Você sabia que atualmente é possível ganhar dinheiro com Bitcoin (BTC) de diversas formas? Com a valorização de aproximadamente 70% apenas no ano de 2021, muitas pessoas começaram a demonstrar interesse em aprender como ganhar dinheiro com Bitcoin.
O Bitcoin, assim como outras criptomoedas, vem em uma onda de crescimento que tem chamado a atenção de pessoas ligadas ao mercado financeiro. Isso porque as criptomoedas não possuem ligação com bancos e nem regulamentação do seu valor, o que faz com que elas tenham altas no valor da moeda e podem ser extremamente lucrativas para quem as possui.
Se você é uma dessas pessoas que vem acompanhando o crescimento das criptomoedas e anda pesquisando sobre o Bitcoin, este artigo é para você!
Nele, vamos falar sobre como você pode ganhar dinheiro com Bitcoin, além de trazer dicas para quem está querendo começar a investir no mundo de criptomoedas.
Boa leitura!
10 formas de como ganhar dinheiro com Bitcoin
Atualmente, existem diversas formas em como ganhar dinheiro com Bitcoin.
Para começar a se dedicar a qualquer uma delas, primeiramente você precisa saber como comprar criptomoedas e, em seguida, escolher qual plataforma usar para começar movimentá-las.
Abaixo, listamos 10 maneiras que podem ajudar você a encontrar a melhor forma de ganhar dinheiro com Bitcoin conforme o seu perfil:
1. Negociação da criptomoeda
Uma das maneiras mais populares para ganhar dinheiro com Bitcoin é através da negociação da moeda. Basicamente, a negociação consiste em comprar Bitcoin por um valor e vender por um valor mais alto do que o adquirido.
Existem 3 modalidades de negociação muito conhecidas no mundo criptomoedas:
Arbitragem: de forma resumida, a arbitragem de cripdomoedas é o processo de busca pela melhor oportunidade de compra e venda em diversas plataformas ao mesmo tempo. Dessa forma, o trader compra na plataforma X e vende na plataforma Y porque a moeda está mais valorizada lá;
Negociação do dia: é o processo de compra e venda da moeda a curto prazo. Para isso, os traders analisam bem o mercado durante o dia para encontrar a melhor oportunidade de venda;
Swing trading: é uma estratégia a médio prazo onde os traders compram moedas na baixa e esperam o valor da moeda subir para poder fazer a negociação delas.
Para uma negociação bem sucedida, independente da modalidade, é importante saber como operar com criptomoedas e ter vasta experiência na área.
2. Apostas e empréstimos
É possível ganhar bastante dinheiro apostando ou emprestando Bitcoin. Porém, é preciso muito cuidado ao fazer isso, pois são umas das transações mais arriscadas do mercado.
Em primeiro lugar, vamos falar das apostas. Atualmente, muitas casas de apostas aceitam Bitcoin como moeda de pagamento e até oferecem bônus para quem utiliza a cripto.
Para apostar em Bitcoin, você precisa ter moedas e criar uma carteira, como a Blockchain, e utilizar o dinheiro para começar as apostas. Dessa forma, você empresta o seu dinheiro para a empresa responsável pela carteira, o que garante um pouco mais de segurança nas transações.
Agora, no caso dos empréstimos de Bitcoin eles funcionam da mesma maneira de um empréstimo tradicional. Ou seja, você empresta os seus Bitcoins para uma pessoa ou uma empresa e cobra juros por esse empréstimo.
Normalmente, os juros já são pré-estabelecidos em contrato. Assim, ao final do empréstimo, além do dinheiro emprestado você recebe também um valor extra que costuma ser bem rentável para quem empresta as moedas.
3. Dividendos de empresas
O pagamento de dividendo de empresas é uma parcela do lucro da empresa que é pago a seus acionistas.
Atualmente, muitas empresas estão começando a aderir ao pagamento dos dividendos criptomoedas, sendo uma das formas de como ganhar dinheiro com Bitcoin.
Em resumo, a mineração é o processo de criar novos Bitcoins a partir da resolução de problemas matemáticos complexos, que exigem força computacional e dedicação para auditar as transações.
Ao final da mineração, a pessoa responsável recebe uma fração da criptomoeda como uma recompensa por seu trabalho. Por isso, a mineração se apresenta como uma forma muito rentável de ganhar dinheiro.
Mas, apesar dos grandes lucros possíveis com a mineração, minerar Bitcoin é um processo que requer grandes investimentos.
A mineração é uma das formas mais rentáveis de como ganhar dinheiro com Bitcoin, mas necessita de alto investimento.
O primeiro investimento é nosestudos e nas constantes atualizações para conseguir dominar a técnica de mineração e evitar grandes prejuízos.
Já o segundo investimento é nos equipamentos utilizados. Para minerar cripto é necessário ter equipamentos de primeira linha com hardware e softwares especializados que aguentem fazer todo o trabalho de mineração.
Aqui, além do investimento em equipamentos que são normalmente vendidos em dólar, você precisa também ter condições para manter o alto custo de energia. Isso porque na mineração os computadores costumam ficar ligados 24 horas.
Por conta disso, mesmo sendo rentável, a mineração não é para todos os investidores em cripto.
5. Aceitando Bitcoin como forma de pagamento
Se você tem uma empresa, você pode aceitar Bitcoin como forma de pagamento pelo seu produto ou serviço.
A vantagem do Bitcoin é que, diferentemente dos cartões de crédito ou débito, você não paga taxas sob o valor recebido.
Atualmente, muitas empresas já aceitam a moeda Bitcoin. Por exemplo, Microsoft, Mastercard, a empresa Travala do ramo de hotelaria, entre outras instituições.
6. Jogos NFT
Outra forma de como ganhar dinheiro com Bitcoin é através de jogos NFT. Para ter uma ideia, apenas em 2021 o número de negociações em NFT teve um aumento de 21.000% segundo o portal AdNews.
Basicamente os jogos em NFT são jogos onde você adquire itens exclusivos, como personagens ou habilidades, que podem ser negociados no próprio ambiente virtual.
Dessa forma, na maioria das vezes, você consegue recuperar o valor investido e ainda receber um valor extra dependendo da valorização que o seu ativo exclusivo teve.
7. Compra e retenção da criptomoeda
Com certeza, um dos métodos mais fáceis e mais indicados para iniciantes que querem saber como ganhar dinheiro com Bitcoin.
A compra e retenção do Bitcoin consiste em comprar BTC e guardá-los na carteira até o momento ideal para a venda, que é quando a criptomoeda estiver bem valorizada.
Nesse tipo de prática é importante não ter pressa para vender as suas moedas, pois muitas vezes a valorização pode demorar bastante.
8. Marketing de afiliados Bitcoin
De maneira simples, o marketing de afiliados é uma estratégia de atração de amigos, familiares e pessoas próximas para um novo negócio. Geralmente, no marketing de afiliados tanto você quanto a pessoa indicada saem ganhando alguma coisa.
Por exemplo, surgiu uma nova rede social e você ganha R$ 10 por cada pessoa que você indicar. Da mesma forma, o seu amigo também ganha R$ 10 por criar a conta através do seu link de indicação.
No marketing de afiliados Bitcoin não é diferente. Muitas plataformas dão incentivos para que novas pessoas passem a utilizar criptomoedas como forma de pagamento.
9. Faucets
Se você nunca ouviu falar no faucets, não tem problema. Provavelmente, você conhece o conceito e sabe como eles funcionam na prática.
Faucets são apps ou sites que remuneram o usuário por fazer atividades determinadas pela plataforma.
Alguns desses sites remuneram os usuários com Bitcoin. Por exemplo, Freebitco.in e Coinpayu.com que são duas plataformas populares de faucets Bitcoin.
10. Airdrops
O airdrops de BTC é a distribuição gratuita de tokens ou criptomoedas para atrair novos usuários para aquele ativo ou plataforma.
Ele segue a mesma lógica das amostras grátis distribuídas por grandes empresas para que os usuários conheçam o produto e se tornem clientes da marca.
Qual a melhor forma de ganhar dinheiro com Bitcoin?
Bem, não existe uma fórmula ou único jeito que seja o mais indicado para ganhar dinheiro com Bitcoin. Isso realmente varia de pessoa para pessoa.
Normalmente, o meio mais comum é através da compra e venda de moedas com base na sua valorização. Ou seja, a famosa e tradicional negociação.
Mas, qualquer uma das formas, desde que bem executadas, podem ser rentáveis para o investidor de Bition.
Como os iniciantes podem ganhar dinheiro com Bitcoin?
Agora, que você já sabe que é possível e como fazer para ganhar dinheiro com Bitcoin, deve estar ansiosa para começar a ganhar o seu próprio dinheiro.
Mas, antes de começar a investir em Bitcoin, ou em qualquer outra criptomoeda, existem coisas importantes que você precisa saber sobre elas.
Em primeiro lugar, você precisa saber que as criptomoedas são moedas voláteis. Por isso, são considerados investimentos de alto risco.
Se ainda assim você deseja continuar, o próximo passo para se tornar um investidor de criptomoedas é estudar bastante sobre o mercado. Uma boa dica é o curso livre Criptoinvestidor da Faculdade XP onde você aprende com especialistas e tira todas as dúvidas sobre a moeda que mais cresceu nos últimos anos.
No caso do Bitcoin, é importante que você conheça os ciclos do Bitcoin, entenda como fazer operações com Bitcoin e avalie as oportunidades e os riscos para não se arrepender.
Por fim, o último passo é escolher a plataforma onde você deseja realizar as transações da criptomoeda e dar início a sua vida de investidor.
Lembrando sempre que as criptomoedas não são reguladas por bancos. Por isso, é necessária muita atenção na hora das transações para não fazer um mau negócio e nem cair em golpes.
Com todas essas informações em mente, você pode se considerar pronto para ganhar dinheiro com Bitcoin!
Se você é um programador e quer conhecer mais ainda sobre o mundo de desenvolvimento, entenda aqui sobre o TypeScript. O que é isso, afinal? Nada mais do que é uma linguagem de programação fortemente tipada que se baseia em JavaScript, oferecendo melhores ferramentas em qualquer escala.
Na prática, a funcionalidade permite uma integração mais estreita com o editor, além de ser executado em qualquer lugar que o JavaScript estiver: navegador, Node.js ou DENO e demais aplicativos.
O TypeScript, mantido pela Microsoft, entrou em cena de vez desde quando foi lançado em 2012 e segue relevante até os dias atuais. À medida que a funcionalidade cresceu, mais editores de código começaram a suportá-lo nativamente ou com plugins.
Entenda ao longo do conteúdo o que é TypeScript, como funciona, benefícios e como aplicá-lo. Boa leitura!
O que é TypeScript?
Typescript é um superconjunto (superset, em inglês) do JavaScript puro que adiciona tipagem estática ao código. Isso porque, no JS puro não há tipos estáticos, a tipagem é dinâmica e acontece em tempo de execução.
Além disso, ele permite que o compilador do TypeScript verifique se o código está sendo usado de forma correta, o que pode evitar muitos erros em tempo de execução.
Há peças que mantêm o TypeScript relevante, por assim dizer. São: linguagem, compilador e serviço.
A linguagem é o que os desenvolvedores adoram escrever. O compilador é o que interpreta a linguagem para os navegadores. O serviço processa o idioma sob demanda com velocidade incrível. Sem isso, o TypeScript simplesmente não é o que é.
De acordo com a pesquisa de 2021 do Stack Overflow, o TypeScript alcançou a colocação como a sétima linguagem mais popular, classificada por aproximadamente 83.000 desenvolvedores.
O levantamento anual do Stack Overflow é uma das pesquisas de desenvolvedores mais confiáveis e esperadas. Ele usa uma enorme base de desenvolvedores de todo o mundo para chegar às suas conclusões.
O TypeScript é utilizado para checagem se os tipos especificados correspondem, mas, isso ocorre antes de executar o código e não durante a execução.
Tal verificação é importante porque o JS não indica informações dos parâmetros e das variáveis de função. Então, como os desenvolvedores investigam as falhas da documentação ou da base implementada? Com o TypeScrip é possível examinar isso.
Qual a relação do TypeScript com o JavaScript?
O TypeScript é uma linguagem de programação que é fortemente tipada e transcompila para JavaScript. Ele adiciona vários recursos à linguagem JavaScript, como tipagem estática, classes e interfaces.
Logo, um complementa o outro quando necessário. Deu para entender?
E a diferença entre ambos?
No caso, o TypeScript relatará um erro ao passar uma string para uma função que espera um número, já o JavaScript não.
String, o que é isso? É o termo designado para cadeias ou conjuntos de caracteres que armazenam dados textuais, assim acumulando informações para os mais diversos fins.
Relação entre TypeScript e JavaScript. (Fonte: Pexels)
E as vantagens de utilizar o TypeScript, quais são?
São muitas, mas a principal é a tipagem forte. Um dos benefícios é em relação à orientação a objetos. Servindo como complemento ao JS para suprir deficiências internas.
Principais conceitos do TypeScript
Conheça logo abaixo.
Encapsulamento
O TypeScript usa o conceito de encapsulamento, presente em outras linguagens orientadas a objetos, por getters e setters para acesso aos atributos protegidos de uma classe.
class ClasseExemplo {
private _nome: string
get nome(): string {
return this._nome;
}
set nome(nome:string): void {
this._nome = nome;
}
}
Herança
O comando extends deve ser usado para herdar uma classe. Se o método da classe base for subscrito na classe herdeira, pode-se chamar o método da classe base com o comando super.
class ClasseBase {
nome: string;
constructor(nome: string) {
this.nome = nome;
}
print(msg: string = ‘Classe Base’) {
console.log(msg)
}
}
class ClasseHerdeira extends ClasseBase {
constructor(nome: string) {
super(nome)
}
print(msg: string = ‘Classe Herdeira’) {
super.print(msg);
}
}
Abstração ou classes abstratas
As classes abstratas servem como base para elaboração de outras classes, para assim dar a estrutura padrão de métodos e atributos.
abstract class ClasseAbstrata {
constructor(public nome: string){
}
printNome(): void {
console.log(‘Nome’ + this.nome)
}
abstract otherPrint(): void; // deverá ser implementado nas classes filhas
abstract class ClasseAbstrata {
constructor(public nome: string){
}
printNome(): void {
console.log(‘Nome’ + this.nome)
}
abstract otherPrint(): void; // deverá ser implementado nas classes filhas
}
class ClasseFilhaAbs extends ClasseAbstrata {
constructor() {
super(‘Classe Filha Abs’);
}
printNome(): void {
console.log(‘Classe Filha Abs’);
}
otherPrint(): void {
console.log(‘Other print method’);
}
}
Interfaces
As interfaces também definem a estrutura das classes que “assinam o contrato” com elas.
A distinção é que todos os métodos e atributos da interface devem ser implementados nas classes filhas. Contudo, você pode definir atributos como opcional também.
Os tipos no TypeScript são percebidos de forma subentendidos. Veja abaixo alguns:
Number
Usado para todo e qualquer tipo de número, seja ponto flutuante ou inteiro.
String
Retrata uma string conhecida em outras linguagens de programação.
Boolean
Determina um valor booleano, sendo true ou false.
Any
Tipo que pode ser alterado para qualquer outro tipo que consta na linguagem, seja string, boolean ou outro.
Array
Retrata o tipo Array dentro da linguagem.
Tuple
Tipos de tupla representam e expressam um array com um número fixo de elementos cujos tipos são conhecidos, mas não precisam ser os mesmos.
Enum
É um tipo que permite declarar um conjunto de valores nomeados e constantes pré-definidos.
Unknown
Unknown é outro tipo de variável que não sabe qual é ainda ao escrever um código. Tecnicamente, ela pode ter a forma de qualquer coisa.
Null ou Undefined
São itens indefinidos.
Void
Funciona como um retorno de funções que não retornam valor algum, é geralmente designado de procedimento.
Como instalar e iniciar a utilização do TypeScript?
Para instalação e utilização do TypeScript, você irá precisar do NodeJs instalado e seu gerenciador de pacotes padrão, o NPM. Pelo menos para sistemas operacionais Windows, o NPM já vem com Node.js quando o instalamos.
Agora, você deve abrir o cmd e executar o comando abaixo:
npm i -g typescript
O comando indicado acima instala o TypeScript globalmente na sua máquina.
Posteriormente, execute o comando abaixo. Se o TypeScript estiver instalado, a versão aparecerá no console.
tsc -v
Antes de começar a utilização, você precisará de um arquivo de configurações para o compilador do TypeScript. Dentro de um diretório, você vai abrir seu terminal e executar o comando abaixo:
tsc --init
O comando acima, criará o arquivo tsconfig.json automaticamente. Depois disso, é só criar um arquivo com extensão .ts e iniciar a utilizar.
A forma manual de realizar a execução pode ser a seguinte:
tsc <<nome_do_seu_arquivo>>
Esse comando criará um arquivo JavaScript com o mesmo nome do arquivo TypeScript. É o código transpilado para a sintaxe do JavaScript.
Agora, quando a compilação for realizada, todo o código TS se tornará um código JS.
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Se nos perguntassem dez anos atrás como seria o Marketing em 2022, nunca diríamos que o conteúdo seria tão relevante como ele é. Atualmente, o conteúdo é rei, ou seja, desempenha um papel central nos melhores planos de marketing das empresas.
Trabalhamos durante vários anos e investimos muito dinheiro no posicionamento de marcas, na criação de atributos relevantes, diferenciadores, e que atendessem nosso público-alvo.
Temas como sustentabilidade, mobilidade urbana, feminismo, tolerância racial e sexual, entre outras, foram e são tendências relevantes de posicionamento das marcas. Esse era o trabalho de um bom marqueteiro. Porém, diversas revoluções alteraram a realidade dos profissionais de marketing.
É sobre essas transformações que falaremos neste artigo e como elas influenciam o marketing nas empresas. Mas, primeiro, vamos entender por que o conteúdo é rei.
Por que o conteúdo é rei?
Seth Godin, um dos novos papas de Marketing, afirmou que o Conteúdo é Rei. Bill Gates também. Ambos foram certeiros.
A evolução tecnológica, o acesso global à Internet, as redes sociais e todas as facilidades que temos hoje nos trouxeram a possibilidade de criar conteúdo. Sim, qualquer um pode criar conteúdo. Isso contribui para o surgimento de novas profissões, como blogueiros e youtubers.
Por consequência as grandes emissoras de TV e grandes meios de comunicação perderam espaço e tiveram que se adaptar drasticamente a essa nova realidade.
Novas empresas surgiram para ajudar organizações, profissionais liberais e celebridades a criarem seu próprio conteúdo, disponibilizarem-no nas redes sociais, além de acompanhar e manter o relacionamento com seguidores, potenciais clientes e apaixonados pela marca.
Empresas que perceberam o potencial de mercado se prepararam para atender a uma nova demanda de conteúdo, diferentemente das antigas agências de publicidade.
Diante dessa nova realidade, algumas características tornaram-se extremamente importantes relacionadas a criar conteúdo de forma eficiente. Para falar dessas características, vamos entender o que é e como fazer marketing de conteúdo.
O marketing de conteúdo é uma estratégia focada na criação e distribuição de conteúdo valioso, relevante e consistente para atrair e reter um público alvo, impulsionando os resultados da empresa.
O conteúdo precisa ser relevante para seu público alvo e consistente para tornar a sua empresa em uma autoridade no assunto. Sem essas duas características, é provável que a sua estratégia não tenha sucesso.
Como criar conteúdo para marketing digital?
Se você quer saber como criar uma estratégia de marketing de conteúdo mais estruturada, aqui estão sete etapas que você precisa seguir para maximizar o seu potencial de sucesso:
1. Defina seus objetivos
Antes de começar a trabalhar em um conteúdo específico, é importante definir e comunicar seus objetivos. Você também pode construir sua estratégia de conteúdo com objetivos específicos em mente – por exemplo, aumentar seu número de “curtidas” no Facebook ou aumentar seu banco de dados de endereços de e-mail.
2. Registre as métricas
Depois de decidir seus objetivos, você precisa descobrir como acompanhar e medir seu desempenho em relação às métricas. O Google Analytics é ótimo para registrar as conclusões de metas, e esta ferramenta está sempre adicionando recursos e funcionalidades de medição disponíveis.
3. Reúna os dados
O conteúdo mais bem-sucedido faz uma de duas coisas: 1) Introduz um novo conceito, ideia ou notícia ao seu público (existente ou novo) ou 2) reaproveita uma ideia existente em um novo formato. Seja qual escolher, você precisará começar a coletar dados que agregarão valor ao seu público-alvo.
4. Decida o tipo de conteúdo
Com os dados em mãos, você poderá decidir melhor qual tipo de conteúdo deve criar. Tenha em mente seus objetivos iniciais e, se for o caso, crie objetivos individuais mais específicos para cada peça.
Por exemplo, você pode compilar os dados em um infográfico exibido em seu site e, em seguida, escrever uma postagem no blog para acompanhá-lo, discutindo o infográfico com mais detalhes.
5. Crie o conteúdo
Garanta que você dedique a quantidade certa de tempo e recursos para criar os melhores conteúdos possíveis. Para uma estratégia bem sucedida, cada peça deve ser claramente criada de modo profissional. Por exemplo, artigos devem ser escritos por redatores e os designers devem ser responsáveis pelos infográficos.
6. Distribua
A distribuição dos seus conteúdos é parte fundamental do processo. O trabalho não termina quando você clica em “publicar”, você precisa ter certeza de que gasta uma quantidade de tempo e esforço suficiente nesse processo. Por exemplo, pense em quem você deseja que leia seu conteúdo e considere onde esses membros do público provavelmente estarão.
7. Acompanhe o SEO
Mesmo que você tenha sido bem-sucedido em promover o seu conteúdo e ele tenha sido publicado em todos os canais definidos em sua estratégia, certifique-se de que as pessoas estejam referenciando corretamente o seu conteúdo para receber os créditos SEO por ele.
Isso pode ser feito configurando os Alertas do Google que enviam um e-mail sempre que o título do seu blog é publicado ou sua empresa é mencionada.
Outro fator relevante de como fazer marketing de conteúdo é a relação do marketing digital e inbound marketing, este último tendo sido desenvolvido pelo Hubspot.
Diferentemente do outbound marketing, forma tradicional em que uma empresa inicia contato com clientes em potencial ou leads, a estratégia inbound marketing permite que você ofereça conteúdo para seus potenciais clientes de maneira automatizada e personalizada, atendendo as necessidades de cada um deles. Isso sim é incrível. Uma revolução que não poderíamos prever. E como toda revolução tem seu lado negativo.
A estratégia inbound marketing está acabando e acabará com diversas profissões. Mas, calma, não precisa se preocupar. O Inbound também está criando e criará muitos outros empregos.
Temos diversos exemplos no Brasil de empresas que se adaptaram a essa realidade e estão criando novos empregos como a Resultados Digitais, uma empresa que fornece um sistema de automação de marketing, e a Samba Tech, uma empresa que fornece tecnologia para qualquer pessoa ou empresa que queira desenvolver vídeos.
Agora que você já sabe porque o conteúdo é rei, dê um passo além na sua carreira! Conheça o MBA em Inovação e Transformação Digital da Faculdade XP e aproveite as novas oportunidades de negócio e empregos deste campo!
Independente de quem você é, nós apostamos que você usa essatecnologia no seu dia a dia. Mas vem cá: você sabe mesmo como funciona Bluetooth?
Caso você faça parte do seleto grupo de leitores que acredita que sabe tudo sobre Bluetooth, queremos te fazer uma pergunta: você sabia que o logotipo da tecnologia tem inspiração Viking?
Te pegamos, né? Senta aí que você tem muito a aprender hoje!
Mas se você faz parte do grupo de pessoas que não sabe nem o que essa palavra significa, não se preocupe: nós iremos ensinar tudo que precisa saber sobre como funciona Bluetooth.
É só seguir a leitura!
Preparado para aprender muito? Vamos lá!
O que é o Bluetooth?
Em suma, o Bluetooth nada mais é que uma tecnologia que permite a comunicação por meio de ondas de rádio de curta distância.
Essa comunicação, da sua maneira, permite uma conexão doméstica e as transferências de dados que fazemos cotidianamente entre os mais diversos aparelhos eletrônicos.
E esses dados são bem variados, viu?
Podem ser instruções — como um smartphone pedindo para lâmpadas inteligentes acenderem, artigos pequenos, como fotos, textos e vídeos, e aplicativos com banda larga ampla, como streaming de áudio de alta definição.
Origem Bluetooth
Para compreendermos como funciona Bluetooth, precisamos conhecer a sua origem.
A primeira versão da tecnologia de rádio de curto alcance nasceu em 1989 pela empresa sueca Ericsson — você provavelmente já ouviu falar nesse nome.
Naquele momento da história, a tecnologia sem fio disponível era unicamente o infravermelho, o que implicava que os dispositivos estivessem alinhados 100% do tempo.
Já na década de 90, algumas empresas que estavam investindo no desenvolvimento de tecnologias semelhantes, se juntaram à Ericsson para criar o que viria a ser o que conhecemos por Bluetooth.
Finalmente, no fim da década de 90, mais especificamente em 1998, o SIG (Bluetooth Special Interest Group) foi criado: uma organização internacional que além de desenvolver, regula e padroniza o Bluetooth no mundo todo.
Algumas empresas que fazem parte são a Apple, Intel, Nokia e Microsoft.
Você sabe qual foi o primeiro dispositivo Bluetooth? Bom, foi um headset sem fio da Ericsson, lançado em 1999 na feira COMDEX.
E o nome “Bluetooth”, vem de onde?
É muito comum ver pessoas tentando decifrar o que o nome quer dizer.
Talvez “dente azul”, que é a tradução literal da palavra em inglês? Mas não: essa inovação tecnológica foi batizada em homenagem a Harald Bluetooth, um rei dinamarquês do século X!
Você deve estar se perguntando o porquê de eles terem homenageado esse rei, não é?
Na verdade, o motivo foi simples: Harold uniu diversas tribos da Dinamarca e os criadores do Bluetooth queriam o mesmo de dispositivos que não eram conectados anteriormente.
O que poucas pessoas sabem é que o nome Bluetooth era para ser temporário!
O nome PAN (Personal Area Networking) era o futuro substituto, mas tinham várias outras marcas registradas com esse nome, então o nome não foi mudado.
Outra curiosidade que envolve o Bluetooth é o seu logo: a junção das runas nórdicas Hagall e Berkanan, que nada mais são que as iniciais de Harald Bluetooth, o rei Viking homenageado.
Veja na imagem abaixo:
Você pode saber como funciona Bluetooth, mas será que conhecia a simbologia do logo?
Versões do Bluetooth
Durante a evolução do Bluetooth, a tecnologia ganhou algumas versões.
Conheça elas abaixo:
Versão 1.0: lançada em 1999, tinha velocidade máxima de 1 Mbps, cerca de 125 KB/s e alcançava 10 metros;
Versão 2.0: de 2005, tinha velocidade de 2,1 Mbps e alcance de 30 metros;
Versão 3.0: com ela foi introduzido o HS (Bluetooth High Speed), a velocidade aumentou para surpreendentes 24 Mbps, tudo isso em 2009;
Versão 4.0: aqui, a introdução feita foi a do Bluetooth Low Energy, ou BLE, o seu alcance máximo chegou até 100 metros e mesmo com a sua taxa de transmissão de 1 Mbps, o seu consumo era mínimo;
Versão 5.0: de 2016, ela trouxe melhorias no BLE, a velocidade subiu para 2 Mbps e o alcance máximo passou a ser de até 240 metros. Foi aqui que a opção de Dual Audio foi inserida também;
Versão 5.2: de 2019, trouxe a possibilidade de transmissão de áudio pelo BLE, ou seja, possibilitou a criação de fones de ouvido e caixas de som com maior duração de bateria e a criação de novos produtos smart para áudio.
Em suma, o Bluetooth funciona por meio de ondas curtas na frequência de rádio. Essas ondas, por sua vez, conectam um dispositivo a outro, excluindo a necessidade de uso de cabos.
um dispositivo pode se conectar, via Bluetooth, a outros oito dispositivos simultaneamente!
Low Energy (LE), de baixo consumo e o clássico são os modos de operação da tecnologia.
Enquanto no clássico se transmite dados pesados, o LE é usado para dispositivos que não exigem muita velocidade, mas precisam de um alto tempo de sincronização.
Diferença entre Bluetooth e Wi-Fi
Muitas pessoas associam o Bluetooth ao Wi-Fi cotidianamente e não estão erradas, as tecnologias são semelhantes, de fato.
A diferença é que a conexão feita por meio do Wi-Fi é dez vezes mais rápida que o Bluetooth.
Além disso, enquanto o primeiro tem taxa de transmissão de 250 Mbps e consome muita energia, o segundo tem taxa de 25 Mbps e consome menos energia.
Como você já leu durante o artigo, o Bluetooth mudou a vida da sociedade.
Quando falamos sobre revolução da tecnologia, estamos falando que, com o Bluetooth, surge a possibilidade de criação de diversos produtos sem fio, como fones de ouvido e smartphones.
Além disso, é possível encontrar essa tecnologia em dispositivos de rastreamento e até mesmo aparelhos auditivos.
O Bluetooth ajudou muito os mercados multibilionários de tecnologia, definitivamente!
Onde o Bluetooth está presente no dia a dia?
Devemos dizer: o Bluetooth está em todo lugar!
Seguem alguns exemplos de aparelhos que usam essa tecnologia:
Celulares;
Notebooks;
Fones de ouvido sem fio;
Mouses;
Caixas de som;
Impressoras;
Teclados;
Câmeras fotográficas;
Televisões;
Carros.
O que é possível fazer via Bluetooth?
Muitas coisas! Algumas delas, pouco conhecidas e que fogem do que vemos cotidianamente com a transmissão de arquivos são:
Compartilhamento de conexão;
Conectar celular ao computador;
Conectar todo o seu setup: celular, notebook, impressora, teclado e mouse;
Tudo depende do dispositivo que você está usando. Nós iremos te mostrar alguns exemplos.
Windows
Clique Iniciar;
Depois em Configurações;
Selecione Bluetooth;
Agora escolha: Bluetooth ativar ou desativar, conforme a sua necessidade.
Smartphone iOS
Vá em configurações do sistema;
Selecione Bluetooth;
Use o ajuste “Bluetooth” para ativar ou desativar o recurso.
Lembrando que você também pode fazer isso pela central de controle do iOS: é só deslizar o dedo da tela e tocar sobre o ícone do Bluetooth para ativar ou desativar.
Smartphone Android
Vá em configurações do sistema;
Selecione Bluetooth para ativar ou desativar o recurso.
É importante ressaltar que, assim como no sistema iOS, no Android você também pode fazer o mesmo através da central de notificações do Android. O passo a passo é o mesmo do que fizemos acima para o iOS.
É seguro utilizar o Bluetooth?
Em suma, o Bluetooth é uma tecnologia relativamente segura.
É óbvio que sempre há riscos de transmissão de arquivos pessoais via ondas de rádio, além de roubo de arquivos, conhecidos, inclusive, como bluesnarfing, porém, as últimas versões da tecnologia têm sanado falhas.
Mantenha-se atento: é necessário a confirmação para que as conexões Bluetooth se estabeleçam, por isso, só aceite e confirme conexões com dispositivos que você julga seguros e de pessoas que você provavelmente conhece.
Como obter conhecimentos avançados na tecnologia Bluetooth?
Não desperdice tempo e aprenda as principais abordagens de cultura digital nas organizações além de descobrir como utilizar a experiência do usuário a seu favor.
Dados, informação e conhecimento. O significado de cada um desses termos talvez seja uma das primeiras perguntas que os professores universitários de cursos de graduação em computação fazem para instigar os seus alunos que querem se tornar profissionais data driven.
Veja por que esses termos continuam cada vez mais em evidência no contexto corporativo.
Os dados constituem a matéria-prima da informação e, no ambiente empresarial, representam fatos, como o registro de uma venda ou de um funcionário admitido.
Por sua vez, a informação é o dado tratado para que seja possível o entendimento humano, de forma que esse dado, após um processamento, adquira algum significado.
Por último, o conhecimento vai além da informação, uma vez que possui um significado e uma aplicação. No mundo empresarial o conhecimento constitui um profundo saber, que a informação sozinha não é capaz de mostrar.
É justamente sobre esse saber que, no meio empresarial, surgiu o termo Data Driven Enterprise ou Empresa Orientada a Dados, juntamente ao agente que opera nessa lógica, o profissional data driven.
Ser uma empresa orientada a dados significa cultivar em todo o ambiente organizacional a ideia de utilizar continuamente a análise profunda de dados antes de qualquer tomada de decisão.
O objetivo, nesse caso, é alcançar um alto nível de uso dos dados e proporcionar informações consolidadas para que executivos e técnicos possam embasar suas decisões e, com isso, aumentar suas taxas de sucesso, gerando conhecimento sobre seus processos de negócio.
Diversas áreas dessas organizações devem aproveitar e estão interessadas nessas informações, tais como data driven marketing, finanças, vendas, CRM e muitas outras.
Todas as inúmeras análises de dados que podem ser realizadas fazem com que uma empresa se diferencie perante os seus concorrentes e alcance a tão sonhada vantagem competitiva no mercado.
Assim, se você quer saber tudo sobre empresa e profissional data driven, continue esta leitura.
O que é data driven?
Uma das principais particularidades do que é data driven é a sua capacidade de coletar e analisar dados relevantes ao seu negócio, estejam eles armazenados interna ou externamente à organização.
Essa maneira de trabalhar contribui para que as empresas mergulhem em seus processos visando entender o real funcionamento e atual condição do negócio. Por exemplo, o processo de vendas, a precificação de produtos e serviços, as novas tendências de mercados e as várias e constantes mudanças de comportamento de seus clientes.
Se tornar uma data driven não é algo que se alcance do dia para noite e essa mudança não pode acontecer apenas para atender um desejo isolado ou uma moda. É preciso que todos os colaboradores estejam engajados na ideia e em uma rígida política de acompanhamento e análise de dados, e não apenas o profissional data driven.
Características de uma empresa data driven
O uso de dados e análises nos fluxos de trabalhos diários deve ser compreendido e apoiado por toda a organização.
Para as empresas iniciantes é necessário definir claramente quais serão as métricas ou indicadores utilizados para medir um determinado processo de negócio e quais serão os dados que irão “alimentar” esses indicadores.
Dentre as principais características e práticas de uma empresa orientada a dados, estão:
Valorizam o compartilhamento: acreditam que as empresas, e não os funcionários, detêm os dados necessários para impulsionar o crescimento. Acreditam que dados não devem ser acumulados, mas sim utilizados;
Usam os dados ao máximo: os dados devem ser utilizados ao máximo pelo maior número de funcionários e setores possível;
Coletam continuamente: em uma empresa orientada a dados a coleta é uma atividade primária e contínua realizada por todos os setores (ou a grande maioria deles);
Recebem apoio da alta direção: para o sucesso da coleta e análise de dados é necessário o apoio e envolvimento da alta direção da empresa. É preciso que essas pessoas “abracem a ideia”.
Mas, onde estão esses dados que podem gerar as informações relevantes para tornar uma organização orientada a dados? É justamente para responder a essa questão que entra o profissional data driven, também chamado de profissional cientista de dados.
A maioria das empresas não sabe onde encontrar esses dados, mas sabe que precisa deles para embasar suas decisões e esse profissional irá conduzir o processo de transformação de uma empresa tradicional em uma data driven.
Como se tornar uma empresa data driven?
Quando uma organização decide se tornar orientada a dados e sai em busca de um profissional data driven para auxiliá-la nisso, ela não tem nenhuma ou quase nenhuma ideia de qual informação ela quer e nem de qual informação pode ser extraída de suas massas de dados.
Os resultados alcançados (insights) dependem diretamente da criatividade desses profissionais que lidam com os dados. Infelizmente, não existe uma receita de bolo pronta, pois é preciso muita dedicação até que a organização use os dados com maturidade para embasar suas tomadas de decisões.
Não podemos deixar de destacar que para uma análise de dados eficaz é necessário que as empresas se preocupem com a sua solução de dados. Nesse sentido, algumas questões a serem consideradas são:
Como os dados serão armazenados: em seus domínios ou em nuvem;
Sua estrutura de armazenamento está preparada para crescer em conjunto com o crescimento da organização;
Qual é a melhor maneira de realizar o armazenamento, economicamente falando;
Podemos escalar nossa estrutura de armazenamento e de processamento;
Nossos dados estão seguros? Nossa estrutura tem alta disponibilidade;
Os resultados de nossas análises de dados são úteis e confiáveis.
Essas perguntas destacam alguns pontos que nem sempre são pensados pelas organizações no momento em que ela parte para ser uma organização orientada a dados.
Na maioria das vezes, se pensa no processamento, mas se esquece de que para um processamento ser eficaz é necessário, antes de tudo, que os dados a serem utilizados estejam prontos e armazenados da melhor maneira possível.
Profissional data driven: entenda as 3 especialidades da área
No início, quando as empresas sentiram a necessidade de contar com um profissional data driven em sua equipe, acreditava-se que somente um perfil de colaborador seria suficiente para atender a toda a demanda.
No entanto, encontrar um profissional especializado em todas as tecnologias da área de análise de dados é muito difícil.
Isso porque o tempo para o aprendizado e aprofundamento em todas as disciplinas é muito grande e, com isso, surgiu a necessidade de termos o Cientista de Dados especialista em algumas subáreas, conforme será explicado neste artigo.
Embora não exista uma separação oficial dessas subáreas, podemos sugerir aqui três divisões principais, que são:
Habilidades profissionais comuns às três especialidades
O principal ponto em comum entre as três subdivisões aqui sugeridas na carreira data driven – o profissional cientista de dados, o engenheiro de dados e o especialista em aprendizado de máquina – é a proatividade.
Mas, claro que, além deste, há vários outros pontos comuns aos três especialistas, como:
Argumentação: essa habilidade é muito importante e utilizada pelos três profissionais, principalmente no momento de convencer os interessados sobre a relevância de determinado insight, pela escolha por uma determinada forma de armazenamento ou pelo uso de determinado recurso;
Comunicação e liderança: a comunicação se faz necessária, principalmente no momento de comunicar decisões e novos processos. A liderança tem papel fundamental no perfil profissional, uma vez que diversas áreas são envolvidas e é preciso centralizar as decisões;
Curiosidade: em análise de dados é preciso ir a fundo, investigar, perguntar e querer saber o real motivo dos acontecimentos. Sem curiosidade, nada disso é possível. É preciso chegar a um ponto de investigação que ninguém chegou e, por meio dos dados, encontrar a causa de determinada questão;
Interpretação e exposição de resultados: é necessário que o profissional consiga dar uma interpretação plausível para os resultados gerados. Essa interpretação é o conhecimento gerado após a análise.
É preciso explicar em uma linguagem simples, sem termos técnicos, para as diversas áreas envolvidas no processo (técnicos e gestores), uma vez que esse público não é da área da Tecnologia da Informação e alguns termos podem descaracterizar o trabalho que foi realizado.
Se essa interpretação não for bem transmitida, possivelmente os insights não serão úteis e poderão ser descartados.
Conhecimento técnico necessário às três especialidades
À medida que o tempo foi passando e as empresas foram conhecendo melhor as suas necessidades, observou-se que o campo técnico da ciência de dados é bastante amplo e variado. O conhecimento exigido e comum às três subáreas passa por diversas tecnologias em áreas distintas, tais como:
Bancos de dados relacionais e não relacionais: para gerar indicadores e encontrar insights, é necessário utilizar dados que já vinham sendo armazenados no ambiente corporativo há muito tempo;
Linguagens de programação diversas: para a implementação dos algoritmos que irão realizar as análises sobre os dados, é preciso utilizar linguagens de programação, como JAVA, Python, Scala, C++, R, etc.;
Coleta de dados da Web (Web Crawler): os dados para a geração de indicadores e insights não somente estão armazenados dentro das empresas. Muitos deles estão no ambiente externo, como em redes sociais, blogs, sites de notícias e na própria Internet, como um todo. Diante disso é necessário a criação ou utilização de ferramentas que realizam a coleta de dados desses ambientes;
Aprendizado de Máquina (Machine Learning): ou seja, algoritmos programados especificamente para extrair uma determinada informação, como insights em dados, sem a necessidade de uma programação prévia, afinal a principal característica desses algoritmos é a capacidade de aprenderem com os próprios dados;
Data Mining: realizar o processo de minerar dados consiste em descobrir informações em grandes massas de dados (insights). É um processo fundamental para a análise de dados;
Computação em nuvem: o armazenamento em nuvem é uma realidade para grande parte das organizações, uma vez que ela permite a flexibilidade, disponibilidade e escalabilidade na contratação de serviços de hardware e software. Em algumas situações, a utilização desse serviço pode significar uma grande economia para as organizações;
Engenharia de software e UML: para a realização das análises dos dados, diversos produtos de software precisam ser construídos, adaptados ou adquiridos e, por isso, existe a necessidade de criação de um eficiente processo de software e a modelagem dos processos empresariais por meio da UML;
Preparação de Dados: conhecido também como Data Preparation, essa técnica tem objetivo de limpar, estruturar, realizar combinações com outros dados e deixar o dado pronto para a realização da análise. Um dos objetivos aqui é eliminar dados desnecessários e redundantes;
Frameworks para processamento paralelo e distribuído: grandes massas de dados exigem processamento diferente dos nossos métodos tradicionais. A distribuição e a paralelização são uma realidade e diversas teorias (frameworks) surgiram para facilitar o dia-a-dia do cientista de dados, fornecendo distribuição automática e tolerância à falhas.
Como se não bastassem todos esses requisitos tecnológicos, adicionalmente, é necessário uma equipe multidisciplinar para lidar com as diversas fontes de dados existentes. Serão necessários bons conhecimentos em outras áreas correlatas, além das esperadas Matemática e Estatística.
Dependendo do tipo de análise a ser realizada, pode ser necessário envolver outros profissionais como Cientistas Sociais e Atuariais, Médicos, Advogados, Engenheiros, Biólogos, Contadores e muitos outros.
Responsabilidades e competências dos profissionais especialistas em dados
Mesmo no início da popularização da computação nas empresas, tínhamos a ideia de um profissional único que seria responsável por todas as atividades que envolviam a tecnologia da informação.
Antigamente o mesmo profissional que lidava com a infraestrutura de máquinas era o mesmo que lidava com a engenharia de software, com o armazenamento de dados, levantamento de requisitos de software, programação e testes.
Com o passar do tempo, na medida que os processos informatizados se tornaram comuns dentro das organizações, essa realidade foi mudando.
Atualmente, temos diversas especializações dentro da Tecnologia da Informação (TI), como o Analista de Redes, o Engenheiro de Software, o Administrador de Banco de Dados, o Analista de Requisitos e de Sistemas, o Programador e o Analista de Testes.
Essas especializações só foram possíveis devido ao aumento da demanda e à popularização do software dentro das organizações.
Na carreira de cientista de dados, a realidade trilha o mesmo caminho. Isso porque estamos sentindo a necessidade de especializar áreas do Big Data, em busca de melhores resultados.
Com isso, pudemos criar subáreas relacionadas ao trabalho do profissional data driven (já citadas nesse texto), as quais iremos detalhar abaixo. Vale dizer que cada uma delas possui as suas próprias competências e responsabilidades. No entanto, algumas se relacionam e são comuns a todas as subáreas.
O profissional de Ciência de Dados
O profissional de Ciência dos Dados é especializado em realizar análises de dados (data analytics). Caso as responsabilidades sejam bem definidas dentro de uma organização, esse profissional receberá os dados, já armazenados da maneira mais otimizada possível, para realizar o processamento.
Das três categorias de profissionais que estamos analisando, esse é o que possui o perfil mais investigativo, inovador e perspicaz, além de ser dotado de uma grande curiosidade e inquietação por explorar o desconhecido, levantar informações e, principalmente, gerar conhecimento para as organizações.
Uma das principais exigências para que o profissional seja um bom cientista de dados é que ele conheça a fundo o negócio da empresa em que está atuando, ou seja, conheça de maneira abrangente os processos empresariais.
Essa é talvez uma das características mais difíceis e demoradas de se moldar nesse profissional, pois geralmente os processos empresariais são complexos e heterogêneos.
Mesmo que duas organizações tenham o mesmo ramo de negócio, os seus processos terão diferenças. Assim, o tempo para o aprendizado deve ser considerado pela organização que deseja realizar análises de dados.
Como era antes?
Se olharmos pela ótica do perfil antigo e conservador do profissional de Ciência de Dados, a parte tecnológica é uma das mais extensas. Nessa visão, o profissional deveria ser um verdadeiro mestre jedi da computação, pois, toda a responsabilidade de modelagem de soluções de armazenamento recaiam sobre suas costas.
Toda a parte de modelagem e execução da análise de dados, utilizando as mais diversas técnicas e ferramentas de processamento, também eram responsabilidade sua.
Além disso, como se já não houvessem tarefas suficientes, esse profissional ainda era responsável por apresentar os resultados e ainda convencer os interessados (gestores e técnicos) sobre a importância dos resultados encontrados (insights).
Como é agora?
Porém, diante das novas divisões de responsabilidades e criação de novos perfis na área, o profissional data driven especializado em Ciência de Dados ficou responsável pela parte de processamento e análises dos dados.
Com isso, ele não precisa mais se preocupar muito com a solução de armazenamento, pois isso é realizado por outro perfil profissional da área de dados. A responsabilidade do cientista de dados inicia a partir do processamento dos dados, passando pela análise de resultados e busca por insights, chegando até a apresentação dos resultados aos interessados.
O cientista de dados, na parte tecnológica, lida diretamente com modelos e ferramentas distribuídas para processamento de grandes massas de dados, tais como Hadoop, Spark, Hive, Pig, MapReduce, Flink, etc.
Além disso, diversas linguagens de programação são utilizadas no seu dia a dia, tais como Java, Scala, R, Python, SQL e várias outras.
Bancos de dados relacionais (Oracle, SQLServer, PostgreSQL, MySQL, etc.) e não relacionais (MongoDB, Cassandra, ElasticSearch, Neo4J, dentre outros) também são muito utilizados na combinação de dados durante a análise.
Por último, os insights devem ser valorizados e, por isso, devem ser utilizadas ferramentas que possam melhorar a visualização dos resultados, tais como Tableau, Infogram, ChartBlocks, Google Charts e outras.
Dica para quem quer iniciar nessa especialidade
Uma das perguntas mais comuns entre estudantes e interessados no assunto é: antes de começarmos a atuar em uma organização, precisamos ter um nível de conhecimento profundo em todas essas tecnologias?
Poderíamos dizer que não teríamos tempo suficiente para aprofundar completamente em todas essas tecnologias, portanto o ideal talvez seria conhecer um pouco sobre cada uma delas, principalmente no que diz respeito ao melhor momento de utilização e seu funcionamento. Posteriormente, podemos nos aprofundar em algumas ferramentas específicas conforme necessário.
Habilidades e conhecimento técnico necessários ao cientista de dados.
O profissional de Engenharia de Dados
Sabemos que a engenharia é a ciência de adquirir e aplicar conhecimentos técnicos e científicos na criação, aperfeiçoamento e implementação de utilidades, promovendo soluções sob restrições organizacionais e financeiras. Esse conceito é utilizado nos diversos ramos da engenharia, seja ela de software, elétrica, civil, de produção, química, etc.).
Assim, a Engenharia de Dados é responsável por aplicar o conceito descrito acima para promover as mais diversas soluções de dados. Com isso, essa área é encarregada por criar, manter e evoluir toda a estrutura de armazenamento de uma organização.
Responsabilidades do engenheiro de dados
O engenheiro de dados é o responsável pela tarefa de planejar e preparar toda a infraestrutura e arquitetura de dados, que poderá, inclusive, ser utilizada para armazenamento e processamento.
Essa estrutura deverá ser projetada para ser confiável, íntegra, segura e escalável, ou seja, suportar o futuro crescimento da demanda por armazenamento.
Além disso, esse profissional deverá sempre estar atento às novas tecnologias e estruturas de armazenamento que surgem, com o objetivo de sempre propor as soluções mais viáveis e com melhor custo-benefício para a organização em que atua.
O engenheiro de dados é o responsável também por projetar, construir, integrar e manter dados de diversas fontes diferentes, tais como: banco de dados relacionais e não relacionais, dados não estruturados (e-mails, documentos PDF, memorandos e textos em geral) e coletas da Web (redes sociais, blogs, notícias, etc). O objetivo é organizar esses dados para consultas rápidas e complexas, otimizando o desempenho do ecossistema de dados de uma organização.
Esse profissional estará apto a propor e implementar, de maneira otimizada, eficaz e racional, soluções completas para o armazenamento de dados de uma organização, utilizando as principais tecnologias e práticas disponíveis no mercado.
Atividades desempenhadas pelo engenheiro de dados
As atividades desempenhadas pelo engenheiro de dados englobam principalmente a já conhecida rotina de um DBA (administrador de banco de dados), porém acrescidas de muitas outras tarefas, tais como: manutenção de sistemas de banco de dados relacionais e não-relacionais, ETL (Extração, Transformação e Carga), soluções de Data-Warehouse e Datamart, modelagem de dados e armazenamento em nuvem.
Além disso, diversas tecnologias fazem parte do dia a dia desse profissional, tais como: Oracle, MSSQL, MySQL, PostgreSQL, Neo4J, MongoDB, Cassandra, Sqoop, HDFS, Hive e muitas outras.
Atualmente existem muitas dúvidas acerca da atuação desse profissional, principalmente comparando-a à atuação do administrador de banco de dados. A visão sobre essa questão é que o engenheiro de dados caminha para ser a evolução de DBA, pois atualmente as empresas não desejam apenas armazenar e manipular dados estruturados, pelo contrário, é esperado muito mais que isso.
Habilidades e conhecimento técnico necessários ao engenheiro de dados.
O profissional de Machine Learning
O perfil do especialista em aprendizado de máquina (machine learning) se assemelha muito ao do cientista de dados. Por isso, esse profissional não deixa de ser considerado também um cientista de dados.
Acontece que a área de aprendizado de máquina vem experimentando um crescimento muito intenso e rápido, principalmente a partir do momento que começamos a ter acesso ao processamento em larga escala.
Devido a esse fato, a área de atuação desse especialista concentra-se em algoritmos inteligentes, dada a importância, diversidade de aplicações e complexidade das técnicas de inteligência artificial.
O sucesso do trabalho do especialista em aprendizado de máquina está em extrair informações (insights) em dados sem a necessidade de uma programação prévia, pois a principal característica desses algoritmos é a capacidade de aprenderem com os próprios dados.
Um dos grandes desafios para esse especialista é conseguir entender os vários modelos de aprendizado de máquina existentes atualmente e saber qual deles melhor se aplica à análise de dados que está sendo realizada em determinado momento.
Conhecimento técnico necessário
Na parte tecnológica, o profissional data driven especialista em aprendizado de Máquina lida com muitas das ferramentas utilizadas pelo cientista de dados padrão.
Entretanto, a tendência aqui é por uma utilização mais aprimorada e avançada das ferramentas e algoritmos que envolvam inteligência artificial, como:
Redes Neurais;
Regressão (linear e logística);
Métodos dos Mínimos Quadrados;
Classificação;
Agrupamento;
Clusterização;
Árvores de Decisão;
Random Forest;
Métodos Ensamble;
KNN;
K-Means;
Máquinas de Vetores de Suporte;
Processamento de Texto;
Análise de Sentimento;
Sistemas de Recomendação;
Filtragem Colaborativa e muitos outros.
Além disso, são utilizadas frameworks que já possuem diversos algoritmos de aprendizado de máquina implementados, tais como Mahout e Spark MLlib, TensorFlow, Caffe e Scikit.
Habilidades e conhecimento técnico necessários ao especialista em aprendizado de máquina.
Quanto ganha um profissional de data science?
Para ter uma ideia de quanto ganha um profissional de data science, trazemos o dado do site estadunidense Glassdoor, que apresenta a média salarial em diferentes profissões ao redor do mundo.
Segundo a plataforma, os salários na área de Ciência de Dados no Brasil giram entre R$ 4.000 a R$ 25.000 por mês. Este valor varia de acordo com aspectos, como: experiência do profissional, a empresa em que atua e a especialidade escolhida dentro da área.
Assim como outras áreas de TI, a Ciência dos Dados traz consigo diversos desafios. No momento, um dos principais é a definição de papéis específicos. Entretanto, essa questão começa a ser resolvida por meio da criação de novas especializações dentro da área, conforme apresentamos neste artigo.
O trabalho desses profissionais é lidar o tempo todo com inovação, e estão sempre sob pressão, mas se pensarmos a fundo, isso não foge muito das outras áreas da Tecnologia da Informação.
É importante que as organizações estejam cientes que resultados mágicos e instantâneos não existem, principalmente no curto prazo. O que existe nesse caso é muito trabalho e dedicação, em melhorar as análises e buscar os melhores insights.
Os perfis dos três profissionais apresentados são extremamente qualificados e encontrar candidatos para essas vagas se tornou uma dor de cabeça para os gestores e recrutadores de RH, pois não temos no mercado um curso de graduação totalmente voltado para a área de Big Data.
As universidades e faculdades estão ainda atualizando seus currículos, mas torna-se algo extremamente difícil formar esse profissional especializado, principalmente devido às constantes mudanças tecnológicas que estamos presenciando.
A cada dia surge uma nova tecnologia para facilitar o trabalho do cientista ou do engenheiro de Dados e o ideal é que o interessado procure cursos de especialização, que contem com professores que atuem no mercado e instituições que mantenham os seus currículos sempre atualizados.
Conheça das disciplinas oferecidas pela Faculdade XP
A Faculdade XP é uma das principais instituições a oferecer cursos na área de Big Data. Com o bacharelado em Ciência de Dados, você ingressa no mercado de trabalho com toda expertise que a área de Tecnologia demanda. Além disso, também aprende as habilidades necessárias para analisar, interpretar e reunir todas as informações que os dados oferecem e, assim, otimizar processos empresariais.
Já com o MBA em Ciência de Dados, você se especializa em construir aplicações que geram insights valiosos, a partir do processamento e análise de Big Data, preparando-se para assumir uma posição valorizada e muito procurada pelo mercado.
O MBA em Engenharia de Dados ensina você a conduzir soluções integradas de coleta e preparação de dados. Por meio de arquiteturas escaláveis e robustas, você garante a qualidade e confiabilidade dos dados.
Já o MBA em Machine Learning irá prepará-lo e muni-lo com as ferramentas necessárias para solucionar problemas por meio do aprendizado de máquina. Você será capaz de avaliar cenários, definir as melhores técnicas a serem utilizadas e se tornar um profissional disputado no mercado.
Qual a importância do profissional data driven? Conclusão
Executivos de diversas organizações já perceberam a importância da tomada de decisão orientada à dados. Vivemos uma mudança no formato das decisões nas organizações. Não é mais aceitável que os gestores se baseiem apenas na intuição ou na sorte.
Atualmente, é exigido que tudo seja fundamentado em informações consolidadas, provenientes, na maioria das vezes, de uma grande massa de dados. Processar toda essa quantidade de dados e transformá-los em informação útil é o árduo trabalho de novos profissionais que são os engenheiros e os cientistas de dados.
Diante das inúmeras atribuições e diversas tecnologias pelas quais esses profissionais são responsáveis, justifica-se a quebra dessas responsabilidades em subáreas específicas e a formação de profissionais extremamente especializados em cada uma delas.
Como vimos, enquanto o engenheiro de dados é responsável por toda a modelagem e solução de armazenagem, o cientista de dados, especialista em data analytics, é responsável pelo processamento de Big Data de maneira geral. Já o especialista em aprendizado de máquina tem o seu foco especificamente voltado para os algoritmos que envolvem inteligência artificial.
É preciso estar preparado para atender cada um desses perfis profissionais com cursos específicos e elaborados em linha com a necessidade do mercado.
Se você quer se tornar um profissional data driven, aproveite os cursos altamente qualificados oferecidos pela Faculdade XP nessa área.
Dentro da área de programação existem diversos termos técnicos e funções que precisam de um conhecimento profundo para atuar da melhor maneira e com resultados eficazes. Um deles é o servidor.
A maioria das pessoas, até as de fora do mundo da tecnologia, já se depararam ou ouviram falar desse termo. Mas por que ele é tão frequente no cotidiano? O que ele faz e qual a sua importância?
Neste artigo você vai entender o que ele significa, para que serve e demais detalhes que fazem dessa técnica tão essencial e popular para atuação das marcas no mercado de trabalho. Continue a leitura e descubra!
O que é servidor?
É uma espécie de computador que engloba um ou mais processadores potentes. Seu objetivo é operar como qualquer outra máquina o processamento de dados, informações e demais soluções solicitadas por um usuário, e transferir esses resultados para diferentes computadores.
Dentro dele você encontra os bancos de memórias para armazenar as informações, todas as portas de comunicações, os softwares ou qualquer outra função e equipamento que executa uma ação no computador.
Outra característica é que ele pode ser tanto físico quanto virtual, desde que estejam instalados. Assim, eles são capazes de executar aplicações e serviços dentro de uma rede LAN ou WAN.
Para que serve?
Primeiramente, sem um servidor nenhum trabalho com computador ou online funciona, pois ele está presente em cada tipo de dispositivo, seja ele desktop ou móvel.
Ele surgiu com a necessidade de computadores de rede para usos específicos, principalmente quando se fala de serviços de forma centralizada. Logo, ele atua como um único computador trazendo mais desempenho para execução de determinadas tarefas.
Por exemplo, você trabalha numa empresa e precisa compartilhar informações e documentos entre todos os funcionários. A equipe de TI usa de um servidor próprio da empresa, ou adaptado, para que todos possam fazer as mesmas coisas como se fosse um único computador.
Como funciona?
Ele funciona através de conexões consolidadas e criadas pelo programadores, com algumas definições específicas para os usuários, seja por hibernação ou não. Tudo é realizado para ter o melhor desempenho de rede e desktop.
Assim, sua principal função é receber solicitações de máquinas clientes, pesquisar os dados necessários e devolver os resultados.
Além disso, se for um servidor de banco de dados, ele gerencia os serviços de segurança de recuperação do sistema, bem como impõe as restrições especificadas, controla e gerencia todos os clientes que estão conectados a ele.
Alguns exemplos de uso de servidores podem ser para:
hospedagem de internet em computadores;
serviços de e-mail entre colaboradores;
armazenamento de arquivo local;
fornecimento de aplicações ERP para a organização;
serviço de bancos de dados de uma empresa;
sistemas de pagamentos;
aplicações de telefonia.
Tipos de servidores existentes
Fonte: Freepik
Dentro dessa gama de execução de servidores, existem diversas tipologias para se usar dentro de uma empresa.
Confira abaixo as principais e suas funções:
Servidor de e-mail
O mais comum do mercado. É o responsável por hospedar e armazenar milhares de informações em forma de e-mails, fazendo com que nenhum e-mail consiga ser enviado ou recebido sem ele.
Servidor na nuvem
Tornou-se mais popular nos últimos anos, pois permite que diferentes tarefas possam ser executadas e armazenadas de forma remota, sem a necessidade de ter um servidor dentro da empresa que o utilizará.
É um avanço tecnológico significativo.
Servidor web
Esse está relacionado a hospedagem de sites, ou seja, uma pessoa solicita um serviço para hospedar seu site, evitando uma confecção própria ou infringimento de direitos autorais.
Por exemplo, se você está lendo este artigo, seja em qual for o dispositivo, é devido um servidor web.
Servidor de banco de dados
Como o próprio nome já diz, é o que cuida dos bancos de dados para melhorar o desempenho do processamento e transferência entre redes.
Servidor proxy
São os responsáveis por aumentar a eficiência e a segurança dos acessos à internet por usuários comuns. Assim, eles funcionam como filtros que intermediam as requisições dos clientes e o recebimento dessas informações.
Funciona assim: se você faz uma requisição na web, o servidor proxy que a recebe se comunica com a internet e retorna para você com a informação que necessita.
Servidor de aplicativo
São aqueles que executam todos os aplicativos que você utiliza. Logo, esses servidores armazenam as informações e executam as requisições dos usuários, tornando possível que as aplicações desempenhem suas funções.
Servidor FTP
Normalmente são importantes porque permitem que arquivos sejam transferidos, através de download e upload, principalmente em ambientes cloud. Com ele o ambiente fica bem mais seguro, já que utiliza a conexão via protocolo de transferência (File Transfer Protocol).
Afinal, por que um servidor é importante?
Portanto, um servidor é uma técnica essencial para qualquer organização operar com tecnologia, seja para qual for o tipo de estratégia.
Com tantas características e disposições, são muitas as vantagens desse serviço. Confira algumas:
Possui custos de licenciamento de software reduzidos;
Tem despesas com infraestrutura também reduzidas;
Aumenta a segurança interna;
Tem portabilidade e facilidade na migração de ambientes;
Possibilidade de centralização da manutenção e da administração de hardware;
Compatibilidade total com diferentes aplicações.
Logo, quem deseja ingressar no mercado de tecnologia como desenvolvedores web e programadores, um dos mais básicos conhecimentos necessários é sobre servidores e suas utilidades mais comuns.
Você quer desenvolver todas as suas habilidades em tecnologia e tornar-se um profissional completo? Confira nossa trilha de especialização em arquitetura de softwares e soluções. Por um preço acessível, você tem o essencial para construir uma carreira de sucesso.
Imagine que você tem milhões de reais na conta. Saber quanto rende 1 milhão na poupança seria importantíssimo, não é?
E se nós dissermos que, no cenário real e atual que vivemos, mesmo sem toda essa grana, saber quanto rende R$ 1 milhão na poupança te ajudará muito nas suas escolhas financeiras? Pois é!
Com a taxa básica de juros brasileira está a 12,75% ao ano e a inflação que está nas alturas, outras opções de investimento são mais atrativas e garantem melhor retorno financeiro.
No entanto, investir na poupança ainda está nas graças dos brasileiros, independente da classe social.
Dessa forma, você está preparado para entender mais sobre investimentos, rendimentos e, claro, saber quanto rende 1 milhão na poupança?
Vamos lá!
Quanto rende 1 milhão na poupança?
Caso você aplique 1 milhão de reais na caderneta de poupança hoje, e só resgate daqui há um ano, o rendimento será de R$ 61.700,00.
Por que isso? Você deve estar se perguntando. Bom, tudo depende do rendimento da poupança.
Hoje ele é de 6,7% ao ano, 0,5% ao mês ou 0,022% ao dia, somando, também, a taxa referencial.
Veja mais dados relacionados ao rendimento da poupança na tabela abaixo:
Descrição
Rendimento
Rendimento da poupança hoje
6,17% (sem TR)
Rendimento mensal(setembro 2022)
0,68%
Rendimento acumulado(últimos 12 meses)
7,12%
Rendimento acumulado(ano de 2022)
5,75%
Quanto rende um milhão na poupança? Tabela de taxas de rendimento da poupança.
Já citamos que um investimento de R$ 1 milhão renderia R$ 61.700,00.
Destrinchando os resultados desse investimento, encontramos cerca de R$ 5.000,00 ao mês e aproximadamente R$ 220,00 ao dia.
Quer ver outras simulações?
Dessa forma, outras aplicações são:
Rendimento da poupança em 1 ano: R$ 1.061.700,00;
Juros da poupança somados a aplicação em 2 anos: R$ 1.127.206,89;
3 anos de aplicação na poupança: R$ 1.196.755,55;
4 anos de aplicação: R$ 1.270.595,37;
Rendimento da poupança em 5 anos: R$ 1.348.991,10.
Para leigos no mercado financeiro e nos investimentos, esses números parecem bastante atrativos.
Mas se você já é um estudioso quando falamos em aplicação de dinheiro, sabe que tem melhores opções.
A título de comparação, a Nuconta e a PagBank oferecem 174% da poupança. E, mesmo com a cobrança de Imposto de Renda e o IOF, ainda são mais vantajosas.
Assim, aplicarmos R$ 1 milhão por um ano nessas contas, os ganhos serão de cerca de R$ 116.500,00 bruto, com o CDI atual. Enquanto a poupança gera apenas R$ 61.700,00, uma diferença de quase R$ 50 mil. Alto valor, não é?
Aprender a calcular quanto rende 1 milhão na poupança é importante para qualquer investidor.
Agora você já sabe quanto rende 1 milhão na poupança. Assim, quer aprender como calcular o investimento? Então, vamos lá!
Como calcular o investimento de 1 milhão na poupança?
Como você bem sabe, tudo tem regras. Dessa forma, com as poupanças, não seria diferente.
As regras da poupança são dois pontos importantíssimos focados em cenários diferentes, são eles:
1. Taxa Selic acima de 8,5% ao ano
Quando a taxa Selic, que é a taxa básica de juros da economia brasileira, estiver acima de 8,5% ao ano, a poupança renderá ao mês 0,5% + a Taxa Referencial, que nada mais é que um indicador calculado pelo Banco Central. Ela é usada para corrigir investimentos.
2. Taxa Selic abaixo de 8,5% ao ano
Divergindo do cenário anterior, caso a taxa Selic esteja abaixo de 8,5% ao ano, o rendimento da poupança muda: agora ele será 70% da própria Selic mais a Taxa Referencial.
A Taxa Selic, por sua vez, conforme reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) em agosto de 2022, está acima de 8,5%: o valor, até então, é de 13,75%.
Depende do seu perfil de investidor, se você é conservador ou se prefere correr mais riscos.
O que podemos afirmar é que, de fato, existem melhores opções, muito mais rentáveis, inclusive, como já mostramos no decorrer do texto, que a poupança.
Em suma, escolha é sua!
Mas, para isso, vamos te mostrar um pouco mais de informações para te ajudar na formação de opinião.
Portanto, é só seguir lendo!
Inflação e rentabilidade
Quando falamos de investimentos deste tipo, precisamos falar de inflação na poupança.
A inflação, em sua maneira, representa o aumento dos preços de serviços e bens, além de implicar na diminuição do poder de compra e ser medida pelos índices de preços.
Portanto, se os ganhos na poupança são menores do que os valores aumentados dos preços pela inflação, o brasileiro que investiu está perdendo o seu poder de compra.
Assim, entramos no conceito de rentabilidade real.
Um exemplo claro é que, em 2020, a rentabilidade nominal foi menor que a inflação, causando, por sua maneira, um retorno real negativo da aplicação, de -2,41%, que foi agravado em 2021.
Em suma, funciona assim: se você investiu um milhão na poupança e precisou tirar uma quantia x para pagar as contas do mês, no mês seguinte você precisará pegar aquela mesma quantidade e ainda mais um pouco para pagar as mesmas contas.
Ou seja, você começará a corroer o seu patrimônio e a inflação continuará a subir.
Vantagens e desvantagens da poupança
Tudo que tem o seu lado bom, tem o seu lado ruim.
Dessa forma, hoje, iremos conhecer as duas faces da moeda das poupanças.
Vantagens
Facilidade de aplicação;
Rapidez no resgate, ou seja, você consegue ter o dinheiro quando precisar;
Segurança, pois as poupanças são resguardadas pelo FGC — Fundo Garantidor de Crédito;
Isenção de Imposto de Renda para rendimentos anuais até R$ 40.000,00;
Isenção de IOF — Imposto sobre Operações Financeiras.
Desvantagens
Do lado não vantajoso, encontramos:
Baixa rentabilidade;
Não serve para pessoa jurídica;
Juros da poupança só contabiliza por aniversário;
Resultado a longo prazo;
É incompatível com a inflação.
Outras formas de investir 1 milhão de reais
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Já imaginou criar um lindo site para a sua empresa, e mesmo assim ele não receber cliques ou contatos? Parece improvável, mas esse é um problema muitas vezes enfrentado por quem esquece do cliente na hora de um lançamento ou ajuste. Afinal, beleza não é suficiente, é o site precisa ter funcionalidade, e, uma maneira de se chegar nisso é a partir do uso de métodos como o Tree Testing.
Garantir que a arquitetura de um site ou aplicativo está intuitiva para o usuário é um processo importante na construção de um produto. É por isso que essa estratégia é frequentemente usado no contexto de UX Research. Quer saber mais sobre o assunto? Continue a leitura deste artigo e conheça 5 passos de como aplicá-lo em seu negócio.
O que é Tree Testing?
Em tradução para o português, Tree Testing significa teste da árvore. Para responder o porquê ele recebe esse nome, pense em uma árvore. Independentemente de qual tenha imaginado, certamente ela não foge à regra: tem um tronco principal, que se distribui formando outros pequenos troncos e galhos com flores e plantas. Certo?
A estrutura de um site ou aplicativo funciona da mesma maneira. Nele, há uma página principal (tronco), dividida em áreas menores e específicas (pequenos troncos e galhos).
Pensando no site de um hotel, por exemplo, você observará as informações principais sobre o local na página inicial. Já para ver detalhes sobre acomodações, áreas de lazer ou gastronomia, será preciso navegar pelas páginas internas. Esse processo é feito por meio dos menus e submenus.
O Tree Testing é o método usado por pesquisadores justamente para entender se a organização do site — em especial, dos menus — faz sentido para os usuários. Para isso, esses usuários são convidados a executarem tarefas específicas no site/app.
Considerando que o objetivo do Tree Testing é validar a estrutura de um site ou aplicativo a partir da experiência dos usuários, é importante que ele seja utilizado durante a construção desse produto. Assim, possíveis erros ou dificuldades podem ser mapeados pela UX Research e previamente corrigidos, reduzindo as chances de problemas de navegação.
Mas não pense que esse método só funciona nessas situações. Sempre que um site/aplicativo é repaginado e inclui a alteração/inclusão de novos menus, categorias ou nomenclaturas, é preciso refazer o teste. Essa é uma maneira segura de garantir o entendimento do público e uma boa performance para o canal.
Por que utilizar o Tree Testing?
É comum pensar que testes são necessários apenas em situações que colocam em risco a segurança das pessoas. É o caso de construções, automóveis e alimentos. No entanto, a verdade é que independentemente do tipo de produto, os testes devem acontecer, ainda que de maneiras e com propósitos diferentes.
É claro que falando de um site ou aplicativo, a segurança física não é uma ameaça. Ainda assim, é preciso se lembrar de que esses, muitas vezes, são os únicos canais entre um cliente e uma empresa. Por isso, eles devem ser capazes de comunicar adequadamente.
Quem tem um site de supermercado, por exemplo, trabalha com uma grande diversidade de produtos. E para que isso não seja um problema, é preciso ter uma estrutura bastante clara. Ninguém vê papel higiênico e iogurte na mesma gôndola, certo? Isso também não deve acontecer online.
O Tree Testing é a resposta para que os clientes possam encontrar o que buscam em um site, evitando frustrações e até mesmo desistências.
Qual a diferença entre Tree Testing x Card Sorting?
Antes de explicar a diferença sobre Tree Testing e Card Sorting, é preciso explicar o que é Card Sorting.
Você já navegou pelo menu da Netflix em busca de um filme e se surpreendeu com a quantidade de categorias disponíveis? Se antes as opções cinematográficas eram encontradas a partir de nomes como “comédia”, “drama” e “terror”, hoje elas se transformaram em nomes como “dramas baseados na vida real”, “filmes sobre beisebol” e “romances de natal”.
Para chegar nessa estrutura, foi preciso muita pesquisa, em especial com o usuário. O trabalho de Card Sorting é justamente esse: entender um usuário, como ele faz organizações e associações mentais.
Imagine que você planeja criar um e-commerce de carros, mas não sabe como organizar os tipos de veículos nos menus e categorias. No Card Sorting, o usuário recebe o nome dos automóveis em pequenos cartões, sendo convidado a organizá-los da maneira como lhe fizer sentido, atribuindo nome aos grupos formados.
Exemplo:
Carros: Fiat Uno, BMW Série 3, ix35, Chevrolet Opala SS;
Separação do usuário 1: FIAT, BMW, Hyundai, Chevrolet;
Separação do usuário 2: Populares, Luxuosos, Clássicos;
Separação do usuário 3: SUV, Sedã, Esportivo.
Repare que nenhuma das separações está incorreta, elas apenas representam a maneira como cada usuário organiza as informações em sua cabeça.
Talvez você esteja em dúvida sobre a diferença entre Card Sorting e Tree Testing, já que ambas falam sobre estruturas e categorizações. Entretanto, a diferença está no detalhe do processo.
Enquanto o Card Sorting organiza o conteúdo para serem definidas as categorias de um site ou aplicativo, o Tree Testing testa essas ordenações. Assim, esses métodos funcionam de maneira complementar.
Passo a passo de como fazer o Tree Testing
Agora que você entendeu não só o que é o Tree Testing, mas também a sua importância, é hora de aprender os principais passos desse método.
Estabeleça os objetivos
Assim como em qualquer projeto, o primeiro passo para fazer um Tree Testing é ter clareza sobre os objetivos a serem alcançados. Neste caso, a ideia é entender algumas questões, entre elas:
O que você quer criar, mudar ou melhorar?
Quem será o alvo do teste? Por qual motivo?
Defina uma árvore
A maneira como a sua árvore de teste será criada e conduzida dependerá de você. É possível começá-la do zero ou importar um arquivo. Alguns editores também permitem o carregamento de árvores de sites já existentes. Assim, fica mais fácil identificar a situação atual e mapear o que será ajustado.
Crie tarefas e um cenário
Como você já sabe, o método de Tree Testing se baseia em tarefas a serem executadas pelos usuários. Por isso, você precisa saber previamente qual situação irá criar para eles, e o que deverão fazer a partir dela.
Recrute entrevistados
Com os objetivos mapeados, é o momento de selecionar os usuários de seu teste. Tenha em mente que cada pessoa tem um tipo de bagagem e linha de raciocínio. Por isso, é importante ter um bom volume de pessoas reunidas, para poder coletar insumos suficientes.
Analise os dados
Após o encontro, você deve consolidar todos os dados a fim de obter respostas. Existem ferramentas que geram gráficos a partir deles, permitindo ver com clareza quais pontos precisam ser corrigidos ou as oportunidades existentes.
Existem três informações que devem ser obtidas a partir das análises:
Taxa de velocidade: tempo levado pelos usuários para concluir a tarefa dada;
Taxa de sucesso: quantidade de usuários que finalizaram a tarefa (%);
Taxa directness: quantidade de usuários que finalizaram a tarefa logo na primeira tentativa.
Qual a importância do Tree Testing em UX?
Basicamente, se um usuário não consegue encontrar o que precisa num site, sua experiência não é satisfatória. E isso pode causar prejuízos incalculáveis para uma empresa.
O Tree Testing é um método fundamental no contexto de User Experience. Com ele é possível antecipar soluções a partir da ótica do próprio cliente.
Você pode aprender mais sobre isso no bootcamp Experiência do Cliente. Com ele, você será capaz de dominar as metodologias e ferramentas necessárias para conectar as necessidades do seu negócio as dos clientes.
Esse bootcamp conta com quatro módulos:
Módulo 1: Introdução e fundamentos — a era da experiência do cliente;
Módulo 2: Customer Experience — da ideação à operação & indicadores de CX;
Módulo 3: estratégia, estrutura e ferramentas de CX;
Módulo 4: Metodologias contemporâneas e complementares para CX.
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Quantas vezes você desejou ser independente? Para as mulheres, geralmente a independência parece ser algo muito distante da sua realidade, principalmente quando falamos da independência financeira feminina.
Isto porque antigamente as mulheres eram educadas para trabalhar em casa, sem remuneração e com dedicação integral ao lar e à maternidade.
Agora, o cenário vem se modificando aos poucos e as mulheres já ocupam espaços no mercado de trabalho. Mas, apesar disso, elas ainda vivem sobrecarregadas em uma grande jornada que envolve casa, família, trabalho e vida pessoal para administrar.
Por isso, a conquista daindependência financeira feminina quase sempre é difícil e um processo que parece impossível. Mas, é possível se tornar uma mulher independente!
Se você tem interesse no assunto e deseja saber como conquistar a própria independência, este artigo é para você. Nele, vamos falar como alcançar e como manter a sua independência, além de dicas para se tornar uma mulher independente em apenas 7 passos.
Boa leitura e aproveite as dicas!
O que é a independência financeira feminina?
A independência financeira feminina é a luta de mulheres pela liberdade de trabalhar, de ter o seu próprio dinheiro e serem livres para gastá-lo como quiserem. Pode parecer bobagem e uma coisa muito simples, mas não é.
Em uma sociedade patriarcal, mesmo trabalhando a mesma quantidade de tempo que os homens e com estudos que mostram que mulheres são melhores que homens em cargos de chefia, as mulheres são desvalorizadas no mercado de trabalho. E a diferença salarial entre os gêneros é uma realidade em praticamente todas as empresas.
Segundo um estudo encomendado pelo G1, no quarto trimestre de 2021 as mulheres ganharam 20,50% menos do que os homens. Abaixo, trouxemos um gráfico para que você consiga visualizar essa diferença salarial.
Diferença salarial entre homens e mulheres no ano de 2021 | Fonte: G1
Apesar da Lei 1.723/52 determinar que “sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor prestado ao mesmo empregador, na mesma localidade, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, nacionalidade ou idade”, isso não acontece na prática.
Esse problema estrutural prejudica diretamente as mulheres e diminui as suas oportunidades de trabalhoe de crescimento na área, principalmente em setores predominantemente masculinos. Por exemplo, as áreas de tecnologia e as carreiras militares.
Por isso, a independência financeira feminina é uma luta diária para as mulheres e cada mulher independente merece ser celebrada. Afinal, não é fácil conquistar a tão sonhada independência.
Por que a independência financeira feminina é importante?
A educação financeira feminina vem se tornando um assunto cada vez mais comum entre as mulheres, isso porque com educação financeira a mulher consegue conquistar a sua independência.
Muito além de ter o seu próprio dinheiro, a independência financeira feminina significa a conquista da liberdade da mulher e a retomada da sua autoestima. 🥰
A independência financeira feminina possibilita à mulher tomar as suas próprias decisões. Por exemplo, ir a uma festa, comprar uma roupa ou fazer uma viagem sem precisar depender de aprovação, ou custeio por parte de um homem.
Além disso, falando em homens, uma pesquisa do Datasenado sobre violência doméstica e familiar contra a mulher mostra que 34% das mulheres continuam com os seus agressores porque dependem financeiramente deles.
Portanto, conquistar a independência financeira feminina também significa a grande oportunidade que muitas mulheres têm para se livrar dos seus agressores e se protegerem da violência.
Dicas para alcançar a independência financeira feminina
Se tornar uma mulher independente não é um caminho fácil. Na verdade, exige das mulheres muita organização e persistência para correr atrás do objetivo.
Para facilitar a sua vida, preparamos 7 dicas que vão tornar a sua caminhada até a independência financeira um pouco mais fácil.
1. Estabeleça metas e objetivos
Antes de qualquer coisa você precisa definir quais são seus objetivos e traçar metas para alcançá-los. Por exemplo, se deseja comprar uma casa própria ou um carro, você precisa estabelecer quanto vai guardar por mês e por quanto tempo até realizar esse objetivo.
Aqui, uma boa dica é a metodologia SMART. A SMART se refere a definir os seus objetivos a partir de cinco pontos:
Specific (específico): meta bem definida;
Measurable (mensurável): meta com critérios específicos para que consiga acompanhar a sua evolução até a realização dela;
Achievable (alcançável): meta possível de ser alcançada;
Realistic (realista): meta realista que se encaixa no seu grande objetivo de vida;
Time based (temporal): meta com prazo bem definido para acontecer, com data de início e data de fim para alcançar aquela meta.
Ainda no exemplo de comprar uma casa: você decidiu que vai juntar dinheiro para dar entrada na casa por um período de 2 anos. Início em janeiro de 2023, final em dezembro de 2025 e guardando R$ 500 reais por mês.
Essa é uma meta definida e criada com base na metodologia SMART.
2. Estude
Conquistar cargos de destaque no mercado de trabalho ou empreender requer conhecimentos e estudos frequentes. Por isso, invista em qualificação através de cursos, workshops e demais atividades relacionadas a sua área de atuação.
Afinal, conhecimento é poder e a única coisa que ninguém pode tirar de você, independente do que aconteça.
3. Fontes de renda extra
Muitas vezes, apenas uma fonte de renda não é o suficiente para arcar com todas as despesas e ainda sobrar para conquistar a independência financeira feminina. Por isso, muitas mulheres procuram fontes de renda extras para complementar o valor que elas recebem ao final do mês.
Por exemplo, se você trabalha com mídias sociais em uma empresa e tem isso como renda fixa, você pode trabalhar freelancer para outros clientes e utilizar a renda extra para conquistar a sua independência.
Ou, se você é muito boa com doces, pode fazer disso uma renda extra e empreender com a venda de doces em datas especiais ou por encomenda.
4. Salário de acordo com o cargo
A diferença salarial entre homens e mulheres é real e mais comum do que pensamos. Portanto, procure conversar com colegas e pesquise na internet quanto ganha um profissional na mesma posição da sua para ver se o valor que você recebe é o valor correto.
Se o que estão lhe pagando é abaixo da média salarial, tente conversar com o seu gestor e/ou Recursos Humanos, apresentar dados e negociar um reajuste salarial. 💰
5. Crie um controle financeiro: entradas, saídas, reserva financeira
Um dos grandes pilares da educação financeira é a boa administração do dinheiro por meio do controle financeiro, onde você acompanha todas as movimentações financeiras.
Para conseguir fazer o acompanhamento financeiro, uma boa dica é criar uma planilha de controle financeiro ou utilizar algum aplicativo para te ajudar com isso. Dessa forma, você consegue incluir diversos dados na planilha, como:
Quanto você recebeu no mês: salário, renda extra ou qualquer outro valor a mais;
Despesas fixas: aluguel, internet, conta de água, energia ou celular, plano de saúde, escola dos filhos, etc;
Despesas variáveis: cartões de crédito, gastos inesperados com doenças, passeios, entre outros;
Reserva financeira: o quanto você vai destinar todo mês para a reserva de emergência e também para a conquista da sua independência financeira.
Com essas informações, a própria planilha ou app faz os cálculos mensais para você. Assim, você consegue visualizar melhor onde o seu dinheiro está sendo gasto e onde você pode economizar.
6. Controle as compras
Quantas vezes você comprou pensando “eu mereço” ou “eu trabalho tanto, posso comprar isso para mim” mesmo sabendo que realmente não precisava daquela nova despesa?
Para conquistar a tão sonhada independência, provavelmente você vai precisar economizar em diversos momentos da sua vida. E isso significa abrir mão de algumas saídas para cinema ou shopping, de alguns pedidos em fast food ou aplicativos de delivery e coisas do tipo.
Se não faz parte desse grupo, seja porque tem medo ou porque pensa que é preciso de muito dinheiro para investir. Ou ainda porque não sabe como investir, nem conhece o melhor tipo de investimento para você, aqui temos um passo a passo de como começar a investir do zero mesmo com pouco dinheiro.
Investir, mesmo que em renda fixa, traz uma rentabilidade maior do que a caderneta de poupança, isso porque a maioria dos investimentos de renda fixa rende, no mínimo, 100% do CDB.
Começar a investir é importante para você guardar dinheiro, pois assim durante o tempo que você junta para conquistar a sua independência, também ganha dinheiro sob os juros do dinheiro que já está guardado.
Organização e persistência são os pilares da independência financeira feminina
Como manter a independência financeira feminina?
Se conquistar a independência financeira feminina é difícil, continuar se mantendo independente é ainda mais difícil. Isso porque muitas pessoas ao conquistar o que desejam perdem o controle e pensam que o que foi alcançado não pode mais se perder. Entretanto, é aí que muitos se enganam.
Para não cometer o mesmo erro e continuar sendo uma mulher independente ao longo de toda a vida, a Faculdade XP oferta o curso livre O Poder do Autoconhecimento Financeiro. 🤑
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Com os avanços tecnológicos dos últimos anos, a utilização da nuvem para armazenar informações tornou-se muito popular entre os usuários da internet. Seguindo a tendência mundial, empresas de pequeno a grande porte também fizeram a sua migração para Cloud Computing.
Ou seja, agora, empresas e usuários salvam as suas informações, programas e recursos em um servidor remoto conectado à internet. Dessa forma, elas não precisam mais investir na compra de servidores físicos.
Para entender melhor como funciona essa migração para a nuvem de dados importantes, continue a leitura deste artigo. Nele, vamos falar o que é, como fazer, quais as vantagens e quais os desafios da migração para Cloud Computing.
O que é a migração para Cloud Computing?
Primeiramente, vamos falar sobre o que é Cloud Computing (ou computação em nuvem, em português).
De maneira resumida, o Cloud Computing é um tipo de serviço que possibilita o acesso a documentos,programas e outros recursos de computação desde que você tenha acesso à internet.
Por exemplo, no Google Drive você consegue editar documentos da mesma forma que editaria no Word sem precisar ter o Word instalado no computador. Apenas com o acesso à internet você pode utilizar o Google Docs tranquilamente.
Antes de qualquer coisa, a migração para a computação em nuvem é um processo de adaptação das empresas ao mundo digital. Mas, além disso, a migração é a troca de servidores locais de armazenamento por plataformas que oferecem o armazenamento em nuvem e possuem toda uma infraestrutura pronta para atender a demanda.
Como fazer a migração para cloud computing
Migrar para a nuvem é algo complexo, que requer muito planejamento e atenção aos processos para que a migração aconteça da forma correta.
Abaixo, fizemos um passo a passo de como você pode fazer a migração para Cloud Computing dos seus servidores.
Estratégia e planejamento
Em primeiro lugar é importante entender as necessidades da empresa e verificar a infraestrutura para definir a melhor estratégia para a migração.
Com essas informações na mão, é possível criar o planejamento de todo o processo de transição dos servidores locais para a nuvem.
No planejamento é importante estabelecer metas e prazos para a execução, além de fazer um levantamento do que será migrado para a nuvem.
Custos
Logo em seguida, já com o planejamento definido, é hora de pesquisar os valores dos servidores de Cloud Computing que se encaixam dentro do seu orçamento. Além da pesquisa de servidores, deve ser incluída na etapa de orçamento qualquer custo necessário para fazer a migração para a nuvem.
Fornecedor
Definir qual fornecedor de Cloud Computing será contratado é uma decisão que envolve, além do setor financeiro, o que cada empresa consegue oferecer em serviços para atender às suas necessidades.
Os provedores de Cloud Computing mais conhecidos são:
Entretanto, no momento da escolha é importante não se deixar influenciar pela importância da marca e sim levar em consideração questões como:
Anuidade;
Treinamento;
Custo-benefício;
Dificuldade de uso;
Suporte técnico.
Além disso, é preciso conhecer os três tipos de armazenamento em nuvem para conseguir identificar qual se identifica mais com o seu modelo de negócio.
É preciso fazer um bom planejamento e pesquisa antes de fazer a migração para Cloud Computing.
Os tipos de Cloud Computing são: público, privado e híbrido.
Nuvem pública
A nuvem pública é o serviço de armazenamento oferecido por terceiros para qualquer pessoa que deseja fazer a migração para Cloud Computing.
Nesse tipo de armazenamento tudo fica disponível na rede mundial de computadores e é compartilhado com os usuários que podem acessar desde que estejam conectados à internet.
Uma outra característica da nuvem pública é que o usuário está responsável pelo backup e armazenamento das informações. Enquanto isso, a prestadora de serviços fica responsável pelo gerenciamento, manutenção e cibersegurança.
Nuvem privada
Ao contrário da nuvem pública, na nuvem privada a própria empresa é responsável pelos dados e pelo gerenciamento dos serviços de armazenamento. Isso é benéfico porque a companhia controla toda a infraestrutura da nuvem no seu domínio interno.
No caso da nuvem privada o provedor é totalmente personalizado. Ou seja, ele é criado de uma forma que é possível atender todas as necessidades da empresa conforme o seu modelo de negócio.
Nuvem híbrida
A nuvem híbrida é a união do melhor dos dois mundo da nuvem pública e da nuvem privada.
Isso significa que esse provedor permite o compartilhamento de dados entre os dois tipos de Cloud Computing. Dessa forma, a empresa consegue distribuir os seus dados de acordo com a estratégia que achar melhor.
Por exemplo, uma empresa pode utilizar a nuvem híbrida para armazenar programas na nuvem pública, facilitando o acesso dos colaboradores, e decidir usar a nuvem privada somente para backup de informações sigilosas.
Gerenciamento da Infraestrutura
De maneira geral, qualquer empresa de serviço em nuvem que você escolher estará responsável por oferecer toda a estrutura de execução do servidor.
Entretanto, você deve atender a condições mínimas para que o recurso funcione bem. Por exemplo: uma internet rápida de qualidade.
Migração para Cloud Computing
Com todos os processos acima finalizados, finalmente você pode fazer a migração para a nuvem. Aqui, é importante que os colaboradores recebam um treinamento prévio para entender como o sistema vai funcionar de agora em diante.
Testes e acompanhamento
Se acredita que logo após fazer a migração para Cloud Computing o processo se dará por encerrado, você está enganado. Ainda é preciso fazer o acompanhamento com os setores para entender como eles estão se adaptando ao sistema e identificar as principais dificuldades.
Além do acompanhamento, é recomendado também fazer testes para avaliar o nível de segurança na nuvem. Eles são importantes para entender o quanto seus dados estão protegidos e identificar falhas de proteção que precisam ser solucionadas.
Quando fazer a migração para a nuvem
Não existe consenso entre especialistas sobre o momento exato para fazer a migração. Entretanto, apesar de não haver a época exata, o que se sabe é que essa migração não pode ser feita de uma hora para outra e sem nenhum planejamento prévio.
Essa mudança depende do momento em que a empresa está vivendo, dos seus objetivos para o futuro e das suas condições financeiras para investir em tecnologias de ponta.
Normalmente, os períodos mais indicados para a migração são:
Quando a empresa percebe a necessidade de fazer uma grande atualização nos seus softwares;
Quando a marca está prestes a expandir a sua capacidade operacional;
Quando o servidor está chegando ao fim da vida útil.
Por que migrar para Cloud Computing?
A migração para Cloud Computing é uma questão de tempo dentro de toda empresa que deseja se manter competitiva no mercado.
Isso porque, depois do período de restrições imposto pela pandemia, a forma como nos relacionamos com a tecnologia mudou e aderimos cada vez mais ao trabalho remoto. Dessa forma, a nuvem se fortaleceu e apareceu como um dos elementos-chave na infraestrutura de TI.
Caso seja implementada com sucesso, a migração para Cloud Computing oferece uma série de vantagens e benefícios a longo prazo. Abaixo, falamos um pouco sobre tudo o que um serviço em nuvem pode oferecer:
1. Segurança
No geral, os provedores de computação em nuvem são de alta confiabilidade. Isso porque eles investem regularmente em recursos de segurança para proteger os dados de seus clientes e contratantes.
Em um fornecedor Cloud, você tem funcionalidades como criptografia de dados, controle de acesso, autenticação de dois fatores, entre outros.
2. Escalabilidade
Com a revolução tecnológica, as inovações estão surgindo a todo instante e conseguir acompanhá-las, principalmente quando se trata de equipamentos, pode ser um desafio.
Junto ao Cloud Computing, você consegue reorganizar a sua estrutura de TI e readaptar os processos conforme as necessidades, sem preocupação de perda de dados, porque a nuvem oferece suporte personalizado para tal.
3. Melhor desempenho
A migração para a nuvem traz a possibilidade de se conectar diversas tecnologias e sistemas ao mesmo tempo. Dessa forma, você consegue ter mais agilidade nos processos, entregar um melhor desempenho na execução das tarefas e ainda pode testar novas ideias.
4. Acesso remoto
Com a computação em nuvem as informações ficam sempre disponíveis. Portanto, você pode ter acesso a esses dados de qualquer dispositivo que se conecta a internet independente do lugar que você está.
5. Custo-benefício
Um dos maiores mitos da computação em nuvem é que a redução de custos é o principal motivo para as pessoas fazerem a migração.
Mas, apesar de não ser a principal motivação, a redução de despesas é real. Com a nuvem você consegue diminuir custos operacionais como, por exemplo, compra e manutenção de servidores físicos, além do gasto com energia.
Principais desafios da migração para Cloud Computing
Apesar dos diversos benefícios da migração para nuvem, nem tudo é perfeito. Alguns desafios também existem durante esse processo.
Em primeiro lugar temos o acesso à internet. Como a nuvem só funciona se você estiver online, é preciso garantir uma conexão de qualidade.
Logo em seguida temos a proteção de dados. Apesar dos provedores de cloud investirem em segurança, sempre existe a chance remota deles serem vítimas de ataques cibernéticos e as informações dos clientes vazarem.
Por fim, mas não menos importante, temos o treinamento dos funcionários para que eles entendam o funcionamento do Cloud Computing. Por se tratar de uma grande mudança na forma de trabalhar, é preciso capacitar e estar disponível para tirar quaisquer dúvidas dos colaboradores.
Como capacitar a equipe para migração para a nuvem
Antes de preparar a equipe para lidar com a migração para Cloud Computing, é importante que as pessoas ocupando cargos de liderança estejam preparadas. Por isso, é importante incluir no planejamento para a migração o investimento em cursos e treinamentos que efetivamente qualifiquem gestores e, logo em seguida, a equipe.
Aqui, na Faculdade XP, temos oMBA em Cloud Computing. Em apenas 7 meses você aprende os conceitos de nuvem mais falados do mercado, como fazer a gestão da infraestrutura de TI e também como fazer a migração para cloud.
Além do MBA, a XPE Multi+ tem diversos bootcamps em Cloud Computing para quem deseja se tornar especialista no assunto em pouco tempo. São cursos como Arquiteto(a) Cloud Computing e Profissional AWS Cloud Computing.
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