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Como analisar um gráfico de ações e antecipar as tendências?

Quer se tornar um trader, mas ainda não sabe como entender os gráficos da bolsa de valores? No post de hoje, mostraremos como analisar um gráfico de ações para maximizar o retorno dos investimentos. 

Por sinal, também abordaremos os conceitos da análise técnica, também conhecida como análise gráfica. Isso porque, ao estudar com cautela o comportamento dos ativos, pode-se antecipar tendências e, assim, decidir assertivamente sobre a compra e venda de papéis.

E, para que essas decisões sejam realmente coerentes, é vital saber como analisar um gráfico de ações. Portanto, continue conosco para conhecer cinco estratégias para aprimorar seu planejamento.  

Mas, afinal, como analisar um gráfico de ações?

Antes de mostrar como analisar um gráfico de ações, vale considerar as características da bolsa de valores. Para resumir, trata-se de um ambiente de negociação que conecta os interessados em comprar e vender ativos de ordem financeira. 

Para ter mais detalhes, a dica é fazer o download do “Guia da bolsa para investidores”. Neste e-book gratuito, você descobrirá os conceitos essenciais que ajudam a obter retornos significativos nas aplicações financeiras.

Imagem da campanha de um livro digital gratuito com o tema "Guia da bolsa para Investidores" da Faculdade XP School.

Saber como analisar um gráfico de ações é realmente importante?

O principal motivo para fazer análise de gráficos da bolsa é nortear a tomada de decisão e lucrar com isso. Para estratégias de curto prazo, é fundamental aprender sobre a análise técnica, que estuda as tendências de valorização e desvalorização de ações, por exemplo.

Se o trader observar uma tendência de alta, ele poderá obter lucros com esse movimento, ao comprar papéis. Já na de baixa, é possível encerrar a posição e vender as ações a descoberto via short squeeze, buscando recomprá-las posteriormente. 

Por falar em short squeeze, pense em uma alta expressiva dos preços, repentinamente. Quem tinha apostado na queda do ativo pode encerrar a posição para evitar perdas maiores e recomprar logo em seguida, o que retroalimenta a movimentação dos preços.  

Quais são os tipos de gráficos de trading? 3 opções

A seguir, listamos três alternativas para fazer essa análise de gráficos da bolsa de valores. E, para ilustrar as opções, tomaremos como base as publicações da corretora Rico Investimentos e do InfoMoney, ok? 

1. Gráfico de linhas

O gráfico de linhas é o mais simples de todos e demonstra o preço do ativo em um recorte de tempo. Nesse sentido, ele evidencia as movimentações que aconteceram no pregão, que é o período em que a bolsa está aberta para negociação. 

Veja um exemplo do gráfico de linha com periodicidade diária, destacando os preços de fechamento dos pregões:

como analisar um gráfico de ações - gráfico de linhas

Fonte: Rico

2. Gráfico de barras

Por sua vez, o gráfico de barras é mais completo do que o de linhas, contendo quatro preços do período:

  • fechamento, 
  • abertura;
  • mínimo;
  • máximo.

Logo abaixo, confira um exemplo desse gráfico de barras:

como analisar um gráfico de ações - gráfico de barras

Para entender melhor, acompanhe o esquema dos preços de abertura e fechamento, além de mínimo e máximo:

como analisar um gráfico de ações - gráfico de barras - mínimo, máximo, fechamento e abertura

Fonte: Rico

3. Gráfico de velas (candlesticks)

Para finalizar, chegamos ao gráfico candle, que é muito usado na análise técnica, por ser mais detalhado. Ele tem uma série de representações gráficas: cor vermelha (desvalorização) e verde (valorização), formato da vela etc.

Ou seja, existem certos padrões que indicam o comportamento dos ativos ao longo do tempo. E isso serve como um parâmetro para antecipar os próximos movimentos, indicando o melhor momento para comprar ações ou vendê-las, se for o caso.

>>> Saiba mais sobre a análise dos candlesticks com 19 padrões de reversão de tendência

como analisar um gráfico de ações - gráfico de velas - candlesticks

Fonte: InfoMoney

Como analisar um gráfico de ações na prática? 5 estratégias 

Para consolidar as informações do post, confira cinco dicas de como analisar um gráfico de ações:

1. Considere a lei da oferta e da demanda

No mercado da bolsa de valores, os preços variam conforme a lei da oferta e da demanda. Em se tratando de curto prazo, as expectativas do mercado influenciam bastante nessa oscilação.  

Por isso, recomendamos a leitura do e-book gratuito “Como se formam os preços dos ativos”. Afinal, um bom trader sabe que as tendências de alta ou baixa são cíclicas e, em ambos os casos, existem boas oportunidades de investimento. 

2. Observe os topos e fundos dos gráficos

Respectivamente, os topos e fundos representam as tendências de alta e baixa do ativo a ser analisado. 

E é aqui que pode acontecer a resistência, dificultando a subida do preço, bem como o suporte, evitando que o preço seja reduzido, tal como ilustra a imagem abaixo: 

como analisar um gráfico de ações - suporte e resistência

Fonte: InfoMoney

3. Fique de olho nas médias móveis

Essa análise verifica o preço médio do ativo em um período, que pode ser de dois dias, por exemplo. Em geral, os especialistas destacam que os valores não costumam ficar longe das médias móveis por muito tempo. 

A propósito, acompanhe um exemplo com duas médias móveis, analisando: 20 e 200 períodos:

como analisar um gráfico de ações - médias móveis - duas linhas

Fonte: InfoMoney

4. Acompanhe o Índice de Força Relativa (IFR)

Já o IFR evidencia as regiões em que acontece uma sobrecompra ou sobrevenda do ativo. Para tal, ele compara a média das cotações em períodos de alta e baixa, em uma escala de zero a 100.

Nesse caso, um IFR acima de 70 indica que há a sobrecompra e esse papel tende a cair para um preço razoável. Por outro lado, a zona de sobrevenda fica abaixo dos 30, momento em que a ação costuma subir, como nesse exemplo a seguir:

como analisar um gráfico de ações - índice de força relativa

Fonte: InfoMoney

5. Estude bastante para identificar as tendências

É vital investir em conhecimento para reconhecer os cenários que indicam a alta, baixa ou lateralização dos preços. E essas tendências são:

  • altista: o preço sobe, diante da demanda maior;
  • baixista: o preço cai, visto que a oferta é maior;
  • lateral: há equilíbrio entre a oferta e a demanda.

Para facilitar, veja um gráfico com essas três tendências:

como analisar um gráfico de ações - tendências de alta, baixa e lateralização

Fonte: Rico

Bônus: 3 estratégias para analisar um gráfico de ações

No curso “Preço vs Tempo: Estratégias para Swing Trade”, você conhecerá a forma mais comum de operar na bolsa. E, durante essa formação online, aproveite para aprofundar os conhecimentos sobre essas três estratégias:

  1. correção nas médias móveis;
  2. onda três (reversão de tendência);
  3. rompimento com números de força.

Enfim, esperamos que o post tenha ajudado a entender como analisar um gráfico de ações. E, sempre que quiser mais informações sobre o universo dos investimentos, conte com a Faculdade XP School!

Como ser um trader de sucesso e obter retornos consistentes?

Se você tem interesse na lucratividade da bolsa de valores, saiba que isso pode estar à sua disposição. Mas os retornos elevados (e consistentes) não acontecem em um passe de mágica, razão pela qual elaboramos um post para te mostrar como ser um trader de sucesso.

Neste artigo, temos três dicas valiosas para aplicar recursos com segurança e conquistar seus objetivos. Para tal, é importante lançar mão de ferramentas eficazes que orientem a tomada de decisão de forma assertiva, a fim de otimizar o retorno dos investimentos.

Independentemente se você é um trader amador ou profissional, queremos te ajudar a investir melhor. Então, continue conosco para conferir os aspectos teóricos que sustentam a estratégia de trading, assim como três dicas para colocar tudo isso em prática.  

Como ser um trader de sucesso? Preparando o terreno! 

Sabia que a profissão de day trader tem sido cada vez mais valorizada, de acordo com o estudo do LinkedIn publicado no InfoMoney?

A propósito, essa é uma das modalidades operacionais que você vai conhecer logo a seguir. Mas, antes disso, vale a pena conferir cinco questões que facilitam o entendimento sobre como ser um trader de sucesso. Vamos nessa?

1. O que é um trader?

O trader é um profissional que negocia ativos na bolsa de valores em curto prazo, por meio de plataformas digitais. Quem opera no day trade, por exemplo, faz a compra e venda de papéis em um mesmo dia. Já o prazo do swing trade é um pouco maior, uma vez que a negociação se estende por alguns dias.     

>>> Conheça os dez melhores traders do Brasil e do mundo

2. Qual é o objetivo do trading?

A finalidade do trading é lucrar com a diferença entre o preço de compra e venda. Se o trader comprar uma ação por R$ 1 e, depois, vender por R$ 1,50, o retorno seria de 50%. Mas lembre-se de que é necessário descontar os custos específicos de cada modalidade operacional, a exemplo dos impostos e da taxa de corretagem, se houver.  

3. O que é necessário para operar na bolsa de valores?

Investir em renda variável está cada vez mais acessível para os brasileiros. Falando nisso, a B3 – Bolsa de Valores do Brasil – declarou que já tem 4 milhões de contas ativas, sabia? E, se a ideia te interessa, baixe o e-book “Guia da bolsa para investidores”, um material gratuito que demonstra os primeiros passos para operar.

Imagem da campanha de um livro digital gratuito com o tema "Guia da bolsa para Investidores" da Faculdade XP School.

4. Qual é a rotina do trader?

A rotina do trader depende da modalidade operacional em que ele pretende atuar. Falaremos sobre isso nos próximos tópicos, mas, para adiantar, vamos considerar a rotina acelerada do day trader, pois essa é uma das opções mais visadas pelos investidores.

Como essas operações acontecem no mesmo dia, é preciso tomar decisões rapidamente. Nesse sentido, é fundamental aprender a “ler” os movimentos do mercado, conforme as tendências de valorização e desvalorização. Depois disso, basta ter agilidade para emitir as ordens de compra e venda na plataforma digital e, então, apurar os resultados.

Realmente, o day trade tem alto potencial de rentabilidade. Entretanto, a rapidez das negociações costuma gerar um estresse emocional maior do que o das outras modalidades. No fim das contas, não há muito tempo para tomar decisões e, portanto, é primordial contar com a reserva de emergência para ter mais tranquilidade ao investir, ok?

5. Mas, afinal, como virar um trader?

Se você quer entrar nessa área, inclusive fazendo uma transição de carreira, nós te ajudamos nisso. E, para começar com o pé direito, é essencial ampliar a base de conhecimento para construir uma bagagem e compreender os movimentos do mercado.

Para exemplificar, a Faculdade XP School dispõe do curso “Introdução ao Universo de Trading: conceitos básicos”. Dessa maneira, será mais fácil conhecer os desafios dessa jornada, com destaque para o impacto do psicológico nos resultados, sejam lucros ou prejuízos.

3 dicas de ouro: como ser um trader de sucesso?

Se você pretende viver de trading, temos três dicas valiosas para descobrir como ser um trader profissional. Mas, se você se identifica como um trader amador, saiba que é possível obter retornos expressivos, mesmo conciliando essa atividade com outras profissões.   

1. Estude bastante para tomar boas decisões

De fato, existem várias formas de estudar sobre investimentos: livros, podcasts, lives, cursos etc. Aliás, uma boa pedida é acompanhar as transmissões feitas por especialistas, como a live “Consistência e gerenciamento de risco” no canal da Faculdade XP School

Na ocasião, Ariane Campolim e Zé Rico falam de dois pilares para quem quer saber como ser um trader de sucesso. Afinal, a consistência nas operações e o efetivo gerenciamento de risco são vitais para uma tomada de decisão bem-sucedida. Dê o play para conferir!

2. Escolha uma das modalidades operacionais

Um dos pontos-chave de como ser um trader de sucesso é a escolha da modalidade em que vai operar. Por sinal, essas são quatro opções para negociar ativos na bolsa de valores:

  • position trading: a proposta é obter ganhos a longo prazo, quando a posição atingir o lucro esperado. Ou seja, o retorno pode demorar semanas e até mesmo alguns meses; 
  • swing trading: o objetivo é lucrar no médio prazo, operando com mais ativos em relação ao position. Nesse caso, o resultado poderá ser verificado em dias ou semanas;
  • day trading: o foco é apurar o lucro pelos movimentos diários rápidos, curtos e sequenciais. Logo, pode-se efetuar diversas operações por dia, as quais duram minutos ou horas;
  • scalping: a ideia é comprar e vender nas melhores ofertas, respectivamente bid e ask. Isto é, o trader visa maximizar ganhos e minimizar riscos em operações feitas em segundos ou minutos.

Digamos que você decidiu ser um day trader, visto que o total de operadores dobrou em 2020 nessa modalidade, com base no banco de dados da B3. Sendo assim, faça o download do e-book gratuito “Guia de boas práticas para day trade” para operar com mais segurança e assertividade. 

Imagem da campanha de um livro digital gratuito com o tema "Guia de Boas Práticas para Day Trade" da Faculdade XP School.

3. Trabalhe com uma corretora de valores eficiente

Por fim, escolher bem sua corretora faz a diferença para quem busca saber como ser um trader de sucesso. Por exemplo, a Clear e a Rico zeraram a corretagem para negociar ações, o que traz economias significativas e, ainda, maximiza o retorno dos investimentos.

Enfim, esperamos que o artigo tenha ajudado a esclarecer como ser um trader de sucesso. Além disso, aproveitamos a oportunidade para recomendar os cursos da Escola de Trading, tendo em vista que eles contribuem para:

  • analisar os cenários econômico-financeiros de maneira criteriosa;
  • automatizar operações como o stop de ações (stop loss e stop gain);
  • usar a volatilidade a seu favor, lucrando com a oscilação de preços. 

Enfim, conte com o nosso apoio para ser um trader bem-sucedido!

Como dividir os investimentos para curto, médio e longo prazo?

Criar uma carteira de investimentos não é apenas escolher vários produtos com prazos semelhantes. Um bom portfólio requer estratégia e paciência para ter resultados em vários períodos. Por isso, falar em como dividir os investimentos é pensar em formas de organizar sua carteira de acordo com o tipo de ativo e o tempo de rendimento.

Não é por acaso que uma das grandes dúvidas de um investidor iniciante seja em quais aplicações investir: renda fixa, variável, Tesouro Direto, ações, fundos, debêntures.

Opções não faltam. Porém, formalizar uma carteira ideal depende do perfil do investidor e dos objetivos propostos, até porque crises sempre acontecem e geram o sobe e desce no mercado.

Para não tomar decisões precipitadas, no artigo de hoje vamos explicar as melhores maneiras de como dividir a carteira de investimentos. Tudo para que você realize os seus sonhos no prazo determinado. Confira!

Como dividir os investimentos?

Para fazer um bom negócio, o empreendedor precisa saber como dividir a carteira de investimentos a partir de dois pontos que, em muitos casos, são deixados de lado: conhecer o próprio perfil de investidor e saber se organizar.

Entenda porque esses dois elementos são essenciais na hora de diversificar suas aplicações:

Avalie seu perfil de investidor 

O perfil do investidor é um elemento importante na hora de abrir uma conta em um banco ou corretora, pois, por meio dele, é possível chegar ao objetivo sonhado.

Neste primeiro momento, o investidor iniciante se depara com as classificações “conservador”, “moderado” e “arrojado”. Devido à pressa de adquirir resultados de alta rentabilidade, muitos partem do pressuposto de marcar “arrojado”, que aparenta ser o mais eficiente.

De fato, quem marca essa classificação está mais disposto a correr riscos de perder dinheiro e lidar com a volatilidade dos ativos. Por isso, é importante estar ciente sobre qual categoria você se identifica.

Logo, é preciso estabelecer quais são os objetivos do investimento, ou seja, os de curto, médio e longo prazo (períodos que veremos especificamente a seguir). E, no terceiro momento, definir os produtos mais adequados para a sua carteira, mas não esqueça que cada uma tem um propósito específico.

Mas, independentemente do perfil ou do tempo de vigência do investimento, é fundamental que você construa uma reserva de emergência

Afinal, sabemos que imprevistos acontecem e ter um dinheiro extra pode ajudar em situações complicadas. No caso de investimentos, a reserva pode ser incluída em uma aplicação de renda fixa para resgate rápido.

Anote seus projetos 

Listar todos os projetos, considerando a quantidade de dinheiro para cada um é, de fato, uma das melhores estratégias no mundo dos investimentos. Sabe por quê? Matematicamente, quanto menor o prazo, mais significativa será a parcela de investimento em renda fixa.

Por outro lado, com o passar do tempo, é possível verificar que a fatia de renda variável do patrimônio também aumenta. Mesmo assim, você poderá usufruir dos seus recursos na aposentadoria, pois a porcentagem alocada em renda fixa volta a crescer nessa fase da vida.

Em outras palavras, tanto a renda fixa quanto a variável têm seus momentos de maior rentabilidade. O importante é ter todos os projetos anotados, incluindo a ideia de fazer uma simulação para visualizar se a sua estratégia poderá dar certo.

Como dividir seus investimentos por prazo?

Curto prazo

Não tenha dúvidas de que existem aplicações para todos os tipos e bolsos, e no tempo que você preferir. Nas finanças, por exemplo, o curto prazo representa um período de, no máximo, dois anos.

Para se ter uma ideia, há bancos e corretoras que oferecem investimentos com prazo de 30 dias, como CDBs e títulos com liquidez diária em que você tem possibilidade de retirar o dinheiro a qualquer hora. Entre as opções, sugerimos Tesouro Selic e as LCI e LCA.

Médio prazo

O meio-termo ainda é uma opção não escolhida por muitos investidores, pois preferem em curto ou longo tempo.

Nas finanças, o período de médio prazo é de 2 a 5 anos, que pode ser bem-visto em aplicações LCI e LCA, RDB e LC, ou em Fundos de Investimentos.

A característica do médio prazo é a possibilidade de ter segurança, mas arriscar um pouco mais. Isto é, se você necessita de dinheiro em alguns anos, talvez valha a pena correr alguns riscos para ganhar mais nesse meio tempo.

Longo prazo

Longo prazo é o período mais sonhado de qualquer pessoa, pois é nele que se vê grandes projetos, como a compra de imóveis, carros, pagamento de faculdade, entre outros.

No mundo das finanças não é diferente, como o tempo é planejar para mais de cinco anos, o pensamento a longo prazo é aplicar o dinheiro para conquistar e somente usufruir a aposentadoria com tranquilidade vivendo de renda.

Por isso, essa categoria é ideal para investimentos mais arriscados, que podem perder dinheiro, mas ainda tem tempo para recuperá-lo.

Entre as opções de investimentos, o IPCA ou prefixado, Fundos de Investimento e Renda Variável são os mais recomendados.

Dê o play agora e tire suas dúvidas sobre investimentos:

Extra: como dividir os investimentos sem errar?

A Faculdade XP School oferece o curso Primeiros Passos no Mundos dos Investimentos 1 e 2, método mais fácil para compreender a dinâmica das aplicações. No primeiro modo, você aprenderá os primeiros passos, descobrindo o seu perfil de investidor e os melhores produtos.

Já na continuação, serão abordados assuntos mais abrangentes, como fazer seu dinheiro render por meio dos principais tipos de ativos, fundos imobiliários, e mais.

Acesse o banner do primeiro curso agora:

Imagem da campanha de um curso online sobre "Os primeiros passos no Mundo dos Investimentos" da Faculdade XP School.

 

Qual é a importância da educação financeira para o público de baixa renda?

A educação financeira é um termo que parece, geralmente, muito relacionado às classes sociais de poder aquisitivo alto e médio. Entretanto, o acesso à educação financeira para o público de baixa renda é fundamental para contribuir para redução dos índices de endividamento da população e para a ascensão social

Quando falamos sobre investimento, redução de gastos ou planejamento financeiro, a população de baixa renda também deve ser incluída. 

Nesse sentido, é importante considerar que essa faixa da população possui acesso a salários mais baixos. Esse salário é, geralmente, voltado para o pagamento de despesas básicas como aluguel de moradia e alimentação. Por isso, pensar em poupar e investir parece algo de outro mundo. 

Segundo levantamento realizado pela consultoria IDados, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) do segundo trimestre de 2021, 30 milhões de brasileiros recebem até um salário mínimo, que atualmente é de R$1.100.

Com a variação dos preços de produtos nas capitais do Brasil, a cesta básica pode consumir 44,86% do salário, em Aracajú, e 65,32% em Porto Alegre. 

Sobra pouco para as demais despesas como contas de água, luz, internet, telefone e, claro, moradia. Isso sem falar em custos com saúde e educação. 

Então, é possível falar de educação financeira para o público de baixa renda? Sim! É possível e necessário, afinal, essas pessoas são as que sofrem mais quando algum imprevisto aparece

Também são a faixa da população que pode usar a educação financeira para buscar um futuro diferente do que o presente parece apresentar.

Qual é a importância da educação financeira para o público de baixa renda?

A educação financeira para o público de baixa renda é crucial para mudar realidades, e talvez esse seja o maior impacto que o conhecimento sobre finanças pode trazer para a sociedade. 

Para você acreditar que é possível dar esse passo e se empolgar, vamos a um exemplo? Você conhece Murilo Duarte? Estamos falando de um jovem que nasceu e cresceu na periferia e conquistou, aos 26 anos, seu primeiro milhão!

Não, ele não se tornou jogador de futebol. Foi por meio da educação financeira que ele começou a poupar seu dinheiro e a investir. Assim, iniciou sua caminhada rumo à mudança da sua própria realidade. 

Junto com isso, Murilo iniciou um canal no Youtube, chamado Favelado Investidor, onde ensina sobre educação financeira e investimentos para quem vive a mesma realidade que ele viveu. 

É claro que Murilo é apenas um jovem entre milhões de pessoas que conseguiu esse feito, mas ele não precisa – e não quer – ser o único. 

Sabendo qual a importância da educação financeira para os jovens, Murilo iniciou seu trabalho como youtuber. O objetivo é fazer com que mais gente entenda que é possível sim, mudar a realidade em que se vive. Por mais que isso demore algum tempo. 

Confira um dos vídeos do canal do Favelado Investidor, que já tem mais de 330 mil inscritos. 

Agora que você já conhece alguém que conseguiu dar um passo rumo a um futuro melhor, a partir da educação financeira para o público de baixa renda, seguimos para entender porque isso deve ser uma preocupação. Afinal, qual é a importância da educação financeira para o público de baixa renda? 

>>> Leia também: Como começar a estudar educação financeira? Qual a importância? + 3 dicas

Quais os benefícios da educação financeira para o público de baixa renda? 

Ajuda a reduzir o endividamento

Ninguém quer se endividar, mas mesmo assim muita gente acaba indo por esse caminho. Em grande parte das vezes, seria possível evitar esse problema com educação financeira.

Um planejamento financeiro simples pode indicar quais gastos e custos são necessários e quais precisam ou podem ser adiados. 

Além disso, a mudança de forma de pensar a relação com o dinheiro também muda o comportamento de consumo das pessoas. 

A educação financeira facilita a compreensão sobre quando e onde gastar seu dinheiro, bem como fazer para que sua renda aumente e seus gastos sejam reduzidos. 

Promove mais controle sobre gastos

Com o que você está gastando seu dinheiro? É possível se organizar para gastar menos do que você ganha? Quais os custos básicos e quais os supérfluos?

O controle de gastos ajuda a encontrar gargalos que fazem você perder dinheiro. 

Mas, para isso, é fundamental a compreensão sobre o que é educação financeira, quais seus conceitos básicos e como ela pode te ajudar a mudar de vida. 

A educação desmistifica ideias como “planejamento financeiro é coisa de rico” ou “falar de dinheiro é muito chato”. 

Permite usar o dinheiro com inteligência

Só você sabe o quanto trabalhou para conquistar seu salário no final do mês, por isso, aprender como gastá-lo de maneira inteligente vai fazer com que você se sinta mais realizado e também evitar custos que não tem importância para você. 

Tudo isso te ajuda a escolher melhor com o que gastar seu dinheiro e, em grande parte dos casos, contribui para que você reduza gastos e aumente sua margem de investimentos. 

Proporcione melhores perspectivas para o futuro

Nem sempre a realidade em que estamos nos deixa satisfeitos e felizes. Pior ainda quando parece que não há perspectivas de mudanças. 

A educação financeira para o público de baixa renda contribui para que perspectivas de mudança em relação ao futuro sejam traçadas. 

A segurança de ter um capital financeiro em crescimento ajuda a melhorar as previsões para os próximos períodos. 

Melhora a capacidade de lidar com imprevistos

Perda de emprego, um parente doente e a necessidade de substituir um eletrodoméstico importante, são exemplos de imprevistos que podem acontecer com qualquer pessoa. Entretanto, impactam diretamente o bolso de todos nós. 

Ter uma reserva de emergência, criada a partir das economias feitas ao longo dos meses, pode tornar esses momentos menos dolorosos, afinal, você tem de onde tirar dinheiro para passar melhor por elas. 

Gera impactos sociais

Sem dúvidas, quando há ascensão social de pessoas de baixa renda, toda a sociedade pode se beneficiar. 

Quando há um controle de gastos e a população começa a criar uma reserva financeira, por exemplo, ou ter melhores expectativas para o futuro, o desespero por dinheiro se torna menor e esse impacto pode afetar toda a sociedade. 

Em resumo, a importância da educação financeira para o público de baixa renda está atrelada a resultados como:

  • Maior controle sobre gastos
  • Usar o dinheiro com inteligência
  • Melhores perspectivas para o futuro
  • Capacidade de lidar com imprevistos
  • Impactos sociais e mais.

Como buscar mais informações sobre educação financeira?

Esperamos ter despertado em você, ao longo deste artigo, a compreensão sobre a importância da educação financeira para o público de baixa renda. 

Mas, por onde começar a aprender os conceitos básicos e a organizar suas finanças? 

A Faculdade XP School oferece dois cursos que podem ser muito importantes para a sua caminhada rumo aos investimentos e a redução de gastos: 

Inscreva-se e comece a ampliar sua visão sobre como seu dinheiro deve trabalhar para você.

Imagem da campanha de um curso online "Aprenda Tudo sobre Educação Financeira" da Faculdade XP School.

Payback Descontado: o que é e como calcular? [FÓRMULA]

O payback descontado é uma importante ferramenta para medir o desempenho de um investimento. Por esse motivo, é muito usado pelos investidores na análise da viabilidade de aplicações financeiras.

Neste artigo, você vai conhecer o conceito de payback descontado, conferir suas vantagens e limitações, aprender a calculá-lo e entender sua importância. Confira!

O que é payback descontado?

Payback — retorno, em tradução livre — é uma expressão que designa o lucro de uma aplicação. No mercado financeiro, trata-se do prazo de retorno de um investimento.

Existem dois tipos de payback: simples e descontado. O payback descontado é o tempo de recuperação de uma aplicação financeira descontando o custo de capital nos fluxos de caixa.

O fluxo de caixa é a diferença entre as receitas e as despesas de um negócio — normalmente, calcula-se todos os dias.

Ou seja, o payback descontado funciona como o ROI (Retorno sobre Investimento), tendo em vista o retorno gerado pelo fluxo de caixa.

Basicamente, o objetivo é estimar o período necessário para que o investimento inicial seja inteiramente coberto pelos rendimentos acumulados.

A sua importância nos investimentos

O payback contribui para o planejamento financeiro do investidor, visto que oferece uma previsão relacionada ao tempo de retorno de um investimento.

Sendo assim, ao traçar estratégias de investimento para os meses seguintes, é possível incluir o resultado do cálculo às expectativas.

No entanto, não é só isso. Conforme já foi dito, essa métrica ajuda o investidor a analisar de determinado investimento é viável. Assim, as chances de tomar as melhores decisões são maiores.

Portanto, a importância do payback descontado nos investimentos está relacionada à capacidade de oferecer uma perspectiva de retorno e, consequentemente, mais segurança sobre determinadas aplicações.

Payback simples e descontado: diferença

Embora os conceitos de payback descontado e payback simples funcionem em conjunto, existem grandes diferenças entre ambos no cálculo de retorno.

Isso porque o payback simples não considera o valor do capital investido ao longo do tempo. Ou seja, trata-se de um índice que indica o tempo de retorno com base em um panorama amplificado.

Esta forma de cálculo é útil para comparar países ou regiões onde as taxas de juros variam e influenciam na rentabilidade, por exemplo.

Já no cálculo do payback descontado, a taxa de juros (que representa o valor do dinheiro durante os anos) é empregada junto à fórmula.

Sendo assim, o que diferencia o payback descontado e o payback simples é a introdução da taxa de juros no cálculo.

Como calcular o payback descontado

Enquanto o payback simples é calculado por meio da fórmula:

Payback simples = investimento inicial / saldo médio do fluxo de caixa no período

O payback descontado faz a correção monetária de acordo com a valorização ou desvalorização da moeda.

Portanto, é preciso adicionar alguns conceitos ao cálculo. São eles:

  • Taxa Mínima de Atratividade (TMA): taxa utilizada como parâmetro na definição da rentabilidade mínima esperada do investimento. É possível baseá-la na taxa Selic ou em outro índice desejado.
  • Valor Presente Líquido (VPL): indicador que traz os valores investidos para o presente considerando uma taxa de desconto.

Agora, imagine que uma empresa pretenda adquirir uma nova máquina no valor de R$ 150 mil.

De acordo com os cálculos do gestor, a máquina deve gerar R$ 5 mil de receita mensal devido à melhoria da capacidade de produção, descontando os custos de depreciação e manutenção.

Payback simples = R$ 150.000,00 / R$ 5.000,00

Payback simples = 30 meses

Agora, o gestor quer fazer o cálculo do payback descontado considerando uma TMA de 10% e um fluxo de caixa de 12 meses. Neste caso, é possível utilizar uma versão mais simples da fórmula do VPL:

Valor descontado = FC / (1 + TMA)1

Valor descontado = R$ 5.000,00 / (1 + 0,10)1

Valor descontado = R$ 5.000,00 / 1,10

Valor descontado = R$ 4.545,45

Isso significa que, na verdade, o valor descontado do fluxo de caixa não é R$ 5 mil, mas sim cerca de R$ 4.545,45 mensais, levando em consideração a rentabilidade mínima de 10% por 12 meses.

Após encontrar o valor descontado, basta aplicá-lo à fórmula do payback:

Payback descontado = R$ 150.000,00 / R$ 4.545,45

Payback descontado = 33 meses

Com isso, o payback descontado aponta que o retorno do investimento levará um tempo maior: aproximadamente 33 meses (2 anos e 9 meses).

Vantagens e limitações do payback descontado

Assim como qualquer outro indicador, o payback possui vantagens e limitações na análise de investimentos.

Entre os pontos positivos, podemos destacar:

  • Fórmula simples e fácil de calcular (sobretudo a fórmula do payback simples);
  • Contribui para a tomada de decisão em relação a novos projetos em organizações;
  • É útil para medir o retorno de investimentos e projetos que possuam limitação de vida útil;
  • Indica o grau de risco do investimento, segundo o prazo de retorno e a movimentação do fluxo de caixa.

Por outro lado, a grande limitação do payback é que ele não funciona para medir o tempo de retorno do investimento de projetos mais longos, visto que os ganhos depois do período de recuperação não são considerados.

Além disso, o payback simples tende a oferecer uma visão bastante superficial do prazo de retorno, por não considerar os índices de referência e nem a correção monetária.

É comum que surjam imprevistos em investimentos mais longos, como mudanças nas taxas de juros, inflação inesperada e oscilações nos custos.

Por esse motivo, é recomendável fazer uso do payback junto à outras ferramentas para uma melhor avaliação dos riscos, como a Taxa Interna de Retorno (TIR) e a Taxa Mínima de Atratividade (TMA), reduzindo a margem de erro.

Agora que você já conhece o conceito de payback descontado e sabe como calculá-lo, é hora de aprofundar seus conhecimentos sobre os principais indicadores do mercado.

Pensando nisso, a escola da XP Inc. desenvolveu o curso Análise Fundamentalista: Identifique os Futuros Vencedores da Bolsa.

Por meio dele, você será capaz de identificar oportunidades de investimentos por meio dos indicadores financeiros da empresa.

Então, o que você está esperando? Dê uma guinada na sua vida financeira. Clique no banner abaixo e garanta sua vaga agora mesmo!

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Como montar a carteira de investimento ideal para os seus objetivos?

Investimentos com vários tipos de ativos é a nova tendência do mercado, isso porque recorrer a uma carteira diversificada traz inúmeras formas de rentabilidade. Nesse sentido, existem diversas formas de montar uma carteira de investimentos, partindo da ideia de que se deve considerar o perfil do investidor, as oportunidades e os riscos.

Em suma, o objetivo de obter uma carteira diversificada é distribuir o dinheiro em mais de um tipo de investimento.

Ao longo deste artigo, vamos entender os perfis que se assemelham a essa estrutura para que você descubra a sua, e, assim, aprenda a montar a melhor carteira de investimentos. Siga em frente e boa leitura!

O que é carteira de investimentos?

Carteira de investimentos é a união das aplicações escolhidas para fazer o seu dinheiro render. 

Também chamada de cesta ou portfólio de investimentos, ela pode ser composta por ativos de renda fixa (como CDBs e títulos do Tesouro Direto) e renda variável (como ações e fundos de investimento).

A regra é clara: se você investe em mais de um ativo, isso significa que já possui uma carteira de investimentos.

O objetivo é exclusivamente construir um portfólio que possibilite rendimentos esperados, não importando o valor investido, e sim, como você divide suas economias para cada ativo.

Tenha em mente que a composição da carteira está relacionada à estratégia do investidor, ou seja, é uma questão relativa e subjetiva, mas que deve fazer sentido para cumprir seus objetivos pessoais. Além do mais, a carteira diversificada tem como grande benefício proteger o investidor.

Quais são os tipos de carteiras de investimentos?

Antes de saber como montar uma carteira de investimentos, vamos mostrar dois tipos usuais que podem ser importantes para você.

Carteira recomendada 

A carteira recomendada é composta por ideias de corretoras, consultorias financeiras e analistas independentes. Essas empresas e profissionais indicam os potenciais ativos com melhor nível de desempenho do mercado.

Por ser um processo baseado em previsões, a carteira recomendada compõe um relatório com justificativas plausíveis das indicações feitas pelos especialistas.

Em suma, o resultado de uma boa aplicação depende da ação do investidor, ou seja, ele decidirá se seguirá todas as recomendações ou se investirá nos ativos que mais lhe convém.

Vale frisar que a carteira recomendada depende de fatores factuais, contexto do mercado, cenário econômico, político e previsões.

Carteira administrada 

A carteira administrada é aquela que é gerenciada por uma empresa especializada, a qual tem como responsabilidade aplicar em diferentes ativos do mercado.

Na prática, a decisão final é do cliente, mas quem faz todo o processo é a empresa ou a corretora. Mesmo assim, é importante que o investidor tenha conhecimento básico sobre os conceitos, a liquidez, o prazo de resgate, entre outros fatores.

Por fim, embora você se comunique com os assessores, o ideal é deixar o dinheiro rendendo sem a necessidade desenvolver por completo, garantindo que o serviço esteja adequado ao alinhamento proposto por você e pela empresa.

Como montar uma carteira de investimentos?

Aprender como montar uma carteira de investimentos pode ser um ato interessante, principalmente porque leva a grandes possibilidades de enriquecimento quando a estratégia é bem definida.

Partindo deste pressuposto, dois fatores são essenciais para a estrutura correta. Confira:

Amadureça o seu perfil de investidor

Em primeiro lugar, para montar a melhor carteira de investimentos você deve se conhecer como um investidor. Pergunte-se:

  • O quanto eu tolero perdas?;
  • Aceitarei conselhos de especialistas ou investirei pelo meu conhecimento?

 Em geral, o mercado funciona com três tipos de perfil de risco. Eles são:

  • Conservador: não aceita riscos, portanto, aplica parte ou integralmente o dinheiro em renda fixa;
  • Moderado: meio-termo entre o conservador e o agressivo. É aquele que se arrisca, mas preza pela segurança;
  • Agressivo: não teme riscos, e se organiza para ter rendimentos a longo prazo.

Foque nos seus objetivos e prazos

Saber o que quer e para quando quer facilitam a escolha dos ativos para a carteira.

Pense no dinheiro em cada etapa do processo, e não somente no final do contrato. Até porque avaliar parcialmente possibilita entender melhor sobre as oscilações dos ativos, dos preços, entre outras informações.

Quer começar a investir em ações agora? Confira essas dicas especiais. Basta apertar o play!

Por que montar uma carteira de investimentos?

Mesmo que você tenha algumas perdas ao longo da jornada, investir em uma carteira diversificada é melhor que uma poupança, já que o mercado oferece uma gama de opções.

No entanto, estudar com afinco antes de colocar a mão na massa pode ajudá-lo a ter uma visão ampla sobre os ativos, riscos e outros elementos importantes.

Esperamos que você tenha gostado do nosso conteúdo, pois trazemos dicas especiais para criar uma carteira. Logo, compartilhe com seus amigos para que eles possam ter a mesma atitude que você: buscar mais rentabilidade e segurança financeira para a sua vida.

Outra dica é investir no curso Primeiros Passos no Mundo dos Investimentos. Neste curso, você conhecerá o seu perfil de investidor e os melhores produtos indicados para o seu objetivo. Gostou da ideia? Clique no banner abaixo e comece agora mesmo. Não perca tempo!

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Shiba Inu: criptomoeda meme vale a pena comprar?

O aumento do interesse em ativos digitais fez com que muitas pessoas olhassem para esse mercado com mais atenção. Entre tantas moedas que surgiram, algumas chamaram mais atenção por conta do desempenho. Uma delas é a Shiba Inu, criptomoeda que tem como símbolo um cachorrinho japonês.

Embora não seja possível afirmar como a moeda vai se comportar em 2022, seu desempenho em 2021 é de tirar o chapéu. O preço do ativo subiu mais de 450.000%, isso mesmo, 450 mil vezes o valor do início do ano.

Apesar disso, após a empolgação do mercado, o ativo sofreu uma desvalorização e ainda não voltou aos patamares de meados de outubro, quando atingiu o suporte. 

Se você está pensando em investir na criptomoeda Shiba Inu, é importante estudar bastante sobre ela, entender o seu surgimento, como funciona, onde comprar, principais riscos, vantagens e muito mais.

Separamos a seguir as principais informações a respeito da Shiba cripto. Confira!

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O que é a moeda Shiba Inu?

A Shiba Inu é uma criptomoeda que surgiu em 2020 e é considerada uma das principais concorrentes de outra meme coin, a Dogecoin.

Como ainda é muito recente, o ativo tem uma alta volatilidade. Por isso, é impactado por forte especulação de mercado, o que faz com que tenha valorizações e desvalorizações repentinas.

Neste cenário, é importante ter em mente os riscos que esse tipo de investimento representa, principalmente para quem busca algo mais seguro a longo prazo. 

Shiba Inu meme coin 

Um “meme” nada mais é do que uma situação engraçada que ocorre na internet e viraliza nas redes sociais.

Assim como a Dogecoin, a Shiba Inu também surgiu de uma brincadeira. Batizada como “matadora de Dogecoin”, ela conta com milhares de fãs ao redor do mundo, conhecidos como Shiba Army, algo como “Exército Shiba”.

São eles que defendem a ideia de que a moeda, embora parecida, tem um objetivo diferente: ser gerida por sua própria comunidade

O projeto da criptomoeda

O grupo fundador da Shiba Inu, conhecido como Ryoshi, acredita que uma comunidade descentralizada, espontânea e própria tem capacidade maior para construir algo mais forte.

Um dos grandes diferenciais da Shiba Coin é que ela trabalha com um mecanismo diferente de validação e mineração, o Proof of Stake (PoS), uma tecnologia Ethereum. Diferente do Dogecoin, que trabalha com o Proof of Work (PoW), uma blockchain do Bitcoin

Na prática, o mecanismo utilizado pela Shiba Inu confere muito mais autonomia à comunidade do que o Dogecoin. Ele tem aumentado o seu ecossistema, o que pode garantir uma relevância no longo prazo.

Esse ecossistema consiste em outros dois tokens, além de uma exchange descentralizada e presença no mercado NFT, onde é possível negociar obras de arte. 

>>> Na série Investimento às Claras, Clara Sodré explica de maneira didática tudo sobre o mercado de criptomoedas: vale a pena investir? Esse mercado, que tem crescido cada vez mais, pode ser uma ótima oportunidade para aplicar parte do seu dinheiro. Confira abaixo:

Como funciona a criptomoeda Shiba Inu?

Shiba Inu criptomoeda: preço

Como quase todos os cripto ativos, o preço sofre com bastante variação ao longo do ano. Há momentos em que ele está supervalorizado e outros onde há uma queda igualmente significativa. Com a Shiba Inu isso não é diferente.

Apesar da forte valorização que teve em 2021, o valor da Shiba moeda está em R$ 0.0002204 (dados de dezembro/21).

O preço da criptomoeda atingiu um pico nos meses de outubro e novembro, chegando ao valor de R$ 0.0004673. Essa queda de mais de 50% pode estar diretamente ligada à baixa exposição da moeda na mídia, ocasionando um menor interesse das pessoas no ativo. Além disso, é reflexo também do mercado cripto, que de maneira geral tem sofrido com uma desvalorização.  

Shiba Inu criptomoeda: onde comprar 

Para entrar neste mercado, é necessário encontrar uma exchange certificada para fazer este tipo de transação. As principais empresas que operam atualmente são:

  • NovaDax
  • Binance
  • OKEx
  • e BitcoinToYou

Todas funcionam como uma corretora. Com elas é possível fazer depósitos bancários ou transferir os valores entre contas, mesmo em reais.

Vale ficar de olho no valor que essas empresas cobram para fazer as transações. Há preços importantes para prestar atenção, como taxa de saque e de quantia mínima de tokens, além da tarifa fixa que é cobrada por saque de saldo. 

Vale a pena comprar a moeda Shiba?

Vantagens de comprar a Shiba Cripto 

Crescimento

Embora não seja garantia, sempre há uma chance da Shiba Inu ter uma valorização significativa. Isso porque a moeda é uma das mais novas do mercado, tendo sido lançada em meados de 2020. 

Varejo

Como boa parte das criptomoedas, muitos varejistas no mundo começaram a aceitar moedas eletrônicas como meio de pagamento. A aceitação desse mercado em larga escala pode fazer com que a moeda ganhe mais força futuramente.

Ecossistema

Diferentemente do Dogecoin, a Shiba Inu possui um ecossistema completo, capaz de gerir contratos inteligentes, oportunidades de mineração, NFTs, entre outros.

Riscos da moeda Shiba Inu 

Fundamentos

Apesar de atrair o interesse de investidores, a Shiba Inu sofre um pouco por conta da falta de fundamentos. Isso torna o ativo pouco atrativo do ponto de vista de segurança, principalmente pensando a longo prazo. 

Especulação

O Shiba Inu, assim como diversas outras criptomoedas, sofre bastante com a forte especulação de mercado, seja positiva ou negativamente. Portanto, esse é um dos principais riscos que você deve levar em consideração. 

Não é dinheiro

Mesmo sendo considerada uma cripto moeda, a Shiba Inu não funciona como dinheiro, ao contrário de outros papéis como o Bitcoin e Ethereum. É um ativo que não possui regulamentação, o que gera uma insegurança maior. 

A Shiba Coin promete altos ganhos em 2022?

Assim como todo o mercado de criptomoedas, é impossível prever como será o desempenho da Shiba Inu no próximo ano. Porém, embora seja alvo de muita especulação, se repetir o desempenho de 2021, pode trazer bons lucros para os investidores.

Mas lembre-se: a aplicação em cripto ativos deve ser apenas uma parte dos seus investimentos. A diversificação é essencial para diminuir os riscos. 

Agora que você já sabe um pouco mais sobre a Shiba Inu, que tal aprofundar seus conhecimentos na avaliação de empresas?

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O que são Fundos ESG e como começar a investir nessa opção?

Sustentabilidade e responsabilidade socioambiental são assuntos cada vez mais presentes no cotidiano de cada um de nós. Os noticiários abordam constantemente o tema das alterações climáticas, os países do mundo todo se reúnem em busca de soluções e é claro que tudo isso reflete na economia. Os fundos ESG são exemplos desse impacto. 

Mas, afinal, o que eles são e como funcionam? É sobre isso que vamos conversar ao longo deste artigo. Confira! 

O que é Fundo ESG?

ESG é a sigla para Environmental, Social and Governance, que em português significa Ambiental, Social e Governança. 

Logo, os ESG são fundos de investimento que reúnem investidores com interesse em aplicar capital em empresas que possuem valores e práticas que realmente contribuem para:

  • a preservação do meio ambiente, 
  • bem-estar da sociedade ao seu entorno, 
  • garantia de justiça e integridade dentro das instituições.

Ao participar de fundos ESG, você  investe  nessas empresas por meio de aplicações de capital na compra de títulos de ações. 

Essa é uma forma de investidores aproveitarem os movimentos positivos do mercado em relação à sustentabilidade e ao desenvolvimento socioambiental.

Como são criados os fundos ESG? 

Os fundos de investimento ESG são criados por corretoras que também os administram e os oferecem  ao mercado.

Em 2020, a XP Investimentos criou o Trend ESG Global, que foi o primeiro fundo dessa categoria a integrar o catálogo da corretora.

Além do fundo, é possível  investir em carteiras ESG com um mix de empresas com indicadores relevantes em relação aos critérios necessários para a categoria. 

Como as empresas são avaliadas para o fundo? 

A criação de um fundo ESG exige uma avaliação criteriosa das empresas que vão participar dele e receber os investimentos. Entre os parâmetros que são analisados pela a gestão do fundo estão:

  • práticas corporativas, 
  • declarações financeiras, 
  • inclusão social no negócio, com oferecimento de oportunidades iguais para diferentes minorias da sociedade;
  • ações sociais desenvolvidas para melhorar o bem estar da sociedade no entorno,
  • transparência na gestão, 
  • adoção de políticas anticorrupção, 
  • implementação de uma remuneração justa e igualitária, 
  • boas práticas para redução do impacto ambiental da empresa, como redução de emissão de carbono, redução de resíduos,
  • projeções financeiras, balanços internos e demais documentos financeiros,
  • programa de valorização de pessoas e mais. 

Outros critérios também são avaliados, mas a partir desses, já é possível compreender que o estudo sobre as empresas dos fundos ESG é realmente baseado em parâmetros relevantes, com impacto nas três áreas que constroem a sigla em questão. 

Vale considerar também que para um fundo de investimento ESG é necessário a combinação de práticas ambientais, sociais e de governança e não apenas o foco em uma ou outra dessas áreas. Todas precisam ser prioridades para as companhias  que integrarão os fundos.

Essa combinação leva à  compreensão de que os fundos ESG investem em empresas que prezam pela sustentabilidade, não apenas no discurso de marketing, mas na prática. 

Com o fim da etapa de escolha das companhias, os recursos dos investidores começam a ser aplicados nas organizações selecionadas, por meio da compra de ações.

Como investir em fundos ESG? 

Mas, como começar a investir em fundos ESG? Para isso você precisará seguir um passo a passo simples: 

  1. Escolha uma corretora que oferece fundos ESG, como a XP ou a Rico
  2. Faça seu cadastro no site da corretora escolhida para que possa ter acesso às opções que ela oferece,
  3. Identifique os produtos ESG disponíveis e avalie o que melhor se adapte ao seu perfil e à sua realidade, 
  4. Escolhido o fundo ESG, transfira para a conta da corretora o valor que pretende aplicar,
  5. Faça a aplicação, espere o prazo de cotização e pronto! Você será um investidor do fundo ESG. 

Tendências de crescimento para fundo de investimento ESG

As movimentações do mercado financeiro, sem dúvida, estão atreladas às movimentações fora dele. 

Questões políticas, por exemplo, interferem nas taxas, impactam na curva de juros e podem até mesmo definir os tipos de investimentos que vão crescer ou entrar em queda no país. 

>>> Conheça o curso: Cenários e investimentos: macroeconomia para investidores

Com a crescente presença dos debates socioambientais, empresas de vários setores passaram a investir em soluções que atendessem a demanda do mercado por organizações mais comprometidas e envolvidas com o meio ambiente e com a sociedade ao entorno. 

Por exemplo, é cada vez mais comum que organizações desenvolvam produtos com embalagens biodegradáveis para diminuir  o impacto negativo da produção da empresa no planeta. 

Esses movimentos, é claro, refletem  no mercado financeiro, uma vez que, atualmente, muitos investidores prestam atenção a essas questões e, desse modo, preferem alocar seus recursos em empresas que promovam essas causas.  

Os fundos ESG são resultado de toda essa mudança de valores em algumas áreas e para alguns agentes da economia. 

Se o mercado consumidor busca por companhias  com soluções mais sustentáveis e dão preferências a elas ao realizarem uma compra, essas empresas passam a faturar mais e a ampliar sua lucratividade. 

Os valores dos dividendos dos investidores tendem  a aumentar e as ações são valorizadas. 

É por isso que acompanhar as tendências de mercado faz parte do dever de casa dos investidores, mesmo os que estão apenas começando. 

Atualmente, um dos papéis mais interessantes dos fundos ESG é a contribuição para a diversificação da carteira de investimento. Quando bem construída,  essa prática tem o poder de aumentar a rentabilidade total dos investimentos e reduzir o risco de perdas. 

Para aprender mais sobre essa prática, te convidamos a conhecer o curso Diversifique sua carteira” da Faculdade XP School. O curso é prático e oferece muitos insights relevantes, além de uma metodologia completa. Vale a pena conhecer!

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Bitcoin e criptomoedas: vantagens e desvantagens desse mercado

Bitcoin já não é algo tão novo assim, e mesmo assim o assunto criptomoedas vantagens e desvantagens ainda deixa muitas dúvidas na cabeça dos investidores.

O assunto está mais em alta do que nunca, chegando a ser o tema mais falado no Twitter em 2021. E a cada nova notícia, mais pessoas se interessam por este mercado que não para de crescer.

As criptomoedas possuem vantagens e desvantagens como qualquer tipo de investimento. E para você que quer entender melhor estes pontos principais, escrevemos este post.

Você verá por aqui:

  • O que são criptomoedas
  • Criptomoedas: vantagens e desvantagens
  • Como investir em criptomoedas

Criptomoedas é um assunto muito amplo, e por isso vamos buscar ser bem sucintos com as principais informações que você precisa saber sobre esse mercado.

Vamos então aprender os principais pontos sobre criptomoedas, vantagens e desvantagens.

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O que são criptomoedas?

Criptomoedas são moedas digitais que funcionam a partir da tecnologia de blockchain.

A tecnologia blockchain é um sistema de registro de informações em blocos, de forma descentralizada e segura. Em termos gerais, é como se fosse um livro-razão. Que na contabilidade registra todas as entradas e saídas de dinheiro.

As criptomoedas se utilizam dessa tecnologia para validar suas transações. Dessa forma elas não precisam de terceiros, como bancos, empresas ou governos para validar seus registros.

>>> Para entender melhor esta tecnologia, veja este nosso artigo sobre o tema: Blockchain: como funciona, que problemas ele resolve e como pode ser usado

Existem milhares dessas moedas, entre elas as mais famosas são o Bitcoin e o Ethereum.

Cada uma possui suas próprias características, como por exemplo o Ethereum, que ao contrário do Bitcoin, possui uma rede de contratos inteligentes. Esses contratos inteligentes permitem que aplicativos usem a rede para registrar informações.

>>> Leia mais em: 5 criptomoedas que você precisa conhecer melhor

Criptomoedas: vantagens e desvantagens

Vamos entender então, quais são as principais vantagens e desvantagens destes ativos digitais que estão constantemente nos noticiários.

As principais vantagens das criptomoedas são:

  • diversificação 
  • baixas taxas de movimentação
  • segurança
  • descentralização
  • volatilidade

Já as desvantagens das criptomoedas podem ser listadas como:

  • baixa aceitação 
  • falta de regulamentação
  • mercado novo e ainda com algumas incertezas
  • conhecimentos específicos
  • volatilidade

Vamos entender melhor então cada uma delas. Começando pelas vantagens das criptomoedas.

Vantagens das criptomoedas

Diversificação

Uma das principais vantagens das criptomoedas é a diversificação da carteira de investimentos

As criptomoedas já são vistas como uma ótima forma de diversificar uma carteira de investimentos por muitos investidores, inclusive após a criação de um ETF próprio na B3, facilitando o acesso a quem não sabe por onde começar.

Ainda é um ativo tratado como investimento de risco, e recomendado apenas como complemento aos seus investimentos, como diversificação e exposição a certos riscos que podem variar de investidor para investidor, conforme o seu perfil. 

É muito comum que investidores tenham dúvidas sobre como diversificar suas carteiras, por isso, uma indicação é que você busque mais informações sobre esse tópico tão relevante para garantir segurança e rentabilidade. 

A Faculdade XP School, escola da XP Inc, preparou um curso online completo sobre o tema, “Combo: Diversifique sua carteira”, acesse e faça a sua inscrição.

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Baixas taxas

Uma das vantagens das criptomoedas que poucas pessoas conhecem são as baixas taxas. Algumas corretoras cobram valores irrisórios para saque e para trade, por exemplo.

Além disso, muitas pessoas estão usando criptomoedas para enviar e receber dinheiro do exterior. Isso pelo fato de não se utilizar da tradicional rede bancária para realizar a transferência.

Com as criptomoedas, basta você criar a sua carteira digital para começar a enviar e retirar fundos por qualquer corretora de criptomoedas do mundo. 

É possível criar uma carteira gratuita e você paga apenas um pequeno valor de taxa de uso da rede, de acordo com a corretora e o serviço escolhido para o uso.

Para realizar essas transferências, porém, é indicado um maior conhecimento do funcionamento das criptomoedas para que todo o processo ocorra com tranquilidade e você possa aproveitar as baixas taxas.

Segurança

As principais redes de criptomoedas são bem seguras. A tecnologia blockchain garante segurança extra, fazendo com que a maioria das brechas sejam aquelas relacionadas a pessoas que não guardam com segurança as chaves de acesso a suas carteiras.

Outra questão, que é até alvo de muita crítica, é o fato de que as carteiras digitais não vinculam nenhuma informação pessoal de seus proprietários. Garantindo anonimato para as transações.

Não são todas as redes que garantem este anonimato, mas no geral, é bem difícil identificar os proprietários das carteiras.

Descentralização

O principal atributo das criptomoedas é a sua descentralização. Elas não dependem de entidades governamentais ou privadas para existir. 

Tudo gira em torno da tecnologia blockchain e da criptografia avançada.

Volatilidade

Volatilidade representa a alta variação nos preços da moeda. Quando dizemos que um ativo possui alta volatilidade significa que seu preço, por diversas vezes, varia muito dentro de um pequeno espaço de tempo.

Logo, a volatilidade é um atrativo para investidores que buscam por ganhos financeiros rápidos, mas, principalmente para aqueles que gostam de fazer trade.

Se você gosta de acompanhar gráficos, analisar o mercado, e observar tendências, esse é um mercado que pode te dar muitos lucros já no curto prazo.

>>> Ainda está pesquisando sobre trade? A Escola de Trading da Faculdade XP School by XP Inc. é uma dica de ouro.  

Desvantagens

Baixa aceitação

Uma das principais desvantagens das criptomoedas atualmente é sua baixíssima aceitação.

Por diversas vezes vemos anúncios de empresas que dizem aceitar Bitcoin, por exemplo, mas no geral é apenas uma jogada de marketing que dura pouco tempo.

Para contornar essas dificuldades que as empresas tradicionais possuem em aceitar criptomoedas, diversas empresas oferecem cartões que são aceitos com bandeiras tradicionais, como Visa e Mastercard, e realizam o pagamento em moeda corrente, mas te cobram uma conversão direta em sua carteira de criptomoedas.

Falta de regulamentação

A regulamentação das criptomoedas é assunto constante nos noticiários de investimentos. Como ele pode impactar diretamente a economia, muitos países ainda não sabem bem como regulamentar esse tipo de ativo.

Com isso, vemos alguns deles criando proibições, como é o caso da China, enquanto outros apostam na regulamentação total, fazendo do Bitcoin uma moeda oficialmente aceita, como é o caso de El Salvador.

Mercado novo e incerto  

Apesar do assunto não ser assim tão novo (lá se vai mais de uma década), este ainda é um mercado que traz muitas dúvidas para a economia tradicional.

A falta de uma regulamentação específica, falta de confiança na liquidez dos investimentos, e até mesmo o desconhecimento sobre os ativos, fazem com que muitas incertezas apareçam.

Volatilidade

A volatilidade não é só uma vantagem, é claro. Colocamos a volatilidade também como uma desvantagem pois você nunca sabe ao certo quanto os preços vão despencar, ou mesmo se vão voltar ao valor que você comprou.

Portanto, opere com cuidado e com conhecimento sobre os riscos que esse mercado pode oferecer.

Como investir em criptomoedas?

As principais formas de investir em criptomoedas no Brasil, são a partir das ETFs disponíveis na B3, a bolsa de valores brasileira, e a compra direta a partir de corretoras especializadas.

Para compra de ETFs basta que você tenha conta em alguma corretora de investimentos, como a XP Investimentos e a Rico. Uma dica: se você não tem tempo, ou mesmo paciência para aprender mais sobre as criptomoedas, a melhor forma de se expor a elas, é comprando ETFs.

Já no caso da compra direta você pode utilizar alguma das corretoras especializadas.

E é claro, nunca inicie um investimento sem estudá-lo a fundo. Por isso, conheça o catálogo de cursos da Escola de Investimentos da Faculdade XP School by XP Inc. e prepare-se para o presente e futuro. 

Quer aprender como montar uma carteira com criptomoedas, opções de renda fixa e variável? Então se inscreva no curso, “Diversifique sua carteira” e comece a lucrar mais e controlar seus riscos. 

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O que é alavancagem financeira e como funciona?

Aumentar as chances de ganhos de um investimento de renda variável, mesmo com recursos financeiros reduzidos, esse é o sonho de muitos investidores. Mas, como fazer isso? Um dos caminhos é aprender o que é alavancagem financeira.

Afinal, o que é operar alavancado? Quais são os riscos? Qualquer pessoa pode operar dessa forma? 

Se essas são dúvidas que estão passando pela sua cabeça, você chegou ao lugar certo

Neste artigo, nosso objetivo é te ajudar a compreender o que é alavancagem financeira, como ela funciona e se realmente ela é um bom caminho para sua carteira de investimentos. 

Já adiantamos que a prática da alavancagem de banca envolve riscos e, por isso, é indicada para quem já tem um certo nível de experiência com investimentos de renda variável, como o mercado de ações. 

Entretanto, com uma dose de conhecimento, você conseguirá dar um salto em seus  retornos financeiros. Preparado? Então, aperte os cintos e tenha uma boa leitura! 

O que é alavancagem financeira? 

A alavancagem financeira é uma estratégia usada por investidores para operar no mercado, principalmente, de ações, com valores acima do que eles realmente possuem em sua conta. 

Para que isso possa acontecer, o capital usado funciona como um aporte externo vindo de um tipo de empréstimo disponibilizado a investidores. Estamos falando de uma linha de crédito especial para esse tipo de movimentação financeira.

Esse crédito pode ter como origem a própria corretora, um banco ou outra pessoa, por exemplo. 

O objetivo de realizar essa captação de recursos é ampliar as chances de ter mais rentabilidade e assim obter uma lucratividade capaz de pagar o “empréstimo” e ainda garantir uma margem de retorno satisfatória para o investidor. 

Como funciona a alavancagem financeira?

A modalidade mais comum das operações alavancadas é o Day Trade, que trabalha com operações que duram apenas alguns minutos ou, em alguns casos, algumas horas. O objetivo dessa forma de investir é obter lucro rápido, a partir de pequenas e constantes oscilações no preço dos ativos.

Neste tipo de operação não é preciso pagar pelo valor total que está sendo usado para comprar. Da mesma forma, você não recebe o valor total do investimento. Ao contrário, o pagamento e o recebimento são feitos apenas sobre o valor correspondente à oscilação do ativo.

Isso quer dizer que o valor alavancado não precisará ser efetivamente transferido, caso você tenha os ativos valorizados. Da mesma maneira, você só receberá o valor da variação, ou seja, do lucro obtido na operação. 

Exemplo prático de alavancagem financeira 

Vamos a um exemplo para que você possa entender melhor como funciona a alavancagem financeira no Day Trade

Imagine que você identificou uma oportunidade e deseja realizar um investimento para obter maior lucratividade na operação. Entretanto, você não tem capital para isso. Logo, solicita uma alavancagem financeira de R$50 mil junto à corretora, por exemplo. 

Com esse valor, agora em sua conta, é possível aplicar a quantia em ações.

Por ser uma operação de Day Trade você compra e vende as ações no mesmo dia

Com a alavancagem financeira, em casos de valorização, você receberá apenas o valor da oscilação do ativo. O mesmo ocorre em caso de desvalorização. O valor pago será relativo à oscilação negativa. 

Mas, vamos voltar ao exemplo da alavancagem de trading, em que o crédito solicitado foi de R$50mil. Ao vender os ativos no mesmo dia com uma valorização de 0,8% você tem uma rentabilidade de R$400. É esse o valor que você irá receber. Já o capital emprestado volta para a corretora também no mesmo dia. 

Entretanto, é importante destacar que para solicitar capital para a alavancagem você precisará depositar uma margem de garantia. Ela, é claro, deve ser suficiente para arcar com uma potencial oscilação negativa do ativo. 

Mesmo a margem de segurança não precisa ser depositada em dinheiro, podendo ser oferecida por meio de ações, CDB, títulos do Tesouro Direto, entre outros.

A alavancagem é muito comum em operações realizadas na Bovespa, por meio da compra e venda de ações, e na BM&F, com contratos ou minicontratos de dólar e de índice.

Benefício da alavancagem financeira no mercado financeiro

A grande vantagem da alavancagem financeira é a possibilidade de movimentação de volumes financeiros maiores do que o investidor seria capaz se contasse apenas com o seu capital próprio. 

Isso faz com que ele aproveite melhor as oportunidades que identifica em uma operação, sendo necessário apenas com uma fração do valor original, que é usada como margem de garantia.

Quando começar a operar alavancado?

Como vimos acima, compreender o que é alavancagem financeira nos apresenta uma forma eficiente de começar a ampliar os ganhos com operações do mercado financeiro. Entretanto, da mesma maneira, as possibilidades de perdas também são maximizadas.

Isso quer dizer que se não ocorrer a valorização do ativo que você esperava, será necessário arcar com a perda da oscilação. 

Entretanto, duas palavras podem te ajudar a reduzir seus riscos e a identificar melhores oportunidades: experiência e estudo. Ambas te levarão a um melhor aproveitamento das alavancagens.

Nesse sentido, é indicado que a alavancagem financeira seja realizada por quem já tem um certo grau de experiência com investimentos de renda variável, Day Trade e outros formatos que exigem maior gerenciamento de risco. 

É fundamental ressaltar também que investir em renda variável é uma das formas de ampliar consideravelmente a sua rentabilidade. Porém, todas as técnicas aplicadas em relação a esse tipo de aplicação demandam conhecimento e vivência, principalmente quando falamos em ganhos rápidos e em operações mais estratégicas.

Em suma, a alavancagem trading é recomendada para traders mais experientes, com   tempo de mercado e que se dedicam a aprender e evoluir seus métodos para então operar alavancado.

Se você deseja alavancar também o seu conhecimento para ter acesso a investimentos mais rentáveis com mais segurança, indicamos que conheça dois cursos online da Faculdade XP

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