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Aprenda a melhorar o seu desempenho profissional em 11 passos!

Qualquer pessoa que busca um crescimento e sucesso na carreira precisa se atentar ao seu próprio desempenho profissional. E quando falamos sobre essa estratégia, quer dizer entender sobre quais são seus objetivos e metas a serem alcançados, e quais são os planos para cumpri-los. 🎯

Nesse sentido, conhecer suas próprias habilidades e dificuldades é um bom primeiro passo. Porém existe toda uma avaliação interna e externa para eliminar qualquer comportamento que seja inadequado e prejudique sua profissão. Assim como identificar e melhorar outros aspectos que contribuam para a produtividade e que ajude a dar uma alavancada no mercado de trabalho.

Se você deseja aprimorar sua performance no trabalho e conquistar os mais altos sonhos de carreira, acompanhe neste artigo tudo o que você precisa saber para potencializar a sua produtividade e desempenho profissional. Confira! 👇

O que é desempenho profissional?

Em poucas palavras, o desempenho profissional é definido como a capacidade que um profissional tem de executar uma atividade. Ou seja, são habilidades que uma determinada pessoa possui e que as diferencia das demais, podendo servir de parâmetro para ser um bom funcionário. ⭐

Assim, para criarem essa ação, necessita-se de um determinado esforço da pessoa, para que ela sozinha se conheça, conquiste competências e apresente uma boa performance técnica e comportamento que atendam às expectativas e metas da empresa.

Por que é importante ter um bom desempenho profissional?

Profissionais que não são desafiados e não aprofundam seus conhecimentos teóricos e práticos não chegam a lugar nenhum. As empresas atuais buscam pessoas cada vez mais competentes e com habilidades diferenciadas para que contribua com o crescimento da empresa. 📈

Esses “high profissionais”, como são conhecidos, têm muito mais chances de carreira e desenvolvimento também pessoal. Ainda mais quando vivemos em um mercado de trabalho que está mais concorrido. 

Ser um profissional que cumpre com aquilo que promete, respeitando a qualidade e tempo desejados pelo cliente, é indispensável para construir uma imagem de sucesso junto ao seu público-alvo e alcançar seus próprios sonhos. 

Assim, o desempenho profissional está estritamente ligado a esses fatores, porque é ele que demonstra se uma pessoa está apta ou não a concorrer a uma oportunidade e atingir uma meta específica. 

Lembre-se que é do desejo de todo gestor ter colaboradores com um alto nível de desempenho, que sejam seus parceiros no desenvolvimento dos planos estratégicos estabelecidos pela empresa traçados para atingir as metas almejadas. 🤝

Avaliação de desempenho profissional: como fazer?

profissional desenhando crescimento de carreira
Como ter um bom desempenho profissional e alavancar sua carreira.

Entendendo o conceito e a importância do desempenho no trabalho, surge a dúvida de como explorá-lo. Dessa forma, fazer uma avaliação de desempenho é a etapa mais importante para dar certo. 

Mas o que ela significa? Nada mais que uma espécie de ferramenta que identifica, analisa e mensura a performance de um determinado profissional com o intuito de dar feedbacks e retornos com críticas positivas e negativas sobre o trabalho e suas habilidades. 

Essa metodologia também ajuda a entender se o funcionário está abaixo, atende ou excede o desempenho esperado pela organização. Tudo isso sendo analisado através das hard skills e soft skills de cada pessoa, ou mesmo power skills.

👉 Algumas dicas podem ajudar a fazer esse processo de avaliação, como:

  • Avalie seus resultados no cumprimento das metas;
  • Identifique possíveis melhorias desde a última avaliação;
  • Aponte quais aspectos você precisa desenvolver;
  • Estabeleça novas metas para o futuro;
  • Escolha o período de intervalo entre as avaliações;
  • Defina os prazos para corrigir as falhas e limitações;
  • Utilize métricas na sua avaliação de desempenho;
  • Proponha novas ideias e pergunte às pessoas ao redor a opinião sobre o seu trabalho.

Por fim, é importante também alinhar as metas pessoais do colaborador com as metas da empresa. Ou seja, o que você pode contribuir para atingir os resultados dela?

👉Assim, você estipula três tipos de meta:

  • Metas de resultados para a empresa;
  • Metas de atividades de melhoria que você deve cumprir;
  • Metas pessoais, os seus próprios sonhos.

E quando falamos dessas competências analisadas, algumas das mais comuns são: saber trabalhar em equipe, ter inteligência emocional, boa comunicação, valorização do trabalho, assertividade, espírito de liderança, pró-atividade, ambiente e clima organizacional agradáveis, entre outros.

Dicas para melhorar o desempenho profissional

Agora vamos colocar em prática? 11 dicas podem ajudar você a ter um melhor desempenho profissional e conquistar seus maiores sonhos e objetivos de carreira.💡

O que é bom evitar

1. Procrastinar

Deixar uma tarefa para depois e enrolar para começar pode ser prejudicial a sua produtividade e gestão de carreira.

Quando se posterga uma demanda, acaba acumulando o número de obrigações e exigindo a necessidade de adiar os seus compromissos. Isso também interfere na qualidade dos resultados finais.

2. Falta de organização

Trabalho e desorganização são coisas que não podem andar juntas. Não ter o costume de anotar seus compromissos e obrigações, principalmente em ordem de prioridade, a tendência é que você se perca e não cumpra o combinado com eficiência e no prazo esperado.

3. Não usar ferramentas tecnológicas

Existem muitas ferramentas tecnológicas que ajudam na produtividade, organização e performance no trabalho. 

Usar um software de gestão, por exemplo, dá praticidade no desenvolvimento. Ignorar a tecnologia faz com que os processos internos continuem com excesso de burocracia e exijam mais tempo e atenção para serem realizados.

4. Não buscar conhecimento

Os profissionais que não se atualizam estão fadados a ficarem defasados e estagnados. Inovar é sempre importante para melhorar os resultados da empresa e o seu próprio desempenho profissional.

O que é bom fazer

5. Gostar do que trabalha e das entregas

A motivação e o engajamento com a empresa, a equipe e o trabalho em si são os maiores aliados que você pode ter para impulsionar a sua produtividade. 

Por isso, sempre se questione quais são as atividades que você tem prazer em realizar e quais as habilidades necessárias para cumpri-las com eficiência.

6. Revisitar os resultados

Sempre acompanhe o que você vem fazendo, porque ali você tem as respostas para as próximas demandas serem realizadas com mais eficiência e qualidade. 

7. Apoiar-se em softwares para se organizar

A tecnologia deve ser um complemento do seu trabalho. Portanto ela facilita e agiliza suas demandas, além de contribuir para mais eficiência e probabilidade de superar os resultados esperados. 

8. Pedir ajuda e opinião

Sempre converse com aqueles que você trabalha, dê e peça feedbacks. Juntos todos melhoram os processos e estarão mais perto de atingir as metas esperadas. 

9. Evitar distrações

Quando estiver trabalhando, foque no que está fazendo. Não fique mexendo no celular para ver redes sociais, pois distrações inocentes como essas podem comprometer um dia todo de trabalho.

10. Diminuir o número de reuniões diárias

Antes de sair marcando diversas reuniões, veja se ela realmente é necessária ou se poderia ser resolvida com uma mensagem ou e-mail.

11. Cuidar da saúde

Dores de cabeça frequentes, excesso de sono e cansaço ao longo do expediente são sintomas que podem prejudicar não só sua saúde, como seu desempenho profissional.

Caso esteja com esses fatores, pare, descanse e tire um tempo para você. Ter uma boa organização vai ajudar nesses momentos de pausas.

Conclusão

Portanto, o desempenho profissional é um fator que faz parte da vida de cada pessoa que busca sucesso e estabilidade na carreira. 

Com um mercado de trabalho que exige cada vez mais dos profissionais e fica mais concorrido, aqueles com os maiores diferenciais vão se destacar e alcançar seus sonhos antes dos outros. 😉

Agora que você já conhece algumas dicas para melhorar o seu desempenho profissional, chegou a hora de se organizar e colocar tudo em prática. Aproveite para conhecer os cursos e especialização aqui da Faculdade XP e veja como evoluir sua carreira. 🚀

O que é AIOPs e como aproveitar essa tecnologia?

Qualquer empresa que prioriza trabalhos e processos voltados à tecnologia da informação precisa estar constantemente atenta à execução de suas operações. Com tantos detalhes, é comum ocorrerem erros e falhas de funcionamento ou performance. Por isso, o AIOPs é um recurso cada vez mais necessário nas rotinas.

A cada dia o volume de dados aumenta de forma exponencial. E não é segredo que muitas empresas estão perdendo essa capacidade de conseguir monitorar tudo que executa. Portanto, os AIOPs são as ferramentas que simplificam a gestão e solucionam problemas de forma mais rápida e eficaz. 😉

Neste artigo você vai entender o que são esses recursos, suas principais características e como aplicá-lo na sua empresa. Confira! 👇

O que é AIOPs?

A inteligência artificial para operações em TI é um termo que descreve recursos utilizados para agilizar e facilitar as tomadas de decisões e a reação contra incidentes de redes às equipes de TI.

Ele nada mais é do que o futuro das operações em tecnologia, uma vez que combina a inteligência humana com a algorítmica, dando mais visibilidade sobre o desempenho e estado dos sistemas de TI, dos quais as empresas dependem para operar diariamente.

Portanto, são plataformas com várias camadas que melhoram e automatizam os processos, com a análise de dados e solução de problemas em tempo real. 

Logo, une as três disciplinas de TI: automação, gerenciamento de serviços e gerenciamento de desempenho para atingir seus objetivos e possibilitar insights e melhorias contínuas. 📈

Por que é importante?

A explicação é única e clara: aumenta a eficiência do trabalho. Aquelas empresas que usam o AIOPs em seus fluxos operacionais melhoram o desempenho dos aplicativos e serviços gerais, identificando possíveis obstáculos sempre e ainda promovendo mais segurança. 🔒

Em outras palavras, ele proporciona:

  • Agilidade e otimização na resolução de incidentes;
  • Consolidação e análise de dados em suas diversas origens;
  • Observação e aprendizado detalhado de cada ambiente operacional único;
  • Fornecimento de avaliações com base em uma qualidade de experiência (QoE) calculada.

Portanto, permite que um processo possa atuar de forma mais rápida, com análise totalmente preditiva e automatizada, o que ocasiona maior assertividade. 🎯

Quando o AIOPs é utilizado?

Com tantos benefícios já citados, ele acaba por ser utilizado em diversas maneiras, como:

  • Detecção de Anomalias – onde identifica os problemas, entende as tendências e propõe novas soluções.
  • Análise de causas raiz – referindo-se em rastrear o problema até a sua origem (ou origens) para resolvê-lo. 
  • Previsão e identificação de tendências – como o Machine Learning consegue prever o futuro, é utilizado a favor de prevenir problemas.
  • Gerenciamento de Alarmes – ao invés de identificar padrões e outliers, o foco é correlacionar alertas que já foram criados por outros sistemas e organizá-los de maneira que façam sentido para a resolução do problema em questão.   
  • Correção Automatizada – digitalizar e facilitar a anulação de incidentes. 

Como aplicar o AIOPs?

Sua implementação segue a mesma linha de outros serviços de análise de infraestrutura de desenvolvimento. Sua exceção é que a plataforma de AIOPs precisa estar conectada à infraestrutura que irá monitorar e para a qual ocorrerá a descoberta e o aprendizado. 

Assim, ela analisa o ambiente de TI e depois oferece análises de causa-raiz dos problemas conforme ocorrem

Estágios de implantação do AIOPs

  1. Planejamento e projeto;
  2. Configuração, automação, interrupção simplificada e integração;
  3. Suporte para correção automática;
  4. Experiência do usuário.
Etapas do AIOps
Diagrama para explicar como funciona o AIOPs.

Diferenças entre AIOPs e DEVops

A diferença começa desde o desde a operação. Enquanto os Devops utilizam muito a inteligência humana para funcionar, os AIOps usam a inteligência artificial. 

Confira abaixo as principais diferenças:

👉 Devops

  • Combinação de pessoas, processos e produtos;
  • Permite lançamentos e ciclos de implantação mais rápidos ao incorporar metodologias de desenvolvimento ágil.;
  • Ajuda na entrega de aplicativos e serviços e velocidade mais rápida;
  • Colabora com o desenvolvimento e monitoramento de soluções/atividades de autoatendimento.

👉 AIOps

  • Refere-se à plataforma de tecnologia de várias camadas para automatizar e aprimorar as operações de TI;
  • Identifica e resolve os problemas automaticamente em tempo real e também automatiza AIOps e CloudOps inteligentes;
  • Ajuda a eliminar erros humanos e economiza tempo;
  • O Big Data e Machine Learning são considerados componentes-chave.

Benefícios do AIOPs

Com a implementação adequada, as plataformas de AIOps podem trazer grandes benefícios, como:

  • Redução do tempo de execução de tarefas;
  • Maior atenção aos gastos da equipe de TI;
  • Melhor monitoramento dos processos e de forma contínua;
  • Mais produtividade;
  • Evita erros;
  • Melhora a colaboração entre os grupos;
  • Elimina o ruído e as distrações.

Conclusão

Portanto, a aplicação de AIOPs é algo essencial nas empresas atuais e serve como auxílio para a construção de estruturas e ferramentas de apoio aos humanos na tomada de decisões. 🤩

Ela permite maior agilidade e eficiência das equipes de TI. Portanto, usa o melhor da combinação entre inteligência humana e algorítmica artificial, trazendo mais resultados para as empresas. 

👉 Gostou do conteúdo? Aproveita para se aprofundar mais no conceito de inteligência artificial em nosso evento exclusivo, o AI Today, que propõe uma imersão nas principais áreas deste conceito e te ensina de forma prática como usar no seu dia a dia de trabalho.

Brainstorming: como implementar com eficiência nas equipes?

A pergunta “brainstorming, como fazer?” provavelmente já surgiu na sua mente ao pensar em estratégias que tornem as suas reuniões mais focadas e com decisões tomadas de maneiras eficientes. 

Tomar decisões que sejam vantajosas para as empresas é essencial para garantir a manutenção da competitividade de um negócio. 

No entanto, conquistar esse benefício não é tão simples quanto parece: é preciso investimento em diferentes técnicas que auxiliem na estimulação de um pensamento estratégico que possibilite o encontro de soluções que sejam tanto criativas, quanto eficientes.

É aqui que a nossa “tempestade de ideias” ou brainstorming, em inglês, se faz presente: cabeças pensantes reunidas e despejando todas as ideias possíveis para a criação, solução ou manutenção de um projeto.

Para responder o questionamento inicial “brainstorming, como fazer” primeiro você precisa entender que, quanto melhor estruturado, melhores serão suas sessões com o seu time. 

Quer aprender como fazer isso? É só continuar a leitura! 

O que é brainstorming?

De forma literal, brainstorm significa “tempestade de ideias” como já citamos. Ou seja, como o nome já diz, é uma prática focada em deixar os indivíduos fluírem as suas ideias e pensamentos sem nenhum tipo de julgamento em uma equipe. Assim, nada pode ser julgado e nenhuma ideia é descartada a priori

Lembrando: brainstorming é reunião de bate-papo para buscar ideias e soluções. Portanto, é importante que ela seja realizada em um ambiente propício, com roteiro e com líder dividindo o processo em etapas.

Para que serve o brainstorming?

Para encontrar problemas, definir as causas do mesmos e, assim, logo em seguida, pensar nas possíveis soluções. 

Além disso, ele também serve para estimular a criatividade e conexão entre participantes, já que é uma chuva de ideias que precisa da atenção e participação de todo o time e é utilizado em muitas empresas que aplicam as metodologias ágeis.

O Brainstorming se aplica a todo tipo de negócio equipe?

Sim, porque todos os negócios têm problemas, e todas as equipes precisam de soluções para processos e projetos que estão em ação nos quais não estão entregando 100% do que deveriam. 

É possível fazer um brainstorming sozinho?

Claro! Nós já citamos diversas vezes o brainstorming sendo feito em grupo, no entanto, em alguns casos, o individual pode se fazer necessário. 

Ele ocorrerá da mesma maneira que ocorreria em grupo, a diferença é que só uma pessoa fará todo o processo.

Você pode estar se perguntando “quando sei que preciso fazer um brainstorming individual?”

Simples: quando você se encaixar em uma das situações abaixo: 

  • Você é autônomo;
  • Você trabalha sozinho; 
  • Os seus funcionários não se adaptaram ao processo;
  • A sua equipe até faz brainstormings, mas sempre há confusão entre o time. 
Equipe em renuão de  brainstorming
Brainstorming pode ser realizado em equipe ou individualmente no caso de profissionais autônomos.

Brainstorming: como fazer um eficiente?

Agora vamos ao que realmente interessa: conhecer o passo a passo de como fazer um brainstorming eficiente!

1. Identifique o problema que deve ser resolvido

É preciso organizar as metas e objetivos, portanto, tenha clareza do objetivo da reunião e a direcione para que possam trabalhar na resolução de um problema x.

2. Reúna a equipe

Em um espaço propício, junte toda a sua equipe para a reunião. 

3. Deixe que a equipe exponha as ideias

É aqui que a tempestade de ideias inicia: deixe que as pessoas exponham as suas soluções.

4. Anote todas as ideias

Não esqueça de anotar tudo em um lugar que seja visível pelo grupo: um quadro ou cartaz, por exemplo. Assim, você não esquecerá do que foi dito e todos poderão acompanhar o resultado da reunião.

5. Debata as ideias com a equipe e filtre

Comece descartando ideias duplicadas e, ao final disso, elimine as ideias medianas ou ruins, analisando e debatendo elas com toda a equipe. 

Assim, você conseguirá chegar em um número pré-determinado de ideias que possam solucionar o problema.

6. Defina a melhor ideia 

Se aprofunde nas ideias selecionadas e, entre elas, escolha quais farão mais sentido para a resolução do problema que vocês têm em mãos.

7. Transforme a ideia em ação

Não adianta ter ideias e não ter ações. 

Por isso, após escolher a ideia, busque implementá-la através de um planejamento e cronograma de ações, por exemplo. 

O que evitar ao fazer o brainstorming?

Brainstorming não é uma reunião corriqueira na qual é só chegar lá e falar: esse pensamento pode levar você e a sua equipe a péssimos resultados na implementação da ferramenta. 

Agora, iremos conhecer ações que não devem ser feitas ao fazer um brainstorming. Vamos lá?

Não deixar que a equipe se exponha

A equipe precisa se expor! 

Se você é o líder, entenda que é o líder, não o dono da reunião. Muitos profissionais por estarem a mais tempo no mercado tendem a acreditar que podem dominar espaços de qualquer forma. Neste caso, é melhor não. Deixe que a sua equipe aprenda e se divirta fazendo isso!

Criticar as ideias

Muito conectado ao que falamos acima, as críticas criam um ambiente constrangedor e dão espaço para que discussões acaloradas aconteçam. 

No brainstorming, as pessoas precisam falar de forma livre, sem censura e críticas. 

Não definir um líder para conduzir a reunião 

A pessoa que tem maior responsabilidade acerca do problema no qual está sendo procurada uma solução deve liderar a reunião. 

No entanto, é importante que a pessoa já tenha um conhecimento prévio de brainstorming e que seja capaz de lidar com conflitos — porque eles podem surgir.

Perder o foco

É importante lembrar: brainstorming não é reunião de bate-papo! 

É preciso encontrar uma solução para um problema que pode ser, muitas vezes, urgente. Portanto, perder o foco não pode ser uma ação “liberada”. 

Façam pausas, caso a reunião esteja se estendendo por muito tempo e a equipe está dispersa, mas não permitam que a improdutividade se instale.

Técnicas para utilizar no brainstorming com a sua equipe

Existem algumas técnicas que podem transformar o brainstorming em uma atividade mais direcionada e produtiva para os participantes. Vamos conhecer algumas delas?

Preparação prévia

Entender a situação na qual levou a equipe até a reunião é essencial. 

Por isso, disponibilize um material para equipe com o assunto, assim cada um deles poderá fazer a sua própria análise do momento e trarão ideias mais focadas e direcionadas para a solução do problema, e não de maneira aleatória.

Análise Swot

SWOT, a abreviação das palavras strengths, weaknesses, opportunities e threats em inglês que, por sua vez, significam forças, fraquezas, oportunidades e ameaças, é uma ferramenta de análise focada nos exatos termos que acabamos de citar. 

Usando a análise SWOT, ou FOFA, em português, é possível obter uma avaliação dos ambientes internos e externos de uma empresa, conquistando, também, oportunidades de crescimento do mercado.

5W2H

Colocar o brainstorming em prática junto com a metodologia 5W2H pode ser uma grande oportunidade de solucionar problemas de maneira extremamente direcionada

Com o 5W2H, você responderá às seguintes perguntas: 

  • What (o que);
  • Why (por que);
  • Where (onde);
  • When (quando);
  • Who (quem);
  • How (como);
  • How much (quanto custa).

Utilize um flipchart ou post its

Vai fazer a reunião presencialmente? Aproveite para anotar tudo em um flipchart ou em post its! 

Inclusive, você pode pedir para que a sua equipe fale as ideias e, ao mesmo tempo, escrevam no post it que você colará em um espaço visível para todos eles. 

Assim, você economiza tempo e ainda estimula o time!

Qual a importância de fazer um brainstorming com a sua equipe?

O brainstorming dá estímulo ao pensamento criativo, além de ser uma ferramenta de inovação da empresa

Ademais, quando ele se torna um hábito, a empresa consegue, mais facilmente, antecipar tendências de mercado e solucionar alguns problemas, trazendo a motivação e satisfação dos colaboradores junto, como benefício. 

Se você gostou do tema, se interessa por gestão e quer liderar empresas, faça o MBA em Gestão Ágil de Projetos da Faculdade XP e domine conceitos, práticas, processos e ferramentas da área!

Edge Computing: o que você precisa saber sobre essa tecnologia

O mundo está em um processo constante de mudança. Cada vez mais, produzimos uma quantidade maior de dados que precisam ser analisados, processados e armazenados rapidamente. Por conta disso, novas tecnologias surgem a todo instante para suprir essas necessidades. Dentre elas, está o Edge Computing

Se você nunca ouvir falar, o Edge Computing, ou computação de borda em tradução livre para o português, é uma tecnologia de ponta que consegue analisar e transmitir dados em uma velocidade mais rápida do que a habitual, praticamente em tempo real. Dessa forma, os adeptos do da tecnologia conseguem ter uma conectividade maior e ser mais produtivo nas suas atividades.     

Ficou curioso e quer entender melhor o que é Edge Computing? Neste artigo, além de explicar como funciona, vamos te mostrar como ele pode ser aplicado no dia a dia e quais são as tendências dessa tecnologia para os próximos anos.  

O que é Edge Computing?

Edge Computing é uma tecnologia com ligação direta à Internet das Coisas (IoT) que busca otimizar o processamento de dados e potencializar o uso de dispositivos eletrônicos conectados à internet na transferência de dados. 

Em outras palavras, podemos dizer que o Edge Computing coleta, classifica e transmite os dados para um centro de armazenamento e processamento de dados com alta qualidade e velocidade. Dessa forma, é possível reduzir a distância percorrida pelos dados e também os custos dessa transição.  

Como funciona o Edge Computing?

Apesar de parecer um conceito complicado, na prática é fácil entender, e perceber, como funciona o Edge Computing e quais as suas vantagens. 

Na computação de borda o processamento de dados é feito no próprio local ou no local mais próximo da fonte. Normalmente, o que acontece é um processamento dos dados em local próximo ao dispositivo que gerou as informações antes de ser encaminhado para a plataforma central, que é o destino final dessas informações.  

Por exemplo, a tecnologia pode ser utilizada em smartphones para prever com mais assertividade a meteorologia climática em smartwatches.

Mas, para que o Edge Computing funcione, é importante que haja um dispositivo que colete os dados e os envie para outro dispositivo. Essa transferência de dados pode ser feita via 5G, WiFi ou até mesmo bluetooth de baixa energia (BLE). 

Diferenças entre Edge computing, Fog computing e Cloud

As tecnologias Cloud Computing (computação em nuvem), Edge Computing e Fog Computing (computação de neblina) são três conceitos que se relacionam entre si e causam muitas dúvidas aos usuários. 

Resumidamente, vamos apresentar as principais características de cada tecnologia para que você consiga entender como elas se diferem uma das outras:

  • Cloud Computing: é a tecnologia mais conhecida entre as três. Por exemplo, o Google Drive é um serviço de nuvem simplificado. Basicamente, a computação em nuvem armazena e processa os dados em servidores acessados pela internet, chamados de data centers. Apesar de ser a tecnologia mais popular, a computação em nuvem é a que possui o processo mais lento de transferência dos dados;   
  • Edge Computing: o processamento e armazenamento dos dados acontece em tempo real e com muita velocidade. Nela, o processamento acontece na “borda” do dispositivo usado pelo usuário e apenas as informações necessárias são repassadas e armazenadas na nuvem;      
  • Fog Computing: a computação de neblina é uma “fusão” do melhor dos dois mundos do Cloud Computing e do Edge Computing. Em resumo, o Fog Computing faz a filtragem dos dados por meio de um dispositivo chamado “gateway” e, a partir disso, a tecnologia faz o encaminhamento dos dados para o Edge ou para o Cloud.    

Quais os benefícios do Edge Computing?

O Edge Computing traz uma série de benefícios para quem adere à tecnologia. Em primeiro lugar, com certeza, está a velocidade com que ela consegue processar e armazenar dados. 

Outra vantagem da computação de borda é que ela é uma tecnologia ágil e flexível, que proporciona mais competência no momento da troca de informações e também na hora de executar aplicativos fora do data center. 

Por fim, a redução de custos para a transmissão de dados é um outro benefício que desperta o interesse das empresas. Com o Edge é possível operar com uma infraestrutura menor, descentralizada e integrando diversos dispositivos em uma mesma rede.   

Homem implementa o Edge Computing na empresa
Edge Computing permite aumentar a velocidade no processamento de dados.

Quais as tendências do Edge Computing no mercado de tecnologia?

Segundo o relatório “Edge Computing Market Size, Share e Growth Report, 2030” a expectativa é que o mercado de Edge Computing cresça aproximadamente 38,9% ao ano até 2030.

Além disso, uma outra projeção feita pelos especialistas é que em 2030 a tecnologia de computação de borda deve atingir cerca de USD 155,90 bilhões de valor de mercado. 

No Brasil, o Edge Computing ainda não é uma tecnologia tão difundida. Entretanto, a Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) prevê um pico de uso da tecnologia a partir de 2023 por conta da implementação do 5G no país.

Como implementar o Edge Computing na sua empresa?

Para implementar o Edge Computing é preciso, em primeiro lugar, planejamento. Avaliar quais são as condições de infraestrutura do TI, qual a real segurança e quais tecnologias podem ser usadas para Edge.    

Em seguida, é preciso fazer um trabalho de preparação da equipe de TI para que essa transição ocorra da melhor forma. Afinal, é uma completa mudança em todo o sistema da empresa.

Quais as limitações do Edge Computing?

De acordo com especialistas, o principal desafio na implementação da computação de borda é o risco de ataques cibernéticos, uma vez que o Edge aumenta o território digital da empresa, mas ainda não se sabe muito bem o quão seguro é essa tecnologia.  

Edge Computing aplicada a Internet das Coisas

Em resumo, a IoT se refere a dispositivos que recebem e enviam dados desde que tenham conexão com a internet, já o Edge é o responsável pela transmissão dos dados em tempo real. Por conta disso, ambas as tecnologias têm uma relação direta, já que utilizadas juntas elas se complementam. 

Qual a relação da Edge Computing com o 5G?

O tecnologia 5G é capaz de transmitir um alto volume de dados em poucos segundos com uma velocidade nunca vista antes. Em conjunto com o Edge Computing, o 5G pode alcançar milhares de dispositivos simultaneamente, garantindo a todos a mesma velocidade na transferência de dados e criando um ecossistema de conectividade super eficiente. 

Exemplos da aplicação da Edge Computing 

Para exemplificar como o Edge Computing já está mais presente na nossa vida do que imaginamos, trouxemos quatro exemplos de como ela é utilizada no dia a dia de diversos segmentos da sociedade: 

Cidades e veículos inteligentes

As cidades inteligentes utilizam a tecnologia Edge para melhorar a qualidade de vida das pessoas e promover ganhos em diversas áreas, como mobilidade, segurança urbana e meio ambiente.

Por exemplo, na cidade de Copenhague, na Dinamarca, o governo usa o Edge Computing no sistema semafórico, que busca priorizar o tráfego de bicicletas já que muitos moradores utilizam esse como o seu principal meio de transporte. 

Já os veículos inteligentes utilizam, além do Edge Computing, a Internet das Coisas para processar em tempo real informações importantes, tais como as condições do veículo, as condições climáticas, o fluxo de carros e a situação das estradas.

Dessa forma as pessoas conseguem ter acesso a mais informações e tomar as melhores decisões para facilitar a sua rotina. 

Instituições financeiras

O principal uso do Edge Computing nas instituições financeiras é o de segmentação dos produtos e serviços de acordo com o perfil do cliente e as suas necessidades atuais. Assim, as instituições conseguem criar ofertas personalizadas a partir da realidade de cada cliente. 

Segurança do trabalho 

Na área de segurança do trabalho, a Edge Computing é utilizada para analisar em tempo real as condições de trabalho. Por exemplo, com ela é possível monitorar a umidade do ar, a pressão, a velocidade dos ventos, as condições climáticas, entre outros dados importantes para aumentar a segurança dos trabalhadores em ambientes de alto risco. 

Jogos eletrônicos

Os serviços de transferência de dados em alta velocidade do Edge Computing estão começando a ser muito utilizados no mercado de games, uma vez que as empresas estão investindo nos jogos em nuvem. 

Ou seja, a ideia é que os próximos games lançados não precisem mais de um console, apenas de acesso à internet. Por isso, a latência com que os dados são transferidos no Edge Computing são importantes para tornar a experiência do usuário melhor e mais fluida. 

Conclusão

O Edge Computing é uma tecnologia que vem se destacando no ambiente corporativo em diversos segmentos. Esse crescimento se dá por conta da grande quantidade de dados produzidos diariamente e da capacidade que essa tecnologia tem de coletar e processar informações de maneira rápida, praticamente em tempo real.

Para entender melhor o aumento na popularidade do Edge Computing, IoT e aprofundar os seus conhecimentos em assuntos relacionados, conheça o MBA em Machine Learning da Faculdade XP que prepara você para atuar e se destacar no mercado de tecnologia. Aproveite!

Kudo Cards: o que são e sua relevância na Gestão 3.0

Ter um ambiente estimulante e agradável é essencial na atração de profissionais e é possível conquistar isso com os Kudo Cards.

Eles ajudam na valorização dos trabalhadores e são conhecidos por ser uma ferramenta de gestão altamente conectada à cultura do reconhecimento e responsável pela criação de uma atmosfera positiva de trabalho.

Nós sabemos, não é novidade que o mercado vem evoluindo e, com isso, as práticas de gestão estão tendo que se reinventar para suprir a demanda de profissionais multifuncionais, proativos e dedicados. 

Para alcançar isso, práticas do Management 3.0, ou Gestão 3.0 estão sendo usadas para garantir a melhora de ambientes complexos. 

Muitas das práticas são focadas na valorização dos times e das pessoas, além de inserir a atmosfera de dono na empresa, oferecendo mais autonomia e proatividade. 

A ligação essencial entre a Gestão 3.0 e o Mindset Ágil tem influenciado o mercado e trazendo à tona ações como os Kudo Cards. 

Vamos conhecer mais sobre eles?

O que são kudo cards?

São uma ferramenta que consiste na prática de que colegas de equipe reconheçam, caso achem necessário, ações e comportamentos positivos dos outros por meio de cartões. 

Eles têm origem no Management 3.0 e a mensagem pode ser enviada de forma anônima, deixando remetentes mais tímidos e reservados confortáveis. No entanto, é importante que os cartões sejam interessantes, coloridos, criativos e afins, para estimular mais pessoas. 

O nome Kudo Cards vem da tradução da palavra do inglês, que significa admiração pública que alguém pode receber ao ter feito algo específico ou, simplesmente, por sua localização na sociedade. 

Bom humor, otimismo e gentileza são sinônimos dos kudo cards, não esqueça, ok?

Como surgiram os kudo cards?

Com uma teoria baseada na busca pela plenitude, os kudo cards foram criados por uma das referências do Management 3.0: Jurgen Appelo.

Ele é um mentor de empresas que buscam implementar as metodologias ágeis de maneira prática nos seus ambientes de trabalho, assim, é possível enxergar a influência delas nos princípios dos kudo cards, prioritariamente quando o foco é engajamento.

Para que servem os kudo cards na Gestão Agile?

O Manifesto Ágil afirma, em um dos seus pilares, que indivíduos e interações precisam estar acima dos processos e ferramentas. 

Junto a essa afirmação, podemos observar que, no Management 3.0, o foco são pessoas, empatia e colaboração.

Assim, enxergamos que ambos veem pessoas como um ativo extremamente importante e, já que os kudo cards são uma ação prática na Gestão 3.0, eles se conectam claramente com a Gestão Agile. 

Eles servem para executar tarefas que transformem a empatia e a colaboração em realidade, o que auxilia diretamente na Gestão Ágil

Benefícios de implementar os kudo cards

Existem alguns benefícios pontuais na implementação dos kudo cards, que são:

  • Praticamente zero custo de investimento;
  • Quebra de padrões de contato hierárquico;
  • Maior engajamento.

Mas existem dois que são os pontos fortes dos kudo cards: o reconhecimento do trabalho e a motivação da equipe.

Reconhecimento do trabalho

Várias empresas continuam com a ideia de que apenas o dinheiro conseguirá incentivar pessoas. 

Sim, essa ação é de extrema importância, mas o foco não precisa ser exclusivamente nele, existem outras formas de motivação, e é aí que a cultura do reconhecimento se faz presente. 

Ela é, por sua vez, uma ferramenta que faz com que a empresa busque valorizar mais e da melhor forma os seus colaboradores por meio de ações que recompensem as equipes: os kudo cards podem ser uma delas. 

Motivação da equipe

Como um dos objetivos dos kudo cards é motivar as equipes, elevando o nível de engajamento, quando bem feito, em suma, o resultado é exatamente esse!

<Leia também: O que é e quais as vantagens da gestão por competências. />

Como usar os kudo cards na sua gestão?

Você pode usar estratégias além do kudo cards: o kudo box  e o kudo wall. Vamos conhecer cada um deles! 

Kudo Box 

Kudo Cards podem ser utilizados em ambientes online e offline.
Kudo Cards podem ser utilizados em ambientes online e offline.

Em suma, o kudo box é uma caixa, preferivelmente criada e colorida pelo próprio time, que é deixada em alguma mesa ou bancada e, assim, todos os integrantes da equipe podem escrever um kudo card e colocá-lo na caixa. 

Assim, time definirá com qual frequência a caixa será aberta, seja numa reunião de análise mensal, trimestral ou afins, abre-se a caixa e cada um pega os seus cards e compartilha com a equipe, caso desejável. 

É uma ótima oportunidade de confraternização entre o time!

Kudo Wall

Kudo Wall é uma boa maneira de incentivar e reconhecer os colaboradores.
Kudo Wall é uma boa maneira de incentivar e reconhecer os colaboradores.

Já o Kudo Wall, em suma, consiste na fixação dos kudo cards em murais! 

Por terem muitas cores e conteúdo positivo, podem gerar uma atração maior para a ferramenta e, além disso, permitem que os integrantes da equipe possam ler os mesmos, ou seja, há um reforço de reconhecimento nas ações que merecem ser valorizadas.

Plataformas online para kudo cards

Você trabalha em uma empresa home office, quer colocar os kudo cards em prática, mas não tem como fazer isso presencialmente? Calma, você está no lugar certo e nós temos algumas plataformas que irão te ajudar nisso. 

Vamos conhecê-las! 

Trello

O Trello com certeza é bem conhecido e aplicado em várias empresas brasileiras. 

Na implementação dos kudo cards, você pode, simplesmente, criar um cartão e renomeá-lo com o nome da pessoa na qual você quer enviar, e adicionar sua mensagem dentro dele. 

A parte boa é que, no final das contas, a plataforma se torna um grande kudo wall online! 

Beefor

O Beefor é, basicamente, uma kudo box digital! 

É simples, fácil e você consegue seguir a mesma lógica da kudo box offline. 

Por que utilizar os kudo cards na sua gestão?

Os kudo cards servem para ajudar na elevação do nível de engajamento e motivação das equipes. Ou seja, quando você toma uma atitude considerada positiva, os seus colegas de equipe podem escrever um cartão, falando sobre as suas qualidades e atitudes. 

Além do cartão ter a possibilidade de ser anônimo, o que deixará as pessoas mais à vontade, fará sua equipe se sentir mais pertencente, valorizada e conectada. 

Qual gestor não quer isso? Essa relação é ouro e ótima para produtividade! 

E aí, curtiu aprender mais sobre gestão ágil? 

Então, expanda o seu conhecimento no Product Future, um evento online e gratuito que irá te ajudar a compreender mais sobre gestão ágil e soluções voltadas para produtos. 

Não perca e saiba mais!

Qual é o horário da Bolsa de Valores? Saiba quando operar!

O mercado de investimentos está super em alta. Cada vez mais pessoas estão investindo nas diversas possibilidades existentes, principalmente em ações. Mas algo em comum neste público é a necessidade de acompanhar o horário da bolsa de valores. 📈

Se você pretende fazer operações além das aplicações de renda fixa, como CDB, CDI ou algum outro fundo, precisa entender as características da B3, a bolsa brasileira que representa as taxas do mercado de ações. 

Ela é atualizada constantemente e reúne alguns dos principais investimentos de renda variável. 

Continue o artigo e entenda mais detalhes sobre isso e quando operar seus investimentos de acordo com a bolsa de valores. Confira! 👇

Qual é o horário de funcionamento da bolsa de valores?

Um dos pontos mais essenciais para gerar renda é você acompanhar a bolsa de valores, entendendo seu horário de funcionamento e qual é o melhor período para investir. 

Vale ressaltar que os horários de funcionamento da bolsa de valores variam ao longo do ano e é adaptada conforme eventos e feriados no Brasil e nos Estados Unidos, como o Carnaval e o Natal. 📅

Então, sempre esteja atento aos avisos da B3 em relação aos períodos de funcionamento.  

Neste mês de Novembro, ela está operando entre 10h e 17h55 , em vez das 17h, devido o término do horário de verão no hemisfério norte. Esse novo horário deve seguir até março, quando ele volta. 

Qual a melhor hora para investir na B3?

Você pode ver um exemplo da bolsa de valores abaixo:

horário bolsa de valores Novembro 2022
Exemplo de tabela com horários da bolsa de valores.

Deu para perceber que existem diversos horários de operação, dependendo do mercado e do tipo de negociação a ser realizada? Por isso, não existe um horário ideal e que sirva para todos os operadores. 

👉 Sendo assim, o melhor horário para negociar no home broker é aquele que mais se encaixa em sua estratégia e em sua rotina

Por exemplo, se você tem uma rotina atarefada, como trabalhar no horário comercial, pode fazer mais sentido operar no after-market ou com foco na composição para o call de abertura. 

Se você tem um perfil mais de trader e acompanha a bolsa ao longo do pregão, uma recomendação é usar o modo day trade, que significa fechar o dia utilizando a análise técnica sem estar posicionado. Mas se o seu caso for uma análise fundamentalista, use o buy and hold.

Mas não se esqueça que uma parte do período de operação fica fora do expediente bancário. Ou seja, se você deseja emitir alguma ordem de compra e venda de ações precisa verificar essa compensação bancária. 💸

Horário de verão dos EUA x Horário da Bovespa

Conforme já citado brevemente, o horário de verão dos Estados Unidos impacta diretamente o horário da bolsa de valores aqui no Brasil.

Regularmente, a Bolsa de Valores funciona em dias úteis, mas seu funcionamento pode ser afetado devido aos feriados prolongados e outras datas.

Lembre-se que os EUA são a maior economia do mundo e, por esse motivo, a moeda de negociação de ativos do mercado é o dólar. Daí fica claro entender o motivo dessas oscilações de horário de funcionamento.

Portanto, é recomendado que você esteja sempre visitando o portal da B3 para identificar todo calendário e os avisos extras.

Conheça os diferentes períodos de negociação na bolsa de valores

No momento que você compreende o horário da bolsa de valores, alguns conceitos são essenciais para tomar sua decisão das negociações. São eles: 👇

Call de abertura 

Refere-se aos 15 minutos que antecedem a abertura do pregão, quando ocorre o chamado leilão de pré-abertura do mercado. 

Essa fase mostra a formação dos preços de abertura dos ativos, sendo identificada das 9h45 às 10h. Nesse período o sistema da bolsa aceita o registro de ofertas de compra e venda, mas sem concretizar o negócio, de fato. 

É uma boa oportunidade para quem quer as melhores opções, mas pode ser que a oferta que você dê à proposta não seja atendida. 

Call de fechamento 

Já esse modelo corresponde aos cinco minutos finais do pregão. Ou seja, são os últimos minutos de funcionamento, e é onde são definidos os preços de fechamento das ações que compõem os índices da bolsa ou que tiveram oscilações atípicas durante o dia. 

Se você está com ações nos mercados à vista, fracionário, de balcão, Bovespa Mais e negociações de fundos imobiliários, ele ocorre das 17h50 às 17h55.

No entanto, se o seu caso foi o de ETFs e do mercado de opções, o call de fechamento ultrapassa um pouco o horário padrão, indo de 17h50 às 18h10. 

Operação 

Conforme você viu na tabela acima, o mercado à vista, o mercado fracionário, o Bovespa Mais, o mercado de balcão e os ETFs têm o mesmo período de negociação. Ele inicia às 10h e termina antes da call de fechamento

A operação ocorre dentro desse horário mais comum.

After-market 

Os mercados à vista e fracionário contam com um período de negociação extra, chamado de after-market. Só que é um período que apresenta algumas limitações, mas serve como uma nova oportunidade àqueles que não conseguem acompanhar o pregão durante o dia. 

Além disso, o preço de um ativo negociado no after-market não pode oscilar mais do que 2% para cima ou para baixo em relação ao seu preço de fechamento do dia. Assim como, não é possível operar mais que R$100 mil por CPF no after-market. 

Como começar a aplicar na bolsa de valores?

O horário da bolsa de valores oscila bastante devido fatores externos que impactam sua operação e negociações. 🤝

Agora que você conhece o horário da bolsa de valores é possível se planejar melhor para executar as operações. Lembre-se de que alguns ativos e mercados possuem requisitos distintos e específicos de funcionamento

Para começar, você deve:

  • Abrir uma conta gratuita em uma boa corretora de valores;
  • Ter dinheiro disponível para investir;
  • Saber onde investir na Bolsa na hora certa e colocar o lucro no bolso.

👉 Para aprimorar seus conhecimentos e não ter dúvidas na hora de investir na bolsa de valores, conheça o curso de Consistência no Day Trade & Gestão Emocional da Faculdade XP e esteja mais preparado para o mercado.

Aprenda como alcançar a liberdade financeira com dicas dos maiores autores da área

No momento, você tem alguma conta atrasada para pagar que impede sua liberdade financeira? Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência, três em cada dez famílias brasileiras estão com contas atrasadas.

Ainda segundo este levantamento, ao menos 22% dessas famílias endividadas precisam de pelo menos metade da renda atual que recebem para pagar suas dívidas.

A pesquisa ainda revelou que as dívidas causadas pelo uso do cartão de crédito chegaram a 88,5% entre os endividados.

Estamos vivendo um momento atípico no Brasil em que a inflação não tem dado trégua, e muitos brasileiros estão se endividando para sobreviver. A inflação combinada com a falta de educação financeira pode ser um grande vilão para o bolso do povo.

Sabemos bem que as escolas brasileiras não ensinam sobre educação financeira e economia, e que fatores que dizem respeito aos países podem pesar em nosso orçamento. Pensando nisso, trouxemos uma lista com 5 livros que podem te ajudar a otimizar suas finanças, vamos a leitura?

1. Me Poupe! – Nathalia Arcuri

Se você nunca ouviu falar de Nathalia Arcuri, você realmente está por fora do mundo das finanças, afinal, ela é dona do maior canal de finanças do YouTube, e escritora de um dos livros mais intuitivos para quem está começando a se organizar financeiramente, oMe Poupe!.

Após analisar o quanto ganha e o quanto gasta, é hora de estabelecer metas viáveis para a tal sonhada liberdade financeira. A autora ressalta que estabelecer metas nos leva a ter mais consciência sobre nosso dinheiro.

Para finalizar, é ensinado no livro a importância de poupar para o futuro, além de poupar para conquistar suas metas. Dessa forma, é sugerido que 70% da sua renda seja voltada para seus gastos atuais e 30% para o futuro. 📈

Vale ressaltar que a autora ensina ainda todas as siglas voltadas para o mercado financeiro.

capa do livro "me popue" de nathalia arcuri

2. Dinheiro: Os Segredos De Quem Tem – Gustavo Cerbasi

E o rico cada vez fica mais rico, e o pobre cada vez fica mais pobre, já diria o grupo “As Meninas” em 1999. A grande questão é que desde essa época a educação no Brasil se expandiu e o acesso à informação melhorou, e hoje o povo brasileiro pode fazer escolhas mais conscientes quando se trata da vida financeira.

Baseando-se em conhecimento e estudos na área, Gustavo Cerbasi afirma em seu livro Dinheiro: Os Segredos De Quem Tem que manter um padrão de vida condizente com sua realidade e adquirir hábitos econômicos saudáveis são os principais caminhos para adquirir uma vida financeira estável.

O autor, um dos maiores consultores financeiros do país, explica que um dos maiores erros cometidos financeiramente é desprezar os pequenos valores. Segundo ele, cada real que gastamos com futilidades, no final, acaba somando centenas de reais.

Para o autor, deixar de gastar pequenos valores é o primeiro passo para conseguir investir e começar a lucrar com ganhos compostos. Apenas através do capital extra investido você terá a renda extra anual, que te fará viver confortavelmente e sem se preocupar com imprevistos.

capa do livro "dinheir: segredos de quem tem" de gustavo cerbasi

3. Orçamento sem Falhas – Nath Finanças

Sua cabeça pode te trair, então, não confie algo tão sério quanto seu orçamento a ela. Nath Finanças, autora de Orçamento sem Falhas explica em seu livro que é muito difícil seguir um orçamento que planejamos apenas em nossas cabeças e que por isso é necessário utilizar ferramentas de controle para nos organizarmos.

Após escolher a ferramenta que mais lhe deixa confortável, é necessário anotar qual é a sua receita, o que você ganha, seus gastos, e seus objetivos. Sua receita, assim como seus gastos, pode ser variável, por isso é importante manter um histórico para calcular o valor médio mensal.

Nath Finanças ressalta ainda que é essencial entender os variados tipos de despesas que podem interferir em seu orçamento, alguns mencionados são:

  • Gastos fixos: aluguel, academia, plano de saúde;
  • Gastos variáveis: água, luz, gás;
  • Despesas extras: IPTU, IPVA, material escolar etc;
  • Metas: objetivos que você deseja alcançar.

Ao utilizar ferramentas para controlar seu orçamento, é possível não só visualizar o quanto há disponível para poupar, para pagar dívidas ou alcançar metas. Como também, é possível começar a planejar uma reserva de emergência, ou seja, o dinheiro que estará disponível caso algum imprevisto aconteça.

Uma dica extra da autora é não deixar seu dinheiro das contas, da poupança e da reserva com fácil acesso e juntos, pois são grandes as chances de gastá-los ou misturá-los sem perceber.

capa do livro "orçamento sem falhas" da nath finanças

4. A Psicologia Financeira – Morgan Housel

Já parou para pensar que uma pessoa pode ser considerada rica quando ela guarda mais do que gasta? Claro que em algumas faixas salariais poupar mais de 50% de sua renda é impossível, mas guardar pequenas quantias que assegurem tranquilidade em situações imprevistas não é tão difícil assim.

Morgan Housel, sócio da Collaborative Fund, explica em seu livroA Psicologia Financeira que o erro da maioria das pessoas é poupar apenas para atingir metas sem entender que o mais importante é guardar dinheiro sem uma razão certa, pois ao focar em um objetivo você acaba se esquecendo de possíveis imprevistos.

É explicado na obra que saber que está seguro caso imprevistos aconteça, faz com que nos sintamos confiantes em todas as outras áreas. Imagina poder investir parte da sua renda, sabendo que caso o investimento não dê certo, aquela perda não ofecerá grande risco em seu atual orçamento?

O autor enfatiza essa segurança, pois segundo ele, o tempo é o melhor amigo do crescimento financeiro. Uma vez que os compostos garantem maiores lucros, mas que para isso é preciso constância e paciência, e é quase impossível se manter firme quando precisamos retirar parte de nosso investimento para cobrir imprevistos.

💡 Para clarificar melhor essa ideia de reserva para imprevistos e apostar em investimentos para lucrar com juros compostos, o autor utiliza como exemplo o grande investidor Warren Buffet que construiu sua fortuna pouco a pouco desde sua adolescência.

O importante é ir devagar, e sempre, de acordo com seus limites.

capa do livro "a psicologia financeira" de morgan housel

5. Nunca Mais Fique Sem Dinheiro – Jesse Mecham

Até aqui você já aprendeu a importância de documentar e analisar quanto dinheiro entra e quanto dinheiro sai. Agora, é hora de dar a cada centavo não gasto um emprego, afinal, seu dinheiro precisa trabalhar para você. 💪

Não sabe como fazer isso? Calma, Jesse Mecham, fundador do aplicativo You Need A Budget, ensina no livroNunca Mais Fique Sem Dinheiro como ser mais proativo com seu dinheiro a fim de mudar sua perspectiva em relação a sua renda e consequentemente eliminar a ansiedade causada por um orçamento mal planejado.

Seguindo os ensinamentos de controle financeiro dos autores acima, você já será capaz de gerar um excedente de dinheiro. Agora, com as dicas de Jesse, você conseguirá envelhecer seu dinheiro para cobrir suas despesas futuras.

O autor explica que envelhecer seu dinheiro nada mais é do que sair de uma realidade em que “pilhas de contas esperam por um dinheiro” para ir para uma realidade em que “pilhas de dinheiro esperam por contas”. Ou seja, você passa a ter mais dinheiro do que realmente precisa e é capaz de pagar contas futuras com dinheiro “velho”.

capa do livro "nunca mais fique sem dinheiro" de jesse mecham

O primeiro passo para a liberdade financeira está definido, é hora de mudar!

Se precisássemos resumir todos os ensinamentos dos autores, poderíamos definir quatro grandes passos: documentar entradas e saídas, poupar, investir e ter uma reserva financeira.

O primeiro passo é o mais simples e você não precisará gastar nenhum centavo para dá-lo. O conhecimento de quanto dinheiro você ganha e de quanto realmente gasta, será essencial para visualizar quanto dinheiro está sendo desperdiçado a fim de transformá-lo em frutos para o futuro.

Conheça melhor as dicas dos autores acima, mas acima de tudo busque conhecer melhor seu próprio dinheiro, apenas assim você alcançará a tão sonhada liberdade financeira!


Este post foi produzido pela equipe do PocketBook4You, uma plataforma que oferece centenas de resumos de livros dos maiores autores e best-sellers da atualidade, e tem como principal missão levar conhecimento diversificado que se encaixa no dia a dia de cada um dos seus usuários, ao redor do Brasil e do mundo!

Como usar Visual Studio Code e por que aprender essa ferramenta?

Lançado em 2015 pela Microsoft, o VS Code é um dos principais editores de código-fonte da atualidade. Muitos programadores aprendem como usar Visual Studio Code desde o começo dos estudos devido à importância do programa na rotina do profissional de programação. 

O Visual Studio Code é um editor de texto conhecido por ser um editor de código aberto muito intuitivo. Além disso, ele também é muito popular por ser multiplataforma e estar disponível para os principais sistemas operacionais, que são Linux, Mac e Windows.

Para entender melhor como usar e para que serve o Visual Studio Code, continue a leitura deste artigo e tire todas as suas dúvidas! 

Para que serve o Visual Studio Code?

O Visual Studio Code é um editor de código-fonte criado pela Microsoft com o objetivo de auxiliar programadores na criação de códigos de softwares. Logo, ele é muito utilizado pelos desenvolvedores para escrever, editar e gerenciar os códigos que estão desenvolvendo, especialmente nas fases de codificação e de testes. 

Como usar Visual Studio Code?

Para conseguir usar o Visual Studio Code os computadores precisam atender a alguns requisitos, tais como:

  • Processador de pelo menos 1.6GHz e pelo menos 1GB de RAM; 
  • No Windows: ter Microsoft .NET Framework 4.5.2 instalado;
  • No Linux: ter instalado a partir das versões 3.4.21 da GLIBCXX e a versão 2.15 da GLIBC.

Cumprindo os requisitos, é possível instalar o VS Code e utilizá-lo sem grandes problemas. Abaixo, preparamos um tutorial de como usar o Visual Studio Code: 

Instalação do Visual Studio Code

Primeiramente, acesse o site oficial do Visual Studio Code e escolha a build de acordo com o seu sistema operacional. 

Fazer o download é primeiro passo para aprender como usar Visual Studio Code
Tela de download do VS Code

Logo em seguida, o download será feito automaticamente. Ao final do download, algumas janelas aparecerão, como por exemplo a janela para escolher o idioma, para alterar o local de instalação ou a de boas-vindas. 

Tela de instalação do VS Code
Uma das janelas com as preferências para execução do programa  

Depois de selecionar todas as opções, a instalação será concluída e o VS Code estará pronto para uso. 

Primeiro contato com o VS Code

Ao abrir o VS Code, a primeira tela que você vai ver é a página inicial: 

Página inicial do VS Code
Página inicial do VS Code

Ao observar a página inicial dá para perceber que o Visual Studio Code tem uma interface simples e intuitiva. Nela, é possível encontrar facilmente ações importantes para o uso do programa, como paleta de comandos (F1 ou no menu Exibir), personalização do tema de cores (menu Personalizar) e ferramentas e extensões que funcionam no VS Code.    

Criando projetos e arquivos

Com o VS Code é possível criar e gerenciar arquivos de diversas maneiras, além de também ser possível criar um único arquivo ou uma pasta completa com diversos arquivos.  

Abaixo, ensinaremos como criar e editar um arquivo:

  • Crie uma pasta chamada intro-to-vscode e trabalhe nessa pasta;
  • Abra o VS Code, selecione a opção “Abrir pasta” e selecione a pasta criada anteriormente, conforme a imagem abaixo:
Aprendendo como usar o Visual Studio Code
Configuração de pastas e arquivos no Visual Studio Code
  • Nomeie o arquivo como index.html e pressione Enter;
  • Agora, você tem um arquivo vazio, esperando apenas que você digite algum comando HTML válido para utilizá-lo;
  • Digite ! (ponto de exclamação) e selecione a tecla Tab. Dessa forma, o programa preencherá automaticamente o HTML mínimo necessário para criar uma página Web padrão, conforme a imagem abaixo:
Primeiros comandos em HTML no VS Code
Primeiros comandos em HTML ao aprender como usar o Visual Studio Code
  • Feito isso, é só seguir criando o seu código como você já faz em outros editores de textos;
  • Por fim, salve o arquivo no menu Arquivo, use o comando Ctrl + S ou ative o salvamento automático. Para isso, clique em F1, digite “salvamento automático” e selecione Arquivo: Ativar/Desativar Salvamento Automático.

Principais comandos do Visual Studio Code

Para facilitar a vida do usuário, o VS Code conta com uma série de comandos que podem ser executados rapidamente. Abaixo, listamos os principais comandos e quais as suas funcionalidades:

  • Ctrl + Shift + P: acessar toda a paleta de comandos;
  • Ctrl + Tab ou Alt + Setas laterais: navegar entre arquivos;
  • Ctrl + Shift + F: realizar pesquisas rápidas;
  • Ctrl + P: digitar o termo que deseja e navegar pelo arquivo do projeto;
  • Ctrl + Shift + O: navegar até um símbolo específico;
  • Ctrl + G: navegar entre linhas específicas do arquivo;
  • F1: apresentar os comandos do editor. 

Linguagens de programação suportadas no Visual Studio Code

O Visual Studio Code permite a criação de códigos em diversas linguagens de programação. Entre as linguagens aceitas pelo programa estão:

O que pode ser desenvolvido no Visual Studio Code?

Por se tratar de um editor de texto, no Visual Studio Code pode ser desenvolvido toda a parte de código de um programa. Graças a grande coleção de extensões disponíveis no VS Code, o programa possui uma série de funcionalidades que facilitam o trabalho dos desenvolvedores.   

Por que usar o Visual Studio Code?

O VS Code é um programa muito recomendado para quem deseja trabalhar com dois sistemas operacionais em simultâneo. Por exemplo, Windows e Mac. Isso porque ele é capaz de manter o código compatível com os sistemas, ao mesmo tempo em que explora as principais funcionalidades da plataforma. 

Além disso, existe a facilidade no uso do VS Code, já que ele é um programa simples e intuitivo, juntamente com a grande variedade de funcionalidades e extensões disponíveis no programa.  

Qual a diferença entre Visual Studio Code e Visual Studio?

É muito comum as pessoas confundirem o VS Code com o Visual Studio. Mas, apesar dos nomes parecidos, Visual Studio Code e Visual Studio são dois programas com objetivos diferentes

A principal diferença entre eles é que o VS Code é apenas um editor de texto avançado, assim como o Brackets ou o Sublime Text. Enquanto o Visual Studio é uma IDE (Ambiente de Desenvolvimento Integrado) desenvolvida pela Microsoft onde é possível criar projetos e debugar linhas de código em linguagens como C e C#. 

Ou seja, o Visual Studio é um programa mais completo e com mais recursos disponíveis que o Visual Studio Code. 

Além disso, uma outra diferença importante entre os dois programas é que o Visual Studio Code é gratuito, já o Visual Studio é uma ferramenta gratuita apenas para pessoas físicas, para empresas a plataforma cobra valores a partir de 45 dólares.

Vantagens de usar Visual Studio Code

Para que você consiga avaliar se o Visual Studio Code é ou não um bom programa para você e os seus objetivos, listamos abaixo as suas principais vantagens:

  • Código aberto: o VS Code é uma plataforma open source. Ou seja, ele está sendo constantemente aprimorado por uma comunidade ativa que busca melhorar o desempenho da plataforma; 
  • Gratuito: ao contrário de outros editores de textos, o VS Code é uma ferramenta gratuita e bem completa, graças a suas extensões; 
  • Personalizável: você pode customizar o VS Code conforme a sua necessidade, com base nas extensões e ferramentas que você mais usa no dia a dia. 

Conclusão

Como vimos, o Visual Studio Code é um editor de código-fonte muito popular entre os desenvolvedores. Atualmente, ele é o  mais utilizado pelos profissionais da área, já que é um programa completo, multiplataforma e 100% gratuito.     

Se você quer aprofundar o seu conhecimento em Visual Studio Code e outros editores de código-fonte, inscreva-se no processo seletivo dos cursos de graduação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas ou Sistemas de Informação da Faculdade XP. Ao final do curso você terá conhecimento suficiente para utilizar qualquer editor de código e se destacar no mercado de trabalho!  

Aprenda o que é CI/CD e diferença com DevOps

CI CD difere de DevOps? Muito comum no dia a dia de profissionais de tecnologia da informação, o CI/CD é um conjunto de práticas de integração e entrega contínua para que as equipes de desenvolvimento de aplicativos entreguem alterações de código com mais frequência e confiabilidade.

Ela é uma ação recomendada para equipes de desenvolvedores e operações, sendo também indicada para uso na metodologia ágil. Ao automatizar a integração e a entrega, os integrantes dos grupos de desenvolvimento de software irão conseguir se concentrar em atender aos requisitos de negócios, garantindo a qualidade do código e a segurança do software.

A maioria dos aplicativos modernos exige o desenvolvimento de código usando uma variedade de plataformas e ferramentas, portanto, os times precisam de um mecanismo consistente para integrar e validar as alterações.

Já DevOps une práticas e funcionalidades construídas para encurtar o ciclo de vida de desenvolvimento de sistemas, e aumentar a capacidade de determinado negócio de fornecer aplicativos e serviços em um tempo menor.

Entenda mais sobre o que é CI/CD, para que serve, diferença entre um e outro, relação com DevOps, benefícios e mais. Boa leitura!

O que é CI/CD?

O CI/CD é um método para entregar softwares com frequência aos clientes, introduzindo a automação nos estágios de desenvolvimento de aplicativos. Os principais conceitos atribuídos são integração contínua, entrega contínua e implantação contínua.

Integração contínua (CI)

A integração contínua (CI) é uma prática onde os desenvolvedores realizam pequenas alterações e verificações em um código. Devido à escala de requisitos e ao quantitativo de fases envolvidas, esse fluxo é automatizado para garantir que os times possam desenvolver, testar e finalizar os aplicativos de maneira confiável.

Em síntese, a CI ajuda principalmente a simplificar as alterações de código, aumentando assim o tempo para que os desenvolvedores façam alterações e contribuam para melhorar o software.

Entrega contínua (CD)

A entrega contínua (CD) é a entrega automatizada de um código completo para ambientes como teste e desenvolvimento. Tecnicamente, ele fornece uma maneira automatizada e funciona para que o código seja entregue a esses ambientes.

Você sabia que a implantação contínua é a próxima etapa da entrega contínua? Isso mesmo! Cada alteração que passa nos testes automatizados é automaticamente colocada em produção, resultando em muitas implantações de produção.

A implantação contínua deve ser o objetivo da maioria das empresas que não são limitadas por requisitos regulamentares ou outros.

Para que serve o CI/CD?

Entenda que o CI/CD é uma solução para os problemas que a integração de um novo código pode causar para equipes de desenvolvimento e operações — também conhecido como “integration hell”, em português “inferno de integração”.

Ele especificamente apresenta automação contínua e monitoramento contínuo em todo o ciclo de vida dos aplicativos, desde as fases de integração e teste até a entrega e implantação.

Em conjunto, essas práticas conectadas são frequentemente chamadas de “pipeline CI/CD” e apoiadas por equipes de desenvolvimento e operações que trabalham juntas, de maneira ágil, com uma abordagem DevOps ou engenharia de confiabilidade do site (SRE, em inglês para Site Reliability Engineering).

Qual a diferença entre CI e CD?

Os termos CI e CD tem aplicabilidades distintas, mas que se completam.🧐

O “CI” sempre vai se referir à integração contínua que é um processo de automação para desenvolvedores. A CI bem-sucedida significa que novas alterações de código em um aplicativo são criadas, testadas e mescladas regularmente em um repositório compartilhado.

É uma solução para o problema de ter muitas ramificações de um aplicativo em desenvolvimento enquanto elas podem entrar em conflito entre si.

Já o “CD” tem como referência à entrega contínua e/ou implantação contínua, conceitos relacionados, podendo, às vezes, ser usados ​​de forma intercambiável. Ambos tratam da automatização de outros estágios do pipeline, mas por vezes são usados ​​separadamente para ilustrar o quanto de automação está acontecendo.

Resumindo, CI é um conjunto de práticas executadas enquanto os desenvolvedores escrevem código e CD é um conjunto de práticas executadas após a conclusão do código.

Funcionamento do CI/CD em DevOps, na prática. (Fonte: Weaveworks)

Como diferenciar CI/CD do DevOps, em geral?

Você precisa entender que o pipeline integra a estrutura DevOps/DevSecOps mais ampla, enquanto DevOps trata-se de um conjunto de práticas e funcionalidades desenvolvidas para aumentar a capacidade de um negócio de fornecer softwares e serviços de forma mais rápida do que processos tradicionais de desenvolvimento.

Em um espaço DevOps, as empresas bem-sucedidas “colocam segurança” em todas as etapas e fluxos do ciclo de vida do desenvolvimento, uma prática chamada DevSecOps.

Veja as diferenças entre CI/CD e DevOps:

CI/CDDEVOPS
Foco no ciclo de vidaFoco na cultura
Reunião de alterações para testesProdução ágil e eficiente
Práticas de desenvolvimento até implantação finalPráticas ideais para o desenvolvimento, apenas

Principais ferramentas para CI/CD

O Gitlab é uma aplicação muito atrativa composta de ferramentas e recursos diversos para ajudar os desenvolvedores em seu processo de DevOps.

Você pode ter sua própria instância local (on-premises) ou na nuvem pública, ou até mesmo usar a oferta SaaS hospedada pelo GitLab! Há gratuidade nos dois casos.

Outra coisa é que muitas equipes usam sinalizadores de recursos, um mecanismo de configuração para ativar ou desativar recursos e códigos em tempo de execução.

Os recursos ainda em desenvolvimento são agrupados com sinalizadores de recurso no código, implantados com a ramificação principal para produção e desativados até que estejam prontos para serem usados.

Em pesquisas recentes, as equipes DevOps que usam sinalizadores de recursos tiveram um aumento de nove vezes na frequência de desenvolvimento. Ferramentas de sinalização de recursos como CloudBees, Optimizely Rollouts e LaunchDarkly integram-se com ferramentas de CI/CD para oferecer suporte a configurações de nível de recurso.

Uma vez que a equipe de desenvolvimento tenha selecionado uma ferramenta de CI/CD, ela deve garantir que todas as variáveis ​​de ambiente sejam configuradas fora do aplicativo. 

As ferramentas de CI/CD permitem que as equipes de desenvolvimento definam essas variáveis, mascarem variáveis ​​como senhas e chaves de conta e as configurem no momento da implantação para o ambiente de destino.

Exemplos de utilização de CI/CD

Imagine um ambiente de trabalho em que vários desenvolvedores trabalhem simultaneamente fazendo a integração de códigos na ramificação principal de um repositório comum.

Em vez de criar recursos isoladamente e enviar cada um deles no final do ciclo, um profissional se esforça para contribuir com produtos de trabalho de software para o repositório várias vezes em um determinado dia. Muito mais fácil, né?

A grande ideia aqui é reduzir os custos de integração, fazendo com que os desenvolvedores programem mais cedo e com mais frequência. 

Exemplo de CI/CD em DevOps (Fonte: Oursky Team)

Mais um exemplo

Em um processo de construção automatizado, todo o software, banco de dados e outros componentes são empacotados juntos.

Por exemplo, se você estiver desenvolvendo um aplicativo Java, a integração contínua empacotaria todos os arquivos estáticos do servidor da Web, como HTML, CSS e JavaScript, com o aplicativo Java e quaisquer scripts de banco de dados.

A integração contínua não apenas empacota todos os componentes de software e banco de dados, mas a automação também executará testes de unidade e outros tipos de testes. O teste dá feedback vital aos desenvolvedores de que suas alterações de código não quebraram nada.

<Leia também: saiba o que é e o que faz um desenvolvedor Back-End />

Quais são os benefícios da CI/CD?

Ele permite que as organizações enviem um software de forma rápida e eficiente. 

Além disso, CI/CD facilita um processo eficazmente, para colocar produtos no mercado mais rápido do que nunca, entregando código continuamente para a produção e garantindo um fluxo contínuo de novos recursos e correções de bugs por meio do método de entrega mais eficiente. 

Conheça mais vantagens da prática:

  • Diminuição da tensão durante o desenvolvimento;
  • Mais qualidade e segurança na aplicação;
  • Afasta-se dos métodos tradicionais em cascata;
  • Evita sobrecarregamento de engenheiros e desenvolvedores;
  • Usuários mais satisfeitos;
  • Organização com fator competitivo.

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Metodologia INVEST: aprenda a criar histórias de usuários

Ao criar um produto ou projeto do zero é importante se atentar a alguns pontos para que os usuários consigam utilizar o software da melhor maneira e sem erros. Dentro desse desenvolvimento, um aspecto importante é investir no user story. No entanto, somente através dele não é possível criar uma boa estrutura que atenda as necessidades dos usuários, também é preciso investir na metodologia INVEST

Ela é uma técnica complementar ao user story, que quando bem administrada potencializa os efeitos de um desenvolvimento de software que utiliza das metodologias Agile. 📈

Não se esqueça que hoje surgem cada vez mais ideias, conceitos e práticas capazes de implantar processos mais ágeis. Portanto, para que isto seja eficaz, será abordada uma das principais características, o Invest, que possibilita administrar resultados de valor agregado. ⭐

Confira neste artigo os principais detalhes sobre a metodologia Invest e por que você deve aplicá-la no seu dia a dia. Continue a leitura e descubra! 👇

O que é User Story (História de Usuário)?

Chamada de história do usuário, é uma técnica a fim de descrever em uma linguagem simples, curta e direta as necessidades de um usuário para o desenvolvimento de um software para produto

Ela funciona como uma espécie de documento que retrata as principais informações dos usuários interessados para que se atendam todas as expectativas na entrega do produto. 

Por exemplo: se você compra um celular e ele vem faltando um botão de fazer chamada, foi um erro dos desenvolvedores que não lembraram da necessidade do usuário em fazer a ligação. 

Investir no user story ajuda a prevenir esses casos, além de contribuir para uma melhor experiência do cliente. 😉

Mas o que é e onde entra a técnica INVEST na história de usuário? Leia a seguir. 👇

O que é a metodologia INVEST?

É uma técnica que acompanha o user story. Ela se trata de uma lista de qualificações para padronizar a quebra de histórias do usuário, alimentando a cadeia de valor do squad no Scrum. Ou seja, auxilia na criação das histórias de usuário, a partir de critérios de aceitação para suas criações agregarem valor ao projeto.

Dessa forma, ela é divida em suas siglas, significando:

Independent (independente)

Significa que as histórias de usuário podem ser desenvolvidas de maneira independente uma da outra. Assim, em uma arquitetura de microservices há uma separação de domínios e responsabilidades. 

Esses cortes são validados em etapas e evitam fraudes, e funcionam sem depender de um responsável.

Um exemplo é a situação em que no processo de Onboarding, há uma peça de API que expõe o endpoint para um aplicativo mobile funcionar.

Negotiable (negociável)

Aqui a ideia é ser negociável para permitir a evolução do detalhamento do escopo durante toda a cadeia de valor. Ou seja, você usa uma história de forma flexível para que ela possa ser alterada durante todo o ciclo de vida dela.

Funciona como uma espécie de aprendizado contínuo que é preciso adaptar para criar a melhor solução para os problemas que necessitam de resolução.

Valuable (valor)

Nesse requisito a história deve gerar algum tipo de valor para o cliente final. Por isso, é preciso ter clareza sobre qual é este valor agregado à solução.

Por exemplo, em um cenário onde estamos criando uma solução de onboarding em um aplicativo deverão ser criadas diversas etapas de validação.

Estimable (estimável)

Neste é analisado o escopo proposto até se conseguir estimar o tempo necessário para finalizar o desenvolvimento.

Por isso, é necessário tempo para conseguir implementar as soluções. Você pode se perguntar:

  • A especificação do que precisa fazer está clara?
  • Todos os impedimentos para iniciar o desenvolvimento da história foram resolvidos?
  • A história está small (pequena)? É possível quebrá-la mais um pouco em mais histórias?

Small (pequena) 

Não crie histórias que levem mais que uma sprint de 10 dias para serem desenvolvidas. 

Caso ocorra, o ideal é quebrar a história seguindo a técnica INVEST para ser desenvolvido em três dias, mas se não for possível quebrar neste nível não ultrapasse 10 dias. 

Vale ressaltar que user stories mal definidos e grandes podem se estender por meses.

Testable (testável)

Depois de tudo pronto é preciso sempre testar. Faça testes automatizados e/ou manuais que validem que os critérios de aceite foram implementados com sucesso.

Qual a função da metodologia INVEST nas user stories do Scrum?

Investir na metodologia INVEST com o user story vai te ajudar a ter histórias padronizadas e com mais qualidade. Além disso, existem outras vantagens, como: 

  • O escopo e os requisitos de cada uma das peças ficam mais detalhados;
  • A equipe terá mais flexibilidade para negociar o escopo e ter novos aprendizados durante toda a cadeia de valor; 
  • A partir das entregas de parte do escopo vão gerando novas capacidades e a solução terá cada vez mais valor;
  • As histórias de usuários serão desenvolvidas mais rápido e num espaço de tempo menor;
  • Proporciona mais previsibilidade no trabalho, uma vez que estima-se o tempo de entrega das demandas; 
  • Mais facilmente testada manualmente ou automatizada.

Portanto, utilizar o INVEST faz com que seja conferido se suas qualidades foram cumpridas, além de proporcionar mais assertividade ao seu user story com as necessidades dos usuários.

Como aplicar a metodologia INVEST?

Sabendo mais da parte conceitual, vem a prática. Você deve estar se perguntando como aplicar a metodologia INVEST, principalmente junto com o user story no seu desenvolvimento Agile. 🤔

👉 Existem duas etapas:

Product Backlog

Realizada através de técnicas como entrevistas, ela mapeia o Product Backlog de acordo com suas epics ou user story, como a imagem a seguir.

Product backlog de metodologia INVEST
Exemplo de product backlog na metodologia Invest.

Diagrama de arquitetura

Ao mesmo tempo deste mapeamento ocorre fazer uma proposta inicial do diagrama de arquitetura mapeando todos os microsserviços que pretendemos criar, banco de dados, filas, integrações com outros domínios, etc. 

Exemplos de arquitetura
Exemplo de diagrama de arquitetura na metodologia Invest.

Afinal, como aprender sobre metodologia ágil?

Buscando trazer o mundo da agilidade para dentro da corporação, a metodologia INVEST veio para revolucionar o mercado de desenvolvimento Agile aprimorando o conceito e a execução de user story. 🤩

Ela funciona como uma espécie de diretriz para seguirmos e termos uma padronização na quebra de User Stories. No entanto, na prática do dia a dia são enfrentadas situações onde não será possível atender todos os requisitos. 

Logo, adotá-la vai ajudar sua cadeia de valor a ter uma fluidez maior e consequentemente um lead time cada vez menor. 😉

Gostou da ideia e quer se aprofundar mais sobre essa e outras metodologias ágeis para colocar em prática no seu trabalho como desenvolvedor? Confira um evento sobre Product Future e aprenda sobre gestão ágil e soluções voltadas para produtos. 🎯