eker faz, principalmente, você refletir sobre o que ele chama de “o seu modelo de dinheiro”, também ponto fundamental da educação financeira.

Isso nada mais é do que um conjunto de crenças que cada um de nós desenvolvemos desde a infância e que molda o destino financeiro das pessoas.

Assim, no livro, o autor mostra como substituir uma mentalidade destrutiva pelos modos de agir e pensar que acabam distinguindo os ricos das outras pessoas.

Um dos focos da obra e simplificar o processo: por meio da redução de gastos, é possível investir mais para atingir os objetivos financeiros num menor período.

Além disso, ele também fala sobre como fazer com que o dinheiro trabalhe para você tanto quanto você trabalha para ele.

Mais especificamente, como vincular melhor os seus conhecimentos aos seus resultados em detrimento da quantidade de horas trabalhadas.

A obra é ótima para reformular o modelo de dinheiro que é autodestrutivo muitas vezes, para um que nos leva à independência financeira.

 

A cabeça do investidor

Ao contrário do que se pode imaginar, esse livro foi escrito por uma psicanalista e psicóloga econômica, e não por um especialista em finanças.

Vera Rita de Mello Ferreira é psicanalista e doutora em psicologia econômica.

Basicamente, na obra ela explica que uma maneira como lidamos com o nosso dinheiro é pautada pelo emocional, seja para o bem ou para o mal.

A autora apresenta, durante o livro, dados de pesquisas consolidadas, com uma linguagem de compreensão e um toque de humor que leva o leitor a refletir sobre o modo como ele trata a sua vida financeira.

Por isso, não espere encontrar nesse conteúdo recomendações técnicas sobre investimentos.

O foco é como a cabeça das pessoas que funcionam quando têm de tomar decisões sobre seu dinheiro e investi-lo, em especial, no mercado financeiro.

Inúmeros erros sistemáticos, que são equívocos recorrentes cometidos pela maioria das pessoas, em casos identificados foram identificados em pesquisas nas áreas de:

  • Psicologia econômica;
  • Economia comportamental;
  • Finanças comportamentais;
  • Neuroeconomia;
  • E realizada por psicanalistas.

Aliás, são esses os estudos que fornecem uma base para o livro, escrito num estilo descontraído e que ajuda muito no autoconhecimento para uma educação financeira melhor.

Se você quer se aprofundar mais em investimentos, não só oferecemos livros sobre Educação Financeira, mas também temos as melhores recomendações sobre livros de investimentos. Clique aqui e confira a nossa lista!

5 livros de educação financeira para impulsionar seu conhecimento

 

O homem mais rico da Babilônia

Nas mais de 150 páginas da obra, o autor, George S. Clason, recorre a exemplos da antiga civilização da Babilônia para recomendar sobre como gerar mais renda e solucionar complicações financeiras.

Baseando-se nos segredos de sucesso dos antigos babilônicos – habitantes da cidade mais rica e próspera do tempo dele -, Clason mostra soluções ao mesmo tempo sábias e muito atuais para:

Além disso, principalmente para o cultivo como próprio recurso, tornando-se cada vez mais habilidoso e consciente.

Dessa forma, o autor faz paralelos muito interessantes entre a riqueza desse povo e a forma como lidamos com as nossas finanças atualmente.

E a indicação vale ainda mais a pena se você gostar de história.

Com mais de 2 milhões de exemplares vendidos pelo mundo, a obra foi publicada no Brasil apenas em 2013, pela editora HarperCollins.

O papel do autoconhecimento nas finanças

E aí, você se autoconhece ou até mesmo entende a função do autoconhecimento na sua vida?

Bom, este período é um bom momento para conhecer a si mesmo melhor, não?

É tempo de virada de ano e, geralmente, temos oportunidades de colocar uma série de novos hábitos e atividades em prática.

Então, se você ainda não investiu muito bem no autoconhecimento e, principalmente, no autoconhecimento financeiro, leia este texto até o fim e melhore sua situação atual.

Para isso, estruturamos este conteúdo da seguinte forma:

  • O que é autoconhecimento financeiro;
  • Por que o autoconhecimento financeiro é importante;
  • Como desenvolver seu autoconhecimento financeiro.

 

O que é autoconhecimento financeiro

Sempre pensando nos iniciantes no tema, começamos pelo alinhamento do que o assunto em si se trata.

Então, vamos lá.

Para os mais superficiais, autoconhecimento é apenas o conhecimento de si mesmo e nada mais.

Isso porque não é feita uma reflexão em cima disso para se descobrir de maneira mais efetiva e profunda.

Mas se formos um pouco mais a fundo, entendemos que esse conhecimento de si mesmo envolve conhecer nossas próprias características, sentimentos, inclinações, interesses e muito mais.

Dentro disso, o autoconhecimento consiste nessa nossa busca por investigar a si mesmo.

Assim, envolve o uso da autoconsciência e o desenvolvimento da autoimagem que, quando colocado em prática com frequência, faz com que você tenha mais controle sobre suas emoções e atitudes, por exemplo.

 

Por que o autoconhecimento financeiro é importante

Bom, se o conceito deste termo envolve nós entendermos melhor quem somos e como agimos, por que isso não seria importante?

Por exemplo, com a compreensão profunda de quem você é, é possível descobrir suas qualidades, capacidades e pontos a serem melhorados que talvez nem estejam tão visíveis para você.

Além disso, desenvolver o autoconhecimento permite encontrar oportunidades para se desenvolver constantemente e viver melhor ao lado das pessoas próximas a você.

Dessa forma, já dá para ter ideia de que o autoconhecimento envolve tanto o aspecto pessoal quanto profissional.

Você pode melhorá-lo dentro do esporte, nos seus hobbies e, acredite ou não, no ponto financeiro.

Quem não gostaria de se conhecer melhor e como se comporta de fato quando o assunto é dinheiro para saber lidar bem com isso?

 

Como desenvolver o seu autoconhecimento financeiro

Reflita sobre sua relação com o dinheiro

A Xpeed preparou justamente este post para te fazer refletir sobre seu contato com as finanças.

E como primeiro ponto para te ajudar a melhorar sua condição financeira, te convidamos a refletir sobre sua relação com o dinheiro.

Por que isso?

Exatamente porque muita gente enxerga o próprio dinheiro como um problema, como algo que devemos nos livrar.

Mas aí você pensa: “por que alguém gostaria de se livrar de algo que nos ajuda a ter o que desejamos?”.

Exatamente, mas acontece…

Por motivos já explicados aqui no blog algumas vezes, nem todo mundo tem uma experiência positiva com o dinheiro.

Para muitas pessoas, pensar ou falar em finanças quer dizer relembrar e revivenciar momentos ruins.

Infelizmente, para elas acaba sendo sinônimo apenas de contas para pagar, brigas entre casais, dívidas e mais.

Por isso, analise como é sua relação com o dinheiro hoje e:

  • Ressignifique-o;
  • Mude sua visão;
  • Busque os seus sonhos.

Mas pode deixar que a Xpeed não te deixará sozinho nessa.

O texto continua para te ajudar melhor nessa jornada de aprendizado próprio.

Como desenvolver o seu autoconhecimento financeiro

 

Use a força de vontade para focar em seus objetivos

Quem nunca quis começar algo, começou, mas no fim deixou para lá?

Isso provavelmente já deve te acontecido com todo mundo, então temos noção de quando fazemos uma atividade sem força vontade as chances de dar certo são menores.

Dessa forma, se você quer melhorar e prosperar financeiramente, invista muita vontade nisso.

Só o fato de você estar lendo este texto até aqui é uma pequena demonstração de dedicação e determinação.

Portanto, siga neste caminho e persista.

Uma dica especial para não diminuir sua força de vontade é não se comparar com os outros.

Muitas vezes, fazemos isso e acabamos por reduzir nosso ritmo até parar de praticar algo.

Isso é pior quando acaba acontecendo envolvendo um grande sonho nosso.

Diante disso, comece seu autoconhecimento financeiro, foque em você e vá em frente!

 

Entenda a importância das emoções nas suas decisões financeiras

Não parece tão óbvio assim, mas praticamente todas as nossas decisões são emocionais.

O que isso quer dizer?

Isso significa que grande parte do que decidimos são feitos baseados na emoção e não na razão, como muitos de nós gostariam de acreditar.

Para entender melhor a importância das emoções no nosso processo de decisão, todos os nossos pensamentos são carregados de emoções.

Diante dessa informação, nos resta admitir o tamanho da nossa parte emocional e buscar o equilíbrio entre razão e emoção.

Então, para isso, invista no que é conhecido como ‘inteligência emocional’, principalmente, por meio da:

  • Autocrítica;
  • Reflexão;
  • Empatia.

 

Defina seus maiores sonhos e coloque-os no papel

Quando enxergamos um grande objetivo pela frente que é de grande desejo nosso, fica muito mais fácil correr atrás dele, não?

E em muitos desses casos não só fica mais fácil ir em busca deles, bem como de conquistá-los.

Por isso, o esforço para definir quais são os nossos sonhos é muito importante como primeiro passo bem mais próximo da realização deles.

Porém, apenas estabelecer essa grande meta não é o suficiente, é preciso ir além.

Então:

  • Transforme o seu sonho em projeto;
  • Estabeleça metas para o projeto;
  • Determine hábitos para alcançar seu sonho.

E aí, já definiu seu sonho?

Portanto, é melhor começar a pensar nisso, certo?

O poder do autoconhecimento financeiro

 

Crie um passo a passo para tornar seus sonhos realidade

Esse “passo a passo” pode ser interpretado exatamente como um planejamento e não pode faltar nesse processo.

Pegando como exemplo de um grande sonho uma viagem, que é um dos mais comuns entre nós, é importante considerar na hora de planejar:

  • Estudo do custo da viagem;
  • Análise do roteiro de viagem.

Muitas pessoas pensam em custos só quando está no local de destino, mas é bom lembrar que os gastos com a viagem começam desde onde saímos.

Por exemplo, fazer uma revisão no automóvel e colocar combustível são duas atividades que já começam no local de partida.

Dessa forma, considere no custo de viagem fatores como:

  • Revisão do automóvel e combustível;
  • Pedágios;
  • Alimentação;
  • Hospedagem;
  • Lazer.

E não esqueça de separar uma boa reserva emergência para o caso de imprevistos durante a viagem.

Afinal, nem sempre conseguimos prever tudo o que vai acontecer, mesmo planejando algo com detalhes.

 

Gostou deste conteúdo e deseja por mais do tipo?

Pois saiba que a Xpeed justamente falando disso com bem mais aprofundamento e exemplos.

Botão Quero Ter o Poder do Autoconhecimento Financeiro

5 características que todo empreendedor deve ter

Este post saiu no fim de 2020, mas serve para qualquer empreendedor que queira ser bem-sucedido, seja qual for a fase do ano e da sua vida.

Então, se você quer iniciar um empreendimento ou melhorá-lo, fique atento ao que vai ser discutido aqui, porque deve te ajudar, e muito.

Mas antes de detalhar as características que devem fazer a diferença para você, empreendedor, no dia a dia, primeiro, vamos compreender o que são empreender e empreendedorismo.

 

O que é empreender

Para quem não é do setor ou está apenas começando, empreender pode ser nada mais além do que a abertura de um negócio.

Mas para as pessoas que já estão inseridas nessa realidade e conhecem melhor, sabem que empreender vai bem além disso, certo?

Por isso, aqui neste post, vamos trabalhar com a seguinte definição de ‘empreender’:

  • A habilidade em criar e implementar mudanças, inovações e melhorias a um mercado ou negócio, mesmo diante de desafios.

Isso porque empreender não está somente ligado à abertura de um negócio, mas, sim, faz parte de um processo ou jornada.

Empreender não se resume a uma atitude ou etapa apenas, mas, sim, percorre um caminho mais longo que esse.

Então, é bom ter em mente, por exemplo, que empreender significa superar desafios, aprender novas habilidades, ter e colocar em prática novas ideias.

Ideias, estas, que se destacam e diferem no mercado, ao mesmo tempo em que agregam muito valor para a sociedade.

 

O que é empreendedorismo

Agora, o que significa empreendedorismo?

É praticamente igual ou difere em mais pontos do que imaginamos quanto a empreender?

Bom, nos apoiando na linha portuguesa aqui do Brasil, empreender está ligado à ação, ao ato, por isso é um verbo e pode ser conjugado.

Enquanto empreendedorismo é um substantivo, transformando essa ação como parte de um processo.

Isso porque empreendedorismo quer dizer o processo de iniciativa de implementar novos negócios ou mudanças em empresas já existentes.

Como é de se imaginar, é um termo muito usado no campo empresarial.

O que é empreender

 

5 características que todo empreendedor deve ter

Entendida a definição do que é empreender e o que o envolve, vamos refletir sobre os aspectos essenciais que o empreendedor tem de desenvolver.

São pontos que realmente fazem a diferença para se manter em alta na área ou alcançar o topo, para quem ainda não chegou lá.

Por isso, conheça abaixo as 5 características que quem quer empreender precisa possuir.

 

Fazer da paixão o guia do seu negócio

Geralmente, quem sai praticamente do zero para se tornar um empreendedor de sucesso, está num ramo pelo qual não é apaixonado ou é?

Analise de perto as histórias de quem chegou ao topo e calcule a probabilidade de alguém dar certo num empreendimento sem antes ter paixão pelo que faz.

Se você está numa área pela qual gosta muito, provavelmente, não desistirá tão fácil, caso não dê certo depois de algum tempo.

Porque se somos apaixonados pelo que fazemos, seguimos em busca dos nossos sonhos enfrentando os desafios e, muitas vezes, aprendendo com eles.

Dessa forma, encontre aquilo que te move e vá em frente até conseguir realizar seu grande sonho.

Deixe a paixão guiar o coração e a alma do negócio que deseja conquistar.

 

Planejar

Deixar a paixão nos guiar não quer dizer ir fazendo as atividades de forma aleatória e improvisada a todo momento, pelo contrário.

Apesar de um sentimento tão bonito, é importante colocar uma quantidade suficiente de racionalização no caminho.

Para isso, planeje o que for e o quanto for possível cada detalhe de como deseja conquistar o seu objetivo.

Pegue um papel, por exemplo, e anote as mais variadas possibilidades que podem ser enfrentadas pelo caminho.

Pense sobre plano A, B ou até C, se for necessário.

O relevante nesta parte é não se deixar cair ou falir num empreendimento, porque não planejou um passo a passo e, assim, não visualizou um obstáculo que poderia ter sido facilmente vencido.

 

Ler

Esta característica, a da leitura, deve ser novidade para quase ninguém, não é mesmo?

Por exemplo, você sabe me dizer em que área da vida a leitura não é apontada como essencial para se desenvolver?

Ao empreender não poderia ser diferente.

O fator anterior, a propósito, não pode ser tão facilmente realizado se não por meio de muita leitura.

Para planejar algo, é preciso ler para conhecer quais os mais prováveis desafios a serem enfrentados e melhores caminhos a serem trilhados.

Só assim um planejamento tem mais chances de ser bem-sucedido.

Atitudes que todo empreendedor deve ter

 

Pensar e visualizar seus objetivos conquistados

Você já ouviu falar em Lei da Atração?

Pois muitos empreendedores de sucesso, sim.

Quando você pensa demais sobre um momento, por exemplo, ele quase sempre não acaba acontecendo?

O problema é que frequentemente pensamos sobre situações ruins e, por isso, tantos de nós passamos por cenários complicados.

Agora, experimente pensar e visualizar mais sobre experiências positivas que você pode ter, como a conquista de um grande sonho seu.

Mas não pare: dia após dia, lembre desse seu objetivo e não o perca de vista.

Se você visualizá-lo por tempo considerável e suficiente, muito provavelmente, um dia, o conquistará.

Então, coloque o sucesso do seu negócio no seu pensamento durante um longo período e veja o que acontece.

 

Ser exemplo de liderança na sua empresa

Ser um exemplo de líder não significa apenas saber como mandar e desmandar na sua equipe, por exemplo.

Vai além disso.

Está também em saber como motivar, ensinar, valorizar e recompensar cada colaborador seu.

Aliás, permanecer humilde, independentemente do quanto de sucesso possua, é essencial para que siga sendo uma grande referência de líder não só na sua empresa, bem como para mais lugares que o próprio.

Além disso, um ótimo líder ainda executa todos os fatores anteriores mencionados aqui.

Conduzir um negócio, projeto, ideia não é tão fácil quanto alguns podem imaginar.

Por isso, a pessoa que se vê diante dessa realidade precisa estar constante informado, atualizado e ser bastante ativo em vários aspectos da vida.

Porém, isso não quer dizer que essa pessoa não possa ter seus momentos de relaxamento e descanso.

Por sinal, momentos de pausa também são muito importantes para que os grandes líderes e emprendedores consigam se manter no ritmo que ainda os destacam de outros.

Saúde mental é sinônimo de saúde financeira?

Saúde financeira e saúde mental: você já viu a discussão desses dois temas conectados?

Independentemente da sua resposta, saiba de antemão que o blog Xpeed traz à tona o debate da relação (ou não) entre os dois termos e mais…

Para começar, vamos abordar as definições de cada um, cumprindo a seguinte estrutura do texto:

  • O que é saúde mental;
  • O que é saúde financeira;
  • A relação de saúde mental e financeira;
  • Como melhorar esse contexto.

 

O que é saúde mental

Para mais para frente entendermos melhor a relação entre os dois assuntos, vejamos, primeiro, o que significa ‘saúde mental’.

Para se ter ideia, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), saúde mental é um estado de bem-estar no qual o indivíduo é capaz de usar as suas capacidades, enfrentar o estresse rotineiro, ser produtivo e contribuir com a sua comunidade.

Numa interpretação mais simples, isso representa conseguir lidar tanto com os sentimentos positivos quanto com os negativos, diante do que vivemos e passamos no dia a dia.

Aliás, o termo (ou o tema) segue muito em alta e, então, muito importante, durante quase todo o ano, principalmente, por atravessarmos um período de pandemia.

Isso porque tal momento exige muito de nós em lidar com uma mudança brusca, ao termos de ficar em casa por tanto tempo assim e distantes de quem queremos ficar perto.

Dessa forma, acabamos passando por um longo período de bastante estresse, preocupação e medo: respostas, estas, normais durante uma pandemia, de acordo com a OMS.

Visto a definição e entendido o tamanho da importância desse assunto, dá para compreender o porquê do debate frequente a respeito, não é mesmo?

 

O que é saúde financeira

Bom, agora, vamos ao significado de saúde, só que dentro do campo financeiro…

Para quem não sabe, saúde financeira é, geralmente, considerado como ter o controle do dinheiro de forma que se possa atingir os objetivos e grandes sonhos de curto, médio e longo prazos.

Situação, esta, que, infelizmente, não acaba sendo a realidade de muitos brasileiros.

Aliás, em vários casos, na verdade, esse cenário é tido como bem distante, como já mostrado aqui no blog no post “A importância da educação financeira“.

O que são saúde mental e saúde financeira

 

A relação de saúde mental e financeira

Diante das duas definições, você conseguiu ver alguma relação entre um termo e outro?

De qualquer forma, vamos mostrar para você em mais detalhes com alguns exemplos.

Como já discutido e revelado anteriormente, falar de dinheiro é ainda um grande tabu.

Porém, conversar sobre saúde mental também é um dilema, pois é um tema que ainda evitamos.

Da mesma maneira que levamos a sério quando uma pessoa tem um câncer, precisamos lembrar que depressão, ansiedade e outras condições da nossa mente prejudicam, e muito, várias vidas.

Aliás, apesar de poucas pessoas fazerem essa associação, saúde mental e saúde financeira andam de mãos dadas.

Por exemplo, segundo pesquisa conduzida pela APA – American Psychological Association (Associação de Psicologia dos EUA), o dinheiro é a principal fonte de estresse para a maioria das pessoas.

Tais problemas financeiros afetam negativamente a saúde como um todo, com impacto mais profundo na saúde mental dos indivíduos.

Portanto, assim como a saúde financeira afeta a nossa saúde mental, a saúde mental afeta nossa saúde financeira.

E acaba funcionando como um ciclo: pessoas muito estressadas por longos períodos, por exemplo, sentem maior dificuldade em administrar suas finanças.

Isso porque os sentimentos de medo, ansiedade e preocupação são intensificados e prejudicam a tomada de decisão de cada um.

Por outro lado, as dificuldades financeiras também pioram a recuperação de quem sofre com a falta de saúde mental.

Em pesquisa já tratada pelo blog da Xpeed, foi mostrado, por exemplo, que 39% dos entrevistados se sentem culpados e ansiosos quando o assunto é dinheiro.

No mesmo estudo, realizado pelo Instituto Locomotiva em parceria com a Xpeed, é revelado que 46% dos brasileiro afirmam ter frequentemente ansiedade em relação à sua situação financeira.

No entanto, é importante ressaltar que a saúde mental é afetada de diversas maneiras.

Há uma série de fatores, como eventos de vida, que levam alguém a desenvolver vários tipos de distúrbios mentais e emocionais.

De qualquer forma, é evidente que existe uma forte ligação entre a questão financeira e a saúde mental.

Um problema financeiro pode agravar a situação de quem já está com outras dificuldades, levando a pensamentos negativos em relação à vida, por exemplo.

 

Como melhorar esse contexto

Apesar dos números preocupantes, é possível dar o pontapé inicial para resolver isso.

Aliás, um primeiro passo é identificar o que veio primeiro: o problema financeiro ou o desequilíbrio da saúde mental.

Sabendo disso, o segundo passo é buscar ajuda para a origem do problema, sem culpa ou preconceito.

Como melhorar a saúde mental e financeira

Afinal, você quer resolver a dor da melhor maneira possível, sem criar outras dificuldades, certo?

Se o problema for financeiro, busque aprender mais sobre educação financeira.

Ela vai te proporcionar o conhecimento e a confiança necessários para tomar decisões mais equilibradas na sua vida.

Se a origem for outra, na mente, converse com alguém de confiança e busque o especialista certo para você viver melhor.

Sem dores, sem cobranças: você e nós todos merecemos viver com saúde integral e com as contas em dia!

Botão Quero Ter o Poder do Autoconhecimento Financeiro

O que é planejamento financeiro e como reverter os problemas econômicos?

Compreender o que é planejamento financeiro é um indício de que você busca tranquilidade para suas finanças. Afinal, organizar as contas pode ser um processo demorado, porém enriquecedor para concretizar sonhos.

De acordo com uma pesquisa realizada em 2021 pela Associação Planejar com pessoas de 16 a 60 anos, 64,6% afirmaram que fazem planejamento financeiro, ou seja, mais da metade dos entrevistados.

Nesse aspecto, são diversos os motivos que levam as pessoas a mudar de vida. O começo de um novo ano, por exemplo, gera reflexão sobre o que poderá ser feito e fortalece a ideia de construir uma nova estratégia de lidar com as finanças.

Mas nem sempre é fácil criar um planejamento financeiro sozinho. Por isso, nós vamos ajudá-lo nessa empreitada para que você tenha oportunidade de realizar seus sonhos. Acompanhe!

O que é planejamento financeiro?

Planejamento financeiro é um conjunto de medidas estudadas que ajudam a organização financeira pessoal ou empresarial.

Serve também como uma estratégia para a tomada de decisões a partir da utilização de ferramentas de controle, por exemplo, o que facilita a realização dos objetivos, com segurança e tranquilidade, levando em consideração o perfil e a característica de cada pessoa ou empresa.

Porém, não adianta traçar uma estratégia curta, que dure uma semana ou em um mês, essa atividade deve se tornar um hábito duradouro.

Pensando em conquistar objetivos a longo prazo, é importante se concentrar no planejamento financeiro. O processo começa com uma análise sólida da situação atual, passando pelos caminhos necessários para o sucesso e independência financeira.

Por que é importante fazer um planejamento financeiro?

Seguindo os dados da pesquisa realizada pela Associação Planejar, os principais motivos dos brasileiros em busca de um planejamento financeiro são:

  • 46,2% querem organizar as finanças;
  • 41% querem evitar dívidas;
  • 9,8% estão endividados;
  • 18,6% se preparam para a aposentadoria;
  • 14% querem comprar um imóvel;
  • 7,4% desejam comprar um veículo.

Embora existam razões para mudar o modelo financeiro, no Brasil não  há uma cultura que valorize a importância da educação financeira.

As famílias e a população, como um todo, pouco falam sobre dinheiro e, nas escolas, também não se encontram, por exemplo, projetos de peso desenvolvidos por profissionais gabaritados para tratar do assunto “dinheiro” com propriedade.

>>> Leia também: Aprenda a quebrar o tabu do dinheiro e a ter uma vida financeira equilibrada

Como fazer um planejamento financeiro?

Apesar do cenário crítico, a solução pode ser mais simples do que parece, basta observar com muita cautela quanto você ganha e gasta seu dinheiro.

Para ficar mais evidente a estrutura que pode ser seguida dentro de um planejamento financeiro, observe os passos abaixo:

1. Organize suas contas pessoais

Organização é essencial para desenvolver qualquer atividade, e isso também pode ser replicado para o planejamento e o controle financeiro.

A boa notícia é que há diversas formas de organizar as contas pessoais.

Um controle financeiro pessoal simples, por exemplo, já pode ser suficiente para garantir ótimos resultados. No entanto, é melhor dispor de alguma ferramenta ou recurso que facilite esse processo. E essa parte é pauta para a etapa seguinte que discutiremos aqui.

2. Use uma planilha de gastos

Para os amantes do estilo tradicional, uma caderneta é o bastante para começar a colocar os valores de receitas e despesas. Porém, há outras ótimas ferramentas eficazes.  

Uma planilha de controle financeiro dentro de um Excel, por exemplo, é uma alternativa que funciona bem, aparentemente simples, sem exigência de um conhecimento avançado para utilizá-la.

Aliás, existem muitos modelos de planilhas, alguns oferecem gráficos que facilitam a visualização da evolução dos gastos e receitas.

Lembre-se de que, ao elaborar o planejamento financeiro, é fundamental que as despesas e receitas estejam detalhadas e classificadas.

Um detalhe importante e não muito discutido é não classificar cartão de crédito no grupo de gastos, mas, sim, como forma de pagamento. 

Portanto, ao efetuar o pagamento de supermercado utilizando o cartão de crédito, o valor dessa despesa deverá ser alocado nos gastos de “supermercado”, e não em “cartão de crédito”, ok?

Além disso, há ainda opções como o aplicativo Fliper, plataforma desenvolvida para facilitar o controle financeiro e otimizar seu tempo.

Ela representa um ótimo caminho também, já que muita gente a utiliza por mobilidade, uma vez que todos os dados se concentram em uma plataforma, podendo ser acessados de qualquer dispositivo móvel. 

Vale ressaltar que nas lojas de aplicativos para smartphones, é possível encontrar facilmente diversas opções, gratuitas e pagas, que te ajudam a organizar suas finanças, criando uma planilha detalhada dos seus gastos.

3. Defina seus objetivos e projetos financeiros

É importante que exista um objetivo para o dinheiro: o motivo que seja funciona como motivador para poupar e investir.

Então, defina seus objetivos como de curto, médio e longo prazos.

A partir daí, faça projeções de quanto vai precisar de dinheiro para realizar cada um deles.

Dependendo do tempo (maior ou menor) e do seu perfil de investidor, você deverá escolher investimentos diferentes, como:

  • mais ou menos arriscados;
  • e/ou com maior, ou menor potencial de retorno.

Se você é jovem e quer construir uma mentalidade financeira equilibrada para lidar com seu dinheiro e investir bem, indicamos o curso Educação Financeira para Jovens. Treinamento completo com dicas dos principais especialistas na área.

Como melhorar seus hábitos financeiros?

A mudança ou o ajuste nos hábitos é mais um ponto relevante para quem busca a educação financeira como estilo de vida. Essa transformação começa ao abandonar o consumo simplesmente por status, por exemplo.

O planejamento financeiro é um hábito saudável e você merece criá-lo, para isso, é fundamental colocar em prática as seguintes regras:

Economize seu dinheiro periodicamente  

Educar-se financeiramente abre portas para ter um ótimo planejamento financeiro e construir patrimônio, por exemplo.

Portanto, economize e invista sempre, pois isso facilita seu caminho para a independência financeira.

E para saber como está sendo a caminhada, separe um período do ano para revisar seu  planejamento.

Um ótimo ponto de atenção é investir e economizar até quando tudo parece estar indo bem demais, pois são nesses momentos que mais saímos fora da linha.

Monitore suas finanças 

Como já comentado, o planejamento financeiro pode e deve ser revisitado durante todo o percurso. Logo, assim como se deve manter atento quanto aos seus ganhos, também é acompanhar o andamento dos seus investimentos.

Dependendo do tipo de aplicação, pode ser necessário rever a estratégia e, assim, um novo caminho.

Aprender a investir

Fazer render bem seu dinheiro investindo é possível, mas antes é necessária uma estratégia elaborada e consciente.

Geralmente, o bom investidor sabe o que quer, se mantém atualizado e frequentemente busca novas oportunidades de conseguir mais conhecimento.

Para se ter uma ideia, mesmo em períodos de crise, o Brasil se mantém cheio de oportunidades para quem quer investir e enriquecer. 

Definir as estratégias de investimentos baseadas em seu perfil de investidor agiliza o processo. Isso porque, para fugir de prejuízos e fazer escolhas mais assertivas, é importante saber que você precisa encontrar opções que se adequem ao seu modelo de negócios.

Diante disso, seja estratégico em suas escolhas, sempre levando em consideração:

  • a quantia que pretende investir;
  • o período disposto a esperar para ter os lucros;
  • os objetivos definidos para esse dinheiro.

>>> Leia mais: Perfl de investidor: saiba como descobrir o seu

Planejamento financeiro: aprimore com conhecimento técnico

Com tudo isso, ao saber o que é planejamento financeiro e como funciona, deixou você mais otimista para lidar com o dinheiro do jeito certo? Afinal, viver com tranquilidade financeira é o sonho de muitas pessoas, e isso só se deve com organização.

Uma maneira de deixar você mais conectado a mudar de vida é investir nos cursos de educação financeira da XP Educação. Por exemplo, temos as formações: O Beabá Financeiro, Dinheiro Sem Tabu e O Poder do Autoconhecimento Financeiro.

São vários cursos que te ajudam a alcançar seus objetivos. Afinal, você aprenderá a lidar melhor com o dinheiro e superar as crenças limitantes que impedem sua prosperidade.

Boa ideia, não é? Então, invista agora mesmo e mude de vida financeira. 

Ansiedade e fobia financeira: o impacto no brasileiro e como melhorá-la

Você já ouviu falar de ou sentiu ansiedade e até fobia financeira? Pois bem.

Partindo do cenário macro para o micro, estresse e ansiedade são temas em alta já há algum tempo, ainda mais em tempos de pandemia, não é mesmo?

E já são muito discutidos, justamente por estarem bastante presente no dia a dia da sociedade e, assim, se tornarem um ponto que dificulta muito a vida de cada um.

Então, não é de se surpreender que a realidade seja semelhante quando um deles, no caso a ansiedade, é atribuído às finanças.

Para que o assunto seja discutido de forma mais nítida e compreensível, será dividido em subtópicos, como:

  • Por que o tema é importante;
  • Quais as consequências no dia a dia;
  • Como melhorar essa realidade;

 

Por que o tema é importante

Bom, primeiro, destacaremos a importância de se falar sobre ansiedade e fobia financeira baseada em números.

Pois o panorama que esses resultados levantados na pesquisa feita pelo Instituto Locomotiva, a pedido da XPeed, braço educacional do grupo XP Inc., oferecem são preocupantes.

Segundo o levantamento, feito com 1.500 pessoas em outubro deste ano, por exemplo:

  • 46% têm ansiedade em relação à sua situação financeira;
  • 47% se sentem inseguros ao lidar com informações financeiras;
  • 39% adiam suas decisões por medo de encarar as finanças.

Por que falar sobre fobia financeira

E por aí vai…

Apesar desses altos números, especialistas da área relatam que, muitas vezes, as pessoas pedem ajuda, sem dizer ou saber de cara que possui fobia financeira.

Um dos motivos para isso e comentado pela Andreia Fernanda, fundadora da Rico Foco, é que esse ainda é um assunto muito desconhecido.

Segundo ela, em grande parte dos casos, a pessoa chega no simples, dizendo: “Estou endividada e preciso de ajuda”.

Então, acaba se tornando uma situação mais complicada de se abordar de modo rápido e simples.

Um tema pouco falado ou pouco conhecido deixa o processo de melhora mais comprido, tendo que ser aprofundado e tratado com cuidado.

De acordo com outra entendedora do assunto, Tatiana, que é coordenadora do tratamento para compradores compulsivos do instituto de psiquiatria do HCFMUSP, quanto mais as pessoas desconhecem o tema, mais elas ficam medo de enfrentar essa questão.

Afinal, como realmente evoluir num aspecto que é pouco conhecido e, portanto, se tem pouca informação a respeito?

Além disso, outo ponto que colabora para valorização do debate do tema é a variedade de pessoas que a situação alcança.

Isso porque essa ansiedade e fobia financeira não só chega ao público de baixa renda, como alguns podem imaginar.

Pelo contrário, vai além disso, alcançando até as pessoas de mais renda, como alguns que até usam a poupança ou trabalham como administradores financeiros.

No caso de indivíduos como administradores financeiros, Andreia complementa que há uma certa diferença entre conduzir as finanças de uma empresa e as próprias finanças pessoais, por exemplo.

Então, como não levar em conta uma condição que não ‘escolhe’ um perfil específico de pessoas, não é mesmo?

 

Quais as consequências

Além dos vários dados citados até aqui, há mais situações que elevam a relevância da ansiedade e fobia financeira.

Essa realidade traz por si só mais prejuízos do que apenas os individuais, por exemplo, chegando a proporções sociais, como:

  • Má qualidade da relação interpessoal;
  • Separação de casais (divórcios);
  • Distanciamento do seu círculo social.

Isso muito por conta de quando nos sentimos afetados por algo que perdura por algum tempo além do que o comum, isso se reflete em outras pessoas.

Quem está à sua volta no cotidiano, muito provavelmente, perceberá em algum momento a diferença de comportamento da sua parte.

Bem capaz até de identificar sua baixa autoestima em um nível fora do que costuma sentir de você e aspectos similares.

A parte pior fica por conta da maior possibilidade de isso gerar algum atrito maior entre você e esse indivíduo, seja ele seu pai, mãe, irmão, amiga ou qualquer outro.

E a partir daí, você perder o contato com alguém que algumas vez na vida chegou a ser tão importante na sua vida.

Por isso tudo, o melhor a se fazer, uma vez identificado o problema, é abrir espaço para essa discussão, lidar com a situação frequentemente até evoluir o suficiente.

Então, vamos para o encerramento deste texto desenvolver justamente esse ponto.

 

Como melhorar essa realidade adversa

Para mencionar algumas opções viáveis de se desenvolver quanto à ansiedade e fobia financeira, ficaremos com as ótimas dicas ditas pelas especialistas na área que participaram da Semana de Educação Financeira Xpeed, que ocorreu entre 23 e 27 de novembro.

A presença muito especial foram de Andreia Fernanda, fundadora da Rico Foco, Camila Magalhães, médica psiquiatra e psicoterapeuta, e Tatiana Filomensky, coordenadora do tratamento para compradores compulsivos do instituto de psiquiatria do HCFMUSP.

Para elas, alguns pontos são fundamentais para desempenhar um papel positivo no melhoramento de lidar com a ansiedade e fobia financeira, como:

  • O reconhecimento do problema;
  • A busca por e acesso à informação;
  • A abertura de espaço para diálogo;
  • O pedido de ajuda.

Não tendo de acontecer necessariamente nessa ordem, mas que sejam cumpridos, sim, de alguma forma.

Como identificar a fobia financeira

Para a Tatiana, por exemplo, quando se tem a informação e abre espaço para conversar sobre dinheiro, isso repercute na abertura e procura por esse tipo de conhecimento.

Nesse processo entre se ter a informação e abrir para diálogo, tem uma questão muito importante que, se não cumprida, se torna muito difícil caminhar bem nesse sentido.

E essa questão é justamente o reconhecimento ou o assumir que você lida e tem de lidar com essa situação complicada no dia a dia.

Então, quando se conquista a informação e identifica que tal situação é muito condizente com o que experiência, é necessário assumir aquilo para si.

Daí em diante, o caminho fica mais simples, porque abrir para diálogo o assunto dinheiro com as pessoas mais próximas à sua volta e pedir ajuda deixa de ser um obstáculo, geralmente.

É o que ressalta a Andreia, ao dizer que é preciso pedir ajuda e não esperar, de modo a dar sequência no desenvolvimento dos seus sentimentos e comportamentos.

Botão Quero Ter o Poder do Autoconhecimento Financeiro

Como organizar sua vida para começar a investir

Antes de começar a investir de fato, é importante entender alguns pontos da vida financeira que deixam você mais preparado para essa nova experiência.

E o que estamos falando aqui envolve um período anterior a compreender o vocabulário de ativos financeiros e essas diferenças de conceitos, por exemplo.

Na verdade, o que queremos dizer é que neste conteúdo você vai enxergar melhor os seguintes tópicos:

  • Por que começar a investir;
  • Metas de curto a longo prazo;
  • Diferença entre economizar, poupar e investir;
  • Trajetória e organização financeira.

 

Por que começar a investir

Um bom planejamento financeiro, em que você colocará em algum momento seus investimentos, por exemplo, é essencial para que você atinja suas metas.

Além disso, você aprende a cuidar melhor do seu dinheiro, sem esquecer que será de extrema importância para dar seus primeiros passos como um investidor.

Lembre-se: a vida é uma jornada de sonhos e o planejamento financeiro pode se tornar um grande aliado em suas conquistas.

Para alcançar seus objetivos financeiros muito mais fácil do que você imagina, isso só depende de você!

Mas para ter êxito nisso, planejar as finanças precisa ser uma atividade contínua e não algo pontual.

Então, procure sempre manter o controle do dinheiro gasto e do salário recebi­do, independentemente da fonte de renda.

Assim, você conseguirá analisar com mais facilidade se há exageros em gastos supérfluos ou se há, ainda, a possibilidade de economizar em determinado ponto.

Saiba que não há ‘um melhor momento’ ou uma ‘hora perfeita’ para iniciar o hábito de poupar, mas o tempo será um grande facilitador na sua jornada da independência financeira.

 

Metas de curto a longo prazo

Deixar para trás alguns hábitos de consumo, principalmente os descartáveis, em prol de um objetivo maior é fundamental para seu sucesso nos investimentos.

Por isso, é ideal que você estipule um nível de prioridade e os divida entre metas de curto, médio e longo prazo.

Veja os exemplos abaixo:

CURTO

Geralmente, metas com prazos menores a um ano. É muito importante destacar o conceito de reserva de emergência nesta parte, já que essa quantia serve para cobrir eventuais imprevistos ou ainda como uma reserva de oportunidade.

MÉDIO

Definidas pelo mercado como algo até cinco anos. Entre os exemplos, estão: a compra de um carro, uma viagem ao exterior e a reforma de uma casa.

LONGO

Usualmente definidas com prazo superior a cinco anos. Logo, as possibilidades já são bem maiores e podem abranger a compra de um apartamento, a faculdade para um(a) filho(a) ou até mesmo destinar valor para a aposentadoria.

Metas financeiras

A principal vantagem disso tudo é que você consegue, assim, manter seu foco e observar sempre seus resultados mais facilmente.

Portanto, procure ser bastante claro e detalhista na hora de definir seus objetivos, para traçar uma estratégia eficiente de execução.

 

Diferença entre economizar, poupar e investir

Muitas pessoas ainda têm dúvidas quando o assunto é poupar.

Pois bem, hoje, mostraremos a você as diferenças entre economizar, poupar e investir de uma vez por todas.

Veja alguns dos princípios ao se investir:

  1. Economizar

O primeiro é economizar! Evite gastos desnecessários e comece a negociar para pagar mais barato. Programe-se para efetuar compras à vista, a fim de controlar melhor seus gastos. Após um período, você verá que esse tipo de atitude se torna um hábito.

  1. Poupar

Bom, agora que começou a economizar, é de extrema importância que você planeje seus gastos e comece a formar algum tipo de reserva de emergência. Assim, deixar de consumir hoje se tornará um benefício pelo efeito dos juros compostos sobre o capital investido.

  1. Investir

Após esse período, você está pronto para se tornar um bom investidor. Com o tempo, você percebe os frutos gerados pelo esforço no curto prazo. Mas não esqueça: seu patrimônio deve ser investido para render juros com o tempo e não ser acumulado em um cofre.

 

Ajuste o orçamento

Outro passo fundamental na hora de se planejar está relacionado ao estabelecimento de um orçamento destinado a aplicações em produtos financeiros.

Separe esse valor assim que receber sua renda e o direcione para o investimento de sua preferência.

Desse modo, você não corre o risco de se enganar ao dizer que investe a quantia que sobrar no fim do mês, mas acabar gastando com despesas não planejadas.

Aliás, se o dinheiro já estiver sobrando, que tal fazer uma reserva e ser o seu próprio credor nos casos de emergência?

Isso porque você já começa a fugir dos juros e diminui os riscos de passar o sufoco financeiramente de novo.

 

Trajetória e organização financeira

A organização financeira é um princípio básico para o sucesso.

Por outro lado, a falta dela pode acarretar contas atrasadas, pagamento de juros e mal-estar psicológico.

Se você já chegou a ficar “no vermelho”, provavelmente cometeu algum equívoco básico no controle pessoal.

Logo, o que acha de utilizar aplicativos de anotação para despesas pessoais?

Eles são uma ótima alternativa para adquirir o controle das finanças.

Outro erro comum está relacionado ao impulso de consumir.

Por mais legal que seja ter um carro novo ou possuir uma casa na praia, vale ponderar a relação de custo-benefício de suas atitudes a fim de avaliar se essa é a opção correta para o momento atual.

Lembre-se: é importante buscar um padrão de vida que caiba no seu bolso.

 

Fases da vida financeira

Você já entendeu que o tempo e os juros sempre estarão envolvidos quando o assunto for investimentos, certo?

No entanto, ainda é preciso diferenciar algumas etapas da vida financeira.

Se você está no começo da vida profissional e não possui capital, o seu ciclo deve ser o de acumulação.

Nesta etapa, é importante manter a disciplina para construir uma reserva de dinheiro que será utilizada para gerar renda no futuro.

O investidor pode, durante esse período, assumir riscos conscientes com o objetivo de multiplicar o valor de sua car­teira de investimentos.

Caso já tenha capital, mas a sua principal fonte de riqueza ainda seja o seu trabalho, você está na fase de rentabilização.

Nesta fase, é necessário ter consciência dos riscos assumidos, já que não haverá tempo para recuperar uma perda expressiva de patrimônio.

Agora, na preservação de capital, você já obteve sucesso nas etapas anteriores e agora pode usufruir da renda conquistada ao longo da vida.

Aqui, o objetivo é preservar a carteira de investimento com aplicações conservadoras diante da meta de viver com base nos dividendos recebidos.

Abaixo, de forma mais objetiva, o passo a passo mencionado antes de montar a sua carteira de investimentos ideal:

  • Acumular;
  • Aumentar;
  • Preservar.

Fases financeiras para começar a investir

 

Quem é você no mundo dos investimentos

O perfil do investidor está relacionado à tolerân­cia de risco que cada indivíduo está disposto a assumir e serve como base para a identificação dos conhecimentos referentes aos diversos segmentos no mundo dos investimentos.

Além disso, costuma ser utilizado para guiar a escolha dos produtos financeiros mais adequados de acordo com o perfil de cada pessoa.

Entenda como o perfil do investidor é separado:

  • Conservador;
  • Moderado;
  • Arrojado.

A adequação dos produtos ao perfil do investidor, os objetivos, a situação financeira e o nível de conhecimento devem ser verificados pelas próprias instituições financeiras.

Na prática, significa que elas não podem oferecer produtos de investimento antes de avaliar se eles estão adequados para cada indivíduo.

Normalmente, essa análise é realizada por meio de um questionário que avalia os objetivos e a tolerância ao risco por parte dos clientes.

Mas isso não significa que os investidores tenham um perfil estático, já que a situação e o objetivo de cada um po­dem mudar com o tempo.

 

Reserva de emergência

É provável que a reserva de emergência seja o primeiro passo de muitas pessoas nes­sa jornada do investidor, independentemente de idade ou perfil.

Tal reserva também serve não só para ajudá-lo em alguma emergência, mas também como uma reserva de oportunidade em momentos de queda no mercado.

Geralmente, os produtos de investimento disponíveis nessa categoria apresentam baixa remuneração.

Só que, em contrapartida, são seguros, possuem baixa volatilidade e podem ser facilmente resgatados.

Alguns exemplos de aplicações nessa modalidade incluem:

  • Tesouro Direto;
  • Fundos de Investimento em Renda Fixa;
  • CDBs;
  • Poupança.

Porém, a querida poupança pode não ser tão atrativa assim, já que a remuneração dessa modalidade ocor­re apenas uma vez ao mês.

Ou seja, se o dinheiro for retirado antes desse período, você deixa de ganhar a remuneração vinculada ao prazo em que o patrimônio ficou retido.

Essa reserva, normalmente, abrange de três a doze meses do custo mensal de uma família, a depender do seu perfil e necessidades.

 

Jornada de aprendizado

Bom, gostou do conseguiu compreender para cumprir na prática a essa altura?

Legal, mas saiba que o mundos investimentos é um campo de eterno aprendizado.

Por isso, siga e avance com as próximas etapas.

Por exemplo, deseja ainda entender alguns conceitos relacionados a esse mercado para aprender a avaliar um investimento antes mesmo de analisar os produtos disponíveis para negociação?

Botão Quero Dar Meus Primeiros Passos no Mundo dos Investimentos

Por que a liberação do empréstimo de cotas de fundos imobiliários é boa notícia

A partir de hoje, está liberado o empréstimo de cotas de Fundos Imobiliários (FIIs) e de Fundos de Investimentos em Participações (FIPs) na B3.

Antes, esse empréstimo, que também pode ser entendido como aluguel, somente era possível ser feito com as ações e não com esses tipos de ativo.

Mas como essa notícia impacta o mercado que se vê diante de uma nova realidade?

Bom, para começar, impacta porque agora não só será viável investir em fundos imobiliários na B3, bem como emprestá-los para ganhar mais dinheiro.

Se você não compreende como funciona esse processo e como tirar mais dinheiro disso, buscaremos explicar em mais detalhes neste texto.

Dessa forma, seguiremos a seguinte linha de raciocínio:

  • Como geralmente acontece esse processo:
  • Como funcionará esse empréstimo de cotas de FIIs e FIPs;
  • Consequências;
  • Como você pode se beneficiar com isso.

 

Como geralmente acontece esse processo

Para quem não tenha tanto contato com o assunto, o empréstimo de ativos, seja qual for, é um recurso que pode ser utilizado por quem deseja operar “vendido” (termo conhecido como “short” no mercado financeiro) e lucrar com a queda de determinado papel.

Essa operação envolve duas partes…

O tomador, que assume o empréstimo ou o aluguel por determinado período

Isso para poder vender o ativo, recomprá-lo posteriormente por um valor mais baixo no mercado e devolver ao doador.

E por que ele faz isso? Como qualquer outro negócio dentro mercado, para lucrar com a diferença.

Já a outra parte é o doador, em geral com maior foco no longo prazo.

Ele, nesta ocasião, disponibiliza o ativo para o aluguel em troca de uma remuneração.

Na prática, esse é um instrumento já utilizado por grande parte dos detentores de ações para obter uma rentabilidade a mais com os papéis detidos.

E agora será possível acontecer frequentemente com FIIs e FIPs.

 

Como funcionará esse empréstimo de cotas de FIIs e FIPs

Segundo a Bolsa brasileira, para que as cotas estejam disponíveis para empréstimo, o fundo deve atender aos seguintes critérios:

  • O volume médio diário negociado precisa ser igual ou acima de R$ 1 milhão;
  • A média do número de cotista deve ser igual ou maior que 500.

O cálculo da média será feito com base nos últimos seis meses, referente ao período de maio a outubro de 2020, por exemplo.

Além disso, a B3 afirma que a análise para inclusão de novos fundos será realizada a cada seis meses.

Isso valendo a partir de outubro de 2020, levando em consideração a média dos seis meses anteriores.

Aliás, é bom lembrar que a B3 confirmou ainda que será impedida a operação em dois casos:

  • Participação de investidores titulares de cotas que representem 10% ou mais do total no empréstimo de fundos imobiliários;
  • Quando as cotas derem o direito ao recebimento de rendimento superior a 10% do total de rendimentos alcançados pelo fundo.

E é de responsabilidade do participante intermediário informar a presente vedação aos seus clientes.

Fundos imobiliários

 

Consequências

Então, o que a B3 está levando ao mercado, ao permitir a liberação desses empréstimos de cotas de FIIs e FIPs?

Bom, essa iniciativa começou a partir de um problema onde se encontrou uma oportunidade.

O “problema” era: quando você comprava um fundo para o longo prazo, nesse período ele fica parada – enquanto outras pessoas poderiam estar operando esse fundo.

E para a Bolsa nacional, quanto mais movimentação dessas operações há, melhor é para ela.

Por conta disso, a B3 fez o seguinte: oferece oportunidade de a pessoa emprestar o seu fundo para alguém que quer operá-lo e, em troca, essa pessoa vai pagar uma remuneração em forma de juros a outra.

Ao mesmo tempo, B3 garante a quem empresta o fundo que, não importa se essa pessoa terá lucro ou prejuízo com o seu fundo, você o terá de volta ao final do empréstimo.

 

Como você pode se beneficiar com isso

Para mostrar como é possível tirar mais dinheiro no meio desse processo, consideremos ambas as partes envolvidas.

Primeiro, o doador, que pode ser justamente você a fazer o empréstimo desse ativo.

Por a Bolsa garantir que você receberá uma remuneração em forma de juros e terá o ativo de volta, a vantagem fica bem evidente.

Do outro lado, o tomador, que é o “trader”, está pegando o ativo emprestado.

Portanto, qual seria o benefício dele?

Se a cotação de fato cair, na hora de devolver o fundo alugado, você o comprará a um preço mais baixo no mercado à vista e ganhará nessa diferença de preços.

Exemplo:

O fundo XPLG11 está em queda e você acredita que essa tendência vai durar.

Então, você decide vender 1.000 fundos XPLG11 ao preço de R$ 10 cada uma, mesmo sem possuir nenhuma delas em carteira.

Para fazer isso, você o aluga no mercado e, assim, tem o ativo em mãos para entregar ao comprador dos 1.000 fundos que você colocou à venda.

Pela operação, você vai receber R$ 10.000 (1.000 fundos x R$ 10).

Ao fim do prazo do aluguel, as ações ABCD estão cotadas a R$ 5.

Dessa forma, você vai recomprar os mesmos 1.000 fundos que você alugou para vender, e que você precisa devolver ao doador, por R$ 5.000.

Ou seja, você teve um ganho de R$ 5.000 nessa operação (sem contar custos operacionais).

Por outro lado, caso a operação inverta a tendência, isto é, se o mercado passar a subir em vez de cair, as perdas podem ser grandes para você.

Botão Quero Viver de Renda com Fundos Imobiliários

Pense mais no futuro e sofra menos com finanças

Divulgado na última segunda-feira, 23, o estudo do Instituto Locomotiva e da Xpeed mostra uma série de resultados voltados às finanças e ao futuro do brasileiro.

Mas antes de refletir sobre o que eles podem dizer quanto à realidade de quem mora no Brasil, comecemos mostrando qual vai ser a organização do conteúdo:

  • Realidade custosa com espaço para evolução;
  • Pensando mais no futuro;
  • Fator pandemia;
  • Educação financeira no meio disso tudo.

 

Realidade custosa com espaço para evolução

O primeiro dado preocupante que retrata esse cenário complicado é: 7 em cada 10 brasileiros perceberam, nos últimos 12 meses, que sua renda era insuficiente para cobrir seu custo de vida.

E pensar que não é só isso: os números são piores quando se fala das classes D e E, já que o índice chega a 87% neste caso.

Apenas essa informação já seria o suficiente para ver que no Brasil esses dados negativos oferecem muito espaço para desenvolvimento financeiro também.

Ainda mais no que se diz respeito à educação das finanças.

Mas, felizmente, o estudo foi além e nos trouxe outras várias informações que suportam a realidade de que o brasileiro precisa e pode aprender e, ao mesmo tempo, evoluir muito mais quando e pensa em dinheiro.

Por exemplo, apesar de 8 em cada 10 entrevistados dizerem ter objetivos financeiros, os principais são pagamento de dívidas e formação de reserva de emergência.

Além disso, dos que participaram, 41% também declaram não ter como pagar uma despesa inesperada equivalente à renda mensal que possuem.

Isso tudo mostra como ainda estamos no básico do conhecimento e da prática em relação ao que fazer com o dinheiro, e é importante que reconheçamos esse contexto.

Pois só assim é possível que demos os próximos passos de maneira mais efetiva.

Aliás, outro dado que nos faz ficar bem com os pés no chão é: para 58% da população, a situação financeira impede a realização de coisas que consideram importantes.

Ou seja, é inegável que a condição do dinheiro, hoje, atua mais como obstáculo para o desenvolvimento pessoal de cada um do que como um incentivador.

Portanto, é essencial observar todos esses dados com muito cuidado para calcular os próximos movimentos e evoluir financeiramente.

 

Pensando mais no futuro

Apesar da série de resultados preocupantes mostrados pela pesquisa, o lado positivo é que, pelo menos, no que se diz respeito a pensamento, o povo brasileiro parece estar mudando.

Isso porque, por exemplo, 7 em cada 10 entrevistados também afirmam estar fazendo mais planos este ano do que no ano passado.

Outro dado interessante é 44% admitirem achar mais prazeroso poupar dinheiro para o futuro ao invés de gastar.

E esse número reflete na prática, pois: 4 em cada 10 entrevistados afirmam estar, de fato, guardando mais dinheiro que no ano passado.

A consequência disso, provavelmente, será que boa parte daqueles que estão fazendo mais planos que antes, estarão mais próximos de alcançar suas metas, já que estão poupando mais também.

Importância da Educação Financeira em Números

 

Fator pandemia

O cenário do novo coronavírus desempenhou papel muito influente nos dois tópicos discutidos anteriormente: realidade custosa e pensando mais no futuro.

Quer ver como?

Por exemplo, para 35%, a pandemia atrapalhou a guardar dinheiro, fazendo o brasileiro passar por mais dificuldades financeiras.

Além do mais, a pandemia também fez com que comprassem menos bens de alto valor para 49% dos entrevistados.

Só que essa realidade difícil das finanças diante da covid-19 parece ter tido, ao menos, um efeito positivo.

Qual?

A maior conscientização sobre a necessidade de se planejar para evitar grandes quedas.

Isso porque 47% dos envolvidos na pesquisa afirmam que a pandemia os fez passar a fazer mais planos sobre o futuro.

Mas não para por aí: 48% também declaram que essa realidade complicada os fez economizar mais.

Por último, um dado que representa a maioria é 60% dizerem que o contexto do novo coronavírus foi diretamente responsável por fazê-los pesquisar mais preços antes de comprar.

 

Educação financeira no meio disso tudo

Bom, e o que podemos tirar realmente de tendo visto todos esses números?

Pelo menos, dá para perceber que a educação financeira tem função essencial para mudar esse contexto para melhor, não?

Só pelos 63% que consideram ter conhecimentos apenas básicos de educação financeira, é possível enxergar a grande responsabilidade de quem se dispõe a realizar tal função.

Porém, não somente é uma responsabilidade, bem como uma grande oportunidade.

Qual seria ela?

A de verdadeiramente motivar essa maioria a aprender e desenvolver suas habilidades relacionadas ao dinheiro.

O que é reforçado quando também 41% dizem que a pandemia fez com que passassem a pesquisar mais sobre assuntos relacionados a finanças.

Para isso, instituições como a Xpeed School existem.

Ou seja, se você se encontra em alguma dessas situações, como:

  • Sofre muito com o próprio dinheiro;
  • Não sabe o suficiente sobre finanças;
  • Quer aprender mais a guardar e investir.

Então, participar de cursos e se atualizar sobre o que há de mais importante no mercado financeiro é fundamental.Botão Quero Ter o Poder do Autoconhecimento Financeiro

Planejamento: é a melhor fórmula mágica?

Quem nunca esteve à procura daquela ‘fórmula mágica’, seja para o que for?

Em alguns momentos, geralmente aqueles de mais dificuldade, é comum termos muito o desejo de encontrar uma ‘fórmula mágica’ e conseguir passar por aquele período de forma bem-sucedida.

Aliás, em alguma ocasião você já conseguiu se deparar com essa tal fórmula?

E se sim, foi o suficiente para você superar o contexto em questão?

Fazemos essas perguntas até porque se já parou para reparar no seu círculo social, dificilmente há casos desse tipo.

Pode até haver um ou outro ‘case de sucesso’ nesse sentido, mas não é a regra ou o mais comum a se acontecer, pelo contrário.

Afinal, se houvesse essa ‘fórmula mágica’ ou até mais de uma, já teríamos visto por aí milhares de aplicações baseado nela ou nelas, não é mesmo?

Porém, se podemos dizer que há algo de usual no que costumamos ver de ideias ‘vendidas’ para se atingir os objetivos, é o planejamento!

Antes de entrar mais a fundo, vamos deixar evidente a divisão que faremos para a discussão deste tópico:

  • Definição de planejamento;
  • Definição de fórmula mágica;
  • Planejamento x fórmula mágica.

 

Definição de planejamento

Para entender melhor o que queremos dizer por planejamento, primeiro, vamos à definição do termo.

Segundo o Oxford Languages (dicionário do Google), planejamento está ligado ao “serviço de preparação de um trabalho, de uma tarefa, com o estabelecimento de métodos convenientes”.

Enquanto que para o dicionário Aulete, a palavra se refere à:

  • Ação ou resultado de planejar;
  • Processo em que se determina um conjunto integrado de ações e procedimentos para a consecução de um ou mais objetivos;
  • Definição das etapas, métodos e meios necessários para a realização de um trabalho, evento etc.

Expusemos a definição para se ter ideia da quantidade de aspectos que são geralmente considerados quando se faz um planejamento bem feito.

Diante da variedade de acontecimentos que é possível se desenrolar, nada mais apropriado que realizar uma ação que se atente e se previna de tudo isso, não é?

 

Definição de fórmula mágica

Agora, vamos para o significado de uma expressão mesmo e não de uma palavra.

Dificilmente há alternativas para definições de expressões, então mencionaremos a definição a seguir baseada em uma palavra por vez e vejamos se concorda.

Dessa forma, fórmula está ligada ao método, meio ou maneira utilizada para se atingir um objetivo ou realizar algum feito.

Já mágico é usado para representar uma situação que é encantadora, sobrenatural e acaba sendo mais fácil do que seria normalmente.

Juntando as duas palavras, fórmula mágica representa o meio pelo qual se passa para alcançar uma meta de forma mais fácil.

Ou seja, praticamente não há esforço a ser feito para cumprir algo.

 

Planejamento x fórmula mágica

Entendido o que significa cada um, comparemos as características dos dois nas experiências do dia a dia.

Seja para o mundo dos investimentos, corporativo, escolar ou pessoal, ambos os termos estão muito envolvidos e presentes na nossa vida.

Por exemplo, quantas vezes você já não ouviu no local que trabalha a palavra planejamento quando se busca resultados?

Ou, quantas vezes já escutou falar sobre fórmula mágica quando alguém ou algum grupo quer atingir algo de maneira mais rápida sem ter muito trabalho?

Pois bem.

Comecemos pelo planejamento e seus atributos.

Benefícios do planejamento

Planejamento

Resultados mais equilibrados

Quando se faz um planejamento, é levado em conta geralmente uma série de cenários e meios para atingir um ou mais objetivos sem interrupções.

Muito por conta disso, praticamente os resultados não sofrem instabilidade, mesmo que não sejam tão significativos assim.

O que ajuda na constância e segurança de crescimento de uma empresa, por exemplo

E isso impacta todos os profissionais envolvidos, que também se sentem mais seguros, confiantes e animados para trabalhar dentro daquele ambiente.

Quem não gostaria de usar um meio pelo qual fica muito menos complicado atingir as grandes metas de uma instituição ou na vida pessoal?

 

Corte de gastos desnecessários

Dentro de um planejamento, é costume fazer um cálculo de despesas previstas durante a execução de um projeto ou campanha, por exemplo.

E nessa conta são traçados vários caminhos para avaliar qual é o mais ‘curto’ financeiramente falando.

Isto quer dizer que aquele trajeto que se mostra mais econômico ou com melhor custo-benefício é, comumente, o que tem mais chances de ser utilizado.

Esse cenário não só ajuda a evitar prejuízo, bem como maior probabilidade de lucros.

 

Preparo para vários cenários possíveis

Mesmo quando se realiza toda uma preparação em volta de algo, alguns imprevistos ou obstáculos podem aparecer no meio do caminho.

Como uma queda repentina na Bolsa ou um fornecedor não está mais disponível para participar de um projeto acordado.

Quando esses momentos chegam, se você possui um bom planejamento feito com muito cuidado, dificilmente terá perdas significativas.

Num planejamento bem realizado, habitualmente conta com planos A, B, C e talvez mais.

O que acaba sendo também vantagem competitiva muito grande.

Isso porque não é tão provável assim que tantas empresas ou, inclusive, sua concorrência esteja preparada para obstáculos repentinos no meio do trajeto.

 

Menos estresse

Já foi citado aqui que planejamento ajuda a oferecer mais segurança, confiança e animação para os profissionais.

Além disso, há uma outra consequência muito positiva: menos estresse.

Se você se sente mais seguro e confiante para realizar alguma atividade ou participar de algum esquema, provavelmente não está estressado também.

E um dos grandes problemas hoje em dia são o aumento de estresse e ansiedade enfrentados por tantos profissionais, devido à correria e à quantidade de funções que se faz.

Então, conte com muito menos estresse quando você ou a empresa em que está realiza um planejamento como uma proteção contra as mudanças do mercado, por exemplo.

 

Melhora da tomada de decisão

A partir do momento que há a análise de vários tipos de acontecimentos, isso colabora muito na hora de tomar decisões.

A segurança para escolher o melhor caminho é muito maior.

E isso acaba sendo reforçado depois que o objetivo é atingido dentro ou até além das expectativas.

Então, a probabilidade de erros e fracassos se torna bem menor também, consequentemente.

Sucesso do planejamento

 

Fórmula mágica

A fórmula mágica, por sua vez, não possui tantas características assim, mas vamos passar por algumas delas.

Enquanto foi destacado no planejamento cinco qualidades, pode se dizer que na fórmula mágica acontece mais o contrário, ou seja:

  • Resultados inconstantes
  • Maior chance de dívidas e perdas
  • Despreparo para novos cenários e imprevistos
  • Mais estresse
  • Maior probabilidade de erros na tomada de decisão

Isso porque nela não há tudo que há no planejamento.

Por exemplo, geralmente não é baseada no estudo e análise do vários cenários possíveis de acontecer.

Dessa forma, quando diante de algum imprevisto ou acidente, dificilmente consegue se prevenir ou proteger disso de modo que supere o desafio em questão.

Porém, se não visto perante situação inesperadas adversas, a tal da ‘fórmula mágica’ pode funcionar.

Só que isso é no máximo uma ou duas situações surpresas e não mais que isso na maioria das vezes.

Então, quando alguém fala em ‘fórmula mágica’, há de se tomar cuidado e verificar a veracidade dessas ideias.

Você pode até conseguir resultados mais rápidos nos investimentos dentro disso, mas fique bem atento à vulnerabilidade do mercado e suas surpresas.

 

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