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GoLang: tudo o que você precisa saber sobre essa linguagem

Quem já atua no mercado de tecnologia, em especial o de programação e desenvolvimento, sabe que existe uma boa oferta de linguagens de programação disponível. Ainda assim, há quem acredite que é possível melhorar. Pelo menos foi a essa conclusão que uma equipe do Google chegou em 2007 ao criar o GoLang.

Embora só tenha sido lançada em código aberto em 2009, essa linguagem tem se popularizado ano após ano. E é a sua simplicidade que atrai os profissionais. Se você tem curiosidade sobre ela ou nunca ouviu falar, no artigo abaixo nós reunimos informações sobre sua utilização e vantagens. Confira!

O que é GoLang?

Também conhecida como Go, o GoLang é uma linguagem de programação de código aberto.

Ela se destaca entre as demais por sua simplicidade — que gera maior produtividade para os projetos. Uma de suas principais características é o fato de ser uma linguagem compilada, ou seja, cujo código-fonte é executado diretamente pelo sistema operacional ou processador.

Como essa linguagem foi criada?

Como dissemos no início desse texto, a linguagem de programação GoLang foi criada pelo Google, mais especificamente pelos cientistas Robert Griesemer e Ken Thompson e pelo engenheiro Rob Pike.

O projeto nasceu em 2007 a partir de necessidades não atendidas por outras linguagens. Para os profissionais, o que havia disponível no mercado era complexo e demorado. O objetivo então era não só atender a essas necessidades, como também viabilizar uma linguagem fácil e rápida.

Com o projeto, o que era feito em um dia inteiro por outras linguagens passou a ser executado rapidamente pelo GoLang. O resultado foi um time mais ágil e produtivo, o que chamou a atenção de desenvolvedores de outras empresas.

Em 2009, o GoLang foi lançada em código aberto. Hoje, diversas empresas ao redor do mundo a incorporaram em seus projetos.

Para que serve o GoLang?

Assim como qualquer outra linguagem, o GoLang é usado nos processos de programação e desenvolvimento. Portanto, quem usa GoLang são profissionais desse universo de tecnologia. Ele é baseado nas linguagens clássicas e tem muita semelhança com a linguagem C. Mas o que o diferencia das demais?

Como já dito, ele tem um desempenho melhor que suas concorrentes. Isso sem falar que consegue atender às limitações que as outras possuem e que, muitas vezes, se tornam impeditivos na celeridade dos projetos.

Entre as soluções atendidas pela linguagem e que respondem à pergunta “para que serve o GoLang” estão:

  • Desenvolvimento nativo na nuvem: o que facilita a construção de aplicativos;
  • Distribuição de serviços em rede: uma série de projetos desenvolvidos nessa linguagem são voltados para rede e serviços em nuvem. É o caso das API’s e dos servidores web;
  • Ajustes na estrutura: outra serventia dessa linguagem é a de gerar bases de códigos mais limpas.

Principais IDEs de GoLang

Antes de mais nada, você deve saber que IDE é a sigla de Ambiente de Desenvolvimento Integrado. Ela representa os softwares que são usados no desenvolvimento de outras aplicações. A vantagem para os profissionais é que os IDEs geram velocidade aos projetos, já que dispensam a necessidade de ajustes e integrações manuais.

Os IDEs variam conforme a linguagem usada em cada projeto. Falando especificamente do GoLang, os mais indicados para gerar agilidade no processo de criação são:

  • Atom (com Go-Plus);
  • Eclipe (com GoClipse);
  • GoLand;
  • GoSublime;
  • Komodo;
  • Largo;
  • LiteIDE;
  • Vim-go;
  • Visual Studio Code;
  • VSCode;
  • Zeus.

Por que aprender GoLang?

Embora existam diversas opções de linguagem de programação e, normalmente, os profissionais se dediquem a uma ou outra, vale adicionar o GoLang na lista de estudos.

A primeira razão é o fato dessa ser uma linguagem em crescimento. Prova disso é que empresas como Netflix e Adobe já a incorporaram em seus projetos.

Já do ponto de vista histórico, algumas das linguagens conhecidas têm dificuldade de escalar, pois foram desenvolvidas em uma época em que a estrutura das máquinas diferia (núcleo único). Por ter sido desenvolvido mais recentemente, o GoLang, por sua vez, desconhece essas limitações.

Outra razão para aprender GoLang é o fato de ser uma linguagem fácil, principalmente para quem já tem familiaridade com outras. Neste caso, vale unir o útil ao agradável e ampliar o currículo.

Quais são as vantagens de usar GoLang?

Considerando que o GoLang foi construído a partir de necessidades de profissionais do mercado, e ponderando resolver problemas de linguagens já existentes, sua história, por si só, já é uma grande vantagem.

A consequência é que ela não só atende a essas necessidades, como também é extremamente funcional. Prova disso é que o mercado a define como fácil e simples. E se você está pensando em fazer download do Golang, veja algumas outras vantagens.

  • Concorrência: do ponto de vista de execução de tarefas, essa linguagem permite que centenas delas sejam executadas simultaneamente. E mais: que sejam sincronizadas entre si;
  • Garbage collection: no GoLang, esse processo é nativo, eliminando a necessidade dos próprios profissionais gerenciarem suas memórias;
  • Facilidade de manutenção: por se tratar de uma linguagem simples, ela facilita manutenções e modificações nos códigos;
  • Velocidade: por ser uma linguagem compilada, ou seja, convertida diretamente na máquina e em formatos compreendidos pelos processadores, ela se torna mais rápida que outras opções do mercado;
  • Linguagem de segurança: por se tratar de uma linguagem do tipo estático, as chances de erros são menores.

E as desvantagens?

Assim como em qualquer linguagem, embora existam diversas vantagens no uso do GoLang, também existem desvantagens. Veja as principais delas:

  • Ausência de máquina virtual: essa característica faz com que sejam consumidos mais recursos computacionais;
  • Imprevisibilidade para escalar: é fato que o GoLang tem sido aderido por muitas empresas e profissionais. Por outro lado, ele ainda não se tornou indispensável como outras linguagens. Neste contexto, fazer com que ele seja escalado rapidamente e conquiste um amplo ecossistema se torna mais difícil;
  • Sem suporte a Generics: o que se torna um problema entre profissionais que no passado usaram linguagens como C e Java;
  • Biblioteca de terceiros: entre as principais queixas dessa linguagem está o fato de que há pouco suporte para a biblioteca de terceiros;
  • Número de pacotes: embora haja muitas features na biblioteca padrão do GoLang, ainda há certo desconforto dos profissionais pelo número reduzido de pacotes oferecidos.

Cases: empresas que utilizam GoLang

Se você chegou até aqui e ficou curioso com essa linguagem e suas possibilidades, talvez esteja se perguntando: “onde se utiliza GoLang?”. Para responder, reunimos 4 exemplos de empresas internacionalmente reconhecidas e que já incorporaram a linguagem em seus projetos.

Adobe

Com o uso dessa linguagem, a Adobe faz o processamento de seus dados em tempo real.

Dinamize

Famosa por suas soluções digitais, a Dinamize usou o GoLang no desenvolvimento de recursos de automação de marketing para seus clientes.

Netflix

Uma das empresas de streaming mais conhecidas do mundo usa o GoLang para processar e otimizar o carregamento de seus dados.

Uber

No universo dos transportes, a linguagem GoLang é usada na execução de funções de georreferência.

Mercado de trabalho: como se tornar um desenvolvedor(a) GoLang?

Se você ficou curioso e/ou interessado em aprender GoLang, saiba que é possível conhecer mais sobre essa linguagem e seus recursos de maneira online. No site golang.dev, por exemplo, há como instalar o GoLang, além de testar suas funções.

Você também pode aprender a programar com essa linguagem em plataformas como o Youtube, que disponibiliza vídeos com tutoriais de até 7 horas. Isso sem falar em sites conhecidos, como Udemy e Alura.

Com o aprendizado obtido, você pode dar os primeiros passos na programação com essa linguagem e enriquecer o seu currículo. Como pôde ver, existem boas possibilidades para essa linguagem no mercado.

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Processamento de linguagem natural: o que é e para que serve

O Processamento de Linguagem Natural (PLN) é uma tecnologia que faz com que os computadores consigam entender e interpretar o que nós, humanos, falamos ou escrevemos.

Às vezes estamos impossibilitados de digitar e acionamos mecanismos de reconhecimento de voz para que a assistente virtual faça a pesquisa por nós. Por exemplo: “Siri, que horas são?” ou “Alexa, quais as notícias importantes do dia?”. Isso é possível por conta da PLN.

Apesar do idioma nativo dos computadores não ser as palavras e sim os numerais, especialmente 0 ou 1, também conhecido como código binário, existem técnicas de processamento de linguagem natural que fazem com que os computadores sejam capazes de compreender a linguagem humana.     

Neste artigo vamos falar sobre o processamento de linguagem natural e suas técnicas, como funciona e para que serve. Além disso, traremos exemplos do processamento de linguagem natural na prática. 

Continue a leitura deste artigo e tire todas as dúvidas sobre o tema!    

O que é processamento de linguagem natural?

Natural Language Processing (NLP), traduzido para o português como Processamento de Linguagem Natural, é um componente da Inteligência Artificial que tem como objetivo criar tecnologias capazes de fazer com que as máquinas (computadores, tablets, smartphones) entendam a linguagem humana

Evolução do processamento de linguagem natural

Apesar do PLN parecer uma novidade proporcionada pelos avanços tecnológicos na área de Machine Learning, o processamento de linguagem natural é um conceito que vem sendo desenvolvido e aplicado desde 1940

A princípio, a PLN era utilizada para interpretar a comunicação dos inimigos na 2ª Guerra Mundial. Desenvolvida pelos cientistas Booth e Weaver, essa foi a primeira máquina de tradução do mundo. 

Daí em diante, o PLN começou a ser aprimorado, a reconhecer a linguagem humana com maior precisão e a ser cada vez mais utilizada em diversas situações.  

Objetivos do processamento de linguagem natural

O principal objetivo do processamento de linguagem natural é fazer com que máquinas sejam capazes de identificar e interpretar a linguagem humana. Dessa forma, é possível extrair insights de dados não estruturados que ajudam a melhorar a comunicação entre homem e máquina.

Como funciona o processamento de linguagem natural? 

Assim como o processamento de dados, o processamento de linguagem natural também possui 5 etapas. Primeiramente, temos a análise simples da palavra, que evolui até a etapa final de interpretação do que está sendo dito. 

Abaixo, falamos quais são e como é o funcionamento das 5 fases:

1. Análise lexical e morfológica

Considerada a primeira fase da PLN, a análise lexical e morfológica tem o papel de analisar as palavras e separá-las de acordo com a sua estrutura

Primeiramente, é feita toda uma análise da estrutura da palavra, dividindo-a em morfemas, que são as menores unidades com significado de uma palavra e nem sempre representam uma palavra de fato. Por exemplo, na palavra comer o “com” é o morfema da palavra. 

Logo em seguida, com a divisão feita, a PLN faz a análise lexical da palavra. Em suma, esse processo consiste em interpretar o significado de cada palavra dita pelo humano no momento de interação com a máquina. 

2. Análise sintática

A sintaxe é o campo de estudo da língua que analisa a disposição das palavras numa frase e busca o sentido entre elas. Logo, a análise sintática na PLN busca encontrar o significado em cada frase dita ou escrita, além de garantir que a frase esteja gramaticalmente correta por meio das suas análises. 

3. Análise semântica

Complementando a sintática, a análise semântica busca encontrar o significado da frase. Para isso, ela se concentra no significado literal das palavras e no mapeamento das estruturas de modo a encontrar o sentido. 

Por exemplo, a frase “o gato roeu a roupa do rei de Roma”. Sintaticamente ela está correta, já que não há erros na disposição das palavras. Entretanto, semanticamente ela está errada porque gatos não são roedores. 

4. Integração discursiva

Em contrapartida das análises anteriores, que buscam encontrar significados nas frases separadamente, a integração discursiva tem um sentido mais amplo. Nela, o objetivo é fazer uma análise completa do que foi falado ou escrito, buscando interpretar o texto de acordo com o contexto

5. Análise pragmática

Por fim, na última fase do processamento de linguagem natural é onde acontece a interpretação do texto e a identificação do objetivo pretendido com a mensagem. Além disso, na análise pragmática também acontece a extração de informações importantes que podem ser úteis em outros momentos. 

Como funciona o processamento de linguagem natural?

Para conseguir interpretar a linguagem natural, o computador tem duas técnicas de processamento que convertem a linguagem natural em código. Dessa forma, o computador consegue entender o que está sendo dito. 

Saiba mais sobre as duas técnicas e como elas funcionam: 

1. Pré-processamento de dados

Em resumo, de maneira bem simples, o pré-processamento de dados consiste em fazer uma limpeza dos dados, destacar alguns pontos importantes e prepará-los para serem analisados

Para isso dar certo, existem algumas técnicas de pré-processamento de dados:

  • Tokenização: quando o texto é dividido em pequenas unidades de palavras; 
  • Remoção de palavras: quando palavras são removidas do texto para que permaneçam apenas as palavras mais relevantes e que trazem mais informações;
  • Lematização e stemming: quando as palavras são reduzidas a sua forma raiz, mais natural, para serem processadas;
  • Marcação parcial do discurso: quando palavras são grafadas no texto de acordo com a sua classificação: adjetivos, substantivo, verbo, etc.

2. Desenvolvimento de algoritmos

Logo em seguida, com os dados já processados e categorizados, um algoritmo é desenvolvido para que eles possam ser enfim processados. 

Apesar de existirem diversos algoritmos de Machine Learning que podem ser utilizados para fazer o processamento de linguagem natural, os dois mais comuns são:

  • Sistema baseado em regras: essa abordagem utiliza regras linguísticas projetadas;
  • Sistema baseado em aprendizado de máquina: essa abordagem combina diversas ferramentas, como métodos estatísticos, aprendizado de máquina e redes neurais artificiais, para aprimorar o aprendizado e a interpretação da linguagem. 

Exemplos de aplicações do processamento de linguagem natural

Agora que você já sabe como o PLN funciona, veja alguns exemplos de como ela está presente no nosso dia a dia: 

Chamadas telefônicas digitais

Utilizado para simular a voz humana e automatizar processos em ligações telefônicas. Por exemplo, os bancos usam muito isso para responder dúvidas frequentes dos clientes e não encaminhá-los para um atendente de telemarketing.      

Filtros de e-mail

Uma das aplicações mais básicas e antigas do PLN, o filtro de e-mail identifica a qual categoria os e-mails pertencem dependendo do conteúdo deles. As categorias são: principal, social ou promoções. 

Resultados de busca

O PLN procura trazer resultados interessantes de acordo com as interações do usuário e a análise do seu comportamento nas redes. Por conta disso é que o Google muitas vezes consegue prever o que você está procurando logo quando você começa a digitar.  

Qual a importância do processamento de linguagem natural?

O processamento de linguagem natural é importante porque ele é uma solução de aprimoramento na relação entre pessoas e máquinas, fazendo com que ela seja cada vez mais rápida e intuitiva.

Dessa forma, é possível ter diversos benefícios, tais como:

  • Aproximar a relação entre clientes e empresas;
  • Fornecer insights para equipes;
  • Melhorar a comunicação. 

Não à toa o mercado de PLN foi avaliado em US$ 20,80 bilhões em 2021. Além disso, existe uma previsão de crescimento de US$ 25,42 bilhões em 2022 para US$ 161,81 bilhões até 2029 na área de processamento de linguagem natural.    

Quais os desafios do processamento de linguagem natural?

Apesar do aperfeiçoamento constante, o PLN ainda encontra algumas dificuldades para se tornar uma ferramenta ainda mais completa e precisa. 

Alguns dos desafios mais comuns são a dificuldade em acompanhar a evolução do idioma e a incapacidade de identificar o tom de voz usado pelo usuário no momento de interação com a máquina. 

Considerações finais

Agora que você já sabe o básico sobre o processamento de linguagem natural, provavelmente você deve estar pensando em duas coisas: em primeiro lugar em como já é algo tão naturalizado nas nossas vidas e em segundo lugar o que você pode fazer para facilitar ainda mais a sua rotina com o uso do PLN.

O processamento de linguagem natural é um recurso que veio para ficar com grande tendência de crescimento e busca por profissionais qualificados no assunto nos próximos anos. 

Por isso, se você quer aprofundar o seu conhecimento em PLN, conheça o MBA em Machine Learning da Faculdade XP. Com ele, você aprende as melhores técnicas para solucionar problemas através do aprendizado de máquina.

OKR, o que é e como mensurar?

Planejamento e execução de estratégias devem fazer parte do dia a dia das empresas. Se você trabalha em uma, provavelmente já se perguntou “OKR, o que é?”. 

E é muito importante que esses questionamentos surjam e sejam sanados, já que uma estratégia consolidada é essencial para que qualquer negócio funcione. 

Inclusive, você sabia que, segundo o Sebrae, a falta de um bom gerenciamento de estratégias é um dos principais motivos de falência de Pequenas e Médias Empresas (PMEs)? Pois é! 

Parece óbvio para alguns, mas muitas metodologias tradicionais já não funcionam mais. 

Hoje, as metodologias de gestão de pessoas e estratégias demandam muito mais: comunicação efetiva, times conectados e funcionários altamente alinhados com a estratégia da empresa e, principalmente, sua cultura. 

Você deve estar se perguntando como fazer isso, e a resposta é de apenas uma palavra que, coincidentemente, está na ponta das nossas línguas: OKR

Vamos conhecê-la? 

OKR, o que é?

Derivada da expressão inglesa “Objectives and Key Results”, que significa objetivos e resultados chave, OKR é, em suma, uma forma de estruturar ações de maneira que os objetivos da empresa sejam alcançados de maneira eficiente e ágil. 

A OKR se traduz em metas para todos os funcionários, sejam eles executivos, gestores, equipes e indivíduos. Ademais, a metodologia é um sucesso em grandes empresas como o Google, sendo uma das empresas precursoras dos OKRs no Vale do Silício.

O que atrai os OKRs para grandes empresas são os resultados que elas trazem para aquelas que os aplicam, além da facilidade na abordagem que, por sua vez, é focada na eficiência do funcionário. 

Como assim? Você nos pergunta. 

Simples: os OKRs são responsáveis por atribuírem prazos curtos para cada um dos objetivos e resultados chave, além de limitar os objetivos de forma sucinta, tendo em vista cada período de tempo e valor a ser alcançado.

Além disso, a abordagem dos OKRs visa todo o processo, ou seja, desde a definição dos objetivos e das metas até como, onde e quando os resultados serão mensurados e acompanhados são considerados. 

Como surgiu a metodologia OKR?

Andrew Grove, presidente da Intel, escreveu um livro na década de 1970 chamado de “Administração de Alta Performance”

Neste livro, Grove cita, de maneira superficial, os Objetivos e Resultados Chave que, na época, eram uma metodologia aplicada na gestão de metas e de colaboradores da Intel.

A Intel precisava aprender a se adaptar rapidamente, já que os avanços tecnológicos da época estavam transformando, definitivamente, o mercado. Assim, os OKRs tomaram o mundo.

Como funciona e para que serve a OKR?

Se pudéssemos resumir OKRs em uma frase, seria a definição de objetivos

Entenda mais como essa metodologia é dividida e funciona: 

Objetivos

Em suma, os objetivos são afirmações que descrevem, por sua vez, o que é esperado como resultado maior. Além disso, é importante que seja uma frase direta e curta, mas que ao mesmo tempo inspire a equipe. 

É importante ressaltar que esses objetivos precisam ter prazos, e que quanto menor é o tempo, melhor terá de ser a estratégia.

Resultados-chave 

São os desdobramentos dos objetivos, traduzidos em metas desafiadoras e mensuráveis. Segue exemplo: 

  • Objetivo: ser a melhor empresa para trabalhar no Brasil; 
  • Resultado-chave 1: e-NPS médio mínimo de 9;
  • Resultado-chave 2: implementar Vale Alimentação e Refeição;
  • Resultado-chave 3: implementar Plano de Saúde de qualidade para os funcionários;
  • Resultado-chave 4: aumentar em 60% o número de colaboradores que receberão uma promoção.

Qual a diferença de OKR e KPI?

As duas siglas têm a mesma quantidade de letras e um “K” no meio. Isso, muitas vezes, faz com que muitas pessoas as confundam. Mas não se enganem: elas são diferentes. 

O foco aqui é um: chave. Em ambas as siglas temos essa palavra, mas enquanto no OKR nos referimos a resultados-chave, no KPI nos referimos a indicadores-chaves. 

Em suma: os OKRs são definidos anteriormente e buscam ser o norte para equipes e funcionários, além de ficarem nas metas que precisam ser alcançadas. 

Os KPIs, por sua vez, medem a performance dos indicadores e não, esses indicadores não são a mesma coisa que os OKRs. 

É possível alinhar o OKR e KPI?

Sem dúvidas! 

Das seguintes formas:

  • KPIs atuando como forma de mensurar o que deve ser melhorado numa estratégia baseada em OKRs;
  • OKRs sendo usadas como metas de melhorias nos KPIs.

KPI + OKR = eficiência e eficácia!

O que difere a OKR de outras metodologias?

Em suma, ela não é inflexível e cheia de regras como as metodologias tradicionais. Mas existem algumas principais diferenças entre as metodologias tradicionais e OKR. 

O OKR tem, diferentemente das metodologias tradicionais: 

  • Metas definidas em tempo mais curto; 
  • Erros corrigidos mais rapidamente graças ao curto período de tempo;
  • É de fácil entendimento;
  • É transparente;
  • Os resultados-chave são reportados semanalmente;
  • Reforça a cultura data-driven.

Quais os benefícios da OKR para as empresas?

Existem diversos e, quando olhamos para empresas bem sucedidas como Intel e Google, as precursoras dos OKRs, entendemos que a metodologia dá certo mesmo! 

Conheça alguns benefícios da implementação da metodologia OKR nas empresas:

1. Agilidade

O foco do OKR é ser ágil. Portanto, os ciclos de metas são curtos, assim as empresas conseguem reagir e se adaptar às mudanças. 

Normalmente, o ciclo utilizado é o de três meses, ou seja, trimestralmente. 

2. Clareza e Inspiração da equipe

A metodologia OKR é focada em resultados com um modelo transparente. 

Assim, os profissionais mais dedicados e comprometidos são facilmente vistos pelas lideranças da empresa já que o OKR evidencia a qualidade das equipes e colaboradores. 

Essa relação entre clareza e inspiração é forte, visto que, com base na performance (analisada graças a transparência da metodologia) é possível criar ações de reconhecimento para funcionários, inspirando-os a fazer sempre mais e melhor.

3. Facilidade de entendimento

A abordagem é muito fácil e inclusive os próprios OKRs são fáceis de serem compreendidos.

Como implementar a metodologia OKR na sua empresa?

Siga os seguintes cuidados: 

  • Seja específico e claro na definição das metas: principalmente para as pessoas que serão responsáveis por executar as tarefas;
  • Traga a sua equipe na hora de definir os objetivos: isso aproximará todos, trazendo mais envolvimento e desafios;
  • Pense em metas de curto prazo: quanto menor o seu time, menor deve ser os prazos;
  • Acompanhe sempre: isso mesmo, a todo momento!

Como mensurar os resultados OKR na empresa?

Como acabamos de citar acima: o acompanhamento dos OKRs deve ser feito a todo momento. Eles são motivadores organizacionais e ajudam a inspirar os colaboradores a entender que o trabalho deles está trazendo impacto, ao verem os resultados.

Siga as seguintes dicas para mensurar os seus resultados: 

  • Utilize dados: eles os ajudarão na melhoria dos processos e os dados ajudam na criação de feedbacks e insights que serão relevantes para a empresa;
  • Incentive a sua equipe a coletar os dados: eles precisam entender que essa coleta, correta e constante é essencial para um acompanhamento e mensuração ideal e eficiente dos OKRs”

Erros comuns ao utilizar a metodologia OKR

Hoje, nós montamos uma lista de 4 erros que vários gestores cometem quando o assunto é aplicação e utilização da metodologia OKR. São eles:

  • Muitas OKRs: OKR é o que é mais importante para você no trimestre, não no ano inteiro. A sua equipe precisa lembrar de todas elas! 
  • OKRs como lista de tarefas: é o que falamos acima, além da sua equipe precisar lembrar de tudo, você não está entregando tarefas com OKRs;
  • Isolamento: você precisa discutir as suas OKRs. Converse com outras pessoas e equipes, ok?
  • Falta de acompanhamento: sem ele de maneira regular, você não vai alcançar as OKRs que você mesmo indicou.

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Feedback 360: o que é e como aplicar com seus colaboradores?

Manter a proximidade com cada colaborador da sua equipe vai fazer a diferença nos resultados da empresa. E quando falamos de separar esse tempo de qualidade e acompanhamento, o feedback 360 é um importante fator para isso.

Imagina que seu time está cometendo muitos erros e eles mesmos não sabem o que pode estar acontecendo ou mesmo como contornar isso? 

Com esse tipo de contato e troca, você consegue mensurar esses erros e melhorar a qualidade do profissional como um todo, além de estimular o desenvolvimento de cada colaborador e fazer com que ele queira criar uma carreira ali dentro. 

Visto isso, neste artigo você vai ver os principais detalhes sobre feedback 360, seus benefícios, e como fazê-lo. Continue a leitura e descubra! 😀

O que é feedback?

Antes, o que significa o conceito de feedback? A palavra é de origem inglesa, que tem como tradução a palavra “retorno”. Logo, significa uma troca, uma conversa e retorno sobre um trabalho. 

No entanto, há quem possa confundir que essa troca possa ser de qualquer tipo. Vale ressaltar que não é uma palestra, mas sim uma reunião construtiva que foca em uma única pessoa para analisar ou dar opinião sobre algo que ela está fazendo ou já fez

Hoje em dia é uma prática bem comum no mercado corporativo, principalmente nas empresas que prezam pela inovação, como é o caso das startups

Um ponto importante é que investir no feedback também contribui para a construção da gestão de carreira do funcionário, o que se torna uma atrativo para a retenção desses talentos. 🤝

O que é feedback 360?

Pessoa sem saber qual sua reação
O feedback 360 pode ajudar líderes e colaboradores a encontrarem o melhor caminho para otimizar os resultados.

Esse modelo em específico é caracterizado por um formato de avaliação de desempenho que considera a opinião de todos dentro de uma empresa sobre aquele funcionário.

Ou seja, desde os chefes de mais alto nível até os colegas de equipe. Todos avaliam e dão um retorno sobre o trabalho de determinada pessoa. Assim como a própria pessoa tem uma opinião sobre si mesma e a equipe.

Assim, esse processo tem o objetivo de melhorar não só o trabalho deste funcionário, como o desempenho de todo o setor ou empresa. Nessa avaliação são trabalhados os pontos relacionados a:

  • Capacitação profissional;
  • Atitudes;
  • Colaboração;
  • Comportamento;
  • Habilidades técnicas;
  • Pontos fortes;
  • E outros pontos que precisam ser melhorados.

Como fazer feedback 360?

Um dos pontos mais importantes em como dar feedback 360 é considerar a proximidade do avaliador com o avaliado, pois em avaliações desse tipo a proximidade é fundamental para que o resultado tenha impactos reais na equipe.

Desse modo, seu processo normalmente é dividido em três etapas:

📌 Autoavaliação: onde o próprio colaborador deve realizar uma autoavaliação, destacando seus pontos fortes, fracos e suas principais competências durante um período. Além de identificar o que fez de bom para encontrar soluções aos erros;

📌 Avaliação do gestor: o gestor avalia todas as competências do colaborador, ressaltando acontecimentos e habilidades específicas;

📌 Avaliação dos pares: outros colaboradores, da mesma equipe do avaliado, classificam e analisam o colega de trabalho, também ressaltando pontos bons e ruins, quando houverem.

Nesta execução, algumas vezes a empresa realiza de forma anônima para que ninguém seja exposto. Daí é criado um relatório com todas as considerações e pode ser feita até uma nota média sobre a avaliação.

No entanto, fazer de forma não anônima é interessante também, quando há a proximidade entre as pessoas, principalmente se são equipes menores. 

👉 Depois de todas as avaliações, é realizada uma reunião do líder com seu liderado, onde o gestor age como uma espécie de coach, sendo ele o responsável por entregar as informações do feedback, usando os dados de forma estratégica para o crescimento do funcionário e da empresa.

Por que fazer?

Como os resultados da avaliação são de três fontes distintas, os profissionais podem ser vistos de diferentes ângulos, aprofundando assim o entendimento de seus pontos fortes e fracos e contribuindo mais para o desenvolvimento. 

Investir nesse processo é vital para a empresa, pois promove o planejamento e a gestão da equipe.

Qual a importância do feedback 360 em uma empresa?

Complementando o tópico anterior, o feedback 360 é um tipo de retorno que identifica qualidade e falhas de um colaborador, considerando a opinião de todos os profissionais que têm contato com ele no dia a dia de trabalho, tornando este um ponto fundamental para o desenvolvimento desse colaborador e de toda a empresa.

👉 Fazer esse trabalho facilita o planejamento e o gerenciamento das equipes, e torna os trabalhadores muito mais engajados com o negócio. Logo, em linhas mais gerais esse processo:

  • Melhora a percepção de justiça entre os profissionais;
  • Contribui para a construção de um plano de carreira para os funcionários;
  • Direciona a necessidade para treinamentos;
  • Reforça a cultura organizacional do negócio;
  • Reforça a credibilidade da empresa perante seus colaboradores e o mercado de trabalho;
  • Motiva as equipes;
  • Valoriza a gestão;
  • Melhora o aproveitamento do capital humano;
  • Auxilia no processo de atração e retenção de talentos.

Avaliação 360 vs Feedback 360

Apesar de serem semelhantes e complementares, cada uma tem suas características. A avaliação 360 é um tipo de formulário, usado para dar notas e avaliar o comportamento, as competências, os valores ou os resultados de um colaborador. 💡

Já o feedback 360 é um processo qualitativo, em que o foco é o discurso, isto é, a importância real está na classificação do comportamento e no jeito que o líder repassar isso ao colaborador. 

No entanto, ambas são estratégicas e buscam o melhor do funcionário e de toda a equipe. 

Afinal, como aplicar o feedback 360?

Agora que você sabe a parte conceitual e as características, é o momento de colocar em prática. 

Existem diversas formas e maneiras de perguntar a mesma coisa. E, na hora de criar um questionário avaliativo, com base nos princípios do feedback 360 graus, é importante considerar que cada funcionário tem suas características. 😉

Por isso, deve-se atentar para não ter uma pergunta mal formulada, ou opinativa demais, que pode gerar desentendimentos desnecessários. 

👉 Confira 5 dicas para realizar um bom feedback 360:

Pense nas perguntas

Conforme dito, pense e planeje muito bem as perguntas, por exemplo: Como são suas atitudes no dia a dia? Como tem sido seu desempenho e autonomia? Tem muita ética? Age profissionalmente? Aprende com os erros? 

Tem bom relacionamento com os colegas? Incentiva as ideias dos outros? E muitas outras.

Envolva a equipe

Quando aplicados de forma saudável conseguem modificar toda a cultura interna de uma empresa. Por isso, é fundamental que as lideranças saibam desenvolver bem essa estratégia, utilizando-a como uma ferramenta para potencializar resultados.  

Explique a importância do processo

De nada adianta aplicar esse método se as pessoas não entenderem a importância. Por isso, antes de fazer com seu time, explique o que ele é, quais as características, os benefícios e como será realizada cada etapa até o resultado final.

Seja direto e racional

Agir com essas características transmite confiabilidade, empatia e funcionalidade para que se tenha resultados positivos.

Lembre-se que todos precisam estar empenhados em receber as críticas, aprender com elas e então construir soluções.

Conclusão

O feedback 360 é um método inovador e que traz grandes benefícios tanto aos profissionais quanto às equipes e à empresa. 🎯

Investir nesse processo em certos períodos da sua gestão, pode proporcionar que os resultados sejam alcançados com melhor qualidade e que retenha os melhores talentos ao setor. 

Algumas dicas, como as citadas, auxiliam na sua execução. Agora só depende de você para funcionar. 

👉 Aproveite e veja como a XP educação pode ajudar sua gestão, temos uma infinidade de cursos e especializações que podem ser o que você busca. Saiba mais.

Redes neurais artificiais: o que você precisa saber sobre esse sistema

Você acredita que existem sistemas computacionais capazes de funcionar como os neurônios do cérebro humano e resolver problemas da mesma forma que nós humanos resolvemos? Se você acha que isso é algo muito distante da nossa realidade, algo “muito Black Mirror”, te informamos que esses sistemas já existem e se chamam redes neurais artificiais (RNA).     

Em resumo, as redes neurais são inspiradas na estrutura neural do cérebro humano e são programadas para reconhecer padrões complexos do comportamento humano. 

Se você ficou curioso para entender como as redes neurais artificiais funcionam e como elas podem transformar o seu dia a dia, continue a leitura deste artigo. 

O que são as redes neurais artificiais?

Basicamente, as redes neurais artificiais são sistemas computacionais interconectados por nós que trabalham o processamento dos dados da mesma maneira do cérebro humano. Elas são um dos métodos de Inteligência Artificial, a ciência da computação que desenvolve sistemas capazes de agir igual aos humanos. 

Como surgiram as redes neurais artificiais?

Desenvolvida por Warren McCulloch e Walter Pitts, a primeira rede neural artificial foi registrada em 1943 após a publicação do artigo “A logical calculus of the ideas immanent in nervous activity”. Em suma, o artigo mostra o primeiro modelo de redes neurais utilizando circuitos elétricos, que depois foi aprimorado por outros pesquisadores.  

Como funcionam as redes neurais artificiais?

Inspirada no cérebro humano, a rede neural artificial é feita de neurônios artificiais. Para cada rede neural existem camadas conectadas através de nós fomando uma rede. 

As camadas são os programas e algoritmos de softwares, enquanto os nós, por sua vez, são módulos de softwares. Dessa forma, todos trabalham juntos para desenvolver soluções e resolver problemas para nós, humanos. 

Uma rede neural simples tem, no mínimo, três camadas:

  • Camada de entrada: por onde as informações chegam, são processadas e analisadas antes de serem encaminhadas para a próxima camada; 
  • Camada oculta: pode existir mais de uma camada na rede neural. Essa camada é a responsável por analisar o resultado da camada anterior e enviar para a próxima camada;  
  • Camada de saída: é a camada que processa todos os dados e apresenta o resultado que foi analisado pelas outras camadas. 
Camadas de uma rede neural artificial | Fonte: IBM
Camadas de uma rede neural artificial | Fonte: IBM

Tipos de redes neurais artificiais

As redes neurais são classificadas de acordo com os seus propósitos e cada uma tem características específicas.

Abaixo, falamos um pouco sobre os tipos de redes neurais artificiais mais conhecidas e no que elas são utilizadas:

1. Feedforward

Também chamadas de perceptrons multicamadas (MLPs), as redes neurais feedforward são compostas por camadas onde cada perceptron se conecta ao perceptron da camada seguinte

Por isso, os dados que chegam até a feedforward são entregues rapidamente a camada seguinte, sem loop de feedback, sendo a base para a visão computacional e o processamento de linguagem natural

2. Convolucionais (RNCs)

Assim como as feedforward, as redes neurais convolucionais também são utilizadas para processamento de linguagem natural. Além disso, as RNCs também são utilizadas para reconhecimento de imagem e identificação de padrões. 

Sob o mesmo ponto de vista, uma outra característica semelhante entre as MLPs e as RNCs é que as redes neurais convolucionais também são compostas por camadas e cada camada tem um objetivo diferente, que pode ser resumo, conexão ou ativação.

Dentre as camadas que compõem a rede neural convolucional estão: uma camada de entrada, uma camada de saída e outras camadas ocultas, que podem ser de convolução, de agrupamento e as completamente conectadas. 

3. Recorrente (RNRs)

As redes neurais recorrentes são caracterizadas pelo loop nos feedbacks. Em contraste com outras redes neurais, na recorrente o resultado de um elemento depende da computação dos elementos anteriores.  

A maioria dos casos as RNRs são usadas na aplicação de séries temporais para prever resultados futuros. Por exemplo, projeção de vendas em um período de tempo ou previsão do mercado de ações

4. Autoencoder

O papel das redes neurais autoencoder é criar abstenções, chamadas encoders, com o propósito de reduzir a atenção ao que é irrelevante e potencializar tudo aquilo que é relevante. 

Como é o aprendizado das redes neurais artificiais?

O desenvolvimento e o processo de aprendizagem de uma rede neural pode acontecer de diversas formas, dependendo dos estímulos de ativação dos neurônios. Por isso, para que uma rede neural artificial esteja funcionando 100% dentro do que foi pensado para ela é preciso tempo para desenvolver o aprendizado da rede.  

Abaixo, falamos dos quatro tipos de aprendizado das redes neurais artificiais: 

1. Aprendizado supervisionado

No aprendizado supervisionado a rede neural recebe de forma simultânea uma série de entradas padronizadas e os seus correspondentes padrões de saída, onde acontecem todos os ajustes sinápticos até que o erro entre os padrões de saída gerados pela rede alcance um valor desejado.  

2. Aprendizado não-supervisionado

Ao contrário do aprendizado supervisionado, neste tipo o aprendizado da rede neural artificial é construído por meio da determinação de algumas prioridades do conjunto de dados. 

3. Aprendizado híbrido

Este tipo de aprendizado mistura um pouco do aprendizado supervisionado e um pouco do aprendizado não-supervisionado. Dessa forma, cada camada pode trabalhar com um tipo específico de aprendizado

4. Treinamento

Em síntese, o treinamento consiste em um processo de aprendizado onde uma rede neural é ensinada a executar uma determinada tarefa por meio do processamento de grandes conjuntos de dados, sejam eles rotulados ou não rotulados. 

Para que as redes neurais artificiais são usadas?

As redes neurais artificiais podem ser utilizadas por diversos setores, nas mais diversas situações. Por exemplo:

  • Ações de marketing direcionadas;
  • Controle de qualidade, como o Quality Assurance, e de processos;
  • Detecção de fraudes;
  • Diagnóstico médico por imagens;
  • Previsões do mercado financeiro.

Exemplos de como as redes neurais artificiais são usadas

Agora que você já sabe que as redes neurais artificiais podem ser utilizadas em diversos segmentos, que tal alguns exemplos de como ela é utilizada na prática? Assim, você pode perceber como elas estão mais presentes nas nossas vidas do que imaginamos ou somos capazes de notar no dia a dia.

Confira! 

Chatbots online

Empresas de diversos segmentos utilizam os chatbots online nos seus sites e redes oficiais para fazer um primeiro contato com o cliente e obter informações sobre o que ele está procurando no site. Além disso, os chatbots também são utilizados para melhorar a inteligência do cliente e fazer análises de desempenho.  

Reconhecimento de voz

Um dos ramos de Machine Learning utiliza o reconhecimento de voz para aprimorar sistemas preditivos. Dessa forma, o reconhecimento de voz pode ser aprimorado e aplicado para diversos fins:

  • Auxiliar na digitação e nas pesquisas feitas em dispositivos móveis, como smartphones; 
  • Executar comandos, como ativar/desativar alarme, tocar uma música, etc; 
  • Fazer transição automática.

Recomendações personalizadas

As redes neurais artificiais também são utilizadas para desenvolver sistemas de recomendações personalizadas com base na análise das atividades e no acompanhamento do comportamento do usuário. 

Por exemplo, quantas vezes você pesquisou por um produto e logo em seguida recebeu recomendações de produtos parecidos? Essas recomendações são baseadas no estudo do seu comportamento.  

Qual a importância das redes neurais artificiais na tecnologia?

Redes neurais artificiais são importantes porque elas são capazes de ajudar pessoas a resolverem problemas complexos por meio da identificação de padrões de comportamentos, do desenvolvimento de sistemas de autoaprendizagem e da tomada de decisões de forma inteligente, com base na análise de dados.

Quem trabalha com redes neurais artificiais?

Redes neurais artificiais são um dos ramos da Tecnologia. Por isso, os profissionais que trabalham com elas são geralmente formados em cursos como Ciência ou Engenharia de Computação. 

Se você já é formado na área ou se ficou interessado sobre o assunto e gostaria de continuar aprendendo sobre as redes neurais artificiais, conheça os bootcamps da plataforma Multi+ da Faculdade XP voltados para Inteligência Artificial e domine os assuntos relacionados à área. 

8 dicas para fazer seu planejamento de aposentadoria

O planejamento de aposentadoria é um processo de várias etapas e essencial para qualquer pessoa. Isso porque, você não deve depender apenas da aposentadoria via INSS, e nós explicaremos o motivo.

De acordo com dados obtidos pelo Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário, de agosto de 2022, no INSS há mais de um milhão de pedidos de benefícios em análises, sendo mais de 90 mil para idosos.

E, pasme! O tempo de espera pela aposentadoria por tempo de contribuição passa de seis meses, e para aposentadoria por idade demora em torno de cinco meses para liberação.

Entendeu agora que o ato de planejar o seu futuro (mesmo que distante) é importante? Saiba aqui mais informações sobre a aposentadoria e dicas para você iniciar a prática já. Boa leitura!

O que é a aposentadoria?

A aposentadoria é um direito previsto na Constituição, regulamentada pela Lei Federal 8.213/91. Trata-se de uma garantia concedida pela Previdência Social ao cidadão que se enquadra nos requisitos.

Em quais casos pode se aposentar?

  • Com base na idade do trabalhador;
  • No tempo de contribuição;
  • Condição de saúde e outros.

Válido pontuar que o benefício é custeado pela Previdência Social, o mesmo sistema em que os contribuintes pagam durante a vida. 

O valor é descontado da folha de pagamentos, dos funcionários com carteira assinada, ou da contribuição mensal (DAS), para quem atua como MEI. Para o recebimento da aposentadoria, a concessão e manutenção é pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Você sabe o que é o Teto do INSS?

É o valor máximo que o INSS paga de aposentadoria ou pensão. Atualmente esse teto é de R$ 6.433,57. Esse valor é reajustado no começo de cada ano.

O teto também é o valor máximo sobre o qual é calculada a contribuição para o INSS. Mesmo que ganhe um salário maior, contribui com o INSS somente sobre este valor, ou seja, essa é a quantia máxima que poderá receber quando se aposentar.

Por que é importante planejar a aposentadoria?

O planejamento da aposentadoria começa quando você determina suas metas de aposentadoria, planejando em quanto tempo as alcançará. Então, para que esse plano seja cumprido, você começa a organizar melhor seu orçamento, para assim conseguir guardar algum dinheiro para o futuro.

À medida que você economiza esse dinheiro, você precisa investi-lo para permitir que ele cresça.

O plano de aposentadoria é a melhor estratégia financeira, capaz de permitir que você se sinta confortável e seguro quando se aposentar.

<Leia também: saiba como construir um plano financeiro />

Guardar ou investir dinheiro?

Economizar dinheiro é muito diferente de investir. A maioria das pessoas economiza para a aposentadoria investindo dinheiro, geralmente no mercado de ações.

É improvável que você atinja suas metas de planejamento de aposentadoria se simplesmente alocar uma parte de seu salário em uma conta poupança. 🐷💰

Você precisa investir em ativos que ganham valor!

(Fonte: Getty Images)

8 dicas para você começar o planejamento de aposentadoria

Separamos algumas dicas essenciais para iniciar sua organização. Confira!

#1 – Planeje-se para o futuro

Se você tomou a decisão de pensar como será a sua vida nas suas próximas décadas, coloque na ponta do lápis uma estimativa daquilo que você quer ter, e o que fazer para chegar lá. Pense no hoje, mas visualize como você pode expandir seu patrimônio.

#2 – Tenha objetivos concretos

Felizmente, o planejamento para a aposentadoria não é excessivamente oneroso, mas você precisará de um roteiro — um que possa evoluir com o tempo — para mantê-lo no caminho.

O primeiro lugar para começar é pensar em como sua vida pode ser na aposentadoria. Sente-se com uma caneta e papel e anote suas metas de aposentadoria.

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#3 – Defina quanto você quer ganhar quando se aposentar

Agora que definiu suas metas, pense em quanto tudo vai custar. Não sabemos como serão os preços nos próximos anos. Portanto, planeje para pagar por preços mais altos. Você também vai querer considerar suas despesas do dia-a-dia, como custos de moradia, medicações, alimentação e assistência médica.

#4 – Aprenda a poupar algum dinheiro para o futuro

Delimite um valor para o investimento e aplique essa quantia todos os meses pontualmente. Não precisa começar com muito, o foco é iniciar e ter constância nos aportes.

Quanto mais cedo você começar a investir, maior será o valor a receber, isso porque você terá uma ajuda ao longo do tempo dos juros compostos.

Entenda por que diversificar seus investimentos conforme o ativo:

  • Ações ➡ reduz o risco setorial;
  • Ações americanas ➡ reduz o risco dentro do Brasil;
  • ETF ➡ minimiza os riscos e aumenta os ganhos;
  • FII ➡ diversifica seus investimentos em imóveis;
  • Renda fixa ➡ proteção do seu patrimônio.

#5 – Tenha uma reserva de emergência

Vivemos em uma sociedade que incentiva os gastos e pode ser difícil o hábito de guardar dinheiro. A reserva de emergência é simplesmente uma conta com dinheiro guardado que pode mudar sua vida para melhor. Quando algo inesperado acontece, seu fundo de emergência protege seus outros investimentos de longo prazo.

Você o usará para cobrir seus gastos ocasionais e imprevistos.

Como formar uma reserva de emergência? Ela deve ser composta por de 3 a 6 meses dos seus gastos mensais.

Onde aplicar a reserva de emergência? Ela precisa ser alocada em um investimento com liquidez diária. Indicamos:

  • Tesouro Selic;
  • CDBs;
  • Fundos de Investimento (renda fixa) e outros.

Saiba mais sobre o assunto no vídeo abaixo:

#6 – Priorize investimentos de longo prazo

Para o planejamento dar certo, é preciso criar um objetivo claro e com data para alcançar. Por exemplo, se você quer ganhar em torno de um salário-mínimo, você pode realizar o seguinte procedimento:

Poupar R$ 250 por mês durante 15 anos com uma taxa de rendimento de 13% anual. Ao final, você terá acumulado R$ 128 mil, sendo R$ 12 mil de desconto do imposto de renda (15%), sobrando assim R$ algo em torno de R$115 e R$116 mil.

Entenda que o montante ficou assim: R$ 45 mil investido por você e R$ 83 mil de juros obtidos ao longo dos anos.

Se você deixar esse valor em um CDB, de liquidez diária, terá em torno de R$ 1,1 mil mensal!

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#7 – Pense em uma renda extra para o período de aposentadoria

Mesmo com o valor recebido pela Administração Pública, você pode complementar o valor ou ainda ter mais uma fonte de renda.

Saiba algumas ideias de renda extra para fazer: dar aulas particulares sobre um assunto que domina, consultoria sobre alguma funcionalidade, transformar um hobby em renda extra (costurar, crochê, consertos, etc.) e muito mais.

#8 – Pense além da aposentadoria do INSS

Como indicamos por aqui, o ideal é você se preparar para essa fase da sua vida com um ativo que te dê rendimentos após vários aportes. Além disso, a renda pode ser complementada com outras possibilidades de atividades remuneradas.

Não fique preso somente ao valor do INSS. Foque no seu futuro, estude sobre o assunto e faça seus investimentos para as próximas décadas.

Para onde vai o dinheiro quando você investe? 🤔

CDBBancos
DebêntureEmpresas
LCI/CRISetor Imobiliário
LCA/CRAGoverno
Títulos públicosGoverno

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Mapa mental: como fazer e quais são os seus objetivos

Uma das grandes características do século 21 é o excesso de informações e a agilidade com que elas circulam no dia a dia. Consequentemente, o cérebro humano precisou se adaptar ao volume de mensagens que recebe o tempo todo.

Como processá-las e memorizá-las? E como manter o foco e a atenção diante de tantos estímulos? 😵‍💫

O psicólogo britânico e professor universitário, Tony Buzan, pode ter encontrado uma solução simples para isso. Foi ele quem criou e difundiu o método conhecido como mapa mental, que promete ajudar a sintetizar grandes quantidades de dados de forma prática.

Se interessou e quer saber mais? Confira abaixo como essa ferramenta pode ser útil para você nos estudos e no trabalho.

O que é mapa mental?

Em síntese, o mapa mental é uma técnica de estudos capaz de resumir grandes quantidades de conteúdos. E faz isso de forma ágil, organizada e visualmente prática. 👍

Isso significa que o método ajuda a potencializar a capacidade de armazenamento do cérebro. Dessa forma, possibilita também uma curva de aprendizagem mais rápida.

Entrando em mais detalhes, o mapa é um modelo de sequenciamento de ideias em árvore radial. Ou seja, ele se inicia com uma ideia posicionada no centro e vai se desenvolvendo e se ramificando conforme as informações se expandem ao redor do tema inicial.

De tópico em tópico, um assunto se associa ao outro e conexões vão sendo feitas, o que facilita na hora de memorizar tudo.

Para que serve?

👉 O mapa mental pode ser uma ferramenta de aprendizagem útil para aumentar a produtividade nos estudos e no trabalho. Isso porque a técnica é conhecida por ajudar a fixar informações, facilitar o aprendizado e otimizar tempo.

Ao passo que o tema principal é destrinchado em tópicos e palavras-chave, é possível resumir conteúdos extensos e ganhar agilidade. E isso se estende a qualquer assunto.

Além disso, a sua estrutura é organizada visualmente. Dessa forma, fica mais simples e eficaz decorar temas densos e resgatar uma quantidade maior de informações na memória durante um exame, por exemplo. 🤩

Casos de uso

Além da função de facilitar a aprendizagem, o método pode ter uma série de outras utilidades. Ele também serve para auxiliar na busca por novas ideias.

Ou até mesmo para estruturar e desenvolver planos estratégicos. Confira abaixo mais detalhes sobre diferentes maneiras de utilizar o mapa mental a seu favor!

Planejamento

Essa metodologia pode ser excelente aliada na estruturação de planejamentos, pois força a visão para os mais variados ângulos de um tema.

Dessa forma, o mapa permite uma visão geral de um projeto, todos os seus estágios e as necessidades geradas em cada um deles.

Em suma, ao olhar para esses diferentes momentos, fica mais simples criar um planejamento. Mirando as diferentes fases, é possível pensar qual o próximo passo a se dar.

Brainstorming 🧠

Uma das principais características do brainstorm é incentivar e facilitar o fluxo de ideias. E o mapa estratégico é uma ferramenta capaz de não apenas estimular novas ideias, mas também organizá-las sem comprometer a agilidade que o processo requer.

Ele pode, inclusive, ser o ponto de partida da atividade. Ou seja, o brainstorm pode iniciar com o tema central no meio do mapa. A proposta é que a equipe se reúna para desenvolver novos conceitos em torno disso.

Dessa maneira, as ideias vão surgindo e sendo organizadas ao redor da página de forma a se conectarem e se complementarem. Ao final, cria-se uma teia de informações.

Estudos

Como vimos acima, o mapa mental é um método que ajuda a resumir grandes quantidades de conteúdo e facilitar a memorização. Isso é essencial para quem está encarando uma semana de provas com diferentes matérias, por exemplo. 📚

A organização por tópicos e destaque para palavras-chave são artifícios que podem contribuir para o resgate do conteúdo durante uma prova.

Gestão de ideias

Já vimos que o mapa pode ser útil para incentivar o surgimento de novas ideias através de brainstorms. Mas ele também pode ser uma importante ferramenta para gerir essas ideias, entender quais funcionam e quais descartar.

Esse é um exercício que pode e deve ser feito ao final do brainstorm, quando o mapa mental estiver concluído.

Como montar mapa mental?

Produzir um mapa mental é simples. Conforme vimos ao longo do texto, o primeiro passo é definir o tema central. Tendo determinado isso, basta anotá-lo no centro da página.

Em seguida, partimos para incluir os pilares que rodeiam esse tema, e assim repetimos, de forma a criar uma série de camadas que se interligam.

Em síntese, o assunto principal puxa novos tópicos, que se ramificam em uma nova esfera. E esse processo segue, até que se alcance o nível máximo de detalhamento e se esgote o tema. Vamos a um exemplo prático:

  • Uma determinada empresa precisa iniciar o plano de divulgação do lançamento de um produto físico. Para isso, convoca um brainstorm com toda a equipe, com a intenção de encontrar ideias diferentes;
  • O tema central pode ser o nome da campanha e os primeiros pilares ao redor, os diferentes meios onde essa precisa ser divulgada: redes sociais, meios de comunicação, meios out of home e lojas físicas;
  • Em seguida, é preciso destrinchar os detalhes da ação em cada um desses pilares. E assim, as ideias vão saindo do papel.

Para tornar a visualização ainda mais eficiente, é recomendado que se utilize diferentes cores para cada ramificação.

Confira uma forma de construir um mapa mental colorido, com a ilustração a seguir:

Exemplo de mapa mental. Fonte: Getty Images.

Benefícios do mapa mental

Ainda não se convenceu sobre a utilidade do mapa mental no seu dia a dia? Reunimos abaixo alguns dos principais benefícios da ferramenta. Confira:

  • Auxilia na organização de ideias;
  • Estimula um mindset ágil;
  • É uma excelente forma de resumir temas extensos;
  • Facilita a compreensão de assuntos densos;
  • Estimula o desenvolvimento de novas ideias;
  • Desenvolve a estratégia de aprendizado;
  • Desperta a criatividade, uma importante soft skill;
  • Sua estrutura facilita a memorização de conceitos diversos;
  • Sua praticidade e agilidade melhoram a produtividade e te ajuda a ganhar tempo. ⏰

Exemplos de mapa mental

Se você se interessou pelo método e que colocar a mão na massa, te mostramos dois caminhos possíveis para você dar início ao seu mapa.

Mapa mental manual

✍️ A forma mais fácil e rápida de fazer um mapa mental é a tradicional: papel e caneta. O ideal é separar uma folha grande, tamanho A2, ou cartolina, para não limitar o espaço do seu mapa.

Mas coloque de lado o perfeccionismo! A ideia é deixar fluir, sem se apegar tanto à estética.

Mapa mental online

É perfeccionista demais, não está afim de escrever ou não tem o material de papelaria necessário para fazer manualmente? Não se preocupe! Existem plataformas online gratuitas que facilitam a criação de mapas mentais.

O Canva, por exemplo, oferece uma página em branco no tamanho que preferir. A plataforma traz ferramentas de texto e uma variedade de elementos como setas e caixinhas. O melhor é que tudo pode ser personalizado nas cores e formatos que preferir.

Outra opção é o Mind Meister, que possibilita criar de forma super intuitiva e te dá acesso a criação de três mapas gratuitamente.

Afinal, é preciso ter criatividade para fazer mapa mental?

Conforme concluímos acima, o mapa mental pode ser um artifício para estimular novas ideias. Isso não significa que seja necessário ser uma pessoa criativa para utilizar a ferramenta.

Na realidade, você pode usá-lo como forma de exercitar a criatividade e deixar as ideias fluírem.

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Lembre-se de que tenho a visão de alguém que já vivenciou muitas tendências nas profissões mais quentes do mercado ao longo desses anos.

Fatos sobre a carreira de Assessor(a) de Investimentos que talvez você não saiba

A principal vantagem que eu vejo na profissão de Assessor(a) de Investimentos é a autonomia, você é o seu próprio patrão, define os seus horários, metas e prioridades.

Muitas pessoas subestimam o valor disso na vida profissional, é uma satisfação muito grande você traçar seus próprios objetivos e ir atrás deles. Sempre gostamos de ouvir histórias de grandes vencedores dos esportes, e num mercado tão meritocrático como o mercado financeiro, você tem a oportunidade de escrever a sua da maneira que quiser.

Se tornando um(a) Assessor(a) de Investimento certificado pela Ancord você vira um(a) Investidor(a) Profissional perante aos órgãos reguladores e pode realizar para sua carteira própria todos os tipos de investimentos disponíveis no mercado.

Os reguladores querem assegurar que os investimentos sejam feitos por pessoas que conhecem as suas características de retorno e risco, por isso fazem essa limitação de alguns tipos não serem disponíveis a todos os investidores. Um(a) Assessor(a) certificado é um investidor que conhece profundamente os aspectos mais importantes das classes de ativos e pode, para si próprio, fazer o investimento que desejar.

O mercado financeiro é o encontro dos poupadores de dinheiro com as pessoas que precisam desse dinheiro para investir na cadeia produtiva. Falamos pouco sobre o intermédio dessas operações, mas o trabalho do(a) Assessor(a) é muito importante, pois é ele quem vai ajudar os poupadores a direcionarem melhor suas economias.

Os poupadores muitas vezes não conhecem muito sobre os diferentes tipos de investimentos, pois não têm o tempo e a vontade necessária para aprender. 

Os(as) Assessores(as) têm a oportunidade, ao melhorar o resultado da carteira dos clientes, de viabilizar os sonhos desses investidores. Todas as vezes que ouvimos que alguém conseguiu se aposentar mais cedo, trocou de carro ou comprou um imóvel, isso pode significar que as escolhas de investimentos foram bem executadas e pensadas e, muitas vezes, essas pessoas tiveram suporte de um(a) Assessor(a) de Investimentos.

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Síndrome de Burnout: o que é e como tratar?

Se você tem se sentido excessivamente cansado, estressado e irritado de forma prolongada no trabalho, tome cuidado: você pode estar sofrendo com a Síndrome de Burnout. 

Além disso, tensões emocionais e estresses crônicos advindos de uma jornada de trabalho existente e condições psicológicas desgastantes no ambiente de trabalho, se apresentam como algumas das mais diversas características da Síndrome de Burnout.

Caso você seja um profissional que, no seu dia a dia, precisa lidar com envolvimento interpessoal intenso e direto, você está mais propenso a desenvolver a síndrome. 

Ademais, profissionais que trabalham nas áreas de RH, educação e saúde, ou que são bombeiros, policiais e assistentes sociais se enquadram nesse ponto também. 

E quando falamos de mulheres que, por sua vez, lidam com uma jornada de trabalho dupla, ou seja, além do trabalho tradicional, de 8h às 17h, necessitam trabalhar em casa com as demandas domésticas, vemos um agravante forte. 

A internet se popularizou e muita gente já ouviu falar na Síndrome de Burnout, mas nem todas as pessoas entendem realmente o que ela é, quais os seus sintomas e como funciona o tratamento. No entanto, hoje responderemos todas as suas dúvidas. 

Vamos lá?

O que é a síndrome de Burnout?

Em suma, é um transtorno psicológico causado por uma exaustão extrema, intimamente ligada ao mercado de trabalho do indivíduo. 

Também conhecida por Síndrome do Esgotamento Profissional, a Síndrome de Burnout, segundo estudos da International Stress Management Association no Brasil, atinge mais de 33 milhões de brasileiros, representando cerca de 15% da população do país.

A síndrome afeta, principalmente, profissionais que lidam com pressão constante, tensão emocional e acúmulo excessivo de estresse, a tornando comum em certos círculos profissionais. 

E não é só a ansiedade e pressão que afetam os indivíduos com a síndrome: ela envolve, primariamente, a saúde mental, por ser um distúrbio emocional, mas também afeta o lado físico dos mesmos, a longo prazo, por isso a necessidade ainda maior de cuidado.

Como surgiu o termo Burnout?

O nome “Burnout” tem origem inglesa e simboliza algo ou alguém que, por exaustão e falta de energia, deixou de funcionar. 

O termo foi mencionado pela primeira vez pelo Freudenberger, psicólogo norte-americano em 1974 e isso aconteceu de uma experiência bem empírica: ele, simplesmente, relatou o que ele e alguns amigos vinham sentindo. 

Diversos estudos passaram a ser feitos e, hoje, o distúrbio está presente na Classificação Estatística e Internacional de Doença e Problemas Relacionados à Saúde, a CID-10, mais precisamente no grupo 5.

Fatores que levam a síndrome de Burnout

É comum diversas pessoas dizerem “mas como fulano chegou a essa situação?”. É simples: pessoas levadas além do seu limite físico e/ou emocional no ambiente de trabalho chegam ao esgotamento de forma rápida e não passado algum tempo após o início dos sintomas. 

Alguns fatores que levam a Síndrome de Burnout são:

  • Excesso de esforço físico, mental e/ou emocional;
  • Raros momentos de descontração;
  • Absorção de carga emocional de terceiros para si mesmo;
  • Problemas com chefe, familiares ou no relacionamento amoroso;
  • Muitas horas de estudo sem descanso e repouso.
Médica com Síndrome de Burnout
Síndrome de Burnout está presente nas mais variadas áreas e é um problema de saúde que precisa de atenção.

<Leia também: Como mudar de carreira? Passo a passo para fazer a transição/>

Como identificar os sintomas de Burnout?

Questione-se: você está exagerando no café, no cigarro, em energéticos ou refrigerante para ficar acordado e alerta por mais tempo?  Além disso, o seu uso de bebidas alcoólicas para relaxar tem aumentado? 

Perceba se você tem tido atitudes como:

  • Absenteísmo no trabalho
  • Isolamento;
  • Irritabilidade;
  • Dificuldade de concentração;
  • Pessimismo;
  • Baixa autoestima;
  • Lapsos de memória.

Se você respondeu sim para essas perguntas, é bom ficar atento e procurar um psicólogo: elas são, quando convergentes, facilmente associadas a Síndrome de Burnout.

Quem pode diagnosticar a síndrome de Burnout?

Um psicólogo ou psiquiatra. 

Esses profissionais receitam diferentes tipos de atendimentos psicológicos e, caso não funcionem, os medicamentos antidepressivos entram no jogo para ajudar o paciente.

Como o diagnóstico da síndrome de Burnout é feito?

Os profissionais consideram a história, envolvimento, relação pessoal e profissional no trabalho e respostas psicométricas a questionários baseados na Escala Likert, por exemplo. 

Assim, o diagnóstico feito é, basicamente, clínico.

A síndrome de Burnout tem cura?

Burnout tem tratamento. 

Seja ele feito por meio de medicamentos, consultas com profissionais e/ou mudanças no estilo de vida: ele ajuda fielmente o paciente a encontrar uma melhoria na relação com o trabalho e com a vida

Como tratar a síndrome de Burnout?

Com alguns pontos importantíssimos:

  • Medicamentos para tratamentos dos sintomas, caso solicitado pelo psiquiatra;
  • Acompanhamentos constantes com médicos;
  • Terapia constante;
  • Refazer e criar novos hábitos: jamais permanecer com atitudes e hábitos que possam arrastar o paciente de volta para o sofrimento; 
  • Atividade física contínua;
  • Hábitos saudáveis;
  • Alimentação equilibrada;
  • Exercícios de relaxamento;
  • Meditação.

<Leia também: Gestão de carreira: como ela pode contribuir para o seu crescimento profissional/>

Por que é importante tratar o Burnout?

Todo e qualquer distúrbio e/ou doença precisa ser tratado. Com o Burnout, por sua vez, não seria diferente.

Muitas pessoas levam “com a barriga” problemas com a saúde mental quando, na realidade, é ela a responsável por deixar todo o nosso corpo dentro dos conformes. 

Ou seja, se a sua saúde mental não vai bem, é muito provável que você vá sentir os efeitos negativos pelo seu corpo. 

O Burnout pode se transformar em depressão?

Em suma, sim. Por isso a importância do diagnóstico e do tratamento. 

A Síndrome de Burnout e a Depressão se diferenciam um pouco: enquanto a fonte principal do Burnout é no trabalho, na Depressão os problemas estão ligados a todos os âmbitos da vida. 

O problema é que, com o tempo, e sem tratamento, o quadro depressivo pode ser inicialmente provocado pelo Burnout.

Estou com síndrome de Burnout e agora? Como comunicar o RH da minha empresa?

Respire fundo e procure um psicólogo ou psiquiatra. 

Esses profissionais te ajudarão, de maneira majestosa, a conversar com o RH. Comunique a eles o seu temor, e o psicólogo irá te ajudar a entender como conduzir essa conversa com a empresa sem te prejudicar.

<Leia também: Demissão silenciosa: o que é e quais os seus impactos/>

O que fazer para evitar a síndrome de Burnout?

Existem meios de prevenção e tratamento da síndrome, e eles andam juntos! 

Algumas maneiras de prevenir a Síndrome de Burnout são: 

  • Atividade física: auxilia na liberação das tensões nos músculos, além das diversas melhorias na saúde;
  • Alimentação saudável: correta e balanceada, assim os nutrientes e vitaminas serão ingeridos diariamente;
  • Lazer: relaxar é fundamental para mente e para o corpo;
  • Menos cobranças: se cobre menos! Você está fazendo o que pode com aquilo que tem. E lembre-se: perfeição não existe, ok?

Por fim, queríamos te relembrar que aprender é uma ótima opção para aumentar a autoestima e se sentir mais livre! 

Que tal conhecer a Multi+? A plataforma de aprendizagem da Faculdade XP. Conheça a plataforma e depois nos conta o que achou, ok?

Conheça 5 cursos de programação para iniciantes e tudo sobre essa carreira

O mercado de trabalho tem passado por transformações significativas nos últimos anos. Para dar vazão às necessidades de empresas e seus clientes, profissões surgiram e outras tantas se modernizaram. Neste cenário, destacam-se aquelas pautadas por conhecimentos e habilidades tecnológicas, e a busca por cursos de programação para iniciantes é consequência desse movimento.

A posição de programador tem despontado no Brasil e no mundo. Entre as empresas, a disputa é acirrada. Já entre os profissionais, há quem esteja iniciando carreira e até mesmo quem pense em transição. Independentemente de qual lado você esteja, começar os estudos é fundamental. É por isso que neste artigo listamos 5 cursos de programação para iniciantes que vão ajudá-lo a dar os primeiros passos na profissão. Confira!

Projeções para o mercado de TI no Brasil

Não é segredo que o mundo está cada vez mais moderno. Nos supermercados, caixas tradicionais agora dividem espaço com opções de autoatendimento. Os pedidos de refeição migraram do telefone para o celular, assim como os pedidos de carros, caronas e manicures.

Grande parte desse efeito é provocado pela transformação digital que, em sua essência, tem como objetivo incorporar a tecnologia em processos do dia a dia.  Para sustentar essa transformação, porém, é preciso contar com o apoio de profissionais especializados.

De acordo com estudo publicado pela Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), a expectativa é que até 2025 o mercado de tecnologia demande 797 mil profissionais. O mesmo estudo, entretanto, indica um déficit na oferta desses profissionais.

Diante de dados como esse, é inegável que as projeções para o mercado de tecnologia são de crescimento. Além de uma demanda acelerada, há ainda a oportunidade para o ingresso no setor que, aparentemente, está longe de saturar.

Principais áreas em crescimento

Considerando que o mercado de TI está deficiente, há oportunidades em praticamente todas as áreas. Entretanto, algumas ganham destaque diante das necessidades do mercado e das tendências projetadas para o futuro.

Entre as áreas em crescimento estão:

Como se tornar um programador?

Se você está motivado pelas oportunidades do mercado de tecnologia e disposto a aprender mais sobre a área de programação em cursos de programação para iniciantes, que tal saber antes quais as possibilidades relacionadas a ela?

Antes de mais nada, o programador é o profissional responsável por criar e manter softwares. Ele também desenvolve comandos que orientam uma máquina em suas atividades. Esses processos são feitos usando linguagens de programação e podem ser aplicados em frentes como sites, aplicativos, sistemas operacionais e até mesmo jogos.

O primeiro passo para se tornar um programador é, sem dúvidas, gostar, ter facilidade ou interesse pela área de exatas. Embora programar não envolva, necessariamente, números, há algumas lógicas por trás dos processos e essa característica viabiliza o entendimento e solução de problemas.

Ainda mais importante é o estudo. Entre os conhecimentos e habilidades que devem ser desenvolvidos estão, fundamentalmente, as lógicas e linguagens de programação. É por meio delas que o trabalho de um programador é executado.

Vantagens dessa carreira

Se você está procurando razões para ingressar nessa profissão — seja ela a primeira ou o resultado de uma transição —, não faltam porquês. Além de um mercado em franca expansão, que gera facilidade na busca por uma oportunidade, as remunerações também são para lá de vantajosas.

De acordo com o site Glassdoor, o salário médio de um programador pode variar entre R$ 3.658 e R$ 14.399. Há empresas que oferecem ainda mais, sem falar em um pacote de benefícios atraente.

A flexibilidade dessa posição é outro ponto que atrai os profissionais. Normalmente é possível trabalhar de qualquer lugar do mundo — razão pela qual muitos brasileiros têm se candidatado a vagas internacionais.  

5 cursos de programação para iniciantes

Está decidido a mergulhar nesse universo e se tornar um programador, mas em dúvida de qual o melhor curso de programação para iniciantes? Então veja algumas opções que são referências no mercado. É só escolher o seu e se matricular.  

Khan Academy

A Khan Academy é uma organização sem fins lucrativos que tem como objetivo levar educação gratuita para pessoas de qualquer lugar.

Entre as opções de cursos disponíveis estão introduções a:

  • JavaScript: para desenho e animação;
  • HTML/CSS: para criação de páginas web;
  • SQL: para consulta e gerenciamento de dados.

Trybe

Se mensalidade for um problema para você, no Modelo de Sucesso Compartilhado (MSC) da Trybe, o aluno pode escolher pagar pelo curso apenas após seu ingresso na área e uma remuneração mínima de R$ 3 mil.

O curso de Desenvolvimento Web tem duração de 12 meses, oferecido em formato online e ao vivo. São 4 módulos de ensino, que vão desde o fundamento do desenvolvimento web até o universo de Ciência da Computação.

Rocketseat

Chamada de “Coding School” — escola de codificação —, a Rocketseat oferece três programas de ensino: Discover, Explorer e Ignite. O objetivo é profissionalizar independente do nível de conhecimento.

No programa Discover, os iniciantes conhecem todas as possibilidades do universo de programação, desde fundamentos e linguagens, e aprendem a escrever as primeiras linhas de código. Para encerrar, ainda podem escolher uma trilha de conhecimento para se aprofundar.

Alura

A Alura é famosa por disponibilizar, a partir de uma assinatura, acesso a milhares de cursos, muitos voltados para o setor de tecnologia.

Em sua escola de programação, ela dá ao aluno a chance de programar nas principais plataformas e linguagens do mercado. Além disso, o futuro profissional também pode criar sistemas web e usar códigos para desenhar a arquitetura de soluções.

Faculdade XP

A Faculdade XP também oferece um curso para quem quer iniciar na carreira de programação. É o bootcamp Programador(a) de Software Iniciante. Com ele, o aluno tem acesso aos pilares e conceitos mais importantes desse universo.

Todo o conteúdo é ensinado por profissionais experientes do mercado e em aulas ao vivo, uma vez por semana. Com eles, você aprende a partir de desafios reais, de empresas reais.  

Ao todo, o curso conta com 4 módulos + um desafio final. Veja mais:

  • Módulo 1 – fundamentos: seja introduzido ao mundo da programação a partir dos conceitos de lógica, variáveis e estruturas. Ao fim, crie um programa simples.
  • Módulo 2 – Java: conheça mais sobre essa linguagem de programação, desde sua instalação e configurações, até estruturas e métodos. Ao fim, crie função simples usando a linguagem.
  • Módulo 3 – Python: descubra os tipos de dados relacionados, bem como bibliotecas e operações básicas e algoritmos simples. Ao fim, desenvolva uma aplicação usando os conceitos das estruturas de dados.
  • Módulo 4 – Fundamentos do Front-end: mergulhe no mundo do HTML e CSS. Ao fim, desenvolva uma página web.
  • Desafio final: desenvolva um programa mais complexo usando uma das linguagens de programação aprendidas.

Lembrando que os bootcamps da Faculdade XP são oferecidos aos assinantes Multi+, uma plataforma de aceleração de carreira, com dezenas de cursos e eventos.