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Pessoas que eram pobres e ficaram ricas investindo em ações

Vez ou outra, nos deparamos com histórias de pessoas pobres que ficaram ricas. Elas servem de inspiração para quem está em busca de seus sonhos.

Um golpe de sorte ou, quem sabe, um palpite visionário pode transformar a vida de qualquer um, mas, não há nada como o conhecimento adquirido por quem estuda a fundo seus investimentos e se dedica para construir patrimônio.

Por isso, neste post, falamos sobre duas pessoas que eram pobres e ficaram ricas investindo na bolsa de valores, e hoje, certamente entrariam em qualquer lista dos maiores investidores de todos os tempos. Boa leitura!

2 exemplos de pessoas pobres que ficaram ricas investindo na bolsa

Hoje você irá conhecer a história de dois grandes investidores da bolsa de valores, que começaram do zero e ficaram ricos investindo em ações.

1. Benjamin Graham

Benjamin Graham nasceu em 9 de maio de 1894, na cidade de Londres. De origem judaica, Graham e sua família tiveram de se mudar para Nova York quanto ele tinha apenas um ano de idade, durante a Primeira Guerra Mundial.

Ao chegar nos Estados Unidos, sua família abriu um negócio relacionado a trâmites de importação que, devido ao falecimento de seu pai, acabou não dando certo, levando a família a uma crise financeira.

Quando jovem, conseguiu uma bolsa para estudar economia na Universidade de Columbia, onde se formou aos 20 anos. Devido ao seu destaque, foi convidado para lecionar, mas recusou, pois tinha planos de ir para Wall Street.

A carreira de investimentos de Benjamin Graham

Após se formar, o inglês começou a trabalhar na Newburger, Henderson and Loeb, desempenhando uma função semelhante a de um estagiário e, poucos anos depois, tornou-se sócio da empresa.

Após três anos, em 1926, decidiu sair para fundar a Graham e Newman, em parceria com Jerry Newman. Em seguida, também começou a dar aulas sobre investimentos na Universidade de Columbia, onde, inclusive, foi professor e mentor de ninguém mais, ninguém menos que Warren Buffett.

Devido à Grande Depressão de 1929, que abalou a Bolsa de Valores americana, o futuro milionário entra em uma nova crise financeira, perdendo muitos de seus investimentos. Mas, graças à ajuda de amigos, consegue se manter. Foi justamente neste período de dificuldades que Graham teve seus maiores aprendizados.

Enquanto algumas pessoas enxergavam as oscilações do mercado como risco, Graham passou a vê-las como oportunidades de comprar boas ações a um preço baixo. Daí o conceito de “value investing”, e a ideia de investimentos a longo prazo, algo inovador para uma época em que se buscava lucros no curto prazo.

Benjamin Graham faleceu em 21 de setembro de 1976, aos 82 anos, mas deixou como legado um conhecimento inestimável. Seu alto nível de resiliência e perspicácia permitiu que ele entrasse para o grupo das pessoas que eram pobres e ficaram ricas investindo na bolsa de valores e, assim, ele fez história.

Ele, definitivamente, é um ótimo exemplo de pessoa pobre que ficou rica. Um verdadeiro ícone do mundo dos investimentos, tendo desenvolvido técnicas amplamente utilizadas no meio, e servido como referência para personalidades como Warren Buffett, o maior investidor de todos os tempos.

Os livros de Benjamin Graham

Em parceria com David Dodd, escreveu dois livros: Security Analysis (1934) e O Investidor Inteligente (1949), que hoje são considerados clássicos da área e leitura obrigatória para qualquer investidor que queira aprofundar seus conhecimentos.

2. Luiz Barsi

Nossa lista de pessoas que eram pobres e ficaram ricas não poderia ficar sem um brasileiro, não é mesmo?

Nascido em 10 de março de 1939, filho de imigrantes espanhóis, Luiz Barsi Filho viveu sua infância no bairro do Brás, em São Paulo.

Tendo perdido seu pai quando tinha apenas um ano de idade, desde muito pequeno começou a trabalhar como engraxate e aprendiz de alfaiate para ajudar sua mãe nas contas de casa.

Aos 14 anos, começou a trabalhar em um corretora de valores mobiliários, onde desenvolveu interesse pelo mercado e o incentivou a, mais tarde, se formar como técnico em contabilidade. Posteriormente, ainda buscou formação em ciências atuariais e se formou em dois cursos superiores: Economia e Direito.

Como Luiz Barsi ficou rico investindo em ações?

Luiz Barsi começou a investir na bolsa aos 30 anos de idade, e sua estratégia de investimento sempre foi focar em empresas que:

  • prestam serviços indispensáveis para a sociedade;
  • possuem bons fundamentos;
  • distribuem bons dividendos.

Ou seja, sua estratégia sempre foi investir em empresas lucrativas e nas quais acreditava, o que é muito importante nesse meio.

Com o objetivo de alcançar a independência financeira e se aposentar, Barsi sempre investiu com foco no longo prazo, comprando mais ações, fortalecendo sua posição e aumentando os lucros.

Tendo acumulado uma fortuna de cerca de R$ 2 bilhões, Luiz Barsi ficou conhecido como “Rei dos Dividendos”, e é considerado o maior investidor Pessoa Física da Bolsa de Valores brasileira, tido como referência e inspiração por muitos da área.

Atualmente, ele transmite seus conhecimentos em um canal do YouTube, chamado Ações Garantem Futuro. Confira um de seus vídeos:

É ou não é um grande exemplo de pessoa pobre que ficou rica?

>>> Leia também: Por que investir em ações? 5 motivos para começar hoje!

Será que realmente dá para ficar rico investindo na bolsa?

Esses exemplos de pessoas pobres que ficaram ricas investindo na bolsa de valores são ótimas fontes de inspiração, tanto para quem já investe, quanto para quem quer entrar neste mercado e aproveitar boas oportunidades.

Trouxemos nomes que deixaram sua marca, construindo fortuna do zero, mostrando que isso é possível, sim! Mas, é claro que para chegar a algum lugar, é preciso começar, mesmo que devagar, não é mesmo?

Que tal embarcar nesta jornada e dar o primeiro passo para transformar a sua vida?

Conheça o curso, Aprenda a investir na bolsa de valores, no qual você irá aprender desde os conceitos básicos, até como analisar ações para investir na prática.

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E se você gostou da história de superação dessas duas pessoas que eram pobres e ficaram ricas investindo na bolsa, compartilhe com seus familiares e amigos, para que conheçam essas lendas do mundo dos investimentos.

O que é blockchain? Qual a importância dessa tecnologia para as criptomoedas?

Se você já pensou em investir em criptomoedas, então é importante entender o que é blockchain e como ela funciona.

Basicamente, entre os principais usos da blockchain podemos ressaltar o de realizar transações das moedas virtuais, deixando todo esse processo mais seguro. Mas, além disso, ela permite a criação de contratos inteligentes.

Em novembro de 2021, pela primeira vez, o mercado de criptomoedas ultrapassou a marca de US$ 3 trilhões, o que corresponde a mais de R$ 16 trilhões. Ou seja, essa é uma área que está crescendo exponencialmente nos últimos anos.

Se você quer saber como investir em Bitcoin, Ethereum e outras criptomoedas promissoras, então precisa conhecer como funciona a blockchain. Vamos falar mais sobre isso? Continue a leitura!

O que é blockchain?

A blockchain funciona como uma espécie de banco de dados que registra as transações dos usuários

É chamada também de livro-razão, que é compartilhável e imutável. Isso significa que ninguém pode alterar ou corromper uma transação depois de seu registro na blockchain.

Em uma tradução livre, blockchain significa “corrente de blocos”, que fazem parte de um sistema de registro coletivo. Foi criado em 2008, junto com o Bitcoin, a primeira criptomoeda do mercado.

Para entender o que é blockchain, podemos pensar na diferença com os bancos de dados “tradicionais”, que normalmente são controlados por autoridades (como bancos, governos, empresas ou grupos).

Sendo assim, essa tecnologia utiliza uma rede descentralizada, eliminando a necessidade de terceiros para proteger ou autenticar os dados, o que traz ainda mais segurança para a blockchain.

>> Leia também: Gamecoin: o que é, onde comprar, valor, como funciona e dicas!

Como funciona a blockchain?

Como falamos, a blockchain é compartilhada. Mas o que isso significa? Que todos os participantes da rede têm acesso ao livro-razão distribuído e aos registros de transações.

Ou seja, todos os envolvidos com a criptomoeda possuem uma cópia da blockchain nos seus computadores, espalhados por todo o mundo. Então, independentemente do local em que cada membro esteja, consegue visualizar as mesmas informações quando acessa o sistema.

Para entender como funciona a blockchain, podemos partir da tradução do termo. Todos os participantes dessa “corrente” (chain) conseguem ver todos os “blocos” (block), e nenhum deles pode ser alterado sem modificar os outros da corrente.

Então, cada um desses blocos é formado por informações sobre as transações, que têm uma assinatura digital única, também chamada de hash, que pode ser considerada como uma chave de segurança. 

Na prática, todo novo bloco criado na blockchain guarda uma informação do anterior, formando uma longa corrente. Para entender melhor como isso funciona, veja esse infográfico:

O que é blockchain - hash (infográfico)

Fonte: Mercado Bitcoin

Isso mostra que o hash funciona como um elo entre os blocos, já que contém as informações do seu próprio hash, assim como as informações do bloco anterior. 

Além disso, a tecnologia da rede do blockchain é formada por mineradores que verificam e registram as transações no bloco. Então, para que um novo bloco seja adicionado à blockchain, a transação deve ser validada como legítima.

Quais os principais usos da blockchain?

Como falamos, a blockchain foi criada há mais de uma década, junto com a primeira criptomoeda do mercado. Até hoje, está diretamente ligada aos Bitcoins. 

Entretanto, com o lançamento do Ethereum (segunda maior criptomoeda) em 2015, criou-se uma nova blockchain. Apesar de seguir parte dos princípios da rede do BTC, oferecia aos usuários um diferencial: a possibilidade de criar contratos inteligentes.

Os contratos inteligentes são programas na blockchain com o objetivo de acelerar as transações. Eles são executados a partir de regras preestabelecidas, sem o envolvimento de um intermediário para controlar.

Além disso, segundo o especialista Rafael Nasser, doutor em Informática e coordenador técnico do Departamento de Informática da PUC-Rio, entrevistado pelo InfoMoney, atualmente há 100 plataformas que implementam os conceitos da blockchain de maneiras distintas

Isso  mostra que os principais usos da blockchain podem evoluir ao longo dos próximos anos, já que se trata de uma tecnologia que pode indicar nova forma de armazenar e acessar informações.

>>> Veja também: Qual a melhor corretora de criptomoedas: XP, Rico ou Clear?

Quais os tipos de blockchain?

Agora que você já sabe o que é blockchain e como ela funciona, é importante entender que existem dois principais tipos, apesar de existirem inúmeros modelos diferentes. 

Rede de blockchains públicas

Em uma blockchain pública, qualquer pessoa pode participar e ver as movimentações, como ocorre com o Bitcoin e o Ethereum. Isso significa que não há nenhuma entidade central que domina as informações.

Entretanto, com a popularização das criptomoedas, muitas empresas e até mesmo governos se interessaram por essa tecnologia. Mas como a rede pública da blockchain oferece pouca privacidade para as transações, normalmente não são indicadas para uso corporativo.

Rede de blockchains privadas

Então, para suprir essa necessidade, temos as blockchains privadas, que são organizadas e administradas por uma entidade central. Essa companhia consegue controlar quem pode participar, as informações dentro da rede e as regras.

Mas qual é mais segura, uma blockchain privada ou pública? A verdade é que a segurança de uma blockchain varia conforme sua força computacional. Então, quanto maior o volume de servidores conectados à rede e quanto mais distribuída ela for, mais difícil fica violar a sequência de blocos registrados.

Investir em criptomoeda é seguro?

Em qualquer investimento podemos encontrar vantagens e riscos. Com as criptomoedas, isso não seria diferente. Apesar do mercado de moedas digitais ser promissor, é fundamental ter muito estudo na hora de investir.

Mais do que isso, diversificar é essencial. Se você quiser saber mais se vale a pena investir em Bitcoin e em outras criptomoedas e entender como esse mercado funciona, temos um vídeo completo sobre o assunto. Aperte o play e confira!

https://www.youtube.com/watch?v=IexBqicjbrs&ab_channel=Faculdade XPSchool

Além disso, aqui na Faculdade XP School temos diferentes opções de artigos e vídeos para que você continue aprofundando os seus conhecimentos ainda mais. Separamos alguns conteúdos especiais que podem te interessar:

O que é operação scalper? Entenda as negociações da B3 no curtíssimo prazo

Caso você tenha uma certa familiaridade com os investimentos na Bolsa de Valores do Brasil (B3), já deve ter ouvido falar nas maneiras de se operar nela. Alguns métodos, como o Day trade e Swing trade, são mais conhecidos no meio.

No entanto, uma metodologia também está chamando a atenção dos interessados em operar no curto prazo: o scalping trade. 

Mas, você sabe o que é operação scalper? Caso não saiba, chegou ao lugar certo!

Preparamos um conteúdo completo sobre o assunto para saber se o modelo se encaixa na sua estratégia. Continue a leitura para entender sobre os tópicos abaixo.

  • O que é operação scalper?;
  • Scalping x Day trade;
  • Operações scalper: o que é preciso saber?;
  • Como operar scalper;
  • Vantagens e desvantagens;
  • Como ser um scalper trader.

Boa leitura!

O que é operação scalper?

Entender o que é operação scalper é bem simples. Basicamente, são operações de compra e venda de ativos que acontecem em segundos e minutos.

Avaliadas como operações de curtíssimo prazo, o investidor que a escolher como estratégia pretende lucrar com a quantidade. Além disso, é preciso estar muito mais atento às oscilações do mercado.

O motivo é que por serem operações muito curtas o scalper trader se aproveita da volatilidade do mercado para ter pequenos lucros. Essa análise é feita observando o book de ofertas de ações ou de contratos futuros.

No scalping também é muito comum que os scalpers utilizem a alavancagem para aumentar seus ganhos. Mas, é preciso muito estudo e análise para usar essa estratégia, pois os riscos aumentam proporcionalmente com o volume que se pode lucrar.

< Não sabe o que é alavancagem dos investimentos? Leia o post: Alavancagem: como funciona na Bolsa de Valores do Brasil? />

Scalping x Day trade

Assim que começa a entender um pouco mais sobre o scalping é comum surgir dúvidas sobre outros aspectos. Uma delas é: qual a diferença do scalper trade para o day trade?

As duas estratégias são voltadas para negociações de compra e venda de ativos na bolsa de valores em um dia. O que as difere é a quantidade e o tempo de cada operação.

Enquanto no Day trade o investidor busca os ganhos em uma única operação, no scalping são várias operações. Confira o exemplo abaixo para ficar mais claro.

João opera no day trade e seu objetivo é alcançar 100 pontos em uma única operação comprando e vendendo ativos. Enquanto isso, Marcelo opera no scalper trade e também tem o objetivo de conquistar 100 pontos, mas ele vai realizar 10 operações de 10 pontos cada durante o dia.

Ficou mais fácil agora, né?

Entender essas diferenças, mesmo que pareçam mínimas, é muito importante para avaliar como são utilizadas as estratégias nas operações scalper. Mais para frente vamos te mostrar as três principais.

Continue a leitura para saber mais sobre o funcionamento do scalping na bolsa de valores.

Operações scalper: o que é preciso saber?

Até aqui você já sabe o que é operação scalper e como ela se diferencia do Day trade. Mas é preciso saber muito mais aspectos desse modelo para não ficar perdido.

Confira a seguir o que mais é preciso saber para operar como scalper trader na bolsa de valores.

Como operar scalper

Uma das principais coisas que você precisa entender no scalping é: como operar scalper? Afinal, para começar a investir como um scalper é primordial entender seu funcionamento.

Em primeiro lugar, para utilizar esse modelo de investimento o investidor precisa ser do tipo arrojado. Ou seja, aquele que está mais disposto a correr mais riscos em busca de ganhos maiores.

Portanto, caso você se encaixe mais nos perfis de investidores conservador ou moderado, o ideal é operar com outros modelos na B3. Agora, se esse não for o seu caso, o scalping pode ser uma opção.

Para operar no scalper trading são utilizadas diversas ferramentas. Entre elas, as três principais são: análise técnica; tape reading; volume weighted average price (VWAP).

Confira os detalhes de cada uma a seguir.

Análise técnica

A análise técnica é também chamada de análise de gráficos. Com ela é possível avaliar o andamento dos preços dos ativos através dos indicadores dos gráficos.

Analisando o gráfico o scalper pode montar sua estratégia em cima dos ativos com a melhor reação para sua estratégia.

Tape Reading

A segunda ferramenta de análise é o Tape Reading. Com ela o scalper realiza sua análise observando o andamento dos preços do mercado no book de ofertas.

Essa percepção é muito importante para entender, por exemplo, como operar no scalping: como vendido ou comprado. Operando como vendido o scalper lucra com a desvalorização, já como comprado, com a valorização.

Volume Weighted Average Price (VWAP)

Explicando de uma maneira bem simples, o VWAP é uma média móvel da variação dos preços de um ativo durante o dia. O scalper trader observa como os ativos estão sendo negociados, se estão acima ou abaixo da média VWAP.

Essa análise permite que o investidor realize a compra ou venda de ativos, com base na tendência de valorização ou desvalorização.

Vantagens e desvantagens

Ao entrar no mundo dos investimentos é comum perceber que todo tipo de operação ou investimento tem suas vantagens e desvantagens. Não seria diferente com o scalping.

Entre as vantagens, podemos citar que os ganhos no método independem do Ibovespa estar positivo. Isso porque são operações que duram segundos ou minutos, então se ganha com a oscilação desse tempo.

Por exemplo: Marcos compra uma ação da Petrobrás que termina o dia em queda. No entanto, por operar no modelo scalper ele a vendeu quando ela teve uma leve alta. Portanto, mesmo pouco, ele obteve lucro na negociação.

Já entre as desvantagens, a principal são os gastos com os custos de cada operação. Por serem várias, a taxação é cobrada sobre cada uma.

Um fator que pode amenizar essa desvantagem é escolher uma boa corretora que ofereça corretagem zero. A Clear é uma ótima opção, pois oferece esse benefício e é focada no trabalho do trader.

Seja um especialista em trading!

Agora que já entendeu todas as camadas sobre o que é operação scalper é hora de ir além. Afinal, o conhecimento e estudo sobre o mercado financeiro e de investimentos não pode parar.

Para operar no modelo de scalping você precisará entender como funciona o universo Trading como um todo. E é claro que nós da Faculdade XP, o braço educacional da XP Inc, podemos te ajudar nisso. Conheça agora nosso curso!

Guia de Day Trade para iniciantes: 7 etapas que você deve conhecer

Quem está começando no mundo dos investimentos certamente já ouviu falar na expressão “day trade”. Considerada uma das técnicas mais polêmicas do mercado, essa modalidade de aplicação visa o lucro em um curtíssimo prazo, ou seja, no mesmo dia. Caso você tenha interesse em começar nessa jornada, saiba que é preciso tomar alguns cuidados, pois há um risco muito maior para o investidor. Para ajudar nessa empreitada, separamos algumas dicas de day trade para iniciantes.

Antes de mais nada, é preciso pensar nos custos que você vai ter para operar dessa forma. Um exemplo são as taxas de corretagem, pois para cada operação, seja de compra ou de venda, você vai ter que pagar um valor à instituição financeira. Esse é um “detalhe” muito importante, pois um investidor que faz day trade costuma fazer muitas operações ao longo do dia e, consequentemente, tem um custo muito elevado. É exatamente essa despesa que pode comprometer o seu resultado. 

Outro fator que pode comprometer seus lucros é o Imposto de Renda cobrado pelo Governo. Para operações que são abertas e fechadas no mesmo dia, é cobrado um imposto de 20% sobre o lucro. Portanto, esses e outros fatores precisam estar na sua mente caso esteja pensando em operar day trade. O principal deles – e talvez o mais importante – seja conhecimento. Portanto, essa deve ser a etapa número 1. Vamos lá? 

Etapa 1 – Day trade para iniciantes: estude muito

O primeiro passo que você deve dar é investir em conhecimento. Por isso, a principal orientação é estudar bastante sobre o tema, ir atrás de informações, referências, conteúdos e cursos que podem ajudar a ampliar a sua visão. 

>>> Por falar nisso, que tal começar com a Faculdade XP? Baixe agora mesmo o nosso Guia de Boas Práticas para Day Trade totalmente grátis. Com ele você terá as principais dicas para operar de maneira segura e consciente, além de conhecer os principais riscos nas operações. É só clicar no banner abaixo e fazer o download. 

Imagem da campanha de um livro digital gratuito com o tema "Guia de Boas Práticas para Day Trade" da Faculdade XP School.

Ainda sobre day trade para iniciantes: além de estudo, você também vai precisar estabelecer uma estratégia clara, colocando limites tanto para ganhos como para perdas. Outro ponto importante: limite o número de ordens abertas. Assim, você diminui o risco de ter um prejuízo, pois não se perde entre elas, garantindo maior controle sobre suas operações.    

Etapa 2 – Principais conceitos de Day Trade

Quem está começando no mundo do Day Trade precisa se adaptar a alguns conceitos que são bem conhecidos no meio. E mais do que se adaptar, o trader precisa saber do que se trata cada um deles e como são utilizados no dia a dia. Confira a seguir: 

Alavancagem

Este talvez seja um dos termos mais falados entre quem opera Day Trade. Ele serve para identificar um empréstimo feito através de um banco ou uma corretora. A sua finalidade é a de operar um volume maior do que o saldo que você tem em conta. A contrapartida é que as instituições impõem uma margem de garantia, diminuindo os riscos para elas. 

Se algum dia você quiser operar alavancado, tenha muito cuidado, pois as instituições podem encerrar suas posições a qualquer momento. Entretanto, isso geralmente ocorre somente quando há comprometimento das margens.  

Margem de Garantia

A margem de garantia nada mais é do que uma forma que as instituições financeiras utilizam para não ter prejuízo quando fazem empréstimos para Alavancagem. Essas garantias podem ser, além de dinheiro, caracterizadas com ações, tesouro direto e títulos de renda fixa, como CDBs, por exemplo. 

Venda a descoberto

Esse conceito é conhecido pois garante ao investidor grandes lucros mesmo com a queda no preço de uma determinada ação. Isso ocorre porque o investidor utiliza os papéis de terceiros, ou seja, de outras pessoas. 

Na prática, funciona da seguinte forma: supomos que, ao analisar uma ação que custa R$ 50, você identifica que ela está em tendência de queda e pode chegar a R$ 30. Então, você decide alugar o ativo e opera vendido por esse valor. Caso a sua análise se concretize, você vai poder recomprar a ação no valor que ela estava quando você optou por vendê-la, garantindo assim um lucro de R$ 20 por ativo.   

>>> O estrategista-chefe da Clear Corretora, Roberto Indech, e a trader profissional, Ariane Campolim, explicam no vídeo abaixo o passo a passo sobre o day trade. Como funciona? Qualquer pessoa pode fazer essas operações? Quais os riscos? Assista e confira também analises sobre os principais desafios, os pontos de atenção e o que esperar deste mercado.

Etapa 3 – Técnicas de análise para Day Trade  

O day trade para iniciantes é um grande desafio. Isso porque, além dos conceitos, é preciso se aprofundar ainda nas principais técnicas de análise dos ativos. Confira a seguir os principais:

Price Action

Esse termo em inglês pode parecer complexo, mas não se preocupe. Na tradução para português, significa “ação de preço”. Na prática, nada mais é do que toda e qualquer variação que o valor de um ativo sofre ao longo de um dia, mês e ano. Seja para cima ou para baixo. Eles são importantes porque oferecem indícios e tendências sobre os movimentos nos preços. 

Tape Reading

Essa técnica consiste em analisar o livro de ordens de compra e venda da Bolsa de Valores. Com ela você pode encontrar tendências, seja de alta ou de baixa, olhando as ofertas na fila de um determinado papel que ainda não entraram. Portanto, caso você identifique uma forte tendência de compra, pode identificar que a ação tende a valorizar. 

Análise Técnica

Ao fazer uma análise técnica você consegue identificar uma tendência de alta ou de baixa. Por isso, aqui a estratégia é analisar os gráficos e olhar para os seus topos e fundos, ou seja, onde atingiram os níveis mais altos e baixos ao longo do tempo. Quando algumas linhas se rompem, podem dar a pista certeira sobre as próximas semanas de uma ação. Por isso, observar os gráficos de forma atenta pode fazer a diferença. 

Etapa 4 – Ferramentas inteligentes

Além do conhecimento, todo trader precisa da ajuda de boas ferramentas para conquistar bons resultados. Separamos a seguir as principais:

SmarttBot

Essa ferramenta é uma plataforma para traders automatizarem suas estratégias de forma fácil e segura. Com ela você garante que os robôs enviem as ordens diretamente para as principais corretoras.

Calculadora de IR

Como a operação de Day Trade possui uma mecânica diferente para a cobrança de Imposto de Renda, é possível aproveitar algumas calculadoras inteligentes. Com elas é possível prever o valor final da sua negociação em caso de venda de um determinado ativo. Há várias opções na internet que podem ajudar você a fazer esse cálculo e evitar surpresas.

De olho nas notícias

Se tem uma coisa que impacta o preço das ações são as notícias relacionadas. Com o aplicativo Benzinga você fica por dentro dos principais assuntos com um feed eficiente, mostrando para você tudo que acontece no mercado. Dessa forma, não há como se surpreender. 

Etapa 5 – Siga algumas referências 

Uma das dicas é você ter como referência nomes que deram certo no mercado financeiro sendo trader. Internacionalmente, Jesse Livermore é um dos mais conhecidos. Ele começou do zero, quando ainda tinha 14 anos, e antes dos 30 anos acumulou uma fortuna de US$ 75 milhões investindo em ativos. 

No Brasil, uma das referências é André Moraes, que passou mais de 12 anos sendo trader na Bolsa de Valores. Essa experiência ajudou ele a virar analista-chefe da XP Investimentos. Por falar nisso, você pode aproveitar um curso ministrado por ele aqui na Faculdade XP que fala, justamente, sobre tudo que aprendeu nesse período. Faça já sua inscrição clicando na imagem abaixo:

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Etapa 6 – Operar com a Clear Corretora

Muita gente se pergunta: qual a melhor corretora para iniciantes no day trade? Há algumas alternativas no mercado, mas uma das mais modernas e acessíveis é a Clear. Invista com a melhor experiência, através de um aplicativo moderno e super intuitivo. 

Além disso, você pode personalizar ainda mais a sua experiência com as plataformas mais utilizadas. Confira os planos disponíveis e tenha acesso ao menor preço do mercado, otimizando ainda mais os seus resultados. E mais: você tem corretagem zero mesmo para operações de Day Trade. Abra sua conta hoje mesmo! 

Etapa 7 – Faça simulações

 Antes de começar a operar oficialmente as suas transações de Day Trade, o ideal é que você faça alguns testes antes. Mas como fazer isso? É muito simples. Há opções de simulador disponíveis na internet. Com isso, você aprende a usar a plataforma e mais do que isso: pode treinar e fazer simulações de estratégias. Tudo isso sem comprometer e arriscar o seu capital. 

Após fazer as simulações, você poderá saber se já está minimamente preparado para começar a operar no mercado. Essa é uma experiência interessante, pois você pode dominar o processo de execução e evitar perdas no mundo real. Importante ressaltar que não há um tempo mínimo para você estar 100% preparado. Vai depender da sua experiência e, mais do que isso, da sua confiança. 

Agora que você já sabe quais são os primeiros passos quando o assunto é day trade para iniciantes, que tal aprender a avaliar os andamentos da economia no Brasil e no mundo? Isso vai te ajudar muito a fazer algumas análises. Invista no curso “Cenários e investimentos: macroeconomia para investidores”. Conheça em profundidade os principais indicadores da economia brasileira e mundial. Saiba como essas variáveis podem influenciar a bolsa de valores. Clique na imagem abaixo e faça já a sua inscrição! 

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Como economizar dinheiro todo mês: 9 dicas práticas para aplicar hoje

Aprender como economizar dinheiro todo mês pode ser a diferença entre superar um momento de crise sem grandes dificuldades ou acabar endividado. Ainda mais no Brasil, país em que grande parcela da população tem dificuldade em poupar pelos mais diversos motivos.

De acordo com uma pesquisa do Banco de Desenvolvimento da América Latina, caso perdessem sua principal fonte de renda, 53% dos brasileiros seriam capazes de cobrir suas despesas por apenas três meses. Ou seja, sem recorrer a um empréstimo. Além disso, para 30%, suas reservas dariam para menos de um mês.

Que tal virar o jogo? Neste post, preparamos nove dicas de como economizar dinheiro todo mês, para que você aprenda a poupar e consiga organizar sua vida financeira. Boa leitura!

Como economizar dinheiro todo mês? 9 dicas

Quem não quer ter dinheiro sobrando no fim do mês, não é mesmo?

Pois fique sabendo que isso pode ser muito mais fácil do que você imagina. Preparamos 9 dicas sensacionais que vão te ajudar a dar a volta por cima e poupar dinheiro todo mês! Confira:

1. Registre e monitore suas fontes de renda e despesas

O primeiro passo para economizar dinheiro todo mês é organizar suas finanças pessoais.

Para isso, nada melhor do que fazer um registro completo de todas as suas fontes de renda e, também, de todos os seus gastos. Assim, você saberá exatamente para onde o seu dinheiro vai.

Uma boa dica é separar os gastos entre fixos e variáveis, sendo os primeiros, aqueles que você tem todo mês, como contas de água, luz, internet, aluguel, etc; e o segundo, os que variam, como lazer, mercado, farmácia, dentre outros.

Você pode utilizar uma planilha de controle financeiro, aplicativos ou mesmo, o bom e velho caderninho. O importante é fazer um monitoramento constante. Tenha em mente que quanto mais completo for o esse registro, maior controle você terá sobre sua vida financeira.

2. Jamais gaste mais do que ganha

Esse é um dos principais erros que você pode cometer em relação a sua vida financeira. Afinal, como economizar dinheiro todo mês se você gasta mais do que ganha? A conta não fecha! Neste caso, só há um resultado possível: dívida. E você não quer isso, não é mesmo?

Aprender a organizar seus gastos, definir prioridades e desenvolver o autocontrole são pontos cruciais para evitar esse tipo de problema. Logo, a dica anterior pode ser um bom ponto de partida, concorda?

3. Defina uma meta de economia

Sabe aquele pensamento que diz: “vou começar a economizar quando sobrar dinheiro”? Esquece! Se você não assumir o compromisso de economizar todo mês, isso não irá acontecer.

Economia não deve ser uma atitude passiva, mas sim ativa. Isso significa que não dá para esperar que simplesmente sobre dinheiro no fim do mês, você precisa buscar meios de fazer com que isso aconteça!

Para isso, defina metas claras para economizar dinheiro todo mês. Pense na economia como um compromisso, semelhante a uma conta fixa, como de água, luz, internet. Dessa forma, ao invés de ficar esperando sobrar dinheiro, você estará atuando para que isso seja de fato possível.

4. Pague suas contas em dia

Quem paga as contas em dia, não precisa se preocupar com custos adicionais referentes a juros e multas por atraso. No entanto, caso seja extremamente necessário, avalie bem a situação e sempre priorize o pagamento daquelas que possuem as maiores taxas de juros.

Aqui também vale mencionar a importância de tentar renegociar dívidas, a fim de conseguir melhores condições para o pagamento, buscando taxas de juros mais atrativas, o que certamente irá te ajudar a aliviar um pouco o seu orçamento.

5. Corte gastos desnecessários

Essa é outra estratégia fundamental para quem quer economizar dinheiro no fim do mês. Lembra aquele registro de despesas sobre o qual falamos lá na primeira dica? Ele não deve ficar guardado em uma gaveta ou esquecido em uma pasta no seu computador.

Se você quer poupar dinheiro, precisa aprender a cortar gastos desnecessários. Para isso, analise com atenção todas as suas despesas e identifique onde é possível economizar, seja cortando uma coisa aqui, outra ali, ou substituindo por algo mais barato.

Por exemplo: sabe aquele cineminha que você vai todo fim de semana? Que tal reduzir para uma vez a cada quinze dias? Se a academia está cara, por que não procurar uma mais barata ou fazer exercícios ao ar livre? Você também pode substituir aquela ida ao shopping por um passeio no parque. O que acha?

Quer aprender como economizar nas contas do mês? Confira as dicas da Clara Sodré, professora da Faculdade XP e especialista em investimentos:

6. Evite compras por impulso

As compras por impulso são um verdadeiro ralo para o dinheiro. Você vai comprando uma coisa aqui, outra ali, e quando percebe, a fatura do cartão de crédito já está chegando na lua.

Aqui entra uma estratégia clássica para economizar dinheiro todo mês. Antes de comprar qualquer coisa que não seja de necessidade básica, pergunte-se: “eu realmente preciso disso?”

Por exemplo, se você já tem quatro calças jeans, será que você realmente precisa de uma quinta?

Acredite, esse tipo de raciocínio é mais poderoso do que você imagina! 

7. Fique atento às promoções e descontos

Outra ótima dica para economizar dinheiro no fim do mês é saber aproveitar promoções. O bom poupador é capaz de farejar um “leve 3, pague 2” de longe!

Acompanhe os preços, pesquise e compare. Você vai se surpreender com a diferença que essa simples atitude pode fazer pelo seu bolso.

Mas, atenção! A ideia de aproveitar promoções é para economizar, e não para comprar coisas que não precisa. Promoção boa de verdade é aquela que te ajuda a economizar com algo que você já iria comprar, e não simplesmente gerar uma necessidade que não existia até então.

8. Procure formas de gerar renda extra

Se a grana está curta, que tal procurar alguma forma de gerar uma renda extra?

Essa pode ser uma ótima oportunidade para você se livrar daquelas coisas que já não usa mais. Monte um bazar, venda pela internet ou até mesmo em lojas e móveis usados ou brechós.

Outra possibilidade é empregar suas habilidades para fazer um dinheirinho extra. Por exemplo, se você manda bem na cozinha, pode aproveitar o seu tempo livre para fazer doces, bolos ou salgados para vender. É fera em matemática? Que tal dar aulas particulares? Tudo vai depender dos seus talentos.

Além disso, a internet está cheia de cursos gratuitos que podem te ajudar a desenvolver habilidades novas.

9. Invista!

Por fim, uma das melhores estratégias para começar a juntar dinheiro: invista!

Você não pode contar com a sorte de ganhar na loteria para mudar de vida, concorda? É preciso agir! E, neste contexto, começar a investir é a solução. Ainda mais diante da inflação, que aumenta a cada dia, aplicar o seu dinheiro não é uma opção, mas sim uma necessidade.

Inicialmente, sua prioridade deve ser fazer uma reserva de emergência, que irá te ajudar a se manter diante de momentos de dificuldade. Em seguida, conforme for se adaptando, pode começar a investir de fato, fazendo com que seu dinheiro trabalhe para você.

Viu como é possível poupar dinheiro todo mês?

Economizar dinheiro todo mês requer organização, disciplina e, em alguns casos, mudanças de hábito. Mas, como você pode perceber, não é um bicho de sete cabeças. Você começa poupando aos poucos e, quando percebe, já está investindo, fazendo o seu dinheiro render.

Agora, se você quer dar mais um passo e se aprofundar ainda mais neste tema, a fim de transformar sua vida, conheça nosso combo de Cursos de Educação Financeira.

Por meio dele você aprenderá a lidar com o dinheiro de forma mais saudável e eficiente.

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Gostou das dicas? Então, compartilhe com seus amigos e familiares para que eles também aprendam como economizar dinheiro todo mês!

Ações que mais pagam dividendos: lista completa 2022!

Você sabe o que são dividendos? Pois bem, hoje, na verdade, aproveitaremos para falar sobre as ações que mais pagam dividendos neste ano de 2022.

Mas antes, para quem não conhece os dividendos muito bem: são o tipo de provento mais popular no mercado, pagos por empresas de capital aberto e distribuídos entre os seus acionistas como forma de remuneração.

A propósito, ações que pagam bons dividendos acabam sendo as favoritas dos investidores.

Para saber mais sobre do que se trata esse tipo de provento exatamente, confira esta publicação aqui do blog.

Continuando aqui, você vai mesmo conhecer a lista completa das ações que pagam mais dividendos no ano!

Quais as ações que mais pagam dividendos?

Muita gente já sabe, mas custa nada lembrar: investir em ações na Bolsa de Valores é uma ótima forma de conseguir rendimentos maiores para as suas aplicações.

Quem compra uma ação, compra uma parte de uma empresa, então se essa empresa crescer, as ações dela se valorizam, o que também aumenta os lucros do seu investimento.

Só que não é apenas com o crescimento das empresas que é possível ganhar dinheiro na Bolsa; há mais de uma forma: por exemplo, dividendos!

Em algumas situações, empresas que encerram o ano com lucro distribuem parte desses ganhos para seus acionistas na forma de dividendos.

Assim, se você possui ações, você também é sócio da empresa e tem direito de receber parte dos lucros.

E a decisão de quanto do lucro é distribuído aos acionistas e quanto será reinvestido na mesma empresa é tomada em assembleias periódicas.

Mesmo havendo um mínimo obrigatório, cada empresa distribui volumes diferentes de dividendos seguindo a própria estratégia de negócio.

A propósito, como o pagamento de dividendos depende do lucro obtido em cada ano, esses valores variam ao longo do tempo.

Ainda assim, há empresas maduras, com lucros relativamente estáveis e, logo não precisam de tanto reinvestimento de capital.

Isso significa que sobra mais para distribuir aos acionistas.

Por isso tudo, na hora de investir, é importante saber quais as empresas que pagam dividendos com frequência e com valores mais atrativos.

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5 ações que mais pagam dividendos 2022

Um levantamento feito pela XP Investimentos considera empresas potenciais que podem pagar um dividend yield acima de 9,25% ao ano, em 2022. Divulgado em dezembro de 2021, a ordem das ações que mais pagam dividendos mensais em 2022 segue da seguinte forma:

  1. PLPL3 – Plano & Plano;
  2. BBAS3 – Banco do Brasil;
  3. EGIE3 – Engle Brasil;
  4. USIM5 – Usiminas;
  5. BBDCA – Bradesco.

Quem ocupa o 1º lugar como maior pagadora de dividendos e JCP (Juros Sobre Capital Próprio) é a Plano & Plano (PLPL3), com um DYT (Dividend Yield Total) de 13,8%. Tal indicador mede o retorno médio que os proventos trouxeram no período em relação ao preço do papel. Os investidores na empresa de construção civil podem receber, em 2022, um valor total de R$ 0,45 em dividendos por ação.

Em 2º lugar está o Banco do Brasil (BBAS3), com o indicador em 13,2%. O seu dividendo estimado por ação em 2022 é de R$4,30.

Agora, em 3º e 4º lugares ficaram a Engie Brasil (EGIE3), com o potencial de 11,1% em dividend yield e R$4,40 por ação, e a Usiminas (USIM5), com o potencial de 11,1% em dividend yield e R$1,64 por ação.

A BBDCA, Bradesco, ficou no 5º lugar com DYT potencial de 10,5% e R$ 2,18 por ação em dividendos.

Lista completa das ações que mais pagam dividendos 2022

Ranking mostra as 10 empresas que mais pagaram proventos aos acionistas nos últimos oito meses:

Posição Nome Ticker Dividen Yield 2022* Preço-Alvo** Total pago em dividendos Recomendação
Plano & Plano PLPL3 13,8% R$ 10,00 R$ 0,45 Compra
Banco do Brasil BBAS3 13,2% R$52,00 R$ 4,30 Compra
Engie Brasil EGIE3 11,1% R$ 49,00 R$ 4,40 Neutro
Usiminas USIM5 11,1% R$ 15,49 R$ 1,65 Neutro
Bradesco BBDC4 10,5% R$ 26,00 R$ 2,18 Neutro
BrasilAgro AGRO3 10,3% R$ 32,80 R$ 2,53 Compra
TAESA TAEE11 10,1% R$ 38,00 R$ 3,65 Neutro
Itaú Unibanco ITUB4 9,8% R$ 28,00 R$ 2,24 Neutro
Santander Brasil SANB11 9,8% R$ 36,00 R$ 3,25 Venda
10º Even EVEN3 9,6% R$ 13,00 R$ 0,59 Neutro

Fonte: Bloomberg, XP Investimentos

* Fechamento de 07/12/2021

** Preço projetado para 2022

Por que as empresas pagam dividendos?

Quando uma empresa abre o próprio capital na Bolsa, ela não só passa a receber investimentos de investidores que acreditam no negócio dela.

A companhia também tem de compartilhar parte dos lucros com os seus acionistas.

Faz parte do prêmio de risco que os investidores que adquirem frações da empresa ganham por justamente acreditar nela e nos resultados.

Dessa forma, o pagamento dos dividendos é uma forma de remunerar os sócios/acionistas da companhia e de tornar as ações da empresa mais atrativas no mercado.

>>> Veja também: Como calcular o lucro líquido de ações para se planejar bem?

Por que investir em dividendos?

Se você (ainda) está em dúvida sobre os dividendos poderem ser uma boa alternativa de investimento para você ou não, falaremos de alguns pontos que os envolvem e podem te ajudar no processo de escolha.

Aqui, focaremos mais nas vantagens que esses podem te trazer, mas não esqueça de sempre avaliar o cenário como um todo.

Então, abaixo seguem os possíveis ganhos ao aplicar seu dinheiro em ações de empresas que distribuem dividendos:

  • Aumento de renda: essa possibilidade é uma grande oportunidade para incrementar seus recebimentos mensais e aumentar seu padrão de vida;
  • Isenção do IR: até o momento de publicação deste texto, os ganhos obtidos por meio de dividendos são isentos do IR (Imposto de Renda) – porém, há uma reforma do IR em vigência no Senado que prevê cobrança de 15% sobre lucros e dividendos distribuídos aos acionistas de empresas, hoje isentos. De todo modo, por ora, esse investimento é totalmente isento do IR, mas precisa ser informado em sua declaração do imposto de renda – a enviada anualmente para a Receita Federal;
  • Diversificação: investir em empresas que distribuem dividendos é uma excelente alternativa para obter diversas possibilidades de rentabilidades diferentes. Você evitar deixar o seu dinheiro totalmente aplicado em apenas um único título, reduz bastante o seu risco nos investimentos.
  • Liquidez: esse tipo de aplicação costuma ser extremamente líquida. Isso significa que você pode vender seus títulos rapidamente e fazer dinheiro com eles de forma prática. Porém, não poderá receber mais os dividendos e os ganhos obtidos nas vendas das ações incidirão o Imposto de Renda.

Como investir em dividendos?

Na hora de investir nas ações que pagam mais dividendos, por exemplo, é muito importante entender o momento atual de cada empresa.

Desse modo, você consegue evitar se precipitar nas tomadas de decisão.

Então, para te ajudar a fazer boas escolhas e encontrar as melhores ações para comprar, é importante analisar fatores como:

  • Mercado em que a empresa atua;
  • Os indicadores;
  • As perspectivas para a companhia;
  • Riscos de mercado;
  • E por aí vai…

Essas parcelas do lucro da empresa que são distribuídas aos acionistas – os tais dividendos -, são pagas por ação, então quanto mais papéis de uma companhia o investidor tem, mais ele ganha com dividendos.

Aliás, há de se ressaltar que nem todas as empresas distribuem parte do lucro aos seus acionistas, até porque não é obrigatório.

E as companhias que escolhem não fazer essa distribuição deve informar essa decisão aos acionistas em uma assembleia.

Pelo lado dos acionistas, para esses receberem os dividendos, precisam ter ações da companhia na chamada ‘Data Ex-Dividendo’ (conhecido como Data-Ex).

Tal dia é “agendado” pelo Conselho de Administração das empresas como o limite para que aqueles acionistas recebam os dividendos.

Assim, se o investidor tiver ações em sua carteira na Data-Ex, estará apto a receber os dividendos.

A quantia vai cair na conta da corretora pela qual ele comprou os papéis, e depois disso, o investidor pode transferir para o seu banco ou reinvestir aqueles valores.

Vale lembrar que apesar de o lucro das companhias ser apurado e divulgado todo trimestre, a empresa decide a recorrência da distribuição de dividendos, como se:

  • Todo mês;
  • A cada trimestre;
  • A cada semestre;
  • Anualmente.

Dividendos mensais vs valores maiores (Dividend Yield)

Um dos debates para se classificar quais as ações que MAIS pagam dividendos, esse ‘mais’ pode gerar uma certa dúvida no investidor.

Por exemplo, mais em questão de frequência ou de retornos mais significativos?

Para muitos, a primeira ideia que vem à cabeça é de empresas que distribuem o lucro com frequência.

Porém, em alguns outros, o que levam mais em conta é o ponto dos retornos maiores.

Qualquer um que pense em investir na Bolsa e viver desses dividendos provavelmente fará essa reflexão: dividendos mais frequentes ou retornos maiores?

Talvez haja ocasiões em que há um melhor equilíbrio de ambos os pontos.

Assim, se você preza pela maior frequência possível, também é importante pensar no volume distribuído ao longo do ano, mesmo que seja todo distribuído apenas uma vez – e vice-versa.

A propósito, na hora de escolher boas pagadoras de dividendos, um dos indicadores mais usados é o DY (Dividend Yield) da ação.

O Yield é o valor pago em dividendos em relação ao preço da ação: Dividend Yield = Dividendo anual por ação/Preço de cada ação.

Para saber se o valor é bom ou não, a comparação mais comum acaba sendo com a taxa Selic – a taxa de juros básica do país.

Porém, para escolher as ações (das melhores empresas) que pagam mais dividendos, também é importante fazer uma análise completa sobre a ação.

Dessa maneira, você poderá saber a hora certa de comprar e vender, além de investir de forma inteligente e com uma estratégia bem estabelecida.

Conclusão

Deu para perceber que os dividendos podem fazer uma diferença substancial na sua carteira de investimentos, certo?

Por isso, resolvemos não só tratar para você os pontos comuns que envolvem sobre essas parcelas do lucro de uma empresa, bem como quisemos contar para você quais as ações que mais pagam dividendos ultimamente.

Mas fique de olho: com o tempo, os nomes das empresas (e ações) mudam no ranking das melhores pagadoras, então mantenha-se ligado.

Seja com recebimentos mais frequentes e/ou retornos maiores, o que vale mesmo é levar em conta o cenário como um todo e saber que ele está sempre em transformação.

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8 melhores filmes para investidores: diversão e aprendizado!

Que tal ir além de “O Lobo de Wall Street” para conhecer mais filmes que todo investidor deve assistir? No post de hoje, temos uma seleção especialmente preparada para criar estratégias que otimizem o retorno dos investimentos. Então, prepare a pipoca e venha com a gente conferir os oito melhores filmes para investidores.

Afinal, o cinema propicia uma imersão em cenários e perspectivas que ampliam os nossos horizontes. Por isso, é uma oportunidade de se divertir e, ao mesmo tempo, aprender táticas interessantes e, também, considerar aquelas que devem ser evitadas.

Isso porque os melhores filmes para investidores vão desde histórias de superação até os casos de fraude. Então, essa é uma forma de “separar o joio do trigo” para aplicar seus recursos de forma sustentável, em conformidade com as leis e boas práticas do mercado.  

Veja os 8 melhores filmes para investidores 

A seguir, temos oito recomendações entre os melhores filmes para investidores, sejam iniciantes ou experientes. Aliás, fique à vontade para escolher qual é o seu título preferido e, consequentemente, para se inspirar com as histórias contadas na telona. Vamos lá?

1. O Lobo de Wall Street | The Wolf of Wall Street (2003)

Sem dúvida, “O Lobo de Wall Street” é um dos primeiros que vêm à mente quando falamos de filmes sobre investimentos. Depois de adquirir experiência em uma corretora de valores, o personagem interpretado por Leonardo DiCaprio começa a vender papéis de baixo valor. 

melhores filmes para investidores - lobo de wall street

A trama envolve o maior “tombo” da história das bolsas de valores, conhecido como Black Monday. E, diante de um cenário de crise, é fundamental saber reconhecer quais são as oportunidades de investimentos, além de gerenciar os riscos de maneira assertiva.  

2. O Homem que Mudou o Jogo | Moneyball (2012)

Sim, um longa-metragem focado em beisebol também traz aprendizados sobre o mundo dos investimentos. E esse é o caso de Moneyball, que foi inspirado em fatos reais, uma vez que o gerente do Oakland Athletics desenvolveu um programa de estatísticas para o time.

melhores filmes para investidores - moneyball

Assim como no universo dos investimentos, é vital fazer análises assertivas para orientar a tomada de decisão. Enquanto o filme trata do desempenho dos jogadores, um bom trader costuma acompanhar as tendências de valorização e desvalorização dos ativos financeiros. 

3. A Grande Aposta | The Big Short (2016)

Já ouviu falar sobre a especulação financeira e as “apostas” que trazem um potencial elevado de lucro? Pois bem, este filme retrata as histórias de pessoas que pretendem lucrar apostando na quebra do sistema imobiliário dos Estados Unidos.

melhores filmes para investidores - a grande aposta

Trazendo para o ambiente da bolsa de valores, a proposta é analisar o comportamento dos ativos. Por exemplo, pode-se decidir pela compra de uma determinada ação quando ela estiver em baixa e, depois, efetuar a venda quando o papel se valorizar.  

4. Wall Street: O Dinheiro Nunca Dorme | Wall Street: Money Never Sleeps (2010)

A continuação do longa “Wall Street – Poder e Cobiça” retrata as consequências das fraudes financeiras. Depois de cumprir pena por atos ilícitos, Gordon Gekko, interpretado por Michael Douglas, faz palestras sobre os riscos atrelados ao mercado financeiro.

melhores filmes para investidores - wall street

Vale lembrar que o filme original, de 1987, alerta sobre o uso de dados privilegiados nas transações. Falando nisso, baixe o e-book “Como se formam os preços dos ativos”, que explica sobre a assimetria das informações para evitar que os negócios sejam cancelados. 

Imagem da campanha de um livro digital gratuito com o tema "Como se formam os preços dos ativos" da Faculdade XP School.

5. Como Ser Warren Buffett | Becoming Warren Buffett (2017)

Certamente, a obra inspirada em Warren Buffett estaria entre os melhores filmes para investidores, não é mesmo? De fato, ele é um dos maiores investidores da bolsa de valores, uma jornada que começou aos 11 anos de idade, sabia disso?

melhores filmes para investidores - warren buffett

Por meio deste documentário, pode-se entender como funciona a mente do megainvestidor. E, como nem tudo são flores, aproveite para conhecer o escândalo do banco de investimentos Solomon Brothers, que quase prejudicou a carreira de Buffett. 

6. Trabalho Interno | Inside Job (2010)

Com a narração de Matt Damon, o documentário fala dos impactos da crise econômica de 2008 no mundo todo. Embora a turbulência tenha começado nos Estados Unidos, seus reflexos se espalharam por países como China, França, Islândia e muitos outros.

melhores filmes para investidores - trabalho interno

A propósito, “Trabalho Interno” ganhou o Oscar de melhor documentário de 2011, sabia disso? Ele está dividido em cinco partes, incluindo as causas da crise, a bolha imobiliária, a ocorrência da crise em si, as responsabilidades e, por fim, as consequências.

7. À Procura da Felicidade | The Pursuit of Happyness (2006)

Inspirado em fatos reais, a película narra a trajetória de um pai que está enfrentando uma série de desafios. Nesse cenário, ele se esforça para ser efetivado em uma corretora de valores e demonstrar seu potencial para finalmente se destacar no mercado.

melhores filmes para investidores - procura da felicidade

>>> Dica extra: descubra por que fazer carreira no mercado financeiro é uma boa escolha?

8. Banco ou Bitcoin | Banking on Bitcoin (2017)

Para fechar a lista dos melhores filmes para investidores, não podemos deixar de falar do Bitcoin. Neste documentário, você conhecerá a origem do “ouro digital”, além de refletir sobre o papel (e o futuro) das moedas na nossa sociedade. 

melhores filmes para investidores - banco ou bitcoin

Por sinal, nosso canal do YouTube tem um vídeo que fala justamente sobre as aplicações em criptomoedas. Como são ativos de alta volatilidade, é importante pensar com cautela se essa é a estratégia ideal para o seu perfil de investidor, ok? Dê o play para conferir!

O que fazer depois de ver os melhores filmes para investidores? 

Além de conhecer os melhores filmes para investidores, vale a pena assistir obras relacionadas. Por exemplo, a XP Investimentos indicou dez filmes sobre o mercado financeiro, incluindo “Margin Call” sobre a crise financeira de 2008. No fim das contas, é essencial acompanhar as tendências, sobretudo para antecipar os cenários críticos. 

E, se você se interessa pelos melhores filmes para investidores, que tal continuar investindo em conhecimento? Realmente, muitas pessoas ainda têm receio de comprar ações e perder dinheiro. 

Porém, com cursos como “Aprenda a investir na bolsa de valores”, você poderá superar os eventuais bloqueios que te impedem de ter um futuro financeiro mais saudável. 

Imagem da campanha de um curso online sobre "Começar a Investir na Bolsa de Valores" da Faculdade XP School.

Enfim, conte com a Faculdade XP School para ampliar horizontes, investindo com segurança e assertividade. Por aqui, somos movidos pela prosperidade do Brasil e, naturalmente, teremos a grande satisfação em te auxiliar na sua jornada da riqueza.

Vamos juntos nessa?

O que é cotização de resgate? Quão “líquido” é o investimento?

Quer investir na indústria que soma mais de 6 trilhões de reais em patrimônio, segundo a Anbima? Então, chegou a hora de conhecer uma característica marcante dos fundos de investimento, entendendo o que é cotização de resgate para planejar o uso dos recursos.

Neste artigo, falaremos do prazo para resgatar esse tipo de aplicação, que está ligado ao conceito de liquidez. Além disso, traremos três exemplos para desvendar o mistério sobre o que é cotização de resgate de uma vez por todas. Então, continue conosco para conferir!

Por que é importante saber o que é cotização de resgate dos fundos?

Para contextualizar o que é cotização de resgate, é importante falar do quesito liquidez. Basicamente, essa é a capacidade de converter o valor aplicado em “dinheiro vivo”  novamente. E, quanto menos dias forem necessários para a compensação dos recursos, maior será a liquidez desse ativo.

Na hora de sacar os recursos aplicados, é necessário considerar os prazos de solicitação e depósito. Por sinal, falaremos logo adiante sobre como funciona a cotização de resgate até que o dinheiro seja depositado na conta.  

Na prática, o que é cotização de resgate?

A cotização de resgate é uma forma de demonstrar a liquidez para resgatar seu fundo de investimento. Na sigla D+0, por exemplo, as cotas serão transformadas em dinheiro no dia da solicitação. Já no D+1, isso acontecerá no dia seguinte e, no D+30, daqui a 30 dias.

Em todo caso, existem muitas outras opções: D+2, D+15, D+27, D+179 e assim por diante. Portanto, é vital redobrar a atenção na hora de escolher um fundo, de modo que ele seja compatível com os seus objetivos de curto, médio e longo prazo.

Por falar em objetivos, temos um vídeo que traz alguns exemplos para servir de inspiração. É só dar o play para aprender a colocar o dinheiro no lugar certo!

O que é liquidação de resgate?

Depois que as cotas foram convertidas em dinheiro (no prazo de cotização), vem o prazo de liquidação. Ou seja, é nesse ponto em que os recursos serão efetivamente transferidos para a conta de investimento.

Adicionalmente, lembre-se de que o prazo de resgate é a soma da do prazo de cotização com o de liquidação. Depois que o investidor solicita o resgate do fundo, começa a contar o tempo de conversão das cotas em dinheiro e, em seguida, há o depósito em conta. 

Como saber mais sobre a relação entre cotização e resgate?

Para ter mais detalhes sobre essa dinâmica, que tal fazer um curso online da Faculdade XP School? Por exemplo, o “O beabá financeiro” pode te ajudar nessa empreitada. Afinal, você conta com a orientação de especialistas para investir de um jeito simples e efetivo. 

O que é cotização de resgate nos fundos de investimento? 3 exemplos para entender! 

Antes de mostrar os exemplos do que é cotização de resgate, vale lembrar que existem diversas opções. Atualmente, a corretora XP Investimentos dispõe de 634 fundos, de modo que cada investidor possa escolher aquele que é compatível com sua estratégia.  

Para facilitar, veja abaixo quais são os primeiros itens que aparecem nessa lista da corretora. Assim, você poderá escolher seu investimento com base em: aplicação mínima, cotização e liquidação de resgate, rentabilidade e afins. 

o que é cotização de resgate - fundos XP Investimentos

Diante do amplo leque de opções da XP Investimentos, listamos três fundos com diferentes cotizações de resgate. Nesse sentido, confira as informações atualizadas até o dia 25 de dezembro de 2021: 

1. Occam Institucional FIC FIM II: cotização de resgate D+0 

O fundo Occam Institucional FIC FIM II se enquadra na categoria de multimercado. Isto é, sua política de investimento mescla aplicações de muitos mercados, como ações e câmbio.

  • Aplicação mínima (R$): 1.000
  • Cotização de resgate: D+0 (dias úteis) 
  • Liquidação de resgate: D+1 (dias úteis)
  • Rentabilidade acumulada em 36 meses (% comparado ao índice de referência CDI): 15,18

o que é cotização de resgate - fundo XP Occam

2. JP Morgan Global Income Allocation FIC FIM CP IE – Classe A: cotização de resgate D+1 

Por sua vez, o JP Morgan Global Income Allocation FIC FIM CP IE – Classe A é voltado aos investidores qualificados. Aqui, é preciso se enquadrar na instrução 539 da CVM, tendo R$ 1 milhão ou mais de patrimônio investido e se declarar como tal (investidor qualificado).

Esse é um fundo internacional, com exposição majoritária aos ativos que são negociados no exterior. Em linhas gerais, é uma maneira efetiva de diversificar a carteira, visto que a Bolsa de Valores do Brasil, a B3, tem um leque restrito em se tratando de ativos internacionais.

  • Aplicação mínima (R$): 5.000
  • Cotização de resgate: D+1 (dias úteis)
  • Liquidação de resgate: D+4 (dias úteis)
  • Rentabilidade acumulada em 36 meses (% comparado ao índice de referência CDI): 31,96

o que é cotização de resgate - fundo XP JP Morgan

>>> Saiba mais sobre o papel da Comissão de Valores Mobiliários (CVM)

3. XP Investor ESG FIC FIA: cotização de resgate D+30 

Para finalizar os exemplos do que é cotização de resgate, vamos ao fundo XP Investor ESG FIC FIA. Nesse caso, ele é um investimento verde, cuja gestão é focada em um mundo melhor para todas as pessoas. Em inglês, a sigla ESG significa “Environmental, Social and Governance” e, em português, se traduz como “Ambiental, Social e Governança”.

Voltando às características deste fundo ESG, ele faz parte da renda variável, cujo retorno varia conforme o mercado. E, como ele teve início em 30/12/2020, ainda não foi possível completar a rentabilidade acumulada em 12, 24 ou 36 meses, ok?

  • Aplicação mínima (R$): 5.000
  • Cotização de resgate: D+30 (dias corridos)
  • Liquidação de resgate: D+2 (dias úteis)
  • Rentabilidade no último mês (% comparado ao índice de referência Ibovespa): -2,26

o que é cotização de resgate - fundo XP ESG

>>> Conheça a importância dos investimentos ESG para a sociedade como um todo

Enfim, esperamos que o post tenha esclarecido o que é cotização de resgate nos fundos de investimento. E, para continuar apostando no poder de conhecimento, a dica é fazer a trilha Faculdade XP para descobrir quais serão os próximos passos da sua jornada. Vamos começar?

Recibos de ações estrangeiras: vale a pena investir em BDR?

Por acaso, você já pensou em ser acionista de grandes companhias do mundo, como Google e Amazon? Hoje, falaremos sobre uma opção para ter participação societária em empresas estrangeiras, de modo que você decida se vale a pena investir em BDR ou não.

A propósito, essa questão já foi esclarecida por 475,1 mil investidores brasileiros que investem em BDR, segundo a B3. Por isso, preparamos um artigo para abordar as características dos Brazilian Depositary Receipts (BDR), bem como os prós e contras. 

Aliás, os pequenos investidores podem optar por essa estratégia, algo que era restrito aos investidores qualificados. Ou seja, as regras antigas só permitiam essa aplicação por quem tinha acima de R$ 1 milhão de capital aplicado, mas, felizmente, o cenário mudou. 

Sendo assim, continue a leitura para descobrir se realmente vale a pena investir em BDR. Além disso, teremos um bônus no final do post, contendo um recurso essencial para que você possa otimizar a sua estratégia de investimentos, de forma assertiva. Vamos lá? 

Como saber se vale a pena investir em BDR?

Antes de saber se vale a pena investir em BDR, é essencial considerar o conceito de perfis de investidores. E isso tem tudo a ver com a tolerância aos riscos que são típicos do mercado financeiro.

Em geral, os conservadores têm baixa tolerância aos riscos e buscam ativos que trazem segurança. Já os moderados entendem que podem aumentar um pouco a sua exposição aos riscos, em troca da chance maior de lucratividade. 

Por sua vez, os arrojados, também conhecidos como agressivos, têm mais apetite aos riscos. E, quanto maior for o risco de um ativo, maior será o seu potencial de retorno sobre o investimento. 

>>> Saiba mais sobre o gerenciamento de risco no mundo dos investimentos

Com isso em mente, siga conosco para entender o que é BDR e como ele funciona na prática. Em seguida, traremos os pontos positivos e negativos da aplicação, a fim de esclarecer, de uma vez por todas, se vale a pena investir em BDR.

O que é o investimento BDR? 

BDR significa Brazilian Depositary Receipt. Em português, a sigla se traduz como Certificado de Depósito de Valores Mobiliários (CDVM), Basicamente, são recibos de ações estrangeiras, que podem ser negociados na Bolsa de Valores do Brasil, a B3. 

>>> Veja a diferença entre os recibos de ações estrangeiras e as ações estrangeiras em si 

Aqui, estamos falando dos papéis que servem para representar as ações de empresas estrangeiras. Porém, eles são emitidos e negociados no Brasil, o que facilita o acesso dos nossos investidores ao universo dos ativos internacionais.

Para exemplificar, vale conferir uma indicação feita pelos especialistas da XP Investimentos, em janeiro de 2021. Na ocasião, eles listaram dez ações internacionais para negociar via BDRs, o que permite que os brasileiros adquiram a participação societária nas companhias:

  1. FBOK34, do Facebook;
  2. JNJB34, da Johnson & Johnson;
  3. AMZO34, da Amazon;
  4. MSFT34, da Microsoft;
  5. GOGL34, da Alphabet Inc. | Google;
  6. DISB34, da Walt Disney Company;
  7. ATVI34, da Activision Blizzard;
  8. BERK34, da Berkshire Hathaway;
  9. NIKE34, da Nike;
  10. BABA34, da Alibaba. 

Como funciona o BDR? 

Quem compra o BDR tem um certificado ligado às ações da empresa, mas não as ações propriamente ditas. Antes de chegar a esse investidor, uma instituição financeira nacional compra os papéis no exterior (depositária), garantindo que sejam lastreados nos originais.

A seguir, os ativos ficam depositados e bloqueados fora do país, em outra instituição financeira (custodiante). Nesse ponto, trata-se de uma medida de segurança para “guardar” os papéis originalmente adquiridos. 

Depois disso, a depositária faz o registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) do Brasil. E é aí que ela se habilita a emitir os BDRs para que os investidores brasileiros possam comprá-los e, consequentemente, ter um tipo de participação societária no exterior.

Se ainda está em dúvida se vale a pena investir em BDR, dê o play no vídeo abaixo. E, depois, confira os prós e contras que listamos logo adiante.

3 vantagens para confirmar se vale a pena investir em BDR

A seguir, listamos as principais vantagens do investimento em BDR, com destaque para  diversificar a carteira:  

1. Diversificação do portfólio de investimentos

No dito popular, diversificar se relaciona com “não colocar todos os ovos na mesma cesta”. E, no caso do BDR, o portfólio conta tanto com a diversificação setorial (diferentes segmentos econômicos), quanto com a geográfica (EUA, Canadá, França e afins). 

2. Acesso aos ativos internacionais

Com o BDR, pode-se acessar os ativos que estão listados nos famosos índices S&P 500 e Nasdaq 100.  Respectivamente, eles têm 33% e 15% do mercado acionário global, enquanto a B3 dispõe de apenas 0,8% de participação (market share).

3. Ativos de proteção da carteira

A possibilidade de exposição em dólar representa uma das alternativas para proteger a carteira. No começo da pandemia de Covid-19, por exemplo, esse ativo se valorizou de maneira bastante significativa.  

2 desvantagens para descobrir se vale a pena investir em BDR

E, como nem tudo são flores, é fundamental levar em conta os seguintes pontos, antes de comprar um BDR:  

1. Alta volatilidade

Como parte do segmento de renda variável, os BDRs são ativos que têm alta volatilidade. Ou seja, os preços oscilam bastante, sendo que as cotações se movimentam conforme os resultados das empresas emissoras, juntamente com o “humor” do mercado.

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2. Baixa liquidez

A liquidez é a capacidade de tornar disponível aquele dinheiro que estava aplicado. Quanto mais rápido for o resgate dos recursos, sem perda de valor, mais “líquido” é o investimento. Porém, os BDRs têm baixa liquidez na B3, isto é, o resgate do capital pode demorar. 

Extra: próximos passos para aplicar recursos no exterior

Enfim, com todos os prós e contras que abordamos até aqui, fica a questão: para você, vale a pena investir em BDR? Se esse tipo de investimento te interessa, a Faculdade XP School tem a solução para te ajudar a direcionar seus recursos assertivamente.

No curso “Valuation: avaliação de empresas e ações”, você aprenderá a alavancar a gestão das suas ações. Afinal, é importante dominar a avaliação de indicadores para escolher os melhores ativos que vão compor a sua carteira. 

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E então, que tal começar a investir nas maiores empresas do mundo? Vamos juntos nessa jornada!

O que é CDI? Veja como funcionam os investimentos atrelados a ele!

Você já foi impactado por uma propaganda de alguma instituição financeira que falava sobre 100%, 150% ou até 200% do CDI?

Há quem acredite que o CDI é algum tipo de investimento, ou até mesmo o confunda com os queridinhos CDBs. Mas a verdade é que, apesar do CDI não ser um título, ele influencia grande parte dos investimentos disponíveis atualmente. Por isso, continue a leitura para entender o que é CDI e como ele pode impactar seu patrimônio.

O que é CDI?

O CDI é sigla para “Certificado de Depósito Interbancário”, um título emitido por bancos quando são realizadas transações entre duas instituições financeiras. Esse Certificado, criado para garantir estabilidade no setor financeiro, pode ser resumido como uma taxa cobrada quando uma instituição realiza um empréstimo de curto prazo a outra.

“Mas como isso afeta a rotina nos bancos?”

O Banco Central determina que todos os bancos encerrem suas operações diárias com saldo positivo no caixa – o que nem sempre acontece. 

Em dias em que há mais resgates que depósitos, um banco pode pedir um empréstimo de outra instituição bancária para fechar o dia com um saldo positivo. Essa transação, que tem o prazo de vencimento de um dia útil, é um CDI. 

Como sabemos, uma das condições de qualquer empréstimo é a cobrança de juros, inclusive nos CDIs. Todas essas operações são registradas na bolsa de valores, que calcula diariamente a taxa média de juros e a divulga como taxa CDI (ou taxa DI).

Em 2020, por exemplo, a taxa CDI do ano foi de 2,75%. Para chegar a esse valor, foram somados os CDIs mensais, que em 2020 foram:

Mês CDI mensal
Janeiro 0,38%
Fevereiro 0,29%
Março 0,34%
Abril 0,28%
Maio 0,24%
Junho 0,21%
Julho 0,19%
Agosto 0,16%
Setembro 0,16%
Outubro 0,16%
Novembro 0,15%
Dezembro 0,16%
Total acumulado no ano 2,75%

Fonte: Banco Central 

Qual é a diferença entre CDI e Selic?

Se você pensava que o CDI era o único indicador importante para os investidores, atenção! A taxa Selic é outro ponto que também influencia nossos investimentos e deve ser acompanhada. Mas quais são as diferenças entre ambas taxas?

De maneira resumida, podemos afirmar que enquanto a taxa CDI acompanha os juros dos empréstimos entre instituições financeiras, a Selic é a taxa básica de juros da economia, definida a cada 45 dias pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom).

Apesar das taxas diferirem, o CDI costuma seguir a tendência da Selic. Isso porque ambas competem pelo dinheiro dos bancos. Assim como nós escolhemos o investimento que oferece a melhor rentabilidade, as instituições bancárias escolherão colocar seus fundos onde terão o maior retorno.

Se a Selic tiver a taxa mais alta, os bancos alocarão seus fundos no governo. Se o CDI oferecer o melhor retorno financeiro, os bancos focarão seus esforços em emprestar dinheiro para outras instituições financeiras. Mas caso elas sigam competindo, o dinheiro não ficará concentrado em um único tipo de investimento.

Como funciona o investimento no CDI?

“Ok, entendi o que é CDI. Mas qual a relação entre esse Certificado com o meu patrimônio?” 

A primeira coisa que você precisa saber é que a taxa do CDI, ou taxa DI, é usada como base para a rentabilidade de títulos de renda fixa, como:

  • Certificado de Depósito Bancário (CDB): esse título representa empréstimos feitos por pessoas físicas aos bancos.
  • Letras de Crédito Imobiliário (LCI): título emitido por bancos a fim de conquistar capital para financiar construções e outros processos imobiliários. 
  • Letras de Crédito Agrícola (LCA): parecido com a LCI, mas tem como foco o financiamento do setor agrícola.
  • Debêntures: títulos emitidos por empresas e negociados no mercado de capitais. Nessa aplicação, seu dinheiro é usado pela empresa que deseja fazer grandes investimentos, como expandir as operações.

Ou seja, esses investimentos oferecem uma remuneração atrelada a esse indicador ou o utilizam como meta de desempenho. 

Isso significa que quando uma aplicação oferece 100% do CDI, ela está prometendo um retorno equivalente à taxa média desses empréstimos. Se você alocou parte do seu patrimônio em um título que rendia 100% do CDI em 2020, quer dizer que ao longo do ano, em 2020 esse rendimento cresceu 2,75%. 

Mas também é possível encontrar títulos que ofereçam 90% ou 80% do CDI. Atenção para eles, pois isso significa que o seu rendimento será de apenas parte da taxa CDI. Ou seja, esse investimento reduz seu poder de compra.

Além de entender como funciona a porcentagem do CDI, também é relevante compreender que investimentos, como o CDB, são divididos entre:

  • Préfixados: taxa de rendimento é definida no momento da aplicação;
  • Pós-fixados: rendimento é determinado no vencimento do título por um índice de referência. Quando o rendimento do título é “XX% do CDI”, isso significa que ele é pós-fixado;
  • Híbrido: une ambas categorias, ou seja, oferece rendimentos anuais como “XX% do CDI + 0,8%”.

Isso o ajudará a entender qual é a melhor opção de aporte para os seus objetivos de acordo com o seu perfil do investidor. O vídeo abaixo também traz algumas dicas sobre renda fixa que podem ajudá-lo: Dê um play para conferir! 

Como calcular a rentabilidade da taxa do CDI?

Como você pôde perceber, o CDI pode influenciar nosso patrimônio e nos ajudar a conquistar nossos objetivos. Entretanto, ao olhar para nossos investimentos, queremos nos certificar que o retorno obtido valeu o tempo em que o patrimônio ficou aportado. 

Para isso, calculamos a sua rentabilidade. No caso do investimento pós-fixado, a conta será:

valor investido x taxa do CDI como decimal =  rentabilidade 

Ou seja, para calcularmos o rendimento de um CDB de R$ 1.000 com 100% do CDI no ano de 2020, primeiro precisamos encontrar o valor decimal do CDI. Para isso, dividimos 2,75% por 100, que é 0,0275. Em seguida o multiplicamos e chegamos ao valor de R$ 27,50.

Mas atenção: esse cálculo é ineficaz para CDIs futuros, pois ele usará como base o CDI do dia, que pode subir ou descer a qualquer momento. Entretanto, se optar por um investimento híbrido, é possível saber, pelo menos, parte do valor.

Um CDB de R$ 1.000 com 100% do CDI + 4% com vencimento para o próximo ano renderá, pelo menos, R$ 40. Isso porque:

valor investido (1.000) x taxa pré-fixada como decimal (0,04) = rendimento (R$ 40)

Já o valor que será ganho pelo CDI será definido na data de vencimento do aporte.

Agora você sabe tudo sobre o que é CDI!

Esperamos que com esse artigo você tenha sanado todas as suas dúvidas sobre como funcionam os investimentos no CDI e qual o impacto que esse indicador pode ter no seu patrimônio.

Se você quer aprender ainda mais sobre finanças pessoais e indicadores como o CDI, nós temos o curso ideal para lhe ajudar nesse processo: Renda Fixa: ganhos com Baixo Risco. Comece a planejar o seu futuro hoje, com a Faculdade XP!

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