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O que é hard skills e quais são as habilidades mais valorizadas pelas empresas

O mercado de trabalho tem ficado cada vez mais competitivo. Cursos e especializações são cada vez mais buscados por profissionais que querem se destacar e trilhar uma carreira de sucesso. Nesse contexto, saber o que é hard skills e quais são as exigências do mercado é fundamental.  

Se você está em dúvida sobre quais habilidades desenvolver para alavancar a sua carreira, deve conferir este artigo. Nele, falamos sobre o conceito e a importância das hard skills e quais delas são essenciais atualmente. Papel e caneta na mão!

O que é hard skills?

Em tradução para o português, a palavra hard significa duro e skill significa habilidade. Portanto, a palavra hard skills se refere às habilidades técnicas que um profissional desenvolve ao longo de sua carreira.

Entre os exemplos de hard skills estão:

  • Domínio de outro idioma;
  • Conhecimentos avançados de ferramentas como o Excel;
  • Expertise em marketing digital;
  • Domínio de linguagens de programação.

Durante muitos anos, essas capacidades técnicas eram as únicas reconhecidas pelas empresas recrutadoras. Isso porque, são elas que compõem os currículos dos profissionais e indicam se eles possuem o perfil para ocupar a posição.  

Como as hard skills são desenvolvidas?

Considerando que as hard skills são as habilidades técnicas, elas se desenvolvem a partir de muito estudo. Isso inclui:

  • Graduações;
  • Pós-Graduações;
  • MBAs;
  • Cursos de especialização;
  • Certificações;
  • Diplomas.

No geral, todos os tipos de comprovações de experiência em alguma área ou ferramenta são consideradas hard skills.

Imagine então que você tem afinidade com a área de exatas e, de olho no momento do mercado, decidiu investir em uma profissão ligada à tecnologia. Para isso, estudou as principais linguagens front end e se matriculou em uma especialização em desenvolvimento front end.

Ambas são parte do desenvolvimento de suas hard skills. Quanto mais habilidades desenvolver nesse sentido, mais hard skills terá.

< Saiba mais: Como aproveitar suas habilidades com a Carreira em Y? />

Como diferenciar soft skills de hard skills?

O primeiro passo para diferenciar as hard skills das soft skills é conhecendo o conceito de cada uma.

Como você já viu, as hard skills são as habilidades técnicas de um profissional. Elas são acumuladas a partir de estudo e aplicadas de acordo com a posição ocupada na empresa.

As soft skills, por outro lado, são as habilidades interpessoais. Ou seja, aquelas que não são demonstradas em um currículo e exigem conhecimentos mais profundos para serem identificadas. Entre os exemplos estão:

  • Resiliência;
  • Empatia;
  • Organização;
  • Gestão de tempo;
  • Comunicação interpessoal;
  • Liderança.

Embora muitas vezes passem despercebidas, essas habilidades são fundamentais na composição de um profissional. Afinal, de nada adianta ter conhecimentos técnicos se os problemas de comportamento ou relacionamento forem persistentes.  

Seguindo o exemplo do profissional front end que citamos anteriormente, imagine que, além de todos os cursos e especializações, você também tenha uma grande capacidade de se comunicar. Assim, é requisitado por todos para descrever e explicar situações complexas. Além disso, também consegue trabalhar sob pressão, executando atividades críticas e demandadas com pouco espaço de tempo.

Essas características demonstram que, além de um profissional capaz tecnicamente, você também tem características pessoais que se adequam ao cargo e à cultura da empresa.

Qual a importância das hard skills no mercado de trabalho?

Basicamente, não há mercado de trabalho sem as hard skills. Nós explicamos: como elas são consideradas as habilidades técnicas, devem necessariamente ser identificadas para garantir a compatibilidade com a posição.

Para garantir que um profissional esteja compatível com o escopo da vaga, os recrutadores já descrevem no anúncio quais habilidades são necessárias. Um designer, por exemplo, precisa ter conhecimento de ferramentas de edição. Já um programador precisa conhecer uma ou mais linguagens de programação.

Muitas vezes, os profissionais precisam demonstrar o nível de suas habilidades em testes e avaliações durante o processo seletivo. Essa é uma maneira das empresas se assegurarem que o candidato é, de fato, compatível com as necessidades da vaga.

hard skills no mercado de trabalho
Hard skills necessariamente são habilidades que somente serão desenvolvidas por meio de estudo e capacitação.

Principais hard skills exigidas pelo mercado de trabalho

Hoje o mercado busca por profissionais cada vez mais versáteis. Isso significa ter conhecimento não só sobre temas e ferramentas relacionados ao escopo de trabalho, mas também outros que eventualmente possam ser absorvidos ou contribuir com a rotina.

Nesse sentido, o LinkedIN divulgou em 2020 uma lista com as 10 hard skills mais valorizadas pelo mercado. Veja quais são:

  • Blockchain;
  • Computação em nuvem;
  • Conclusões analíticas;
  • Inteligência artificial;
  • UX design;
  • Análise de negócios;
  • Marketing de afiliados;
  • Vendas;
  • Computação científica;
  • Produção de vídeo.

Além dessas, outras habilidades (hard e soft skills) mais conhecidas pelas pessoas seguem ocupando posições de destaque no mercado. É o caso de:

  • Inglês avançado;
  • Excel;
  • Programação;
  • Gestão de pessoas;
  • Comunicação não-violenta.

Quais dessas hard skills são essenciais para qualquer profissional hoje?

Embora existam centenas de habilidades possíveis de serem aprendidas e, muitas delas, específicas para determinadas áreas, existem também as habilidades comuns, que devem ser compreendidas por todos os profissionais.

Das principais habilidades exigidas atualmente e que listamos acima, veja quais delas são essenciais:

Raciocínio analítico

Se você é de humanas e já precisou fazer testes de lógica em um ou mais processos seletivos, sabe que essa característica é valorizada independentemente da área de atuação. Ter uma visão analítica é importante não só para identificar de problemas, como também para melhorar processos.

UX

Embora o artigo do LinkedIN tenha falado sobre o UX na visão do design, o UX writer também tem ganhado destaque nos últimos tempos. Muitas vezes esses termos estão associados a ferramentas e técnicas específicas para produzir layouts e conteúdos para clientes, mas seus conceitos também são importante para dar visibilidade sobre as necessidades desse público.

Análise de negócios

Engana-se quem pensa que essa habilidade é exigida apenas em cargos gerenciais. Na verdade, quanto mais visão se tem sobre um negócio, mais preparado um profissional está para tomar decisões e levantar ideias. Neste caso, ferramentas como CRM e software de dados, como o Power BI, contribuem significativamente.

Escrita e fala

Há quem diga que determinadas posições dispensam o conhecimento sobre escrita ou fala. Mas, você já tentou conversar com uma pessoa de outra área e não entendeu absolutamente nada sobre o que ela fazia ou precisava?

É por isso que a habilidade de escrever e falar é imprescindível para qualquer área de atuação. Esses dois simples elementos contribuem muito com a conexão entre times e desenvolvimento de ideias.

Como você viu, o conhecimento não deve estar restrito apenas às habilidades relacionadas a uma profissão. Neste caso, a dica é expandir o olhar sobre temas pouco explorados, mas que podem contribuir significativamente com sua rotina e carreira.

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Para saber mais detalhes sobre o conteúdo e palestrantes, acesse a página do evento. E o melhor: o custo de participação é zero!

O que é Jailbreak: como funciona e quais os riscos?

Se você tem iPhone ou é um fã da Apple, certamente já ouviu falar no Jailbreak. 

É super comum encontrar pessoas que acreditam que o Jailbreak é a mesma coisa de um desbloqueio de celular. No entanto, não é. 

O Jailbreak é uma alteração mais profunda, enquanto o desbloqueio de operadora é mais simples. 

Quer entender mais sobre esse termo? Siga a leitura!

O que é Jailbreak?

Advindo da junção das palavras “jail”, prisão, em português e “break” que significa quebrar na nossa língua, o Jailbreak funciona como uma maneira de libertar usuários que se sentem presos às configurações dos celulares. 

Ele é facilmente associado com o iPhone, que é considerado o celular mais bloqueado do mercado e nada mais é que uma alteração no sistema do dispositivo móvel que ajuda o usuário a entrar no cerne do equipamento, tendo, assim, acesso a todos os arquivos do sistema iOS. 

Em suma, ele serve para que os usuários de iOS possam baixar todo tipo de aplicativo livremente, sem depender da App Store.

Ademais, é bem comum vê-lo sendo associado ao cracking e rooting. O primeiro atua como se fosse uma quebra em relação ao software, enquanto o rooting funciona como a versão do Jailbreak para Android.

Ficou pensando em fazer um Jailbreak? Calma aí! 

Precisamos ressaltar que o Jailbreak desabilita vários recursos de segurança do iOS. Em outras palavras, ao fazer esse desbloqueio, os seus dados podem ser expostos para hackers. 

Imagina ter todas as suas informações, senhas de redes sociais e até mesmo de bancos sendo espalhadas mundo afora?  

Como ele surgiu?

O primeiro iPhone foi lançado em 2007 e muitos dos seus novos usuários viram-se frustrados, já que não podiam ter diferentes aplicativos daqueles que vinham instalados no smartphone.

Foi aí que George Hotz teve a ideia de desbloquear o iPhone e o fez. Assim, diversos grupos de hackers passaram a estudar e explorar as falhas do iOS, assim eles conseguiriam saber como burlar o sistema, criarem o Jailbreak e serem livres para instalar os aplicativos desejados.

Diferentes aparelhos da Apple podem sofrer com o Jailbreak
É preciso considerar os riscos de realizar o Jailbreak nos aparelhos da Apple.

Várias ferramentas para Jailbreak foram criadas ao longo dos anos, as mais famosas são a Redsn0w, a Blackra1n e a PwnageTools.

Para que serve o Jailbreak?

Ele viabiliza a pirataria por meio da Cydia, que é a vitrine eletrônica mais popular para smartphones desbloqueados, permitindo que os usuários façam o download de aplicativos não autorizados pela Apple. 

Para muitos daqueles que desejam aplicativos específicos não disponíveis para iOS, o Jailbreak parece ser uma solução.

Como funciona o Jailbreak?

O seu funcionamento se dá através de um código. Esse código, por sua vez, é normalmente disponibilizado de forma gratuita em comunidades de hackeamento. 

Ademais, a maioria desses códigos vem, inclusive, com instruções de como fazer o seu desbloqueio, quais ferramentas usar e assim sucessivamente. 

Dois termos são facilmente associados ao Jailbreak e são importantes de serem mencionados quando falamos sobre o funcionamento da ação. São eles: 

  • Jailbreak tethered: é vinculado, ou seja, solicita que o dispositivo iOS esteja conectado ao computador quando ativado e, caso isso não aconteça, o smartphone não é desbloqueado;
  • Jailbreak untethered: desvinculado, não requer computador.

Esse tipo de desbloqueio é ilegal nos aparelhos da Apple?

A Apple nunca processou nenhum desbloqueador Jailbreak. No entanto, a empresa é publicamente contrária a esse tipo de ação. 

Inclusive, a empresa tem se mostrado rápida ao identificar as lacunas e erros do iOS que permitem a ação dos hackers e solucioná-las, dificultando o desbloqueio dos seus dispositivos.

É importante citar, também, que esse desbloqueio de aparelhos não é ilegal nos Estados Unidos desde 2010. Ele é protegido pela Lei de Direitos Autorais do Milênio Digital, que abrange questões de direitos autorais digitais.

Fazer um Jailbreak é seguro?

Seremos realistas: a resposta é não. Smartphones com Jailbreak são mais suscetíveis para ataques cibernéticos do que smartphones padrão. 

Além disso, segundo o site Avast, os hackers vão especificamente à procura de iPhones com Jailbreak para promover esquemas de fraude de cliques, já que é mais fácil conseguir informações de celulares desbloqueados. 

A própria Apple cita que o uso de Jailbreak é uma violação dos seus termos e condições de uso, além de alertar os seus clientes do perigo da sua implementação.

Se você está pensando em fazer um Jailbreak, precisa ponderar: os riscos que vou correr são menores que os benefícios que vou ter? 

Mas precisamos afirmar: para a maioria das pessoas, o Jailbreak pode ser tentador, mas não vale a pena. É preciso focarmos na cibersegurança

É possível revertê-lo?

Sim! E existem duas maneiras de reversão:

  1. iTunes: entre no aplicativo e dê um “reset” do aparelho, assim ele volta para as configurações de fábrica;
  2. Apple: a própria empresa, por ser contra o Jailbreak, corrige falhas encontradas pelos hackers e as envia por meio das atualizações. Portanto, em alguns casos, manter as atualizações em dia pode revertê-lo.

Quais os riscos do Jailbreak?

Os principais são, como citado acima:

  • Vulnerabilidades de segurança: hackers podem ter acesso às suas informações pessoais;
  • Problemas de estabilidade;
  • Possíveis falhas e travamentos;
  • Menor duração da bateria.

Vale a pena utilizar esse desbloqueio?

Isso é com você. Tudo que tem o seu lado positivo, tem o seu lado negativo. 

Vantagens do Jailbreak

Agora, iremos conhecer as suas vantagens de desbloquear o seu aparelho. 

1. Controle sobre o dispositivo

Com o esse desbloqueio você é livre para fazer o download de todo e qualquer aplicativo que desejar, sem precisar da mediação da App Store.

Além de poder conectar iPhone, iPad e PC com uma maior facilidade, já que o jailbreak desbloqueia as comunicações com outros dispositivos.

2. Personalização do dispositivo

Com o Jailbreak você pode deixar o seu iPhone do seu jeito. Personalizar ícones e a aparência do smartphone é uma das funções mais populares permitidas com o desbloqueio.

Desvantagens do Jailbreak

Nem tudo que é bom é 100% bom. Veja 3 desvantagens do seu uso.

1. Riscos à segurança

Violações de dados podem acontecer facilmente em aparelhos que passaram pelo desbloqueio. Além disso, hackers podem entrar na sua rede, causarem problemas de segurança da nuvem e introduzirem malware, spyware ou vírus.

2. Não dá para confiar

A voz e os dados em smartphones que passaram pelo desbloqueio não são confiáveis: ele pode  acarretar chamadas ignoradas, conexões de dados lentas ou não confiáveis, atraso e imprecisão nos dados de localização.

3. Exposição à pirataria

O Jailbreak nada mais é que pirataria. Embora o brasileiro adore colocar o “jeitinho” nas coisas que faz, introduzi-lo é ter um acesso maior a conteúdo e atividades ilegais. 

Se você curtiu conhecer mais sobre Jailbreak, pensa em trabalhar contra ações de pirataria como essa e quer aprender mais sobre Cibersegurança, o seu lugar é na Graduação de Tecnologia em Defesa Cibernética

Seja um profissional cobiçado pelo mercado de segurança tecnológica! 

Como a microeconomia impacta o sucesso de uma empresa?

A microeconomia é a área das ciências econômicas que analisa o comportamento econômico individual, concentrando apenas em mercados específicos e na movimentação de produtores e consumidores, sem avaliar o conjunto geral da economia. 

Para ajudá-lo a entender um pouco mais sobre esse assunto, preparamos um artigo completo sobre o conceito de microeconomia, elementos de microeconomia e mais!

O que é microeconomia?

É a ciência que estuda o comportamento de empresas, consumidores e como eles se relacionam entre si. 

Ela permite identificar alguns fatores que impactam  questões relevantes de mercado, como oferta e demanda, preços, canais de venda, entre outras.

É por meio desse conceito que o mercado entende as diferenças de valores dos produtos, bem como os motivos que os levam a ficar mais caros ou mais baratos. 

Há vários fatores que impactam essas avaliações. Por isso, devem ser considerados os atores envolvidos no processo, como:

  • famílias, 
  • empresas, 
  • segmentos de mercado
  • atuação do governo. 

Dê o play e entenda como os indicadores macroeconômicos impactam as decisões sobre os investimentos.

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Quais são as vantagens da microeconomia?

Uma das principais vantagens é que a teoria ajuda a definir os preços dos produtos. Quando aplicada com eficiência, a teoria permite que o empresário tome decisões com mais assertividade. Confira, a seguir, outros benefícios: 

  • conhecer comportamentos dos clientes;
  • avaliar a cadeia de produção;
  • entender o público alvo;
  • analisar a cadeia produtiva;
  • estabelecer margens alinhadas ao mercado.

Microeconomia e macroeconomia: quais são as diferenças? 

Há várias diferenças entre esses dois conceitos. Enquanto a microeconomia observa informações mais detalhadas como consumidores, comportamentos e nichos de mercado, a macroeconomia traz um olhar mais amplo do cenário econômico.

Veja abaixo quais são as principais diferenças entre microeconomia e macroeconomia. 

  • microeconomia: é a área que analisa a economia em menor escala e lida com determinadas entidades, como empresas, famílias e indivíduos;
  • macroeconomia: analisa a economia em um sentido mais geral, observando elementos que impactam a economia nacional, regional ou global. 

Um bom exemplo de microeconomia é a análise de uma determinada empresa para descobrir como ela pode aumentar a sua produção e capacidade com o foco na redução de preços e no diferencial competitivo. 

Já a macroeconomia analisa como a queda da exportação de um produto pode impactar a capital de um país; o quanto o PIB sofreria com o crescimento da taxa de desemprego e como uma nação é afetada com as mortes e invalidez por acidentes de trânsito. 

< Leia mais também em: Microeconomia e macroeconomia: entenda a diferença e a importância de cada uma />

Como a microeconomia se divide? Descubra os 3 princípios 

A divisão é feita com base na teoria do consumidor, da firma e da produção. Cada uma contém as suas particulares. Veja abaixo: 

1- Teoria do consumidor

É responsável por analisar o comportamento dos consumidores. Na prática, tenta descobrir por que os clientes compram o produto de uma loja, e não da sua própria marca. Também investiga as razões pelas quais eles desistiram de concluir o pedido.

A teoria do consumidor também estuda as informações utilizadas pelos cliques para adquirir esses itens, fazendo com que elas se tornem um fator decisivo na jornada dos clientes. 

Isso é importante para mensurar a demanda de um determinado serviço ou produto de uma empresa.   

2- Teoria da firma

Criada pelo economista Ronald Coase, essa teoria analisa os principais processos que uma empresa aplica para melhorar os lucros de um negócio

Ela é baseada na expectativa de oferta e demanda. Isso significa que a linha de produção e escalabilidade dependem diretamente da procura pelos seus produtos. 

O foco dessa teoria é entender a eficiência da produção de uma empresa. É por meio dessas informações que as companhias atuam de maneira mais eficiente e maximizam os resultados com a comercialização de produtos e serviços.  

3- Teoria da produção

Por fim, e não menos importante,  essa teoria estuda todas as etapas de fabricação de um produto. Além da matéria prima, outros elementos são observados, como os gastos com transportes e a variação cambial (dependendo do segmento).

É importante destacar que, quando nos referimos ao termo “produto”, ele se refere tanto a serviços (contabilidade, mão de obra, etc) e aos bens materiais (refrigerantes, TVs, etc). 

Os métodos de produção também são essenciais dentro da teoria de produção. Eles avaliam questões como mão de obra, espaço utilizado, investimento (capital) e matéria prima.     

gráfico de microeconomia com moedas
A microeconomia é focada nos comportamentos dos consumidores individualmente

Quais são os 5 elementos da microeconomia? 

A microeconomia engloba uma série de temas estudados que podem impactar diretamente nos negócios, desde o pequeno ao grande empresário. Mas há alguns pontos que precisam ser observados de perto para que as companhias tenham sucesso em seus ramos de atuação. 

Conheça os principais temas que você precisa ficar de olho: 

1- Mercado

Não há outra saída: é fundamental redobrar a atenção no segmento em que a sua empresa atua. Observe quais são os elementos responsáveis pelas mudanças nos preços, o que o consumidor valoriza, entre outras questões. 

2- Preços

Definir o preço do seu produto é uma dos maiores desafios de uma empresa. Para resolvê-lo com mais assertividade, analise toda a cadeia de produção, levante os custos e estabeleça uma margem competitiva. 

3- Demanda

A demanda é a quantidade de produtos que a sua marca oferece aos clientes. Se você errar nos cálculos, provavelmente, a sua companhia terá uma série de problemas, como dificuldade em controlar a gestão de estoque. 

Se o produto for perecível, o erro pode ser fatal. 

4- Público

Para aumentar as vendas e melhorar o poder de decisão do negócio, conheça a sua audiência. Isso é fundamental para entender quais são os tipos de produtos e serviços que atendam as expectativas dos clientes. 

5- Fatores produtivos

Ter essa informação em mente impacta diretamente a sua estratégia de rentabilidade. Você precisa ter noção sobre os custos de seu produto e  os principais fatores dessa cadeia que influencia sobre o preço final.  

Qual a relação da microeconomia com o princípio da oferta e demanda?

Quem estuda economia sabe que um dos temas mais abordados é a lei da oferta e demanda. Afinal, essa teoria ajuda a definir os preços de todos os produtos comercializados. 

Mas como ela funciona? 

Imagine uma pessoa vendendo capa de chuva em um dia de sol. Provavelmente, muitos clientes não teriam interesse pelo produto. 

Porém, após algumas horas, ocorre uma virada de tempo e começa a chover. Essas mesmas pessoas, desprotegidas do mal tempo, começam a comprar ao mesmo tempo. 

Diante desse novo cenário, a regra é clara: com a demanda alta, o vendedor aumenta o preço. Na prática, funciona assim para vários produtos e mercados. 

A relação da microeconomia com esse fenômeno é entender como os fatores de produção impactam o preço justo dos produtos. Com isso, as empresas conseguem melhorar ou piorar as margens de lucro de acordo com a necessidade de mercado.  

Como a microeconomia afeta uma empresa?

Esse ramo das ciências econômicas influencia, por exemplo, o preço dos produtos ou serviços da sua companhia.  

Alguns fatores, como valor do dólar, aumento no valor da matéria prima, saturação do produto, terão mais importância apenas com a ajuda da microeconomia. 

Por isso, ao aplicar esse conceito, você consegue corrigir erros e otimizar seus lucros.    

Mas, por onde começar? 

Bem, o MBA em Ciência de Dados para o Mercado Financeiro é um ótimo passo. 

Você pode mergulhar na nova economia digital e tornar-se um profissional estratégico altamente valorizado, capaz de obter, analisar e transformar dados em informações valiosas para o mundo dos investimentos. 

Além de Análise de Dados, você terá uma imersão em Renda Fixa e Renda Variável. 

O aluno aprende na prática com profissionais experientes. Atue e desenvolva sua carreira em uma das áreas que mais cresce no mercado de trabalho.

Confira, a seguir, alguns conhecimentos que serão compartilhados no conteúdo:

  • coleta e análise estatística de dados;
  • frameworks e ferramentas de Big Data;
  • análise de cenários e visão estratégica;
  • montagem de carteira de investimentos;
  • renda fixa; 
  • renda variável. 

Quer saber mais? Inscreva-se agora mesmo e faça parte de um modelo de ensino prático, interativo e imersivo. 


O que é CEA? Entenda tudo sobre essa certificação

Você já ouviu falar na certificação CEA? A maioria das pessoas nunca ouviram falar e não fazem ideia de o que é CEA, nem para quê ela serve. 

Entretanto, se você deseja trabalhar com investimentos, essa certificação é essencial e você precisa conhecê-la. Isso porque o CEA é um certificado exigido para quem quer atuar profissionalmente como especialista em investimentos e prestar consultorias. 

Neste artigo vamos te falar sobre a certificação CEA, para que serve e se vale a pena você investir nesse tipo de conhecimento. 

O que é o CEA?

CEA significa Certificação de Especialistas em Investimentos e é ela quem certifica uma pessoa como especialista em investimentos.

Dessa forma, o especialista pode trabalhar como gerente de bancos ou assessor de investimentos e orientar clientes, especificamente pessoas físicas, nos melhores produtos de investimentos de acordo com os seus objetivos e a sua realidade financeira. 

Ou seja, se você deseja trabalhar no mercado financeiro, provavelmente em algum momento da sua carreira você vai precisar dessa certificação.  

O que é a Anbima? 

A instituição responsável pela emissão da certificação CEA é a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, ou simplesmente Anbima.

A Anbima é uma instituição que surgiu em 2009 para representar bancos, corretoras, administradoras e outras instituições do ramo financeiro. Basicamente, os compromissos da Anbima são os seguintes:

  • Representar o setor na sociedade;
  • Criar processos de autorregulação;
  • Informar e manter os profissionais sempre atualizados sobre o mercado;
  • Educar os profissionais da área para fortalecer o setor financeiro.

Para que serve a certificação CEA?

A certificação CEA serve para aquele profissional do mercado financeiro que deseja atuar como consultor de investimentos de pessoa física.

Quem pode solicitar a certificação CEA?

Qualquer pessoa pode tirar a certificação CEA porque não existem pré-requisitos que restringem a realização do curso como, por exemplo, nível de escolaridade ou registro em algum conselho profissional. 

Entretanto, normalmente quem mais procura a Anbima para conseguir a certificação CEA são aqueles que já atuam ou estão se preparando para entrar no mercado financeiro. São eles:

  • Estudantes e profissionais de órgãos públicos; 
  • Profissionais que trabalham em instituições financeiras, independentemente se elas seguem ou não o Código de Certificação da Anbima.

Por que tirar certificação CEA

Se você deseja conquistar um lugar de destaque no mercado financeiro, como ocupar um cargo de gerência em uma instituição financeira, a certificação CEA é uma boa oportunidade para isso. 

Devido ao alto grau de dificuldade da prova, onde apenas 40% dos inscritos são aprovados, segundo a Anbima, possuir a certificação CEA coloca você em uma posição de destaque e o diferencia dos concorrentes no mercado de trabalho. 

Além disso, com a certificação CEA você pode também atuar em todas atividades relacionadas a CPA 10 e CPA 20 que, respectivamente, estão destinadas a profissionais que atuam na distribuição de produtos de investimento em agências bancárias ou plataformas de atendimento; e profissionais que atuam na distribuição de produtos de investimento para clientes dos segmentos varejo alta renda ou investidores institucionais.

Como tirar a certificação CEA?

Primeiramente, você precisa acessar o site da Anbima e realizar a sua inscrição para poder fazer a prova e tirar a certificação CEA.

Logo depois, é preciso pagar uma taxa. Atualmente, o valor cobrado é de R$ 520,00 para profissionais de empresas associadas à Anbima e R$ 630,00 para as demais pessoas. A taxa de inscrição pode ser paga no boleto, no cartão de crédito com opção de parcelamento e via Pix. 

Por fim, você pode agendar o seu exame para até seis meses depois do pagamento. Dessa forma você tem tempo hábil para se preparar para a prova com calma.   

As provas são realizadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) de forma presencial. Além da data, ao fazer o agendamento você escolhe também o local de realização da sua prova.  

Como é a prova da Anbima para o CEA?

A prova de certificação do CEA é uma prova online com 3h30 de duração e 70 questões para serem resolvidas.

Para conseguir o certificado, o candidato precisa acertar 70% ou mais da prova. Ou seja, acertar no mínimo 49 questões. Abaixo, uma imagem do site da Anbima com pontos importantes sobre a prova:

Informações sobre a prova de certificação CEA da Anbima | Fonte: Anbima

É importante também saber que a prova é composta por questões de múltipla escolha com 4 alternativas de resposta cada, sendo apenas uma alternativa correta.

Quais os conteúdos da prova de certificação?

Em resumo, os assuntos abordados nas provas de certificação CEA são os seguintes:

  1. Sistema Financeiro Nacional e participantes do mercado;
  2. Princípios básicos de economia e finanças;
  3. Instrumentos de renda fixa, renda variável e derivativos;
  4. Fundos de investimento;
  5. Produtos de previdência complementar;
  6. Gestão de carteiras e riscos;
  7. Planejamento de investimento.

Caso você queira ver a lista de temas cobrados com mais detalhes, ele está disponível na mesma página onde é feita a inscrição para o exame.  

A certificação CEA tem validade?

Sim. A certificação CEA tem um prazo de validade e precisa ser renovada a cada 3 ou 5 anos, dependendo do seu caso.

Se você for um profissional certificado, ou seja, aquele que foi aprovado na prova e trabalha em um local que segue o código de certificação da Anbima, o prazo de atualização é de 5 anos.

Porém, se você for um profissional aprovado, considerado aquele profissional que foi aprovado no exame, mas que não trabalha em uma instituição que segue o código de certificação da Anbima, o prazo é de apenas 3 anos.

Por exemplo, caso você trabalhe em um banco que segue os códigos da Anbima e seja desligado, o seu prazo diminui de 5 para 3 anos.

Da mesma forma acontece com profissionais que trabalham de forma independente. Caso você consiga uma vaga em uma instituição que segue os códigos da Anbima, automaticamente o seu prazo de certificação é estendido para 5 anos.       

A atualização da certificação faz parte da regulamentação do Banco Central que frisa a importância da necessidade de atualização e educação continuada destes profissionais que trabalham no mercado financeiro.

Aqui, é importante pontuar que a inscrição para o curso de atualização precisa ser feita até 8 dias antes do vencimento da certificação. 

Como atualizar a certificação?

Em primeiro lugar é preciso fazer uma inscrição online na página de Atualização CEA no site da Anbima.

Logo depois, é preciso pagar uma taxa para efetivar a inscrição. Atualmente o valor cobrado é de R$ 280,00 para profissionais de instituições associadas e R$ 330,00 para demais profissionais aprovados. 

Feito o pagamento, você tem um prazo de 180 dias para finalizar o curso de atualização e realizar a prova para conseguir a certificação.

No curso de atualização são abordados os seguintes temas:

  • Autorregulação;
  • Fundamentos de economia e finanças;
  • Gestão de carteiras e de riscos;
  • Planejamento de investimentos. 

Por fim, tendo alcançado 70% de aprovação, você é considerado um profissional atualizado.      

Assim como na primeira prova para a certificação CEA, na prova de atualização é preciso ter um aproveitamento igual ou superior a 70% para conseguir a atualização. Entretanto, diferentemente da prova de certificação, a de atualização é totalmente online. 

Onde trabalhar após conquistar o CEA?

Com a certificação CEA você tem um leque de oportunidades no mercado financeiro. Isso porque, diferentemente da CPA 10 ou CPA 20, outras certificações disponibilizadas pela Anbima, o CEA não é tão popular.

Profissionais certificados com o CEA conseguem se destacar no mercado financeiro e atuar como:

  • assessor de contas de pessoas físicas;
  • consultor de investimentos em bancos ou corretoras;
  • especialista em investimentos.

Vale a pena tirar a certificação CEA?

Se você ainda tem dúvidas se a certificação CEA vale a pena, a resposta é sim

Porém, antes de dar início ao seu processo de certificação, a dica é investir nos cursos rápidos de investimentos da XPE Multi+ para entender melhor como funciona o mercado financeiro. Dessa forma, você consegue se preparar melhor para a prova ao mesmo tempo que adquire novos conhecimentos e especializações.  

Estão disponíveis cursos de especialista em investimentos no exterior, renda fixa, previdência e planejamento, entre outros. 

Comandos HTML: quais são e como funcionam?

Se você clicou neste artigo, provavelmente já conhece o HTML e agora quer conhecer os comandos HTML e, assim, começar a programar.

A Linguagem de Marcação e Hipertexto (HTML) é a linguagem mais popular quando falamos da criação das páginas da internet e aplicativos online.

Quando falamos em carreiras em Tecnologia da Informação, precisamos falar sobre o HTML, que é extremamente relevante nesse meio. No entanto, não podemos ficar apenas na fala. Precisamos aprender e começar a programar. 

E é exatamente aí que os comandos HTML entram. Sem eles, os códigos não fazem nenhum sentido. 

Pronto para aprender? Vamos lá! 

O que são os comandos HTML?

O HTML é uma linguagem de marcação, como você já sabe. Isso quer dizer que ele usa marcas para conseguir formatar as páginas na internet. 

Os comandos HTML funcionam como essas marcas. Em suma, são o que controla o front-end do site, ou seja, a parte visível pelo usuário. Cada comando HTML resulta em algo: tabelas, imagens, links e assim sucessivamente. 

Para controlar cada característica desses elementos, os comandos HTML podem possuir atributos, e é isso que veremos ao decorrer do artigo. 

Para que servem os comandos HTML?

Os comandos HTML nada mais são que mecanismos de formação e organização de conteúdos na internet. Você pode estar se perguntando: como assim?

Simples: para que esta palavra esteja em negrito e os títulos estejam organizados nesta página, comandos HTML foram usados. 

Como funcionam os comandos HTML?

Reconhecidos por, normalmente, estarem posicionados entre os sinais de chevron, “< >”, os comandos HTML definem toda a estrutura de uma página HTML.

Eles são os responsáveis por dizer para os navegadores onde os elementos começam e terminam. Assim, junto aos seus atributos que, por sua vez, são os responsáveis pelas características desses elementos, as páginas da web são formadas.

Evolução do HTML para o HTML5

O criador da Rede Mundial de Computadores, Tim Berners Lee também foi o criador do HTML. 

Nasceu no fim da década de 90, depois de Tim e o seu parceiro, Robert Cailliau, sentirem a necessidade de melhorar a comunicação entre pesquisadores. 

Dos anos 90 para cá, muita coisa mudou e a internet amadureceu. Com isso, o HTML também. Porém, antes de chegar na sua 5ª versão, o HTML5, a linguagem de marcação passou por mais quatro versões. 

São elas: 

  • Versão 2.0: de 1995, a primeira versão apresentada no primeiro evento mundial de internet;
  • Versão 3.2: de 1997, criada para correção de erros, a versão 3.2 também troyxe novas funcionalidades, como as tabelas;
  • Versão 4.0.1: de 1999, focada em novas implementações como a Scrict, a Transitional e a Frameset;
  • XHTML 1.0: nesta versão de 2000, o HTML combinava vantagens com o XML!

Em 2014, a mais recente versão do HTML nasceu: o HTML5. Ela trouxe mudanças e funcionalidades que possibilitam o uso de recursos muito difíceis de serem implementados no passado.

Além disso, o HTML5 tem buscado melhorar a linguagem para abarcar multimídias recentes, mas se mantendo legível de maneira simples e fácil por serem humanos e compreendida por navegadores e computadores. 

Quais os principais comandos HTML?

Para iniciar uma carreira de programador em HTML do zero, é preciso entender os principais comandos da linguagem. 

Separamos 6 para te apresentar. São eles:

1. Início e fim de documento 

Um documento HTML começa com <html> e termina da mesma maneira. 

A parte que o usuário vê fica entre <body> e <body>, ou seja, o corpo do texto. Exemplo:

<html>
<body> 

<h1>Título<h1>
<p>Parágrafo</p>

</body> 
</html>

2. Títulos

Nem precisamos citar a importância dos títulos, não é? 

No HTML eles são bem organizados para facilitar a leitura e experiência do usuário por meio da escaneabilidade, além de ser essencial para SEO – Search Engine Optimization. Veja como são representados no código: 

<h1>Aqui estará o seu primeiro título</h1>
<h2>Aqui o subtítulo 2</h2>
<h3>Neste caso, será o subtítulo 3</h3>
<h4>Aqui o 4</h4>

E assim sucessivamente. São definidos de <h1> até <h6>.

3. Texto em negrito

Tá vendo essa palavra aqui, em negrito? Para ela, usamos um comando HTML <strong>. Veja:

<strong>Texto em negrito</strong>

4. Parágrafos

Essenciais para colocarmos conteúdo, os parágrafos são representados da seguinte maneira: 

<p>Parágrafo</p>

5. Links

No caso dos links, usa-se a tag <a>. No entanto, é preciso usar junto a ela, o atributo href, responsável para mostrar ao navegador onde ele deve levar o usuário. 

Veja uma aplicação:

<a href="https://www.xpeducacao.com.br">Faculdade XP</a>

6. Imagens

Para colocar uma imagem no HTML para ter uma página realmente atraente e que agregue ao usuário,o comando deve ser o <img>.

Quais as novas tags HTML5?

Como já citamos acima, o HTML5 veio para corrigir erros e trouxe funcionalidades incríveis, que nos ajudam a ter uma boa experiência quando acessamos a internet. 

Junto dessas novas funcionalidades, novas tags HTML nasceram.  Separamos as mais importantes para você aprender na tabela abaixo. 

TAG HTML5DESCRIÇÃO
<article>É uma parte independente do conteúdo de um documento, como um texto, notícias, blog e assim sucessivamente
<aside>Parte de conteúdo relacionado com a página
<command>Pode ser um botão, um radiobutton ou checkbox
<details>Como o nome já diz, escreve detalhes de um documento
<summary>Funciona dentro da tag acima, <details> e pode ser um caption ou sumário
<figure>Pode fazer a associação de uma legenda, como de um gráfico ou de vídeo
<figcaption>Legenda da figura de seção
<footer>Indica um rodapé de documento ou seção, podendo incluir: data, autor, contatos e direitos autorais, por exemplo
<header>Usado para introduzir um documento ou seção
<hgroup>Usado em uma seção de títulos, usando <h1> para <h6>, onde o maior é o título principal da seção, e os outros são subtítulos
<mark>Destaca um texto
<meter>Serve para edição
<nav>Usado para sessões de navegação
<progress>Como o nome remete, serve para observar o progresso de uma tarefa
<ruby>Anotações em Ruby
<rt>Explicação da anotação em Ruby
<rp>Nasceu para ser exibido em navegadores que não suportam Ruby
<section>Seção de um documento, como capítulos, cabeçalhos, rodapés ou outras seções do documento
<time>Definição de tempo ou data
Tags HTML5

Quais comandos da estrutura de uma página web?

Eles já foram citados aí acima. Conseguem adivinhar quais são? 

Segue a lista: 

  • <header>: representa o cabeçalho da página;
  • <section>: define as seções; 
  • <article>: define itens;
  • <footer>: define o rodapé;
  • <nav>: representa o conjunto de links que formam a navegação;
  • <aside>: representa o conteúdo relacionado.

Por que aprender os comandos HTML?

Não há dúvidas de que o aprendizado de HTML é bastante valioso para a carreira em Tecnologia da Informação e pode ajudar a impulsionar a sua vida profissional.

Além disso, segundo o site Tech Crunch, o Tik Tok, uma das redes sociais em maior crescimento no momento, anunciou que está testando mini jogos dentro da plataforma desenvolvidos com HTML5.

Caso esses testes sejam bem sucedidos, é óbvio que eles serão implementados e a propagação do HTML5 aumentará. 

Está esperando o quê? Vamos aprender! 

Como aprender mais comandos HTML?

Dedicação! No YouTube, por exemplo, você pode encontrar diversos tipos de tutoriais não só ensinando os comandos HTML, para se familiarizar com o desenvolvimento web

Organize a sua rotina e inclua um tempo para seus estudos em HTML e o seu futuro poderá ser brilhante.

Se você quer imergir no universo de desenvolvimento web, nós temos uma dica infalível: a plataforma Multi+. Com modelo de aprendizagem interativo e prático, a Multi+ pode te proporcionar um ótimo aprendizado pessoal e, principalmente, profissional para você alcançar voos bem mais altos!

Como colocar imagem no HTML: aprenda o passo a passo

Você já imaginou a internet sem imagens? A possibilidade de aprender como colocar imagem no HTML nos poupou de ter que acessar sites tediosos e com grandes blocos de texto.

A Linguagem de Marcação de Hipertexto, ou melhor, o HTML, é a linguagem base da internet. Assim, o código HTML para adicionar imagens é super simples e, normalmente quando iniciam-se os estudos da linguagem de marcação, os estudantes logo aprendem como colocar imagem no HTML. 

Hoje, nós iremos te ensinar o passo a passo para você aprender e logo vai perceber que não há nenhum segredo.  

Preparado para aprender? Vamos lá!

Como colocar imagem no HTML: o que vai precisar?

Usar boas imagens nos sites é essencial para manter uma página dinâmica, atraente e chamativa para os usuários. Imagina que chato seria abrir essa página aqui, e não ver a imagem que você viu no topo? Cansativo, não é? 

Mas vamos ao que interessa: aprender a colocar imagem no HTML!

Primeiro, você precisará de algumas coisas: 

  • Imagens: é meio óbvio, não é? Mas lembre-se: elas precisam estar nos formatos .jpg, .png, e/ou .gif;
  • Acesso ao servidor: aquele onde os arquivos da página estão armazenados;
  • Editor de arquivo HTML.

E aí, já está com tudo em mãos?

Qual a tag usada para inserir imagem em HTML?

A tag HTML usada para inserir imagens em uma página é conhecida por <img>. Ela nasceu com o intuito de acabar com a monotonicidade dos sites, que eram cheios de texto. 

O elemento <img> pode ser adicionado no corpo da página, ou seja, entre as tags <body> e </body> e necessita de, no mínimo, um atributo para ser útil, o src, ou source.

O src é relevante por conter um acesso que direciona para a imagem que será incorporada no site.

Exemplo: suponhamos que a sua imagem é renomeada por praia.jpg e está no diretório da sua página HTML, você pode inseri-la da seguinte maneira:

<img src=“praia.jpg”>

Mas, caso a sua imagem esteja num subdiretório de imagens que, por sua vez, também permanece no seu diretório de página HTML, você usaria o seguinte código:

<img src=“imagens/praia.jpg”>

Lembrando que o Google recomenda usar o segundo exemplo no seu site, visto que, auxilia na indexação da página, sem falar no SEO – Search Engine Optimization.

Se você ainda não pegou o raciocínio nos exemplos acima: take your time and relax. Nós vamos explicar mais detalhado no decorrer do artigo!

É importante ressaltar que o HTML não adiciona a imagem de fato, tecnicamente falando. O que acontece é que o usuário a vê na página como se ela estivesse inserida, mas na realidade, o que o HTML faz é linkar a imagem na página. 

Com a tag <img>, diversas funções podem ser abarcadas: a adição da imagem como background, a ilustração de conteúdos, sem falar na possibilidade de deixar a página mais agradável! 

Atributos da imagem no HTML

Pensou que o elemento <img> era só aquilo acima? Não mesmo! 

Ele contém diversos atributos essenciais para adicionar funcionalidades à sua imagem. Vamos conhecê-los?

Title

Também conhecidos como títulos de imagem, eles ajudam a fornecer mais informações para o usuário.  Seguindo os nossos exemplos, no código, poderíamos usar assim:

<img src=“praia.jpg”>
         title=“Praia tropical na América do Sul”>

Eles não são essenciais. Na verdade, se você puder incluir essas informações no corpo do texto, melhor. 

Alt Text

Sabe quando você abre um site e as imagens não carregam?  Já percebeu que aparece um texto dentro dela? Aquilo é um Alt Text. 

Vê um exemplo: suponhamos que a nossa imagem é essa:

Exemplo para de como colocar imagem no HTML
Exemplo para de como colocar imagem no HTML

E ela não carregou, o Alt Text apareceria assim:

Exemplo de quebra no HTML de uma imagem
Exemplo de quebra no HTML de uma imagem

O Alt Text nada mais é que a descrição da imagem e ele tem diversos pontos positivos. Um deles é a possibilidade de deixar a sua página acessível para deficientes visuais! 

Como deficientes visuais usam leitores de tela e, muitos leitores ainda não leem imagens, com o Alt Text presente, os deficientes conseguem saber e imaginar o que aquela imagem representa.

Largura e Altura

São representadas por width e height, respectivamente. No código, ficaria assim: 

<img src=“praia.jpg”>
         title=“Praia tropical na América do Sul”>
         width=“400”
         height=“350”

Border

O elemento border é responsável por criar um contorno ao redor do elemento HTML. Em suma, é uma borda onde a tag se apresenta de diferentes formas: 

  • border-width: tamanho da borda;
  • border-style: estilo da borda;
  • border-color: cor da borda.

Alinhamento

Já pensou em como centralizar imagens em na linguagem de programação

Conhecido por align, o atributo alinhamento é responsável por colocar as imagens nos lugares desejados. É bem simples, funciona assim: 

  • Para alinhar a imagem à esquerda, use a palavra left;
  • Já para alinhar a imagem à direita, use a palavra right;
  • No caso de imagens no meio, ou seja, centralizadas, use a palavra middle;
  • No topo, use a palavra top;
  • Embaixo, use a palavra bottom.

Referrerpolicy

O referrerpolicy é o atributo responsável pela determinação de políticas de segurança que podem ser aplicadas durante a realização de requisições HTTP quando utilizadas imagens em páginas HTML.

Ismap

O Ismap é responsável por enviar para o service-side a informação de qual posição a imagem foi criada pelo usuário no client-side. Assim, a imagem pode se tornar clicável! 

Além disso, o Ismap precisa ser utilizado junto a tag <a> que representa as linkagens.

Como colocar imagem no HTML: passo a passo 

Se você leu o artigo até aqui, você já sabe como fazer isso. Mas vamos lá! 

1. Faça o upload dos seus arquivos no servidor

Sejam as imagens ou sejam seus arquivos em HTML: todos precisam de upload no servidor, ok?

Mova todas as imagens para uma pasta renomeada, assim você terá tudo mais organizado e fácil.

2. Anote o nome das imagens

Você precisa ter em mãos os nomes exatos das imagens para quando for adicionar no código. Além disso, precisa prestar atenção no tipo dos arquivos.

Veja dois tipos muito populares na imagem abaixo: o .png e o .jpg.

Exemplo de arquivos suportados no HTML
Exemplo de arquivos suportados no HTML

3. É hora do código!

Agora é a hora de juntarmos todos os atributos que aprendemos acima para colocarmos imagem no HTML! 

Suponhamos que a minha imagem tem o nome de praia.jpg, tem o Alt Text é aquele que colocamos no exemplo lá em cima, a largura é de 60 e a altura é de 40.

No código, será representado da seguinte maneira: 

<img src=“praia.jpg”>
         alt text=“Praia com areia branca e mar azul com coqueiros do lado direito e, ao fundo do lado       direito da imagem é possível visualizar montanhas cobertas de vegetação e com algumas casas presentes”>
         width=“60”
         height=“40”

Simples, não é?

Como inserir imagens animadas?

Da mesma maneira que você irá inserir uma imagem normal. 

A diferença está no tipo da imagem: enquanto em imagens estáticas os arquivos são .jpg e .png, nas imagens animadas, o arquivo usado será o .gif

Como tornar a imagem responsiva para diferentes telas?

Imagens responsivas são aquelas que funcionam em dispositivos com diferentes tamanhos de tela. 

Para que isso aconteça, você precisa dar um valor novo à sua largura. Em seguida, a altura da imagem se ajustará automaticamente.

É importante ressaltar que tornar imagens responsivas é uma tarefa essencial no que toca a experiência dos usuários.

Quais os formatos de imagem suportados no HTML?

Em suma, os formatos suportados são: 

  • JPEG;
  • GIF (incluindo os animados);
  • PNG;
  • SVG;
  • BMP;
  • PNG ICO.

Qual a importância de colocar imagem no HTML?

Ninguém quer acessar uma página na web totalmente sem imagens. Elas não são atrativas e não captam a atenção do usuário. A relevância do HTML para o mercado é gigante, principalmente para o Marketing Digital.

Colocar imagens no HTML é não só importante, bem também é essencial. Portanto, se você deseja fornecer aos seus clientes uma boa experiência no seu site e ser parte relevante na cultura digital, as imagens precisam estar presentes no site.

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Mercado financeiro: saiba o que é e como atuar

Você gosta de economia e assuntos relacionados a finanças? Então esse é o local certo para aprender mais sobre o mercado financeiro.

Entender e atuar com essas negociações significa estar sempre atendo às mudanças constantes desse mercado. Por isso, é fundamental analisar riscos e tendências para tomar as melhores decisões de investimento.

O mercado financeiro é totalmente seguro, pois há instituições envolvidas que regulam e fiscalizam as transações efetuadas. Em síntese, é uma imersão em um ambiente de comercialização de mercadorias, câmbio e valores imobiliários.

Nesse mercado, seu papel será de investir, ou seja, multiplicar dinheiro!

Se interessou? Confira ao longo do conteúdo o que é mercado financeiro, como funciona, instituições brasileiras envolvidas e muito mais. Boa leitura!

O que é mercado financeiro?

O mercado financeiro é um espaço onde são negociados produtos financeiros, tais como ações, títulos, derivativos, etc.

Trata-se de um importante mecanismo de alocação de recursos, onde as pessoas e as empresas podem obter os fundos necessários para financiar seus projetos. Logo, tanto pessoas físicas quanto pessoas jurídicas podem realizar as ações.

O mercado financeiro pode ser geral ou especializado. Além disso, ele pode ser dividido em:

  • Mercado de capitais;
  • Mercado de câmbio;
  • Mercado de crédito;
  • Mercado monetário.

Mercado de Capitais

O mercado de capitais envolve transações na Bolsa de Valores, corretoras e afins. É a principal maneira de realizar a compra e venda de ações, títulos e demais derivativos.

Mercado de Câmbio

No mercado de câmbio é onde são realizadas as trocas de moeda entre países. Sabe quando você viaja para o exterior? Lá você precisará fazer a substituição do real (R$) pela moeda utilizada localmente, como, por exemplo, euro ou dólar.

Mercado de Crédito

É no mercado de crédito que são feitas as transações de curto, médio e longo prazo para pessoas físicas e jurídicas. Nesse mercado que o dinheiro é negociado e pode se transformar em capital de giro ou consumo.

Mercado Monetário

O mercado monetário é o espaço de empréstimo de curto e curtíssimo prazo, com vencimentos de até um ano ou menos, sendo esse mercado o principal responsável pela liquidez monetária.

É no mercado monetário em que são negociados os títulos de tesouro, papéis comerciais e certificados de depósitos.

<Leia depois: o que é liquidez no mercado financeiro? Saiba aqui />

Como o mercado financeiro funciona?

O mercado financeiro funciona com lados: um, onde há investidores e o outro, os tomadores de recursos.

Os investidores podem ser você, um colega, ou qualquer outra pessoa. Já os tomadores de recursos são as instituições ou empresas que captam os recursos para fins diversos: pagamento de dívidas, lançamento de serviços/produtos e outros.

Em suma, o principal objetivo do mercado financeiro é impulsionar o fluxo da economia de forma democrática para todos os lados.

Que horas abre o mercado financeiro?

O mercado financeiro funciona das 10h às 17h. Entre 17h e 18h acontece o chamado after-maker, um breve “momento depois do mercado”, onde os investidores conseguem realizar algumas operações, mas esse é assunto para outro conteúdo.

Clique aqui e veja todos os horários de abertura e fechamento da B3

Principais instituições do mercado financeiro brasileiro?

A estrutura é composta pelo Sistema Financeiro Nacional (SFN) com:

<Confira: entenda o crescimento do mercado financeiro />

Principais mercados financeiros

Conheça abaixo os principais mercados financeiros existentes.

Mercado de ações

Engloba o financiamento de investimentos e de capital de giro das empresas. Geralmente, há expectativa de retorno no médio e longo prazo.

É composto pelas bolsas de valores, corretoras e demais instituições financeiras. Por conta das atividades, não é considerado um mercado bancário.

Mercado de obrigações

É o espaço onde os investidores negociam títulos de dívidas de empresas, ou títulos do Tesouro Direto. Nesse mercado, as organizações podem capitalizar e conseguir capital de giro.

Ele também é chamado de mercado de dívidas, e as principais operações do mercado de obrigações são: financiamento, empréstimo e arrendamento e outros.

Mercado de derivativos

São as aplicações financeiras originadas por instrumentos derivadas de outros ativos financeiros.

Como funciona na prática? O mercado de derivativos envolve as operações realizadas sobre expectativas de um valor futuro sobre determinado instrumento.

Existem diversos tipos de operações, porém, as mais conhecidas são: mercado a termo, mercado futuro e de opções.

Mercado de balcão

Também conhecido como venda no balcão, esse mercado é o espaço de negociação de ativos e operações que não são registradas na bolsa de valores.

Atualmente, o mercado de balcão funciona totalmente pela internet, e suas operações ocorrem por telefone ou via sistema digital da B3 (Brasil, Bolsa, Balcão), que funciona como uma organização da principal bolsa de valores e mercado de balcão do Brasil.

Mercado de renda variável

No mercado de renda variável os investimentos costumam ter retorno de forma imprevisível, variando conforme as condições do mercado, bem diferente do que acontece com a renda fixa.

Para quem não sabe, as ações são um tipo de investimento que representam uma parcela de propriedade de uma empresa. Sendo assim, ao comprar uma ação, você se torna um sócio do negócio, e passa a receber os lucros — ou perdas — da companhia. Além disso, as ações também podem ser vendidas a qualquer momento, o que as torna um investimento líquido.

No entanto, ao contrário de outros tipos de investimentos, as ações têm um risco mais alto. Isto significa que os preços delas podem flutuar bastante e, em alguns casos, as ações podem até mesmo perder todo o seu valor.

Dito isto, é importante que você aprenda mais antes de investir em renda variável, por isso, confira a explicação que a Clara Sodré, especialista em investimentos, preparou, no vídeo a seguir.

Mercado futuro

Como o próprio nome já diz, o mercado futuro é um ambiente financeiro onde são realizadas negociações de bens, que serão comprados ou vendidos em uma data adiante, e por um preço pré-definido.

Esse mercado possui particularidades em relação aos demais mercado, pois os negócios acontecem na bolsa de valores. Os contratos precisam seguir um padrão para garantir que os investidores estejam negociando o mesmo produto, e nas mesmas condições. Além disso, o mercado futuro consegue atender muitos investidores.

Os principais produtos negociados são: commodities, moedas estrangeiras e índices, como o IBOVESPA.

Como atuar no mercado financeiro?

As pessoas que atuam no mercado financeiro podem desempenhar diversas funções, dentre essas, podemos citar: analistas de investimentos, traders e gestores de fundos.

Para ter sucesso nessa área, é importante estar sempre atento às mudanças do mercado, timing e ter bom senso de interpretação de dados.

Existem algumas certificações essências para quem deseja atuar no mercado financeiro, dentre elas, podemos citar:

CPA-10 e CPA-20

As duas certificações mais básicas, voltadas para quem deseja trabalhar no sistema bancário.

No caso da CPA-10, ela é pré-requisito para todos os agentes bancários. Por outro lado, a CPA-20 é necessária para quem quer ser gerente ou do segmento de alta renda.

CEA

É a certificação que permitirá que você se torne um especialista em investimentos e trabalhe assessorando os gerentes de contas de investidores.

Ademais, com a certificação você fica qualificado para exercer as funções de CPA-10 e CPA-20.

CFP

É a certificação dos planejadores financeiros, uma das mais conceituadas do mercado! Aliás, ela engloba atividades de um CEA, pois, quem é certificado em CFP consegue realizar planejamento financeiro completo de um cliente.

Porém, diferente das três anteriores, para tirar essa certificação é preciso ter ensino superior e pelo menos três anos de atuação no mercado financeiro.

Ancord (AAI)

Quer ser um Agente Autônomo de Investimentos? É a certificação ideal! Você irá ganhar conforme o tamanho da sua cartela de clientes e dos investimentos realizados.

CNPI

Quer se tornar um analista de investimentos? Essa é a certificação ideal! Você conseguirá fazer análises e emitir relatórios sobre os ativos e os setores do mercado financeiro.

A CNPI também exige ensino superior, mas não é necessário comprovar experiência na área.

Dica extra: livros sobre mercado financeiro para ler e se especializar

Estudar sobre investimento é importante para quem quer ter sucesso financeiro. Com os conhecimentos adquiridos, as pessoas podem escolher melhor onde investir seu dinheiro, e ter chances maiores de obter bons resultados.

Além disso, quem estuda investimentos está sempre atualizado sobre as novidades do mercado financeiro e consegue identificar oportunidades com mais facilidade. Pensando nisso, nós queremos te indicar alguns livros. Confira.

  • O Investidor Inteligente de Benjamin Graham;
  • Os Axiomas de Zurique de Max Gunther;
  • O Jeito de Warren Buffett de Investir de Robert G. Hagstrom;
  • Faça fortuna com ações antes que seja tarde de Décio Bazin.
Livros sobre mercado financeiro e investimentos.

Quer aprofundar seus conhecimentos em finanças? Participe do curso In the money: Como começar a lucrar com Opções. Um conteúdo completo para você aprender sobre os conceitos básicos do mercado de Opções, entendendo com facilidade o universo das Opções de Índice Bovespa e Opções de Dólar.

São assuntos focados no que você realmente precisa aprender e desenvolver! Você poderá estudar onde e quando quiser!

Conheça também a assinatura Multi Mais e tenha acesso imediato aos cursos e bootcamps oferecidos pela XP educação!

Conheça as 10 soft skills mais valorizadas pelo mercado

Quando falamos de desenvolvimento de carreira, muitas coisas devem ser levadas em consideração. Do aprimoramento técnico até aspectos de gestão, tudo isso se torna relevante para a construção profissional. Mas existem alguns pontos que são cruciais nessa jornada, como saber o que é soft skills. Você conhece?

Para ajudar a entender um pouco mais sobre esse tema, preparamos um artigo completo. Aqui você encontrará o conceito dessa habilidade, como desenvolvê-la, qual a sua importância para o mercado de trabalho, além de uma lista das principais habilidades que são avaliadas pelos recrutadores. Portanto, aproveite o texto e boa leitura!

O que é soft skills?

Apesar das habilidades técnicas serem muito importantes para um profissional, existem outras que estão diretamente relacionadas ao desenvolvimento de carreira. E as soft skills são muito importantes nessa questão. Eles nada mais são do que o aprimoramento de habilidades humanas e de relacionamento entre pessoas.

Para um gestor, por exemplo, saber lidar com pessoas é algo essencial. Nesse caso, ter algumas dessas habilidades pode fazer uma grande diferença entre líder e chefe. Por isso, caso você tenha ambição de crescer na carreira e fazer a gestão de uma equipe, é fundamental aprender um pouco mais sobre soft skills.

Como desenvolver soft skills?

O desenvolvimento dessas habilidades está diretamente ligado com a própria percepção das pessoas. Isso ocorre porque cada um de nós possui pontos fortes e, principalmente, que precisam ser aprimorados, ou seja, é uma jornada de autoconhecimento.

Apesar disso, uma das principais fontes de aprendizado de soft skills passa pela ajuda de um profissional de Coaching. Ele poderá indicar as habilidades que já estão maduras, mas, principalmente, aquelas que você precisa focar em desenvolver.

Qual a diferença entre soft skill e hard skill?

Como já dissemos, os soft skills são habilidades que estão relacionadas ao desenvolvimento de aspectos emocionais e pessoais. Trata-se, principalmente, da forma como você lida com as situações do dia a dia e nas relações interpessoais. 

Por outro lado, quando falamos de hard skill, podemos dizer que eles estão ligados com o aprendizado técnico. Por exemplo: se você não sabe como fazer um gráfico em uma planilha, mas vai atrás e aprende, isso é considerado uma habilidade técnica. 

Qual a importância das soft skills no mercado de trabalho?

Um dos fatores mais relevantes dos soft skills no mercado de trabalho é que o profissional consegue demonstrar um grande equilíbrio em situações de pressão. Esse é um dos principais pontos dessas habilidades, especialmente se você tem a intenção de se desenvolver e entender como se tornar um líder de equipe.

soft skills do mercado de trabalho
Antes de saber qual soft skill desenvolver, é preciso praticar o autoconhecimento

10 Principais soft skills exigidas pelo mercado de trabalho

Para ajudar você a entender um pouco mais a respeito dos soft skills, listamos a seguir quais são os 10 principais pontos exigidos no mercado de trabalho. Confira:

1. Liderança

Mais do que ser referência técnica dentro do time, é preciso saber como liderar uma equipe. Escutar, resolver conflitos e entender os problemas que afetam no dia a dia são essenciais para que sua gestão seja harmoniosa entre todos.

2. Comunicação

Se expressar de forma clara, objetiva, sem ofender o próximo e, ao mesmo tempo, colocar o seu ponto de vista é uma das habilidades mais difíceis para se desenvolver em qualquer profissional. Porém, ao adquiri-la você verá que a receptividade de outras áreas com suas solicitações será muito mais fácil.

3. Proatividade

Ao se deparar com um problema, qual atitude você toma? Desiste e encontra desculpas ou arregaça as mangas para resolver da melhor forma? A proatividade é uma soft skill esssencial e, caso seja um gap no seu dia a dia de trabalho, é importante evoluir.

4. Resiliência

Uma das principais virtudes de um líder é saber se adaptar a cenários e imprevistos. Portanto, trabalhar a resiliência é essencial na construção das habilidades de soft skills. Isso vai tornar você em uma liderança inspiradora para as pessoas do seu time. 

5. Empatia

Mesmo que você não consiga resolver ou ajudar o próximo, se solidarizar com um problema que não é seu faz com que sua imagem atinja um outro patamar entre as pessoas. Portanto, se colocar no lugar do próximo é outro skill muito importante.

6. Criatividade

Embora essa pareça uma aptidão técnica, pensar fora da caixinha é uma habilidade que anda em conjunto com as relações interpessoais. Mais do que ser uma pessoa criativa, essa virtude trará uma ótima impressão nas pessoas, seja na sua ou em outras equipes.

7. Trabalho em equipe

Saber ouvir a opinião das outras pessoas e colocar suas ideias em prática mostra, entre outras coisas, a sua habilidade de trabalhar em equipe. Esse fator é essencial na percepção de grupo, unindo a todos em torno de um único propósito.

8. Pensamento positivo

Mesmo que alguns desafios pareçam complexos demais, pensar de forma positiva faz com que o time foque em tentar atingir um determinado objetivo. O otimismo, nesse caso, é um combustível importante para que todos possam se engajar na mesma causa.

9. Ética

Respeitar o ambiente de trabalho e as regras da empresa são fatores essenciais no aprendizado das soft skills. Nesse caso, você precisa ser a referência de conduta para que as atitudes se espelham no restante da equipe. Liderar pelo exemplo.

10. Pensamento crítico

Ser um líder questionador faz com que o time saia da zona de conforto. Identificar alguns problemas, fazer a gestão de processos e alterar métodos podem amplificar a performance do time. E o melhor: ao mostrar resultados, o respeito por sua liderança será ainda maior. 

Grandes líderes conhecidos por suas soft skills

Para ilustrar na prática, mostraremos a seguir alguns líderes mundiais que são reconhecidos pelas habilidades de soft skills. Confira a seguir: 

Angela Merkel

A ex-premiê alemã foi a primeira mulher a ocupar esse cargo em seu país. Com carisma e inteligência acima da média, ela é reconhecida pela sua resiliência em negociações entre países. Além disso, mesmo diante de crises internacionais, passou confiança e tranquilidade durante as mediações de conflitos, tornando-se uma líder inspiradora.

Barack Obama

Primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos, Barack Obama é reconhecidamente um exemplo de liderança. Com uma excelente habilidade de comunicação, sempre mostrou um bom equilíbrio em negociações, sabendo ponderar os mais diversos interesses em sua posição.  

Malala Yousafzai

Mesmo após sofrer um atentado aos 15 anos, Malala foi à luta para levar o seu exemplo a milhares de pessoas. Com uma resiliência acima da média, a estudante levou o seu exemplo ao mundo e hoje é referência na luta pela educação. Tudo isso com empatia, pensamento positivo e uma ótima comunicação. 

Agora que você já sabe um pouco mais sobre soft skills, que tal investir em mais conhecimento?

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Investimento além da Bolsa: conheça os ativos alternativos

Os ativos alternativos são uma opção de investimento fora do padrão tradicional, como precatórios, consórcios e NFTs. Eles oferecem alta rentabilidade e variados prazos de vencimento e níveis de risco.

Embora a bolsa de valores seja, muitas vezes, a porta de entrada para o mundo dos investimentos, existem dezenas de outras opções com diferentes riscos e rentabilidades. E com o crescente interesse das pessoas físicas por esse universo, que já somam 5 milhões de contas na B3, mais possibilidades estão se popularizando, como os ativos alternativos.

Os ativos alternativos estão com maior acessibilidade e contam como preferência de investimento atualmente. Essa modalidade de aplicação está crescendo e mostrando que pode oferecer muita rentabilidade. Um exemplo é o mercado de criptoativos, que já vale 1,7 trilhão de dólares no mundo.

Uma espécie de lado B dos investimentos, os ativos alternativos são opções para quem quer diversificar a carteira e possui um perfil de investidor mais arrojado. Ou seja, não se importa em correr riscos em algumas de suas aplicações.

Se você faz parte desse grupo, veja no texto abaixo o que são ativos alternativos, como eles funcionam, as suas principais classes e vantagens de fazer um investimento desse tipo. No final, confira dicas para investir de maneira adequada, evitando prejuízos!

O que são ativos alternativos?

Os ativos alternativos fogem aos investimentos mais convencionais, como renda fixa e ações. Eles incluem também precatórios (federais e estaduais), recebíveis judiciais, consórcios, startups, criptomoedas, imóveis e até NFTs e royalties de músicas e obras de arte. Eles possuem diferentes rentabilidades, prazos de vencimento e risco.

Quando se fala em investimentos, as opções convencionais ou populares são as primeiras cogitadas pelos investidores. É o caso das ações da Bolsa de Valores B3, do Tesouro Direto, dos CDBs e das LCIs.

Os ativos alternativos vão na contramão das modalidades acima. Assim como o nome já sugere, eles são opções alternativas de investimento e estão fora das prateleiras das corretoras. Recentemente, inclusive, eles eram restritos a investidores profissionais.

Como funcionam os ativos alternativos?

Normalmente os ativos alternativos estão relacionados a setores da economia real — como energia, consórcio e agronegócio — e, por conta dessa variedade, não atendem a uma modalidade específica. Por esse motivo, também não existe um padrão de funcionamento para eles.

Ou seja, não importa se as ações da bolsa estão em queda ou ascensão, os variados tipos de ativos alternativos não são afetados por essa realidade econômica.

O que é possível dizer sobre sua mecânica é que, diferentemente da renda variável, que depende de uma instituição financeira para viabilizar o investimento, existem duas maneiras de ingressar nesses ativos:

  1. aporte direto na empresa ou em um projeto;
  2. aquisição de um deles por meio de fundos de investimento.

Além da ausência em mercados populares de investimento, como as bolsas de valores, outra característica deles é a liquidez. Como se trata de um ativo mais difícil de ser vendido, sua liquidez tende a ser baixa. Isso automaticamente aumenta seus riscos.

Por outro lado, por se relacionarem a setores de grande importância social e econômica, também são opções seguras.

Independentemente da modalidade de investimento, seja um investidor de sucesso! No vídeo abaixo, a Clara Sodré revela cinco passos para atingir esse objetivo.

Diferença entre investimentos alternativos e investimentos tradicionais

Quando falamos sobre investimentos tradicionais, estamos nos referindo a todos aqueles que são comercializados por instituições financeiras, como bancos e corretoras. Por estarem ligados à economia financeira, suas variações estão relacionadas às condições do mercado em que estão inseridos.

Um exemplo são as ações: quando o mercado está bom, os papéis tendem a se valorizar. O mesmo acontece em situações de crise.

Já os investimentos alternativos não possuem uma plataforma padrão para negociação. Por isso, elas podem acontecer através de aportes diretos ou via fundos de investimento.

Veja outras diferenças entre esses investimentos:

  • Relação com o mercado: enquanto os investimentos tradicionais têm caráter financeiro e dependem da situação do mercado para operar, os alternativos não possuem essa correlação. Isso significa que eles não são afetados por questões econômicas.
  • Liquidez: por serem pouco compartilhados no mercado e, consequentemente, menos comercializados também, os investimentos alternativos costumam ter liquidez inferior aos tradicionais. Isso não significa que eles sejam opções ruins.
  • Participação: no mercado convencional muitos acionistas são passivos sobre seus investimentos. O oposto acontece nas opções alternativas, em que há maior participação.

Falando sobre a baixa comercialização desses ativos, uma matéria da InfoMoney mostra que esse tipo de investimento recebe apenas 5% de aportes institucionais.

Principais tipos de ativos alternativos

Para quem tem interesse em diversificar a carteira e investir em ativos alternativos, há um leque de opções para escolher. Veja abaixo quais são as opções mais populares.

Ativos físicos

Ativos físicos são todos aqueles que são tangíveis, isto é, que têm existência material, são concretos e mensuráveis. Quando falamos sobre esse tipo de ativo, nos referimos a bens como imóveis, veículos, equipamentos, terrenos e rodovias.

< Nenhum bem físico dura para sempre, certo? Mas e quando ele dura além do que é projetado para ele? Veja mais sobre o conceito de valor residual e como ele se relaciona com os investimentos. />

Venture Capital

Sabe aquela empresa pequena, que tem baixo faturamento, mas que você enxerga grande potencial de crescimento? Investir nela é uma iniciativa de venture capital.

Basicamente, ao injetar capital em um pequeno negócio, você contribui com sua escalada e crescimento. Os riscos são altos, mas se o negócio for, de fato, promissor, os retornos também serão.

< Leia também: Investimento para startups: qual o mais interessante para você? />

Recebíveis

Os fundos de recebíveis são uma modalidade de fundo de investimento que estão relacionados ao setor imobiliário. Quando um investidor opta por esse tipo de ativo, ele recebe títulos associados.

É como uma espécie de condomínio, em que vários investidores se reúnem para injetar capital no mercado de imóveis.

Private Equity

Suponha que a empresa que você enxerga potencial de crescimento não seja mais tão pequena. Nesse caso, em vez de investir em venture capital, a escolha será de private equity.

Essa modalidade tem como foco as empresas maiores, que já possuem maturidade e buscam reestruturar ou expandir sua atuação no mercado.

Pelos exemplos acima deu para perceber que não existe característica padrão de ativo alternativo, né? A vantagem dessa modalidade é justamente o fato de ela ser ilimitada.

Vantagens de investir em ativos alternativos

Considerando fatores de risco e retorno, os investimentos alternativos são uma boa oportunidade para ampliar a performance da carteira. Veja quais são as três principais vantagens de apostar nessa modalidade:

  1. Diversificação do portfólio: além de opções de renda fixa e variável, contar com ativos que não estão relacionados ao mercado tradicional é uma excelente maneira de distribuir o investimento.
  2. Possibilidade de grandes retornos: embora sejam mais arriscados, esses investimentos também têm grande potencial de rentabilidade.
  3. Estabilidade: pelo fato de não serem afetados por crises financeiras, eventos políticos ou situações do dia a dia, eles conferem mais estabilidade aos investimentos.

Como investir em ativos alternativos?

Aprender como investir em ativos alternativos é essencial para não cair em uma cilada. Afinal, eles são mais difíceis de encontrar, pois não estão disponíveis em bancos, fundos ou corretoras.

O primeiro passo é estudar sobre como funciona esse tipo de investimento e entender se ele atende ao seu objetivo e perfil de investidor, que pode ser conservador, moderado ou arrojado (agressivo).

Eles proporcionam rentabilidades acima da média do mercado, mas representam riscos. É fundamental que eles componham uma carteira de investimentos que também possua ativos de renda fixa ou que tenham baixas oscilações. O equilíbrio é primordial para ser um investidor de sucesso. 

Quer aprender como investir em ativos alternativos? Veja dicas abaixo!

  1. Pesquise por uma plataforma que comercialize ativos alternativos e seja confiável e segura.
  2. Faça o cadastro na plataforma e envie a documentação exigida.
  3. Busque por investimentos alternativos que sigam a sua estratégia de investidor: analise rentabilidade, prazos de vencimento e riscos.
  4. Faça a transferência do seu capital para o investimento desejado.
  5. Acompanhe de perto o seu investimento alternativo.

Quais são as tendências desse tipo de investimento?

Há muitas tendências desse tipo de investimento, mas os NFTs e as criptomoedas são os queridinhos da vez. Afinal, o metaverso chegou e mostrou que há um longo caminho de expansão. Por isso, a maior tendência de ativos alternativos é o mercado digital.

Já no universo físico, há uma maior busca por investimentos no mercado de cannabis, principalmente nos países que já legalizaram a planta.

< Aprenda mais: 5 plataformas para você comprar e vender NFT />

O mais importante é acompanhar as tendências sem tirar o olho da rentabilidade da sua carteira. Enquanto alguns ativos estão em alta, outros, em crise. Por isso, estude e entenda como diversificar os investimentos de maneira adequada.

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Entenda o que é e como fazer uma reserva de emergência para ter mais segurança

A reserva de emergência deve ser o seu primeiro investimento. Descubra como fazer a sua.

Quando o assunto é planejamento financeiro, uma das primeiras dicas que você irá ouvir será como fazer uma reserva de emergência. 

Uma das frases mais famosas do cinema veio do filme Forrest Gump: “A vida é como uma caixa de chocolates, você nunca sabe o que vai encontrar”. Ou seja, um dia você pode encontrar R$ 10 andando pela rua. Já no outro,  a sua geladeira pode parar de funcionar.

Contudo, apesar da vida ser imprevisível, é possível se preparar para possíveis problemas. Mas podem surgir as dúvidas: onde fazer fundo de emergência? Quanto guardar? Qual o melhor investimento para reserva financeira?

Quer conferir todas essas respostas? Pois, esse artigo pode ajudá-lo! Boa leitura.

O que é uma reserva de emergência?

A reserva de emergência é uma quantia em dinheiro economizada e guardada para possíveis imprevistos. Isso garante que, caso apareçam despesas inesperadas, você não precise recorrer a um empréstimo ou ao crédito. 

Exatamente por isso, essa economia, que não deve ser usada em compras supérfluas, é essencial para sua rotina ser mais tranquila e segura

Essa preocupação tornou-se ainda maior nos últimos anos, como mostra esta pesquisa da Fintech Neon. Em abril de 2020, 44% dos entrevistados declararam ter uma reserva de emergência. Já em junho de 2021, os números saltaram para 57%.  

Ou seja, os brasileiros estão entendendo melhor a importância de priorizar a sua segurança financeira. 

Contudo, não basta apenas guardar um valor mensalmente. Afinal, deixar o seu dinheiro parado pode desvalorizá-lo por conta da inflação. 

A ideia é, exatamente, descobrir qual o melhor investimento para reserva de emergência e onde fazer esse fundo. Você verá mais dicas sobre isso adiante.

Quando usar a reserva de emergência?

Muitos ainda têm dúvidas do que exatamente significam esses imprevistos e não sabem quando usar a reserva de emergência. Afinal, não devem ser usados em compras do dia a dia e superficiais. Algumas situações são:

  • complicações de saúde;
  • consertos da casa ou do carro;
  • problemas com eletrodomésticos;
  • viagens de última hora;
  • falecimento de familiares;
  • perda do emprego.

< Leia também: O que é planejamento financeiro e como reverter os problemas econômicos? / >

Quanto guardar em uma reserva de emergência?

A resposta direta para isso é depende! Isso porque você é quem sabe melhor a quantia necessária para a sua realidade.

Por exemplo, um servidor público, que tem uma maior estabilidade no trabalho, pode precisar de uma reserva mais enxuta. 

Já os freelancers, que não ganham um salário mensal fixo, pedem por uma reserva maior para ajudar a cobrir despesas enquanto aguardam os pagamentos dos clientes ou precisam ficar afastados por motivos de saúde.

Entretanto, o cenário levantado na pesquisa “Freela$: como nos relacionamos com o dinheiro” é preocupante: 

  • 50% dos profissionais freelancers não têm nenhuma reserva de emergência;
  • 21% possuem uma reserva de emergência de até três meses;
  • 29% têm mais de três meses de gastos guardados em sua reserva. 

Por essa razão, não tem como fazer uma reserva de emergência sem ter controle financeiro. Mas, como você viu, é possível mudar esse cenário com um bom planejamento. 

Neste contexto, é válido destacar que o valor de uma reserva de emergência pode variar. Porém, um consenso do mercado é o tempo. Ou seja: é recomendável guardar uma  quantia que seja equivalente a 6 meses de gastos.

Para entender como calcular a reserva financeira, faça a seguinte conta:

Todas as suas despesas x 6 = Reserva de emergência

Ou seja, uma pessoa que gasta R$ 4 mil por mês pode precisar economizar R$ 24 mil. O vídeo abaixo pode ajudá-lo a entender ainda melhor quanto guardar em uma reserva de emergência:

Como fazer uma reserva de emergência? 4 passos

Confira, agora, o passo a passo para não errar na hora de guardar seu dinheiro. 

1. Analise todos os seus ganhos e gastos

Para começar a fazer a reserva de emergência, é necessário entender quanto dinheiro pode ser economizado por mês sem gerar novas dívidas. Por isso, o primeiro passo é rever todas as suas finanças atuais.

Isso significa anotar todos os ganhos, como o salário líquido (o que é depositado na sua conta), aluguéis, venda de produtos e freelas realizados no tempo livre. Com esse passo concluído, entram as anotações dos gastos, como:

  • aluguel;
  • água;
  • luz;
  • gás;
  • transporte;
  • alimentação;
  • educação;
  • lazer;
  • vestuário;
  • viagens;
  • dívidas em aberto, como empréstimos e cheque especial.

Do aluguel da sua casa até o chocolate exposto no caixa e comprado por impulso, tudo que é gasto deve ser anotado para uma melhor compreensão das suas finanças.

E com todas essas informações na mão, pare e analise: quem acaba primeiro, o dinheiro ou o mês?

2. Avalie o que pode ser cortado

Com uma melhor compreensão do seu orçamento mensal, seu olhar deve se voltar para os gastos – em específico, possíveis economias que podem ser feitas. 

Desde alterar o pacote de internet e TV a cabo até encontrar uma moradia mais em conta, veja quais gastos podem ser reduzidos ou cortados para ajudar a fazer a sua reserva de emergência.

“PRECISO SANAR TODAS AS MINHAS DÍVIDAS ANTES DE COMEÇAR A MINHA RESERVA DE EMERGÊNCIA?”

Esse é mais um caso que pode variar entre educadores financeiros. Por isso, analise seus débitos e entenda se parte da economia pode ser destinada à quitação das dívidas, enquanto outra parte é encaminhada à criação da reserva de emergência.

Para acabar com as dívidas com mais facilidade, é interessante buscar renegociações para facilitar os pagamentos.

< Leia mais: Como acabar com as dívidas? Plano estruturado em 5 passos / >

Outra opção que vale ser analisada é quitar todos os débitos em aberto com um único empréstimo com juros mais baixos. Isso facilitará a sua organização financeira e reduzirá os gastos. 

Mas é importante ter muito cuidado, em alguns casos essa pode ser uma escolha ruim. Entenda mais aqui!

3. Invista em uma fonte de renda extra

O dinheiro ainda não é suficiente, mesmo com o corte de gastos supérfluos? Chegou o momento de investir em algum tipo de renda extra. E esse complemento pode vir com horas extras, aumento de salário ou atividades como:

  • atuar como freelancer da sua área de atuação;
  • realizar consultoria para outras empresas;
  • motorista de aplicativos;
  • passeador de cachorros;
  • vender peças de artesanato, bolos ou produtos de cosméticos.

Independentemente da sua renda extra, lembre-se de que seu objetivo é que sobre um pouco de dinheiro.

< Saiba mais: Como investir dinheiro com segurança? Dicas para renda extra! / >

4. Escolha investimentos rentáveis

Você conseguiu começar sua reserva de emergência? Parabéns! Mas agora você precisa entender aonde irá colocá-lo para maximizar seus ganhos.

Muitas pessoas pensam na poupança por considerá-la segura e de fácil acesso, já que ela pode ser resgatada rapidamente em uma emergência. Contudo, esse tipo de renda fixa não é recomendada por causa do seu baixo rendimento. 

Outras sugestões de aplicações que melhor funcionam para a construção da reserva são:

  • CDB com liquidez diária e rendimento maior que 100% do CDI;
  • Fundos de investimento D+0 ou D+1, ou seja, com um curto prazo de resgate;
  • Tesouro Direto Selic.

Tem dúvidas sobre essas opções de aplicações? Se sim, confira o artigo sobre os diferentes tipos de investimento em renda fixa que podem ajudar você a construir a sua reserva.

< Leia mais: Batalha: qual a melhor opção de renda fixa entre 5 títulos? / >

Vale lembrar que existem outras soluções ainda melhores que também se encaixam nesse cenário. Mas elas dependem do seu perfil de investidor, cuja análise é feita na XP após a abertura da sua conta.

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Entendeu como fazer a reserva de emergência ideal para você?

Com essas dicas, você já sabe o que é e como fazer uma reserva de emergência que atenda às suas necessidades. Com isso, é possível ter uma vida mais tranquila e segura. 

Se você quiser saber ainda mais sobre como economizar dinheiro e otimizar seus investimentos, conheça estes cursos:

Neles, você poderá transformar sua vida financeira, além de proporcionar uma análise e reflexão sobre as suas finanças. Afinal, saber como montar uma reserva de emergência para evitar dívidas, sem prejudicar sua vida financeira, é um dos caminhos para a prosperidade.

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