Início Site Página 90

Causas da inflação: o que faz os preços subirem? 5 consequências

Apesar de fazer parte do nosso dia a dia, afetando a vida de todos os brasileiros, a maioria de nós sequer sabe quais são as causas da inflação. Afinal, por que os preços sobem?

De acordo com dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em março de 2022, o Brasil registrou a maior inflação para o mês desde o lançamento do plano real, em 1994. Foi uma alta de 1,62% nos preços, somando um total acumulado de 11,30% nos últimos 12 meses, a maior alta desde 2003.

Quer ficar por dentro do assunto? Neste post, além de explicar o que é e quais são as causas da inflação, apresentamos seus principais tipos e consequências. Fique conosco e entenda de uma vez por todas qual o papel da inflação em nossas vidas.

O que é inflação?

Inflação é o nome dado ao aumento dos preços de produtos, bens e serviços em face da desvalorização da moeda, ocasionando uma redução do poder de compra da população. Ou seja, quanto maior é a inflação, mais altos ficam os preços. Logo, as pessoas precisam de cada vez mais dinheiro para comprar as mesmas coisas.

Sabe quando você vai ao supermercado e percebe que os preços aumentaram? Isso ocorre justamente por causa da inflação. Porém, seus impactos vão muito além das compras do mês, elevando o custo de vida de modo geral, dos produtos mais básicos ao aluguel, afetando até mesmo a rentabilidade dos seus investimentos.

Como a inflação é calculada?

No Brasil, há vários índices utilizados para calcular a inflação. Dentre eles, o mais conhecido é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Porém, além deste, também temos:

  • IGP-M: Índice Geral de Preços – Mercado;
  • IGP-DI: Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna;
  • INCC: Índice Nacional da Construção Civil;
  • IPC-S: Índice de Preços ao Consumidor Semanal;
  • INPC: Índice Nacional de Preços ao Consumidor;
  • IPC-Fipe: Índice de Preços ao Consumidor – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas.

Toda essa diversidade ocorre pelo fato de que a inflação não afeta todo mundo da mesma forma. Por isso, cada um desses índices possui sua própria forma de calculá-la, considerando diferentes aspectos, com o objetivo de ter uma retrato mais fiel da situação real do país.

Quer saber mais? No vídeo abaixo, Clara Sodré, professora da Faculdade XP e especialista em investimentos, explica como utilizar índices como o IPCA e IGP-M a seu favor. Dê o play e confira:

4 principais tipos de inflação e suas causas

Antes de prosseguirmos, é importante ter clareza de que não há apenas um tipo de inflação, mas vários, que diferem entre si principalmente por conta de sua origem.

Dito isso, você deve estar se perguntando: “afinal, o que causa a inflação e o que faz ela subir?” Então, vamos conhecer cada uma delas.

1. Inflação de demanda

Como o próprio nome sugere, a inflação da demanda está relacionada à lei da oferta e demanda, afinal, quando há um aumento na procura por determinado produto, seu preço tende a subir.

Um exemplo recente desse tipo de inflação ocorreu em relação às máscaras de proteção, logo no início da pandemia de Covid-19, com a demanda por este item aumentando consideravelmente de uma hora para a outra, inflacionando os preços.

2. Inflação da oferta ou Inflação de custos

Também está relacionada à lei da oferta e demanda. Porém, ao contrário do tópico anterior, as causas da inflação de oferta geralmente estão relacionadas ao aumento dos custos de produção de modo geral, o que pode incluir o encarecimento da mão de obra e/ou da matéria prima, aumento dos impostos, taxas de juros, etc.

Com isso, além de limitar a produção, reduzindo a oferta de produtos em circulação no mercado, esse aumento de custos também pode ser repassado para o consumidor, elevando ainda mais os preços.

3. Inflação estrutural

Semelhante à inflação da oferta, porém, neste caso, a causa da inflação é a ineficiência da infraestrutura do país, que é incapaz de prover sua demanda interna, comprometendo a oferta de bens e serviços para a população. Logo, como sabemos, o movimento natural diante da escassez de oferta é a alta nos preços.

4. Inflação inercial

Se dá a partir do histórico da inflação do país, por meio do que chamamos de memória inflacionária que, com base na inflação do passado, promove reajustes automáticos nos preços de modo geral, bem como nos salários, com o objetivo de manter certo nível de estabilidade econômica.

Outras causas da inflação

Além dos motivos já citados no tópico anterior, há ainda outros fatores que geram desequilíbrio no mercado, causando a inflação, dentre eles, temos:

Emissão de dinheiro pelo governo 

Quem nunca se fez a clássica pergunta: “porque o país não imprime mais dinheiro para saldar suas dívidas?”

Acontece que injetar dinheiro na economia de forma descontrolada faz a inflação subir, afinal, quando o volume de dinheiro em circulação é maior do que a oferta de produtos e serviços, ocorre uma escassez, ou seja, uma inflação da demanda. Logo, o mercado precisa ajustar os preços para recuperar seu equilíbrio.

Desvalorização do real em relação ao dólar

Quando a moeda brasileira encontra-se muito desvalorizada em relação ao dólar, é comum haver altas na inflação dos preços até mesmo de produtos de consumo básico produzidos no Brasil. 

Vimos isso ocorrer recentemente por aqui com o arroz. Com a alta do dólar, valia muito mais a pena para os produtores exportarem a maior parte de sua produção, o que gerou o desabastecimento do mercado interno, que levou a escassez, elevando consideravelmente seus preços para a população.

5 consequências do aumento da inflação

Agora que você já conhece os tipos de inflação, suas causas e o que faz ela subir, vamos conferir algumas de suas principais consequências para o país e para a população como um todo. Afinal, não é segredo para ninguém que a inflação afeta a sociedade de diversas formas.

1. Desvalorização do dinheiro

É intuitivo imaginar que o aumento dos preços leva a uma desvalorização do dinheiro. Em períodos de grandes oscilações, é comum que as pessoas até mesmo percam a noção do valor real do dinheiro e de quanto as coisas custam.

2. Reajustes constantes nos preços

Conforme a moeda perde seu valor, o preço dos produtos, bens e serviços precisam ser reajustados constantemente, na tentativa de fechar a conta e recuperar o equilíbrio do mercado.

3. Perda do poder de compra

Se os salários não acompanham o aumento da inflação, ocorre a redução do poder de compra da população, que precisa se adaptar à nova realidade para sobreviver. Isso costuma afetar em maior escala a parcela mais pobre da população.

4. Aumento da pobreza

O aumento da pobreza, gerado por causa da inflação, é uma consequência direta dos itens anteriores. Com o dinheiro valendo menos, o poder aquisitivo diminui, fazendo com que as pessoas passem a consumir cada vez menos.

5. Comprometer a rentabilidade dos investimentos

Como é de se esperar, quando você coloca seu dinheiro em uma aplicação, está sujeito às oscilações do mercado, e é claro que isso inclui as variações da inflação.

Por isso, antes de investir, é importante verificar se os rendimentos esperados se darão acima da inflação. Do contrário, mesmo que seu dinheiro continue rendendo, se o aumento da inflação for maior do que a rentabilidade da aplicação, ele pode estar perdendo valor diariamente.

Tendo isso em vista, uma ótima opção para proteger seu patrimônio em momentos de crise é o Tesouro IPCA+, que oferece rendimento equivalente à taxa da inflação no período, acrescido de um percentual fixo.

>>> Quer entender mais sobre o assunto? Então, leia este post: Como se proteger da inflação e maximizar sua rentabilidade?

Que tal aprender a usar a inflação a seu favor?

Uma inflação equilibrada é vital para a estabilidade econômica de um país. Com base nisso, é possível dizer que o que causa a inflação é um desequilíbrio na economia, e isso pode ocorrer por diversos motivos. Neste contexto, a alta dos preços é uma reação instintiva do mercado, tentando voltar à normalidade.

Compreender as causas da inflação e o que faz ela subir, além de te ajudar a entender como a economia funciona, também te ajudará a tomar decisões de investimentos melhor embasadas. 

Para ajudar em sua jornada, apresentamos o curso O Beabá Financeiro, que se aprofunda mais nas causas da inflação. Assim, você terá uma ampla visão de tudo o que deve avaliar ao optar por um investimento, de acordo com seu perfil. Não perca esta oportunidade!

O que é fundo DI? Vale a pena investir nessa aplicação?

Você sabe o que é fundo DI? Nesses fundos, seus investimentos são geridos por especialistas na área que aplicam seu conhecimento para fazer seu dinheiro trabalhar, de forma segura, para você.

Quer saber mais? Então continue lendo para entender como funciona o fundo DI, qual a sua rentabilidade, taxas, dentre outros detalhes cruciais.

Vamos lá?

O que é fundo DI?

Fundo DI é um tipo de fundo de investimento em renda fixa que reúne aportes em títulos atrelados aos principais indexadores econômicos, CDI ou Selic

Porém, por determinação da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro (ANBIMA), os fundos DI precisam ter uma carteira de, no mínimo, 95% em títulos públicos atrelados à taxa Selic.

De acordo com a definição do Banco Central do Brasil, a Selic é a taxa básica de juros da economia e o principal instrumento do BC para controlar a inflação no país. Ela influencia todas as taxas de juros do país, inclusive as das aplicações financeiras.

Veja como funciona a Taxa Selic no infográfico abaixo:

Fonte: Banco Central do Brasil

Mas o que é Fundo DI na prática? De um jeito simples, fugindo do “economiquês”, quando você aplica em um fundo DI, na verdade está comprando cotas de um fundo de investimento.

Essas cotas são administradas por gestores, ou seja, por especialistas do mercado que podem comprar títulos públicos e privados com a meta de conquistar o máximo de remuneração.

Porém, é importante frisar que por ter a maioria dos seus títulos atrelados à Selic, e possuir desconto da taxa de administração, como veremos mais adiante, a rentabilidade do Fundo DI tende a ser inferior a de outros tipos de investimentos.

Como funciona o fundo DI?

Agora que você já sabe o que é fundo DI, vamos entender melhor como ele funciona?

Os fundos de investimento funcionam como uma espécie de condomínio, no qual o gestor  organiza uma estratégia e a documenta na forma de um prospecto, que você pode verificar no site da instituição que distribui esse fundo ou solicitar ao seu agente de investimento.

A estratégia desse fundo é uma espécie de porto seguro, uma referência do que será feito com o seu dinheiro, e que tipos de aquisições serão realizadas com ele para que você multiplique seus ganhos. 

Essa é uma grande vantagem em investir em fundos de investimento: a gestão especializada e a praticidade. Afinal, são experts que tomam conta da carteira de ativos do fundo para você. 

É por isso que os fundos DI têm a cobrança de uma taxa de administração e, em alguns fundos específicos, há também a  uma taxa de performance, como veremos mais adiante.

>>> Saiba mais detalhes sobre o que é fundo DI e como funciona no vídeo abaixo. Aperte o play para dar o start!

Quais tributos incidem sobre o fundo DI?

Depois de saber o que é fundo DI e como ele funciona, vamos entender quais os custos desse tipo de investimento?

Taxa de administração e taxa de performance

Ao investir em fundo DI é muito comum ouvir falar da taxa de administração e da taxa de performance. E são realmente dois pontos de atenção, já que impactam o rendimento. 

A taxa de administração é referente ao serviço do gestor, ao serviço do administrador e às demais instituições que estão presentes na operacionalização do fundo.

Já a de performance é cobrada do cotista apenas quando a rentabilidade do fundo supera a  do indicador de referência, ou seja, quando ultrapassa o benchmark do fundo. 

Ex. Se o indicador for o CDI e a taxa de performance do fundo for de 20%, isso quer dizer que será 20% sobre o rendimento que superou o CDI. 

Caso isso não aconteça, a taxa de performance não é cobrada. 

IOF e IR

Em relação à tributação dos investimentos, existem cobranças diferentes para cada tipo de fundo. O IOF sempre será cobrado caso haja resgate antes dos 30 dias da aplicação.

Os fundos de longo prazo possuem uma carteira de títulos com prazos médios ou igual a 365 dias. Eles acompanham a Tabela Regressiva do Imposto de Renda dessa forma:

  • de 0 a 180 dias você pagará uma alíquota de 22,5% sobre o rendimento;
  • de 181 a 360 dias, 20%;
  • de 361 a 720 dias 17,6%
  • e acima de 720 dias 15%.

Geralmente, é mais comum encontrar fundos de renda fixa seguindo a tributação de fundos de longo prazo.

Nos fundos de curto prazo, a tributação é um pouco diferente. Isto é, caso você resgate o seu dinheiro antes de 180 dias,  pagará um IR de 22,5% sobre o rendimento e, caso resgate após os 180 dias, pagará um IR de 20%. 

Além disso, esses fundos de renda fixa têm a presença do “come cotas”, o que significa que no último dia útil dos meses de maio e novembro haverá cobrança antecipada do IR.

Para os fundos de longo prazo, essa alíquota  é de 15%. Já para os de curto prazo,ela é um pouco maior, uma vez que a taxa é de 20%.

No fundo de ações a alíquota de 15% é cobrada somente no momento do resgate e não há presença do “come cotas”. 

Qual a rentabilidade do fundo DI?

Os fundos DI geralmente possuem um rendimento de 100% do CDI, com rentabilidade semelhante à taxa básica de juros.  

Porém, algumas taxas de custo incidem sobre esses fundos (taxa de administração e de performance), impactando sua rentabilidade. 

Para você entender melhor essa questão:

  • Vamos supor que o rendimento do fundo DI foi de 100% do CDI. Se ele sofre desconto da taxa de administração, que pode variar de 0,3% a 3,5%, na verdade ele vai render ao final entre 80% e 100% do CDI.

Por isso, um fator crucial para saber qual a rentabilidade do fundo DI é conhecer sua taxa de administração. 

>>> Entenda mais sobre o rendimento do CDI: Clique aqui!

O fundo DI é seguro?

Os fundos de investimento não são cobertos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que protege o saldo de algumas aplicações de renda fixa em até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ e por instituição financeira. Logo, esse é um ponto que merece atenção, uma vez que há o risco de crédito, ou seja, da empresa não te pagar. 

Porém, o fundo DI tem como vantagem possuir um CNPJ próprio, por isso, o dinheiro não fica misturado ao da instituição financeira emissora.

Vale a pena investir em fundos DI?

Agora que você já sabe tudo sobre o que é fundo DI, deve estar se perguntando se vale a pena investir, não é mesmo?

Para obter essa resposta, é necessário avaliar suas vantagens e desvantagens e verificar se é um investimento que se adequa ao seu perfil de investidor. 

Como vantagem, temos que a liquidez da maioria desses fundos é diária, além de ser uma aplicação de baixo risco e não demandar acompanhamento, já que há um gestor que o faz. 

Porém, como desvantagem, esse é um tipo de investimento que não traz grande rentabilidade, por ser atrelado à Selic e, principalmente pelas cobranças aplicadas, como o famigerado “come cotas”.

Agora cabe a você analisar esses pontos e decidir se o Fundo DI atende aos seus planos de investimento. 

Mas antes, sabe o que pode ajudá-lo ainda melhor nessa decisão? Investir em conhecimento para se aprofundar no mundo dos investimentos. 

Assim, poderá aplicar seu dinheiro com a perícia de quem entende do assunto e, ainda, com o autoconhecimento que só você possui para entender suas próprias necessidades de investidor, não é mesmo?

Na Faculdade XP School, temos muitas formações que podem te interessar, como o curso Renda Fixa: ganhos com Baixo Risco, com o qual você tem acesso a: 

  • conteúdo facilitado por especialistas do mercado; 
  • aprendizado prático 
  • e, o melhor, com modelo flexível que se adapta à sua rotina. 

Curtiu? Então clique no banner e se inscreva agora mesmo!

Imagem da campanha de um curso online sobre "Renda Fixa: Ganhos com Baixo Risco" da Faculdade XP School.

Temos ainda esses outros cursos que podem te ajudar a começar a investir: 

Conte com o nosso apoio para crescer de forma exponencial, hoje e sempre! Ah, e fique de olho também nos conteúdos do blog Faculdade XP, com publicações diárias para facilitar sua vida de investidor!

Como funciona o pré-market na Bovespa?

Já imaginou contribuir para a formação dos preços dos ativos que integram o índice B3? Essa é uma das vantagens de participar do pré-market da Bovespa. 

Neste período, que antecede o pregão convencional, os chamados leilões de abertura são realizados. São períodos de grande volatilidade, mas, também, de grandes oportunidades.

Se você é um investidor de perfil arrojado e quer entender mais sobre o momento de pré-abertura da bolsa de valores brasileira, continue a leitura deste artigo! Vamos te explicar como funciona e pontuar as vantagens e desvantagens de participar da antecipação.  

Não sabe qual o seu perfil de investidor? Dê o play no vídeo abaixo e descubra: 

O que significam pré-market e after market? 

A bolsa de valores brasileira (Bovespa) tem um horário de funcionamento regrado. Apesar disso, conta com dois momentos específicos nos quais é possível negociar ações fora do pregão convencional. Estes momentos se chamam pré-market e after market. 

Ao pé da letra, podemos definir pré-market como “antes do mercado”, ou “pré-abertura”, como o período é chamado por aqui. 

Trata-se de um período pré-pregão, no qual os preços dos ativos são formados, guiando as primeiras negociações do dia.

Saiba mais sobre a formação do preço de uma ação, como interpretá-lo e incluí-lo dentro de suas estratégias para aumentar seus rendimentos em nosso e-book exclusivo e gratuito! 

https://forms.xpeducacao.com.br/ebook-como-se-forma-os-precos-dos-ativos/

Já o after market é um período de negociação extra após o fechamento do pregão convencional. 

O objetivo da B3 e de outras bolsas de valores globais que realizam o after market é possibilitar a realização de operações por investidores que não obtiveram sucesso no período formal de funcionamento. O after market começa 25 minutos após o fechamento do pregão regular e dura cerca de 35 minutos. 

O que é o pré-market da Bovespa? 

A lógica do pré-market da Bovespa é a mesma apresentada anteriormente. Trata-se de um período reservado para movimentações específicas, geralmente iniciado de 20 a 30 minutos antes do início do pregão convencional da B3 (que geralmente inicia às 10h e encerra às 17h).

Se você tem interesse em participar do pré-market, deve se manter atento ao portal da B3, no qual são divulgados diariamente os cronogramas dos pregões, incluindo os momentos de pré-market e after market. 

Como funciona o pré-market da Bovespa? 

A estrutura de funcionamento do pré-market da Bovespa é a seguinte: 

Nos 15 minutos iniciais, os investidores têm a oportunidade de rever e cancelar ofertas feitas fora do pregão, desde que ainda não tenham sido concluídas. 

Em seguida, acontece o leilão de abertura. Neste período, com duração de 15 minutos, os investidores fazem ofertas para as ações. Este é o momento em que ocorre a formação dos preços das ações, especialmente as que têm maior liquidez

No leilão de abertura, os investidores “dão seu lance” no formato de ordens de compra e venda de ações. A bolsa, então, escolhe uma oferta que atenda tanto o valor de venda estipulado pelo dono do ativo quanto o oferecido para a compra do papel.

Importante: ao longo do período do leilão, a B3 não executa nenhuma ordem. Ela apenas recebe e especula um preço teórico de abertura, pautado na disposição de investimento dos investidores.

Somente no momento de abertura oficial do pregão é que as ordens de compra iguais ou acima do preço teórico de abertura são executadas, assim como as ordens de venda abaixo do valor previamente estipulado. 

Vantagens e desvantagens de operar no pré-market

Como você viu nos parágrafos anteriores, é preciso ser um investidor dinâmico e de perfil arrojado para operar no pré-market. Se você cumpre esses requisitos, vamos te ajudar a definir se a operação é ou não para você listando algumas das vantagens e desvantagens deste tipo de trade

Vantagens de operar no pré-market da Bovespa

O pré-market é omomento em que os investidores institucionais (representantes de empresas listadas na B3) defendem o preço de suas posições. Para os investidores, este é um bom momento para fazer ofertas, afinal,os ativos costumam passar por grande volatilidade.

Por isso mesmo, os investidores conseguem encontrar janelas de negociação e aproveitar escaladas ou quedas nos preços dos ativos para identificar oportunidades de compra ou venda obtendo lucro (ou evitando prejuízos). 

Desvantagens de operar no pré-market da Bovespa 

Como dissemos anteriormente, a volatilidade dos papéis no pré-market pode fazer com que o investidor perca dinheiro. Isso porque as ordens lançadas no pré-market não são canceláveis e, uma vez que você realiza uma ordem de compra muito superior ao valor determinado no fim do leilão, terá que arcar com a sua execução. 

Por fim, é importante pontuar que somente investidores com alto volume de capital são capazes de influenciar o preço de abertura de uma ação. 

Mais dicas sobre day trade e Bolsa de Valores 

E aí? Investir no pré-market da Bovespa é para você? Isso significa que você é um trader com perfil arrojado, com tempo para acompanhar tendências e jogo de cintura para lidar com oscilações e volatilidade, certo? 

Pensando nisso, queremos te ajudar a ir além. 

No curso Consistência no Day Trade & Gestão Emocional, conheça as dinâmicas que acontecem por trás da compra e venda de ações na bolsa de valores. Aproveite esses ensinamentos para tomar boas decisões, obtendo resultados consistentes e excelentes rendimentos! Faça sua matrícula agora mesmo.

*Créditos da imagem de capa: Jason Briscoe em Unsplash

O que significa queda da bolsa? Como isso impacta seus investimentos

Qualquer investidor, seja iniciante ou experiente, já deve ter ouvido falar nesse termo. Mas, você realmente sabe o que significa a queda da bolsa?

Como você deve saber, o mercado financeiro é extremamente volátil. Por conta disso, tanto eventos internos quanto externos ao país podem gerar oscilações na cotação dos ativos. Quando os preços sobem, dizemos que a bolsa está em alta. Quando a movimentação é negativa, significa a queda da bolsa.

Mas, afinal, como isso impacta em seus investimentos, o que gera essa queda e como agir nessas situações? Relaxa, pois a gente está aqui para te ajudar a entender tudo isso!

Neste post explicamos o que significa a queda da bolsa, o que faz com que isso aconteça e ainda apresentamos o mecanismo de segurança que é acionado pela B3 quando isso ocorre, a fim de frear a queda e proteger os investidores. Boa leitura!

O que significa a queda da bolsa de valores?

Seja você um investidor experiente ou iniciante, já deve ter ouvido algumas vezes o termo “queda da bolsa de valores”, especialmente quando o país enfrenta momentos de crise financeira, não é mesmo?

“Mas, afinal, você o que significa esta expressão?”

Para ficar mais claro, vamos pegar como exemplo a Bolsa de Valores Brasileira, que funciona como um mercado de valores mobiliários, onde investidores negociam diariamente diversos tipos de ativos financeiros.

Quando os noticiários anunciam que a bolsa caiu, na verdade estão se referindo à queda do Ibovespa — principal indicador da B3 — que funciona como um carteira teórica, composta por ações das principais empresas do país, correspondendo a cerca de 80% das negociações realizadas na Bolsa de Valores Brasileira.

Tendo isso em mente, fica fácil compreender que a queda da bolsa significa que as ações dessas empresas estão sofrendo desvalorização. Por outro lado, quando essas mesmas ações sobem, é comum ouvirmos notícias sobre a “alta da bolsa”.

O que faz a bolsa cair?

Para entender o que faz a bolsa cair, é importante ter clareza sobre como o mercado financeiro funciona.

Primeiramente, você deve compreender que um dos principais fatores que influenciam na precificação de um ativo é a lei da oferta e demanda:

Quando o mercado está aquecido e há muitos interessados em determinada ação, seu preço tende a subir. Por outro lado, diante de momentos de incerteza, muitos investidores podem optar por vender suas ações para alocar o dinheiro em outras aplicações mais promissoras no momento, logo, a tendência é de que seu preço caia.

Agora, lembra que falamos que o Ibovespa é uma carteira teórica, composta pelas empresas mais importantes do país? Então, se há muita gente vendendo e poucos comprando estas ações, é natural que haja uma queda da bolsa, concorda?

Essas oscilações podem ser influenciadas tanto por fatores internos quanto externos, como o momento político do país, a economia mundial, conflitos internacionais e até mesmo crises sanitárias, como a que passamos por conta da Covid-19.

Para se aprofundar mais neste assunto, baixe gratuitamente nosso e-book: Como se formam os preços dos ativos. É só clicar no banner abaixo e fazer o download.

banner para download do ebook gratuito: como se formam os preços dos ativos.

O que acontece se a bolsa de valores cair?

Quando o Ibovespa começa a cair, o instinto natural dos investidores é vender suas ações para minimizar seu prejuízo. Fazendo isso, logo são seguidos por outros, derrubando ainda mais os preços das ações.

Para conter este “efeito manada”, a B3 possui um mecanismo de segurança, chamado Circuit Breaker, que tem como função, interromper as negociações para acalmar os ânimos dos investidores, freando a queda brusca na cotação das ações.

Seu acionamento possui três estágios:

  • Estágio I – as negociações são paralisadas por 30 minutos, caso o Ibovespa apresente uma queda de 10% em relação ao fechamento do pregão anterior;
  • Estágio II – uma nova paralisação, desta vez de 1 hora, caso o índice continue em queda, atingindo 15% de desvalorização;
  • Estágio III – caso a queda persista, ao chegar em 20%, a B3 definirá um novo período de suspensão, que será informado em seus canais oficiais de comunicação.

Um exemplo recente aconteceu em 2020, quando, por conta do cenário de incerteza econômica, provocado pela pandemia de Covid-19, o Ibovespa caiu de 114 mil pontos em fevereiro para 63 mil em março

gráfico representativo da queda queda do Ibovespa em 2020
Fonte: G1 com dados da B3

Apenas no período de maior queda, entre 9 e 18 de março, as negociações na bolsa sofreram seis paralisações. Conforme você pode ver no gráfico, felizmente, a bolsa voltou a subir gradualmente nos meses seguintes, até recuperar o antigo patamar no fim do ano.

Como lidar com a queda da bolsa?

Agora que você já sabe o que significa o termo “queda da bolsa” e o que acontece nessa situação, não irá se assustar tanto diante de um evento como esse. O importante é se manter bem informado e aprender a controlar suas emoções.

Mantenha a calma, aja com racionalidade e evite cair no efeito manada. Antes de fazer qualquer coisa, procure entender o contexto geral: “o que levou a esta queda?” Dessa forma, você terá a oportunidade de tomar uma decisão mais bem embasada.

Em outras palavras, procure agir com base em dados, ao invés de ceder ao impulso e deixar suas emoções controlarem seu comportamento.

Outra dica importante para se proteger é sempre diversificar seus investimentos. Assim, mesmo que a bolsa de valores esteja em queda, parte do seu patrimônio permanecerá em segurança, rendendo normalmente em outras aplicações.

Na vida e nos investimentos, conhecimento e experiência são tudo. Por isso, quanto mais você souber, melhor irá lidar com as adversidades do mercado, reduzindo perdas e identificando boas oportunidades para aumentar seus lucros. 

Tendo isso em mente, que tal dar o primeiro passo para fazer seu dinheiro render mais? Conheça o curso Introdução ao Universo de Trading. Por meio de um conteúdo super didático e completo, você vai aprimorar seu repertório de análise e aprender a identificar as empresas mais promissoras da bolsa.

O que é carteira de investimentos? 4 dicas para montar um modelo diversificado

Quem entra no mundo financeiro precisa saber o que é carteira de investimentos e como funciona, pois é muito provável que o investidor a utilize para fazer várias aplicações de uma única vez.

Antes de mais nada, carteira de investimentos é a aplicação de um conjunto de ativos financeiros, sendo uma modalidade onde se concentra vários tipos de aplicações. Neste caso, o investidor distribui o dinheiro em mais de um investimento, seguindo um modelo diversificado.

Mas montar uma carteira equilibrada e rentável exige esforço e conhecimento sobre títulos e produtos financeiros. 

Para estar preparado para lidar com esse modelo de negócio, neste artigo vamos explicar como montar uma carteira de investimentos ideal de acordo com o seu perfil de investidor e sua rentabilidade.

Siga conosco até o fim.

Boa leitura!

O que é uma carteira de investimentos diversificada?

Carteira de investimentos é a união de transações de ativos de diferentes classes, tipos e mercados escolhida por você para fazer seu dinheiro render. 

Independentemente do valor, se você distribuiu suas economias em mais de um ativo, isso significa que já possui uma carteira de investimentos.

A formação de uma carteira de investimentos é relativa e subjetiva, por isso, não se deve definir um modelo ideal e padronizado, e sim, uma composição que faça sentido para cada investidor.

Nesse sentido, a intenção é garantir uma exposição variada aos riscos, o que permite proteger melhor o seu patrimônio. Assim, os recursos são alocados em proporções diferentes, de modo a balancear as características e potencializar as chances de resultado.

Na prática, você não está exposto aos impactos de somente uma instituição ou setor. Desse modo, caso ocorra a desvalorização de um ativo, você pode ser compensado pela valorização de outro.

Isso significa que a diversificação de carteira reflete não só a redução dos riscos, bem como pode diminuir eventuais perdas, especialmente em renda variável.

Para que serve a carteira de investimentos?

A carteira de investimentos tem como foco preservar o saldo positivo do investidor, mesmo se uma aplicação ou outra não apresentar resultados condizentes. As incertezas do mercado financeiro e do cenário econômico podem contribuir para a valorização e desvalorização das aplicações. 

Afinal de contas, é praticamente impossível prever exatamente os rendimentos dos investimentos em um prazo mais longo, principalmente quando entramos na renda variável.

Por conta disso, é de extrema relevância não colocar todo o dinheiro em um único ativo pela possibilidade de sofrer em caso de um choque.

Quer entender mais como funciona o mercado de investimentos e como criar uma carteira diversificada? Tenha um guia ideal em mãos para sempre que precisar saber mais sobre o mundo dos investimentos. Faça o download agora:

Imagem da campanha de um livro digital gratuito com o tema "Guia da bolsa para Investidores" da Faculdade XP School.

Tipos de carteira de investimentos

Carteira recomendada

É um modelo de carteira composta por dicas de profissionais da área. Isto é, corretoras, consultorias financeiras e analistas independentes estudam o mercado e sugerem os melhores tipos de ativos para os investidores.

Durante a aplicação da carteira, os investidores recebem um relatório completo com dados e dicas sobre os ativos adquiridos. 

Carteira administrada

É quando uma empresa fica responsável por aplicar a carteira de investimentos de um cliente, distribuindo os ativos disponíveis no mercado conforme sua estratégia de negócios.

O planejamento realizado pela empresa contratada deve seguir adiante somente após o aval do investidor.

Assista ao vídeo e saiba as melhores formas para diversificar sua carteira de investimentos:

Como diversificar uma carteira de investimentos?

Veja as principais dicas para criar uma carteira de investimentos diversificada e rentável Analise os passos necessários a seguir:

1º passo: conheça seu perfil de investidor

Antes de fazer qualquer escolha dentro da sua carteira de investimentos, é preciso conhecer, primeiro, qual o seu perfil de investidor – é praticamente inviável alcançar melhores resultados e constantes sem essa parte.

Isso significa entender qual é o seu apetite ao risco e de quanta segurança está disposto a abrir mão em troca de um potencial maior de ganhos.

Se você ainda não sabe qual é o seu perfil, pense o quanto você tolera perdas e se sente desconfortável diante de possíveis perdas de rentabilidade.

  • Caso sua resposta seja “tolerância zero”, você tende a ter um perfil conservador;
  • Caso tenha um certo apetite por rentabilidades maiores, mesmo que com pouco risco, você tende a ser um investidor moderado;
  • Agora, caso não tema por possíveis perdas na expectativa de ter ganhos mais altos, seu perfil é mais alinhado com o perfil agressivo.

Assim, entender seu perfil ajuda a saber como dividir os investimentos, em termos de classes, tipos e riscos.

>>> Leia também: Saiba as melhores dicas de investimentos para o perfil conservador

2º passo: identifique seus objetivos e prazos

Conhecer os objetivos de curto, médio e longo prazo é outro fator muito importante e que precisa estar alinhado aos investimentos.

Por isso, lembre-se de que existe o tripé do investimento, formado por:

  • segurança;
  • rentabilidade;
  • liquidez.

Por exemplo, se você quiser um investimento seguro e com resgate diário (alta liquidez), é provável que ele não seja tão rentável. Agora, caso espere que ele tenha alta liquidez e grande retorno, aí provavelmente não será tão seguro.

Mas se for seguro e rentável, espera-se que a liquidez seja menor.

Para um objetivo de longo prazo, é possível investir com um pouco mais de riscos – mas sempre dependendo do seu perfil primeiro.

Por outro lado, se a intenção for investir para reserva de emergência (planos de curto prazo), é necessário escolher uma alternativa segura e com liquidez alta. Saber alinhar objetivos e prazos a investimento aumentará suas chances de alcançar seus sonhos desejados.

3º passo: explore as alternativas do mercado

Neste momento de preparar sua carteira de investimentos, é preciso entender o mercado como um todo.

Afinal, como alinhar objetivos e prazos a investimentos se não conhecemos, pelo menos, o suficiente de cada classe de ativos?

Por exemplo, na renda fixa é possível investir em títulos públicos e privados que são prefixados, pós-fixados ou híbridos, que costumam ter rendimentos mais previsíveis e seguros.

Na renda variável, o investimento em ações é o mais cobiçado, mas ainda há alternativas em derivativos da bolsa de valores (como Opções) e em fundos diversos (como Fundos Imobiliários, Fundos Multimercados, Fundos de Índice e outros), entre outros.

A partir do momento em que se sabe como cada investimento funciona, torna-se mais fácil entender a correlação entre elas.

4º passo: reanalise a carteira periodicamente

Para que a sua carteira de investimentos diversificada garanta resultados significativos de modo que siga atendendo suas necessidades e expectativas, é válido que faça análises periódicas. Isso porque com o tempo seus objetivos podem mudar, e, consequentemente, também os seus investimentos.

Então, veja se os seus objetivos permanecem os mesmos e confira como estão os resultados dos investimentos. Dependendo do contexto, você se mostrará disposto a correr mais ou menos riscos.

Dessa forma, é mais viável manter a carteira relevante e diversificada de acordo com as suas preferências.

>>> Aprenda também: Saiba como fazer pequenos investimentos na Bolsa de Valores

Como montar carteira de investimentos? Bônus

Agora que você já sabe o que é carteira de investimentos e como funciona, fica mais fácil planejar os ativos para buscar mais rentabilidade.

Mas saiba que é possível se aperfeiçoar no tema e aprender mais sobre este universo de forma prática e eficiente.

E como fazer isso? Conhecendo os métodos do curso Diversificação de carteira e Gerenciamento de Risco

Neste curso da Faculdade XP School, você aprende por meio de aulas práticas e teóricas a avaliar o risco de uma ação e, assim, ter autonomia para gerenciar uma carteira sem titubear.

São 10 horas de aula com dicas dos melhores especialistas do mercado.

Que tal aprender a investir hoje mesmo? Acesse agora o banner abaixo e comece um curso de qualidade.

Botão Quero Gerenciar Meus Riscos e Diversificar Minha Carteira

 

 

Análise gráfica de criptomoedas: o que você precisa saber para começar?

Aprender como fazer análise gráfica de criptomoedas é um grande diferencial para quem quer ganhar dinheiro e se destacar em um mercado que não para de crescer, ainda mais diante da relevância que tem ganhado a âmbito nacional, contando com um número cada vez maior de adeptos.

De acordo com uma matéria da Forbes, o Brasil já é o 5º país no mundo com mais investidores em criptomoedas, ficando atrás apenas de Índia, EUA, Rússia e Nigéria. São mais de 10 milhões de brasileiros investindo no mercado cripto, o que equivale a cerca de 5% da população.

Você não vai querer ficar de fora, não é mesmo?

No entanto, para operar esse tipo de ativo, é preciso conhecer pelo menos os pontos básicos deste mercado. Foi pensando nisso que preparamos este post, onde apresentamos os principais conceitos e mostramos o que é importante saber para fazer uma boa análise gráfica de criptomoedas. Aproveite a leitura!

Como fazer análise gráfica de criptomoedas?

A análise técnica ou análise de gráficos de criptomoedas é parte essencial do dia a dia de um trader, tendo o importante papel de guiar sua leitura do mercado ao determinar as tendências de um ativo. Logo, fazer uma boa análise pode ser a diferença entre o lucro e o prejuízo em suas operações.

Não há uma receita de bolo, mas sim um conjunto de técnicas que podem ser utilizadas para tentar prever os próximos movimentos do mercado, e assim, aproveitar os momentos de alta para lucrar.

>>> Há várias formas de ler e interpretar diferentes gráficos no mercado financeiro. Inclusive já abordamos o assunto neste post: 5 principais tipos de gráficos trading: quais são, como utilizá-los?

Mas, o primeiro passo para uma análise gráfica de criptomoedas é entender os principais elementos que compõem um gráfico, conforme veremos a seguir.

Como funciona um gráfico de criptomoeda?

Um gráfico de preços é uma representação do histórico de negociações de compra e venda realizadas pelos investidores em um ativo em determinado período.

Há vários tipos de gráficos, cada um possui uma forma de transmitir a informação. O mais utilizado no mercado financeiro é o gráfico de velas ou candlestick.

Cada candle ou vela representa um período de negociação, que pode ser alterado pelo usuário conforme suas necessidades, podendo ir de 1 minuto até 1 ano.

As barras mais grossas (velas) indicam os preços de abertura e fechamento do ativo no período analisado, enquanto as barras mais finas (pavios) representam os preços máximos e mínimos que o ativo alcançou no intervalo. 

como fazer análise gráfica de criptomoedas - gráfico Ethereum (ETH) no intervalor de uma hora
Gráfico de preços da criptomoeda Ethereum (ETH) no intervalo de 1 hora. Fonte: poocoin.app.

No caso da imagem acima, a cor verde revela que o ativo valorizou durante o intervalo analisado, ou seja, seu preço no fechamento do período foi maior do que na abertura. Enquanto isso, a cor vermelha aponta que a moeda sofreu uma desvalorização, logo, o preço no fechamento é menor do que na abertura. 

Quanto maiores forem os candles, mais volátil é o ativo. Por outro lado, quanto menor eles forem, mais estável é a criptomoeda.

Algumas estratégias se aproveitam justamente dessa alta volatilidade para gerar lucro, como é o caso do scalping trade. No entanto, isso também significa que o risco inerente à operação é maior, por isso, esse tipo de operação é recomendada apenas para investidores experientes.

>>> Quer aprimorar sua estratégia de análise gráfica de criptomoedas? Então, confira este post: Como analisar candlesticks? 19 padrões do gráfico de velas

Qual o melhor tempo para análise gráfica de criptomoedas?

Primeiramente, você deve ter em mente que gráficos de criptomoedas costumam variar muito mais do que o de outros ativos, como o de ações, por exemplo. Isso ocorre por conta da maior volatilidade desse mercado, que pode sofrer oscilações bruscas em curtos períodos de tempo.

Compreender isso é importante para que você entenda a função de cada tipo de gráfico na análise cripto.

Um gráfico de semanas ou meses pode ser útil para identificar possíveis sazonalidades do ativo e sua evolução ao longo do tempo. Já o de dias, possibilita uma visão ampla do mercado atualmente, além de mostrar como o gráfico reagiu a eventos específicos, como o conflito entre Rússia e Ucrânia, por exemplo.

A visualização em períodos de 1 hora confere uma noção precisa das oscilações do ativo ao longo do dia, enquanto que os de 1, 5, 10 e 15 minutos oferecem um panorama mais específico do ativo, momento a momento. 

A melhor opção sempre irá depender de sua estratégia. Um day trader pode se beneficiar de um gráfico de 1 hora ou de 30 minutos. Já um scalper, irá precisar analisar intervalos muito mais curtos para operar com propriedade.

Para além da análise de gráficos de criptomoedas

Criptomoedas costumam ser mais do que simples moedas virtuais, muitas delas são projetos, o que significa que pertencem a um ecossistema, dentro do qual, possuem uma função e finalidade específicas. Porém, nem todas as altcoins são assim.

Algumas delas são o que conhecemos como “moedas memes” ou simplesmente “meme coins”. É o caso da Dogecoin e da Shiba Inu. Elas surgem como piada e acabam viralizando e valorizando. É claro que dá para ganhar dinheiro com elas, no entanto, não costumam possuir uma grande função ou utilidade para além disso.

Considerando que criptomoedas são extremamente voláteis, para se ter maior segurança ao operar neste mercado pode ser interessante conhecer mais a fundo os projetos nos quais pretende investir, buscando entender o que há por trás deles.

A melhor maneira de se alcançar isso é analisando seu whitepaper, um documento que traz todos os detalhes sobre o ecossistema ao qual o cripto ativo pertence.

É claro que isso já cai um pouco na parte de análise fundamentalista, mas, é um movimento importante para que você de fato entenda o que pode ocasionar uma tendência de alta ou de baixa em algum ativo específico.

Como aperfeiçoar suas habilidades em análise gráfica de cripto?

A análise técnica é uma das principais ferramentas de trabalho do bom investidor. Um olhar atento, somado a uma análise gráfica criteriosa, pode revelar grandes oportunidades de lucro. Você já deu o primeiro passo e agora deve estar querendo saber mais, não é mesmo? 

Pois saiba que o caminho para o sucesso como trader, seja no mercado cripto ou na bolsa de valores, requer prática e, é claro, muito estudo. Aprender novas técnicas e estratégias contribui para que você tenha uma visão mais ampla do mercado, o que ajuda a identificar boas oportunidades e a operar com maior segurança.

Pensando nisso, apresentamos o curso: Introdução ao Universo de Trading, com ênfase nos conceitos básicos. Além de se aprofundar nos principais termos do mercado financeiro, você irá aprender as melhores estratégias para analisar diferentes tipos de gráficos e operações. Torne-se um profissional do trade!

Você gostou deste conteúdo? Então, compartilhe com seus amigos e familiares, para que todos saibam como a análise gráfica de criptomoedas funciona.

Como ganhar dinheiro com criptomoedas? Conheça as 6 estratégias mais eficientes

O mundo cripto nunca esteve tão em alta. Graças a seu enorme potencial de lucro, tem atraído a atenção de novos investidores. Como resultado, cada vez mais pessoas estão querendo saber como ganhar dinheiro com criptomoedas.

O mercado cripto brasileiro já é o 5º maior do mundo. Com mais de 10 milhões de investidores, deixa para trás até mesmo o tradicional mercado de ações, uma vez que a B3 conta hoje com cerca de 4 milhões de adeptos.

Você não vai querer ficar de fora, não é mesmo?

Quer entrar com pé direito neste mercado, mas não faz ideia de por onde começar? Então, continue conosco, pois neste post mostramos como ganhar dinheiro com criptomoedas, listando as 6 principais formas de lucrar nesse mercado. 

Como ganhar dinheiro com criptomoedas? 

Conhecidas como “o dinheiro do futuro”, as criptomoedas nada mais são do que moedas digitais, um importante ingrediente de uma economia descentralizada, organizada pelos próprios indivíduos, sem a intervenção do Estado.

Apesar de toda a complexidade e disrupção envolvida em seu funcionamento, não podemos esquecer de que, no fim das contas, ainda estamos falando de “dinheiro”.

Tendo isso em vista, você perceberá que boa parte das estratégias utilizadas para ganhar dinheiro com criptomoedas não diferem muito da forma como se opera em outros mercados, como na bolsa de valores, por exemplo. A principal diferença, neste caso, está no maior grau de volatilidade desse tipo de ativo.

6 formas de lucrar com criptomoedas

Apesar do risco envolvido nesse tipo de investimento, seu alto potencial de lucro tem cada vez mais chamado a atenção de pessoas no mundo todo. Se você é novo no assunto, provavelmente deve estar se perguntando: 

“Afinal, como se ganha dinheiro com criptomoedas?”

Como sempre, a gente está aqui para desmistificar o mundo dos investimentos. Por isso, preparamos uma lista com as formas mais promissoras de se obter lucro com as tão aclamadas moedas digitais. Confira:

1. Mineração

A mineração está fortemente associada ao mercado cripto, até mesmo porque, é uma das principais formas de se obter criptomoedas sem comprá-las diretamente. 

Funciona da seguinte forma: você cede poder computacional para a realização dos cálculos necessários para validar e autenticar transações dentro da blockchain e, em troca, recebe frações da criptomoeda que estiver minerando.

Para ganhar dinheiro com criptomoedas por meio da mineração, é preciso investir em uma boa máquina, afinal, quanto maior for a potência, maiores os rendimentos. Além disso, também é preciso considerar os gastos com energia. É importante colocar tudo na ponta do lápis para ver se realmente vale a pena minerar.

>>> Para entender mais sobre mineração de criptomoedas, confira este artigo: Como minerar Ethereum? Descubra em 3 passos e faça em casa!

2. Buy and Hold

Buy and Hold é uma estratégia de longo prazo — muito comum na bolsa de valores — que consiste em adquirir um ativo e aguardar sua valorização, para só então vender e realizar lucro. Isso pode levar meses ou até anos, por isso, é preciso ter paciência e, é claro, investir um dinheiro no qual não pretenda mexer tão cedo.

Para ter uma noção do potencial de lucro dessa estratégia, podemos olhar para o histórico de preços da mais famosa das criptomoedas, o Bitcoin.

No dia 5 de maio de 2014, o Bitcoin estava cotado em R$1.007,18. Se você tivesse comprado apenas uma dessas criptomoedas na época, mesmo diante de sua queda recente, hoje poderia vendê-la por mais de R$142 mil. Vale lembrar ainda que a moeda já chegou a valer cerca de R$360 mil, em novembro de 2021.

Parece loucura, não é mesmo?

Como ninguém tem bola de cristal, é impossível saber quanto o Bitcoin estará valendo em dez anos. Ele pode dobrar seu valor, como também pode cair pela metade ou menos. Tudo depende do mercado. Esse é o risco do negócio.

3. Trade

Outra forma muito comum de lucrar com criptomoedas é por meio do famoso trade, estratégia por meio da qual o investidor aproveita as oscilações de preços para lucrar, realizando operações de compra e venda em curtos períodos de tempo.

Vale destacar que ganhar dinheiro com criptomoedas por meio do trade não é exatamente igual a operar ações na bolsa, tendo em vista o maior grau de volatilidade desses ativos. É por isso que para obter bons lucros é preciso muito estudo, conhecimento de mercado e boas habilidades na análise de gráficos.

>>> Para saber mais sobre essa estratégia e ficar por dentro das diferentes formas de aplicá-la, confira este post exclusivo sobre o tema: Conheça os principais tipos de trading e descubra qual se encaixa no seu perfil

4. Staking

O staking é outro exemplo de estratégia para ganhar dinheiro com criptomoedas. Como um CDB, trata-se de uma forma de gerar renda passiva, emprestando suas moedas digitais em troca de juros.

É uma estratégia que pode ser utilizada em conjunto com a buy and hold, ao invés de deixar suas criptomoedas paradas, você pode deixá-las em staking, rendendo juros enquanto aguarda sua valorização.

5. Jogos NFT

Quem nunca sonhou em ganhar dinheiro enquanto se diverte, não é mesmo?

Pois saiba que isso já é realidade! Hoje em dia é possível lucrar com criptomoedas por meio dos jogos NFT, que nada mais são do que plataformas gamificadas, onde investidores/gamers realizam tarefas ou competem entre si em troca de tokens.

Um grande exemplo de projeto que já está rodando há algum tempo é o famoso Axie Infinity, que já conquistou muitos gamers e investidores e serviu como inspiração para tantos outros jogos do gênero.

No entanto, justamente por se tratar de um mercado extremamente novo, ao mesmo tempo que apresenta um grande potencial, também pode esconder inúmeros golpes. Afinal, gente má intencionada há em todo lugar, não é mesmo?

Além do risco de golpe, também há a possibilidade de o projeto simplesmente não dar certo e você acabar perdendo todo o dinheiro investido.

Por isso, antes de investir, é importante estudar o projeto, avaliar sua viabilidade, oportunidades e riscos, pessoas e empresas envolvidas, etc. Quanto mais minuciosa for sua pesquisa, menor será a chance de cair em uma furada.

Quer saber mais? Então, confira o vídeo abaixo, no qual Clara Sodré, especialista em investimentos e professora da Faculdade XP, fala sobre o assunto:

6. Arbitragem

Assim como o trade e o buy and hold, a arbitragem também é muito comum em mercados mais tradicionais, como a bolsa.

Esse tipo de operação consiste basicamente em comprar criptomoedas em uma exchange que esteja praticando um valor abaixo do mercado no momento, e vender em outra, por um valor acima do que pagou. Para lucrar com essa estratégia é preciso estar atento ao mercado, a fim de identificar tais oportunidades.

Investir em criptomoedas é arriscado?

Essa é uma pergunta extremamente importante, afinal, antes de aplicar em qualquer coisa, é preciso se perguntar se o seu perfil de investidor tolera os riscos envolvidos.

É importante ter em mente que este é um mercado extremamente volátil, ou seja, os preços das criptomoedas podem oscilar muito em um curto período.

Por um lado, isso pode ser muito positivo, pois torna possível obter altos lucros em pouco tempo. No entanto, é essa mesma volatilidade que faz deste um investimento de alto risco, podendo gerar perdas na mesma velocidade. Portanto, fique atento e sempre leve em conta o seu apetite para riscos.

Quer aprender como ganhar dinheiro com criptomoedas hoje mesmo?

O mercado está repleto de oportunidades para quem deseja ganhar dinheiro com criptomoedas. Porém, antes de investir, é importante estudar e certificar-se de que realmente entende os riscos envolvidos nesse tipo de aplicação.

Como você pode perceber, a maioria das metodologias utilizadas para operar esses ativos são as mesmas usadas na bolsa de valores. Sendo assim, quanto mais você praticar, mais perto estará de dominar as estratégias, a fim de aumentar seus lucros.

Então, que tal fazer o curso Criptoinvestidor para sair na frente? Assim, você aprende a investir no grupo de ativos que pode fazer com o dinheiro o mesmo que a internet fez com o fax!

Investir em debêntures é seguro? Explicação detalhada!

Cobertura do FGC, risco de crédito da empresa emissora do título, tipos de garantias oferecidas e prazo de vencimento. Estes são alguns dos pontos a serem analisados para saber se investir em debêntures é seguro e se a aplicação combina com o seu perfil de investidor.

Neste artigo, mostraremos todos esses aspectos em detalhes para ajudá-lo a decidir se debênture é um bom investimento para você. 

Vamos lá? 

O que é investimento em debêntures?

Antes de saber se investir em debêntures é seguro, vamos relembrar rapidamente o que é investimento em debênture?

Quando uma empresa não possui recursos próprios para viabilizar um projeto, ela pode negociar títulos no mercado financeiro a fim de obter o capital que precisa.  

É desse modo que funciona o investimento em debêntures. Ou seja, o  investidor empresta o dinheiro que a companhia precisa ao comprar seus títulos negociados e, assim, recebe em troca, rentabilidades no formato de juros.

Basicamente, existem dois principais tipos de debêntures:

as incentivadas: que contribuem para  projetos e obras que beneficiam a infraestrutura do País, como aeroportos, portos etc. Por serem isentas da cobrança de Imposto de Renda (IR) e apresentarem uma rentabilidade atrativa, são ótimas alternativas para quem quer diversificar a carteira

e as comuns: que seguem a Tabela Regressiva do IR, funcionando da seguinte maneira:

  • de o a 180 dias você pagará uma alíquota de 22,5% sobre o rendimento;
  • de 181 a 360 dias, 20%;
  • de 361 a 720 dias 17,6%
  • e acima de 720 dias 15%.

Conheça mais detalhes sobre as debêntures assistindo ao vídeo abaixo:

Afinal, investir em debêntures é seguro?

Para entender se investir em debêntures é seguro, é imprescindível que você conheça alguns aspectos sobre seus riscos. 

Mas já afirmamos, de antemão, que as debêntures possuem alguns riscos a mais que outros tipos de investimentos em renda fixa. Contudo, também trazem melhores potenciais de rendimento

Portanto, cabe a você, investidor, colocar na balança o custo-risco-benefício, dentro do que você espera de um investimento. 

Para ajudá-lo, apontamos a seguir alguns pontos para os quais você deve estar atento. Vamos lá?

Debêntures não são cobertas pelo FGC

O principal risco das debêntures é de crédito, ou seja, da empresa emissora dos títulos não pagar o que deve ao investidor.

Isso se deve principalmente ao fato desse tipo de investimento não ser coberto pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC).

O FGC cobre até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ e por instituição financeira em casos de inadimplência, em algumas aplicações de renda fixa

Porém, investir em debêntures é seguro, basta apenas um pouco mais de atenção na hora de escolher a empresa emissora dos títulos, antes de aplicar seu dinheiro.

Sempre prefira companhias  sólidas, fundamentadas e com bom histórico para, assim, ter mais segurança. 

Também é fundamental conferir o rating da companhia escolhida, nota atribuída por agências externas ao nível de risco de crédito de uma empresa. 

O mercado conta com diversas agências que avaliam esse risco, dentre algumas com maior credibilidade estão a S&P, Moody’s e Fitch.

Garantias oferecidas pelas debêntures

Outro aspecto com influência nos riscos das debêntures são os tipos de garantia que ela oferece. Veja quais são elas a seguir.

  • Garantia real (considerada uma garantia forte): quando bens da empresa emissora ou de terceiros são oferecidos como garantia de pagamento;
  • Garantia flutuante (considerada uma garantia fraca): em caso de falência da empresa emissora, o investidor tem prioridade no pagamento de dívidas;
  • Debênture sem garantia quirografária (sem preferência): já nesse tipo de garantia, o investidor não possui prioridade no pagamento das dívidas;
  • Debênture sem garantia subordinada (considerada a de menor garantia): oferece prioridade de pagamento de dívidas apenas em relação aos acionistas. 

Prazo de vencimento da debênture

Uma outra questão que você deve considerar, ao pensar se investir em debêntures é seguro ou não é o prazo de vencimento do título.

Esse prazo pode variar bastante, de alguns meses até 10 anos, e é bem importante ficar atento a prazos muito longos

Quem emite títulos de debêntures são empresas privadas, que contam com todo tipo de risco (financeiro, operacional, fiscal etc.).

No longo prazo é mais provável que algum desses fatores cause problemas na empresa, impactando a sua capacidade de pagar o que deve ao investidor. 

Ok, mas investir em debêntures é ou não é seguro?

Mostramos aqui alguns pontos de atenção necessários ao realizar esse tipo de investimento. Porém, isso não significa que investir em debêntures não é seguro, ok?

O que você deve fazer é estudar os títulos antes de aplicar. Lembre-se que, no mundo dos investimentos, conhecimento vale, literalmente, DINHEIRO! 

Por isso, pesquise bem antes de investir. Nesse caso, você pode, por exemplo, acessar o site “Debêntures”, mantido pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro (ANBIMA). 

Lá, você tem acesso a detalhes de qualquer debênture e a muitas informações úteis a esse tipo de investimento como dados e documentos de mercado financeiro. 

A debênture é um bom investimento?

Se debênture é um bom investimento ou não vai depender do seu perfil de investidor e de seus objetivos. 

Como mencionamos, elas apresentam mais riscos que outras aplicações de renda fixa,como o CDB e o Tesouro Direto. Porém, são potencialmente mais lucrativas.

Por isso, costumam ser uma alternativa para aqueles investidores que não querem deixar a renda fixa de lado, mas que desejam incrementar seu portfólio e buscam por opções mais sofisticadas desses investimentos. 

Porém, cada debênture possui características específicas que variam muito de papel para papel, como mostramos nos tópicos anteriores. 

Com isso, o investidor precisa estar disposto a gastar algum tempo estudando esses detalhes para aplicar com mais confiança. 

Portanto, para minimizar riscos e maximizar lucros, antes de aplicar seu dinheiro avalie as debêntures disponíveis, dando preferência à:

  • debêntures com garantias reais;
  • debêntures incentivadas, com isenção fiscal;
  • debêntures de empresas consolidadas e com boas perspectivas de crescimento.

Uma última dica para ajudá-lo a avaliar se investir em debêntures é seguro e se vale a pena, ou não, é investir em conhecimento.

Neste cenário, é claro que você até pode contar com um gestor ou um especialista do mercado para orientá-lo. Entretanto, o conhecimento, inegavelmente, traz mais segurança e confiança, dois pontos essenciais para quem investe. 

Para te ajudar neste sentido, que tal dar o pontapé inicial  aprendendo sobre aplicações em renda fixa? É o que o curso “Renda fixa: Ganhos com Baixo Risco” vai te ensinar! 

Com ele, você aprenderá o bê-á-bá desse universo e muito mais! Tudo de forma prática e fácil! Ficou curioso? Então, clique no banner para saber mais! 

Imagem da campanha de um curso online sobre "Renda Fixa: Ganhos com Baixo Risco" da Faculdade XP School.

Fique de olho também nos conteúdos do blog Faculdade XP, com publicações diárias para facilitar sua vida de investidor!