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Não sabe o que é um investidor arrojado? Descubra suas características + principais investimentos

Ao abrir uma conta em uma corretora de valores para começar a investir suas economias, é comum ser convidado a preencher um questionário para identificar o perfil de investidor. Atualmente, o mercado trabalha com três grandes grupos:

  • Investidor com perfil conservador;
  • Investidor com perfil moderado;
  • Investidor com perfil arrojado;

Mas o que é um investidor arrojado? Como ele se difere de uma pessoa conservadora? E um moderado? Entender qual é o seu perfil é fundamental para direcionar melhor sua estratégia de investimento e determinar os títulos mais interessantes para alcançar seus objetivos.

Se você quer saber o que é um investidor arrojado e qual a estratégia ideal para aprimorar sua carteira de ativos, continue a leitura e aprenda com a Faculdade XP.

O que é um investidor arrojado?

Apesar de grande parte dos produtos estar disponível para todos os investidores, cada pessoa realiza escolhas diferentes de acordo com seus objetivos. Para os investidores com o perfil arrojado, isso significa:

  • alta tolerância a riscos a fim de alcançar grandes rentabilidades;
  • baixa necessidade de liquidez no curto prazo;
  • possui um conhecimento aprofundado do mercado financeiro e já sabe quais os caminhos podem gerar o maior retorno ao seu capital;
  • sua carteira de investimentos é de alto risco, com títulos de renda fixa, ações, fundos imobiliários e Exchange Traded Funds (ETF).

Ou seja, podemos dizer que o investidor arrojado é o que preza pelo retorno. Mas não se esqueça de que os investimentos são mais que apenas rentabilidade. Liquidez e segurança também fazem parte desse tripé. Quer saber sobre esse conceito?

Como saber se eu sou um investidor arrojado?

Saber o perfil de investidor de uma pessoa é algo que requer autoconhecimento. Afinal, apenas você mesmo sabe qual é  seu apetite  a risco. Mas o exemplo abaixo pode  ajudá-lo a compreender o que é um investidor arrojado.

Imagine que Cleide tem 35 anos, é gerente financeira e sonha em se aposentar em até 10 anos. Para conseguir alcançar seu sonho, ela assume riscos a fim de maximizar seu patrimônio, como investir em uma ação em queda.

Ao encontrar seu amigo João, ela conta sobre suas “aventuras financeiras” e, assim, desperta o seu interesse. Iniciante no mundo dos investimentos, ele está frustrado com seus baixos rendimentos de seus ativos e segue as dicas de Cleide.

Mas após ver sua aplicação inicial negativar em um Fundo de Ações, ele liga, desesperado, para a amiga em busca de orientações. Para ele, a melhor solução é tirar o dinheiro o quanto antes para evitar mais perdas e não ver seu patrimônio diminuir. 

Já Cleide, que possui um maior apetite ao risco, entende que o importante em uma aplicação não é a visão micro do dia a dia. A atenção deve estar na visão macro, que é o rendimento do título no longo prazo. Cleide é uma investidora arrojada, João não.

Após explicar a João a importância da visão macro em títulos como Fundos de Ações, Cleide conseguiu acalmar o amigo e convencê-lo a seguir com o investimento. 

A conversa valeu a pena: em menos de um ano ele recuperou seu investimento inicial e ainda lucrou 2%, abrindo seus olhos para novas possibilidades de aplicações e aumentando seu apetite ao risco.

O perfil do investidor pode mudar com o tempo?

Você se identificou com o João, mas queria ser uma Cleide? Fique tranquilo, pois é possível que seu perfil de investimentos mude ao longo dos anos.

Afinal, os seres humanos são adaptáveis, habituados a constantes mudanças. E são essas vivências que podem mudar a maneira que vemos o nosso futuro – assim como nosso patrimônio. Mas, além disso, para se tornar um investidor de perfil arrojado, é importante:

  • buscar conhecimento sobre finanças pessoais e os diferentes tipos de investimentos;
  • se atentar às mudanças de indicadores macroeconômicos, como a Taxa Selic e o IPCA;
  • entender a dinâmica dos ativos de renda variável;
  • aliar os seus investimentos aos seus objetivos de curto, médio e longo prazo.

Ou seja, o conhecimento o ajudará a enxergar novas oportunidades e evoluir como investidor.

Quais são os melhores títulos para investidores com perfil arrojado?

Independentemente do perfil de risco, vale lembrar da importância em ter uma carteira de investimentos diversificada para maximizar os ganhos e garantir a segurança do patrimônio. Por isso, é sugerido ter títulos de renda fixa e variável no portfólio, como os listados abaixo.

Títulos de renda fixa

Nos títulos de renda fixa, vamos olhar para uma classe de investimento que oferece uma rentabilidade previsível, além de maior liquidez e flexibilidade no resgate. Entre os exemplos mais populares nesta categoria, vale citar:

  • Tesouro Direto;
  • Certificado de Depósito Bancário (CDB);
  • Letras de Crédito, como LCI e LCA, entre outros.

Vale lembrar que a maioria desses ativos possui a proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) para aportes de até R$ 250.000, o que leva ainda mais segurança para os títulos.

Títulos de renda variável

Para a maior parte dos investidores arrojados, os títulos de renda variável são os mais atrativos por causa das suas possibilidades de maximizar o lucro. Dentre as categorias de renda variável, é sugerido olhar para títulos como:

Ações

Vamos começar com esse investimento de renda variável que já abordamos acima. Ao comprar uma ação, você se torna um sócio dessa corporação e pode lucrar de duas maneiras:

  • Distribuição de dividendos: o lucro da empresa é dividido pelos acionistas;
  • Valorização do papel: dependendo das decisões corporativas e seus resultados, os papéis da companhia podem sofrer um aumento ou queda de valor.

Fundos de Investimento

Enquanto nas ações você é responsável pela administração dos papéis, nos fundos de investimento essa responsabilidade ficará nas mãos de um gestor profissional. Esse profissional decidirá quais papéis comprar ou vender para garantir o maior lucro possível aos investidores com a cobrança de uma taxa de administração.

Mas atenção na hora de escolher esse tipo de investimento: além da taxa de administração, alguns fundos também cobram uma taxa de performance. Ela é um bônus dado à equipe do Fundo caso os resultados sejam melhores que seu índice de referência.

Fundos Imobiliários (FIIs)

Se em um fundo de investimentos estão reunidas pessoas interessadas em aplicar seu dinheiro em títulos específicos, no FII o interesse do grupo é no mercado imobiliário. 

Nesse tipo de Fundo, é comum que o dinheiro seja destinado à construção ou compra de imóveis, cujo lucro será dividido entre os participantes após a sua locação ou venda. Ele também possui a coordenação de um gestor, que decidirá onde os recursos serão investidos.

Vale saber que os investidores compram cotas, ou seja, partes nas quais a divisão do patrimônio (soma dos recursos) é feita. Ou seja, os cotistas dos FIIs não possuem direitos sobre os empreendimentos.

O estudo e a informação são os motores da rentabilidade

Ficou claro o que é perfil arrojado e quais são as características dos ativos mais indicados para esse grupo? Esperamos ter ajudado nesse processo de aprendizado! Afinal, em qualquer área do conhecimento, manter-se informado é sempre o melhor caminho. E no caso do mercado financeiro, não seria diferente.

A busca constante por conhecimento e educação é a principal ferramenta que qualquer investidor — seja moderado, conservador ou arrojado —  precisa ter para alcançar seus objetivos financeiros.

Imagem da campanha de um curso online sobre "Começar a Investir na Bolsa de Valores" da Faculdade XP School.

E nós podemos lhe ajudar com isso! Conheça a Escola de Investimentos da Faculdade XP para entender como ela pode ajudá-lo a entender a dinâmica do mundo dos investimentos, assim como identificar oportunidades e riscos para você superar esses desafios!

Investir em fundos imobiliários é seguro? Veja como funciona!

Quando se fala em fundos imobiliários, vem à mente negociações em imóveis prontos que geram rentabilidade maior do que o aluguel direto em espaço físico. Essa é a proposta dos fundos que, porventura, têm levado muitas pessoas a aplicar o dinheiro neste tipo de recurso, mas a pergunta que fica é: investir em fundos imobiliários é seguro?

A resposta é sim. Os fundos imobiliários trazem diversas vantagens, e uma delas, talvez a principal, é a possibilidade de diversificar a carteira para gerar mais rendimentos.Isso porque essa modalidade mescla investimentos de renda fixa e variável, isto é, é muito mais segura para enfrentar a volatilidade do mercado.

Quer entender melhor se o fundo imobiliário é seguro? Não se preocupe! Ao longo deste artigo vamos explicar como funciona o recurso, e suas principais vantagens e riscos. Continue com a gente!

O que são fundos imobiliários?

Os Fundos de Investimentos Imobiliários (FII) são tipos de aplicações realizadas por investidores que desejam ter recursos vindos de negócios imobiliários, por meio de compra, venda ou aluguel de imóveis prontos, títulos financeiros ou cotas de outros fundos.

Sendo assim, a rentabilidade acontece por meio de operações do fundo, como o aluguel de um imóvel da carteira ou pela venda de cotas. No entanto, como as cotas não são resgatadas, o meio para investir em fundos imobiliários é por negociações na bolsa de valores ou em operações de balcão, respeitando os horários do pregão, igualmente como no ramo de ações.

Quais são as vantagens do fundo imobiliário?

Uma das etapas para saber se investir em fundos imobiliários é seguro, é observar os principais benefícios e se eles estão de acordo com a sua proposta de investimento.

Baixa taxa de juros

Taxa de juros: a taxa de juros tem sido cada vez mais em investimentos de fundos imobiliários, fazendo com que eles ganhem mais visibilidade no mercado.

Carteira diversificada

Com a possibilidade de poder mesclar a carteira de investimentos, esses ativos propiciam menor volatilidade e rendimentos fixos mensais, em muitos casos, superior aos indicadores de renda fixa, como a taxa DI e a Selic.

Preserva o poder de compra 

Por conta dos aluguéis auferidos fazerem parte da carteira dos FIIs, eles são indexados a índices como IGP-M ou IPCA, preservando o poder de compra com menor ou quase nula possibilidade de impostos e taxas, independentemente do cenário econômico-político.

Maior liquidez

Os fundos imobiliários impulsionam o aumento da liquidez, fator ligado à capacidade que uma aplicação possui de ser convertida em dinheiro. Isto é, quanto mais rápido o processo, mais líquido é o investimento.

Menor exposição de capital 

Investimento em um só tipo de ativo gera mais exposição a riscos. Quando se trata de diversificação da carteira, como acontece em fundos imobiliários, a situação é outra, tornando-se uma alternativa segura para expor menos o capital dos investidores.

E quais são os riscos de investir em fundos imobiliários?

Embora os fundos imobiliários sejam investimentos com alta liquidez, diversificação de carteira e com taxas mais em conta, ainda não é um tipo de investimento isento de riscos. Pelo contrário, alguns problemas são preocupantes, o que levanta dúvidas se, por exemplo, o fundo imobiliário é mesmo seguro.

Em primeiro lugar, a variação das cotas interfere na decisão do investidor, mesmo sendo um fator comum em investimentos de renda variável negociados na bolsa de valores.

O sobe e baixa do valor de cada cota faz com que o investidor em um momento tenha que vender sua participação em um FII por um preço menor do que comprou.

A alta liquidez é um benefício aparente no mundo dos investimentos imobiliários, como vimos anteriormente, mas, ao mesmo tempo que pode ser alta, pode ser baixa, pois existem ativos pouco negociados que são mais difíceis de vender.

Além disso, a inadimplência, ou vacância dos empreendimentos, pode diminuir os lucros ou até mesmo levar ao prejuízo.

E não se pode esquecer da influência do cenário econômico. Uma queda na economia tende a aumentar a dificuldade de ocupar os imóveis ou de inquilinos a arcar com seus aluguéis.

 >>> Para saber mais sobre como funciona os fundos imobiliários, dê o play e veja o passo a passo para começar o investimento:

Enfim, investir em fundos imobiliários é seguro?

Como vimos, os fundos imobiliários estão expostos a situações que podem gerar frustrações, mas isso não significa que não seja seguro.

Pelo contrário, a legislação brasileira é intolerante em relação a erros ou fraudes em suas regras de gestão de FIIs.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) é o órgão responsável por autorizar, disciplinar e fiscalizar a constituição, o funcionamento e a administração de Fundos Imobiliários no Brasil.

O mesmo acontece com os fundos de papel, como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e LCIS, que também têm regras específicas.

Logo, a segurança dos fundos imobiliários diminui a possibilidade de gestores concederem empréstimos, adiantar rendas futuras ou fiança com ativos e valores sob a administração do fundo.

Ao mesmo tempo, os investidores podem contar com a experiência de gestores com ativos financeiros para assuntos burocráticos como prazo dos contratos de locação, diversidade de imóveis e papéis, risco de inadimplência, entre outros.

Em outras palavras, se você deseja aplicar nesse segmento, saiba que fundo imobiliário é seguro.

Caso deseje se aprofundar no tema, indicamos o curso Viva de Renda com Fundos Imobiliários, onde você aprenderá como construir uma carteira diversificada sem temer as oscilações do mercado.

Aproveite essa chance! 

Vale a pena investir no Tesouro Direto? Confira os prós e contras desta aplicação

Será que vale a pena investir no Tesouro Direto?

Essa tem sido uma dúvida recorrente, desde o seu surgimento, em 2002.

No entanto, essa modalidade de investimento tem conquistado cada vez mais adeptos, convencidos de sua rentabilidade e segurança. Hoje, o número de investidores ativos no Tesouro Direto já é de quase 1,6 milhão de pessoas, segundo dados do Tesouro Nacional.

Isso mostra o quanto o TD tem atraído olhares e investimentos no País, não é mesmo? 

Um dos motivos que explicam tamanha aderência é o fato de essa categoria  de investimento de renda fixa ser bastante segura Além disso, ela costuma ser o primeiro passo de  quem está começando a investir e não tem muito apetite a risco. 

Mas será que ainda compensa investir no Tesouro Direto?

Neste artigo, vamos explicar como funciona o investimento no Tesouro Direto e apontar as vantagens e desvantagens que essa modalidade oferece.

Investimento no Tesouro Direto: como funciona?

O processo de compra de título do Tesouro Direto é bem simples. Basicamente, você se torna um credor do governo federal ao investir no TD, isto é: você empresta o dinheiro para o governo, que vai te devolver no futuro, acrescido de juros.

A partir de R$ 30,00, você consegue realizar aplicações e receber uma taxa de juros sobre o valor investido.

O governo utiliza esse dinheiro de seus investidores para financiar a dívida pública e ações em setores como saúde, educação e infraestrutura.

O Tesouro Direto é bastante seguro. As chances de você não receber de volta o dinheiro que você emprestou mais os juros são praticamente nulas.

Isso só aconteceria se o país quebrasse, algo quase impossível de se concretizar.

>>> Saiba mais: Tesouro Direto: o que é, taxas, vantagens e desvantagens

Para entender ainda melhor com funciona o Tesouro Direto, recomendamos assistir a este vídeo, da XP Investimentos:

Vale a pena investir no Tesouro Direto?

A resposta é: depende dos seus objetivos.

Para quem está em dúvida se compensa investir no Tesouro Direto, recomenda-se que seja feita uma avaliação das suas metas e objetivos financeiros e também do seu perfil de investidor.

Se você tem um perfil mais conservador e prioriza a segurança das aplicações, vale a pena investir no Tesouro Direto.

Mas se o seu perfil é mais arrojado e está disposto a colocar os rendimentos como sua prioridade em vez da segurança, o TD pode não ser a melhor alternativa. 

Além disso, se os seus objetivos são de curto prazo, como a criação de uma reserva de emergência, o mais aconselhável é o Tesouro Direto, especificamente o Tesouro Selic (com liquidez diária).

Por que?

Primeiro que o Tesouro Selic é, segundo o próprio Tesouro Nacional, o título que apresenta o menor risco de perda de rendimentos, no caso de saque antecipado. 

Além disso, tem liquidez diária. Ou seja, se você realmente precisar usar seu capital para uma emergência, ele estará disponível no mesmo dia, caso faça o resgate até as 13 horas. Depois desse horário, o dinheiro estará em sua conta no dia útil seguinte.

Para objetivos de médio e longo prazo, existem títulos do Tesouro com vencimentos mais distantes. No entanto, outros produtos de renda fixa e renda variável podem oferecer melhor rentabilidade com um risco moderado, principalmente se forem lastreados pelo Fundo Garantidor de Crédito, como CDB, LCI e LCA.

>>> Leia também: Quais são os tipos de Tesouro Direto ideais para suas metas?

Quando os juros estão baixos, vale a pena investir no Tesouro Direto? Veja a análise feita por Rian Tavares, estrategista de investimentos, sobre o tema

Vantagens de investir no Tesouro Direto

Investir no Tesouro Direto pode ser muito vantajoso, especialmente para quem tem menos experiência. As principais vantagens são:

  • títulos mais seguros do mercado financeiro, com o menor risco possível;
  • mais acessível, com aportes mínimos a partir de R$ 30,00;
  • possibilidade de investir mais de uma vez no mesmo título e programar aportes mensais;
  • rende consideravelmente mais do que a caderneta de poupança;
  • proteção do seu patrimônio com a aplicação em títulos indexados à inflação;
  • Maior liquidez, caso seja necessário resgatar antes do vencimento;
  • as aplicações podem ser feitas pelo celular em questão de minutos.

>>> Leia mais: Top 5 vantagens de investir em Tesouro Direto para começar hoje!

Desvantagens de investir no Tesouro Direto

Antes de decidir se, para você, vale a pena investir no Tesouro Direto, é importante considerar alguns pontos que podem ser entendidos como desvantagens. São eles:

  • incidência da taxa de custódia cobrada pela B3 sobre os seus rendimento (0,25%);
  • cobrança regressiva do imposto de renda de, no mínimo, 15% sobre os ganhos;
  • IOF cobrado também de forma regressiva nos primeiros 30 dias de aplicação;
  • sua aplicação pode perder valor caso você precise resgatá-la antes do prazo de vencimento.

>>> Leia também: Tesouro IPCA+: significado, tipos e quando investir

Bom, como vimos, de um modo geral, vale a pena investir no Tesouro Direto sim. Mas é importante que você avalie o seu perfil de investidor e seus objetivos financeiros para, então, decidir se o TD é a melhor opção no momento para você.

Para isso, que tal fazer um curso que te ensine os segredos da Renda Fixa: ganhos com baixo risco

Nele você aprenderá sobre assuntos como estes, entre outros:

  • como montar uma carteira de renda fixa;
  • segredos dos títulos públicos;
  • outros títulos de renda fixa.

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Maiores dividend yield de 2021: quais são os destaques desse ano?

Investir e receber dividendos, mesmo que uma parcela pequena entre na conta bancária, já deixa qualquer investidor feliz. Por isso, ao descobrir as maiores dividend yeld, você terá um entendimento mais aprofundado sobre empresas que deve investir. 

Vale lembrar que os dividendos são porções do lucro de uma companhia distribuídos entre os acionistas. Essa parcela é um atrativo de investidores que aplicam em renda variável, já que o valor compartilhado vai de acordo conforme a quantidade de papéis que cada um obter.

Será que está na hora de aplicar o dinheiro em empresas que distribuem dividendos? Neste artigo listamos as dez maiores dividend yeld de 2021, isto é, as melhores pagadoras do ano. Quer descobrir? Continue com a gente

O que é yeld?

Yeld, ou rendimento, representa o retorno adquirido a partir de um investimento realizado. Ele pode ser definido como a diferença entre o valor investido e o retorno do investidor.

O yeld funciona tanto em aplicações de renda fixa, como títulos públicos, quanto de renda variável. Por conta da sua importância no mercado, o yeld se divide em vários tipos de retorno, como o dividend yeld, por exemplo.

Para que serve o yield?

O yeld tem como objetivo ajudar o investidor a descobrir se o futuro investimento irá ou não beneficiá-lo. Isso não significa que, ao encontrar o ativo com maior yeld, você deverá comprar o maior número de papéis, pois ativos com yelds elevados também podem ser um risco de perda.

O que é dividend yeld?

O dividend yield (DY) é um indicador que aponta como os dividendos são distribuídos por uma empresa. Ele é representado em porcentagem, indicando o percentual do pagamento de dividendos sobre o valor atual da ação.

Para ficar mais claro, imagine que a ação de uma empresa esteja sendo cotada a R$100 e o valor apurado pago em dividendos foi de R$8. Portanto, o DY dessa companhia será de 8%, uma vez que o cálculo do dividend yeld é o valor do dividendo pelo custo da ação, ou seja, R$8 por R$100.

No entanto, vale ressaltar que o dividend yeld não é constante, nem proporcional, pois ele pode variar de acordo com a queda ou o aumento do preço, isto é, se o preço cair, é possível que aumente o DY.

Também é possível que se a empresa paga bons dividendos, a tendência é que as ações subam com o tempo. Ao decorrer dos anos, há grande probabilidade do DY elevar, já que o valor pago ao ter uma ação no passo pode ser inferior à cotação do presente, tornando o DY ainda maior.

Quais são os maiores pagadores de dividend yeld de 2021?

Confira a lista da Economática, divulgada pela InfoMoney, com a lista das dez maiores pagadoras de dividend yeld de 2021.

  • 1. Metalúrgica Gerdau (GOAU4) 20,60%
  • 2. Uniper PNB (UNIP6) 20,55%
  • 3. Vale (VALE3) 16,74%
  • 4. Portobello (PTBL3) 16,45%
  • 5. Copel PNB (CPLE6) 16,04%
  • 6. JBS (JBSS3) 12,75%
  • 7. Gerdau PN (GGBR4) 12,56%
  • 8. Isa Cteep PN (TRLP4) 12,28%
  • 9. Minerva (BEEF3) 11,06%
  • 10. Marfrig (MRFG3) 11,06%

Na mesma pesquisa, a Economática apontou as ações com condição mínima de negociação na bolsa de valores, em que o volume diário é de, pelo menos, R$5 milhões.

Outro critério é a eleição de uma só ação para representar cada companhia, considerado a maior liquidez, isto é, a facilidade e velocidade de conversão de um ativo em dinheiro.

Abaixo vamos conhecer quatro destaques dos maiores dividend yeld de 2021, considerando os resultados da pesquisa citada anteriormente:

Metalúrgica Gerdau

Embora pertençam ao mesmo grupo, a metalúrgica Gerdau e a siderúrgica são empresas distintas com ações listadas na bolsa. De todo modo, juntas, representam o maior destaque em termos de dividendos do ano.

Os motivos para o sucesso da metalúrgica em 2021 é o crescimento de suas exportações, como o reaquecimento do mercado de construção civil no Brasil.

Vale

Segundo a Folha, a Vale distribuiu mais de R$40 bilhões de dividendos de janeiro a setembro de 2021, com pagamento de R$8,10 por ação. Isso porque a Vale se beneficiou do preço do minério de ferro, o que impulsionou sua renda.

Copel

A Copel é conhecida como uma empresa boa pagadora de proventos, e isso deve se manifestar após o recebimento de R$1,4 bilhão de uma dívida do estado do Paraná para a elétrica.

Outros dois pontos favoráveis é que a empresa deve mudar sua política de pagamento de proventos, deixando a função ainda mais transparente e segura, como também sua migração para o Nível 2 de governança corporativa da B3.

JBS

Fator determinante para a evolução da JBS são as exportações constantes para a China, o que aquece ainda mais os demonstrativos financeiros da companhia. Em linhas gerais, a Minerva e Mafrig se enquadram no mesmo motivo.

Dividend yeld: como entender mais?

Agora que você já conhece os maiores dividend yeld, deu para perceber a sua importância para a valorização das companhias.

Não somente pelo percentual, mas pelos motivos que as fizeram entrar no ranking de 2021. Mesmo assim, saiba que a lista muda periodicamente, por isso se você quer conhecer melhor sobre os dividendos, acompanhe sempre as pesquisas e os conteúdos sobre o tema.

E que tal comprar ações e receber dividendos negociados na bolsa de valores? O curso Aprenda a Investir na Bolsa de Valores é feito para quem deseja entender desde os primeiros conceitos até criar uma carteira diversificada. Comece a sua transformação monetária agora mesmo!

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5 aplicativos para controle de gastos feitos para otimizar as suas finanças

O advento da tecnologia trouxe novos hábitos de controle das finanças pessoais. Embora o tradicional caderno permaneça como um recurso bastante útil, os aplicativos para controle de gastos tomaram conta dos celulares no mundo.

Os apps para controle financeiro disponibilizam ferramentas de organização para gerenciar orçamento, controlar gastos, acompanhar faturas de cartão de crédito, como a entrega de relatórios personalizados que facilitam a preservação do dinheiro.

Se você está em busca de um sistema completo e eficiente, saiba que está no lugar certo. Confira, na lista a seguir, x aplicativos para controle de gastos pessoais grátis e alguns pagos para auxiliar na sua vida financeira.

Continue com a gente!

5 aplicativos para controle de gastos

Guiabolso

O Guiabolso é um aplicativo que permite o cadastro e o acompanhamento financeiro com a possibilidade de integrar os dados de conta das principais instituições financeiras do país.

Por meio dessa conexão, é possível verificar o saldo disponível e organizar as contas de acordo com as categorias, por exemplo, restaurante, alimentação, contas fixas (aluguel, luz, etc), entre outros.

Uma boa funcionalidade é a construção de metas a curto, médio e longo prazo. Por exemplo, é possível estipular um valor x para depósito em determinada época do ano, sendo que o aplicativo calcula o quanto o usuário deverá depositar mensalmente até a chegada da data-limite.

Ele está disponível para android e iOS, e possui versão grátis e paga.

Organizze

Com o Organizze, o usuário pode analisar sua situação financeira completa a partir da visualização de várias contas ao mesmo tempo. Assim, é possível receber um demonstrativo dos lançamentos do mês, podendo organizar as contas em categorias e subcategorias.

Quem está em viagem ou sem internet no momento não precisa se preocupar, pois a utilização do Organizze também pode ser em modo offline.

Semelhante ao GuiaBolso, o Organizze também conta com funcionalidades diferenciadas em plano gratuito e pago.

Minhas Economias

O app Minhas Economias possibilita a checagem do saldo das contas bancárias, como a categorização de entradas e saídas das contas, cadastro de parcelamentos e envio de lembretes de pagamento.

O acesso às planilhas de gastos feitas pelo aplicativo facilita o planejamento financeiro, como possibilita acompanhar as movimentações financeiras até completar suas metas. 

Ele também pode ser baixado em smartphones Android e usado em computadores, tablets e notebooks.

Finance

O app Finance tem seções de entradas e saídas, para isso, é fundamental incluir dados sobre os gastos e o dinheiro recebido.

O lado bom de ter essas informações configuradas é que o aplicativo faz automaticamente contas do saldo do dia ou do período solicitado.

Assim, o usuário conhecerá sua situação financeira por completo e, se necessário, reduzirá os gastos.

Allya

A Allya é uma startup que oferece controle de gastos para colaboradores das empresas. Logo, o aplicativo ajuda os funcionários a economizar seus gastos.

Além do celular, a plataforma pode ser acessada pelo computador ou notebook. Um diferencial de outros apps no mercado é que este disponibiliza cupons de descontos para consumir em produtos e serviços, tudo por meio de dados de geolocalização e algoritmo próprio. 

Esses cinco aplicativos para controles de gastos podem fazer diferença nas suas finanças. Caso não se adapte com um, teste os demais até achar o mais adequado para você. Afinal, todos possuem versão grátis com algumas funcionalidades básicas.

Qual a importância do controle financeiro?

Os aplicativos para controle de gastos pessoais são essenciais para quem tem facilidade de organizar e planejar a vida financeira por meio de um dispositivo móvel. 

O controle visa ajudar qualquer pessoa a manter uma relação saudável com o dinheiro, diminuindo a chance de contrair dívidas e fortalecendo a renda sempre que possível.

Existem diversos benefícios que podem levá-lo a manter um controle financeiro adequado e saber sobre sua atual situação financeira, percebendo o quanto gasta, recebe ou investe. Quando notar, esse hábito fará parte da sua vida. Vamos a eles:

  • autoconhecimento sobre os próprios hábitos de consumo;
  • buscar atingir com mais agilidade suas metas financeiras;
  • organizar o pagamento de contas sem precisar de empréstimos;
  • aprender a ter uma boa relação com o dinheiro;
  • planejar o pagamento de dívidas;
  • descobrir os melhores investimentos de acordo com o seu perfil de investidor;
  • escolher a estratégia certa para vencer seus desafios financeiros;
  • se prevenir de contas inesperadas.

>>> Quer entender ainda mais sobre a importância da educação financeira? Dê o play agora no vídeo:

Como controlar suas finanças?

Quer ir além dos aplicativos para controle de gastos? Aqui nós temos a solução para você começar a colocar em prática o planejamento das finanças. O combo Curso: Educação Financeira traz quatro tipos de cursos para você se aprofundar sobre o assunto:

  • Curso: O Poder do Autoconhecimento Financeiro;
  • Curso: O Beabá Financeiro;
  • Curso Dinheiro Sem Tabu: Crenças Limitantes;
  • Curso O Equilíbrio Financeiro

Invista em conhecimento e mude seus hábitos financeiros para melhor!

Imagem da campanha de um curso online "Aprenda Tudo sobre Educação Financeira" da Faculdade XP School.

 

Finanças para casais: 4 sugestões para organizar o orçamento

Organizar a vida financeira de quem vive a dois é um passo importante de maturidade. Em primeiro lugar, é preciso esquecer o pensamento individualista e recorrer a orientações de finanças para casais.

Sejam livros, podcasts, experiências ou conteúdos (como este agora), não importa o tipo de recurso, o importante é aprender a planejar o próprio orçamento. 

Afinal, dinheiro é algo que deve ser levado a sério, principalmente porque ninguém merece uma vida financeira com dívidas. 

Para ajudá-lo nessa empreitada, neste artigo listamos várias dicas de planejamento financeiro para um casal. Confira!

Por que buscar orientação sobre finanças para casais?

É muito comum a falha de comunicação em casais com pouco tempo de relacionamento. Na hora de negociar as compras do supermercado, o casal deve conversar até chegar a um alinhamento do que irá colocar no carrinho. 

Mas essa teoria não cabe apenas aos casais mais novos, os experientes também passam por momentos complicados.

A insegurança de uma das partes dificulta o início de uma conversa franca sobre finanças. Do outro lado, o cônjuge teme em dizer que pretende usar o dinheiro para quitar dívidas ou outros gastos que não estavam no plano.

Enfim, o assunto finanças para casais é muito amplo e deve ser colocado em prática para disseminar possíveis problemas que levem à desunião.

Você acha que é brincadeira? Acredite que não!

De acordo com uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 57% dos divórcios realizados no Brasil na última década são motivados por problemas financeiros.

Ou seja, esse é um problema estrutural, recorrente e que pode ser revertido com orientações sobre finanças para casais, o que veremos a partir de agora.

Banner com CTA para e-book Finanças para casais

Como organizar as finanças do casal?

1. Conversem sobre os gastos

Transparência é a palavra-chave de um método de finanças para casais. Conversas abertas sobre ganhos e perdas aumentam a chance do relacionamento se solidificar e o orçamento fluir.

É fundamental que cada um mostre sua renda líquida para criar uma estimativa de despesas  individuais. Logo após, anotar as despesas relativas do casal, como, gastos de aluguel ou conta de luz, por exemplo.

Para entrar em um consenso sobre a melhor forma de dividir as contas, é importante definir quem será responsável por determinada conta ou se será vital abrir uma conta corrente conjunta. São essas definições logo no início do relacionamento que farão diminuir futuros problemas conjugais.

2. Anotem as finanças em conjunto

As despesas mensais de um casal não devem ficar só na imaginação, elas devem ser transferidas para o papel, seja a compra de um chiclete ou de um carro.

Desse modo, é possível observar a transação do dinheiro do casal e como se deve reduzir os gastos.

Não adie uma conversa para fechar o planejamento financeiro. O ideal é separar uma hora por semana para avaliar os gastos dos últimos dias e planejar os próximos.

3. Construam objetivos em conjunto

Somado às despesas mensais, o casal deve partir para uma conversa sobre os objetivos a de curto, médio e longo prazo para, assim, criar uma estratégia fixa para alcançá-los.

Neste momento, é essencial o casal entrar em consenso, considerando que um poderá ceder e negociar tal objetivo. 

Afinal, não adianta um dos cônjuges desejar a compra de uma casa grande, enquanto o outro pensa em um apartamento mais enxuto; ou um deseja ter um filho, enquanto o outro, uma viagem internacional. Ambos devem falar a mesma língua.

4. Analisem a grandiosidade da vida a dois

Embora os percalços diários, a vida a dois deve ser prazerosa. Isso mostra que o dinheiro não deve atrapalhar a cumplicidade do casal e muito menos, os desejos individuais se sobressaem aos coletivos.

Nesse aspecto, vale a palavra-chave quando se trata de finanças para casais: transparência.

Dicas de planejamento financeiro para casal 

Um método interessante de finanças para casais é criar um modelo de planejamento financeiro partindo da ideia de aumentar a renda, e não, simplesmente aprender a gastar o que se recebe. Pensando nisso, confira essas dicas:

Aplique o dinheiro em investimentos financeiros

Imprevistos podem surgir em uma vida em comum, e contar com o dinheiro no final do mês nem sempre é uma boa saída.

Uma forma de equilibrar as finanças é abrir uma conta conjunta, onde ambos tenham  livre arbítrio para realizar a movimentação do dinheiro.

No entanto, um modelo de rentabilidade é aplicar o dinheiro em investimentos. Existem diversos tipos no mercado como fundos imobiliários, ações, LCI e LCA. 

Basta procurar uma corretora de valores de qualidade, como a XP Investimentos, por exemplo, para ajudar o casal a escolher a que mais se adeque às necessidades do momento e das escolhas futuras.

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Faça uma reserva de emergência

Uma reserva de emergência para compras individuais também é uma boa escolha para melhorar as finanças do casal. Mesmo dividindo a casa, cada pessoa necessita de recursos individuais, e para preservar o espaço do cônjuge, é importante ter um valor separado sem precisar ficar consultando ou pedindo autorização para uso do dinheiro.

Mas vale ressaltar que esse valor deve estar incluído na planilha financeira do casal para evitar possíveis dívidas e, assim, manter o controle das metas e objetivos.

>> Ficou interessado? Acompanhe o vídeo e saiba como criar uma reserva de emergência:

Finanças para casais: bônus

Quer uma dica extra para fazer um planejamento financeiro ideal? O Curso Desafio da Prosperidade para Casais, da Faculdade XP School, tem todos os recursos para que cada casal possa se conhecer melhor. 

Esse é um desafio importante que fará você e seu parceiro, ou parceira, entender os problemas financeiros e saber como resolvê-los.

Aproveite agora mesmo! 

Como buscar o aumento de patrimônio? Passo a passo para proteger você e sua família 

Quando se fala em aumento de patrimônio, muitas pessoas associam o tema a ganhar dinheiro. Embora os termos representam movimentações financeiras, não são iguais, mas podem se complementar.

Ganho de dinheiro é basicamente ter um bom salário e manter um padrão de vida regular naquele momento. Aumentar um patrimônio financeiro é acumular outros tipos de ganhos, chamados de bens, ou seja, outras formas de renda para ter uma qualidade de vida.

Não é fácil, mas existem vários caminhos para fortalecer o patrimônio financeiro. É o que veremos ao longo deste conteúdo. Continue com a gente!

O que é patrimônio?

Patrimônio, de modo geral, corresponde a bens, direitos e obrigações cujo valor é financeiro, seja para pessoas físicas, empresas, individual ou familiar. Isso significa tudo o que uma ou várias pessoas possuem ou devem.

Vale destacar que o termo patrimônio não se refere apenas a dinheiro, mas também engloba as dívidas.

O patrimônio se divide em duas partes: ativo e passivo. Os ativos são aqueles que têm valor positivo, como bens e direitos. Em contrapartida, os passivos são os que representam as obrigações e deveres.

Vale frisar que dois bens materiais não representam dois patrimônios. Isto é, se você e sua família possuem um apartamento e um carro, eles contam como dois bens, mas são um patrimônio familiar.

Quais são os principais tipos de patrimônio?

Existem três categorias diferentes de patrimônio. Vamos a elas:

Patrimônio bruto

Considerado um patrimônio ativo, o bruto é o que se leva em conta as partes positivas, ou seja, bens e direitos, descartando então os negativos.

Patrimônio líquido

Patrimônio líquido é aquilo que pertence aos acionistas de uma empresa. Na prática, é o indicador que apresenta a diferença entre o ativo e o passivo da organização. 

Patrimônio de afetação

Voltado ao uso nas construtoras, o patrimônio de afetação é usado para que um empreendimento esteja definitivamente separado dos bens e dívidas da empresa em construção.

Patrimônio de afetação é a separação de um bem que compõe o patrimônio de uma pessoa, criando então um patrimônio apartado. 

Em outras palavras, é a divisão de um patrimônio total, abrindo um novo patrimônio destinado ao empreendimento. 

O que dificulta o aumento do patrimônio financeiro?

O aumento de patrimônio não é algo simples de ser conquistado. Para obter uma riqueza financeira com acúmulo de bens, muitas vezes é necessário planejar o orçamento cortando gastos supérfluos.

O problema é que muitos brasileiros não sabem como aumentar o patrimônio e muito menos preservá-los. Uma pesquisa feita pelo Credit Suisse, divulgada pelo Diário do Comércio, aponta redução patrimonial e de milionários gradativamente na década passada.

Dois fatores são imprescindíveis para essa análise. A matéria enfatiza que muitas pessoas têm dificuldade de gerir seu patrimônio por desconhecimento em estratégias e investimentos. 

Outro ponto é a desvalorização do Real. Somente em 2018, quando a pesquisa foi realizada, o número de milionários caiu de 190 mil para 154 mil somente no Brasil.

Mas para tudo há uma saída! Pensando nisso, listamos três dicas para você elevar seu patrimônio financeiro e ter uma vida mais confortável.

Como aumentar o patrimônio? 3 sugestões

1. Converse com especialistas na área

Uma boa maneira de você preservar ou aumentar o patrimônio é usando o serviço de especialistas em gestão patrimonial.

Eles são profissionais com análise profunda sobre os riscos de você obter ou não um patrimônio para conservá-lo partindo de um levantamento dos seus bens e ativos

Depois da primeira observação, será criado um plano de investimento adequado de acordo com o seu perfil e seus objetivos.

Esse é um método tangível que acelera o crescimento desejado para quem busca aumentar o patrimônio a curto ou médio prazo.

2. Faça bons investimentos

Quando o assunto é aumento de patrimônio, aplicar o dinheiro em investimentos pode ser uma saída bastante palpável. 

No entanto, vale frisar que para escolher um tipo de investimento é importante conhecer o perfil de investidor, a liquidez de um ativo (a velocidade de transformar um ativo em dinheiro durante uma operação), avaliar os ganhos com os investimentos.

3. Crie uma holding familiar

Uma holding familiar é uma empresa construída onde todos os familiares são sócios e donos do patrimônio. Na holding não é consentida a entrada de terceiros, e todo patrimônio pode ser negociado apenas em acordo conjunto, se firmado em contato. 

Esse é um modelo em expansão que evita que os herdeiros acabem com os bens dos titulares.

Vá além! Aprenda a ter um aumento de patrimônio sólido

Agora que você já sabe o que significa patrimônio financeiro e como o investimento é uma opção interessante, que tal se aprimorar no assunto?

O e-book Guia da Bolsa para Investidores é um material rico e prático que pode estar com você sempre que precisar. Com ele, você terá os conceitos essenciais para investir na bolsa de valores, e assim, analisar estratégias para aumentar seu patrimônio de forma assertiva. 

Faça o download agora mesmo:

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8 ebooks de investimentos para acompanhar o seu crescimento financeiro

Quem deseja guardar dinheiro e resgatá-lo com um valor acima do que o investido ou negociar ativos com o mesmo propósito tem nos ebooks de investimentos grandes aliados para aumentar a própria rentabilidade sem dificuldade.

Afinal, entrar em uma livraria, olhar em lojas digitais e encontrar sempre a mesma recomendação de materiais é frustrante. Existe uma infinidade de bons conteúdos, mas os mesmos títulos, autores e edições nas prateleiras afasta o leitor de usar a criatividade para aumentar as economias.

Além disso, uma capa bonita não salva um livro, não é?

Então você está no lugar certo! Aqui você vai encontrar sugestões de livros de investimento para ajudá-lo no seu propósito, seja do iniciante ou avançado, a curto ou a longo prazo. Continue com a gente.

Boa leitura!

Por que ler ebooks de investimentos?

Os homens mais ricos do mundo utilizam o hábito da leitura para aumentar o próprio intelecto e aprender como investir, além de entender todas as nuances do mercado financeiro.

Existe uma célebre frase do empresário Warren Buffett sobre a importância da leitura. “Leia 500 páginas como estas todos os dias. É assim que o conhecimento funciona. Constrói-se, como juros compostos. Todos vocês podem fazer isso, mas eu não garanto que muitos de vocês vão fazer isso.”

Aqui ele diz que a chave do sucesso é portar uma pilha de livros.

Segundo Tom Corley, autor de “Ricos Hábitos: os hábitos diários de sucesso de indivíduos ricos”, as pessoas com maior patrimônio leem para o autoaperfeiçoamento, educação e sucesso, enquanto quem possui renda inferior procura apenas diversão.

Duas potentes inspirações, não é? 

Agora pegue nossas dicas de ebooks de investimento e aprenda ainda mais a aplicar seu dinheiro no tempo certo.

Principais livros e ebooks de investimento

1. Guia da Bolsa para Investidores

Começamos por este guia prático da Faculdade XP School. Aqui o investidor iniciante começa a entender sobre como investir na bolsa de valores, fortalecendo o pensamento sobre os conceitos de ativos, fundos imobiliários, renda fixa e variável, entre outros importantes.

E o melhor, ele serve para consultar sempre que precisar realizar investimentos com propriedade, indo direto ao ponto certo da sua dúvida. Quer conhecê-lo? Baixe-o gratuitamente.

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2. Os Axiomas de Zurique

O livro de Max Gunther mostra a atuação dos banqueiros suíços e os seus ensinamentos para conseguir dinheiro ao redor do mundo. A obra li é constituída de 12 axiomas principais e 16 secundários para obter êxito no mundo dos negócios.

Trata-se de uma leitura altamente recomendada  para investidores que já têm alguma experiência em investimentos.

3. Investimento para iniciantes: como começar com segurança e rentabilidade

O empresário Thiago Nigro, o Primo Rico, lançou este ebook de investimentos para iniciantes gratuito de 25 páginas. O material traz técnicas para aprender a fazer aplicações financeiras a fim de rentabilizar o dinheiro e poupar.

4. Como começar a investir

O ebook “Como Começar a investir” da Genial Investimentos faz o leitor adentrar para os primeiros passos no mercado financeiro com dicas práticas.

5. Dividendos

O ebook Dividendos apresenta curiosidades sobre as empresas pagadoras de dividendos, ou seja, companhias que se destacam pela geração de lucros e pela distribuição desse resultado aos acionistas.

O material é feito para todos os tipos de investidores, mas com foco maior em quem já tem conhecimento no segmento, quem deseja substituir ou acrescentar o modelo de aplicações.

6. Como se formam os preços dos ativos

Em “Como se formam os preços dos ativos”, a Faculdade XP School você vai entender sobre o preço de uma ação, como interpretá-lo e incluí-lo em boas estratégias para fortalecer seus rendimentos.

Ideal para consultar sempre que precisar, o ebook traz entre seus tópicos movimentações dos preços, assimetria de informações e conceitos de volatilidade e liquidez.

7. Os Segredos da Mente Milionária

O autor T. Harv Eker apresenta aos leitores formas de substituir a mentalidade destrutiva por “arquivos de riqueza”, como ele mesmo chama. No livro, o autor traz 17 modos de pensamentos de pessoas ricas.

8. Ensaios de Warren Buffett: lições para investidores e administradores

Em “Ensaios de Warren Buffett: lições para investidores e administradores”, Warren Buffet instiga os investidores mais arrojados a se aventurar no mercado de ações, aprofundando assuntos como ações ordinárias, fusões, aquisições e finanças corporativas.

Medo de aplicar o seu dinheiro? Conheça o tripé dos investimentos e saiba como ele pode ajudar a equilibrar suas finanças:

 

Por que se inspirar com os ebooks de investimentos?

Não tenha dúvida de que livros e ebooks de investimentos são um suporte incrível para o fortalecimento financeiro. O grande benefício é que eles mostram a trajetória de quem já chegou a um nível elevado e hoje possui consolidados patrimônios.

Aqui na Faculdade XP School trazemos essas dicas, mas também disponibilizamos diversos materiais para acrescentar no seu conhecimento. 

Temos o blog, com artigos sensacionais sobre finanças e investimentos, e você pode aproveitar a ocasião para assinar o nosso canal do youtube e, assim, acompanhar vídeos interessantes e entrevistas imperdíveis sobre os conceitos do mercado financeiro.

Não perca tempo e comece agora! 

Saiba como funciona a Previdência Privada e quando vale a pena ter uma

Quando uma pessoa sabe como funciona a Previdência Privada, normalmente ela idealiza uma forma de conquistar sua independência financeira pensando num futuro não muito distante. De fato, a previdência privada é um recurso promissor, mas que, em geral, é caracterizada como complemento do INSS.

Isso não significa que você deva escolher entre o INSS e a Previdência Privada. Pelo contrário, elas podem ser adotadas ao mesmo tempo, porém com funções distintas.

Mas, afinal, por que escolher esta modalidade de investimento? Ao longo deste artigo nós vamos explicar o que significa previdência privada, suas vantagens e como resgatá-la. Acompanhe a gente!

O que significa Previdência Privada?

A Previdência Privada é um tipo de investimento a longo prazo cuja proposta é fazer o cliente contribuir para render o dinheiro para o futuro e resgatá-lo em um determinado período.

Muito popular no Brasil, ela serve como suporte para a aposentadoria. Diferentemente da previdência pública, obrigatória e com alíquotas previstas por lei, a Previdência Privada dá o direito do investidor contribuir quando preferir.

Quem investe o dinheiro conta com ajuda de gestores que movimentam os recursos em ativos, como títulos de renda fixa e ações.

Outro ponto positivo é que, embora a Previdência Privada seja um tipo de investimento a longo prazo, também tem grande aceitação para quem busca aplicações em renda fixa a curto prazo, devido ao seu elevado grau de segurança.

Como funciona a previdência privada?

Para uso da Previdência Privada, o investidor contribui com uma quantia para recuperá-lo com rendimentos em determinado período.

Neste sentido, existem os planos de Previdência Privada que mostram o tempo em que o investidor deve pagar para receber o valor desejado.

Durante o resgate, o beneficiário pode receber todo o montante uma única vez ou convertê-lo em renda mensal. Além disso, a Previdência Privada pode ser repassada para o titular quando preferir em caso de estar impossibilitado de trabalhar por invalidez. Já em situação de morte do titular, existem planos que transferem o valor à família.

Também é possível cancelar o contrato e adquirir o valor proporcional, mas esta não é uma opção recomendada devido às taxas adicionais e a inclusão de um prazo de carência até o pagamento.

Vale lembrar que existem algumas diferenças entre os planos de Previdência Privada em relação à tributação de Imposto de Renda. Falaremos sobre isso em detalhes adiante.

>>> Tudo o que você precisa saber sobre ações

Quais as diferenças entre Previdência Privada e INSS?

Contribuição

A primeira grande diferença é que a previdência pública tem como base o INSS, que obriga uma contribuição mensal proporcional conforme a renda e o regime de trabalho do empregado.

Já a Previdência Privada é um recurso livre utilizado para quem preferir, em que o contratante avalia os tipos de planos que mais lhe convir.

Além disso, a previdência pública exige contribuições mensais, enquanto na privada o pagamento é feito uma vez por ano.

Outra questão é que a Previdência Privada é opcional e não tem uma data estipulada de início e fim de contribuição. Ao contrário da previdência pública que cobra do empregado enquanto estiver trabalhando, e com tempo de contribuição até a aposentadoria.

Faixa etária

A Previdência Privada pode ser feita para qualquer idade, ou seja, é possível criar uma conta de Previdência Privada pensando no futuro de uma criança. Já a previdência tem pré-requisitos de idade e tempo para começar a pagar o benefício.

No entanto, uma desvantagem da Previdência Privada é a exposição a riscos que possam prejudicar os investidores. Isso significa que é importante saber em qual empresa e que plano você fará sua Previdência Privada, pois em caso de querer finalizar o contrato, será mais difícil ter o dinheiro em mãos.  

Quando vale a pena resgatar a Previdência Privada?

Nem sempre está nos planos a ideia de resgatar a Previdência Privada, uma vez que ela é feita para um retorno a longo prazo. Contudo, é um recurso que pode facilitar a vida do beneficiário que está passando por uma situação de desemprego e precisa recorrer ao dinheiro extra.

Sob o mesmo ponto de vista, quando se alonga a falta de renda, como também em casos de doença na família, o que necessita a compra de remédios e tratamentos, ou, em último caso, para recorrer a empréstimos.

Por fim, uma reserva de emergência com alta liquidez antes de escolher pela Previdência Privada é uma boa saída para não precisar mexer em um dinheiro aplicado como a Previdência Privada.

Principais vantagens da Previdência Privada

Embora você já saiba como funciona a Previdência Privada, alguns pontos devem ser importantes para tomar a sua decisão. Por isso, veja mais benefícios que envolvem essa modalidade de investimento:

Imposto de Renda em único momento

Na Previdência Privada o Imposto de Renda é cobrado exclusivamente no momento do resgate.

Portabilidade

A portabilidade consiste em migrar os recursos para outras seguradoras ou fundos de previdência, sem custos adicionais. Esse benefício proporciona liberdade para o investidor optar por fundos com taxas menores.

Sucessão patrimonial

Em caso de falecimento do titular, o plano dispensa a necessidade de inventário, muito comum durante a distribuição de herança, o que ainda envolve a contratação de um advogado.

Como acertar no plano de Previdência Privada?

Para fazer um bom negócio, o investidor não deve apenas saber como funciona a Previdência Privada, como também deve descobrir o que envolve seus diferentes produtos.

Por isso que indicamos o e-book Guia da Bolsa para Investidores, um material repleto de informações para você que pretende investir na bolsa de valores. Feito para você consultar sempre que precisar fazer seus investimentos. 

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Saiba o que são emolumentos de ações e como eles são calculados

A maioria dos investimentos em ações possui uma taxa cobrada. Talvez você não saiba o que são emolumentos de ações, mas são tarifas aplicadas que influenciam na rentabilidade.

Segundo dados divulgados pela B3, o Brasil possui uma média de 4 milhões de investidores ativos com investimentos em renda variável, como ações e fundos de investimento imobiliário.

Para ajudar você a perceber se paga ou não esse tipo de taxa, nós vamos explicar o que são emolumentos de ações, para que servem e como fazer o cálculo. Boa leitura!

O que são emolumentos de ações?

De forma resumida, emolumentos são taxas cobradas pela Bolsa de Valores do Brasil, a B3, que surgem em negociações de compra e venda de ativos financeiros e são recolhidas para o pagamento dos gastos dessas transações.

O valor dos emolumentos, também conhecido como taxa de negociação, depende do tipo de investimento e dos seus objetivos, mas o usuário pode acessar no extrato da conta, onde aparecem os custos da corretagem e os emolumentos pagos.

Para que servem os emolumentos?

Os emolumentos visam remunerar a bolsa de valores pelos serviços feitos durante a compra e venda de ativos, como o registro, o catálogo e o armazenamento de dados.

Todo procedimento feito na B3 é arquivado pela CBLC (Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia), o que garante maior segurança para os investidores, a fim de gerar maior segurança para os investidores.

Qual é a diferença entre custas e emolumentos?

Embora os dois termos se referem a algum tipo de pagamento, eles são bastante distintos. Os emolumentos, como já citamos, são destinados ao registro e utilização de materiais nos cartórios, ou seja, dos trâmites burocráticos para as negociações, refletindo em custos administrativos.

Já as custas são valores que cobrem recursos de processos judiciais. Isto é, pode ser a cobrança das despesas de uma prestação de serviço público de justiça, por exemplo.

Como é feita a cobrança dos emolumentos?

A cobrança dos emolumentos acontece a partir das negociações que envolvem os ativos da bolsa de valores, já que se destinam a pagar a instituição pelos serviços prestados.

Essa taxa é paga por investidores da bolsa a cada operação realizada. Mas vale ressaltar que ela não se aplica somente em investimentos em ações, mas em vários tipos de ativos negociados na bolsa nacional.

Quanto a bolsa cobra de emolumentos?

Os emolumentos são cobrados por qualquer operação relacionada a compra e venda de ativos, mas o percentual da taxa difere conforme algumas normas.

Por exemplo, para pessoas físicas e outros investidores, fundos e clubes de investimentos, a taxa segue em 0,003020% sobre o valor das operações.

Em leilões de abertura ou fechamento, como Ofertas Públicas de Aquisição (OPA), o valor é de 0,0070%. Já em operações de day trade, com negociações acontecendo no mesmo dia, os percentuais são de acordo com a quantia do investimento, como:

  • 0,003020%: até 4 milhões de reais para pessoa física e 20 milhões para pessoa jurídica;
  • 0,0030%: de 4 a 12,5 milhões para pessoa física e 20 a 50 milhões para pessoa jurídica;
  • 0,0005%: valores acima de 12,5 milhões para pessoa física e 50 milhões para pessoa jurídica.

Vale ressaltar que a apuração dos emolumentos acontece somente após o fechamento do pregão, com o valor descontado das operações conforme o volume negociado.

Como calcular os emolumentos?

Agora que você já aprendeu o que são emolumentos de ações e os percentuais das taxas, vamos fazer o cálculo das operações para ficar ainda mais claro.

Supomos que, no mesmo dia, você comprou 500 ações por R$20 cada e vendeu 400 por R$27. No total, a compra custou R$10 mil. Dentro deste valor, o percentual é de 0,003020%, o que equivale a R$0,30 de emolumento.

Na venda, o rendimento foi de R$10.800, isto é, a cobrança segue o mesmo percentual, resultando em R$0,32.

Como funcionam os emolumentos para contratos futuros?

O valor dos emolumentos de contratos futuros seguem uma regra: quanto maior o número de contratos, menor será o custo. Ou seja, contratos de índice como Ibovespa e dólar seguem essa premissa.

Vale lembrar que os contratos futuros são feitos a partir da relação de compradores e vendedores que estipulam um compromisso em uma data futura com um valor previamente estabelecido.

Commodities e euro também entram na lista de ativos que terão o pagamento de emolumentos, cada um com suas devidas regras e percentuais.

Por isso, é importante desde o início saber quais taxas você deve pagar para não se assustar no final do mês. Até porque qualquer tipo de investimento em ações gera um pequeno percentual de pagamento para a bolsa de valores.

Como investir na bolsa de valores?

Após saber o que são emolumentos de ações, você deve ter percebido a importância das taxas e impostos sobre qualquer negociação. Aprender a fazer o cálculo na hora da compra e venda de ativos é essencial para que você não se assuste na hora de fazer de pagar ou de receber os ativos.

O grande problema é que muitas pessoas ainda ignoram os conceitos e as regras antes de investir na bolsa de valores. Como o aprendizado é importante em qualquer área, o curso Aprenda a Investir na Bolsa de Valores pode abrir a sua mente se deseja entrar de uma vez por todas no ramo dos ativos.

Este curso irá mostrar os conceitos essenciais, e você também irá aprender quais são os agentes econômicos que impactam a economia. Comece agora mesmo!

Imagem da campanha de um curso online sobre "Começar a Investir na Bolsa de Valores" da Faculdade XP School.