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Entenda como consultar dinheiro esquecido no banco e quando pode resgatá-lo

Quer consultar dinheiro esquecido no Banco? Pois saiba que o Banco Central (Bacen) começou a disponibilizar, no início de 2022, uma ferramenta de busca pela qual você pode descobrir se há algum valor “esquecido”  em alguma  conta de qualquer instituição financeira.

A procura pelos internautas foi tão intensa que por diversas vezes o servidor do portal criado pelo Bacen foi abaixo. A estimativa do banco é que há cerca de R$ 8 bilhões de reais esperando que seus donos façam o resgate.

Já imaginou? Todo esse dinheiro pertence a milhões de pessoas físicas e jurídicas e está agora parado sob a custódia de instituições financeiras diversas.

Portanto, quer saber como se cadastrar para realizar essa consulta, e conhecer todas as condições de direitos e tempo de resgate? Confira o conteúdo até o fim que nós vamos te explicar tudo direitinho!

Como consultar dinheiro esquecido?

O Bacen disponibiliza uma plataforma chamada Sistema de Valores a Receber.  Por meio de uma busca simples e intuitiva, você pode verificar se há a existência de algum valor em qualquer conta atrelada ao CPF ou CNPJ digitados.

Nesse primeiro momento, ainda não é possível saber qual é a quantia exata  que uma pessoa tem esquecida. O Sistema mostra apenas se tem ou não há ou não qualquer valor abandonado sob a posse de alguma instituição.

Para consultar dinheiro esquecido, você precisa apenas seguir as seguintes etapas:

  1. acesse a plataforma Sistema de Valores a Receber neste link;
  2. clique na opção de consulta de valores;
  3. em caso de pessoa física, digite o CPF e a data de nascimento; se for pessoa jurídica, digite o CNPJ e a data de abertura da empresa;
  4. Pronto! Logo em seguida você receberá a mensagem se há ou não dinheiro esquecido.

Se o sistema apontar que não existem valores a receber, não desanime! O Banco Central informou que, a partir de março, será lançada uma nova fase de verificação com informações atualizadas para você confirmar se o resultado continua o mesmo. 

Quando posso resgatar o dinheiro esquecido?

Foi consultar o dinheiro esquecido e teve uma boa notícia? Então, qual é o próximo passo? Como fazer o resgate?

O Bacen divulgou um calendário detalhado com as datas de resgate de acordo com o dia de nascimento do requerente ou da abertura da empresa, no caso de pessoa jurídica. O agendamento deve ser feito da seguinte maneira:

  • Quem nasceu antes 1968: 7 a 11 de março (repescagem: 12 de março);
  • entre 1968 e 1983: 14 a 18 de março (repescagem: 19 de março);
  • após 1983: 21 a 25 de março (repescagem: 26 de março.

No caso de pessoas jurídicas, o calendário é o mesmo, mas em vez de levar em consideração a data de nascimento, é levado o dia de abertura da empresa.

Caso você se esqueça das informações do agendamento, não há com o que se preocupar. Basta fazer a consulta pelo CPF ou CNPJ novamente que os dados serão reapresentados.

Se não for possível realizar o resgate na plataforma de acordo com a data prevista, você poderá se utilizar do período de repescagem. Caso perca também a repescagem, o resgate será disponibilizado apenas a partir do dia 28 de março de 2022.

Por fim, fique atento aos horários previstos no agendamento. Existem duas possibilidades: 4h às 14h ou de 14h às 24h.

Registro no site do Governo Federal para efetuar resgate

No momento do resgate, será preciso fazer um cadastro no site do Governo Federal. Para fazer o registro, siga o seguinte passo a passo:

  1. Faço o cadastro no site ou aplicativo do Gov.br;
  2. Solicite nível de segurança Prata ou Ouro para o cadastro, pois ele é um padrão de segurança necessário para a solicitação de recursos;
  3. Volte ao portal do Valores a Receber na data estipulada pelo agendamento e utilize os dados do Gov.br para fazer o login.

Simples, não é verdade? Portanto, fique de olho nos prazos e no passo a passo para aproveitar essa oportunidade para reaver seu dinheiro.

Com certeza seria mais interessante se ele fosse investido em uma aplicação financeira, de renda fixa ou variável, do que esquecido em uma conta corrente enquanto é corroído pela inflação. Já imaginou ter dinheiro abandonado em uma instituição e não ter nenhuma reserva de emergência?

>>> Não sabe o que é reserva de emergência? Confira o vídeo abaixo a aprenda um pouco sobre o tema:

Por isso é tão importante bater na tecla da importância da educação financeira para gerir seu dinheiro da melhor maneira possível. Se você precisa de uma força para isso, a Escola de Investimentos da Faculdade XP pode ser uma ótima solução.

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O que é ETF de renda fixa? Veja como diversificar sua carteira

Você sabe o que é ETF de renda fixa? Já ouviu falar nesta modalidade de investimento? Trata-se de uma ótima opção para quem quer diversificar a carteira sem deixar de contar com o baixo risco associado à renda fixa.

Embora os ETFs sejam muito difundidos no exterior, no Brasil, este mercado ainda está dando seus primeiros passos, mas já vem atraindo a atenção de muita gente.

De acordo com dados da B3, considerando renda fixa e variável, a categoria teve um crescimento de 109% no número de investidores em 2021, atingindo a marca de 500 mil adeptos.

Quer saber mais sobre o assunto? Neste post explicamos o que é ETF de renda fixa, como funciona e como investir. Boa leitura!

O que é um ETF?

ETF é a sigla para Exchange Traded Fund, que em português significa fundo negociado em bolsa, ou simplesmente fundo de índice, uma vez que ele replica a movimentação de outros índices da bolsa de valores.

Uma analogia muito utilizada para explicar o que é um ETF é imaginá-lo como uma “cestas de ativos financeiros”.

Para ficar mais claro, vamos tomar como exemplo o BOVA11, que reúne os papéis mais negociados na B3. Isso significa que tal fundo está atrelado ao Índice Bovespa. Logo, irá variar na mesma proporção. Ou seja, quando um sobe, o outro também subirá proporcionalmente e vice e versa.

Na prática, ao adquirir uma cota deste fundo de índice, você estará investindo em uma carteira teórica, composta pelas ações mais negociadas na Bolsa Brasileira.

Dessa forma, é possível dizer que investir em ETFs é uma boa estratégia para quem deseja diversificar sua carteira de forma mais fácil e conveniente.

Quer se aprofundar no assunto? Então, confira o vídeo abaixo, onde Clara Sodré, especialista em investimentos e professora da Faculdade XP, explica tudo direitinho:

ETF é renda fixa ou variável?

Ele pode ser tanto um como o outro, tudo depende a qual índice o fundo está atrelado. Então, você deve estar se perguntando: “afinal, qual é a diferença entre um ETF de renda fixa e um de renda variável?”.

Se estivermos falando de um ETF que replica o desempenho de uma carteira teórica de ações, será um ETF de renda variável. Por outro lado, se estiver associado ao Tesouro Direito, estaremos falando de um ETF de renda fixa.

Os primeiros ETFs disponíveis no Brasil eram ligados a índices de renda variável, como ações, que são a maioria até hoje. Porém, também foram criados fundos pareados a índices de títulos públicos. Atualmente, estão listados na B3 7 opções de ETFs de renda fixa e 61 opções de ETFs de renda variável.

O que é ETF de renda fixa?

Como vimos, ETFs são investimentos que replicam outros índices. Sendo assim, ETF de renda fixa é um fundo que está atrelado a outros investimentos de renda fixa, que podem ser títulos privados ou públicos, refletindo sua rentabilidade.

Atualmente, há sete opções de ETFs de renda fixa listados na B3, que você pode conferir na tabela abaixo:

Tabela de ETFs de renda fixa disponíveis na B3
Tabela com os ETFs de renda fixa listados na B3. Fonte: InfoMoney.

Quanto rende um ETF de renda fixa?

O rendimento de um ETF de renda fixa está condicionado à rentabilidade de seu índice base.

Por exemplo, digamos que você invista em um ETF atrelado ao Tesouro IPCA, logo, seus rendimentos irão variar de acordo com o IPCA. Sendo assim, se tal índice tiver um rendimento de 2% em 12 meses, um ETF de renda fixa baseado nele terá um rendimento aproximado de 2% ao ano.

Como investir em ETF de renda fixa?

Agora que você já sabe o que é ETF de renda fixa e como esse tipo de investimento funciona, deve estar se perguntando: “afinal, como investir em ETF de renda fixa?”

O processo é muito simples!

Primeiro, é preciso criar uma conta em uma corretora — caso ainda não tenha. Em seguida, você deverá transferir fundos para sua nova conta e, acessando o home broker, buscar por ETF, e selecionar o produto desejado. Indique a quantidade de cotas que deseja adquirir e o valor que irá investir e finalize o processo.

Pronto! Você acaba de adquirir mais um ativo para a sua carteira.

Que tal diversificar seus investimentos com ETF de renda fixa?

Fundos de índices são ótimas opções para quem quer ampliar seu leque de investimentos e diversificar sua carteira. Neste caso, os ETFs de renda fixa são uma boa pedida para aqueles que não abrem mão da segurança, beneficiando-se do baixo risco associado às aplicações em renda fixa.

Se você quer saber mais sobre essa categoria de investimentos, conheça nosso curso: Renda Fixa: ganhos com Baixo Risco.

Por meio dele, você irá conhecer muitas outras opções de aplicações para montar uma carteira diversificada. Não perca tempo! Clique no banner abaixo e se inscreva agora mesmo.

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E se você gostou deste conteúdo, compartilhe com seus amigos e familiares para que eles também entendam o que é ETF de renda fixa e tenham mais uma opção de investimento.

Como montar uma carteira de ações vencedora e ser bem sucedido ao investir na bolsa?

Precisando de dicas para montar uma carteira de ações vencedora? Saiba que você clicou no conteúdo certo.

Devido às oscilações do mercado de ações, você precisa ter cautela na hora de selecionar os papéis que vão compor a sua carteira de modo a evitar eventuais perdas de capital.

Por isso, para se dar bem no mercado de ações, é imprescindível que você saiba diversificar seus ativos levando em consideração o risco, seus objetivos financeiros, a reputação das empresas nas quais você quer investir, as tendências de valorização, seu perfil de investidor e vários outros aspectos.

Para te ajudar a proteger seu patrimônio aplicado na bolsa de valores e a obter rendimentos satisfatórios, trouxemos i seis dicas essenciais de como montar uma carteira de ações vencedora:

  1. Conheça o seu perfil de investidor;
  2. Defina seus objetivos financeiros;
  3. Considere o prazo dos seus investimentos;
  4. Diversifique de forma estratégica;
  5. Observe a qualidade da gestão das empresas;
  6. Não invista em ações “da moda”.

Convidamos você a prosseguir com a leitura  para conferir também o que é e se vale a pena investir em carteira de ações recomendada.

6 dicas de como montar uma carteira de ações vencedora

Uma carteira de ações é composta por pequenas frações de diferentes empresas listadas na bolsa de valores, as quais são escolhidas de forma estratégica para obter a melhor rentabilidade possível.

Se você está pensando em mergulhar  mais fundo no universo dos investimentos, confira a partir de agora seis dicas de como montar uma carteira de ações vencedora.

1. Conheça o seu perfil de investidor

Dando início às nossas dicas para cuidar da carteira de ações, é indispensável que você tenha pleno conhecimento sobre qual é o seu perfil de investidor.

A escolha das ações que vão fazer parte do seu portfólio precisa ser condizente, por exemplo, com a sua tolerância aos riscos e com o prazo para os seus objetivos.

Se você está começando agora e tem um perfil mais conservador, o melhor a se fazer é focar em ações de empresas já consolidadas no mercado e com menor volatilidade.

>>> Leia mais: Perfil de investidor: como se analisa e tipos 

2. Defina seus objetivos financeiros

Que objetivos você pretende alcançar investindo no mercado de ações? 

A resposta para essa pergunta vai orientar no momento da compra dos papéis, possibilitando que você faça escolhas mais coerentes e que vão te deixar mais próximo de conquistar os que você deseja.

3. Considere o prazo dos seus investimentos

Nesta dica de como montar uma carteira de ações vencedora, não deixe de levar em consideração o prazo dos investimentos.

Ações pensadas a longo prazo, por exemplo, podem representar menos risco para a sua rentabilidade. Isso porque se você se preparar no curto prazo, comprando e vendendo no mesmo dia (Day Trade), não conseguirá reverter um eventual prejuízo. 

>>> Leia também: O que analisar para investir em ações? Seja estratégico para negociar bem!

4. Diversifique de forma estratégica

A diversificação é um fator-chave de uma carteira de ações. Para diminuir sua exposição ao risco, é imprescindível que você saiba diversificar seus papéis de forma estratégica.

Não coloque todos os ovos na mesma cesta. Compre ações de diferentes empresas, que se dedicam a setores diferentes.

Dessa forma, caso uma ação desvalorize, isso poderá ser compensado com outros ativos do seu portfólio.

>>> Veja mais: Estratégia buy and hold: o que é e dicas para ter sucesso

5. Observe a qualidade da gestão das empresas

Também entre as melhores dicas para cuidar da carteira de ações, é extremamente recomendável que você avalie se as empresas nas quais você está pensando em investir são bem geridas.

Uma má administração pode representar grandes perdas para você no futuro. Por outro lado, uma empresa madura, com uma gestão sólida, é um bom sinal para quem quer investir.

6. Não invista em ações “da moda”

Nem sempre as ações das quais todo mundo está falando e que estão sendo recomendadas por influenciadores na internet serão as melhores opções para fazer parte da sua carteira.

Portanto, o simples fato de uma ação estar “na moda” não deve ser o seu único critério para investir.

>>> Veja também: Como ler gráficos da bolsa? Considere cada elemento para entender as ações

Se você quer mais algumas dicas valiosas de especialistas sobre como avaliar ações, conheça o método XP, neste vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=J284wzBYQrs 

O que é uma carteira de ações recomendada?

Se você não quiser montar a sua própria carteira de ações, você tem a opção de investir em uma carteira de ações recomendada.

Ela é formada por profissionais especialistas em bolsa de valores e que vão escolher as melhores ações de acordo com o seu perfil e seus objetivos .

Essa é uma alternativa muito interessante para quem não tem muita experiência ou disposição para avaliar todas as companhias  listadas na bolsa.

Bom, agora que você já sabe como montar uma carteira de ações vencedora, abra o home broker da sua corretora e comece a investir.

>>> Saiba mais: Por que investir em ações? 5 motivos para começar hoje!

Para quem se interessou e quer aprender mais sobre aplicações em ações, temos um curso feito sob medida: Aprenda a investir na bolsa de valores

Nele você vai aprender, entre outros temas:

  • Leilões de ações;
  • Mercado Primário e Secundário;
  • A Escola de Análise Fundamentalista de Ações;
  • A Escola de Análise Técnica de Ações.

Imagem da campanha de um curso online sobre "Começar a Investir na Bolsa de Valores" da Faculdade XP School.  

5 dicas de como diversificar investimentos e lucrar com mais segurança

Para obter melhores rendimentos e ter maior segurança em suas aplicações, é muito importante que você saiba como diversificar investimentos.

Ou seja, é viável colocar o seu dinheiro em títulos diferentes. Isso porque aplicar tudo o que você tem em um único lugar tende a limitar os seus ganhos e aumentar os riscos.

Para te ajudar nessa missão, elaboramos este conteúdo que vai explicar por que é essencial saber e como diversificar investimentos a partir de 5 dicas fundamentais:

  1. Saiba qual é o seu perfil de investidor;
  2. Defina os seus objetivos financeiros;
  3. Atente-se à liquidez dos títulos;
  4. Reavalie seus objetivos financeiros frequentemente;
  5. Não pulverize suas aplicações.

Vamos lá?

Qual a importância de diversificar a carteira de investimentos?

Diversificar a carteira de investimentos é uma prática indispensável tanto para investidores iniciantes quanto para aqueles mais experientes no mercado financeiro.

A importância de montar um portfólio diversificado reside no fato de que o investidor consegue minimizar o impacto das oscilações do mercado e ainda potencializar os seus ganhos.

Por exemplo, se ele investe em títulos de renda fixa prefixados, pós-fixados e em um fundo de ações, caso um desses investimentos se mostre pouco lucrativo, os outros podem compensar isso ou minimizar perdas. 

  • Com o investimento em títulos pré, ele sabe exatamente quanto vai ganhar ao final da aplicação, este é o investimento de menor risco neste caso.
  • Ao aplicar também em títulos pós-fixados, ele pode aumentar seus ganhos, caso o índice do pós-fixado supere o prefixado. Se for menor, terá ganhado menos, mas ainda tem a segurança do prefixado.
  • Por fim, o fundo de ações tanto pode superar muito os ganhos dos anteriores como representar perdas. E é exatamente para se proteger dessas eventuais perdas que a diversificação dos investimentos é tão importante. 

Concluindo: quando o dinheiro é distribuído em diferentes tipos de aplicações, é possível reduzir os riscos e obter uma rentabilidade mais satisfatória a médio e longo prazo.

Essa prática, pensada de forma estratégica, é capaz de garantir maior equilíbrio à sua carteira e evitar perdas ocasionadas por movimentações do mercado.

5 dicas de como diversificar investimentos

Como você pôde conferir no tópico anterior, diversificar a carteira de investimentos é uma forma de diluir os riscos das suas aplicações.

Ao montar um portfólio com títulos variados, você tende a sofrer menos os impactos da instabilidade do mercado financeiro.

Tendo isso em vista, separamos aqui cinco dicas essenciais de como montar uma carteira de investimentos diversificada.

1 – Saiba qual é o seu perfil de investidor

Conhecer o seu perfil investidor é fundamental para escolher onde você vai aplicar o seu dinheiro.

Esse importante aspecto é definido considerando o seu apetite ao risco. Ou seja, como você reagiria perante às oscilações do mercado e a eventuais desvalorizações dos seus títulos?

Ao definir se o seu perfil é conservador, moderado ou agressivo, ficará mais fácil estabelecer quais aplicações fazem sentido para compor o seu portfólio.

Se você se encaixa no perfil conservador, pode, por exemplo, focar em títulos de renda fixa (que são mais seguros e de rentabilidade mais previsível). Já para um investidor agressivo, montar uma carteira de ações é uma boa opção, porque elas podem apresentar melhores rendimentos, no entanto, têm um risco maior.

>>> Veja mais: Perfil de investidor: como se analisa e tipos

2 – Defina os seus objetivos financeiros

A segunda dica de como diversificar investimentos consiste em definir com clareza quais são os seus objetivos financeiros.

Para isso, a recomendação é que você os divida entre os objetivos de curto, médio e longo prazo.

Dessa forma, é possível ter um melhor direcionamento para escolher um conjunto de aplicações capazes de atender os seus objetivos financeiros em diferentes momentos da sua vida.

Se você quer comprar um carro novo daqui a 3 anos, por exemplo, coloque o seu dinheiro em títulos com vencimento próximos a esse prazo.

Investir em função de seus objetivos é fundamental, por isso, dê uma olhada neste vídeo que explica, na prática, como fazer isso da melhor forma:

https://www.youtube.com/watch?v=3JLHttkBHF0 

3 – Atente-se à liquidez dos títulos

A liquidez se refere à facilidade de converter suas aplicações em dinheiro disponível na sua conta corrente.

Atentar-se a esse aspecto é muito importante na hora de diversificar seus investimentos. Isso porque a liquidez dos títulos precisa estar de acordo com os seus objetivos financeiros.

Se, por exemplo, sua intenção for criar uma reserva de emergência, escolher títulos de baixa liquidez talvez não seja uma ideia, mesmo que a rentabilidade seja atraente.

Mas caso você esteja pensando a longo prazo, como uma aposentadoria, não tem problema se a liquidez for mais baixa.

4 – Reavalie seus objetivos financeiros frequentemente

Ao montar uma carteira de investimentos, procure reavaliar com frequência seus objetivos financeiros, pois eles podem mudar conforme a vida acontece.

Os planos que você fez há cinco anos podem não ser os mesmos de agora e, por isso, é necessário revisá-los para tomar melhores decisões no que se refere aos seus investimentos.

5 – Não pulverize suas aplicações

Por fim, encerrando nossas dicas de como diversificar investimentos, evite “pulverizar” suas aplicações.

Mas o que isso significa?

Muitos investidores cometem o erro de aplicar pequenas quantias em uma variedade muito grande de títulos.

Quando isso acontece, você pode ter ganhos menores do que poderia se fizesse uma diversificação mais inteligente, focando mais na qualidade do que na quantidade.

>>> Leia também: Como montar uma carteira de renda fixa? 3 dicas para lucrar

Asset allocation é uma estratégia de diversificação de investimentos. Neste vídeo, a Clara Sodré fala mais sobre ela para você. Dê o play para conferir! 

https://www.youtube.com/watch?v=lttrhcUHnbc  

Bom, agora que você já sabe como diversificar investimentos, siga as dicas que trouxemos neste conteúdo e melhore a rentabilidade das suas aplicações, sem deixar de lado a segurança.

E se você quer se aprofundar nesse tema e aprender a fazer investimentos nos EUA, como montar uma carteira de investimentos, dicas sobre diversos fundos e muito mais, faça o combo de cursos: Diversifique sua carteira

Campanha de um combo de cursos online sobre "Diversificar Carteira de Investimentos" da Faculdade XP School.

Ouro digital: o que são criptomoedas? Invista com segurança!

Já pensou em rechear sua carteira com ouro digital, sem deixar de lado o quesito segurança? Neste artigo, explicaremos o que são criptomoedas, com sete exemplos das mais bem cotadas. Afinal, são diversas opções para investir nesse mercado que só cresce. 

Por falar nisso, 48% dos brasileiros gostariam de ter o Bitcoin como a moeda oficial da nação. Segundo o estudo da Sherlock Communications, boa parte da população apoiaria a abordagem de El Salvador, país que já adotou essa inovação como moeda de curso legal. 

Em paralelo, essa mesma pesquisa apontou as principais razões para investir em criptoativos. Entre elas, destacam-se: diversificar os investimentos, se proteger da inflação e da instabilidade financeira e, também, acompanhar as tendências tecnológicas. 

Com isso em mente, continue conosco para saber o que são criptomoedas e as aplicações focadas nessa estratégia. No fim das contas, é vital conhecer as nuances desse mercado para superar os obstáculos que te impedem de otimizar os resultados dos investimentos.

Mas, afinal, o que são criptomoedas?

A seguir, falaremos do que são criptomoedas, como funcionam e os pontos de atenção para investir com assertividade. Isso porque as aplicações devem levar em conta o perfil do investidor e os objetivos pessoais. Confira! 

Na prática, o que são criptomoedas?

O termo criptomoeda vem do inglês cryptocurrency. Trata-se de uma uma moeda digital única e indivisível, que dispõe da criptografia para assegurar as operações online. Em linhas gerais, é uma opção que substitui o dinheiro físico, sem a intermediação de bancos.

A propósito, cada transação tem sua assinatura eletrônica, identificando os seguintes pontos:

  • quem enviou o dinheiro;
  • para quem foi enviado;
  • valor da transferência.

>>> Para mais detalhes, leia o post que conta quem inventou e como surgiu a criptomoeda

Como funciona a criptomoeda?

As operações feitas com Bitcoin (BTC) são registradas em um sistema digital chamado blockchain. Esse livro-caixa não permite a alteração nos dados armazenados, nem a interferência dos governos e das instituições financeiras. 

Além da segurança de alta complexidade, essa tecnologia garante a transparência das transações. E, por ser um “distributed ledger”, um banco de dados distribuído, ela conta com grupos de mineradores do mundo todo. 

Tais mineradores são pessoas que acessam o sistema para efetivar os registros e checar a integridade dos dados. Mas sem a possibilidade de alterá-los. E, em troca dessa atividade, eles recebem novas unidades das moedas digitais com que trabalham. 

E isso acontece de forma similar com os outros protocolos de criptoativos, tais como: Ethereum, Binance Coin, Tether e afins. Porém, cada um tem suas características, então, logo mais voltaremos nesse ponto para abordar as demais alternativas, ok?

Como acontece uma transação via criptomoeda?

Vamos supor que a Sabrina queira enviar 1 BTC para a Rita. Para isso, ela precisará de uma chave pública de transferência, com caracteres e números aleatórios. Dessa forma, os recursos serão transferidos diretamente para a destinatária, após o processo de mineração.

No blockchain, são criados novos “blocos” para representar as transações e difundi-las na rede. Mediante a validação por parte dos mineradores, o que geralmente acontece em questão de minutos, a transferência é finalmente efetivada.

Para facilitar o entendimento, veja um infográfico que demonstra a dinâmica das transações via blockchain:

o que são criptomoedas - blockchain

Fonte: Fintech

Vale a pena investir em criptomoedas? 7 prós e contras

No mundo dos investimentos, é fundamental considerar o tripé: segurança, liquidez e rentabilidade. Pensando nisso, listamos sete pontos de atenção para que você decida se vale a pena fazer o investimento.

1. Total fixo de criptomoedas

As criptomoedas têm suprimentos limitados, o que impossibilita a emissão de novas moedas digitais conforme a conveniência. Por exemplo, há o limite de 21 milhões de Bitcoins em circulação, o que serve como reserva de valor contra os efeitos da inflação.  

>>> Conheça os investimentos que protegem da inflação

Nas moedas físicas, o Banco Central regula a quantidade de dinheiro que está circulando, a fim de estabilizar os preços. Já as criptomoedas partem do princípio da escassez – e é daí que o Bitcoin é comparado ao ouro, visto que são recursos que, um dia, vão se esgotar.

2. Volatilidade das moedas digitais

O gerenciamento de riscos é um dos pontos-chave para quem busca saber o que são criptomoedas. Nesse ponto, estamos falando de ativos que têm alta volatilidade, isto é, os preços oscilam de forma significativa. 

Em outras palavras, há um grande potencial de rentabilidade e, ao mesmo tempo, uma grande chance de prejuízo. Por isso, a dica é ampliar a base de conhecimento para orientar a sua tomada de decisão

3. Segurança de criptoativos

Como o código do blockchain não pode ser modificado, isso é um fator que garante a segurança nas operações. Além disso, as transações não vinculam os dados pessoais do emissor e receptor do dinheiro, o que protege contra o furto de identidade. 

Mas, em se tratando dos investimentos, a segurança diz respeito aos riscos atrelados aos ativos, como o “calote”. E esse ponto está diretamente ligado aos tipos de investimentos, razão pela qual é importante diversificar a carteira com diferentes classes de ativos. 

4. Regulamentação das criptomoedas

Por ser um ativo descentralizado, não existe um Banco Central, nem órgão de fiscalização. Assim sendo, é primordial buscar uma instituição confiável para investir, seja a exchange focada em criptomoedas ou a corretora de valores em que você já tem uma conta aberta.  

Em uma nota paralela, cabe ressaltar que os governos e as instituições não manipulam o protocolo das moedas digitais. É um processo neutro e transparente, que traz confiabilidade às operações, pois o dinheiro não atende aos interesses de grupos específicos.

5. Crescimento do mercado de criptomoedas

O grau de aceitação tem aumentado gradativamente, devido à credibilidade das moedas digitais e a segurança do blockchain. Aliás, novos investidores são atraídos pelas notícias da lucratividade, como a Tesla que faturou US$ 1,3 bilhão com o Bitcoin.

Por muitos motivos, esse mercado continua em ascensão e mais pessoas têm acesso às negociações. O PayPal, por exemplo, permite a compra e a venda de cripto na carteira digital, o que favorece a liquidez, que é a conversão da aplicação em dinheiro novamente. 

6. Fácil acesso pelos fundos de investimentos e ETFs

Em 2018, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) possibilitou a aplicação em criptoativos pelos fundos de investimentos. São “condomínios” de investidores que têm um gestor especializado para gerir essa carteira de renda variável, em troca da taxa de administração.

Adicionalmente, pode-se optar pelos ETFs, que é a sigla para Exchange Traded Funds. São fundos de índice que replicam a performance de um determinado benchmark. O produto ETHE11, por exemplo, reflete a performance do fundo Hashdex Nasdaq Ethereum ETF.

7. Oportunidades para diferentes perfis de investidores

Será que somente os investidores agressivos querem saber o que são criptomoedas? Embora a tolerância aos riscos seja diferente, é possível encontrar oportunidades para os diferentes perfis

  • conservadores: a regulamentação da CVM é um ponto a favor, pois reduz o risco de “calote”. Ainda assim, é importante manter a maior parte da carteira com ativos de baixo risco, deixando uma pequena exposição aos criptoativos, se for o caso; 
  • moderados: como a tolerância aos riscos é relativamente maior, pode-se aumentar um pouco essa exposição. Segundo o InfoMoney, a indicação é reservar de 1% a 2% do patrimônio para as aplicações focadas em criptomoedas;
  • arrojados e agressivos: o apetite aos riscos é bem maior, mas é preciso pensar na alta volatilidade. Com base na matéria do InfoMoney, vale ponderar sobre uma fatia pequena para aplicar em cripto, com até 5% do patrimônio, a critério do investidor.

Assim como o perfil de investidor, a recomendação é refletir sobre a estratégia individual e o objetivo de uso dos recursos. E, se ainda restar dúvidas sobre a viabilidade do investimento em criptoativos, confira um vídeo que esclarece ponto a ponto:

7 exemplos para entender o que são criptomoedas

Para compreender o que são criptomoedas, nada melhor do que analisar o desempenho prático, não é mesmo? Por meio da ferramenta do InfoMoney, listamos a cotação das criptomoedas em 20 de novembro de 2021. Nesse comparativo, elas estão ordenadas por: valor de mercado, preço, volume de negociações e, por fim, variação nas últimas 24 horas.

o que são criptomoedas - cotação InfoMoney

Diante disso, vamos abordar as sete criptomoedas mais bem cotadas na época em que o post foi escrito. Por sinal, lembre-se que esses são ativos de alta volatilidade, razão pela qual os preços tendem a variar consideravelmente, seja na valorização ou desvalorização. 

1. Bitcoin (BTC)

O Bitcoin é a criptomoeda mais famosa, além de ser a pioneira nesse mercado, desde 2008. Para complementar, assista ao vídeo que fala da história nunca contada desse ouro digital:

2. Ethereum (ETH)

Ether é a criptomoeda da rede Ethereum, que se destaca pela tecnologia de smart contracts, os contratos inteligentes. Usando o blockchain, as operações são automatizadas quando atingem certas condições predefinidas.

3. Binance Coin (BNB)

Inicialmente, o Binance Coin foi lançado para o uso no ambiente da exchange Binance. Nesse caso,  as operações são validadas com tokens, sem a necessidade de uma rede própria de blockchain. 

4. Tether (USDT)

Por sua vez, o Tether é uma stablecoin, pois seu lastro (garantia) reside em uma moeda física, o dólar americano. Aqui, a estabilidade de preço é um diferencial para os investidores que querem fugir da volatilidade dos outros criptoativos.

5. Solana (SOL)

Já a Solana compete com a Ethereum nos contratos inteligentes, contando com taxas mais baixas. E ela tem se destacado pelos NFTs, os tokens não fungíveis, com foco na comercialização de ativos digitais exclusivos: músicas, fotos, posts de redes sociais etc.

6. Cardano (ADA)

A Cardano se diz a terceira geração de criptomoedas, sendo o Bitcoin a primeira e a Ethereum a segunda. A proposta é unir o melhor dos mundos entre as principais criptomoedas, trazendo soluções para os problemas desse mercado.

7. XRP (XRP)

O sistema Ripple tem a criptomoeda XRP e, também, um protocolo de pagamento distribuído. A rede suporta outros tokens, incluindo moedas tradicionais e outros bens, com o objetivo de propiciar pagamentos instantâneos e seguros. 

E, agora que você já conhece sete exemplos de criptomoedas, saiba que existem mais de 10.000 opções em circulação. Sim, isso mesmo: de acordo com a agregadora de dados CoinMarketCap, foram 10.810 moedas listadas no primeiro semestre de 2021. 

O que fazer depois de descobrir o que são criptomoedas?

Muito além de saber o que são criptomoedas, vale considerar os próximos passos em direção ao seu futuro. Pensando nisso, vamos encerrar o post com três dicas práticas para quem quer aplicar recursos com mais autonomia e assertividade:

1. Invista em conhecimento para traçar sua estratégia

Se você quer otimizar o retorno das aplicações financeiras, o conhecimento é a chave do sucesso. Com o curso online “Cripto Investidor”, da Faculdade XP School, você aprenderá a colocar os criptoativos na sua carteira de forma segura e eficaz. 

E, com o apoio de especialistas, será mais fácil analisar o preço de negociação das moedas digitais. Falando nisso, a lei da oferta e demanda serve para todos os mercados. Portanto, aproveite para baixar o e-book gratuito “Como se formam os preços dos ativos”.   

2. Escolha uma corretora confiável para operar

Sua ideia é surfar na onda cripto, mas sem abrir mão da segurança? Então, temos uma boa notícia: as corretoras de valores facilitam o acesso à aplicação, de forma regulamentada. Sendo assim, até mesmo os perfis conservadores têm a chance de apostar na estratégia. 

Na Rico, por exemplo, você poderá comprar o ETF de criptomoedas HASH11. Vale lembrar que os Exchange Traded Funds visam acompanhar a performance de um índice. No caso, trata-se do Nasdaq Crypto Index (NCI), que replica as ações medidas pelo próprio índice.

3. Fique atento à tributação dos criptoativos

Para finalizar, é essencial redobrar a atenção acerca dos impostos que incidem sobre as operações. Para isso, vale conferir nosso post que fala justamente da tributação de criptoativos, de autoria do professor Roberto Campos.

E, depois de saber o que são criptomoedas, que tal dar continuidade na sua jornada de conhecimento? Com a trilha Faculdade XP, você descobrirá quais são os próximos passos para te aproximar das suas conquistas. 

Aproveite!

Guardar dinheiro ou investir: qual é a melhor opção?

E então, o que é melhor: guardar dinheiro ou investir? Tem muita gente que nem imagina que há uma diferença entre essas duas atividades, mas o caminho escolhido tem um grande impacto no saldo com o passar do tempo.

Para demonstrar isso, vamos explicar o que significa poupar o seu dinheiro e o que é fazer um investimento com o seu capital. Com base nisso, vamos mostrar por que as aplicações levam a melhor, listando todas as vantagens e explicando como dar os primeiros passos nesse mundo.

Gostou da ideia? Então continue lendo!

O que é guardar dinheiro?

De modo geral, guardar dinheiro é separar uma quantia dos seus ganhos, um pouco todo mês, e mantê-lo em uma conta. O mínimo é manter esse valor estável, livre de tarifas e movimentação, mas é recomendado que essa economia apresente um pequeno rendimento, para se manter acima da inflação.

Com o tempo, o dinheiro que você tem hoje pode perder o valor com base na inflação. Sem qualquer tipo de rendimento, o valor do saldo perde poder de compra com o passar do tempo, já que itens de consumo tem seu preço ajustado frequentemente.

Pensando nisso, muitos resolvem guardar dinheiro na poupança. Além do rendimento, elas buscam colocar suas finanças em uma conta de fácil acesso, para que possam sacar o valor em caso de emergência.

Na prática, para guardar dinheiro basta conhecer seus ganhos e gastos, mantendo a entrada de dinheiro acima do custo de vida, economizando a diferença mês a mês.

O que é investir dinheiro?

Investir o seu dinheiro significa que você irá aplicar esse valor, para que ele seja utilizado de alguma forma e assim possa obter rendimentos futuros com base no reajuste de indexadores, juros e outros tipos de valorização.

Existem muitos tipos de investimento disponíveis ao público, seja por meio dos bancos ou então das corretoras de valores, que dão acesso a aplicações de renda fixa ou variável, entre outros títulos, que colocam o capital em movimento e permitem o acúmulo de patrimônio.

>>> Quer descobrir mais sobre os diferentes tipos de investimento? Confira nosso conteúdo: Os 5 tipos de investimentos para iniciantes e como aplicar sem prejuízo

Cada uma dessas opções de aplicação têm suas regras, mas o importante é que elas não deixam o dinheiro desvalorizar por estar fora do mercado.

O montante aplicado pode servir de empréstimo ao poder público, instituições privadas, bancos e muitas outras organizações, que irão pagar o valor corrigido com juros e correção monetária, tomando de referência indexadores como a Selic, IPCA, CDI e outros.

O que é melhor: guardar dinheiro ou investir?

Apenas com base nessas explicações já é possível entender se é melhor guardar dinheiro ou investir, mas é essencial explicar detalhadamente porque os investimentos valem mais a pena.

Em primeiro lugar, é preciso deixar claro que o dinheiro só tem valor se ele estiver fluindo. Parado, ele está sujeito a desvalorização constante por conta de juros, inflação, câmbio e muitos outros indicadores.

Colocar suas economias embaixo do colchão e fora do mercado faz com que ele perca seu valor e poder de compra ao longo do tempo. A poupança no banco muda pouca coisa, amargando um rendimento frequentemente abaixo do nível da inflação.

Em dados divulgados pela Economatica, o rendimento da poupança entre setembro de 2020 a setembro de 2021 ficou com rentabilidade real de -7,46%, descontando a inflação acumulada no período de 10,25%.

Guardar dinheiro é uma medida importante, mas ela não supera as vantagens de fazer um investimento. Na prática, ela é útil por períodos curtos, exatamente para gerar capital e poder realizar uma compra de alto valor ou então aplicar.

Ao investir, você tem  a oportunidade de fazer o seu dinheiro render acima da inflação, mantendo o poder de compra mesmo com o aumento dos preços. Com a popularização das corretoras de investimentos (como a XP Investimentos) o mercado está cada vez mais atraente, prático e vantajoso.

7 vantagens de investir o seu dinheiro

Quem ainda está na dúvida sobre guardar dinheiro ou investir pode estar pensando em fatores como praticidade, custos, risco de prejuízo e outras ameaças.

Pensando nisso, vamos destacar todas as vantagens que investir o dinheiro tem sobre os métodos mais tradicionais de poupança. Confira:

1. Começar é rápido

O mais importante é ter em mente que começar a investir pode ser mais fácil do que abrir uma poupança. A maioria das corretoras atuam em plataformas digitais, acessadas por aplicativos em dispositivos móveis, sem a necessidade de ir a uma agência.

Abrir uma conta em corretoras digitais requer um cadastro rápido dos seus dados e logo você pode visualizar todas as opções disponíveis, inclusive a partir de recomendações personalizadas, facilitando os seus primeiros passos.

2. Existem opções de custo zero

Qualquer pessoa, com qualquer valor, pode começar a investir de maneira fácil e rápida, muitas vezes sem qualquer tarifa ou custo operacional, considerando que marcas como a Rico Investimentos e a Corretora Clear zeraram as taxas de corretagem.

Isso significa que o investidor iniciante só precisa se preocupar com eventuais tributos, como o Imposto de Renda.

3. Rendimento acima da inflação

O rendimento de aplicações financeiras é calculado em referência a um indicador econômico relevante para sua utilização, sendo que a Taxa IPCA, que mede a inflação, e a Selic, que representa a taxa básica de juros, estão entre os indexadores mais comuns.

Com isso, é assegurado que os investimentos são elaborados por padrão para render acima da inflação, evitando a sua desvalorização ao longo do tempo.

4. Risco baixíssimo

Existem aplicações mais arrojadas, como a compra e venda de ações, que demandam conhecimento elevado e noção de mercado. No entanto, também temos investimentos extremamente simples e de baixíssimo risco.

Opções do Tesouro Direto, como o Tesouro IPCA+, comercializam títulos do próprio governo, reduzindo quase que por completo o risco de prejuízo por quebra.

Em outros casos, como os CDBs, o investimento é protegido pelo Fundo Garantidor de Crédito. Neles, em caso de quebra do emissor do título, aplicações de até R$ 250 mil são protegidas pelo órgão.

5. Existem aplicações a partir de qualquer valor

Muitos acreditam que é preciso ter muito dinheiro para investir, mas isso simplesmente não é verdade. É claro, alguns investimentos podem exigir um valor mínimo para aplicação, mas muitos não colocam esse tipo de limitação, permitindo valores a partir de R$ 100.

Isso tende a variar de acordo com a corretora escolhida e o tipo de aplicação. Por exemplo, a Rico tem Ofertas Públicas (IPO) para investimentos a partir de R$ 80, Fundos Imobiliários a partir de R$ 100 e Tesouro Direto também de no mínimo R$ 100.

6. Compatível com qualquer perfil

O mundo dos investimentos é amplo, com opções extremamente diversificadas. Isso significa que ele atende desde o mais cuidadoso e cauteloso até o mais arrojado e intenso. No geral, o perfil do investidor pode ser:

  • conservador: prefere opções de menor risco, com pouca oscilação e com rendimento mais previsível, como investimento em CDB ou Tesouro Direto;
  • moderado: busca o equilíbrio entre risco e recompensa, buscando aplicações mais variadas e com maior nível de complexidade, como o Tesouro Selic, uma opção de renda fixa, e a aplicação em fundos imobiliários;
  • arrojado: perfil de quem é mais ativo nos seus investimentos, que está disposto a fazer aplicações maximizando a chance de rendimento, mesmo que o risco seja maior, como é o caso da compra e venda de ações.

7. Possibilita o aumento do patrimônio

Ao guardar o dinheiro, é possível converter o capital acumulado em um bem, mas dificilmente temos a chance de obter valorização ou acúmulo de patrimônio. Já nos investimentos, essa é uma possibilidade muito mais acessível.

De acordo com os seus rendimentos, é possível gerar mais e mais riquezas, superando o valor inicial e dando aporte para novas iniciativas ao longo do tempo. Ao receber o pagamento das aplicações com juros e correção, o patrimônio ao seu dispor é multiplicado.

Ficou animado com essas oportunidades? Então descubra aplicações mais seguras para começar sua jornada de investimentos!

Com o curso “Renda Fixa: ganhos com Baixo Risco” você fica por dentro do que é mais previsível, rentável e seguro nesse ramo, além de conhecer quais riscos ainda precisam ser levados em conta, já que não existe investimento totalmente garantido.

Confira: 

um curso online sobre "Renda Fixa: Ganhos com Baixo Risco" da Faculdade XP School.

4 dicas de investimentos para iniciantes

Agora que a já se decidiu e não precisa mais se preocupar se vai guardar dinheiro ou investir, é uma boa ideia conhecer alguns dos melhores investimentos para iniciantes. Confira nossas recomendações:

  • CDB: o Certificado de Depósito Bancário é uma aplicação onde o investidor empresta seu dinheiro ao banco, para que este possa realizar suas movimentações diárias. Pode ser pré-fixado, pós-fixado ou híbrido, variando a forma como faz sua remuneração;
  • LCI/LCA: são letras de crédito para o mercado imobiliário e agronegócio, respectivamente, servindo como capital para investimento e financiamento de atividades nesses setores, oferecendo oportunidades de remuneração com base no funcionamento de mercados importantes da nossa economia;
  • Fundo DI: fundo de investimento atrelado ao CDI ou taxa Selic, utilizado para financiar operações interbancárias, resultando em uma aplicação de liquidez diária e rendimento que tende a ser de 80 a 100% do CDI, dependendo das taxas de administração;
  • Tesouro Direto: opções como Tesouro Selic e Tesouro IPCA são alternativas de renda fixa com indicadores básicos, como juros e inflação, e que são emitidos pelo governo. São considerados de baixo risco, previsíveis e compatíveis com diferentes perfis.

Também é importante saber como investir, considerando as etapas básicas para priorizar antes de começar a aplicar o dinheiro. Veja o vídeo e entenda:

Poupar ou investir? Dica bônus

Investir não é um bicho de sete cabeças e certamente é uma opção bem mais vantajosa do que guardar o dinheiro em uma caderneta de poupança, conta livre de tarifas ou outra forma de poupar. É uma forma de valorizar os seus ganhos e aumentar o patrimônio, permitindo uma melhor qualidade de vida.

A Faculdade XP School é uma marca XP Inc., feita para promover o conhecimento financeiro e otimizar a forma como nos relacionamos com o dinheiro. Acreditando que o conhecimento é o primeiro passo para qualquer jornada, focamos em cursos que ensinam de forma prática e objetiva como alcançar suas metas.

Seja para quem deseja melhorar sua educação financeira, aprender a investir ou saber como se tornar um empreendedor de sucesso, cada uma dessas jornadas começa quando você decide aprender.

Tudo sobre a Bolsa de Frankfurt: história, empresas e como investir

Uma das maneiras de diversificar a carteira é alocando capital no mercado internacional. Essa iniciativa tem ganhado cada vez mais adeptos pela possibilidade de diluição de riscos, ao mesmo tempo em que as oportunidades de retorno são potencializadas. Dentro desse cenário, uma das bolsas mais importantes e que merecem a atenção dos investidores é a Bolsa de Frankfurt.

Se você está em busca de opções para diversificar, no texto abaixo nós contamos mais sobre essa bolsa. No fim, ainda damos dicas de como investir e quais as principais ações negociadas nela.

A bolsa de Frankfurt

Atualmente existem sete Bolsas de Valores na Alemanha e a de Frankfurt (também conhecida como FWB) é a principal delas. Prova disso é que ela detém 90% do volume de negócios no país e possui mais de 1,8 milhões de títulos negociáveis. Isso a coloca em uma posição de destaque não só entre os alemães, mas globalmente também.

A FWB pertence à Deutsche Börse, uma agente de comercialização mobiliária e proprietária de outras bolsas no país. Além disso, a companhia também é responsável pelo funcionamento do comércio de câmbio alemão.

>>> Se você quer que seus investimentos acompanhem um índice específico, uma maneira de fazer isso é através do investimento em ETF. Na série Investimento às Claras, a Clara Sodré fala se essa modalidade vale a pena e como ela funciona. É só dar o play:

História da bolsa alemã

Além de uma das maiores do mundo, a Bolsa de Frankfurt também é uma das mais antigas. Sua criação data de 1585, época em que comerciantes europeus se reuniam para negociar em feiras da cidade.

Embora esses encontros ocorressem até antes do ano citado, foi a partir dele que se estabeleceram taxas de câmbio uniformes para as negociações. Já a primeira folha de cotações de câmbio para troca de moedas foi adotada anos mais tarde: em 1625.

Com o aumento no volume de negociações, em 1843 a Bolsa de Frankfurt também se tornou um mercado de capitais internacional. Esse crescimento, entretanto, foi interrompido pela Primeira Guerra Mundial.

Entre 1914 e 1944, a FWB sofreu com o colapso econômico e o resultado foi uma grande inflação. Isso sem falar na interferência do partido nazista nos setores financeiros e no corte das negociações de títulos estrangeiros.

A retomada da Bolsa só ocorreu após o fim da guerra. Nos primeiros anos, entretanto, as negociações ocorriam de maneira informal. Em 1956 as operações internacionais foram retomadas e a partir de 1969 passaram a ser feitas eletronicamente.

Índice negociado na Bolsa de Frankfurt

O principal índice da Bolsa de Frankfurt é o DAX. Até setembro de 2021, ele era chamado de DAX 30, pois era composto pelas 30 empresas alemãs com maior capitalização financeira do país. Após uma reestruturação liderada por sua proprietária (Deutsche Börse), entretanto, o índice ganhou mais 10 empresas, tornando-se o DAX 40.

A movimentação ocorreu após pesquisas feitas com instituições financeiras, no qual o objetivo era descobrir mudanças que essas companhias gostariam de ver no índice. Entre as respostas, critérios ambientais e regras de governança foram destacados.

Nas novas regras definidas, as empresas candidatas a compor o índice precisam apresentar liquidez mínima, além de um Ebitda positivo em seus dois últimos balanços anuais.

Após as mudanças, as 10 empresas abaixo passaram a compor o DAX:

  • Airbus
  • Brenntag
  • HelloFresh
  • Porsche Automobil Holding
  • Puma
  • Qiagen
  • Sartorius
  • Siemens Healthineers
  • Symrise
  • Zalando

Uma vantagem do índice DAX é sua acessibilidade. É possível acompanhá-lo por qualquer plataforma credenciada e avaliar a situação econômica do país.

Por fim, o DAX tem base no sistema Xetra, uma plataforma de negociação eletrônica que absorve um terço de todas as operações de fundos negociadas no continente.

Principais ações negociadas na bolsa alemã

Atualmente centenas de papéis são negociados na bolsa alemã. Por ser uma das principais do mundo, também é esperado que algumas das maiores empresas estejam listadas nela. Veja quais são os principais nomes:

  • Allianz (ALV)
  • BASF (BAS)
  • Bayer (BAYN)
  • BMW (BMW)
  • Siemens (SIE)
  • Volksvagen Group (VOW)

Como investir na bolsa de valores de Frankfurt

O primeiro passo para investir na Bolsa de Valores de Frankfurt é abrir uma conta em uma corretora de valores do país. Mas, para que isso aconteça, é preciso executar e atender a alguns processos e critérios antes. O primeiro deles é fazer uma tradução juramentada dos documentos para a língua alemã. Após a tradução, o investidor deve ir até o cartório do consulado da Alemanha.

No momento da abertura da conta, que pode ser em uma corretora ou em um banco, é preciso ter uma quantia mínima, exigida pelo país. Com essa exigência atendida, é preciso ainda apresentar documentos como passaporte e preencher um formulário de investidor estrangeiro.

Após todos esses processos, o investidor poderá enviar o dinheiro para sua conta alemã e, finalmente, investir na FWB.

Se pareceu muita burocracia, existe uma maneira indireta de investir nessa Bolsa: por meio de BDRs ou ETFs. Dessa maneira você negocia papéis nas principais empresas listadas diretamente pela Bolsa de Valores brasileira. Mais simples, né?

O segredo é diversificar

Como dissemos no início desse texto, muitos investidores procuram pelo mercado internacional como forma de diversificar. Essa é uma maneira de gerenciar e equilibrar riscos, liquidez e rentabilidade.

Se você quer fazer parte desse grupo, mas ainda não sabe como, inscreva-se em nosso curso de especialista em investimentos no exterior. Nele você entende mais sobre essa modalidade e como os ativos financeiros rentabilizam em dólar. É só clicar no banner abaixo!

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3 tipos de previdência: aposentadoria com dinheiro no bolso!

Ser previdente não é o forte dos brasileiros, já que 90% não guardam dinheiro para a aposentadoria. Segundo o Relatório Global do Sistema Previdenciário 2020, estamos em 43° lugar no ranking de planejamento financeiro de longo prazo. E, para ajudar a mudar esse cenário preocupante, nosso post visa esclarecer os diferentes tipos de previdência

Aliás, existem várias classificações no universo previdenciário: social, complementar, privada, fechada, aberta, PGBL, VGBL etc. Mas não se assuste com a sopa de letrinhas, uma vez que, nesse artigo, vamos detalhar tudo isso, de modo prático e simples, para que assim, você possa se planejar para o futuro. E, claro, sem precisar depender do INSS, o Instituto Nacional de Seguridade Social.

O primeiro passo é descobrir o tipo de previdência que é compatível com o seu bolso e as suas necessidades. Mas, antes disso, fica a reflexão: quais são os seus planos para a aposentadoria? Ou seja, com qual valor você gostaria de se aposentar, seja para viver de renda ou abrir um negócio próprio? Pense nisso enquanto continua a leitura do post, ok? 

Por que os tipos de previdência são importantes para pessoas jovens e maduras?

Antes de mais nada, é importante deixar bem claro: conhecer os tipos de previdência é uma prática essencial para todas as idades. Definitivamente, isso não é “coisa de velho”, nem mesmo “cringe”. Aqui, vale considerar o ciclo de vida em relação ao volume de aplicações e à tolerância aos riscos.

Isso porque o jovem tem mais tempo para acumular recursos e pode ter uma exposição maior aos riscos, se quiser. Se tiver um perfil de investidor mais agressivo, por exemplo, terá muitos anos para recuperar as eventuais perdas, se a estratégia traçada não der certo.

Do outro lado da moeda, as pessoas maduras têm menos tempo para acumular capital. Afinal, estão mais próximas da data da aposentadoria. Além disso, muitas delas assumem perfis conservadores e moderados nessa fase, a fim de proteger seus bens. 

Dica de ouro: como turbinar a aposentadoria?

Independentemente da sua idade, comece hoje a adotar uma visão de longo prazo para os investimentos. Assim, será mais fácil construir (e rentabilizar) o seu patrimônio, o que te aproxima das conquistas e do futuro que você almeja. 

Por sinal, conte com o apoio da Faculdade XP School para realizar o seu projeto de vida, conforme o seu horizonte de investimento. Para tal, aproveite o curso: “Previdência e planejamento: turbinando a sua aposentadoria”. 

E aqui vai um spoiler do curso: já pensou em escolher um fundo de previdência para a sua idade? Se você ainda não está familiarizado com esse conceito, não se preocupe: continue lendo o post para descobrir as vantagens deste produto financeiro. 

O que é preciso saber antes de conhecer os tipos de previdência?

Listamos cinco questões que ajudam a contextualizar as regras que envolvem o mercado de previdência. Com isso, será mais fácil compreender o custo-benefício dos produtos que serão abordados nos tópicos seguintes.

1. O que é previdência?

No mundo das finanças, a previdência é uma reserva financeira que, provavelmente, só será resgatada na aposentadoria. A sua proposta é guardar dinheiro para a fase de pós-carreira, contando com a remuneração atrativa dos investimentos de longo prazo. 

2. Quais são os regimes previdenciários?

Basicamente, os tipos de previdência se dividem entre três regimes, sendo que cada um tem suas regras e finalidades. Compare!

Regime Geral da Previdência Social (RGPS)

Conhecida pela sigla INSS, a previdência social é a mais famosa, mas não é um investimento em si. Trata-se de um seguro social estabelecido pelo governo e que, no futuro, poderá conceder o benefício de aposentadoria, seja por idade ou invalidez. 

Os profissionais CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) contribuem para o INSS de forma compulsória. Por sua vez, os autônomos têm a opção de recolher suas contribuições para ter direito à aposentadoria pública. 

Atualmente, o INSS tem o teto de R$ 6.433,57, que é o limite máximo deste benefício. Porém, nem todas as pessoas conseguem se aposentar com esse valor. E mais: a inflação corrói o poder de compra com o tempo. 

>>> Conheça os investimentos que protegem da inflação

No fim das contas, é vital pensar em alternativas para não depender do INSS na aposentadoria. Justamente por isso, vale conferir os outros tipos de previdência que serão fundamentais para a liberdade financeira quando chegar o momento da pós-carreira. 

Regime de Previdência Complementar (RPC)

Esse é o regime privado de previdência, que se subdivide em entidades abertas e fechadas. Em ambos os casos, a contribuição com a previdência privada é opcional. Sendo assim, o benefício de aposentadoria dependerá do valor acumulado e das regras dos planos. 

Para complementar, veja a definição do Ministério do Trabalho e Previdência:

“O RPC tem o objetivo de oferecer uma proteção a mais ao trabalhador durante a aposentadoria. É, portanto, uma segurança previdenciária adicional àquela oferecida pela previdência pública, para os quais as contribuições dos trabalhadores são obrigatórias.

Agora, falaremos sobre as divisões da indústria de previdência privada:

  • EAPC – Entidades Abertas de Previdência Complementar: são instituições que oferecem produtos às pessoas físicas, sem a necessidade do vínculo empregatício. Por exemplo, podem ser: bancos, seguradoras, fintechs e corretoras
  • EFPC – Entidades Fechadas de Previdência Complementar: são os Fundos de Pensão. Para resumir, a proposta é administrar os planos de benefícios dos funcionários de órgãos públicos, empresas, sindicatos e afins.

Vale lembrar que essas entidades seguem normas rígidas de governança, transparência e compliance. Afinal, elas lidam com os recursos aplicados durante a vida toda (e por milhares de pessoas). 

Segundo a Anbima, a indústria de fundos de previdência fechou 2020 com R$ 1 trilhão de patrimônio líquido. A propósito, esse gráfico da corretora XP demonstra o crescimento de 7,8% em relação ao ano anterior:

tipos de previdência - patrimônio dos fundos XP Investimentos

Regime Próprio da Previdência Social (RPPS)

Os entes federativos podem ter seus próprios regimes previdenciários, no âmbito de suas atividades. Por exemplo, os estados e municípios têm a possibilidade de gerenciar os benefícios de aposentadoria dos servidores públicos sob suas alçadas.  

3. O que muda para os brasileiros após a Reforma da Previdência?

Em 2019, foi promulgada a Reforma da Previdência no Brasil, o que alterou as regras de aposentadoria. Veja algumas das mudanças para os trabalhadores do setor privado:

  • idade mínima para se aposentar: 65 anos para homens e 62 anos para mulheres;
  • tempo mínimo de contribuição: 20 anos para homens e 15 anos para mulheres;
  • fim do benefício que era concedido proporcionalmente pelo tempo de contribuição;
  • o valor da aposentadoria será calculado conforme a média de todos os salários;
  • entre outras questões, que podem ser conferidas em detalhes no portal InfoMoney.

Depois dessas mudanças, se tornou ainda mais importante conhecer os tipos de previdência privada, não é mesmo? Então, siga conosco!

4. Qual é a tributação do plano de previdência complementar?

O cliente deve escolher um regime de tributação do Imposto de Renda (IR). Durante o período de acumulação de recursos, não existe tanta diferença. Mas, ao receber a renda de aposentadoria ou fazer o resgate, deve-se considerar a tabela regressiva ou progressiva. 

E atenção: essa é uma escolha que deve ser feita na adesão ao plano e, depois, não poderá ser alterada. Por isso, é uma decisão que deve ser pensada com cautela, conforme o objetivo de uso dos recursos. 

Tabela regressiva

A alíquota de IR vai diminuindo com o passar do tempo. Logo, essa é uma opção interessante para quem vai deixar o dinheiro aplicado por mais de 10 anos.

tipos de previdência - tabela regressiva IR

Fonte: InfoMoney

Tabela progressiva

Nesse ponto, a alíquota de IR vai aumentando conforme a renda. A dica é calcular o valor que pretende receber na aposentadoria e verificar na tabela qual será a parcela a deduzir:

tipos de previdência - tabela progressiva IR

Fonte: Receita Federal

5. Vale a pena ter um plano de previdência complementar?

Sim, vale muito a pena escolher um dos tipos de previdência privada. Para exemplificar, vamos citar as principais vantagens do produto da XP Investimentos:

  • gestores experientes, que buscam a melhor rentabilidade em mais de 50 planos;
  • taxas de administração competitivas para assegurar a alta qualidade na gestão;
  • sem burocracia na solicitação de portabilidade, em um processo online e seguro;
  • ferramenta para comparar o desempenho do fundo atual com o produto da XP;
  • equipe especializada para orientar sobre a estratégia acumulação de recursos;
  • isenção fiscal do IR, com o abatimento das aplicações feitas no plano PGBL;
  • taxa zero de carregamento sobre as movimentações financeiras efetuadas;
  • sem come-cotas, que é a antecipação do imposto sobre o ganho de capital;
  • diversificação da carteira com: renda fixa, multimercado, inflação e balanceados;
  • liquidez facilitada para possibilitar as retiradas mensais, se for necessário;
  • livre escolha dos beneficiários, em caso de falecimento do titular, sem inventário.

3 tipos de previdência privada para um investimento de longo prazo

Finalmente, chegamos aos tipos de previdência complementar, cujas taxas variam conforme as políticas de cada instituição. E lembre-se: eles são produtos de baixa liquidez, tendo em vista que a ideia é formar uma reserva para o futuro, certo? Dessa maneira, a aplicação demora mais tempo para se transformar em dinheiro de novo.

1. Fundos de previdência

A primeira opção segue a linha dos fundos de investimentos, que são “condomínios” formados por investidores. Eles contam com o apoio de gestores especializados na alocação dos ativos, visando trazer a melhor relação risco-retorno das aplicações.

Especificamente nos fundos de previdência, é possível escolher entre o PGBL ou VGBL. Na prática, a principal diferença consiste na declaração do IR, se ela é feita no modelo simples ou completo. Confira as vantagens:

  • Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL): costuma ser indicado para a declaração no modelo completo. Dessa forma, poderá contar com a isenção fiscal para abater até 12% da renda bruta tributável e, assim, pagará menos Imposto de Renda; 
  • Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL): quem faz a declaração no modelo simples tende a preferir essa opção. No ato do resgate, a alíquota incidirá apenas sobre os rendimentos – e não sobre o patrimônio, o que também trará economia.

Para complementar, confira o vídeo de Clara Sodré. Nele, a professora da Faculdade XP School fala sobre o segmento de fundos de investimentos, abordando as características dos fundos de previdência, que incluem: tributação, taxas e liquidez.

2. Planos patrocinados

A previdência privada pode fazer parte das cestas de benefícios que as empresas oferecem aos seus funcionários. A contratação é opcional, mas tem o grande diferencial de contar com a contrapartida da patrocinadora. 

Nessa contrapartida, o colaborador aplica um valor e a empresa contribui todo mês com a mesma quantia. Por exemplo, se a paridade for 1:1, a cada R$ 100 que o funcionário aplica, a empresa deposita mais R$ 100. Isto é, o capital inicial será duplicado no ato da aplicação (R$ 200/mês), além de contar com a rentabilidade dos investimentos.

Em geral, o dinheiro precisa ficar aplicado até o encerramento do vínculo empregatício. Depois disso, existem algumas possibilidades que variam conforme o regulamento do plano, como o recebimento da renda mensal de aposentadoria. Se preferir, o cliente pode fazer a portabilidade (transferência para outra instituição) ou o resgate do saldo.  

3. Planos familiares

Algumas entidades disponibilizam planos de previdência para familiares dos funcionários e associados. Por exemplo, é possível começar a poupança previdenciária para uma criança que acabou de nascer, depositando pequenos valores, mês a mês, de forma consistente.

Imagine que são depositados R$ 100 mensalmente, pelo período de 18 anos. Embora essa opção não tenha a contrapartida da empresa, o acúmulo é de mais de R$ 20 mil. Isso sem contar a rentabilidade dos investimentos, conforme o desempenho dos ativos na carteira.

Extra: o guia da previdência privada

Se você ainda está em dúvida sobre esses produtos financeiros, não se preocupe. É um tema cheio de detalhes, afinal. E, para facilitar, o InfoMoney divulgou um vídeo com 11 respostas para quem quer começar a investir em previdência complementar:

Como escolher a melhor opção entre os tipos de previdência?

Escolher um tipo de previdência pode ser desafiador. Tudo depende do seu propósito e dos fatores que realmente importam para o seu projeto de vida. Mas, seja qual for a opção escolhida, saiba que estará um passo adiante para realizar seus planos. 

Se você se interessa pela temática ESG, a XP Investimentos conta com produtos de previdência focados em um mundo melhor. Em inglês, a sigla significa “environmental, social and governance”, o que se traduz nos conceitos: ambiental, social e governança.

Os investimentos ESG trazem um novo olhar para os impactos desses ativos, tanto no meio ambiente, quanto na sociedade. Por falar nisso, site da XP traz uma reflexão relevante: 

“A escolha de um produto ESG é muito importante porque faz com que os nossos investidores se tornem protagonistas da transformação do nosso país, direcionando o propósito dos investimentos, através de conhecimento e soluções de produtos nos quais o impacto está alinhado aos seus valores.”

Portanto, na hora de escolher entre tantos tipos de previdência, não deixe de conferir essas opções focadas em ESG:

tipos de previdência - ESG XP Investimentos

Bônus: o que fazer depois de conhecer os tipos de previdência?

Agora que você conhece os tipos de previdência, a sua jornada de aprendizado não precisa parar por aqui, né? Então, aproveite para fazer a trilha Faculdade XP. Ela te ajudará a traçar uma rota assertiva para a sua liberdade financeira. Vamos nessa?

Banda de Bollinger: como usar essa ferramenta nos seus investimentos?

Banda de Bollinger, como usar isso? Antes de mais nada, essa é uma ferramenta muito utilizada por investidores da bolsa de valores, pois pode ajudar nas especulações.

Isso é, em tentar prever o comportamento futuro de algum ativo de acordo com os dados de períodos de tempo anteriores. Portanto, ela pode ser útil e possibilitar um maior rendimento.

Mas para que isso ocorra, é preciso saber usá-la e nós vamos te ajudar com isso. Neste artigo, explicamos para você o que é essa ferramenta, como usá-la e ainda qual é a fórmula utilizada para fazer o cálculo e as vantagens de aplicá-la nas suas negociações. Não perca tempo e confira!

O que é a banda de Bollinger?

O que é banda de Bollinger costuma ser uma dúvida comum, especialmente entre as pessoas que estão começando a estudar agora sobre investimentos.

Porém, essa é uma ferramenta muito útil para quem faz negociações financeiras na bolsa de valores e vale a pena conhecê-la.

Basicamente, a banda de Bollinger (chamada em inglês de Bollinger Bands) é uma ferramenta utilizada como indicador financeiro. Trata-se de uma métrica que ajuda a medir a saúde financeira de uma empresa que comercializa seus ativos na bolsa.

Esse conceito foi criado pelo analista técnico John Bollinger, de quem ganhou o nome, na década de 80 e ganhou bastante popularidade entre os investidores que trabalham com especulação. Ou seja, que tentam prever o comportamento do mercado para servir de guia para as suas negociações.

>>> Ainda não entendeu bem o que é a Banda de Bollinger? Confira nosso conteúdo “O que é banda de Bollinger?”

Banda de Bollinger: como usá-la?

Você descobriu o que é a banda de Bollinger, mas como usá-la nas operações financeiras? Porque sim, você pode e ela oferece uma boa visualização da situação do mercado.

O primeiro passo é estudar sobre a ferramenta. Pois é e isso porque você saber ler o gráfico para fazer uma análise confiável e assim, aumentar as chances de realizar uma previsão mais certeira.

O segundo ponto para usá-la é ficar bem atento aos sinais de topo e fundo dos ativos. Eles são os maiores e os menos preços atingidos no período de tempo verificado, respectivamente.

São esses dados que costumam ser indicadores de tendências. Só para exemplificar para você, quando uma banda de Bollinger ultrapassa o fundo, isso pode servir como indicação de que os preços poderão subir no futuro.

O mesmo acontece quando ela ultrapassa o topo, com os valores tendendo a diminuir, pois perdem força de crescimento.

Mas a ferramenta é melhor quando usada em conjunto com outros indicadores financeiros, como o faturamento da empresa ou a rentabilidade dela em relação ao investimento, o ROI.

Isso proporciona mais segurança e reduz um pouco a margem de erros nas especulações.

Como a banda de Bollinger funciona? 

A banda de Bollinger funciona usando um gráfico composto por três linhas. A do meio representa a média móvel, que é utilizada como análise técnica para estudar as variações do preço de um ativo em um determinado período de tempo.

As linhas superiores e inferiores – também chamadas de banda superior e inferior, respectivamente –, por sua vez, são o que é chamado de desvio padrão. Isso é, o quanto de variação eles sofreram.

banda de Bollinger como usar
Reprodução/ InfoMoney

Mas como eu vejo o desvio padrão? Bom, para descobrir isso você pode usar a fórmula: DP = √ (∑ x (xi – xm)² / n). Na qual:

  • DP é o desvio padrão;
  • ∑ é a soma dos elementos, ou seja, das médias móveis;
  • xi é o valor individual;
  • xm é a média aritmética;
  • n é a quantidade de elementos.

Não precisa ficar desesperado com isso. Atualmente é possível encontrar aplicativos para celular e sites variados que fazem esse cálculo a partir das informações fornecidas de maneira fácil e rápida. Porém, é importante saber como ele é.

Dito isso, quanto maior for a diferença entre duas médias móveis, maior é considerado o desvio padrão. Isso porque a ferramenta mostra que houve uma variação grande dos valores. Portanto, maior é a volatilidade.

Como calcular a banda de Bollinger?

Pode parecer bastante complicado até agora, não é? Mas o cálculo da banda de Bollinger é até bem simples. O ponto que precisa de mais atenção é aprender a ler o gráfico corretamente.

Dito isso, o cálculo segue a seguinte fórmula:

  • Banda Superior é igual a média móvel simples de 20 dias mais duas vezes o desvio padrão do período;
  • Já a Banda Inferior é igual a média móvel simples de 20 dias menos duas vezes o desvio padrão do período.

Ao ser colocado no gráfico, os resultados exibem qual foi a volatilidade. A partir daí é possível avaliar as possíveis tendências.

Aprenda mais sobre volatilidade apertando o play no vídeo a seguir!

Quais as vantagens da banda de Bollinger?

Entre as vantagens de utilizar a banda de Bollinger em operações financeiras está a possibilidade de analisar e, assim, entender melhor o comportamento dos preços dos ativos no mercado.

Eles estão caindo, subindo ou se mantendo estáveis? Qual a volatilidade do mercado para os títulos de determinada empresa? Isso pode parecer pouco, mas é algo bem importante para saber ao investir na bolsa de valores.

Outra vantagem é a possibilidade de conseguir antecipar as tendências do mercado e, assim, montar estratégias voltadas para lucrar com elas.

Por exemplo, uma análise da banda de Bollinger indica uma tendência de alta nos preços de um determinado ativo, que no momento está em baixa. Sabendo disso, o investidor pode se arriscar e comprá-los, para vendê-los quando eles atingirem preços mais altos. Com isso, ele obtém lucro.

Por fim, essa ferramenta também é útil para estudar e entender como o mercado financeiro funciona. Isso, ao analisar as mudanças naturais do mesmo.

Agora que você viu como usar a banda de Bollinger, que tal fazer o curso Aprenda a investir na bolsa, da nossa Escola de Investimentos? Nele você vai aprender tudo o que precisa saber antes de investir nesse setor, como montar e diversificar a sua carteira, além de muitas outras coisas.

O que é banda de Bollinger? Veja como usá-la em operações financeiras

Você sabe o que é banda de Bollinger? Essa é mais uma das ferramentas utilizadas pelos investidores para tentar prever o comportamento do mercado financeiro e, assim, aumentar as possibilidades de retorno ao adquirir algum ativo da bolsa de valores.

Ela pode ser muito útil. Mas para obter resultados positivos é necessário que se tenha entendimento sobre o seu funcionamento..

Ficou interessado? Quer aprender mais sobre a banda de Bollinger? Então continue lendo, pois nós explicamos o que ela é, como funciona e ainda como usá-la e quais as vantagens que traz para os investidores. Confira!

Afinal, o que é banda de Bollinger?

“O que é banda de Bollinger?” Pois bem, também chamada de Bolling Bands em inglês, essa ferramenta é um tipo de indicador financeiro criadona década de 80 pelo analista técnico John Bollinger.

Ela é formada por padrões que são desenhados nos gráficos da bolsa de valores e é derivada da média móvel, que é uma estratégia de análise técnica que mostra o comportamento dos preços de um ativo em um período de tempo.

Dito isso, a banda de Bollinger é focada em determinar a volatilidade nesses preços.

O resultado que ela oferece é um melhor entendimento sobre a movimentação do mercado, como os topos (maior preço do ativo em um período), os fundos (menor preço no mesmo tempo) e a intensidade com que ele está sendo valorizado ou desvalorizado.

A ferramenta é composta por um gráfico de três linhas. A do meio é a média móvel. Já a superior e a inferior são os desvios padrões dos valores. Isso, por sua vez, é simplesmente de quanto foi a variação dentro do período analisado.

Ou seja, quanto mais eles variaram, maior será o desvio padrão.

Afinal, o que é banda de Bollinger?
Reprodução/ XP Expert

E o que são indicadores financeiros?

Um indicador é uma métrica utilizada pelos investidores para avaliar a saúde financeira de uma empresa. Eles se baseiam em dados para descobrir, por exemplo, tendências de alta ou queda nos ativos dessas instituições.

Desse modo, é possível tanto observar resultados anteriores quanto fazer uma previsão sobre como esses ativos se comportarão no futuro. Com isso, dá para ter uma ideia sobre quando comprar ou vendê-los, apenas para exemplificar.

A banda de Bollinger é apenas mais um tipo de indicador disponível. Alguns dos outros são:

  • Certificado de Crédito Interbancário (CDI);
  • Índice Brasil;
  • Retorno Sobre o Investimento (ROI), que mostra como está a rentabilidade em relação ao que foi investido e o lucro;
  • Faturamento;
  • Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

>>> Quer saber mais sobre indicadores financeiros? Confira nosso conteúdo exclusivo sobre o tema: 9 principais indicadores financeiros para investimento: o que são + importância

Como a banda de Bollinger funciona?

A banda de Bollinger funciona a partir de um cálculo feito, de maneira separada, para cada uma das linhas, ou bandas, superiores e inferiores. Esse cálculo costuma utilizar uma média de 20 dias, mas pode ser alterado, e é o seguinte:

  • Banda Superior = a média móvel simples de 20 dias + 2 vezes o desvio padrão desse mesmo período;
  • Banda Inferior = a média móvel simples de 20 dias – 2 vezes o desvio padrão do período.

O resultado é apresentado no gráfico e mostra a volatilidade do preço dos ativos. Quanto mais afastadas estiverem as linhas superiores e inferiores, mais volátil é ele.

Como a banda de Bollinger funciona?
Reprodução/ InfoMoney

 

É justamente o desenho que é usado para fazer as previsões. Por exemplo, quando as duas linhas se estreitam, isso indica que pode acontecer uma tendência de alta ou queda no futuro.

Ao mesmo tempo, quanto a linha ultrapassa o topo, isso pode indicar uma mudança, pois o ativo perde força. O mesmo acontece ao contrário, quando a banda ultrapassa o fundo.

Quer aprender mais sobre como usar a volatilidade a seu favor? Então, aperte o play no vídeo a seguir!

Como usar a banda de Bollinger em suas operações financeiras?

A banda de Bollinger pode ser utilizada nas operações financeiras, pois auxiliam na criação de estratégias de investimento que estejam alinhadas com as probabilidades de tendências mostradas no gráfico.

Porém, é preciso estudar bastante para entender, não apenas sobre ela, mas sobre o comportamento do mercado como um todo. Apenas assim será possível fazer a interpretação correta das informações.

De maneira geral, é importante ficar atento aos sinais de fundo e topo dos ativos, uma vez que eles servem como indicação para o que poderá acontecer em seguida. Ou seja, auxiliam na previsão de tendências.

É interessante, no entanto, que o investidor utilize essa ferramenta aliada a outros indicadores financeiros, mas que não sejam focados em volatilidade. Com isso, ele aumenta as chances de ter mais segurança na hora de avaliar.

Quais as vantagens da banda de Bollinger para o investidor?

Você viu o que é a banda de Bollinger e como ela funciona, mas essa ferramenta pode trazer vantagens para o investidor?

A resposta para essa dúvida é sim, desde que ele saiba usá-la. Entre as principais vantagens que podemos citar está a possibilidade de fazer uma análise e ter um maior entendimento sobre a volatilidade dos preços.

Isso significa entender como eles mudam dentro de um determinado período de tempo. O resultado, como citamos, é a probabilidade de conseguir fazer previsões sobre as variações do mercado e, assim, ter a possibilidade de aumentar os seus lucros.

Outra vantagem de adotar o uso da banda de Bollinger é identificar os padrões que antecedem os melhores momentos para compra ou venda de papéis.

E aí, gostou de aprender o que é banda de Bollinger e quer começar a investir na bolsa com o pé direito? Então, confira o curso Aprenda a investir na bolsa de valores, da nossa Escola de Investimentos! Nele você verá tudo o que você precisa saber antes de começar a fazer seu dinheiro render investindo na bolsa, desde como ela funciona até como montar a sua carteira!