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Saiba como aplicar a Gestão de Qualidade no seu negócio

Provavelmente você já sabe, mas quase todos os produtos ou serviços que consumimos passam por inspeções para garantir que cheguem até nós com alta qualidade. Afinal, qualidade é o que mais prezamos em um produto, não é mesmo? Mas, para que isso aconteça, é preciso que a empresa tenha um bom trabalho de gestão da qualidade

De acordo com dados da pesquisa da KPMG, a qualidade é um dos principais motivos para fidelização do cliente à marca. Além disso, 86% dos entrevistados afirmam que recomendam um produto, serviço ou marca a partir da boa experiência que tem com o item em questão.

Diante desses números, fica fácil entender a importância da gestão de qualidade para um negócio. E se você tem interesse em aprofundar os seus conhecimentos no assunto, é só continuar a leitura desse artigo!

Nele, vamos falar sobre o que é gestão de qualidade, para que serve, como implementá-la na sua empresa e quais são os benefícios. Boa leitura! 

O que é a gestão da qualidade?

A gestão da qualidade é um conjunto de atividades e processos cujo objetivo é garantir que os produtos ou serviços sejam entregues conforme as expectativas dos clientes e os padrões de qualidade estabelecidos pela empresa. 

O sistema da gestão de qualidade auxilia gestores a coordenar e direcionar as atividades da equipe, dando a eles uma visão sistêmica do que acontece na empresa. Assim fica mais fácil trabalhar de forma contínua, sempre em busca de melhorias durante o processo e na hora de entregar o serviço ao cliente. 

No geral, são quatro eixos que fazem parte do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ):

  • Planejamento da qualidade;
  • Garantia da qualidade;
  • Controle da qualidade;
  • Melhoria da qualidade.

Juntos, eles garantem a gestão de qualidade em todos os processos da empresa. Desde gestão de pessoas a gestão de processos, até mesmo finanças, tudo está sob o controle da qualidade. 

Como surgiu?

O Sistema de Gestão da Qualidade foi criado pelo físico norte-americano Walter Andrew Shewhart, criador da metodologia Ciclo PDCA e um dos gurus da qualidade.

Por conta da sua criação do Controle Estatístico de Processos, um sistema para mensurar vulnerabilidades e garantir a qualidade, ele é conhecido como o “pai do controle estatístico de qualidade”. 

Em 1931, Shewhart publicou o livro Economic Control of Quality of Manufactured Product onde ele apresentou os princípios básicos do controle de qualidade utilizando princípios básicos da estatística. Por exemplo, amostragem e gráficos de controle. 

Logo depois, diante da necessidade, a indústria bélica dos Estados Unidos passou a utilizar os gráficos de controle de processos para acompanhar a produção. Isso porque, com o início da Segunda Guerra Mundial, eles precisavam ter um controle maior no seu processo de fabricação.

A partir daí, os fundamentos de Shewhart se tornaram importantes em diversos processos industriais, e a cada dia se mostram mais necessários.

Para que serve a gestão de qualidade? 

Imagine que você está em uma loja de calçados procurando um novo par de tênis para você. Do lado direito, um tênis pouco confortável, que ao calçar machuca os seus pés, e do lado esquerdo um modelo super confortável. Ambos têm o mesmo preço. Qual você levaria? 

É bem provável que a sua resposta seja o tênis confortável, certo? E isso é possível graças a gestão da qualidade! 

A gestão da qualidade serve para garantir a qualidade dos produtos ou serviços entregues aos consumidores. Consequentemente, a qualidade garante uma boa reputação e maior índices de vendas. 

Entretanto, a gestão da qualidade não se baseia apenas em venda. Ela também diz respeito a uma cultura de qualidade que precisa ser estabelecida em toda a empresa.

Assim, a cultura de qualidade garante que a empresa trabalhe não só para oferecer qualidade aos clientes, mas que os funcionários, os stakeholders e todo ambiente também seja um local de qualidade para a equipe.    

Como funciona o Sistema de Gestão da Qualidade

Ao contrário do que se imagina, a gestão da qualidade não é um programa ou uma ação com início, meio e fim. A gestão da qualidade é um processo constante de acompanhamento e trabalho em busca de melhorias. 

Para conseguir fazer essa gestão, as empresas utilizam de algumas tecnologias, ferramentas e frameworks que atuam na padronização de processos.

Além disso, existem uma série de normas definidas pela American Society for Quality (ASQ), entidade referência em qualidade, que serve para orientar a empresa na implementação da gestão de qualidade. 

A partir dos padrões definidos pela ASQ, as empresas começam a aderir ao método da gestão de qualidade. Dessa forma, elas começam a documentar processos e procedimentos para atingir os objetivos de qualidade, sempre respeitando as políticas e as determinações da ASQ.  

ISO 9001 para controle da qualidade

O conjunto de normas internacionais da American Society for Quality, que especifica os requisitos para um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), é denominado ISO 9001.

Atualmente, a versão mais recente e que segue vigente da ISO foi publicada em setembro de 2015. Entretanto, a primeira publicação das normas aconteceu em 1987 pela International Organization for Standardization (ISO).   

Quando bem aplicada, a ISO garante que os clientes recebam produtos e serviços de alta qualidade em todas as suas compras. Afinal de contas, a ISO ajuda as empresas a manterem um padrão nos seus processos. 

Uma empresa que segue as diretrizes da norma ISO 9001, mantém a sua documentação atualizada, cumpre os seus próprios requisitos e atende aos dos clientes, pode conseguir a sua certificação ISO:2015.

Com essa certificação, a empresa aumenta a sua credibilidade perante ao mercado e os seus clientes.    

Para que a certificação seja possível, a ASQ disponibiliza um material da ISO baseado na metodologia plan-do-check-act (PDCA) que aborda tópicos importantes como:

  • Análise, medição e melhoria do Sistema de Gestão da Qualidade por meio de atividades. Por exemplo, auditorias internas e ações corretivas e preventivas;
  • Como fazer a gestão de recursos, incluindo recursos humanos e ambiente de trabalho de uma organização;
  • Requisitos para um SGQ, incluindo informações documentadas, planejamento e determinação de interações de processo;
  • Responsabilidades da gestão;
  • Realização do produto, incluindo as etapas iniciais de criação do design e protótipo até a entrega ao consumidor. 

Os 7 pilares da gestão da qualidade

O Sistema de Gestão da Qualidade possui uma série de elementos essenciais para a gestão da qualidade. Cada um ajuda a empresa a alcançar os seus objetivos gerais, visando sempre o melhor desempenho da equipe na entrega do serviço ou produto.

Analisar a gestão da qualidade de uma empresa
Os pilares da gestão da qualidade considera diversos pontos para trazer benefícios a empresa.

Abaixo, falamos um pouco sobre cada um deles e a sua importância para a gestão da qualidade.  

1. Foco no cliente

O principal objetivo da gestão da qualidade é entregar valor ao cliente. Por isso, o foco da gestão da qualidade é entender o cliente, quais são as suas expectativas e trabalhar para atendê-las. 

Cada interação com o público, cada feedback, deve ser entendido como uma oportunidade de pensar em formas para entregar ainda mais valor ao consumidor a partir do seu produto final. 

Segundo a ISO, o foco no cliente traz benefícios como fidelização, expansão da base de clientes e melhora na reputação da empresa. 

2. Liderança 

Para que a gestão funcione da melhor forma, é preciso uma boa equipe de liderança para estabelecer um propósito e estimular os colaboradores a trabalharem para que os objetivos da empresa sejam cumpridos. 

Um bom líder é aquele que, além de motivar a equipe, reconhece o trabalho e o papel de cada um dentro do projeto e serve de inspiração para os seus colegas. 

A liderança traz benefícios diversos. Por exemplo, melhor comunicação entre os colaboradores e melhoria nos processos de entrega. 

3. Melhoria contínua

Um dos outros pontos principais da gestão da qualidade é o processo de melhoria contínua. Afinal, toda organização deve se preocupar em aprimorar os seus processos para melhorar o desempenho da equipe e elevar a qualidade do produto final. 

Nessa etapa, é importante que todos os processos possam ser mensurados e acompanhados rotineiramente. Além disso, também é essencial que todos os setores estejam empenhados em melhorar os seus processos.

Como consequência dessa busca contínua por melhorias, temos um ambiente mais propício à inovação, antecipação de riscos e soluções, e maior satisfação do cliente. 

4. Gestão dos relacionamentos

Para ter sucesso, uma organização precisa manter uma boa relação com as partes interessadas no seu negócio. E quando falamos em interessados, estamos falando de fornecedores, clientes e colaboradores.   

Afinal, no mundo dos negócios, cada um desses influencia diretamente no desempenho da sua empresa.

Manter o bom relacionamento com todas as pessoas envolvidas no seu processo de produção traz vantagens importantes. Por exemplo, melhor desempenho da equipe, maior capacidade de criar valor para as pessoas e administração da cadeia de suprimentos com os fornecedores de insumos para a sua produção.  

5. Motivação das pessoas 

Uma equipe que se sente valorizada, tem o seu trabalho reconhecido e é respeitada, principalmente pelas suas lideranças, com certeza vai ser uma equipe motivada. 

Por isso, investir nas pessoas e em ações para fazer com que elas se identifiquem cada vez mais com a organização é um dos pilares da gestão da qualidade.  

6. Gerenciamento de processos

Basicamente, o sistema de qualidade consiste no gerenciamento de processos para alcançar resultados positivos e conforme o esperado pela empresa.

Portanto, é necessário que tanto líderes quanto colaboradores entendam quais são as suas atividades, o porquê delas e qual a importância daquele trabalho. Apenas dessa forma é possível fazer com que a equipe trabalhe de forma conjunta por meio de processos interrelacionados. 

7. Tomada de decisão baseada em fatos

Decidir os próximos passos da empresa pode ser um grande desafio para a equipe de gestão. Entretanto, se essas decisões forem tomadas a partir de dados, tudo fica um pouco mais fácil.

Por isso é tão importante registrar as informações da sua empresa e deixá-las atualizadas, e guardadas em um local seguro. Sempre que necessário, você pode checar e tomar decisões analisando os dados, quais seriam as causas e os efeitos daquela ação. 

Atualmente, dados são fontes valiosas de informação para qualquer empresa.  

Por que investir em gestão de qualidade?

Toda organização que deseja desenvolver um sistema para facilitar os processos do seu negócio e criar um padrão de qualidade, deve investir na gestão de qualidade. 

Garantir que a empresa tenha um padrão para todos os aspectos do negócio, desde a contratação de colaboradores até a distribuição do produto, faz com que ela crie um ambiente mais propício para expansão e aumento dos lucros.   

Quais os benefícios para o seu negócio?

O sistema de gestão da qualidade proporciona uma série de benefícios para as empresas que o aderem.  

Em primeiro lugar, a empresa começa a transmitir mais confiança para o cliente porque passa a atender as suas expectativas.

Logo em seguida, o consumidor, constatando a qualidade do serviço, passa a divulgar a sua marca por conta própria (marketing espontâneo), o que ajuda a alavancar as vendas e o lucro. 

Para além da questão financeira e de fidelização do cliente, podemos listar outros benefícios:

  • Aumento da eficiência;
  • Redução de custos e desperdício;
  • Melhor controle de processos;
  • Aprimoramento das habilidades da equipe;
  • Resultados consistentes;
  • Maior satisfação do cliente.

Para quem a gestão de qualidade é indicada?

A gestão da qualidade é indicada para qualquer pessoa que tenha um negócio e deseja fazer uma melhor gestão de processos para garantir a qualidade do seu serviço. 

Não importa se você tem um pequeno ou grande negócio, ou até mesmo se você é o gestor de uma equipe ou deseja fazer apenas a gestão em um trabalho específico, a gestão da qualidade pode ser aplicada em qualquer projeto.  

Como implementar a gestão de qualidade nas empresas?

Primeiramente, você precisa mapear os processos e analisar cuidadosamente cada área do seu negócio.

Logo depois, você deve analisar quais são as metodologias e as tecnologias que mais se adequam ao seu modelo de negócio e aos seus objetivos. 

Feito isso, comece a colocar as mudanças em práticas. Porém, faça isso aos poucos e sempre acompanhando o impacto das mudanças. 

Ao mesmo tempo, trabalhe para capacitar seu time e fazer com que eles entendam o valor dessas mudanças no fluxo de trabalho. 

Por fim, acompanhe os resultados e ouça os feedbacks. Assim é possível identificar os pontos de melhoria e trabalhar em cima deles. 

Ferramentas úteis

Para auxiliar na implementação da gestão da qualidade, algumas ferramentas podem ser importantes nesse processo. 

Abaixo, citamos algumas que podem se adequar a sua instituição. São elas: 

  • Ciclo PDCA;
  • Quality Management System (QMS);
  • Total Quality Management (TQM). 

Quem pode gerenciar a qualidade?

Os gerentes de qualidade assumem um papel importante na empresa. Afinal, boa parte do processo de produção, que garante o bom funcionamento da empresa, passa pela supervisão deles. 

Por isso, um gerente de qualidade tem grandes responsabilidades e precisa atender a diversos requisitos. Abaixo falamos um pouco mais e tiramos dúvidas sobre a profissão. 

Precisa de formação superior?

Normalmente, as empresas priorizam profissionais formados em cursos de Administração, Logística ou Engenharia de Produção. Todos esses cursos abordam a gestão da qualidade e, por isso, eles são considerados mais aptos ao cargo de gestor da qualidade.  

Skills para se tornar um gestor de qualidade

Para ocupar um cargo de gestor de qualidade e estar numa posição de liderança, alguns pontos são considerados, tais como:

  • Atenção aos detalhes;
  • Boas habilidades interpessoais;
  • Capacidade de se comunicar bem;
  • Perfil analítico;
  • Resolução de problemas de forma rápida e eficiente.

Principais responsabilidades do gestor de qualidade

O gestor de qualidade é o responsável por garantir que todos os produtos ou serviços da empresa cheguem ao cliente de acordo com todos os padrões de qualidade estabelecidos pela própria empresa. 

Para isso, o gestor precisa:

  • Identificar as necessidades do cliente;
  • Desenvolver processos de controle de qualidade;
  • Garantir a qualidade dos produtos e que eles atendam as normas legais e de segurança;
  • Supervisionar a equipe e monitorar os padrões de produção;
  • Coletar feedback dos produtos;
  • Desenvolver estratégias para melhorar os processos. 

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Correspondente bancário: entenda quem é esse profissional

Um correspondente bancário pode estar mais perto do que você imagina, atuando em lotéricas, bancos postais — parceria entre os Correios e uma instituição financeira — e comércios que tem como função principal receber o pagamento de contas, saque de cartão de crédito e até abertura de contas.

Em síntese, o correspondente bancário é uma pessoa jurídica, ou seja, tem que ter CNPJ, que oferta serviços de instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central. Há também algumas fintechs atuantes como correspondentes bancários que fornecem crédito.

Entenda de forma mais aprofundada no conteúdo o que é um correspondente bancário, para que serve, quais serviços presta, remunerações e como se tornar um. Boa leitura!

 O que é um correspondente bancário?

O correspondente bancário – também chamado de correspondente no país, é uma instituição financeira que atua em nome de outro banco, oferecendo aos seus clientes o acesso aos produtos e serviços do banco parceiro. Ainda, a empresa pode atuar com mais de um banco simultaneamente.

Atualmente, há três tipos de correspondentes bancários:

  • transacional,
  • negocial e
  • consignado.

O correspondente bancário transacional realiza atividades na prestação de serviço para recebimento de contas como água, luz e telefone, pagamento de benefícios sociais. Também pode fazer a facilitação da aplicação e resgate do fundo de garantia.

Já o correspondente bancário negocial atua como intermediador de crédito com garantia de imóvel, financiamento imobiliário, crédito consignado, financiamento e refinanciamento de automóveis, entre outros serviços.

O correspondente consignado faz serviços em relação à intermediação de crédito consignado.

O Banco Central do Brasil (Bacen) regula a operação dos correspondentes por meio da Resolução n.º 3954/2011 e complementares do Conselho Monetário Nacional (CMN).

O que é o Bacen?

É uma autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda. Ele é o principal órgão executivo do sistema financeiro. Faz cumprir todas as determinações do CMN. É por meio do BC que o Governo intervém diretamente no sistema financeiro.

<Veja depois: entenda o que é e como fazer um plano financeiro (na prática) />

Para que serve um correspondente bancário?

O correspondente bancário no Brasil é um profissional que atua como um intermediário entre os bancos e seus clientes. Ele é responsável por facilitar o acesso aos serviços bancários para aqueles que não possuem conta em alguma instituição financeira ou quando há poucas agências físicas na região.

Agências bancárias versus correspondentes bancários

Conforme o Relatório de Cidade Financeira divulgado em novembro de 2021 pelo Banco Central (BC), as agências bancárias tiveram queda quantitativa de 10,7%, passando de 21,2 mil unidades para 18,9 mil entre 2018 e 2020.

Em contraste, o número de profissionais na área aumentou de 11,9%, passando de 118,4 mil para 210,6 mil em três anos.

Nas cidades menores, com até 50 mil pessoas, são os correspondentes bancários que ganham força, já em municípios maiores, é o número de postos de atendimento que cresce mais.

<Confira: quais são os melhores investimentos a curto prazo />

Impactos da profissão

O desenvolvimento da prática profissional de correspondência bancária permitiu aos bancos multiplicar de forma inédita a extensão e a capilaridade de suas redes de atendimento.

Conforme estimativas da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), não havia virtualmente nenhum profissional da área no ano 2000. Com o impulso legal, todos os maiores bancos, seguidos de outros de médio porte, iniciaram o processo de implantar seus correspondentes e atingir o número de cerca de 40 milhões de brasileiros desbancarizados.

Para se ter uma ideia, anteriormente, entre 2000 e 2005, cerca de 90 mil correspondentes foram instalados no Brasil.

CURIOSIDADE
A figura do correspondente bancário foi instituído em 1999 segundo o Febraban.

Quais serviços um correspondente bancário presta?

A principal função de um correspondente bancário é facilitar o acesso aos serviços bancários para aqueles que não têm acesso a uma agência tradicional. Além disso, os correspondentes bancários também oferecem uma variedade de outros serviços.

Confira abaixo as principais atividades a desempenhar:

  • empréstimos pessoal, empresarial ou financiamento;
  • solicitação de cartão de crédito e débito para trabalhadores e aposentados;
  • envio e recebimento de pagamentos de qualquer natureza,
  • abertura de contas físicas corrente ou poupança,
  • coleta de dados cadastrais e de análise de crédito;
  • aplicação e resgate em fundo de investimento;
  • pagamento de contas;
  • transferências eletrônicas;
  • câmbio de moeda e demais ações previstas.

Todas elas estão indicadas na Resolução 3.954 do Banco Central. 

Saiba o que um correspondente não pode fazer

Aliás, fique atento(a), há três coisas que um profissional jamais deve realizar. São atos proibidos e não indicados pelo Bacen.

Veja:

  • cobrar pagamento adiantado ou direto do cliente;
  • quebra de sigilo das transações;
  • compartilhar informações do contratado;
  • conceder crédito sem ter parceria com alguma instituição financeira;
  • tarifas e cobranças por serviços extras prestados;
  • agir de má-fé na venda e liberação de empréstimo.

 Quem paga um correspondente bancário?

A instituição contratante deve pagar a remuneração ao profissional conforme a gestão de risco das operações envolvidas e o percentual de comissão. A norma consta na resolução 3.954 do Banco Central.

Para você entender melhor, é o banco que pagará o correspondente bancário e não os usuários atendidos. Logo, quanto mais clientes, melhor e maior será o valor a receber, com isso, a remuneração mensal de um correspondente bancário pode variar.

Normalmente, esse profissional ganha entre R$1.500,00 e R$2.000,00.

Entenda mais sobre as comissões

O pagamento da comissão por parte das instituições financeiras pode ser feito da seguinte forma: 

  • Uma parte à vista, liberada assim que o contrato do cliente é aprovado; 
  • Outra parte parcelada ao longo do contrato com possibilidade de antecipação.

<Descubra: como trabalhar na Bolsa de Valores />

(Criador: IltonRogerio | Crédito: Getty Images/iStockphoto)

Como ser um correspondente bancário?

Ficou interessado na carreira? Para se tornar um profissional habilitado, você deve ter uma certificação na área emitido por uma instituição credenciada conforme regramento do Bacen.

Você pode estudar por um curso preparatório e tirar a certificação nas seguintes instituições:

  • Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (ABECIP);
  • Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (ACREFI);
  • Federação Brasileira dos Correspondentes Bancários (FEBRACON);
  • Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN);
  • Robortella;
  • ANEPS.

Mas, somente a certificação não basta. Você precisa ficar atento a alguns detalhes da personalidade que serão importantes, como: descrição, responsabilidade, cordialidade, práticas de negociação e demais habilidades para o seu dia a dia.

O correspondente bancário deve ter um bom conhecimento do mercado financeiro e deve estar sempre atualizado sobre as novidades do setor.

Quais bancos dispõem de oportunidades? Caixa, Banco do Brasil, Santander e outros.

<Leia: saiba o índice que mede a inflação no Brasil e o que você tem a ver com isso />

Documentos necessários para atuação

Para atuar como correspondente bancário, é essencial entregar as documentações exigidas, conforme acordo contratual. Dentre esses documentos, podemos destacar:

  • Documentos pessoais, como CNPJ, comprovante de residência, dados bancários e afins;
  • Documentação exigida pelo banco (essa depende de qual instituição será estabelecido o vínculo);
  • Nos casos de profissionais que desejem a venda e as operações que envolvam crédito, é obrigatória a certificação profissional em um órgão aprovado pelo Bacen.

Vantagens da profissão

Uma das principais vantagens de ser um correspondente bancário autônomo é a flexibilidade de horários. Já para quem atua em espaços físicos aberto ao público, o ideal é a atuação durante horário comercial.

Além disso, os correspondentes bancários geralmente recebem uma comissão por cada transação realizada, o que pode representar uma boa renda extra.

Esse profissional também contribui para o aumento da oferta de serviços bancários em regiões carentes, facilitando o acesso a esses serviços.

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O que é Azure? Descubra para que ele serve e como funciona

Se você chegou até aqui, provavelmente está ansioso por descobrir o que é Azure. De cara, podemos já dizer que é um serviço da Microsoft que disponibiliza estruturas e ferramentas em nuvem, sendo um dos mais utilizados entre as opções do mercado.

A computação em nuvem chegou para facilitar a vida de quem precisa criar ou gerenciar aplicações, desde sites até redes. Se antes era preciso contar com uma infraestrutura e manter profissionais especializados para trabalhar nos servidores, hoje, já é possível realizar os processos com custos menores e maior segurança.  Quer entender mais sobre o Azure e conhecer suas funcionalidades? Continue a leitura!

Microsoft Azure, o que é?

O Azure é uma plataforma de nuvem que oferece diversos produtos. Além da hospedagem de sites, apps e banco de dados, ele fornece redes virtuais, armazenamento de dados, segurança e até máquinas virtuais. Além disso, você também pode ter a sua rede privada parte em rede local e parte na nuvem.

Para que serve o Azure?

Antigamente, para poder informatizar os processos de uma empresa ou para desenvolver sites e aplicativos, era preciso ter uma infraestrutura de computadores, investir em servidores físicos para realizar autenticação de usuários, registros de compras, disparo de processos de faturamento e envio da mercadoria, entre outras tarefas. 

Também era preciso ter máquinas para backup, para intranet da empresa e para o servidor de e-mails. Isso tudo era muito caro e demandava pessoas para cuidar desses equipamentos, além de estarem propensos a falhas e estimativas erradas.

Com o uso da nuvem, as empresas ou usuários só precisam pagar as mensalidades e terão acesso às ferramentas, sem necessidade de preservar backups, fazer upgrades, manutenção e ainda dispensando o espaço onde seriam localizados os servidores.

Além de ser mais simples, o custo é muito menor, não é preciso contratar tantos funcionários especializados, nem comprar servidores e é possível adquirir somente as ferramentas necessárias. 

Pode-se dizer, portanto, que o Azure serve para facilitar diversos processos e gerar mais escalabilidade em alguns serviços, além de automatizar tarefas repetitivas, proporcionando mais agilidade e eficiência.

Como funciona o Azure?

Quando falamos do aspecto técnico, a plataforma pode funcionar em dois modelos conceituais: Platform as a Service (PaaS) e Infrastructure as Service (IaaS).

PassS (Plataforma como Serviço)

Neste modelo, o ambiente é fornecido sob demanda para desenvolvimento, fornecimento, teste e gerenciamento de aplicativos de software. Eles facilitam a criação aplicativos móveis e Web, pois os desenvolvedores não precisam se preocupar com a configuração e gerenciamento de servidores, bancos de dados e rede.

IaaS (Infraestrutura como Serviço)

Nessa categoria, é possível alugar a infraestrutura de TI, como os servidores e as máquinas virtuais, além do armazenamento, rede e sistemas operacionais. É um provedor de nuvem pago conforme o uso. Normalmente, é usado quando uma empresa quer iniciar ou migrar um servidor na nuvem do zero.

SaaS (Software como Serviço)

Esse tipo de serviço tem como objetivo a distribuição de aplicativos de software pela Internet sob demanda e costumam ser baseados em assinaturas. Os provedores hospedam, gerenciam o aplicativo e a infraestrutura, além de realizar manutenções. Os usuários apenas acessam e utilizam o serviço.  São exemplos as ferramentas do Office, o calendário e o e-mail.

Banco de dados da Microsoft Azure.
O Microsoft Azure apresenta diversas funcionalidades para Tecnologia da Informação.

Funcionalidades do Azure

Existem mais de 200 produtos no Microsoft Azure e eles vão de máquinas virtuais até a infraestrutura da rede, fornecendo, basicamente, tudo que uma empresa precisa para funcionar. Algumas das funcionalidades são mais utilizadas e abaixo você confere mais sobre elas.

  • WebApps: a plataforma permite a disponibilização de aplicativos Web usando .NET, Java, Node.js, PHP e Python no Windows ou .NET Core, Node.js, PHP ou Ruby no Linux.
  • Banco de Dados SQL: é um serviço de banco de dados relacional gerenciado e sempre atualizado, criado especificamente para a cloud computing.
  • Inteligência Artificial: o Azure oferece práticas de IA responsivas e flexíveis, com modelos de fala, visão e linguagem de alta tecnologia. 
  • Análise de dados: a Inteligência Artificial e Machine Learning podem ser aplicadas para gerar relatórios e inferir dados sobre o desempenho do negócio, sugerindo novos e melhores modelos de desenvolvimento.
  • Máquinas virtuais: é possível ter acesso a diversos PC’s virtualizados, sem ser necessário alugar desktops para colaboradores. Eles podem ser usados para ambientes de teste e desenvolvimento de TI.
  • Desenvolvimento de aplicativos: permite a criação de apps de forma mais simples e rápida, proporcionando uma escalabilidade maior.
  • Governança e segurança: a plataforma conta com soluções personalizadas para serviços como criação de hierarquias, aplicação de políticas, gerenciamento do estoque, entre outros.
  • Armazenamento e backup: o Azure tem o backup automatizado e permite que sejam guardados programas de armazenamento híbrido, combinando alta performance e cibersegurança.
  • Data Box: é uma solução que permite a transferência de grandes quantidades de dados com segurança e rapidez. 

Custos operacionais do Microsoft Azure

Os custos dependem das necessidades de cada negócio. Como você só paga pelas ferramentas que utilizar, o valor da assinatura será compatível com os recursos contratados. 

Na página de preços da Microsoft, você pode verificar o preço de cada produto individualmente, mas você também pode usar a calculadora de preços disponível para ter uma ideia de quanto custaria uma assinatura conforme os produtos escolhidos.

Você pode começar usando os serviços gratuitos, explorando as opções e verificando quais, de fato, serão úteis. Existem dois tipos de serviços gratuitos atualmente: os que são sempre gratuitos para todas as pessoas que têm uma conta Azure e outros que são gratuitos por tempo limitado.

Opções de implantação do serviço de nuvem

Existem três formas diferentes de implementar serviços de nuvem. A escolha do método depende da necessidade dos negócios. Veja:

  • Nuvem pública: qualquer pessoa pode comprar ou usar os serviços. São as mais comuns e pertencem a um provedor de serviço terceirizado. Geralmente são usadas para armazenamento e ambientes de desenvolvimento e teste, fornecer email baseado na Web e aplicativos de escritório online;
  • Nuvem privada (corporativa): os serviços são usados por uma única empresa ou organização. Ela pode estar localizada em um datacenter local ou hospedada em um provedor de serviços terceirizado, com o diferencial de ter a infraestrutura na rede privada e o hardware e o software dedicados a apenas uma organização;
  • Nuvem híbrida: essa estrutura combina a infraestrutura local ou nuvem privada com uma nuvem pública, o que permite que os aplicativos e dados se movam entre os ambientes.

No site oficial do Microsoft Azure, ele é definido como uma nuvem pública. 

Vantagens e desvantagens do Azure

Cada vez mais empresas têm implementado as soluções em nuvem, inclusive do Microsoft Azure. Isso acontece por conta de todas as facilidades que a plataforma pode proporcionar, como por exemplo:

  • Redução de custos: são somente pagos os serviços usados, inclusive quando se trata do uso de capacidade dos apps em datas sazonais;
  • Disponibilidade: toda vez que uma aplicação sobe, ela é replicada para outros dois servidores. Caso um deles caia, ainda existem outros dois funcionando e garantindo um SLA de mais de 99,95% ao ano;
  • Escalabilidade quase ilimitada: é possível definir regras de escala e ter mais máquinas e mais processamento de forma automática conforme a necessidade;
  • Segurança: diversas redes de servidores podem assegurar contra falhas. 

Além disso, o Azure se diferencia dos concorrentes por ter um alto nível de integração com outros produtos Windows, como o Windows Server. Como desvantagem, a plataforma tem um custo um pouco alto, o que pode acabar espantando usuários individuais e empresas menores. 

Além disso, a computação em nuvem não deve ser usada para tudo. Ela gera benefícios quando o negócio tem a capacidade de consumir e pagar o que é necessário quando necessário. Nem todos os aplicativos e cargas de trabalho se encaixam nessa necessidade. 

Qual a importância de aprender sobre o Microsoft Azure?

A computação na nuvem é uma realidade que chegou para ficar. Com isso, saber sobre cloud computing não é mais um diferencial, as empresas já estão migrando e precisam de profissionais que conheçam esse tipo de solução.

É muito comum, portanto, que as vagas para desenvolvedores peçam conhecimentos em AWS, Microsoft Azure ou Google Cloud. Algumas até pedem conhecimentos em ferramentas executadas em serviços de nuvem.

A demanda por esses profissionais é bem alta e as oportunidades, bem como as remunerações, são muito atrativas. Para se tornar um especialista em sistemas de nuvem, é preciso ter conhecimento em computação, programação e segurança de dados. 

Quer se especializar em Cloud Computing? No nosso MBA em Cloud Computing você pode aprender sobre Microsoft Azure, Amazon Web Services, além de soluções multicloud, modelo SaaS, IaaS e PaaS. 

Você também pode optar pela assinatura do Multi+, a plataforma da Faculdade XP. Ao assinar, você tem acesso a mais de 40 opções de cursos, incluindo Profissional Azure Cloud Computing, Profissional AWS Cloud Computing e Arquiteto(a) Cloud Computing

São aulas ao vivo e online, com cursos de curta duração e formação prática para o mercado de trabalho. Ao final de cada curso, você recebe certificados de conclusão e pode impulsionar a sua carreira.

TOP 5 tipos de investimentos para iniciantes

Nos últimos tempos, os jovens têm se mostrado cada vez mais interessados em aplicar dinheiro para obter renda futura. O mercado, em si, colabora com essa estratégia apresentando diversos tipos de investimentos para iniciantes, com modalidades diversificadas: das mais simples às mais sofisticadas.

A propósito, o perfil dos investidores mais jovens está dominando o mercado. De acordo com uma pesquisa feita pelo Nu Invest, plataforma do Nubank focada em investimentos, o número de pessoas com menos de 18 anos que investe no mercado financeiro aumentou 1100%.

O levantamento também revelou o aumento do número de interessados, nessa faixa etária, em renda variável. Se em 2016 a porcentagem de esse perfil era menor que 5%, hoje ela chega a 35%.

Uma das explicações para esse boom é que esse universo pode proporcionar ao investidor uma vida confortável. Afinal, o mercado pode oferecer rendimentos relevantes a curto ou médio prazo quando feitos de maneira correta.  

Então, quer descobrir qual é o melhor tipo de investimento para iniciantes, sua modalidade e aprender a aplicar? Saiba que você está no caminho certo. Siga a leitura e comece  sua jornada. 

Por que investir?

Imagine realizar aquela viagem internacional, projeto de infância, ou adquirir um apartamento. Essas são finalidades que nos fazem poupar dinheiro, e investir torna-se uma saída com alta probabilidade lucrativa.

Por exemplo, você sabia que com apenas R$30 é possível comprar um título do Tesouro Direto? Diante disso, é perceptível como um valor baixo pode colocar seu dinheiro para render, até porque deixá-lo debaixo do colchão ou parado não significa poupar, e sim, criar mofo. 

Pensando nisso, selecionamos os principais tipos de investimentos para iniciantes que podem se adequar às suas necessidades.

Tipos de investimentos para iniciantes: renda fixa ou variável?

De modo geral, a renda fixa é um tipo de investimento que prevê ganhos futuros, uma vez que a taxa de juros é fixa. Em contrapartida, a renda variável é imprevisível, com preços oscilantes conforme o dia, as taxas, impostos e aplicações ao redor do mundo, ou seja, é influenciada por fatores econômicos e políticos.

O interesse pela renda variável se intensificou devido à pandemia do coronavírus. De acordo com a B3, as negociações na Bolsa de Valores, por exemplo, chegaram a 2 milhões somente no primeiro semestre de 2020.

A solução abriu oportunidades para que investidores iniciantes e avançados pudessem usufruir dessa modalidade para obter possíveis rendimentos altos para o futuro.

Embora menos frequente do que a renda fixa, a variável é propícia para quem deseja ter rendimento a longo prazo e não tem medo de arriscar.

Em contrapartida, a renda fixa é mais direcionada, seguindo regras definidas no momento da aplicação. Assim, o investidor sabe o prazo e taxa de lucro.  

>>> Leia também: entenda o que é renda variável e seus benefícios

Quais são os melhores tipos de investimentos para iniciantes?

Uma coisa é certa: os bons investimentos para iniciantes estão em toda parte, por isso, o futuro investidor precisa ter facilidade de entender e realizar as negociações. 

A partir disso, vamos conhecer cinco opções de investimentos para iniciantes. Confira!

1. Tesouro Selic

Disponível na plataforma do Tesouro Direto, o Tesouro Selic é uma das alternativas mais procuradas de renda fixa.

De forma simples, você empresta o dinheiro para o Governo Federal usar em projetos de melhorias para o país e, em troca, é remunerado pela taxa Selic.

A grande vantagem do Tesouro Selic é a liquidez diária. Ou seja, é possível resgatar o dinheiro quando quiser, e o melhor, você não perde um centavo nesse processo, tornando-se uma opção louvável para criar uma reserva de emergência.

2. Tesouro IPCA

O Tesouro IPCA é uma possibilidade de renda fixa, correspondendo a uma taxa fixa mais o desempenho do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). Isso significa que o rendimento sempre acontece acima da inflação, mas deve ser mantido até uma data de vencimento.

Por essa razão, este tipo de investimento é indicado para quem deseja acumular patrimônio e não retirá-lo a curto prazo.

3. LCI E LCA

A Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e a Letra de Crédito de Agronegócio (LCA) são investimentos benéficos ligados diretamente ao mercado imobiliário. Elas têm dois atrativos: ligação ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC) – entidade que protege a aplicação dos investidores -, e a isenção do Imposto de Renda.

Os tipos de rendimentos LCI e LCA são:

  • prefixado: com taxa fixa definida;
  • pós-fixado: acompanhando um indicado, como o certificado de depósito interbancário (CDI);
  • híbrido: rendimento atrelado a uma taxa fica mais um indicador, semelhante ao IPCA.

A LCI E LCA exigem um investimento inicial de R$5 mil, além da carência de 90 dias para resgatar qualquer valor. A diferença fundamental entre as duas é que na LCA o dinheiro é destinado para fomentar investimentos no setor de agronegócio; enquanto na LCI, ele é orientado para o mercado imobiliário.

4. Fundos de investimento

Os fundos de investimento são aplicações financeiras coletivas. Eles reúnem recursos de investidores movimentados por um gestor profissional, responsável por decidir alocações com base na estratégia estabelecida.

Cada fundo tem suas próprias regras definidas para que o gestor atue e determine os limites de exposição, custos ou público-alvo. Desse modo, o investidor pode aplicar em renda fixa, como os fundos referenciados DI, que investem em títulos públicos. 

Já a renda variável representa os fundos imobiliários, fundos de índice (ETFs), entre outros, ideal para iniciantes que contam com o gestor, uma espécie de mentor, que estipula as melhores opções do mercado.

5. Ações

O investimento em ações ocorre por renda variável, ou seja, ideal para iniciantes com perfil arrojado. O acordo é feito por meio da bolsa de valores

Como as ações são a melhor parte do capital de uma empresa, obter os papéis faz com que você acompanhe os resultados com clareza.

Na prática, o retorno vem da valorização das ações e da distribuição de proventos, ou seja, parte do lucro líquido do negócio.

Confira o vídeo produzido por Clara Sodré, especialista em investimentos, que compartilha sua experiência de vida.

 

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O ato de investir é um dos três pilares do enriquecimento saudável: ganhar, poupar e investir.

E para começar com o pé direito no mundo dos investimentos, é importante estar sempre atento às novidades do mercado. 

Não adianta saber qual o melhor investimento para iniciantes se não entender seus propósitos e opções de retorno.  

Por essa razão, indicamos o curso Aprenda a investir na Bolsa de Valores, da Faculdade XP School, onde você terá um conhecimento abrangente sobre o cenário econômico, mercado de ações, e aprenderá a selecionar os melhores papéis de acordo com o seu perfil de investidor.

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Ibovespa: o que é e como é composto o mais importante índice da bolsa?

Saber o que é Ibovespa deve estar entre as prioridades de quem está começando a operar na bolsa e deseja construir uma carteira de ações diversificada e, assim, potencializar seus rendimentos. 

O termo é muito conhecido quando se fala no sobe e desce da bolsa, mas, de antemão, é importante saber que o Ibovespa se difere de Bovespa, já que esse último se refere à  Bolsa de Valores de São Paulo, atualmente conhecida como B3.

Enquanto o Dow Jones é o índice mais importante de Nova York, o Ibovespa é o principal  da bolsa paulista, cujo foco é calcular a média de desempenho das ações negociadas na B3.

Ainda em dúvida? Não se preocupe! Ao longo deste artigo você vai entender o que é Ibovespa e conferir sua  importância no mercado.

O que é Ibovespa?

O Ibovespa, também conhecido como IBOV, é o principal índice da Bolsa de Valores no Brasil. Ele calcula a média de desempenho de uma carteira com as principais ações negociadas na própria B3

Assim, este índice funciona como um termômetro do mercado acionário no País e mede o desempenho médio de uma carteira teórica com as ações mais representativas em bolsa.

Criado em janeiro de 1968, o Ibovespa (Índice da Bolsa de Valores de São Paulo) é um índice de retorno total. 

Isso significa que, além de considerar as variações nos preços dos ativos de sua carteira teórica, ele desempenha no impacto do pagamento dos proventos das empresas emissoras dessas ações.

>>> Leia também: Por que a Bolsa sobe? Entenda como funciona o Ibovespa

Ibovespa x Bovespa: qual a diferença?

Como vimos, o Ibovespa é o Índice da Bolsa de Valores de São Paulo e tem como finalidade medir a performance das ações mais vendidas.

Em contrapartida, a Bovespa é a Bolsa de Valores do Estado de São Paulo. Historicamente, ela foi criada em 1890, com o nome de Bolsa Livre, até ser batizada oficialmente como Bovespa em 1935.

Naquele período, cada estado tinha sua própria bolsa de valores, por essa razão, a referência à São Paulo. No entanto, em 2000, houve a unificação da bolsa, mesmo assim, o nome se manteve como homenagem a São Paulo, tornando-se então a sede oficial.

A mudança mais recente ocorreu em 2017, quando a BM&FBovespa se uniu à Cetip (Central de Custódia) para dar origem ao Brasil, Bolsa e Balcão, mais conhecida como B3, uma sigla mais moderna e condizente com o momento, já que a bolsa opera nacionalmente.

>>> Leia também: O que acontece quando a Bolsa de Valores cai?

Como é composto o Ibovespa?

A B3 reavalia a composição da carteira IBOV a cada 4 meses e os principais critérios para fazer parte do índice são:

  • ter uma boa liquidez;
  • ter grande volume financeiro negociado em Bolsa

Basicamente, as ações e os units de ações (uma ou mais de uma empresa) que integram o Ibovespa precisam atender aos seguintes requisitos:

  • fazer parte dos ativos elegíveis que, no total e dentro do período de um ano, representem 85% do índice de negociabilidade;
  • ter presença em pregão de 95% no último ano;
  • ter participação de volume financeiro a partir de 0,1% no mercado à vista;
  • não ser Penny Stock – ações que possuem cotações abaixo de R$1.

Aliás, o peso de cada uma das ações na pontuação do Ibovespa pode diferir e variar de acordo com o volume de ativos de uma mesma empresa presente na composição da carteira.

Dessa forma, se o índice subir, não significa que, necessariamente, todas as ações que compõem a carteira tiveram alta, pois alguns ativos possuem maior peso do que outros e eles podem puxar o índice para cima ou para baixo.

Por fim, vale lembrar que, para equilibrar a carteira, uma companhia não pode ter participação maior do que 20% em ações na composição do índice.

Como calcular o Ibovespa?

Os pontos do IBOV são calculados em tempo real e seu resultado é baseado na cotação de cada ação que integra o índice, multiplicado pela quantidade teórica dos ativos que compõem a carteira.

Como cada ponto vale 1 real, se a pontuação estiver em 85 mil pontos, por exemplo, todos os ativos que compõem a carteira teórica do Ibovespa valerão isso em reais.

Qual a importância do Ibovespa?

Por refletir o comportamento das principais ações negociadas em Bolsa, o índice Ibovespa é uma ótima referência para quem deseja operar nos pregões.

Ao analisar seu gráfico e acompanhar sua cotação diariamente, é possível sentir:

  • como está a economia do país;
  • o status da saúde das empresas;
  • se vale a pena ou não negociar as ações que o compõem, ou os produtos que o usam como referência.
Imagem da campanha de um livro digital gratuito com o tema "Guia da bolsa para Investidores" da Faculdade XP School.

Como operar o índice Ibovespa?

Como não é possível investir diretamente nos pontos do índice Ibovespa, existem algumas opções de produtos ligados ao IBOV altamente negociados, como:

  • Contratos de Índice: contratos futuros que se baseiam no índice Ibovespa e são negociados com data de vencimento predeterminada. Cada lote é composto por cinco contratos e sua cotação equivale aos pontos do IBOV em reais;
  • Minicontratos de Índice: também se baseiam na variação da pontuação do Ibovespa. Esses são negociados no mercado futuro, com vencimento bimestral e sua cotação é medida por pontos, que valem 20% do contrato cheio;
  • ETFs: são fundos de índices negociados em Bolsa que possuem um determinado índice como referência. No caso do Ibovespa, a ETF é a BOVA11, podendo ser negociada como uma ação. O objetivo é adquirir rentabilidade similar à pontuação do IBOV;
  • Fundo Ibovespa: aqui é possível comprar cotas de um fundo de ações, como o BOVA11. O fundo terá resultados próximos ao índice e suas cotas serão administradas por um gestor profissional.

Quer saber mais como funciona o Ibovespa em 2022? Assista ao vídeo abaixo:

Como operar na Bolsa de Valores?

Agora que você já sabe o que é Ibovespa, fica mais fácil entender como funcionam as negociações. Mas saiba que você pode explorar ainda mais o índice e a bolsa oficial do País.

O curso Introdução ao Universo de Trading explica os conceitos básicos para quem deseja dar os primeiros passos para investir em ações.

Nesta formação, você vai entender como utilizar a Bolsa de Valores para turbinar os resultados dos seus investimentos, entre outras dicas.

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Como trabalhar no mercado financeiro? Dicas para ser um profissional qualificado 

Muitos profissionais se interessam em saber como trabalhar no mercado financeiro, embora tenham dúvidas sobre como lidar com uma área agitada e de pura concentração. Mesmo que pareça exaustivo, o segmento de finanças abre um leque de oportunidades, além da habitual compra e venda de ações.

As fintechs, por exemplo, são uma excelente alternativa para quem deseja começar a trabalhar no mercado financeiro. Isso porque, segundo o relatório “2021 Global Fintech Rankings”, o Brasil se encontra na 14ª posição entre os 83 países listados com maior concentração de startups da América Latina.

Mas o que leva uma pessoa a querer trabalhar no mercado financeiro? Quais são as oportunidades e benefícios neste segmento? Para ter mais detalhes, continue com a gente. Boa leitura!

Qual curso escolher para formação?

Estudar em boa universidade é  fundamental para aumentar as chances de entrar nesse mercado. As principais instituições do País estão preparadas para oferecer conhecimentos abrangentes, abordando conceitos e preparando o profissional para encarar o dia a dia dos investimentos. 

Quem pretende trabalhar nessa área costuma escolher os cursos de engenharia, economia, contabilidade ou administração. Isso porque os conteúdos abordados nesses cursos têm relação direta com o mundo das finanças.

Por outro lado, também não se descarta a formação em outras graduações. O importante é que a especialização tenha relação com o mercado financeiro.

< Leia também: Consultor de Investimentos: saiba como ser um consultor CVM />

Como trabalhar no mercado financeiro? Certificações exigidas 

Os certificados são necessários para quem pretende trabalhar com mercado financeiro. Muitas vezes, eles são um pré-requisito para determinados cargos, como analista ou assessor independente.

Emitidas pela Anbima, Apimec ou CFA, as certificações são específicas para:

  • Analista;
  • Consultor de investimentos;
  • Gestor de carteiras;
  • Quem trabalha com segmento de alta renda

Dentre as certificações, a mais prestigiada é a Chartered Financial Analyst (CFA), considerada pelo reconhecimento jurídico.

Com o CFA, os especialistas podem exercer consultorias de investimento e exercer o cargo em bancos e empresas no exterior.

Além disso, existem outros documentos requisitados no Brasil, entre eles, o CPA-20 e CEA, ambos da Anbima.

O CPA-20 foca na distribuição de produtos de investimentos para clientes de varejo de alta renda em bancos ou plataformas de atendimento. Já o CEA certifica profissionais que assessoram os gerentes de conta de clientes pessoas físicas em investimentos, com possibilidade de indicar produtos.

Essas duas certificações costumam ser pré-requisito para começar no mercado.

Quem quer se tornar analista e indicar investimentos pode tirar a certificação CNPI para análise fundamentalista ou técnica. Analistas CNPI tendem a encontrar emprego com mais facilidade em casas de análise.

Por fim, a Ancord é um pré-requisito para quem quer trabalhar com consultoria independente de investimentos.

Como trabalhar no mercado financeiro? Características fundamentais 

Quem pretende saber como é trabalhar com finanças, precisa ter interesse no assunto e adquirir habilidades técnicas. Veja quais são as principais exigências do mercado:

Analise as principais características para exercer a profissão:

Gostar do que faz

Embora pareça óbvio, curtir o mercado no qual deseja trabalhar é a principal característica para o bom andamento dos negócios, principalmente porque é um ramo exigente e competitivo.

Logo, é preciso admirar o ambiente e entregar os resultados com qualidade e pontualidade.

Estudar e se atualizar

Senso de aprendizado e renovação também são atributos para se manter competitivo neste setor e em muitas outras áreas, justamente por se tratar de um mercado amplo, portanto, existem muitos conhecimentos a serem explorados.

Ao pesquisar sobre o segmento, lembre-se de entender o cotidiano das diversas áreas das empresas.

Tenha em mente que uma coisa é trabalhar em um banco tradicional; outra, em um banco de investimentos. São culturas diferentes com alinhamentos particulares.

Além do mais, é preciso ter ciência de que o mercado financeiro não proporciona, necessariamente, dinheiro rápido.

Investir no autoconhecimento

Se autoconhecer é sempre benéfico em qualquer situação ou área da vida. Geralmente, nos traz muito mais informações sobre nossos comportamentos, reações e pensamentos.

Quando se fala principalmente de um setor imprevisível, ter um bom patamar de autoconhecimento ajuda a lidar com situações conflitantes, uma vez que no mercado financeiro as oscilações dos investimentos são constantes.

Por essa razão, é importante conhecer seu perfil de investidor, o que torna mais fácil tomar decisões e mudar os rumos da carreira, se for necessário.

Ótimo nível de adaptabilidade

Permanecer em um campo oscilante exige um estado emocional equilibrado. Então, possuir um ótimo nível de adaptabilidade diminui a dificuldade de lidar com todos esses cenários.

Independentemente da situação, você consegue sair melhor em estabelecer relações lógicas na maioria das vezes, como também é importante lidar com pressão.

Pense que todas essas características são essenciais para mantê-lo motivado a traçar metas no mercado financeiro.

Assista ao vídeo e saiba mais sobre as principais certificações do mercado financeiro:

Como trabalhar no mercado financeiro? Bônus 

Para você ter uma visão mais abrangente sobre como é trabalhar no mercado financeiro, indicamos o curso MBA Investimentos e Private Banking.

Esta especialização com 12 meses de duração mostra desde os primeiros passos no mundo dos investimentos até a lidar com as principais técnicas operacionais na prática, tudo para você ficar expert no assunto e investir nessa profissão com muito mais sabedoria e tranquilidade. Acesse agora!

UI e UX Design: diferenças e semelhanças

É comum as pessoas acharem que UI e UX Design são iguais ou rolar um pequeno engano na hora de diferenciar as duas coisas. Se com também acontece essa confusão, não se preocupe que nós vamos esclarecer todas as suas dúvidas!

Porém, é importante você estar ciente que as duas áreas se complementam e que ambas trabalham para proporcionar uma melhor Experiência ao Usuário.    

Agora sim! Com essa informação em mente, vamos falar sobre o significado de UX e UI, o que faz um UI e UX, quais as diferenças e semelhanças e como você pode aprender cada uma das áreas.

O que é UI Design?

UI é um termo que se refere a User Interface (Interface do Usuário), ou seja, o UI Designe se preocupa em facilitar a experiência do usuário através da parte visual da aplicação. Assim, o usuário se sente mais à vontade naquela aplicação, pois ela é desenvolvida de forma amigável e intuitiva para facilitar a sua experiência.

O que faz um UI Designer

O UI Designer é o profissional responsável pela parte estética do produto, ou seja, é ele quem vai desenvolver as interfaces das aplicações e pensar em todo o design.

A partir de elementos como botões, cores, ícones e topografia, ele desenvolve a melhor estratégia para que todos facilitem a vida do usuário e agreguem valor a ele. 

O que é UX Design?

A sigla UX vem do termo User Experience, que em português significa Experiência do Usuário. O UX se refere à forma como o usuário vai se relacionar e como ele vai se sentir ao usar tal produto da marca.

Ou seja, o trabalho do UX é pensar em como proporcionar uma melhor experiência para o usuário. 

O que faz um UX Designer

O UX Designer é quem pensa em toda estratégia para garantir que o usuário tenha uma boa experiência. É ele quem desenha o fluxo para que o produto funcione bem de uma etapa para outra, de maneira lógica e sem grandes dificuldades para o usuário.  

Principais diferenças entre UI e UX Design 

Agora que você já entendeu qual o papel do UI e UX Design para o sucesso do produto. Vamos entender as principais diferenças entre eles?

UI DesignUX Design
Envolve a razão Envolve emoção 
Leva em consideração aspectos visuais e técnicos do Design na hora de criarA criação é desenvolvida a partir de como a pessoa se sente quando uso o produto
Guia o usuário no que ele deve fazer enquanto usa o app/siteFaz com que a experiência do usuário faz com que a navegação seja agradável

Principais benefícios de usar UI e UX Design

Apesar das diferenças, quando aplicadas em conjunto, o UI e UX Design trazem muitos benefícios.

Em primeiro lugar, ambos trabalham para melhorar a experiência do usuário, apesar de atuarem de formas diferentes.

Consequentemente, geram mais valor para o público e aumentam as chances de reter e encantar o usuário. Afinal, mesmo que a pessoa não esteja pronta para realizar tal ação ao visitar o seu site, quando ela estiver decidida, provavelmente a sua marca será a primeira a ser lembrada. 

Por fim, esse encantamento também ajuda no fortalecimento da marca. Isso faz com que a sua marca seja comentada e tenha um marketing positivo de forma espontânea. 

Por que UI e UX Design são importantes nas empresas

Segundo os dados de uma pesquisa realizada pelo Design Management Institute (DMI), nos últimos 10 anos, empresas que investem em Design para melhorar a experiência do usuário mantiveram larga vantagem no mercado financeiro.

Além disso, um outro estudo, “Estudos de rastreamento ocular: as primeiras impressões se formam rapidamente na web”, feito pela Universidade Missouri de Ciência e Tecnologia, mostrou que levamos apenas 2,6 segundos para pousar os nossos olhos na área do site que mais nos chama atenção. 

Por isso, é tão importante investir em UI e UX Design para atrair a atenção e se comunicar com o usuário da forma certa.  

Profissionais podem atuar nas duas áreas de design?

Normalmente, em pequenas e médias empresas, um único profissional é responsável pelo UI e UX Design. Entretanto, em grandes empresas que entendem a importância de investir em tecnologia, como Google e Uber, existem diversos profissionais para atuar em cada uma dessas áreas. 

Qual a melhor área de atuação?

Ambas as áreas estão sendo cada vez mais requisitadas no mercado de trabalho. Para te ajudar, listamos abaixo uma série de motivos que ajudarão na hora de tomar a sua decisão.  

Empregabilidade UI e UX Design 

No mercado de trabalho, as possibilidades para UI e UX Design são enormes. 

É comum que muitos deles atuem como freelancer, por ganhar por projeto e assim conseguir fazer a sua própria renda mensal acima da média.

Profissional trabalhando no UI e UX design
São várias as semelhanças e diferenças entre UI e UX Design.

Entretanto, existem oportunidades também em agências de marketing digital ou em empresas que já investem ou querem investir em um mercado digital

Diferença salarial

Conforme o portal Vagas, referência em empregabilidade no Brasil, é notória a diferença salarial entre UI e UX Designers.

No Brasil, um UI Designer nível pleno tem uma média salarial de R$4.532 e um UX Designer no mesmo nível recebe em média R$5.999. Ou seja, mais de mil reais de diferença entre um cargo e outro.

Nos níveis sêniores a diferença entre a valorização do UX e UI Designer se mantém. Enquanto um UX recebe em torno de R$7.632 ou mais, o UI recebe em média R$6.169.

Skills necessários para se tornar UI e UX Design

Conheça algumas habilidades mais cobradas para cada profissional:

UI DesignUX Design
CriatividadeConhecimento de arquitetura da informação
OrganizaçãoOrganização para criar fluxos das tarefas
Domínio de ferramentas como Adobe XD, Figma e Illustrator.
Interação com o cliente por meio dos canais disponíveis

Como aprender UI UX Design?

Não necessariamente precisa de um diploma em curso superior para atuar como UI ou UX Design. Você pode apenas ter algumas noções básicas de Design e começar a estudar com o nosso Programa Multi+ acessando todos os nossos bootcamps na área de User Experience e tecnologia.