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Como escolher as melhores ações na crise e elevar o seu rendimento?

Conquistar as melhores ações na crise não é uma tarefa fácil, requer conhecimento e força de vontade para angariar rendimento de empresas que mesmo em baixa, estejam prontas para reverter o quadro.

Goste ou não, 2020 será eternamente lembrado como o ano da pandemia do Coronavírus, e, consequentemente, o período de grandes abalos econômicos. Mas teve quem se deu bem e aproveitou as oportunidades para lucrar. Foram investidores atentos ao crescimento das empresas bem construídas, que souberam lidar com os recursos de um período crítico.

Mesmo assim, ainda estamos em uma época instável com propensão a crescimento econômico, e saber escolher as melhores ações na crise é uma solução importante para quem entra no mundo dos investimentos. Acompanhe a gente, pois neste artigo traremos o caminho das pedras para você investir com cautela.

Como fazer uma análise dos ativos?

Existem dois tipos de abordagem fundamentais para fazer sobre as companhias antes de partir para o investimento:

Top-down

Abordagem de “cima para baixo”, o top-down é comum em empresas blue chip (ações de grande porte na bolsa de valores brasileira), e considera fatores da macroeconomia global para escolher países com melhor performance, setores e companhias vantajosas;

Bottom-up

Bottom-up ou de “baixo para cima”, trabalha no sentido contrário do modelo anterior, ou seja, prioriza a história e a realidade das empresas e depois entra no processo de indicadores econômicos, como cotação do dólar, por exemplo. Esse tipo de análise é feito em grande parte sobre companhias menores (normalmente com valor de mercado de até R$5 milhões) ou que passaram por um processo de reestruturação.

Vale ressaltar dois pontos importantes:

  • Independentemente do tipo de abordagem, nem sempre o Ibovespa em alta corresponde a papéis caros, como índice em queda é sinônimo de ações baratas. O investidor deve sempre analisar os detalhes da carteira para fazer um bom negócio;
  • Não se deve dar atenção ao mito de que para investir em ações é necessário ter muito dinheiro. Existem empresas com ações mais em conta (que veremos a seguir) com possibilidade de aplicações abaixo de R$10.

>>> Leia também: Abrir conta na Bolsa de Valores: passo a passo

E qual a diferença entre preço e valor de um ativo?

Antes de entrarmos nas dicas para escolher as melhores ações na crise, vamos destrinchar uma dúvida recorrente e que, na maioria das vezes, é usada de forma inadequada. Logo, preço e valor não têm o mesmo significado.

Para começar, preço de um ativo não significa que uma empresa é barata ou cara, pois para ter uma noção maior sobre se realmente vale investir em uma determinada companhia é necessário dividir o patrimônio dela pelo número de ações que possui.

Em outras palavras, o preço é a cotação que visualizamos no home broker, os números que consideramos válidos ou não. Já o valor é o que a companhia pode oferecer ao investidor, como, por exemplo, dividendos, expectativa de retorno ao acionista, crescimento, enfim.

Entendeu a diferença?

Como escolher as melhores ações na crise?

Quer começar a investir agora mesmo? Considere esses dois fatores:

1. Avalie o seu perfil de investidor

Que tipo de investidor você é: conservador, moderado ou arrojado? Para o investidor conservador, é recomendável construir uma carteira de papéis mais seguros e com menor volatilidade, como as companhias consolidadas que contém estabilidade de preços e alta liquidez.

Já o moderado arrisca com mais frequência porque conhece o mercado. Sendo assim, a solução é escolher uma carteira composta por papéis de empresas que trabalham com produção de energia, alimentação ou saúde, por exemplo.

Tratando-se do arrojado, este é um tipo que não teme aplicar seu dinheiro em uma carteira de renda variável porque sabe como funciona a Bolsa de Valores e está disposto a abrir mão da segurança na busca por maiores rendimentos. 

Nessa situação, fica uma dica: diversifique a sua carteira, escolha alguns ativos com maior risco e outros mais estáveis. Não esqueça que em momentos de crise, é fundamental ter uma companhia solidificada nas mãos e longe de possíveis perdas financeiras.

2. Domine as ferramentas

Certifique-se de conhecer as ferramentas necessárias para usá-las ou acessá-las nos momentos oportunos. O home broker, por exemplo, é um sistema que permite aos investidores negociarem ações e outros ativos pela internet, ou seja, um dos recursos mais utilizados em qualquer investimento.

O stop loss e o stop gain também merecem sua atenção. O primeiro é uma estratégia que permite o investidor ou trader vender suas ações automaticamente, mas parar o movimento quando deseja evitar a perda do que foi ganho. Já o stop loss é instalado não para parar o ganho, e sim, para evitar perdas ainda maiores.

Existem várias outras técnicas para investir em momentos complicados, mas essas duas refletem o conceito do investimento: uma voltada ao próprio investidor e a outra baseada nos recursos utilizados.

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Quais são as melhores ações na crise?

Listamos quatro empresas que durante o período de crise se tornaram valiosas para investir em ações. São elas:

  • B3 (B3SA3): A B3 tem se solidificado com um lucro líquido em mais de 20% ao ano, somente por essa razão os analistas a enxergam como uma estratégia de valorização, outro ponto vantajoso é que há grande potencial no pagamento de dividendos.
  • SulAmérica (SULA11): a companhia voltou a ser uma boa sugestão depois da venda da sua carteira de automóvel, pois hoje ela está focada nas operações na área da saúde, o que representa um bom segmento, visto que as vacinas trouxeram novos motivos para as pessoas cuidarem da própria saúde.
  • Magazine Luiza (MGLU3): o crescimento de vendas de produtos eletrônicos cresceu durante a pandemia do coronavírus, o que desponta a Magazine Luiza como boa oportunidade de investimento.
  • Grupo Pão de Açúcar (PCAR3): o varejo é uma área que sofreu com queda de venda de supérfluos, mas grandes redes de supermercado mantiveram seus lucros. O Grupo Pão de Açúcar é um exemplo, pois a companhia também comercializa alimentos e outros artigos de primeira necessidade.

Acompanhe o vídeo e saiba tudo o que você precisa saber sobre investimentos:

Invista nas melhores ações na crise agora mesmo!

A crise é um momento passageiro no mundo dos ativos que não pode ser destacado, e sim, o foco está em fazer uma filtragem nos melhores do mercado.

Mas se você ainda está em dúvida por onde começar, confira nosso curso Primeiros Passos no Mundo dos Investimentos, onde você vai aprender todos os detalhes sobre ativos, renda variável, entre outros. Clique no banner abaixo e faça sua inscrição.

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E lembre que nossos conteúdos estão disponíveis para ajudá-lo nos estudos. Compartilhe também nas redes sociais e traga mais pessoas para aprender a arte de investir. 

Aprenda o que é FII Investimento e saiba como escolher os melhores do mercado 

O brasileiro está acostumado a investir em imóveis de forma física, o que frustra, muitas vezes, por conta da baixa rentabilidade. Logo, entender o que é FII investimento é estar por dentro de um formato simples, prático e com altas chances de ganhos sem esforço.

Não é à toa que os FII investimentos são um recurso com elevação nos últimos anos. De acordo com a Comissão de Valores Imobiliários (CVM), até novembro de 2020, por exemplo, eles registraram um crescimento de 76% na base de cotistas em relação ao ano anterior.

Afinal, contar com uma aplicação isenta de Imposto de Renda e com recebimento em formato de “aluguel” é um sinal verde para reverter o quadro financeiro e investir nessa oportunidade.

Ficou curioso para saber mais? Neste artigo, vamos trazer tudo o que você precisa saber sobre o assunto: como investir em FII, quanto aplicar, entre outros detalhes interessantes. Vamos lá?

O que é FII investimento?

FII (Fundo de Investimento Imobiliário) é um tipo de aplicação em empreendimentos como imóveis, hospitais, shoppings, prédios comerciais e afins. Portanto, ao adquirir uma conta, você se torna um dos “donos” desses imóveis e, consequentemente, terá rendimentos por conta dos aluguéis.

Os investimentos desse porte são classificados em:

  • Fundos de tijolo: imóveis como shoppings centers, construções empresariais, hotéis, ou seja, imóveis físicos;
  • Fundos de papel: LCI, LCA, CRI, CRA, isto é, títulos públicos.

Quanto investir em FII?

Os fundos de investimentos podem ser aplicados com pouco dinheiro. A partir de R$90 é possível fazer negociações bastante valiosas.

Outro ponto em destaque é que as taxas de corretagem, de administração, de performance e emolumentos são mais baratas do que a compra de um imóvel que necessita de documentações, escrituras, pagamento de IPTU, comissões de imobiliária, etc.

Como funcionam os fundos imobiliários, na prática?

Já imaginou ser dono de uma rede de hotéis ou sócio de um badalado shopping? Parece longe da sua realidade, mas os Fundos Imobiliários são um chamariz do empreendedorismo. Aqui na Faculdade XP vamos explicar direitinho como acontecem as negociações.

Em primeiro lugar, não se preocupe com a administração dos ativos, isso porque cada FII é controlado por um gestor, responsável pela organização e funcionamento. A função dele é justamente fazer as alocações necessárias e conquistar maior rentabilidade para o investidor.

No Tijolo, por exemplo, são feitas compras de imóveis comerciais com potenciais altos de rentabilidade por meio das locações.

Por isso, é importante estar ciente sobre o mercado, verificar o histórico e os períodos de maior rentabilidade desses imóveis, como hotéis em pontos turísticos.

Por ser um bem físico, se você tem uma galeria comercial em um local de alta circulação, a valorização será maior em comparação a um lugar de pouco movimento. Nesse sentido, além dos rendimentos das costas, os FII também pagam aluguéis mensais, sujeito às oscilações do mercado.

Já os fundos de papel são mais estáveis, visto que boa parte é composta por aplicações de renda fixa, vindo então os lucros pela valorização das cotas. É como se você estivesse comprando ações, já que os FIIs também são listados na Bolsa de Valores.

O investimento pode ser realizado de duas formas: por Home Broker (plataforma que conecta os usuários ao pregão eletrônico) ou por recomendação de analistas os melhores tipos de carteiras de Fundos Imobiliários.

Por fim, vale frisar que o patrimônio do fundo é separado em cotas e distribuído entre os investidores conforme o capital aplicado, ou seja, todos recebem o percentual referente às próprias aplicações.

Exemplo de fundo

Digamos que o valor inicial da cota é de R$100,00, e os aluguéis do imóvel aplicado são de R$1 por cota. Sendo assim, ao dividir 100/1, sua rentabilidade será de 1%.

Como esse cálculo foi feito em um mês de capitalização, é perceptível o rendimento baixo. Por essa razão, como o valor das cotações depende da oscilação do mercado, isto é, renda variável, recomendamos que essa análise seja realizada entre 6 e 12 meses de investimento para obter uma estimativa mais apurada.

Mesmo assim, não se preocupe com o resultado mensal, pois os fundos imobiliários normalmente têm rentabilidades de 0,75% a 1% ao mês.

Agora, para ter uma performance mais qualificada, que tal saber onde postar os fundos de investimentos?

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Como escolher o melhor FII?

Como percebemos, os fundos de investimentos são de renda variável, isto é, não é possível ter uma visão concreta do rendimento, pois depende da volatilidade do mercado.

Por isso, eles são recomendados para quem deseja ter lucro a longo prazo, como justamente a venda de aluguéis.

Sendo assim, é preferível escolher entre aplicações de fundos de investimentos do que comprar um imóvel, uma vez que é livre de imposto de renda e de inúmeras burocracias que empacam o objetivo.

Além do mais, vimos que existem outras possibilidades de aplicações, não sendo apenas em imóveis, como, por exemplo, em LCIs e CRIs.

Em dúvida ainda sobre como aplicar o seu dinheiro? Siga essas recomendações e dê o passo inicial:

  • avalie os ativos, histórico, classificação e contratos;
  • verifique o preço da cota e o seu valor patrimonial;
  • conheça a administração e a gestão do fundo;
  • informe-se sobre o setor imobiliário;
  • entenda as modalidades de investimento, observando as de maior crescimento no Brasil.

Diante disso, a sua escolha pode ser muito mais palpável para um resultado certeiro.

Como aprimorar o conhecimento sobre FII? 

Entender o que é FII Investimento é estar por dentro de um segmento em expansão. O cenário da pandemia do Coronavírus impactou negativamente no mercado, porém a retomada está sendo aquecida.

Por isso, investir em uma linha de renda variável é indicado para quem deseja vivenciar as técnicas de investimento sem temer as mudanças econômicas no decorrer do processo, afinal, tudo é para um bem maior. 

Os fundos de imóveis e residenciais, por exemplo, têm como vantagem os juros baixos, o que aumenta o crédito habitacional.

Aqui na Faculdade XP o seu caminho é vantajoso porque aumentamos o seu nível de conhecimento diante dos nossos materiais. Nos artigos, cursos e vídeos você recebe materiais ricos para todos os tipos de investimentos, independentemente se você é iniciante ou avançado na área.

Quer uma dica? Aposte no curso Viva de Renda com Fundos Imobiliários, onde você vai aprender como construir uma carteira de fundos. 

Continue conosco e tenha certeza de que você está no caminho.

Dividendos de ações: o que são e como aumentar o rendimento com esse tipo de investimento?

Entender o que são dividendos de ações é colocar a mão em parte do dinheiro de uma empresa que rende recorde de vendas em um mês ou trimestre. Se imaginar neste patamar é o sonho de qualquer investidor.

É por isso que os dividendos de ações se tornaram um tipo de investimento lucrativo para quem não é dono de uma empresa, porém deseja aplicar a renda e receber o valor dos lucros obtidos por ela.

Porém, o investimento em dividendos não é uma tarefa fácil, pois exige conhecimento sobre os indicadores e a porcentagem recebida ao longo da jornada.

Vamos descobrir juntos?

O que são dividendos?

Dividendos são uma fatia dos lucros de uma empresa que podem ser repartidos aos acionistas como forma de remuneração. Esse rendimento tanto proporciona a permanência dos investidores, como possibilita atrair novas pessoas para se tornarem sócios de grandes companhias.

Nesse sentido, existem vários tipos de dividendos: de dinheiro, Fundos Imobiliários, de Capital Próprio, Especial e de ações, este último que veremos logo adiante.

O que são dividendos de ações?

Dividendos de ações é quando o investidor recebe o pagamento em ações em vez de dinheiro.

Supomos que um investidor possua 300 ações de uma multinacional e receba três ações a cada 100 em sua carteira. Então ele terá direito a nove ações como pagamento, entendido?

Vamos exemplificar de outra forma:

Imagine que uma empresa é uma pizza, e que cada fatia é uma quantidade de ações, certo? Como uma pizza tem várias fatias, você deve se atentar ao tamanho da sua (a sua participação nos ativos), pois ela representará o percentual do lucro que a empresa distribuirá, ou seja, o seu dividendo é proporcional ao tamanho da sua fatia.

Assim sendo, se a companhia resolver distribuir toda a pizza, ela pagará 100% dos dividendos, provavelmente um valor polpudo. No entanto, essa é uma prática bastante incomum, visto que normalmente as empresas pagam, em geral, 25% (ou 1/4) dos lucros para os investidores.

As companhias justificam o percentual baixo porque o restante ė investido em bens materiais, como maquinários, ampliação da estrutura física, etc.

Mas fica uma dica! Não se preocupe com o valor da ação, pois, como vimos, ela pode aumentar a quantidade de um acionista. Lembre-se de que o tamanho da pizza em determinado momento pode ser pequeno, mas com o rendimento da empresa, a tendência é aumentar.

Como funciona o pagamento dos dividendos?

Cada acionista recebe os dividendos conforme o número de ações que possui, ok? Mas não espere o pagamento mês a mês, já que não há um cronograma fixo, o que não garante o pagamento de uma empresa em tempo regular.

Mesmo assim, é possível encontrar companhias que pagam com frequência, e também com valores acima do percentual mínimo de 25%.

Para se ter uma ideia, os dividendos de fundos imobiliários trabalham de outra forma, pois eles são obrigados a repassar a maior parte dos lucros aos cotistas, além da distribuição dos proventos frequentes com valores altíssimos.

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Quais são as vantagens de receber dividendos?

O desejo da maioria dos investidores de renda variável é obter lucro a longo prazo. Uma possibilidade alta, visto que empresas pagadoras de proventos são menos atingidas em momentos de instabilidade financeira, o que leva a uma distribuição linear de ações.

Isso ocorre porque normalmente as companhias detentoras de ações são mais consolidadas no mercado, o que possibilita repasse aos investimentos mesmo em situações desfavoráveis.

Outro fator sobre os dividendos de ações é em torno da isenção do Imposto de Renda. Como a empresa pagadora deduz o imposto antes de distribuir os lucros, o investidor recebe seguramente um valor líquido, evitando a contribuição da dedução fiscal.

Como investir em dividendos?

Agora que você já sabe o que são dividendos em ações e sua real importância, vamos ao passo a passo para você investir do jeito certo.

1. Abra a conta em uma corretora de confiança

O primeiro passo para investir em ações na bolsa de valores é abrir uma conta em uma corretora, de preferência, com bom nome no mercado. E isso você pode contar com a XP Investimentos, uma das maiores empresas do país, com ótima reputação e mais de 2 milhões de clientes ativos.

2. Transfira seu dinheiro

Você deve fazer uma transferência monetária do seu banco para a conta em uma corretora.

3. Compre as ações

Você pode contar com a assessoria da XP Investimentos para ajudá-lo a comprar as melhores ações e, assim, montar uma carteira bem definida.

4. Potencialize o seu capital

Use sua expertise para usar bem o rendimento vindo das ações. Então, que tal aproveitar os lucros adquirindo mais ações após a próxima distribuição de proventos? Pense nisso!

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Como se aprofundar no ramo das ações?

Saber o que são dividendos de ações pode ter aberto um leque na sua vida, pois certamente percebeu o quão é lucrativo e seguro. Mas saiba que são vastas as aplicações na Bolsa de Valores, por isso, quanto mais você entender o ramo dos investimentos, mais fácil para negociar com segurança e ter um rendimento quantitativo.

Pensando nisso, a Faculdade XP School sugere para você o curso Aprenda a Investir na Bosa de Valores, de Leandro Rassier, que mostrará os conceitos essenciais para investir em ações, e como os agentes econômicos impactam na economia.

Vai ficar de fora? Nem pensar! E mais um lembrete: compartilhe este conteúdo em suas redes sociais para atrair seus amigos e familiares para uma vida mais lucrativa e interessante.

Como escolher debêntures? 4 passos para investir nas melhores do mercado

Saber como escolher debêntures pode ser uma saída vantajosa para quem busca retorno em investimentos de renda fixa. Logo, as debêntures incentivadas são ótimas aliadas para manter os investimentos à altura.

Em relação às empresas, a emissão de títulos de debêntures se torna interessante, já que os empréstimos bancários possuem juros maiores. Logo, esses títulos captam recursos de forma mais instigante.

Mas, afinal, o que são debêntures incentivadas? Mostraremos a seguir o conceito, como funcionam e traremos as mais requisitadas do mercado. Acompanhe a gente!

O que são debêntures incentivadas?

Debêntures incentivadas são títulos de renda fixa que buscam recursos para projetos importantes de infraestrutura ou de produção econômica focada em pesquisa, desenvolvimento e inovação do país.

Esses títulos servem como empréstimo, ou seja, o investidor empresta o dinheiro para a empresa que emitiu o título e, assim, promove melhorias para cada setor. Entre os principais, destacam-se:

  • logística;
  • aviação civil;
  • transporte;
  • saneamento básico;
  • energias;
  • mineração;
  • telecomunicações.

Como a ideia é promover a compra dos títulos para melhorias no país, o Governo Federal aboliu a cobrança de Imposto de Renda. O nome “incentivadas” vem justamente da ausência da tributação, uma das maiores desse tipo de investimento.

Para se ter uma ideia, em janeiro de 2022 as emissões de debêntures incentivadas alcançaram R$3,5 bilhões. O valor é proveniente da distribuição de 11 debêntures nos setores de Energia, Transportes, Saneamento e Telecomunicações, segundo o Ministério da Economia.

O que diz a lei sobre as debêntures incentivadas?

A Lei 12.431 oficializou o incentivo fiscal, promulgada no artigo 2. Confira o que diz a legislação:

“Captação de recursos com vistas em implementar projetos de investimento na área de infraestrutura, ou de produção econômica intensiva em pesquisa, desenvolvimento e inovação, considerados como prioritários na forma regulamentada pelo Poder Executivo federal.”

Na lei ainda consta que a isenção é restrita a pessoas físicas, já a compra por pessoas jurídicas tem um custo tributário de 15%.

Enfim, como escolher as melhores debêntures incentivadas? 

Agora que você sabe o que significa debêntures incentivadas, que tal entender como decidir entre as melhores do mercado. Sendo assim, preste atenção nessas quatro dicas fundamentais:

1. Rating

Deve-se considerar o rating de quem emite o título, ou seja, a avaliação feita pelo mercado do risco de crédito de uma empresa em relação à sua capacidade de honrar seus compromissos.

Em outras palavras, é preciso observar a qualidade da empresa emissora de título e conhecê-la diante de outras negociações, como a busca por sites de avaliação do consumidor.

2. Rentabilidade e data de vencimento  

É fundamental analisar a rentabilidade oferecida antes de comprar um papel de debênture incentivada. A rentabilidade paga costuma ser o IPCA mais uma porcentagem predefinida ao ano. Por sua vez, é possível encontrar empresas com bons ratings que pagam IPCA mais 3,5% a 5% ao ano.

Além disso, considere a data de vencimento das debêntures e avalie se elas combinam  com os seus objetivos.

3. Duration

Duration é um indicador de risco que auxilia a mensuração dos títulos de renda fixa à variação da taxa de juros. Na prática, ele é menor que a data de vencimento do título, uma vez que o investidor recebe o retorno do valor pago pelo título, lucrando em cima desse valor. Mas lembre-se: quanto maior o prazo de vencimento, maior a taxa cobrada pela empresa.

4. Liquidez

Analise as melhores debêntures incentivadas, fugindo das que apresentam baixa liquidez, pois são as mais difíceis de vender.

Outros tipos de debêntures

Embora as debêntures tenham algumas características gerais, saiba que existem diversos tipos disponíveis no mercado brasileiro. Portanto, o ideal é conhecer quais são eles e como se diferenciam.

Embora as debêntures incentivadas tenham suas características próprias, existem outras no mercado, logo, é ideal conhecê-las e saber suas diferenças. 

Debêntures não conversíveis ou simples

Como o nome já diz, são títulos que não podem ser convertidos em ações. Isso significa que quem compra esses títulos recebe a rentabilidade direto na conta do banco ou da corretora de valores. 

Debêntures Conversíveis 

Diferentemente das debêntures não conversíveis, essas podem ser convertidas em ações da companhia emissora do título.

Debêntures permutáveis

Com funcionamento semelhante ao das debêntures conversíveis, o diferencial é que as permutáveis podem converter ações para uma companhia diferente da emissora do título.

Vale ressaltar que o investimento em debêntures era restrito no Brasil até pouco tempo, uma vez que exigia uma parcela considerável de dinheiro dos investidores. Entre as principais mudanças, destaca-se a otimização das aplicações, o que torna o alcance mais acessível ao público geral.

Quer ir mais a fundo? Assista ao vídeo e aprenda a escolher as melhores debêntures incentivadas:

Como escolher debêntures? Vá além!

Percebeu como as debêntures incentivadas podem ser benéficas tanto para o investidor quanto para o país, já que elas são aplicadas em recursos estruturais? 

Vale lembrar que são investimentos de renda fixa, ou seja, um retorno menos volúvel do que a renda variável, o que não significa ser melhor, apenas tem outra base de negociações.

Mas para você fazer um bom negócio, indicamos o curso Renda Fixa: ganhos com baixo risco, da Faculdade XP. Aprender sobre renda fixa poderá ajudá-lo a conquistar as oportunidades certas do mercado e, assim, acertar na escolha das melhores debêntures incentivadas.

Agora que você já sabe como escolher debêntures, que tal  dividir seu conhecimento? Para isso, basta compartilhar esse conteúdo em suas redes sociais!

Afinal, seus amigos e colegas também poderão entrar no mundo dos investimentos com o pé direito.

Como analisar candlesticks? 19 padrões do gráfico de velas!

Já tentou interpretar um gráfico de velas para decidir sobre a compra e venda de ações? Achou difícil acompanhar tantos símbolos e tendências? Então, você chegou ao lugar certo, uma vez que o assunto deste post é como analisar candlesticks.

Sabemos que muitos fatores impactam a valorização ou desvalorização dos ativos financeiros. Por outro lado, existem ferramentas objetivas para estudar essas informações de forma assertiva e, com isso, maximizar o retorno dos seus investimentos.

Na teoria e na prática, como analisar candlesticks?

A seguir, listamos três questões que preparam o terreno para que você descubra como analisar candlesticks. Mas, antes disso, é importante refletir sobre características marcantes da renda variável, a exemplo das oscilações dos valores.

Para isso, faça o download do e-book gratuito “Como se formam os preços dos ativos”. Além de abordar a lei da oferta e demanda, o material cita a volatilidade para medir a variação dos preços, bem como a liquidez para converter o ativo em dinheiro novamente.

1. O que é a análise técnica?

Também conhecida como análise gráfica, a análise técnica visa antecipar os movimentos do mercado. Ao estudar o comportamento das ações ao longo do tempo, pode-se verificar os momentos em que os investidores se tornaram mais otimistas ou pessimistas.

Daí a vantagem de aprender como analisar candlesticks (e os outros gráficos): alocar os ativos com eficiência. E essa é uma estratégia muito usada por quem opera no curto prazo, mas existe outra escola de análise – a fundamentalista – para outros propósitos, ok? 

>>> Conheça também a escola de análise fundamentalista para estudos de longo prazo

2. O que são indicadores de tendência?

Basicamente, os indicadores de tendência emitem “sinais” sobre a performance das ações. Tais tendências podem ser de alta, baixa ou lateralização, o que facilita a tomada de decisão, deixando as emoções de lado e focando em uma observação objetiva.

Por meio da análise gráfica, o trader pode definir o stop de ações dentro de uma estratégia pré-definida. Enquanto o stop loss encerra aquela posição e evita os prejuízos, o stop gain costuma ser usado para vender uma ação quando ela atingir o lucro esperado. 

Para exemplificar, esses são alguns indicadores de tendência que contribuem para interpretar o gráfico de velas:

  • suporte e resistência;
  • médias móveis;
  • figuras de alta ou baixa;
  • bandas de Bollinger;
  • índice de força relativa (IFR);
  • método Fibonacci.

>>> Confira um post com detalhes sobre os indicadores de tendência da análise gráfica

3. Como analisar candlesticks de acordo com a base histórica?

Embora o ganho passado não seja uma garantia de ganho futuro, essa é uma fonte de aprendizado. Afinal, podemos observar o comportamento dos papéis em um determinado recorte de tempo para tentar prever as tendências, que podem ou não se concretizar.

Isso porque há outros fatores que refletem no desempenho das ações, a começar pela  macroeconomia. Um exemplo: as bolsas de valores são afetadas pelas políticas fiscais, monetárias e tributárias dos governos e pelas crises globais, como a pandemia de Covid-19

Em todo caso, o conhecimento é a chave para estudar os cenários e tomar boas decisões sobre as finanças. Além disso, é importante acompanhar as transmissões online para conferir as dicas dos especialistas no mercado financeiro. 

Por sinal, veja a live “O método XP de avaliar as ações”, que também mostra como analisar o gráfico candle:

19 padrões de reversão para descobrir como analisar candlesticks

Para saber como analisar candlesticks, vale conferir o guia do gráfico de velas divulgado pelo InfoMoney. Com a consultoria do trader Ricardo Dallalana, a matéria sintetiza as características da análise gráfica para prever a reversão ou continuidade das tendências.

E lembre-se: a vela indica o começo de um novo processo, o que permite a revisão da estratégia em tempo hábil. Resumindo, trata-se de um instrumento para visualizar os pontos de entrada e saída dos ativos, facilitando a identificação das tendências de preço.

E, antes de falar das representações gráficas, é essencial levar em conta os seguintes pontos:

  • período: intervalo de tempo da análise, o que muda bastante entre day trade e swing trade;
  • formato da vela: preço da ação no período, da abertura ao fechamento, do mínimo ao máximo;
  • cor: identifica se houve a valorização (cor verde) ou a desvalorização (cor vermelha);
  • padrão: representa o comportamento dos ativos, indicando tendências de alta ou baixa;
  • nomenclaturas: não estranhe alguns nomes dos padrões, pois eles vêm de analistas do mundo todo;

Com tudo isso em mente, vamos aos 19 padrões elencados pelo InfoMoney e analisados pelo trader Dallalana!

Padrões de reversão de alta

São 11 padrões que indicam a tendência de alta, sobre os quais falaremos a seguir.  

1. Piercing Line (alta confiabilidade)

como analisar candlesticks - piercing line

“Os compradores começam a pensar que o preço já atingiu um patamar adequado e que é uma boa oportunidade para comprar ativo. Os vendidos começam a perder a confiança de que o preço seguirá caindo e começam a rever/fechar suas posições”.

2. Kicking (alta confiabilidade)

como analisar candlesticks - kicking

“Essa formação de candle é um sinal muito forte de que o mercado seguirá em alta. A direção prévia em que vinha o mercado não tem importância como nos outros padrões, pois a força compradora é grande.”

3. Bebê Abandonado (alta confiabilidade)

como analisar candlesticks - bebê abandonado

“Cenário presente em quase todos os padrões de reversão de três candles. O primeiro candle mostra os vendidos com força e, no segundo dia, as forças praticamente se igualam, revelando que os vendidos já não estão mais seguros de suas posições. No terceiro dia vem a confirmação desta mudança de humor e os comprados se tornam maioria, confirmando a reversão.”

4. Estrela da Manhã (alta confiabilidade)

como analisar candlesticks - estrela da manhã

“O candle de baixa sugere que os vendidos estão mandando no mercado, porém, no pregão seguinte, forma-se o candle de corpo pequeno após um gap, mostrando que os vendidos já não têm a mesma influência. O candle de alta vem para confirmar que essa influência se esgotou.”

5. Three Outside Up (alta confiabilidade)

como analisar candlesticks - three outside up

“Nos primeiros dois candles temos o padrão engolfo, mostrando que os vendidos perderam seu domínio sobre o mercado. No terceiro dia vem a confirmação desta reversão e os comprados passam a dominar.”

6. Dragonfly Doji (média confiabilidade)

como analisar candlesticks - dragonfly doji

“O mercado abre e rapidamente a venda se impõe levando os preços a novas mínimas. Porém, em algum momento do intraday, o preço se torna atraente e os investidores começam a comprar, levando o preço do ativo de volta ao preço de abertura, reduzindo o sentimento dos vendidos de que eles continuarão a dominar esse movimento. Se o valor do ativo abrir em alta no dia seguinte, muitos vendidos estarão incentivados a fechar suas posições.”

7. Long Legged Doji (média confiabilidade)

como analisar candlesticks - long legged doji

“O Long Legged Doji demonstra que há uma indecisão reinando no mercado. Podemos ver que os preços se movimentaram muito acima e abaixo do preço de abertura, mas acabam por fechar no mesmo nível da abertura, apesar da volatilidade.”

8. Engolfo de Alta (média confiabilidade)

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“O engolfo demonstra que a venda perdeu ‘momentum’ e agora os comprados começam a tomar as rédeas do mercado.”

9. Gravestone (média confiabilidade)

como analisar candlesticks - gravestone

“O mercado abre abaixo do valor de fechamento anterior e começa um rali para tentar fechar o preço dentro do corpo do dia anterior, mas os vendidos forçam o preço de volta ao valor da abertura. Este movimento, porém, deixa os vendidos com temor, pois já há desejo para que o movimento se reverta. Se no próximo pregão os preços abrirem acima do fechamento do Gravestone, é provável que ocorra um rali dos vendidos para fecharem suas posições.”

10. Harami Cross (média confiabilidade)

como analisar candlesticks - harami cross

“O padrão demonstra a disparidade ocorrida no mercado. Antes predominava a venda, demonstrada pelo Marubozu de baixa, mas o Doji que aparece no dia seguinte revela que o mercado entende que a sequência de venda está chegando ao fim.”

11. Breakaway (média confiabilidade)

como analisar candlesticks - breakway

“Esse padrão demonstra que o mercado atingiu um ponto de sobrevenda e patamares de preços menores não predominam. A deterioração do mercado de baixa se confirma com o último candle de alta.”

Padrões de reversão de baixa

Por sua vez, são oito padrões de reversão de baixa que acenam com um alerta vermelho sobre os preços.

12. Dark Cloud (alta confiabilidade)

como analisar candlesticks - dark cloud

“O mercado vem em um movimento de alta forte e abre o pregão com um gap, mostrando que os comprados estão no controle da situação. Porém, o rali não continua durante o dia e o preço fecha próximo da mínima do dia, mas abaixo do fechamento do dia anterior. Neste momento, os vendidos têm a oportunidade de forçar o movimento de baixa com stop claro na máxima do dia.”

13. Bebê Abandonado (alta confiabilidade)

como analisar candlesticks - bebê abandonado - reversão baixa

“A maioria dos padrões de reversão formada por três candles tem cenários similares. O mercado abre com um gap no movimento de alta, mas a variação de preço é bem pequena com o fechamento próximo ao da abertura, mostrando o equilíbrio entre comprados e vendidos. A partir deste momento é verificado um sinal bem claro de fraqueza por parte dos comprados, ao passo que os vendidos aproveitam o ponto de stop para forçar o novo movimento.”

14. Estrela da Tarde (alta confiabilidade)

como analisar candlesticks - estrela da tarde

“O mercado vem em movimento de alta até que um candle de corpo pequeno aparece, sugerindo que a capacidade dos comprados em continuar mantendo o movimento de alta está diminuindo. O candle de baixa do terceiro dia, retornando os preços a patamares de dois dias atrás, mostra que os vendidos agora dominam o mercado.”

15. Three Black Crows (alta confiabilidade)

como analisar candlesticks - three black crows

“Este padrão geralmente ocorre quando o mercado vem em um movimento de alta por muito tempo e agora se aproxima de um topo. O primeiro candle mostra a perda da força dos comprados, ao passo que os seguintes revelam a liquidação de lucros por parte dos investidores que ainda estavam comprados no ativo.”

16. Dragonfly Doji (média confiabilidade)

como analisar candlesticks - dragonfly doji - reversão baixa

“Este padrão geralmente ocorre quando o mercado vem em um movimento de alta e segue um grande movimento de venda na abertura do pregão, acompanhado de rali de compra próximo ao fechamento, levando os preços de abertura e fechamento a serem iguais. Se no pregão seguinte o preço abrir em baixa, teremos muitos comprados querendo fechar suas posições no ativo.

17. Engolfo de Baixa (média confiabilidade)

como analisar candlesticks - engolfo de baixa

“O mercado vem sendo dominado pelos comprados quando, em um determinado patamar, ocorre um grande movimento de venda, revelando a força dos vendidos.”

18. Gravestone de Baixa (média confiabilidade)

como analisar candlesticks - gravestone de baixa

“O mercado abre no valor mínimo, mas um rali de alta leva os preços a novas máximas. Esse novo patamar máximo não consegue se manter e os preços retornam ao valor mínimo da abertura, representando um problema para os comprados, já que não conseguem mais elevar os preços devido à ação dos vendidos.”

19. Harami Cross de Baixa (média confiabilidade)

como analisar candlesticks - harami cross de baixa

“É um sinal de disparidade sobre a “saúde” do mercado, que vem em um movimento de alta e, de repente, não consegue firmar novas máximas, mostrando o esgotamento da força dos comprados.”

Como analisar candlesticks? Próximos passos

Enfim, são muitos detalhes para saber como analisar candlesticks, não é mesmo? Trata-se de uma avaliação criteriosa, tendo em vista que ela reflete nos resultados das aplicações. E isso requer tempo, experiência e conhecimento para nortear suas decisões.

Conte com o apoio da Faculdade XP para crescer de forma exponencial, hoje e sempre. Por aqui, temos um amplo leque de conteúdos que contribuem para a sua jornada da riqueza. Confira!

Underwriting melhor esforço: entenda como funciona esse tipo de subscrição e suas vantagens

Toda empresa que deseja abrir seu capital na Bolsa de Valores precisa da ajuda de uma intermediadora. Além de viabilizar a conexão com o mercado, o papel dessa instituição é alinhar a captação dos recursos. Nesse processo, a opção de underwriting melhor esforço é uma das que podem ser definidas como garantia no contrato.

Você sabe o que isso significa? Aqui nesse artigo nós explicamos não só o que é underwriting melhor esforço, mas também quais são as outras modalidades de subscrição. Vamos lá?

Entenda o que é underwriting

Antes de tudo, é primordial entender o conceito de underwriting.

A entrada na Bolsa de Valores é uma alternativa para empresas que querem levantar recursos para escalar seus projetos. Com a abertura de capital, essa captação tende a acontecer com maior rapidez. Entretanto, esse processo precisa ser intermediado por uma instituição financeira.

O underwriting compreende justamente esse processo. Ele vai desde o levantamento do capital até a emissão das ações e sua negociação no mercado.

Porém, assim como todo investimento, essa atividade tem riscos. Por isso, além da emissão dos papeis, a intermediadora também deve antecipar eventuais prejuízos, podendo, ou não, assumi-los. Essas definições são registradas em contrato, antes do início do processo.

O que é underwriting melhor esforço

O underwriting melhor esforço – também chamado de best effort underwriting – é uma das modalidades de subscrição que as intermediadoras utilizam para definir sua atuação sobre a emissão dos papéis. É o tipo de garantia que irá determinar qual sua responsabilidade durante toda a negociação.

Quando falamos na subscrição por melhor esforço, a intermediadora se compromete apenas a vender as ações na Bolsa. Isso significa que ela está dedicada a fazer os melhores esforços para que todos os papéis sejam vendidos. Mas e se eventualmente isso não acontecer?

Nesse caso, a intermediadora não se responsabiliza por subscrever os títulos não absorvidos pelo mercado. Isso significa que os riscos de prejuízo ficam a cargo da empresa emissora, sendo uma alternativa segura às subscritoras.

>>> E você? Já se esforçou para poupar e aumentar a sua rentabilidade hoje? Confira no vídeo abaixo, com a Clara Sodré, quatro truques infalíveis para você economizar dinheiro e começar a investir. E não para por aí: a Clara ainda traz um convidado especial e reúne dicas de leitura para você praticar a sua independência financeira. Veja agora mesmo:

Melhor esforço no decorrer do processo de IPO

Muito se fala sobre a chegada de uma empresa na Bolsa, mas o que antecede esse evento? Basicamente, existem quatro passos importantes. O primeiro deles, acontece internamente, no momento em que a empresa chega à conclusão de que precisa de recursos. A partir disso, ela procura por uma intermediadora para conectá-la ao mercado financeiro.

Tendo selecionado a intermediadora, é o momento de definir quais serão as condições dessa parceria. Aqui, é criado o contrato de distribuição, com detalhes de como será a oferta e a expectativa de vendas. É nesse contrato que deve estar descrito qual será a modalidade de subscrição adotada pela intermediadora.

Com a chegada do IPO, a subscritora assume a comercialização dos papéis. Caso a cláusula do contrato inclua a underwriting melhor esforço, após o período estabelecido para a liquidação, caso haja papéis remanescentes, eles serão devolvidos à emissora.

Conheça outras modalidades de subscrição

Provavelmente você já percebeu o quanto as intermediadoras são fundamentais para a chegada de uma empresa na Bolsa. E que tão importante quanto isso é a definição das cláusulas que guiarão esse processo.

Durante a definição do contrato de distribuição, além da underwriting melhor esforço, existem outros dois tipos de garantias que podem ser escolhidas pela instituição financeira, são elas a underwriting firme e a underwriting stand-by.

Underwriting firme

A underwriting firme – ou garantia firme – é a modalidade mais segura para a empresa emissora, mas a mais arriscada para a intermediadora.

Nela, além da responsabilidade sobre toda a negociação dos papéis, a instituição financeira também absorve aqueles que não forem comercializados ao fim do período.

Underwriting stand-by

Também chamada de garantia residual, a underwriting stand-by é uma modalidade intermediária. Isso porque ela oferece riscos tanto à emissora quanto à intermediadora.

Quando a stand-by é definida em contrato, significa que a instituição se compromete a negociar os papéis. Ao fim desse período, pode escolher subscrever os que não forem adquiridos ou devolvê-los à emissora.

>>> Falando em subscrição, você sabe o que é direito de subscrição? Na matéria da Infomoney você aprende não só o que, mas também para que serve.

As vantagens do melhor esforço

O principal papel de uma intermediadora, como o nome já diz, é intermediar a chegada de uma empresa no mercado financeiro. Quando isso acontece, a expectativa das emissoras é de que todos os papéis disponibilizados sejam comercializados. Isso representa não só o sucesso frente ao mercado, como também acelera a captação dos recursos e cria um cenário de otimismo para os futuros investidores.

Diante disso, a principal vantagem da garantia por melhor esforço é a de que, literalmente, a intermediadora irá empregar seus melhores esforços na comercialização dos ativos.

 

Embora a abertura de capital gere ansiedade ao mercado, há muito o que se considerar antes desse evento. Estudos, análises, projeções… Todas essas ações são fundamentais para garantir a segurança dos IPOs.

E você? Sabe como identificar os futuros vencedores da Bolsa? Com o curso de análise fundamentalista você descobre! São três horas de duração e você aprende a utilizar os indicadores mais comuns entre os analistas. Clique no banner e faça a sua inscrição.

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Investimento binário: como lucrar com as opções binárias?

Tudo ou nada: já pensou em ganhar (ou perder) dinheiro em cerca de 15 segundos entre a compra e a venda? Se essa ideia te deixou curioso, vem com a gente descobrir o que é o investimento binário e aprender a aplicar recursos pensando em curtíssimo prazo.

Neste artigo, você conhecerá mais uma opção para operar no segmento de renda variável. E, como tal, é importante gerenciar os riscos de maneira adequada, a fim de otimizar o retorno das suas aplicações.  

Continue a leitura para conhecer o potencial de lucratividade do investimento binário. E, ao mesmo tempo, confira os pontos de atenção para verificar se essa estratégia faz sentido para o seu perfil de investidor.

Vale a pena “apostar” no investimento binário?

Para saber se vale a pena ou não investir em opções binárias, a resposta simples é: depende. Cada investidor tem uma tolerância aos riscos e um horizonte de investimentos, afinal.  

A seguir, explicaremos os pontos-chave ligados ao investimento binário para te ajudar a traçar uma estratégia assertiva para o seu perfil. Por sinal, esse mercado está se popularizando no país, à medida que mais brasileiros estão operando na bolsa de valores

Falando nisso, a B3 tem 4 milhões de pessoas que já aplicam em renda variável. E, se você está entre os iniciantes, a dica é fazer o curso “Aprenda a investir na bolsa de valores”, da Faculdade XP School. Assim, você terá mais subsídios para escolher bem as opções binárias.

Imagem da campanha de um curso online sobre "Começar a Investir na Bolsa de Valores" da Faculdade XP School.

O que é investimento binário?

Investimento binário (opções digitais ou de retorno fixo) é uma espécie de “aposta”, mas não se trata de um jogo de azar. O objetivo é afirmar qual será o desempenho de um determinado ativo de renda variável, indicando se terá uma valorização ou desvalorização.

Por sinal, a nomenclatura binária diz respeito à possibilidade de escolher apenas duas opções. Ou seja, é preciso definir se a aposta será focada na tendência de alta ou de queda, em um período específico. 

>>> Conheça sobre os principais indicadores de tendência

E, depois de fazer a opção binária, o retorno de lucro ou prejuízo será trazido em curtíssimo prazo. A propósito, isso pode acontecer em apenas 15 segundos ou ainda se estender por cerca de 30 minutos, conforme o recorte de tempo definido na operação. 

Como funciona o investimento binário?

Digamos que um investidor fez uma opção binária indicando que haveria uma alta do dólar, dentro da próxima hora. Se essa tendência se confirmar, ele receberá o lucro, mesmo que não precise indicar o quanto a moeda se valorizou. Por outro lado, se a aposta não se concretizar, ele deverá realizar o prejuízo.

Para exemplificar, esses são alguns ativos negociados nas opções binárias:

  • moedas, inclusive aquelas negociadas em pares no mercado Forex (Foreign Exchange Market);
  • ações, com foco na valorização ou desvalorização dos papéis, em vez da compra e venda do papel em si;
  • commodities, como: milho, ouro, prata, soja, café, petróleo, trigo, laranja, etanol e até água;
  • índices do mercado financeiro, tais como: Ibovespa, S&P 500, Nasdaq, Dow Jones e afins.

Quais são os tipos de operações binárias?

Em linhas gerais, as operações se dividem em call e put, que representam as tendências de alta e queda: 

  • call: o investidor aposta que o preço do ativo vai subir no futuro próximo. Se a projeção se confirmar, ele receberá entre 70% e 80% do valor do ativo. E, se não der certo, perderá todo o valor investido;
  • put: nesse caso, o investidor aposta que o preço do ativo vai cair em breve. Daí em diante, a dinâmica segue o mesmo processo. Caso a projeção se confirme, ele verá um lucro expressivo. Do contrário, terá um grande prejuízo. 

As opções binárias são indicadas para quais perfis?

As opções de retorno fixo costumam ser visadas por quem tem o perfil de investidor agressivo. Isso porque o apetite aos riscos é maior, considerando que a operação consiste em tudo ou nada. Literalmente, pode-se ter muito lucro ou prejuízo integral, sem meio termo. 

Por outro lado, isso não necessariamente exclui os perfis conservadores e arrojados, pois tudo depende do objetivo. E, por falar nisso, vale conferir um vídeo que reflete justamente sobre a importância do alinhamento entre as metas pessoais e as aplicações financeiras:

Existe regulamentação dos investimentos binários?

Por enquanto, as opções binárias não são regulamentadas no Brasil, embora possam ser feitas legalmente. Em outras palavras, isso significa que, sim, é possível investir nisso. Porém, se acontecer algum problema na operação, não haverá o respaldo dos órgãos reguladores, como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM)

Logo, se você decidir apostar nessa estratégia, uma boa pedida é buscar instituições que tenham credibilidade. E, para te ajudar nisso, listamos um passo a passo para começar no mercado de opções digitais, caso esse tipo de investimento seja do seu interesse.  

Passo a passo: como investir em binários?

Se você quer partir para o tudo ou nada, listamos três passos para aplicar em opções binárias na Clear Corretora. Dessa forma, você terá acesso às plataformas de investimento que viabilizam as operações com mais segurança, transparência e assertividade.

1. Abra sua conta na corretora Clear

O primeiro passo é preencher o cadastro na Clear, incluindo dados pessoais, patrimoniais e assim por diante. E o melhor: ela foi a primeira corretora a zerar a taxa de corretagem para negociar ações, sabia disso?

2. Escolha a plataforma de negociação

A Clear tem um quiz para te ajudar a escolher entre 10 plataformas de investimento disponíveis. Ao responder as questões, basta indicar os requisitos e as funcionalidades que são compatíveis com as suas necessidades. 

3. Trace uma estratégia assertiva

Por fim, a dica de ouro é buscar informações que orientem o processo de tomada de decisão. No caso do investimento binário, por exemplo, é fundamental aprender sobre a análise técnica para operar com assertividade na plataforma escolhida. 

Em paralelo, não deixe de baixar o e-book gratuito “Como se formam os preços dos ativos”. Com isso, será mais fácil entender a movimentação dos preços no mercado, seja nas tendências de alta, baixa ou lateralização. 

Imagem da campanha de um livro digital gratuito com o tema "Como se formam os preços dos ativos" da Faculdade XP School.

No fim das contas, o conhecimento é a chave para investir melhor. Nesse sentido, conte com o apoio da Faculdade XP School para otimizar o retorno das aplicações, sejam elas quais forem.

E até a próxima!

Como investir em Letras de Câmbio? 5 dicas + 5 passos

Neste artigo, mostraremos um passo a passo prático de como investir em Letras de Câmbio. Além disso, apontaremos fatos essenciais sobre LCs, aos quais você precisa se atentar antes de iniciar suas aplicações. 

Vamos lá?

O que são Letras de Câmbio?

Antes de saber como investir em Letras de Câmbio, vamos relembrar, rapidamente, o que são as LCs?

As Letras de Câmbio são investimentos em renda fixa nos quais você empresta dinheiro a uma financeira (instituições financeiras de modo geral) em troca do recebimento de juros. 

Trata-se de uma modalidade de investimento mais estável e segura, pois sua rentabilidade é previsível, podendo ser fixada em um percentual mensal ou em algum indicador econômico como a Selic, o CDI e a inflação, por exemplo.

Inclusive já falamos sobre esse assunto no blog, temos um artigo completo sobre o que são Lcs, para você se aprofundar ainda mais nesse tipo de investimento. 

5 fatos a saber antes de começar a investir em Letras de Câmbio

Para saber como investir em Letras de câmbio, precisamos repassar alguns pontos importantes sobre esse tipo de investimento, que serão fundamentais para ajudá-lo a iniciar suas aplicações.

1- Avalie o quanto está disposto a investir

Geralmente, há um valor mínimo exigido para aplicações em Letras de Câmbio. A fim de que a rentabilidade seja boa, é comum a exigência de quantias mais elevadas ao começar a investir, sendo comum o valor de R$10.000 entre as corretoras. 

Mas também é possível encontrar valores mínimos exigidos mais baixos, como por exemplo de R$1000.

2- Atente-se ao limite do FGC 

As Letras de Câmbio, ou LCs, são protegidas pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que cobre até R$ 250.000, por CPF e por instituição bancária, em caso de falência da financeira que emitiu os títulos. 

Portanto, se deseja investir um valor maior do que o coberto pelo FGC, distribua o valor entre bancos diferentes para não elevar seus riscos. 

3- Lembre-se de que o IR incide sobre as LCs

As Letras de Câmbio sofrem incidência do Imposto de Renda, recaindo sobre o rendimento e seguindo a tabela regressiva do IR, que funciona da seguinte maneira:

  • de o a 180 dias você pagará uma alíquota de 22,5% sobre o rendimento;
  • de 181 a 360 dias, 20%;
  • de 361 a 720 dias 17,6%;
  • e acima de 720 dias 15%.

4- COMPARE títulos prefixados, pós-fixados e híbridos

As Letras de Câmbio são divididas em títulos prefixados, pós-fixados e híbridos. Sua rentabilidade depende do tipo escolhido para investir, portanto, veja qual se adequa melhor ao seu perfil de investidor e às suas necessidades antes de começar a aplicar. 

Relembre como funciona cada título de LC:

LCs prefixadas

Incide sobre uma taxa de juros fixos (4% ou 5% ao ano, por exemplo), que é conhecida pelo investidor desde o momento da aplicação. 

LCs pós-fixadas

Ao comprar Letras de Câmbio pós-fixadas você não sabe quanto será a taxa de juros no futuro, mas sabe que aquele título terá sua rentabilidade atrelada a um indicador, como por exemplo o CDI

LCs híbridas

A Letra de Câmbio híbrida combina uma taxa prefixada e outra pós-fixada. Por exemplo, títulos de LCs assegurados por uma taxa de juros (como 4% ou 5% ao ano) e atrelados à variação da inflação, medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).

5 – Atente-se ao prazo de vencimento do investimento

Lembre-se de que alguns títulos só permitem o resgate na data do vencimento que, no caso das Letras de Câmbio, gira em torno de dois a sete anos.

Além disso, tenha em mente que o tempo de investimento influencia a rentabilidade final, portanto, o ideal é manter o ativo durante todo esse período. 

Como investir em letras de câmbio? Passo a passo prático

Agora que você já compreendeu a dinâmica das LCs, acompanhe nosso passo a passo prático de como investir em Letras de Câmbio, para iniciar suas aplicações!

1- Escolha onde investir em Letras de Câmbio

Antes de pensar em investir em Letras de Câmbio, você deve pensar sobre onde investir.

Existem diversas corretoras especializadas em investimentos no mercado: XP, Rico, Clear, entre outras. Pesquise sobre elas e veja qual oferece as melhores condições de aplicação.

A Rico, por exemplo, oferece taxa ZERO para todos os investimentos em renda fixa, como é o caso da Letra de Câmbio.

2- Abra uma conta na corretora escolhida

Depois de escolher sua corretora, o primeiro passo é abrir sua conta. Para fins ilustrativos, vamos mostrar como funciona a abertura de uma conta na Rico. 

Todo o processo é realizado pelo site da corretora, preenchendo os campos com os dados solicitados, como na imagem abaixo. Não há custo de abertura e de manutenção de conta.

3 -Transfira o valor a ser investido

Continuando nosso passo a passo de como investir em Letras de Câmbio, ainda na Rico, assim que sua conta estiver aberta, você deve transferir dinheiro do seu banco cadastrado para sua conta da corretora.

4- Acesse a área de investimentos

O próximo passo é acessar a área de investimentos em renda fixa e utilizar filtros para localizar as melhores aplicações para o seu perfil, como na imagem abaixo:

Escolha aquela cuja rentabilidade, prazo e tipo seja mais adequada e clique em “carrinho de compras”.

>>> Se você ainda tem dúvidas sobre qual é o seu perfil de investidor, já falamos aqui no blog sobre esse assunto. Clique aqui e descubra agora mesmo o seu!

5- Defina o valor e finalize a compra 

O último passo para investir em Letras de Câmbio é definir o valor da compra, inserir sua assinatura eletrônica e clicar em “Comprar”, como na imagem abaixo:

Prontinho, o seu dinheiro já está rendendo!

Quer saber com ainda mais perícia como investir em Letras de Câmbio, além de se aprofundar em outros investimentos em renda fixa? Então inscreva-se no curso Renda fixa: Ganhos com Baixo Risco.

Neste curso, você tem acesso a conteúdo facilitado por especialistas do mercado, com aprendizado prático e, o melhor, com modelo flexível que se adapta à sua rotina. 

Curtiu? Então clique no banner para se inscrever e invista em conhecimento para potencializar seus lucros! 

Imagem da campanha de um curso online sobre "Renda Fixa: Ganhos com Baixo Risco" da Faculdade XP School.

Fique de olho também nos conteúdos do blog Faculdade XP, com publicações diárias para facilitar sua vida de investidor!

O que é CDI e Selic e como usá-las para ampliar a rentabilidade dos investimentos?

Afinal, o que é CDI e Selic? Quais as diferenças e semelhanças entre elas? Como usá-las para escolher os melhores investimentos? 

Antes de avançarmos neste conteúdo é importante que você saiba que CDI e Selic não são tipos de investimentos, mas sim nomes de taxas de indexação. Ou seja, são indicadores econômicos utilizados como referência para o rendimento de ativos e aplicações.

Por exemplo, títulos indexados à inflação (IPCA) variam de rendimento de acordo com o aumento ou redução do índice. Já os investimentos indexados ao CDI ou à Selic também têm a rentabilidade alterada de acordo com o movimento dessas duas tarifas no mercado.

CDI e Selic: qual é o melhor investimento?

Essa pergunta é muito comum entre quem está começando a investir. Entretanto, não há uma resposta correta para ela, afinal, como vimos acima, CDI e Selic não são investimentos. Ambos são taxas indexadoras de outros investimentos, como CDB, Tesouro Direto, LCI e LCA e mais.  

Taxa Selic

A taxa Selic é a taxa básica de juros da economia no Brasil. Ela determina, por exemplo, o aumento ou redução das tarifas de empréstimos. Geralmente, quando a taxa Selic está em alta, as taxas de empréstimos também aumentam. 

Se você realiza algum investimento indexado por ela, o aumento da taxa Selic representa aumento da rentabilidade.

Quem define a taxa Selic? O Copom (Comitê de Política Monetária) se reúne a cada 45 dias para definir a taxa Selic.

O Tesouro Selic é um exemplo de investimento de renda fixa que é indexado pela Selic. Porém , ele não é o único. Como dissemos, ela é a taxa básica de juros da economia e influencia, inclusive, o CDI, que, por sua vez, gera impacto  nos investimentos como CDB.

Além do Tesouro Selic, existem outros tipos de títulos do tesouro, baseados em outros indexadores, entre eles a inflação. Ao investir no tesouro você está, na realidade, emprestando dinheiro para o governo, que retorna esse valor com juros, na data de vencimento.

Quais são os tipos de Tesouro? 

Entre os tipos de tesouro estão:

  • Tesouro Selic, 
  • Tesouro Pré-fixado, 
  • Tesouro IPCA. 

Cada um apresenta-se como a melhor opção para diferentes tipos de objetivos. O Tesouro Selic, por exemplo, é a opção ideal para quem deseja manter a reserva de emergência, afinal, ele possui liquidez diária. 

>>> Para aprender mais sobre cada um deles, indicamos que leia o artigo Quais são os tipos de Tesouro Direto ideais para suas metas?”. 

CDI

CDI, ou Certificado de Depósito Interbancário, é a taxa usada pelos bancos para transações de empréstimo entre eles. Por determinação do Banco Central, instituições financeiras não podem terminar o dia com o caixa negativo. Logo, os bancos realizam empréstimos entre si, usando o CDI como indexador. 

Além do empréstimo entre os bancos, o CDI também passou a ser uma taxa usada em diferentes transações, como o empréstimo realizado aos bancos por meio do CDB, por exemplo. 

De fato, o CDB é um tipo de investimento em que você, como investidor, empresta dinheiro ao banco para que ele possa realizar as atividades financeiras, por exemplo, financiamentos imobiliários e de veículos. 

Em grande parte dos casos, o CDB tem como indexador o CDI. Por isso, talvez você já tenha visto algo como CDB com 120% do CDI.

Isso quer dizer que a sua rentabilidade será o valor da taxa do CDI acrescido de 20%.

Mas, em quanto está o CDI? É aqui que o indexador se reencontra com a Selic. 

CDI e Selic

CDI é um indexador atrelado à Selic, representando uma alíquota muito próxima e variando junto com ela. De fato, CDI e Selic ficam em torno de 0,10% de diferença, com o CDI sendo abaixo da Selic.

Enquanto este artigo está sendo escrito, em novembro de 2021, a Selic está em 7,75% ao ano e o CDI está em 7,65% ao ano.

Isso quer dizer que os investimentos que possuem as taxas como indexadores, oferecem as rentabilidades aproximadas.

A diferença começa a aparecer quando há variação no percentual de retorno a partir de cada taxa. 

A poupança, por exemplo, varia seu rendimento a partir da flutuação da Selic. Se a taxa estiver igual ou abaixo de 8,5% ao ano, o rendimento da poupança será equivalente a 70% da Selic mais a variação da Taxa Referencial (que desde 2017 se mantém em 0%).

Como dissemos acima, CDI e Selic são taxas muito aproximadas, logo, quando falamos de 70% da Selic, também podemos nos referir a algo próximo a 70% do CDI. 

Entretanto, ao observarmos outras opções de investimento, como os CDBs que pagam acima de 100% do CDI e o Tesouro Selic, encontramos rentabilidades muito mais vantajosas que a oferecida pela poupança. 

Afinal, a caderneta de poupança tem perdido feio para a inflação, como mostrou matéria publicada pelo G1.

Um CDB que ofereça 120% do CDI vai pagar a taxa completa (atualmente 7.65%) mais 20% sobre elas (que gira em torno de 1,53%). Isso quer dizer que um investimento que oferece 120% do CDI, paga, atualmente, 9,18% ao ano. 

Logo, ao buscar por um investimento com esses indexadores, é importante observar o valor atual da taxa Selic e do CDI, bem como identificar a porcentagem sobre eles que é oferecida. 

Como podemos observar no gráfico abaixo, ao investir R$10 mil no Tesouro Selic 2024, com a rentabilidade anual calculada como SELIC + 0,1151%,  a previsão de faturamento é de R$12.239,89 líquidos (já descontado o Imposto de Renda). 

cdi e selic
Gráfico de evolução do Tesouro Selic 2024

Já no simulador da corretora Rico é possível identificar uma oportunidade de investimento em CDB que, dentro do mesmo período (três anos a partir da data de aplicação), oferece um total a ser resgatado de R$15.203,87. 

simulador de opções de renda fixa entre CDB e poupança. cdi e selic

Esse comparativo nos indica que o investimento apresentado pela Rico oferece um CDB com mais de 100% do CDI e, por isso, a rentabilidade da aplicação se mostra maior em comparação à simulação do Tesouro Selic mostrada acima. 

É importante lembrar que ambas as taxas são bem semelhantes quando avaliadas em 100%.

Em resumo, CDI e Selic funcionam como indexadores dos juros de investimentos em renda fixa, entre eles Tesouro Direto, CDB e mais. 

Afinal, qual a diferença entre CDI e Selic?

A diferença entre Selic e CDI está no fato de que a primeira é a taxa básica de juros do Brasil, sendo responsável, inclusive, pela variação da segunda. O CDI é o balizador dos empréstimos privados com títulos emitidos em garantia pelo próprio banco tomador do empréstimo. 

A Selic é a referência utilizada nos empréstimos entre bancos e empréstimos ao governo, tendo como garantia os títulos públicos.

CDI e Selic são elementos importantes para a avaliação de investimentos. Existem outros termos que precisam ser aprendidos para garantir a tomada de decisão estratégica. 

Para adiantar seu processo de aprendizado, te convidamos a conhecer o curso online que a Faculdade XP criou para investidores, Renda fixa: Ganhos com Baixo Risco”. 

São duas horas de muito conhecimento e compartilhamento de um método prático para investidores que querem um passo a passo para começar a ter maior rentabilidade e fazer seu dinheiro trabalhar para você. 

Imagem da campanha de um curso online sobre "Renda Fixa: Ganhos com Baixo Risco" da Faculdade XP School.

Traders de sucesso: os maiores do mundo e do Brasil [LISTA]

Traders de sucesso são profissionais que alcançam excelentes resultados no mercado financeiro com operações de curto prazo, como day trade e swing trade.

As principais características que diferenciam este perfil de investidor dos demais são autocontrole e disciplina.

Autocontrole para não se deixar levar por emoções que podem acabar com a estratégia, como desespero e ansiedade. 

Disciplina para manter o foco e continuar trabalhando mesmo quando os rendimentos não atingirem o percentual desejado.

Neste artigo, você vai conhecer os melhores traders do Brasil e do mundo. A maioria das histórias reúne mentes brilhantes, ousadia, coragem e apetite por riscos

Acompanhe a leitura!

Banner com CTA para e-book Guia de boa práticas para Day Trade

Os 10 melhores traders do mundo 

A lista tem início com nomes clássicos e segue até os traders de sucesso dos dias atuais. São eles:

1. Jesse Livermore

Jesse Lauriston Livermore (1877–1940) é considerado por muitos como o melhor trader de todos os tempos.

Ele saiu de casa aos 14 anos, com US$ 5, e foi trabalhar em uma corretora de valores

Em 1907, acumulou US$ 3 milhões. Já em 1929 (não se sabe ao certo se antes da quebra da Bolsa de Nova Iorque ou depois), atingiu o capital de US$ 100 milhões.

Ao longo de sua vida, conquistou e perdeu 4 vezes fortunas multimilionárias.

Mesmo após sua última perda, deixou aos seus herdeiros um patrimônio líquido equivalente a US$ 5 milhões em valores da época.

2. William Delbert Gann

William Delbert Gann (1878–1955) foi um trader que desenvolveu três estratégias de previsão de mercado baseadas em geometria, astrologia e matemática antiga:

  • estudo do preço;
  • estudo de padrões;
  • estudo do tempo.

Alinhadas da forma correta, as estratégias são um instrumento potente e confiável para prever o movimento dos mercados.

Além de negociar, Gann também escreveu vários livros e ministrou diversos cursos.

3. George Soros

O húngaro George Soros, nascido em 1930, possui atualmente uma fortuna avaliada em mais de US$ 8 bilhões.

Soros é responsável por um ato marcante, que o tornou reconhecido mundialmente como “o homem que quebrou o Banco Central da Inglaterra’‘.

Em 1992, no período em que o Reino Unido estava se preparando para adotar o Euro como moeda, ele fez uma aposta ousada indo contra a promessa do governo local e investiu na desvalorização da Libra esterlina.

Essa aposta rendeu lucro de US $1,1 bilhão em um único dia, além da notoriedade como um ícone do mercado da época.

4. Richard Dennis

O americano Richard Dennis é famoso por ter criado o grupo Turtle Traders no ano de 1983.

O grupo surgiu a partir de uma aposta que Dennis fez com seu colega em que afirmou que, para se tornar um trader, não é preciso ter nenhum dom ou talento dado pelos deuses do mercado. Basta aprender.

Dessa forma, ele ensinou a 23 iniciantes como negociar de maneira perfeita em apenas 14 dias e confiou a eles cerca de US$ 1 milhão retirados de sua própria fortuna.

Após cinco anos, os Turtle Traders obtiveram um lucro de US$ 175 milhões, provando que Dennis estava certo.

5. Paul Tudor Jones

Com uma fortuna avaliada em mais de US$ 5,8 bilhões, Paul Tudor Jones ganhou notoriedade no ano de 1987, quando conseguiu antecipar-se vendendo ações durante a quebra do mercado que ocorreu neste ano.

Esta ação rendeu a Jones mais de US$ 100 milhões em apenas um dia.

6. John Paulson

John Paulson é ex-aluno da prestigiada universidade de Harvard, para qual doou US$ 400 milhões em 2015.

Ele ganhou notoriedade no mercado financeiro no ano de 2007, quando conseguiu faturar bilhões de dólares apostando em subprimes. Uma enorme venda a descoberta que o rendeu o apelido de “sultão dos subprimes”.

Atualmente, sua fortuna está avaliada em mais de US$ 4 bilhões.

7. David Tepper

Fundador do Appaloosa Management, fundo de hedge de grande sucesso, David Tepper é considerado um especialista em dívidas inadimplentes.

Atualmente, é dono do time do Carolina Panthers (NFL) e Charlotte FC (MLS), possuindo uma fortuna acumulada de mais de US$ 15 bilhões.

8. James (Jim) Simmons

James Simmons, também conhecido como Jim, foi o pioneiro no campo do investimento quantitativo ao usar algoritmos matemáticos para acumular capital.

Ele é fundador de um dos fundos de hedge mais famosos do mundo e possui uma fortuna estimada de mais de US$ 22 bilhões.

8. Ray Dalio

Raymond Thomas Dalio, mais conhecido como Ray Dalio, é considerado uma das personalidades mais proeminentes no mundo das finanças.

Ele é gestor e fundador da Bridgewater Associates, a maior e mais lucrativa gestora de hedge funds do mundo, com cerca de US$ 140 bilhões sob gestão e mais de 1.500 funcionários.

Sua estratégia Pure Alpha é a mais antiga da casa, com o fundo lançado em 1989 que busca tirar proveito de todas as oportunidades em todos os mercados por meio de uma visão macro com fatores quantitativos.

Atualmente, sua fortuna é avaliada em US$ 18 bilhões.

9. Steven Cohen

O estadunidense Steven Cohen, fundador da antiga SAC Capital, fez sua fortuna por meio da venda de ações a descoberto. 

Atualmente, sua fortuna está estimada em mais de US$ 14 bilhões.

10. Jim Rogers

Co-fundador do Quantum Fund, junto com George Soros, Jim Rogers é conhecido por sua decisão correta de alta sobre as commodities na década de 90.

Segundo o site The Richest, Rogers possui, atualmente, uma fortuna avaliada em US$ 300 milhões.

Conheça os 3 traders de sucesso no Brasil

Agora que você conhece os 10 maiores traders do mundo, conheça os traders de sucesso do Brasil e veja o que eles têm a ensinar.

1. Eduardo Ramos

Um dos nomes de maior destaque entre os trades de sucesso no Brasil é o de Eduardo Ramos.

O paulistano possui experiência na área de investimentos desde a década de 1990, quando ainda trabalhava como auditor da Receita Federal e se interessou pelo mercado financeiro.

Pouco mais de 20 anos depois, Eduardo se tornou um dos maiores traders do Brasil.

Após participar de uma série de competições ao redor do mundo, passou a aparecer frequentemente nos maiores rankings de liquidez de investimentos e retornos.

2. Fabrício Stagliano

Ao contrário de Ramos, que já tinha uma certa experiência no mercado financeiro, Fabrício Stagliano trabalhava como lavador de carros antes de alcançar o sucesso no mundo dos traders.

O caminho foi árduo, mas com dedicação, persistência e uma estratégia muito bem definida, Fabrício se tornou um investidor de referência no país.

A ponto de ser frequentemente entrevistado para a televisão e ser quase uma celebridade nas redes sociais.

3. Josué Ramos

Por fim, não poderíamos deixar de mencionar o nome do trader brasileiro mais bem sucedido de todos até o momento, o gaúcho Josué Ramos.

Conhecido por alcançar lucros na casa do milhão a cada ano, o empresário gaúcho é o trader de maior sucesso no Brasil.

Dentre os ensinamentos que Josué passa, os principais são estudo e disciplina.

>>> Conheça também Nassim Taleb, o autor de best-sellers que inspira investidores

Faturamento dos maiores traders do Brasil

Um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) analisou 1.218 day traders experientes brasileiros.

De acordo com os dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o número 1 do Brasil teve lucro bruto médio mensal de R$ 51,9 mil entre 2012 e 2017.

Já o segundo day trader registrou rendimento bruto médio mensal de R$ 45,9 mil.

Na terceira e na quarta posições estão dois traders que faturaram R$ 41,4 mil cada. 

O quinto trader teve rendimento bruto médio mensal de R$ 39,4 mil.

Veja abaixo a tabela com o lucro bruto médio mensal dos 10 maiores traders do Brasil:

Posição   Faturamento
R$ 51.971,17
R$ 45.935,35
R$ 41.496,05
R$ 41.465,10
R$ 39.424,64
R$ 35.272,77
R$ 30.615,33
R$ 30.344,75
R$ 29.127,13
10° R$ 28.925,99

6 truques sobre como ser um trader de sucesso

Se você almeja alcançar bons resultados com operações a curto prazo, as principais dicas para estar entre os traders de sucesso são:

Busque conhecimento

Em qualquer profissão você precisa ter conhecimentos apurados para alcançar o sucesso. No trading, isso não é diferente.

Um bom trader precisa entender as nuances do mercado para conseguir se destacar e alcançar seu próprio espaço.

Sendo assim, você deve buscar capacitação por meio de palestras, cursos, oficinas e imersões. Afinal, há muita informação interessante disponível de graça na internet.

Como o guia de boas práticas para day trade da escola da XP Inc., com as principais dicas para você operar de maneira segura e consciente. Faça o download agora mesmo. É grátis!

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Mantenha-se atualizado

Esse truque está diretamente relacionado com o primeiro, pois buscar conhecimento também significa se manter atualizado e buscar novas informações sobre o mercado.

Portanto, siga traders de sucesso, acompanhe as publicações nas redes sociais e sempre filtre conteúdos que sejam, de fato, confiáveis.

Tenha disciplina

A disciplina é um fator extremamente importante para quem deseja alcançar bons resultados como um trader.

No trading, ela está muito relacionada ao controle emocional, que é outra característica essencial para quem deseja se destacar na área.

Portanto, pratique no dia a dia, com coisas simples, como exercícios físicos ou alimentação balanceada, para que se torne um hábito.

Defina uma estratégia

Grande parte dos traders de sucesso mencionados acima tinham uma estratégia bem definida, e isso é fundamental na área.

Traçar uma estratégia significa operar de acordo com o conhecimento que você possui, analisando e entendendo o que pode ou não ser colocado em prática.

Isso porque o mercado financeiro não é uma área para trabalhar com “achismos”, mas sim com um plano bem elaborado.

Portanto, estude sobre o trading e as possibilidades que ele oferece para encontrar ou criar uma estratégia que funcione para você.

Trabalhe seu psicológico

Trabalhar como trader é conviver diariamente com os riscos do mercado financeiro. Diante disso, é comum que o fator psicológico afete seu desempenho.

Inclusive, o psicológico faz muita gente desistir dessa profissão. Por esse motivo, trabalhe bem o seu emocional.

Entenda que esse é um mercado de riscos, estude e mantenha a calma. Se achar necessário, busque ajuda profissional.

Aprenda com exemplos práticos

Agora que você conhece os maiores traders de sucesso do Brasil e do mundo, imagine como seria incrível ter uma oportunidade semelhante a que Richard Dennis proporcionou aos traders iniciantes?

O capital disponibilizado por ele impactou o volume de ganhos, no entanto, sem o conhecimento necessário todo o dinheiro poderia ter sido perdido.

Ou seja, para o grupo, fez toda a diferença contar com a experiência que Dennis adquiriu ao longo do tempo.

Pensando nisso, o analista de investimentos da Rico, André Moraes, criou o curso Tudo o que aprendi em 12 anos de day trade em parceria com a Faculdade XP School.

Por meio dele, você vai aprender mais sobre estratégias, técnicas e gerenciamento de risco sob a ótica de alguém que tem mais de uma década de experiência no mercado.

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