Investir em renda variável é sempre uma aposta. De um lado, a oportunidade de obter grandes lucros com a valorização. Do outro, os possíveis danos ao patrimônio causados pela volatilidade. Mas você já pensou o que uma mudança no controle acionário das empresas pode fazer com o seu investimento? É nesse contexto que existe o tag along.
Impedir que movimentações no controle de uma empresa listada na Bolsa afetem os pequenos investidores é o objetivo desse mecanismo. Mas é preciso saber como ele funciona e, principalmente, como identificá-lo. É por isso que reunimos todas essas informações no artigo abaixo. Vamos lá?
O que é tag along?
Quando uma empresa abre capital na Bolsa de Valores, ela fraciona suas ações entre milhares de investidores. Os chamados acionistas majoritários possuem uma participação maior no capital da companhia. Já os minoritários têm uma menor participação, insuficiente para controlar o negócio ou tomar decisões sobre ele.
Quando essa empresa recebe uma oferta de aquisição, os acionistas majoritários podem decidir vender suas participações. Quando isso acontece, a empresa deve pagar a eles o equivalente ao valor das ações anteriormente adquiridas.
O tag along é um mecanismo que garante o mesmo direito aos acionistas minoritários. Com ele, eles podem optar por vender suas participações e receber, no mínimo, 80% do valor oferecido aos majoritários.
Embora seja um recurso interessante e que amplia a segurança dos investimentos, ele não é aplicado em todas as ações. Por isso, é preciso ficar atento na hora de colocar o papel na carteira.
>>> É comum que os primeiros passos na Bolsa gerem dúvidas e até causem medo. Para evitar que isso aconteça, a Clara Sodré listou os cinco maiores erros dos investidores iniciantes. Dá o play para conferir e não cometê-los.
Como funciona o tag along na prática?
Antes de falar sobre o funcionamento do tag along, é preciso considerar duas informações sobre ele.
Ele faz parte da Lei das Empresas de Sociedade Anônima (Lei das S.A)
O recurso é obrigatório para ações ordinárias (ON), ou seja, aquelas que dão direito a voto em assembleias
Agora, vamos ilustrar o funcionamento a partir de um exemplo:
Imagine que uma empresa está interessada na compra de outra. Para adquirir o controle, oferece pagar R$ 50 por cada ação que os acionistas majoritários possuem. Após aceitarem a proposta e a negociação ser concluída, é dado aos acionistas minoritários e detentores de ações ordinárias o direito a vender suas participações também. Neste caso, a companhia deve oferecer, pelo menos, R$ 40 na compra de cada papel.
Sem dúvidas, a proteção que o tag along oferece ao acionista minoritário é o que o torna importante. Afinal, o mecanismo garante a esse público o mesmo direito oferecido aos majoritários, evitando perdas e lhes garantindo o direito de escolha.
Por outro lado, embora esse seja um dever garantido aos detentores de ações ordinárias, cada vez mais ele tem sido absorvido pelas empresas em um contexto geral, como nas ações preferenciais (PN).
Exemplos de tag along
A Lei das S.A determina a prática do tag along aos acionistas ON. Porém, a depender do segmento de listagem no qual a companhia está inserido na Bolsa, há ainda mais exigências. Veja quais são:
Tradicional: 80% de pagamento para acionistas do tipo ON
Bovespa Mais: 100% de pagamento exclusivamente para acionistas do tipo ON
Bovespa Mais Nível 2: 100% de pagamento para acionistas dos tipos ON e PN
Nível I: 80% de pagamento para acionistas do tipo ON
Nível II: 100% de pagamento para acionistas dos tipos ON e PN
Novo Mercado: 100% de pagamento para acionistas do tipo ON
Embora esses níveis de governança corporativa deem o direcionamento sobre o tag along, muitas empresas usam o mecanismo além do que é exigido. Há casos, por exemplo, em que empresas de Nível I oferecem o recurso a acionistas de ações do tipo PN.
Exemplo: o Banco Itaú está na listagem Nível I. isso significa que ele deve 80% de pagamento para acionistas do tipo ON. Porém, ele também oferece o tag along de 80% em ações preferenciais.
Como o tag along protege o pequeno investidor?
A maior proteção oferecida pelo tag along ao pequeno investidor é o seu direito de escolha.
Imagine que você decidiu adquirir papéis de uma companhia não só pelo seu histórico e performance, mas também por gostar da figura que está no controle do negócio. Tempos depois, uma aquisição é anunciada e essa pessoa é substituída por outra.
O tag along dá ao acionista minoritário o direito de decidir se quer seguir com participação na empresa mesmo após a movimentação ou se prefere vendê-la.
Outra proteção está atrelada ao patrimônio. Quando uma aquisição acontece, é esperado que haja uma reação do mercado. Ela pode ser positiva, resultando em um aumento do valor do papel, mas também negativa, resultado em prejuízos.
Quando o acionista tem a opção de vender esse papel a um valor justo, ele evita que a volatilidade do mercado afete sua carteira.
Como identificar o tag along de uma ação?
Existem três maneiras de conhecer o tag along de uma ação:
No estatuto da empresa, normalmente disponível no site de Relações com Investidores (RI) da companhia. Você também pode encontrar essa informação a partir do seu buscador (Nome da Empresa + Relações com os Investidores)
Diretamente no site da B3
Em sites de investimentos que fazem análise fundamentalista de empresas
Na B3, essa informação pode ser identificada a partir do segmento de listagem na qual a empresa está categorizada. Por exemplo: se ela pertencer ao Nível II, sabe-se que o tag along é de 100% do pagamento para ações do tipo ON e PN.
Tag along ideal, existe?
Para responder se existe tag long ideal, é preciso considerar seu objetivo. O primeiro, é dar liberdade de escolha para o investidor minoritário. O segundo, é protegê-lo da eventual volatilidade causada pela troca de gestão. Neste caso — e não se esquecendo que o mecanismo consiste no pagamento pela compra do papel — o tag along ideal é de 100%.
Essa porcentagem garante que o investidor receba 100% do valor oferecido ao investidor majoritário. Assim, ele fica em igualdade no mercado e não corre o risco de ficar para trás diante de uma eventual troca de controle.
Conclusão
Neste artigo nós falamos sobre o conceito do tag along e como ele protege o acionista minoritário. Porém, assim como em qualquer tipo de investimento, um único recurso não deve ser usado isoladamente para definir um comportamento.
Na hora de considerar a compra de um papel, além de saber se ela protege o investidor, existem outros fatores a serem considerados. É o caso do histórico, preço, liquidez e projeções. Esses dados podem ser obtidos com pesquisa e estudo.
Uma das maneiras de ficar craque no assunto é sabendo fazer análise fundamentalista. A Faculdade XP oferece esse curso a quem quer saber identificar os futuros vencedores da Bolsa. Se esse é o seu caso, basta clicar aqui e se inscrever.
Muitos investidores acreditam que não podem começar a aplicar na renda variável porque não possuem dinheiro suficiente. Pensando nisso, será que tem como investir 500 reais na bolsa de valores, por exemplo?
Sim! Isso mostra que, talvez, o sonho de aplicar na bolsa não esteja tão longe quanto você pensava.
Até mesmo por esse ser um tipo de aplicação que gera insegurança, fazer pequenos investimentos na bolsa de valores é uma boa alternativa para que você ganhe mais confiança no que está fazendo.
A cada ano que passa, é possível observar o aumento do número de brasileiros que investem na bolsa, sendo que em 2022 estamos rumo a 5 milhões de investidores. Além disso, este mesmo artigo mostra que as pessoas estão começando a investir cada vez mais cedo.
Então, faz sentido pensar que esse aumento se deve ao compartilhamento de conhecimentos sobre educação financeira, principalmente entre os jovens. E isso reflete a evolução do mercado de ações brasileiro nos últimos anos.
Quer saber como investir na bolsa com pouco dinheiro? Temos um conteúdo completo falando sobre as melhores opções e dicas para o pequeno investidor. Boa leitura!
É possível investir na bolsa com pouco dinheiro?
Ao contrário do que muitos acreditam, não existe um valor mínimo para começar a investir na bolsa. Ou seja, é possível realizar esse tipo de operação até mesmo com menos de R$ 500, se essa for a sua disponibilidade.
Entender isso é fundamental para que as pessoas vejam que não precisam limitar seus investimentos à renda fixa quando não possuem grandes montantes em sua conta.
Pelo contrário, essa é uma oportunidade para aumentar o seu patrimônio – desde que você tenha os cuidados necessários. Afinal, não existe uma fórmula mágica para investir na bolsa e ter uma boa lucratividade.
Exatamente por esse motivo, devemos lembrar que esse tipo de aplicação é mais indicado para o investidor que possui o perfil arrojado, pois precisa ter boa tolerância a riscos.
Mas, como podemos imaginar, quanto mais riscos, maiores são as chances de ter uma boa rentabilidade.
Entretanto, investir na bolsa não é um jogo de sorte. É necessário ter bons conhecimentos, saber analisar dados e ter inteligência emocional para entender como cuidar do seu dinheiro, mesmo que seja pouco.
Até mesmo porque se você quer aprender como investir 500 reais na bolsa de valores é porque espera que esse valor se multiplique, não é mesmo? Então, agora que você já sabe que isso é possível, quais as melhores opções?
Muitos estão interessados em investir em ações com pouco dinheiro, mas para além dessa alternativa, existem outras na renda variável que podem valer a pena. Confira quais são elas.
Como investir 500 reais na bolsa de valores? 3 opções
Ações
O capital de uma empresa é dividido em centenas ou até mesmo em milhares de pequenas partes. Cada uma dessas partes é uma ação.
Ou seja, quando investimos nesse ativo, estamos comprando frações do capital de uma organização, o que nos torna um acionista dessa companhia.
Isso significa que ao comprar esses papéis no mercado, o investidor passa a ter direito sobre os resultados dos negócios por meio dos ativos e de resultados financeiros (sejam eles positivos ou negativos).
Essa é uma boa oportunidade para entender como investir 500 reais na bolsa de valores. Isso porque, na verdade, é possível encontrar ações a partir de R$ 1. Mas para escolher a melhor opção, é importante estudar a ação e a empresa que você quer comprar.
E, para tomar boas decisões, vale a pena conferir como se formam os preços dos ativos. Temos um e-book explicando mais sobre o assunto. Nele, você verá:
Quer saber mais sobre como funcionam as ações? Confira um vídeo de Clara Sodré, especialista em investimentos e professora da Faculdade XP. Aperte o play!
O fundo de investimento nada mais é que um tipo de aplicação financeira em que um ou mais investidores (cotistas) agrupam seus recursos para realizar aplicações em ativos.
Basicamente, funciona como um condomínio, em que cada integrante adquire uma cota (o equivalente a um apartamento), paga uma mensalidade para a administração e segue algumas regras.
Essa é uma boa oportunidade para o pequeno investidor na bolsa de valores porque para aplicar em um bom fundo de investimento, você precisa de quantias mínimas mais baixas do que as usuais – que começam em R$ 100.
Este tipo de investimento oferece uma segurança a mais por conta da figura do gestor, que é quem administra quais são as aplicações mais vantajosas e quando entrar ou sair. Assim, você não precisa se preocupar com essas questões – mas, para isso, é necessário pagar dois tipos de taxa:
de administração;
de performance (que nem todos cobram).
Mercado futuro
O mercado futuro de ações é um acordo de negociação de determinado ativo em que se fixa um valor no presente para liquidá-lo no futuro. Neste caso, aumentam-se as expectativas sobre o preço de um papel em data predeterminada.
O lado positivo é que o investidor não precisa comprar a ação propriamente dita.
Isso porque o interesse é apenas sobre a expectativa do preço do papel, portanto, o investidor dispõe de uma garantia para realizar a operação. Como, por exemplo, outros tipos de contratos, CDB ou outros ativos.
Este é um investimento que requer um pouco mais de experiência e conhecimento.
5 dicas para o pequeno investidor na bolsa de valores
1. Tenha um bom planejamento financeiro
Se você quer saber como investir 500 reais na bolsa de valores então, provavelmente, já entende a importância do planejamento financeiro. Ainda assim, vale a pena ressaltar alguns pontos.
Basicamente, este é um conjunto de medidas que te ajudam a definir uma estratégia. Assim, seu objetivo é facilitar a realização dos objetivos com tranquilidade, levando em consideração o perfil e características individuais.
Pensando nisso, é fundamental ter uma reserva de emergência antes de começar a investir em ações com pouco dinheiro. Essa é uma segurança a mais que você terá, uma vez que o risco será maior.
2. Escolha uma boa corretora
Antes de comprar qualquer ação, você precisará de um intermediador para ter acesso às negociações online. Esta intermediação é feita por meio das corretoras de valores.
Uma boa dica para o pequeno investidor na bolsa de valores é escolher uma instituição confiável e que te dê todo suporte, como a Rico, a XP Investimentos ou a Clear.
Na Rico, por exemplo, a abertura de conta é totalmente grátis e rápida. Ou seja, no mesmo dia, você já pode começar.
Não tem como investir 500 reais ou qualquer outro valor na bolsa de valores sem destacar essa dica. Um bom investidor tem inteligência emocional. Isso é fundamental para o sucesso das aplicações.
O que isso significa? Como falamos, investir em ações não é um jogo de sorte. É necessário estudo e análises para entender as melhores opções de acordo com os seus objetivos.
4. Diversifique sua carteira
Quer ter mais segurança, mesmo com pequenos investimentos na bolsa de valores? Diversifique sua carteira. Ou seja, ao invés de aplicar todo seu dinheiro em apenas uma empresa, opte por ações de diferentes segmentos, mesmo que com aportes menores.
Investir na bolsa de valores é o sonho de muitos investidores iniciantes, mesmo que com pouco dinheiro. Mas isso requer um bom conhecimento por conta dos detalhes que envolvem o processo de negociação.
Pensando em tudo isso, aqui na Faculdade XP você pode aprender mais e tirar suas dúvidas sobre variados tipos de investimento por meio de artigos e vídeos para continuar aprofundando os seus conhecimentos.
Além disso, pode aproveitar para conhecer a lógica por trás da bolsa e dominar técnicas e ferramentas para operá-la com nosso curso: Aprenda a investir na bolsa de valores. Nele, você irá aprender mais sobre:
conceitos básicos para começar a investir em ações;
conhecendo a bolsa de valores e as escolas de análises;
investindo em ações na prática e muito mais.
Aproveite a oportunidade e saiba como identificar boas oportunidades de investimento!
Quer saber como investir em criptomoedas? Saiba que elas são moedas digitais que utilizam a criptografia para assegurar suas transações e controlar a criação de novas unidades.
As criptomoedas surgiram com o intuito de serem utilizadas como meio de troca, assim como as moedas tradicionais. As primeiras criptomoedas surgiram em 2009, com o lançamento do Bitcoin. Desde então, apareceram muitas outras.
As moedas digitais possuem algumas vantagens em relação às moedas tradicionais, como a possibilidade de serem enviadas e recebidas de forma anônima e de serem negociadas em qualquer lugar do mundo.
Atualmente, a criptomoeda mais negociada no Brasil é o Bitcoin. Outras criptomoedas também são muito negociadas no país, como o Ethereum, o Litecoin e o Bitcoin Cash.
Tem interesse em investir em uma moeda digital? Nesse conteúdo você vai encontrar detalhes sobre o que são criptomoedas, funcionamento e quais são as principais moedas no Brasil e no mundo. Além disso, saberá como realizar uma compra de Bitcoin e Ethereum.
Um bônus! No final do conteúdo você irá conferir as principais dicas para investir em criptomoedas. Boa leitura!
O que são criptomoedas?
Em síntese, as criptomoedas são moedas digitais que usam criptografia para garantir a segurança das transações e para controlar a criação de novas moedas.
Elas são consideradas um tipo de moeda alternativa e foram criadas com o objetivo de serem mais seguras e mais resistentes às manipulações do que as moedas tradicionais. Seja o real, dólar, euro e outras.
O que é e como funciona uma moeda digital
Uma moeda digital é uma moeda que só existe online. A maioria delas usa a tecnologia blockchain como forma de garantir a transação segura e confiável de dinheiro. Existem centenas diferentes, e muitos deles foram lançados como moeda alternativa para a economia global.
Todas as moedas digitais são criptomoedas? Não! Existem muitas moedas digitais que não são criptomoedas.
O dinheiro digital é um tipo de moeda digital que é emitido por um banco central e regulado por uma autoridade. Inclusive, o dinheiro digital é considerado legal para compra e venda em muitos países, mas não tem a proteção da criptografia que as criptomoedas possuem.
A moeda digital é considerada uma moeda alternativa, uma vez que não é emitida por um banco central. A maior facilidade dela é a instantaneidade, ela é negociada diretamente entre as pessoas através da Internet.
Outra vantagem é que as moedas digitais são anônimas, o que significa que os comerciantes e investidores podem fazer transações on-line sem serem identificados.
Uma criptomoeda, ou moeda digital, é um meio de troca que usa criptografia para controlar a criação e a transferência de dinheiro. Elas surgiram como alternativas às moedas tradicionais, como o dólar americano, e oferecem um novo método de pagamento para a internet.
O processo de comprar uma criptomoeda é o mesmo que o de comprar qualquer outro ativo. No Brasil, por exemplo, é possível comprar frações de Bitcoin a partir de R$ 10,00. No entanto, existem algumas diferenças importantes que os investidores precisam estar cientes.
Há duas maneiras de realizar o investimento:
Peer-to-peer e
Por Exchange.
Peer-to-peer
Esse modelo é feito de modo direto e utiliza de plataformas exclusivas para as transações. No sistema peer-to-peer, um comprador entra em contato com um vendedor e realiza a cotação do valor ou a quantidade de moedas digitais que quer comprar. Caso o vendedor aceite o preço indicado, o comprador faz o pagamento.
Posteriormente, após a confirmação de que o dinheiro foi enviado e está na conta, o vendedor envia as criptomoedas ao usuário. O inverso também pode ocorrer. O comprador também pode receber primeiro as criptos e só depois fazer o pagamento. Tudo dependerá da negociação
Os principais benefícios dessa negociação direta é a ausência de taxas e a rapidez.
Exchanges
Para comprar criptomoeda no Brasil, você pode usar uma corretora de criptomoeda ou uma exchange. As exchanges (negociam ativos financeiros) geralmente oferecem mais moedas para negociar, enquanto as corretoras tendem a oferecer preços mais competitivos. Em todo o mundo, há quase 600 corretoras de criptomoedas.
Para facilitar sua vida, um ranking foi elaborado pela Forbes Digital Assets que enumera as 60 melhores bolsas para investimentos.
As principais exchanges de criptomoedas são:
Mercado Bitcoin;
Coinbase;
Kraken;
Robinhood;
Crypto.com;
FTX;
Binance;
Huobi Global;
Gemini;
GMO Coin;
eToro;
Interactive Brokers;
IG;
Blockchain;
PayPal e outras.
Uma vez que você escolhe onde irá investir, o próximo passo é criar uma conta. Para fazer isso, você precisará fornecer algumas informações pessoais, como seu nome, endereço e data de nascimento. Algumas exchanges também exigem que você forneça um documento de identidade válido, como um passaporte ou carteira de motorista. Geralmente, todo o processo é online.
Depois de criar sua conta, você precisará depositar fundos na exchange. Isso pode ser feito de várias maneiras, incluindo transferências bancárias, cartões de crédito/débito ou criptomoedas.
Quando os fundos ficam disponíveis, você pode usá-los para comprar criptomoedas. A maioria das exchanges oferece vários tipos de criptomoedas, então você pode escolher qualquer uma que esteja disponível para negociação. Depois de escolher a criptomoeda que deseja comprar, você precisará escolher uma quantidade e confirmar a transação.
Depois que a transação é confirmada, a criptomoeda será enviada para sua carteira na exchange. Você pode manter sua criptomoeda na plataforma de negociação ou transferi-la para uma carteira de software ou hardware externa.
Como investir em criptomoedas na XP
Atualmente, existem alguns ETFs (fundos de índice) listados na B3 que dão exposição às Criptos, como o HASH11, o BITH11 (100% Bitcoin), o ETHE11 (100% Ethereum).
Em fundos de investimento, a XP Investimentos distribui vários fundos que investem em Criptos, como Hashdex 40 Nasdaq Crypto, o Hashdex Bitcoin Full e o Hashdex Criptoativos Voyager para investidores qualificados. Para o público geral, o Trend Cripto Dólar e o Hashdex 20 Nasdaq Crypto.
Como comprar Bitcoin?
Atualmente, comprar Bitcoin no Brasil pode ser feito por meio de diversas corretoras e plataformas de negociação. Uma das maneiras mais populares de adquirir bitcoin é através da corretora Mercado Bitcoin, que opera no país desde 2011.
Há também outras plataformas que fazem a negociação de compra e venda como 99Pay e PayPal.
Como comprar Ethereum?
Para investir em Ethereum no Brasil você pode investir através de:
corretoras de criptomoedas;
bolsa de valores brasileira comprando ETFs (Exchange Traded Funds);
e fundos de investimentos em criptomoedas.
E como investir em criptomoedas?
O investimento em criptomoedas no Brasil está em alta. Devido às suas vantagens, como a segurança, a rapidez e a anonimidade, as criptomoedas têm despertado o interesse de muitos investidores. No entanto, antes de investir em criptomoedas, é importante estar atento a alguns fatores, como o mercado, as taxas e os riscos.
No Brasil, a negociação ainda é um mercado “novo”. É importante fazer uma pesquisa cuidadosa antes de investir em qualquer criptomoeda, para garantir que você compreende os riscos envolvidos. Assim como na Bolsa de Valores, há quedas e altas. Fique de olho!
Investir em criptomoedas é a mesma coisa que investir na Bolsa de valores?
Mais ou menos. As criptomoedas são moedas digitais que usam criptografia para garantir a segurança das transações e para controlar a criação de novas moedas.
Como já dito anteriormente, as criptomoedas são um tipo de moeda virtual, também conhecidas como moedas digitais ou moedas virtuais. Bitcoin, Ethereum, Litecoin e Bitcoin Cash são algumas das principais criptomoedas.
Diferentemente, a bolsa de valores é um mercado onde são negociados títulos e valores mobiliários, como ações. As bolsas de valores são lugares onde as pessoas podem negociar ações e outros títulos.
Como investir na Bolsa de Valores
O primeiro passo para investir na Bolsa de Valores do Brasil é escolher uma corretora autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Algumas corretoras oferecem contas demonstrativas para que o investidor possa testar a plataforma e se familiarizar com a negociação de ações.
Uma vez que o investidor tenha escolhido sua corretora, é importante que ele se atente às taxas cobradas pela corretora, bem como aos impostos incidentes sobre as operações de compra e venda de ações.Para investir na Bolsa de Valores do Brasil, o investidor deve se cadastrar na corretora escolhida e fornecer os documentos necessários, como RG, CPF e comprovante de residência.
Algumas empresas também pedem que o usuário realize um teste de perfil para conhecer o seu perfil de investidor. Após o cadastro, o interessado deverá depositar dinheiro na sua conta na corretora para poder começar a negociar ações, sejam elas de renda fixa ou variável.
O investidor pode optar por comprar ações de empresas listadas na Bolsa de Valores do Brasil ou pode investir em fundos de investimento que também negociam ações na B3.
(Fonte: gpointstudio/Freepik)
7 dicas para investir em criptomoedas
Cautela é sempre importante, especialmente quando se trata de investir em criptomoedas. Há muitas coisas para considerar, como o mercado, o que está sendo negociado e o que pode afetar altas e quedas.
Como qualquer outro investimento, é importante tomar alguns cuidados. Confira logo abaixo algumas dicas importantes.
1. Conheça o mercado
Tenha um bom conhecimento do mercado para investir bem em qualquer coisa. Afinal, será o seu dinheiro envolvido.
E é muito triste perder algo que tomou horas de dedicação para conseguir. Isso é especialmente verdadeiro no mundo das criptomoedas, que está em constante evolução. É importante também estar informado sobre as principais moedas, como o Bitcoin, Ethereum e Litecoin, e sobre as moedas digitais mais promissoras.
2. Faça análise e leia notícias
Além disso, é importante investigar e analisar as criptomoedas antes de investir. Isso significa ler notícias e análises de especialistas, além de monitorar o mercado para ver como as moedas estão se comportando.
Também estude as principais moedas de outras países. Se uma economia de um país estrangeiro estiver ruim, isso pode impactar de forma indireta alguma criptomoeda.
3. Equilíbrio de investimentos
Essa é uma dica de ouro e essencial para qualquer investimento que se faça. Não invista mais do que você pode perder.
É importante lembrar que as criptomoedas são um investimento arriscado. É possível que você ganhe muito dinheiro, mas também é possível que perca tudo. Portanto, é importante não investir mais do que você pode perder. Faça o equilíbrio do seu dinheiro.
4. Escolha uma boa exchange
Definir em qual empresa ficará seu dinheiro investido é confiança. Por isso, escolha uma boa exchange, pois ela afetará diretamente a segurança e a facilidade de uso da sua carteira.
5. Tenha uma carteira segura
Uma outra dica essencial é para você armazenar suas moedas em uma carteira segura seja ela virtual ou física, também denominada wallet.
É importante lembrar que as criptomoedas não são reguladas pelo governo, o que significa que elas não estão protegidas contra perdas ou roubo. Portanto, é importante armazenar suas moedas em uma carteira segura, como o Ledger Nano S ou o Trezor.
SAIBA MAIS:
A Trezor One é uma Hardware Wallet com suporte para diversos cripto ativos, incluindo Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH), Litecoin (LTC), Dogecoin (DOGE), Bitcoin Cash (BCH), além de inúmeros outros Tokens e Altcoins, permitindo que você os gerencie dentro da mesma carteira.
Já o Ledger Nano S também uma Hardware Wallet que permite o armazenamento de cerca 1500 moedas/tokens, isso sem contar os Tokens ERC-20. Ela é mais conhecida e a mais vendida do mundo. Isso porque para muitos usuários essa foi a 1ª carteira física comprada.
6. Desconfie de lucros grandiosos
Tenha cuidado com as promessas de altos retornos. Tudo que vem fácil, pode ir fácil.
Uma das principais maneiras de ter cuidado com investimentos de lucros altos é diversificar sua carteira. Isso significa que você não pode colocar todos os seus ovos em uma única cesta. O ideal é investir em diferentes moedas ou bolsa de valores para reduzir o risco de perder todo o seu investimento se algo não funcionar bem.
Outra maneira de proteger seus investimentos de altos lucros é manter um bom histórico de crédito e ter uma reserva de emergência para cobrir qualquer imprevisto.
7. Não faça empréstimos
Aqui não é empréstimo pedido aos bancos. Não compre moedas emprestadas! Muitas pessoas emprestam moedas para outras pessoas para que elas possam investir em criptomoedas. No entanto, isso pode ser muito arriscado, pois você pode perder todo o seu investimento se a pessoa que você emprestou as moedas não pagar de volta. Um risco muito grande!
O Curso Livre de Criptoinvestidor é um conteúdo completo para te ajudar a investir em moedas digitais na prática. Você poderá estudar onde e quando quiser! São assuntos focados no que você realmente precisa aprender e desenvolver!
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Uma gestão empresarial eficiente é essencial para a prosperidade e sucesso dos negócios. Desde as empresas menores até os grandes players, ter uma administração capacitada faz toda a diferença.
Por isso, cada vez mais pessoas têm procurado entender melhor o tema e aperfeiçoar as suas habilidades, conhecendo metodologias e estratégias que podem impulsionar os resultados. Continue a leitura e saiba mais!
O que é gestão empresarial?
A gestão empresarial é um processo fundamentado em estratégias para que os negócios obtenham melhores resultados. Ela é baseada em ações para organizar os processos, controlar as finanças, administrar recursos humanos e materiais, mensurar problemas, corrigir erros e evitar falhas.
Como funciona a gestão empresarial?
O conceito é bem amplo, uma vez que as organizações são complexas e dependem que todos os setores funcionem bem para alcançar bons resultados. Por isso, essa gestão pode ser aplicada em áreas como finanças, administração de recursos humanos e planejamento estratégico da empresa.
Por meio dela, é possível utilizar os recursos financeiros, humanos e estruturais da melhor maneira possível. Ela está muito relacionada à organização e gestão de processos e gerenciamento das rotinas de acordo com objetivos específicos.
Gestão empresarial integrada
A gestão empresarial integrada consiste na capacidade de analisar, acompanhar e mensurar todos os processos da empresa. Ela é centrada na mudança de foco dos gestores, que precisam enxergar além do setor que lideram, incluindo o conhecimento sobre o relacionamento da empresa no mercado, concorrência e stakeholders. Ao aplicar a gestão empresarial integrada, é possível alcançar resultados ainda melhores.
Qual a importância da gestão empresarial?
Administrar uma empresa é uma tarefa complexa. É necessário definir metas, organizar processos, comprar, vender, analisar pagamentos e recebimentos, contratações e demissões, encontrar e gerenciar fornecedores, entre outros processos.
Cada área tem as suas próprias práticas para uma boa gestão, mas, de modo geral, ela é essencial para fazer com que a empresa consiga se manter e crescer. Uma gestão incorreta pode levar a falhas como gastos maiores do que os ganhos, problemas com retenção de talentos, produtividade, entre outros.
Segundo o Mapa de Empresas do Ministério da Economia, entre janeiro e abril de 2022, foram abertas 1.350.127 empresas no Brasil, mas 541.884 foram fechadas. Entre as várias causas, estão também problemas com a gestão empresarial. Por isso, é importante levar o tema a sério e sempre otimizar a gestão da empresa.
O que faz um profissional de gestão empresarial?
Um gestor tem como responsabilidade administrar e coordenar as atividades de uma equipe. Quando falamos sobre gestão empresarial, nós estamos nos referindo a gestores exclusivamente corporativos, que conduzem processos e auxiliam os colaboradores, além de definir objetivos e metas.
Por precisar lidar com diversas questões, o profissional que atua nessa área precisa compreender, ao menos um pouco, sobre outros temas que podem incluir gestão de pessoas, finanças e temas relacionados aos produtos/serviços da empresa.
Áreas de atuação
É importante frisar que o gestor da empresa, na maioria das vezes, não é o dono do negócio. Por precisar realizar diversas tarefas internas, os proprietários costumam contratar profissionais qualificados para o cargo.
Em empresas maiores, diversos gestores atuam na organização de cada área como recursos humanos, vendas, financeiro, controladoria, marketing, entre outros.
Salário do gestor empresarial
Segundo o site vagas, o gestor empresarial no Brasil inicia ganhando R$ 2.009,00 e o salário pode chegar até R$ 4.307,00. A média salarial do cargo é de R$ 3.033,00.
Tipos de gestão empresarial
A gestão, basicamente, é o ato de gerir ou administrar e pode se referir a locais, recursos, pessoas, tudo o que pode ser administrado. O seu conceito é baseado em planejamento, organização, liderança e controle. Ela pode se apresentar de diversas maneiras diferentes. Confira abaixo alguns dos tipos de gestão empresarial que existem.
Foco em resultados: usada para empresas que precisam de resultados imediatos para alcançar metas e objetivos rapidamente;
Excelência de gestão: é voltada para o aprimoramento do processo e a sua execução. Sempre há um novo ponto a ser alcançado e a atenção aos detalhes é essencial;
Gestão meritocrática: se baseia na meritocracia, motivando os funcionários por meio de competitividade para que disputem para alcançar novos cargos;
Gestão democrática: os colaboradores podem auxiliar a tomar decisões, motivando o desenvolvimento e crescimento do profissional, enquanto ele se sente valorizado;
Cadeia de valor: tem metas específicas e busca gerar valor em todos os processos desenvolvidos. Para isso, foca no público-alvo e na sua satisfação;
Ciclo de inovação: conta com a competitividade para se manter na frente no mercado. Para isso, usa a inovação, lançando sempre novidades para alcançar mais resultados.
Ferramentas para gestão empresarial
Existem diversas ferramentas de gestão empresarial e, na verdade, elas devem ser escolhidas de acordo com os processos que existem nas empresas. Porém, algumas costumam ser muito usadas, tornando-as as mais conhecidas do mercado. Confira abaixo.
Existem diversas metodologias que contribuem para uma boa gestão empresaral.
Análise SWOT
Criada por Albert Humphrey, líder de pesquisa na Universidade de Stanford, essa metodologia analisa o quanto a empresa consegue ser competitiva, quando comparada à concorrência.
Ela consiste em um acrônimo Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades), Threats (Ameaças) e são exatamente essas características que são avaliadas. A análise SWOT pode ser usada para otimizar o planejamento estratégico da empresa, além de auxiliar no plano de negócios e até mesmo na definição de uma estratégia de marketing.
5W2H
Inicialmente utilizado na indústria automobilística, esse conceito estabelece uma sequência de ação para que o projeto seja executado. O objetivo é controlar as tarefas e otimizar o tempo investido nelas, aumentando a produtividade. Para isso, ela requer a formulação de sete perguntas: delas, 5 começam com a letra W e 2 com a letra H, daí o nome: 5W2H.
What (o quê): objetivo do projeto ou ação;
Why (por quê): motivo pelo qual o projeto ou ação estão sendo realizados;
Where (onde): local em que o projeto será aplicado ou onde cada ação será feita;
When (quando): quanto tempo levará para a execução do projeto ou quando será realizado;
Who (quem): pessoas envolvidas no projeto. Também podem ser estabelecidos de acordo com a ação;
How (como): como será realizado (passo a passo);
How Much (quanto): quanto custará para realizar o projeto total ou cada ação.
Six Sigma
A Six Sigma permite testar e qualificar processos, produtos ou serviços. O seu objetivo é analisar o desempenho da empresa. Para isso, podem ser aplicadas duas tecnologias diferentes: DMAIC e DMADV. Confira abaixo mais sobre cada um.
DMAIC
Usado para melhorar processos já existentes. Conta com 5 etapas:
Definir: estabelecer o que precisa ser aprimorado;
Mensurar: análise dos aspectos do projeto, o seu desempenho e a causa dos problemas;
Analisar: aqui são propostas as ações para utilizá-los;
Incrementar: colocar as ações estabelecidas em prática para otimizar o processo;
Controlar: verificar os resultados e monitorar os processos com sistemas de controle.
DMADV
Usado para otimizar processos, produtos e serviços que ainda não foram lançados. Também é dividido em 5 etapas:
Definir: estabeleça objetivos conforme a estratégia da empresa e a opinião dos clientes;
Mensurar: analisar se os objetivos estabelecidos funcionam por meio de indicadores como análise de risco e qualidade de produtos e serviços;
Analisar: encontrar estratégias para achar caminhos com menos riscos para a execução do projeto;
Desenhar: detalhamento e teste da viabilidade do projeto, bem como a criação de plano de ação, caso precise de ajustes;
Verificar: disponibilizar os produtos e monitorar os resultados.
Matriz GUT
Também conhecida como Matriz de Prioridades, essa metodologia é exatamente isso: uma matriz usada para priorização de tarefas. Muito usada em gestão organizacional e gerenciamento de projetos, ela analisa três aspectos: Gravidade, Urgência e Tendência.
São atribuídas notas para cada variável, depois elas são multiplicadas e o resultado mostra quais tarefas podem ser priorizadas.
People Analytics
Também conhecida como análise de talentos ou análise de RH, essa ferramenta é usada no gerenciamento de recursos humanos e coleta dados, organiza e faz diagnósticos com base em diversas fontes. Ela pode ajudar os gestores da área e o RH a avaliarem problemas como turnover.
5 forças de Porter
Em 1979, Michael Porter, um professor renomado da Harvard Business School publicou um artigo intitulado “As cinco forças competitivas que moldam a estratégia”. Essa ferramenta é usada até hoje para realizar uma análise técnica competitiva de modo a auxiliar as organizações para que elas pudessem compreender a sua posição dentro do mercado em que se encontravam. São elas:
Rivalidade com concorrentes: quem são os concorrentes diretos e quais são suas táticas e desenvolvimento;
Poder de barganha dos fornecedores: analisar se você não depende somente de um fornecedor e ampliar as relações observando sempre as vantagens como qualidade, preço e prazos de entrega;
Entrada de novos produtos ou serviços: uma lista com concorrentes (diretos e indiretos) que oferecem soluções para o mesmo problema que você. Exemplo: uma loja de flores pode ser um concorrente indireto de uma loja de chocolates no Dia dos Namorados;
Entrada de novos concorrentes: dificultar ou impedir a entrada de concorrentes no mercado;
Poder de negociação de clientes: trata-se da capacidade dos clientes para colocar o negócio sob pressão e negociar condições e pagamentos. Quando existem menos fornecedores e muitos clientes, o poder de negociação é baixo. Porém, se houver muitos fornecedores e poucos clientes, eles terão um poder de negociação maior.
Gestão estratégica empresarial
A gestão estratégica é um conjunto de ações estipuladas pelos gestores com o objetivo de conquistar o crescimento e fortalecimento da organização. Para isso ocorrer, eles analisam cenários extremos (economia, política, tendências de mercado, etc.) e internos (faturamento, práticas comerciais, produtos e serviços, etc.).
Usando os indicativos da empresa, é possível pensar em cenários e metas futuras, antecipando-se para evitar problemas antes mesmo que eles aconteçam.
Vale ressaltar, que gestão estratégica não é a mesma coisa do planejamento estratégico. Enquanto a gestão usa o cenário atual para otimizar e atingir objetivos, o planejamento estipula metas para serem aplicadas a longo prazo.
Gestão empresarial para PMEs
Administrar uma pequena empresa não é fácil. As altas cargas tributárias, a complexidade fiscal e as dificuldades para se estabelecer no mercado podem ser grandes empecilhos. Por isso, a gestão empresarial dessas organizações precisam ser ainda mais estratégicas.
Estruturar um bom plano de negócios, planejar ações e ter metas claras, conhecer bem o mercado e a sua localização, montar uma boa equipe e ter um bom controle dos gastos são só algumas das ações que você pode fazer, caso queira ter uma boa gestão empresarial em uma PME.
Estudar, se desenvolver e pensar em inovações são ações que precisam acompanhar os gestores desde o início.
Gestão empresarial para grandes empresas
Se você acha que a gestão empresarial de uma grande empresa é mais simples por ela já ter processos estabelecidos, está muito enganado. Na verdade, como existem mais números e aspectos a se considerar, ela se torna mais complexa.
Além disso, os desafios mudam. É preciso tomar decisões rápidas, respeitar os protocolos e regulamentos, além de prestar conta a diversas pessoas, incluindo investidores. Todo o investimento precisa passar por uma pesquisa aprofundada antes de sair do papel e, geralmente, exige a participação de diversas pessoas no processo.
Vale a pena fazer um curso de gestão empresarial?
Se você ainda não tem certeza se vale a pena fazer um curso de gestão empresarial, a resposta é sim. Ao obter o diploma, você poderá encontrar diferentes possibilidades de atuação, em várias áreas de instituições públicas e privadas.
É possível trabalhar nos setores de comércios, serviços e indústrias ou em administração de compras e estoques, análises contábeis e financeiras e até oferecer consultorias, workshops e palestras.
Como se especializar na área?
Geralmente, a gestão empresarial é recomendada para profissionais formados em Administração que desejam se especializar. Isso pode ser feito por uma pós-graduação, um MBA ou um curso de especialização.
Skills necessários do gestor empresarial
Entre as habilidades necessárias estão a liderança, para desenvolver talentos, além de liderar equipes de alta performance com visão estratégica. Um bom relacionamento interpessoal, gestão de projetos, análise financeira são alguns temas que também valem a pena conhecer.
Nos últimos anos a área do design mudou bastante e surgiram novas áreas de atuação para esses profissionais. Certamente já ouviu falar de uma dessas novas áreas, que está em alta: o UI Designer. Logo após ouvir, provavelmente você se perguntou: “UI designer, o que faz?”.
Basicamente, um UI designer é o profissional que trabalha com o design de interfaces. É o UI Designer o responsável por desenvolver a interface de apps, sites e outras plataformas que nós usamos todos os dias.
Entretanto, se você tem interesse e quer aprender um pouco mais sobre a profissão, neste artigo vamos tirar todas as suas dúvidas. Nele, vamos falar sobre o que faz um UI Designer, qual a diferença entre UI Designer e UX Designer que costuma confundir muita gente, e também vamos falar sobre as oportunidades no mercado de trabalho para o UI Designer. Vamos lá?
UI Designer, o que faz?
Primeiramente, é importante você saber que UI é a sigla para o termo inglês User Interface (Interface do Usuário). O UI tem como foco a interação entre o usuário e o software, aplicativo ou dispositivo que ele tem acesso.
Diante disso, é o UI Designer o responsável por criar e desenvolver os elementos gráficos que garantirão que a interação seja bem fácil e sucedida.
Como surgiu a profissão?
Diante da transformação digital que vivemos nos últimos anos, as empresas cada vezmais investem no digitalpara estreitar laços com os seus clientes. Para isso, elas criam sites, apps, entre outras formas de se manter próximas aos clientes.
A partir dessa necessidade de se reinventar no digital foi que surgiu o UI Designer, visto que o UI é quem atua com toda parte visual do projeto. Ou seja, tudo que o usuário tem acesso é desenvolvido pelo UI Designer para facilitar a sua experiência.
Diferença entre UI Designer e UX Designer
Provavelmente já deve ter ouvido falar em UX Design. E se pensava que UI e UX eram a mesma coisa, se enganou! O UX se refere a Experiência do Usuário (em inglês User Experience), já o UI se refere a Interface do Usuário.
A diferença entre uma e outra é que o UI Designer se preocupa com a parte visual, em como ele pode trabalhar os elementos gráficos, cores, fontes, etc, para apresentar uma interface funcional e intuitiva para o usuário. Já o UX Designer se preocupa com a experiência do usuário, em como ele vai se sentir ao utilizar aquele aplicativo ou aquele software.
Porém, apesar das diferenças das áreas, elas se completam e o trabalho coletivo sempre proporciona uma melhor experiência ao usuário.
UI Designer e Web Designer fazem a mesma coisa?
Uma outra profissão que costuma ser confundida com UI designer é o Web Designer. Apesar de serem profissões com algumas atribuições parecidas, o Web Designer basicamente é responsável pela criação de sites considerando a funcionalidade e a aparência do site.
Ferramentas utilizadas pelo UI Designer
Para o desenvolvimento da UI, o profissional precisa de alguns softwares gráficos que já são bastante conhecidos, tais como: Illustrator, InDesign, Photoshop e Sketch.
UI Designer utiliza diversas ferramentas para desenvolver um projeto, mas também necessita de criatividade.
Entretanto, outros softwares também são necessários, principalmente para organização das informações e prototipagem. Abaixo listamos alguns desses:
Adobe XD:o Adobe Experience Design ajuda o profissional a criar o seu protótipo de forma realista utilizando elementos visuais e diversas ferramentas do pacote Adobe;
Balsamiq:com o objetivo de tornar a interface do software acessível para o usuário, o Balsamiq é voltado para a criação de mockups a partir de interfaces prontas, o que facilita a montagem;
Figma:ferramenta gratuita de edição gráfica de vetor e prototipagem. Ela é muito utilizada para criação de interfaces, especialmente de navegação web.
Importância desse profissional nas empresas
Um UI Designer vem se tornando cada vez mais essencial nas empresas porque um bom design de interface influencia bastante na relação do usuário com a sua marca.
Quando bem executado, feito por um profissional experiente e qualificado, o UI Design traz inúmeros benefícios, tais como:
Maior interação com o usuário;
Redução no custo de produção;
Fornecimento de soluções completas;
Maior retenção dos clientes;
Fidelização à marca;
Redução nos custos de suporte e atendimento ao cliente.
Mercado de trabalho para o UI Designer
Com certeza o mercado digital está cada vez mais favorável para o profissional de UI Design. Isso porque cada vez mais as empresas têm demandas de criação de softwares, de apps e de canais para facilitar a sua comunicação com o seu cliente.
Diante dessas informações, é possível perceber a necessidade crescente das empresas por profissionais de UI Design e entender porque essa é uma das profissões do futuro.
Salário médio do UI Designer
Segundo o portal Vagas, a remuneração salarial média é em torno de R$4.532,00 com salário inicial de R$3.012,00 e remuneração máxima de até R$6.169,00.
Entretanto, esses valores podem variar dependendo da região e do segmento da empresa que você atua. Em alguns casos, profissionais de UI Design podem ganhar até R$11.487,00.
Como iniciar a carreira de UI Designer?
Agora que você já conhece a fundo sobre a profissão de UI Designer, é hora de saber o que precisa fazer para se tornar um!
Skills necessários
Atenção aos detalhes;
Boa comunicação;
Criatividade;
Facilidade para resolver problemas.
Onde aprender UI Design?
Normalmente, o caminho mais fácil para quem deseja trabalhar como UI Designer são para as pessoas já formadas em Design, por terem noção de muitas coisas da área que foram aprendidas durante a graduação.
Entretanto, se você não tem nenhum conhecimento, mas ainda assim deseja iniciar na área, a internet está repleta de conteúdos gratuitos que ajudar. Pesquisa por “UI Design” ou “Design de interface do usuário” e tenha acesso a videoaulas, cursos, entre outras formas de obter conhecimento.
Vale a pena se tornar um UI Designer?
Vale a pena se você achar que se identifica com a profissão e estiver disposto a trabalhar para facilitar a vida de outras pessoas através da criação de interfaces funcionais. Além disso, vale a pena pela perspectiva de crescimento profissional nos próximos anos, onde a profissão será ainda mais necessária.
No UX Writing a palavra tem poder. Se bem escolhida e posicionada, ela irá facilitar a vida de leitores. Imagine que um aplicativo ou site é uma conversa com um usuário, por isso, lembre-se o conteúdo deve vir em primeiro lugar, não o design. Mas o UX e o design trabalham em conjunto. Assim, nasce o UX Writing ou escrita baseada no usuário.
Em outros termos, é a arte de escrever simples em busca de uma comunicação assertiva, limpa e satisfatória para os consumidores. O profissional habilitado que domina a língua portuguesa (ou outro idioma da plataforma que trabalha), ferramentas e metodologias é chamado UX Writer.
O UX Writer será o responsável por tornar alguma interface mais intuitiva e agradável de usar, que no que lhe concerne, aumentará a confiança e satisfação dos usuários com toda a experiência.
No Brasil, a área possui estudos e oportunidades que iniciaram nas últimas décadas com a necessidade de “falar melhor” para cada tipo de público com o advento da internet.
Quem são essas pessoas com quem você conversará? Qual o vocabulário e a linguagem delas? Será que exite uma forma melhor de dizer isso sem gerar nenhuma dúvida? Esses questionamentos devem ser feitos para melhor elaboração ou ajuste da plataforma.
Deu para entender um pouco do que é o UX Writing? Que tal completar esse conhecimento, entendendo mais das características, o que faz um UX Writer e quais as diferenças entre UX e outras áreas da comunicação.
Aproveite a leitura!
Quais as principais características do UX Writing?
O ponto de partida é a escolha do termo certo. Aqui a palavra é usada como orientação. Os pilares são a concisão, clareza e semântica. Contudo, é importante ressaltarmos a importância da semântica, pois, por mais concisa e clara que uma frase seja, sem semântica ela não completa o seu objetivo de entendimento, ou seja, o UX não orientaria a pessoa.
Vale lembrar que o universo semântico é focado nos usuários e transportado às empresas e não o contrário, sendo assim, trata-se de uma abordagem de design centrado no usuário.
O que faz o UX Writing?
Um time de UX Writing deve ser composto por um ou mais profissionais de UX, que atuaram em conjunto para aplicar boas práticas de usabilidade e navegabilidade em produtos digitais.
Esses ficarão responsáveis pela contribuição também em relação à arquitetura da informação e a orientação por mensagens claras, microtextos, taxonomia e quaisquer mensagens que colaborem na experiência do usuário dentro de alguma plataforma.
UX Writer: o que é e o que faz?
O UX Writer será responsável por redigir, revisar e validar o conteúdo de e-mails, notificações, artigos de uma área de ajuda e outros tantos canais de comunicação com o usuário.
De certa forma, os profissionais têm a tarefa de entregar a mensagem de um produto de dentro para fora.
As principais atividades quem um profissional de UX desempenha são:
escrever bem e dominar o idioma da plataforma digital;
estudar e entender para quem ele está criando as mensagens (entender seu público) e saber qual linguagem esse grupo utiliza;
traçar hipóteses e realizar testes com as frases ou expressões para tentar emular a eficiência e fazer escolhas com base em teste;
ficar atento aos tipos de emoções que as escolhas das palavras farão o público sentir;
com Marketing, e redatores de outras mídias, seguir o estilo da empresa (tom de voz e afins).
UX Writing e Copywriting são a mesma coisa?
Definitivamente, não. O copywriting é a redação publicitária com foco em palavras chamativas para atrair consumidores realizar uma chamada de ação, geralmente querendo converter (vender).
Geralmente, o profissional integra uma equipe de marketing ou criação sendo responsável por criar campanhas, e-mails, social media, sites e outros.
Já em UX Writing há a utilização de palavras claras para explicar coisas e orientação em relação ao uso de um produto ou navegação. O profissional fica dentro de uma equipe de produto e realiza atividades relacionadas ao site, aplicativo, chatbots, botões, feedbacks de erros e acertos.
Não confunda os termos e as aplicabilidades.
Qual a diferença de UX Writing e outras escritas?
Em síntese, o UX Writing é a escolha de palavras e expressões para incluir em produtos digitais, como aplicativos, chatbots, design instrucional, após análise semântica oral e escrita em relação aos usuários.
Enquanto, o copywriting é a redação publicitária com intuito de gerar uma ação e o webwriting é a redação de textos corridos para sites e portais.
Como começar a aplicar UX?
Para incorporar o UX na estratégia de negócio em uma empresa, o profissional deve pesquisar e entender o contexto do produto digital. Posteriormente, montar estruturas com a escrita sucinta construindo um conteúdo escaneável com o auxílio de ferramentas e metodologias.
Outros aspectos também devem ser pensados como: definir cores e tipografia, checar a utilização de links para outras páginas, revisar e testar.
A empresa com o olhar para a área irá ajudar os usuários a criar uma associação positiva com a marca e pode levar, gradualmente, a um crescimento notável nos negócios.
A profissional traz a discussão e indicação de estratégias para conversão, engajamento e suporte aos usuários, além de maneiras de fazê-los retornar à experiência. Além apontar sobre a utilização de frameworks e padrões para conteúdo, métodos para avaliar sua eficiência e processos para criar a colaboração necessária ao sucesso. Também ensina sobre estruturação de toda a voz da marca de modo que a marca seja facilmente reconhecida por seu público.
Em busca de boas práticas de UX Writing
O brasileiro traz o resultado do estudo de um ano e meio em que mergulhou profundamente no universo da comunicação ‘on-line’ brasileira. É uma obra fundamental para quem deseja ingressar no fascinante — e desafiador — mundo da Experiência do Usuário (User Experience).
Melhores práticas em UX Writing
De acordo com especialistas da área, as principais metodologias são:
Aprender e interagir com frequência com testes, pesquisas e auditorias;
Considerar o conteúdo desde o início do projeto;
Analisar como o usuário está se sentido;
Diminuir o esforço cognitivo;
Estabelecer consistência e confiança;
Falar a linguagem da sua audiência.
Agora que você aprendeu mais sobre a carreira de UX Writing e a profissão queremos te fazer um convite especial! Deseja se tornar um candidato diferenciado em entrevistas, ganhar bem e atuar em uma área dominante em várias empresas?
Há vagas abertas e limitadas para participar do Programa de Imersão Internacional – Agile World que é um curso completo com especialistas renomeados sobre metodologias ágeis, na prática, que irá te preparar para o mercado de trabalho!
Muitas empresas que estão começando os seus negócios precisam de investimentos agressivos para o impulsionamento dos resultados. Para ajudar nesse objetivo, um modelo que é bastante utilizado, principalmente quando falamos de startups, é o seed money – em português conhecido como capital semente.
Essa modalidade de financiamento traz muitos riscos para os investidores. Porém, ao aplicar o dinheiro de maneira assertiva, as companhias têm grandes chances de garantir o retorno para esse investidor. Tudo isso, atrelado ao plano de negócio da empresa, pode fazer com que o crescimento da startup seja ainda mais rápido.
Para ajudar você a entender um pouco mais sobre esse tema, explicamos neste artigo o conceito básico de seed money, para que ele serve, as vantagens, os riscos, como ele funciona, entre outras informações. Aproveite o texto e boa leitura!
O que é seed money?
O seed money nada mais é do que um modelo de financiamento para empresas ou empreendedores que ainda estão em estágio inicial do negócio.
Ele funciona, até mesmo, para projetos que ainda estão em fase de planejamento. Por isso mesmo, esses investidores estão sempre de olho em ideias inovadoras, que possam se diferenciar do que habitualmente se vê no mercado. Não por acaso, as startups são um ótimo exemplo.
Essa é uma forma muito comum que os empreendedores encontram para tirar essas ideias do papel, uma vez que nem sempre eles têm os recursos necessários para viabilizar seus projetos. Por outro lado, é uma excelente oportunidade para investidores entrarem em negócios que possam ser altamente lucrativos.
>>> Por falar em empreendedorismo, você sabia que educação financeira tem tudo a ver com o tema? No vídeo a seguir, Guilherme Benchimol, Edu Lyra, Kondzilla, Izabella Mattar e Thiago Godoy fazem um bate papo sobre o tema. Dê o play e fique por dentro do que algumas das principais referências do mercado têm a dizer sobre isso. Aproveite!
Para que serve o seed money?
Uma das principais funções desse investimento é financiar os custos de implantação das ideias, já que o negócio ainda não tem receita. E isso inclui desde as despesas operacionais até salários de colaboradores. Portanto, esse investimento serve, principalmente, para dar a estrutura que a empresa precisa enquanto o projeto ainda não está rodando.
Se a empresa já tiver uma operação organizada e com receita, o objetivo do seed money é investir em áreas que precisam de evolução. Por exemplo: se a empresa for um e-commerce e tiver atraso nas entregas, poderá usar a verba para contratar um novo Centro de Distribuição, desafogando a parte logística e melhorando os resultados.
Quais as vantagens e os riscos?
Uma das principais vantagens do seed money é que os empreendedores não precisam tirar dinheiro do próprio bolso para financiar o projeto. Ou, até mesmo, fazer um empréstimo. Afinal, dependendo da ideia o custo pode ser altíssimo. Além disso, o empreendedor tem uma segurança maior, pois sabe que terá um parceiro por trás ajudando com a parte financeira sempre que necessário.
Falando sobre riscos, um dos principais diz respeito à gestão. Caso o empreendedor não saiba lidar com os desafios e escalar o negócio, os investidores podem sair da sociedade. Com a falta de apoio financeiro, a empresa pode ter sérios problemas de performance e, se a conta não fechar, pode acabar indo à falência.
Como diferenciar seed money, investidor anjo e venture capital?
Conforme falamos antes, o seed money tem como principal objetivo financiar projetos que ainda não saíram do papel. Ou seja, ele é baseado principalmente na aposta sobre uma determinada ideia de negócio. Nesse caso, geralmente a fatia na sociedade é maior, com pelo menos 50% da empresa.
Já o investidor anjo tem como objetivo aplicar em empresas que já estão em operação. O principal foco neste caso é identificar o potencial de crescimento da companhia. Geralmente, o investidor já conhece o mercado de atuação da empresa. Aqui, o dinheiro pode entrar como empréstimo ou com uma porcentagem da empresa.
Venture Capital tem a mesma lógica do investidor anjo, mas geralmente o valor aplicado é maior. Além disso, esses investidores participam ativamente das decisões estratégicas da companhia e ajudam com sua experiência de mercado.
Como funciona o investimento tipo seed money?
Apesar de existirem casos em que somente um empresário faz a aplicação na companhia, a maioria dos negócios é feita de maneira diferente.
Com o objetivo de diminuir os riscos, há vários fundos de investimentos que aplicam não apenas em uma, mas em várias empresas que ainda estão em fase inicial de operação. Afinal, nem todos os projetos vão dar certo e, dessa forma, é possível ter mais segurança.
Após o investimento, as empresas podem contar ainda com a participação desses investidores na gestão da companhia. Em muitos casos, o envolvimento deles é frequente, além da ajuda que oferecem na gestão e na estratégia do negócio. Tudo isso para chegar no resultado esperado por todos, tanto donos quanto financiadores.
Empresas que já receberam investimento seed money
Um dos principais cases do mercado é a Uber. A primeira rodada de investimentos, que aconteceu em 2010, teve uma captação de US$ 1.25 milhão. O crescimento acelerado da companhia fez com que ela tivesse outras rodadas de investimento, até abrir, em 2019, o seu IPO na Bolsa de Valores de Nova York.
Um outro exemplo é o Nubank, principal empresa brasileira no ramo das fintech. O cartão de crédito roxinho captou, logo na rodada inicial, em 2013. US$ 2 milhões. Após mais oito captações, a companhia abriu o seu capital na Bolsa de Nova York em 2021, chegando a valer mais de R$ 230 bilhões.
O seed money é um processo muito importante para alavancar os resultados e, principalmente, o crescimento das empresas. Ao fazer uma boa gestão da verba recebida a empresa pode passar por outras rodadas de investimento e, em alguns casos, até colocar suas ações na Bolsa de Valores.
Agora que você já sabe o que é seed money, que tal melhorar ainda mais os seus conhecimentos sobre o mercado financeiro? Com o curso Macroeconomia para Investidores você aprenderá como a economia afeta seus investimentos, quais as regras econômicas brasileiras e muito mais. Faça já a sua inscrição aqui.
Para que possamos ter uma boa experiência no momento de ler uma revista, um livro ou mesmo um e-book, ele precisa passar por um processo chamado de diagramação. O mesmo ocorre até mesmo para materiais como cartão de visitas e folhetos. A hierarquia das fontes e a posição de cada elemento são essenciais. Para isso, são usados programas específicos. Saiba o que é InDesign e como ele funciona!
O que é InDesign?
O InDesign é um programa que está incluso no pacote Adobe. A sua função é realizar a editoração eletrônica e a edição de textos. Ele é muito utilizado por designers para realizar a criação de revistas, jornais, panfletos e até e-books.
Embora não seja tão conhecido como o Photoshop e o Illustrator, por exemplo, ele é bastante versátil e utilizado para produzir muitas revistas, jornais e anúncios que vemos por aí.
Como ele surgiu?
Em 1985, uma empresa norte-americana focada na arquitetura de softwares de editoração eletrônica, a Aldus, lançou o PageMaker. Ele tinha uma interface gráfica simples, similar as do Macintosh, o que o tornou muito popular.
Em 1994, a Aldus foi comprada pela Adobe e o PageMaker era um dos maiores destaques entre os programas da empresa recém-adquirida. Porém, ele tinha concorrência: o QuarkXPress.
Com mais recursos, o QuarkXPress acabou ganhando mais destaque do que o PageMaker. Foi quando a Adobe resolveu dar a volta por cima. A primeira versão do InDesign foi lançada em 2000.
Com a chegada do Mac OS X, a Adobe já inseriu o InDesign, o que ganhou uma vantagem competitiva, já que o QuarkXpress só estava disponível para o Mac OS. Já no início, o programa se destacou por conta da abordagem modular e elementos como transparências e sombras que não estavam disponíveis em outros programas.
Em 2007, a Adobe o incluiu na Creative Suite Cloud, uma coleção de programas para designers que precisam de vários aplicativos. Ele foi integrado ao Illustrator e o Photoshop, fazendo com que o fluxo entre os programas fosse facilitado.
A Adobe então passou a ser cada vez mais procurada, até que, por fim, o InDesign superou o QuarkXPress e se tornou uma das ferramentas mais populares usadas por designers editoriais e gráficos do mundo.
Para que serve o InDesign?
Agora que já sabe o que é InDesign e que ele se trata de um programa de software criativo, deve saber também que pode ser usado de infinitas maneiras. Ele muitas vezes é usado em conjunto com o Photoshop e o Illustrator. Enquanto esses dois últimos são usados para editar elementos individuais, como ilustrações vetoriais e fotos, o InDesign integra os elementos.
O que pode ser criado no Adobe InDesign
A função em que o InDesign mais se destaca é para mesclar imagens e textos, resultando na criação de revistas, catálogos, banners, pôsteres, propagandas, livros, entre outros materiais. Ele tem funções para essas finalidades que não podem ser encontradas nos outros dois aplicativos.
UX aplicado nos projetos do InDesign
A user experience (UX) ou experiência do usuário é um conceito muito relevante atualmente quando falamos da produção de materiais interativos ou digitais e até mesmo no desenvolvimento web. Ao criar revistas, catálogos, portfólios e sites ela deve ser considerada.
É preciso definir aspectos como: quem vai consumir o conteúdo ou acessar um site, em qual tela e qual a experiência que esse usuário busca para se sentir confortável e aproveitar o produto/projeto. Com todos esses conceitos de UX aplicados, os projetos criados no InDesign poderão ser ainda mais eficientes.
Paga para usar o Adobe InDesign?
Se você já tem acesso completo ao Creative Cloud, não precisa pagar o programa separadamente, basta ir até o site da Adobe e realizar o download. Porém, se utilizar apenas um ou mais programas separadamente (sem acesso a Creative Cloud completa), precisará adquiri-lo por uma assinatura anual ou mensal.
Compatibilidade com dispositivos e sistemas operacionais
Como falamos no primeiro tópico onde explicamos o que é InDesign, deve ter reparado que foi inicialmente pensado para sistema Mac OS, mas hoje, ele está disponível para diferentes sistemas operacionais. Confira quais são:
Windows
Processador
Processador Intel Multicore (com suporte a 64 bits) ou AMD Athlon® 64
Sistema operacional
Windows 10 de 64 bits (versão 1909) ou posterior; as versões LTSC não são compatíveisHá compatibilidade com Windows 10 versões 1909, 2004, 20H2, 21H1, 21H2.
RAM
Mínimo de 4 GB de RAM (recomenda-se 16 GB)
Espaço em disco rígido
3,6 GB de espaço disponível no disco rígido para instalação.Requer espaço livre adicional durante a instalação (não é possível instalar em dispositivos de armazenamento removíveis flash)Recomenda-se SSD
Resolução do monitor
Monitor de 1024 x 768 (recomenda-se 1920 X 1080), compatibilidade com tela HiDPIObservação: para usar o espaço de trabalho por toque do InDesign, você deve ter um monitor/tablet com tela touch screen habilitada executando o Windows 10 ou posterior (como o Microsoft Surface Pro 3) com a resolução de tela definida como 2160 x 1440 ou superior. Para interface dimensionável, a resolução mínima necessária do monitor é de 1920 x 1080.
Adaptadores de vídeo compatíveis
Placa de vídeo – Placa de vídeo de 32 bits
Internet
A conexão com a Internet e o registro são necessários para a ativação do software, a validação de assinaturas e o acesso aos serviços online.
Compatibilidade do Adobe Indesign no Windows. Fonte: Adobe
macOS
Processador
Processador Intel Multicore ou Apple silicon/M1SSE4.2 ou mecanismo SIMD superior
Sistema operacional
macOS versão 12.0 (Monterey)macOS versão 11 (Big Sur)macOS versão 10.15 (Catalina)
RAM
Mínimo de 4 GB de RAM (recomenda-se 16 GB)
Espaço em disco rígido
4,5 GB de espaço disponível no disco rígido para instalaçãoRequer espaço livre adicional durante a instalação (não é possível instalar em um volume que use um sistema de arquivos que diferencia maiúsculas e minúsculas ou em dispositivos de armazenamento removíveis flash)
Resolução do monitor
Monitor de 1080 x 768 (recomenda-se 1920 x 1024), compatível com tela Retina.Para interface dimensionável, a resolução mínima necessária do monitor é de 1920 x 1080.
Adaptadores de vídeo compatíveis
Placa de vídeo – Placa de vídeo de 32 bits
Internet
A conexão com a Internet e o registro são necessários para a ativação do software, a validação de assinaturas e o acesso aos serviços online.
Metal GPU
Para usar os recursos de desempenho de GPU, o Mac deve ter, no mínimo, 1024 MB de VRAM (recomenda-se 2 GB) e o computador deve ser compatível com Metal. O recurso Metal GPU é compatível com:iMac 4KiMac 5KMacBook Pro RetinaMac Pro conectado a um monitor HiDPIMac mini conectado a um monitor HiDPIPara verificar o valor de VRAM: selecione Mac > Sobre Este Mac (informação dos gráficos).
Compatibilidade do Adobe Indesign no Windows. Fonte: Abobe
Vale sempre lembrar que os requisitos podem mudar conforme novas versões são lançadas.
Quais as versões do software?
Segundo o site oficial da Adobe, atualmente, a versão mais recente é a 17.3, lançada em maio de 2022. A sua atualização incluiu correções para problemas de funcionalidade, estabilidade e desempenho.
Diferença entre o Adobe InDesign CC e CS
Além de saber o que é InDesign, também precisa saber que existem diferentes designações do software.
O Indesign CS representava o Creative Suite, que podia ser obtido com uma licença vitalícia comprada por uma taxa única e usada para sempre. Ele não é mais suportado pela Adobe Systems e, portanto, não recebe mais atualizações, mas ainda pode ser usado em alguns projetos.
Já o InDesign CC é o que está presente na Creative Cloud e traz recursos como o Typekit com fontes de texto e o Adobe Stock para download de imagens, com custos adicionais para cada um.
Ele ainda recebe atualizações significativas com melhorias e pode ser obtido por uma taxa mensal separadamente ou com a assinatura completa da Creative Cloud.
Alternativas ao InDesign
Se você precisa de um programa para diagramar revistas, jornais e livros ou criar banners, anúncios e até layout para sites com aplicabilidade UX, mas não deseja pagar pelo InDesign, pode recorrer a algumas alternativas gratuitas. Veja abaixo algumas opções:
Lembrando que, apesar de terem funções semelhantes, não significa que eles contam com as mesmas ferramentas e funcionalidades do InDesign.
Profissionais que trabalham com InDesign
Diversos profissionais podem utilizar o InDesign no dia a dia, uma vez que existem diversos recursos no programa que podem criar peças para as mais variadas finalidades. Porém, ele costuma ser muito requisitado em profissões que envolvem a edição e estruturação de imagens e textos.
Média salarial dos profissionais
Confira agora a média salarial mensal de alguns dos profissionais que podem utilizar o InDesign nas suas funções.
Média salarial por profissão em junho de 2022. Fonte: Glassdoor
Como aprender o Adobe InDesign
Você pode aprender a usar o InDesign de diversas maneiras diferentes. Por meio de vídeos e cursos, consegue aprender onde está cada funcionalidade e como aplicá-la da melhor maneira. Na prática, ao usar o aplicativo, também poderá desenvolver maior familiaridade com as suas ferramentas e utilizá-lo cada vez mais facilmente.
Sabia que é possível ser sócio de uma empresa mesmo que ela não esteja na Bolsa de Valores? Sim, isso é possível na modalidade Private Equity! Como as negociações não estão no mercado acionário, o investimento é feito de forma privada, justificando a denominação do fundo.
O termo private equity, em português chamado “patrimônio privado”, refere-se a uma variedade de estratégias de investimento que visam aumentar o valor de uma empresa através da aquisição, reestruturação e, eventualmente, a venda dela.
Empresas de private equity normalmente investem em negócios que estão em fase inicial de crescimento ou que estão passando por uma reestruturação.
Essas empresas normalmente têm um conjunto de profissionais que trabalham para avaliar oportunidades de investimento, desenvolver estratégias para maximizar o valor das companhias em que investem e monitorar o desempenho temporalmente.
Em síntese, o objetivo é tornar-se sócia no negócio e alavancar o valor da companhia, por seu ingresso na bolsa de valores, onde o investidor acaba participando ativamente da administração e da gestão da corporação.
E quais são os ganhos, afinal? O lucro desse fundo é resultante das negociações posteriores das ações da empresa da qual a gestora investiu capital e contribuiu para seu crescimento. Ainda, saiba que por conta dos riscos, a participação nesse tipo de fundo no Brasil é limitada aos investidores qualificados.
Confira no conteúdo o que é Private Equity, características e vantagens. Também quais são os principais Fundos de Private Equity no Brasil e como realizar o investimento na prática. Boa leitura!
Private equity, o que é?
Private equity é um tipo de investimento alternativo que envolve um aporte de capital privado em empresas que não estão listadas na bolsa de valores, como já dito anteriormente.
As negociações de interesse são feitas por fundos de investimento, empresas de capital de risco e outros investidores institucionais. Essas aplicações de investimentos podem ser feitas em negócios de diferentes estágios de desenvolvimento, desde empresas em estágio inicial até instituições que estão sendo preparadas para serem vendidas ou que já foram privatizadas.
Os fundos de private equity são geralmente criados com um horizonte de investimento de cinco a dez anos. Ao longo desse período, a sociedade de gestão de investimentos irá monitorar ativamente a performance da empresa e fornecer apoio para a sua gestão.
No final do horizonte de investimento, o fundo espera vender a sua participação no negócio para um comprador estratégico ou realizar uma Oferta Pública Inicial (IPO) na bolsa de valores.
Um Fundo de Private Equity é composto por 3 fases:
Fase 1 – Período de captação e comprometimento de capital;
Fase 2 – Período de investimento;
Fase 3 – Período de desinvestimento.
Quando e como surgiu a prática?
O Private Equity é uma modalidade de investimento que surgiu nos Estados Unidos por volta da década de 80, em que uma gestora – empresa que administra investimentos – compra uma parte de determinada empresa, se tornando uma sócia do negócio, com o objetivo de alavancar seus resultados visando o aumento do valor da companhia. Assim, esse fundo lucra ao vender a parte que lhe pertence do negócio – depois de contribuir para sua valorização.
Principais características de private equity
Confira alguns detalhes sobre a modalidade para quem investe:
Diversificação da carteira, além de ações indicadas na bolsa de valores;
Participação nos resultados da empresa investida de forma direta;
Riscos significativos por envolver acordos de valor monetário alto;
É um meio mais acessível de investir em companhias fechadas;
Como se diferencia private equity e venture capital?
Private equity e venture capital são duas formas de investimento em empresas que não podem ser confudidas. As principais diferenças entre elas são o tipo de empresas em que se investe, o prazo do investimento e a forma de remuneração. Vamos saber mais?
Private equity é um tipo de investimento em que se investe em empresas maduras e já estabelecidas, geralmente com o objetivo de aumentar o seu valor através da reestruturação. Os investimentos são geralmente de longo prazo e a forma de remuneração é por meio da venda da empresa ou da sua participação na mesma.
Já o Venture capital, por outro lado, é um tipo de investimento em que se investe em empresas que ainda estão em fase de crescimento e que apresentam um elevado potencial de progressão. Os investimentos em venture capital são geralmente de médio a longo prazo e a forma de remuneração é através do crescimento do valor da empresa. Entendeu as diferenças?
E entre private equity e public equity, qual a diferença?
O Private equity (PE) normalmente se refere aos fundos de investimento, como capital de risco ou fundos de compra, que investem em empresas de capital fechado. O patrimônio público, em inglês Public Equity, por outro lado, refere-se às ações de empresas de capital aberto.
A principal diferença entre as modalidades é o nível de regulamentação e divulgação. As empresas de private equity não estão sujeitas ao mesmo nível de regulamentação que as empresas públicas e, como tal, podem ter uma abordagem mais prática de seus investimentos.
As empresas públicas, por outro lado, devem divulgar suas informações financeiras e outras informações ao público e estão sujeitas às regulamentações mais rigorosas.
Outra diferença é a estrutura de propriedade. As empresas de private equity geralmente possuem uma participação majoritária nas empresas em que investem, enquanto as empresas públicas são normalmente de propriedade de muitos acionistas ou do Poder Público.
Os principais fundos de private equity no Brasil são:
Grupo BTG Pactual: um dos maiores bancos de investimento do Brasil, o BTG Pactual possui um fundo de private equity voltado para investimentos em empresas de médio porte.
Patria Investments: é um dos principais fundos de PE do Brasil, com foco em investimentos em empresas de médio porte.
Bradesco BBI: é um dos principais bancos de investimento do Brasil e possui um fundo de private equity voltado para investimentos em empresas de médio porte.
Itaú Unibanco: é o maior banco privado do Brasil e possui um fundo de PE voltado para investimentos em empresas de médio porte.
Valor Capital Group: é um dos principais fundos de private equity do Brasil, com foco em investimentos em empresas de médio porte.
Há ainda outros. Conheça:
Brookfield Business Partners;
Xp Asset Management;
Kinea Investimentos e
Vinci Partners.
Curiosidade
Estudo recente divulgado pelo Insper mostrou que se os investidores do chamado “primeiro quartil” tivessem investido em PE entre 1994 e 2021 teriam um retorno anual de 40%, acima de qualquer outra classe de ativos.
Como funciona o mercado de private equity no Brasil?
O mercado de private equity no Brasil funciona de forma semelhante ao mercado nos Estados Unidos.
Na prática, os investidores procuram empresas que estejam em crescimento, com boas perspectivas de lucro e que estejam dispostas a vender uma participação minoritária na empresa.
Os especialistas na área também buscam empresas que possam ser adquiridas por um preço razoável e que possam gerar um retorno significativo sobre o investimento.
Regulamentação e fiscalização
Em solo brasileiro, os fundos de private equity são regulados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), consoante a Instrução 578, e aplicam regulamentos alinhados com as boas práticas internacionais na definição das responsabilidades dos administradores e gestores. Isso é essencial para abrandar o risco de o gestor comprometer a criação de valor nas empresas.
O levantamento feito indica que o prazo médio de duração dos fundos registrados no país é de 10 anos. Já o período de investimento dos fundos é de 5 anos. Aliás, ambos os prazos podem ser prorrogados mediante aprovação em assembleia.
Logo, são investimentos ilíquidos e de longo prazo, com informações assimétricas, em que o gestor sempre terá mais informações do que o cotista. Por isso, é fundamental que os fundos adotem mecanismos de proteção para evitar possíveis conflitos.
Como investir em private equity?
Para realizar investimentos em fundos de Private Equity, é preciso ter conta em uma corretora, como a XP Investimentos, e procurar pelos investimentos alternativos na plataforma. Por lá, confira detalhadamente as características de cada um e qual se adequa melhor aos seus objetivos.
Contudo, saiba se você pode realizar a prática.
Mas, quem pode investir?
No Brasil, investimentos nesses fundos só podem ser feitos por investidores qualificados e investidores profissionais. Não há regulamentação para abrir esse tipo de investimento ao público em geral.
Quais as vantagens do private equity?
São muitos os benefícios. Uma das principais vantagens é que as empresas de private equity podem ajudar corporações a expandir seus negócios e entrar em novos mercados. Isso pode levar a maiores lucros e crescimento exponencial.
Além disso, as empresas de private equity podem fornecer às instituições o capital necessário para investir em novos projetos ou expandir suas operações.
Isso pode ajudar a criar empregos e estimular o crescimento econômico. Finalmente, as firmas de investidoras podem ajudar a reestruturar as empresas e torná-las mais eficientes. Isso pode levar a economia de custos e melhor desempenho financeiro.
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