Início Site Página 23

Como funciona a Alexa? Tudo sobre a assistente de voz da Amazon

Alexa é uma assistente virtual da Amazon, assim como a Siri ou a Cortana, respectivamente, assistentes virtuais da Apple e da Microsoft. E ela vem ganhando o coração dos amantes da tecnologia e despertando a curiosidade de outros sobre como funciona a Alexa?  

Se você já ouviu alguém dando os seguintes comandos: “Alexa, tocar a música X” ou “Alexa, quais as principais notícias da manhã?” para uma Echo, dispositivo que têm incorporado a assistente de voz da Amazon, e ficou curioso para saber como é possível aquela pequena caixa de som entender o que está sendo dito e dar uma resposta para o que foi pedido, este artigo é para você!   

O que é a Alexa e para que serve?

Alexa é uma assistente pessoal virtual desenvolvida pela Amazon com o objetivo de auxiliar na execução de algumas tarefas cotidianas. Por exemplo, adicionar lembretes, conferir o clima, informar as principais notícias do dia, interagir com os dispositivos inteligentes da casa, entre outras coisas. 

Como funciona a Alexa?

A Alexa funciona por meio do comando de voz. Primeiramente, é preciso falar a palavra de ativação padrão “Alexa”, “Amazon” ou “Echo” para ativar a assistente virtual.

Logo em seguida, ao reconhecer a palavra e o comando dado por quem está falando, a Alexa processa a solicitação. Ao final do processamento, uma resposta é enviada ao usuário e a tarefa executada conforme foi solicitado.  

O que é necessário para a Alexa funcionar? 

Bem, você já sabe que a Alexa funciona através do comando de voz, certo? Mas para poder utilizá-la é preciso um dispositivo que hospede a Alexa. Nesse caso, pode ser uma Echo ou um smartphone que tenha o aplicativo instalado. 

Além de um dispositivo, para que a maioria das funções da Alexa funcionem é preciso estar conectado via wi-fi ou bluetooth. Portanto, além do dispositivo conectado à Alexa, é indispensável também ter uma das duas conexões. 

O acesso à internet é importante para que ela consiga acessar a sua agenda, fazer pesquisas e executar alguns comandos, como “tocar música”. Enquanto a conexão bluetooth é importante para que ela possa se conectar e estar integrada em todos os dispositivos. 

Como a assistente virtual da Amazon fica mais inteligente?

O papel da Alexa é facilitar a vida do usuário. Logo, a Amazon investe em aprimoramentos constantes para que cada vez mais a assistente virtual responda adequadamente às solicitações. 

Com base nas solicitações feitas pelos usuários, os sistemas de reconhecimento de voz da Alexa vão sendo aprimorados para identificar padrões, reconhecer dialetos e gírias dos usuários. Dessa forma é possível identificar as solicitações com mais precisão e oferecer respostas mais rápidas.    

Mulher conecta o celular na Alexa
A Alexa vem sendo aprimorada constantemente com a utilização de tecnologia de ponta.

Para que isso aconteça, a Amazon utiliza diversas tecnologias de ponta. Abaixo falamos quais são essas tecnologias e para quê elas servem: 

Inteligência Artificial

A Inteligência Artificial (IA) é um ramo da Ciência da Computação que desenvolve aparelhos eletrônicos e máquinas capazes de pensar e desenvolver soluções como nós, seres humanos. O seu objetivo é otimizar processos e garantir mais agilidade na solução de um problema.  

Machine Learning

O Aprendizado de Máquina é uma categoria da IA que, graças aos algoritmos de Machine Learning e as suas características diversas, é capaz de armazenar dados e programar respostas para diversas questões.    

Processamento de linguagem natural

O Processamento de Linguagem Natural (PLN) é uma tecnologia capaz de criar máquinas que entendem e interpretam a linguagem humana por meio da análise lexical e morfológica, análise sintática, análise semântica, integração discursiva e análise pragmática. 

Quais as funções da Alexa?

A Alexa é um sistema pensado para facilitar a rotina do usuário. Logo, ela pode otimizar diversas atividades do dia a dia. Confira alguns exemplos de uso da Alexa:

  • Dar informações sobre o clima ou sobre o trânsito na região;
  • Escolher músicas ou indicar filmes com base nas escolhas anteriores do usuário;
  • Ler as principais notícias do dia;
  • Organizar agenda, marcando compromissos e relembrando os que já estão marcados;
  • Pedir refeições ou carros por aplicativos;
  • Programar alarmes. 

Como funciona o modo vigia da Alexa?

O Alexa Guard é um recurso de segurança residencial disponível nos dispositivos Echo. Basicamente, é uma funcionalidade que detecta ameaças e comportamentos incomuns, e emite alertas para os dispositivos conectados a Echo.

Por exemplo, o modo vigia da Alexa é capaz de identificar barulhos de vidros quebrando, som de passos ou de alarmes de detectores de fumaça.   

Vantagens e desvantagens de usar a Alexa

Agora que você já sabe o que é e como funcionaAlexa, vamos te apresentar as vantagens e as desvantagens dessa assistente de voz.

Na lista das vantagens podemos citar a automatização de alguns processos, como ligação e organização de agenda, e a capacidade de se conectar a tantos dispositivos, como smartphones e smartTVs. 

Já entre as desvantagens podemos citar a facilidade com que algumas informações podem ser acessadas apenas com alguns comandos de voz.    

Alexa e sua privacidade

A Alexa é desenvolvida com base numa arquitetura de segurança que preza pelo controle, transparência e proteção das informações dos usuários. Por isso, o próprio usuário pode:

  • Controlar a ativação da Alexa;
  • Acessar o histórico de comando de voz do dispositivo;
  • Desconectar microfones;
  • Desligar câmeras dos dispositivos com esse recursos.

Vale a pena investir em uma Alexa  

Se você tem dúvidas se deve ou não investir em uma Alexa, a resposta é sim, vale a pena. Como falamos ao longo deste artigo, uma Alexa pode ser muito útil para ajudar você a otimizar a sua rotina em diversos aspectos.    

O futuro da IoT 

Vivemos em um momento de grandes transformações digitais e uma das maiores tendências do momento são as assistentes por voz. Segundo os dados levantados pela Ilumeo Data Science Company, o número de pessoas que faz uso diário de alguma assistente de voz aumentou de 18% em 2020 para 25% em 2022.  

A Internet das Coisas (IoT), vertente da IA responsável pela conexão e a troca de dados entre dispositivos, é capaz de transformar casas e carros em objetos inteligentes. Os objetos inteligentes, por sua vez, conseguem automatizar uma série de processos antes executados por humanos.

Juntamente com a IoT, a Alexa tende a automatizar ainda mais essas atividades. Por exemplo, em uma casa inteligente você pode dar o comando “Alexa, desligar ambiente” e todos os dispositivos conectados a ela serão desativados, entre outras coisas.

Ambientes e objetos inteligentes são o futuro da tecnologia. Por isso, se você quer aproveitar essa tendência de crescimento da IA para entrar no mercado de trabalho, você precisa conhecer o bootcamp online de Engenheiro(a) de Machine Learning da Faculdade XP. Em apenas 10 semanas você será capaz de aplicar frameworks e desenvolver soluções inteligentes. 

Ripple XRP: aprenda como funciona essa criptomoeda

Quer investir em uma criptomoeda diferente que pode se tornar mais valiosa? Conheça mais sobre Ripple XRP, projetada para ajudar as empresas a enviar e receber pagamentos em tempo real, com redução de custos e alta eficiência.

A moeda virtual é usada para realizar pagamentos entre bancos, empresas e pessoas, com taxas de transação muito reduzidas. Além disso, possui sistema de liquidação rápido, garantindo que os pagamentos cheguem ao destinatário em questão de segundos.

Ademais, o XRP tem um grande potencial de escalabilidade, o que significa que pode processar milhões de transações por segundo diferentemente do Bitcoin. Saiba mais sobre o assunto ao longo do texto. Boa leitura!

O que é Ripple?

A Ripple é uma empresa fundada por Jed McCaleb e Arthur Britto que funciona como um sistema de liquidação de pagamentos e ainda rede de câmbios. A instituição financeira contempla a facilidade da troca de diversas moedas e criptomoedas.

Ah, as transações podem acontecer em todo o mundo. 💰🌎

Toda vez que um usuário realizar alguma operação, a própria rede irá deduzir uma pequena quantia de XRP que será a “taxa cobrada”. O custo é padrão por cada transação no Ripple sendo fixada em 0,00001 XRP – sendo um valor irrisório em comparação aos demais bancos sobre os pagamentos internacionais.

Ripple vale a pena? Demais!

O que é XRP?

XRP nada mais é do que uma criptomoeda que roda no XRP Ledger e serve como base para as transações feitas na Ripple.

A moeda virtual pode ser comprada como investimento, como criptomoeda, moeda de troca para outras criptomoedas ou como forma de financiamento das operações efetuadas na rede financeira.

Aliás, você precisa saber que o Ripple (XRP) está entre os tokens baseados em blockchain mais valiosos por capitalização de mercado.

Entenda mais sobre criptomoedas

Uma criptomoeda é um tipo de moeda digital criada como meio de troca. Ela usa criptografia para controlar a criação de novas moedas e para verificar a transferência de fundos. Logo, é considerada um tipo de dinheiro digital!

Elas são baseadas em um sistema de contabilidade distribuída, inventado para evitar a duplicação ou falsificação de moedas. Também funciona como um sistema de pagamento descentralizado que não necessita de terceiros para realizar transações diferentemente das corretoras.

As criptomoedas podem ser usadas para pagar por bens e serviços, para investir e especular e para realizar transferências de dinheiro. Os principais exemplos e mais conhecidos são o Bitcoin, Ethereum, Ripple, Litecoin e Dash.

<Você pode gostar também do artigo: o que são criptoativos e como funcionam />

O que é criptografia?

A criptografia é o processo de codificar informações para que somente pessoas autorizadas possam acessá-las. É uma forma de proteção das senhas, mensagens e dados, contra uso não autorizado.

Para isso são usadas técnicas matemáticas avançadas para criar códigos que são quase impossíveis de decifrar. Surreal, né? Essas combinações são utilizadas para garantir que somente os usuários autorizados possam acessar informações confidenciais. A criptografia também serve para evitar fraudes e garantir a segurança de transações financeiras eletrônicas.

Diferenças entre XRP Ripple e Bitcoin

TRANSAÇÕES XRP RIPPLETRANSAÇÕES BITCOIN
Usam menos energiaUsam mais energia
Confirmação em segundosConfirmação em minutos e até horas
Custo/taxa bem abaixo da médiaCusto/taxa de transação mais alta

Como minerar XRP?

Saiba que o XRP é pré-minerado, isso porque a empresa XRP Ledger criou 100 bilhões de unidades que são divulgados de forma pública com certa frequência.

A própria rede Ripple tem uma parte da criptomoeda em circulação como um incentivo para o crescimento e sucesso da moeda virtual. Já as demais estão em reserva para liberar posteriormente para o mercado por meio de vendas.

Afinal, o que é a mineração de uma criptomoeda?

A mineração é o processo de uso de hardware especializado para validar transações de criptomoedas que fornece uma camada de segurança ao sistema. O processo envolve a verificação das operações e a realização de cálculos complexos para criar unidades da moeda.

Os usuários ganham recompensas pelo seu trabalho ao minerar novas moedas, ajudando a estabilizar e promover o uso da criptomoeda. Por meio deste processo, a comunidade também ajuda a garantir a segurança de todo o sistema de criptomoeda, pois cada transação deve ser verificada antes de ser aceita.

(Fonte: Getty Images)

Como é possível usar a XRP?

É bem fácil, você pode utilizar ela como se fosse qualquer outra moeda digital. Algumas ações sugeridas são:

  • Investimento;
  • Câmbio de moedas;
  • Transações financeiras;
  • Pagamentos e outros.

Aplicar em criptomoeda é investimento?

Aplicar em investimentos com criptomoedas pode ser uma opção muito vantajosa, pois é uma forma de investir que oferece retornos mais elevados e menos exposição a riscos.

Além disso, as criptomoedas oferecem maior liquidez e volatilidade, o que significa que os investidores podem tirar vantagem de oportunidades de curto prazo mais facilmente.

Outra vantagem é que elas são mais acessíveis do que outras formas de investimento, como títulos, ações e fundos. Investidores de todos os níveis de experiência podem acessar mercados globais e começar a investir com quantias relativamente pequenas.

<Leia também: como investir em criptomoeda de forma prática />

Onde comprar XRP?

Para comprar, você pode fazer a compra por algumas das plataformas de exchanges de criptomoedas a seguir: Coinbase, Bitfinex, Poloniex, Bitstamp e Binance.

No início de 2017, o preço do XRP era de US$ 0,006. Em 6 de dezembro de 2022, seu preço atingiu US$ 0,39, representando um aumento de aproximadamente 6.400%. Na moeda brasileira equivale a R$ 2,04.

Você pode consultar a cotação atual da Ripple XRP (XRP) aqui

Vantagens da Ripple XRP

Conheça abaixo alguns benefícios de se ter e utilizar a criptomoeda.

Liquidação rápida

São segundos! Isso mesmo, as operações são confirmadas de forma rápida, em torno de cinco segundos são concluídas. Já os bancos tradicionais podem demorar minutos, horas e até dias para finalizar a verificação de uma transferência eletrônica.

Taxas muito baixas

Vale a pena usar a criptomoeda devido ao custo de cada transação. Entenda que 0,00001 XRP equivale a uma fração de R$ 0, 01 centavo atualmente.

Rede de troca versátil

Muito além de uma só moeda, a rede Ripple processa operações utilizando XRP, moedas fiduciárias e outras criptomoedas.

Usado por grandes instituições financeiras

Grandes instituições do mercado das finanças utilizam o Ripple, como Santander e o Bank Of America.

E as desvantagens da ripple XRP?

  • Não é descentralizada igual outras criptomoedas;
  • Ele possui uma lista padrão para ser validada;
  • Por conta da reserva de XRP, grandes quantidades podem ser distribuídas afetando o valor dela, ou seja, caindo mais do que o normal.

Quer aprender mais sobre o assunto? Faça o curso Especialista em Investimentos no Exterior.

Você conseguirá compreender como investir no exterior e ter uma carteira de investimentos com ativos financeiros que rentabilizam em dólar.

Entenda mais sobre o mercado de renda fixa americano e descubra as vantagens e desafios de investir neste produto financeiro!

Conheça também a assinatura Multi Mais e tenha acesso imediato aos cursos e bootcamps oferecidos pela Faculdade XP! Você poderá estudar onde e quando quiser!

Empreender em 2023: o que você precisa saber para começar com o pé direito?

Ter o próprio negócio é sonho de muitos brasileiros. Porém, entender o momento certo de abrir uma empresa é uma das decisões mais desafiadoras. É preciso, entre outras coisas, entender o cenário econômico e, sobretudo, ter uma boa reserva de caixa. Se isso está nos seus planos, você precisa saber quais são as principais oportunidades do mercado para empreender em 2023.

Pensando em ajudar quem deseja entrar nesse mundo, separamos neste artigo as principais informações a respeito. Aqui você vai encontrar os tipos de empreendedorismo, as oportunidades em virtude dos novos hábitos de consumo, além dos setores que estarão em alta para o ano de 2023. Se é isso que procura, então aproveite o texto e boa leitura!

Tipos de empreendedorismo

Talvez para a surpresa de alguns, não há apenas uma maneira de empreender, ou seja, não há só um caminho ou um setor. Por exemplo, o fundador de uma startup, um MEI e o dono de uma franquia estão todos empreendendo, mas de formas diferentes.

Para ajudar a entender um pouco mais sobre como isso funciona, explicamos a seguir os 5 principais tipos de empreendedorismo. Dessa forma, você poderá compreender as diferenças e ver qual se encaixa melhor com seu perfil:

Empreendedorismo Social

Dentre todos os tipos de empreendedorismo, o social é um dos mais diferentes. Isso porque nessa modalidade, por exemplo, o lucro fica em segundo plano. Ou melhor, tem uma destinação bem específica. O foco, pode-se dizer, é no desenvolvimento, seja de uma comunidade, de uma escola ou, até mesmo, de uma causa ambiental.

De forma geral, o objetivo é  causar um impacto positivo na sociedade, seja em que área for. Portanto, o desafio acaba sendo fazer dar certo dois pontos: realizar um trabalho com impacto positivo e reunir recursos financeiros para manter o projeto em funcionamento, Isso pode ser via patrocínios ou com o recebimento de doações.

Bons exemplos de empreendedorismo social são o GRAACC, que atua no diagnóstico, tratamento, ensino e pesquisa do câncer infantil, e o Jovens Falcões, que busca estimular o protagonismo de jovens de comunidades carentes para serem agentes de transformação social. Aliás, essa modalidade de empreendedorismo é muito comum entre os jovens que ainda estão nas faculdades e têm o sonho de mudar o mundo.

<Leia mais: Por que é importante entender sobre gestão exponencial para empreender? />

Empreendedorismo Digital

O empreendedorismo digital é, talvez, um dos mais conhecidos atualmente. Não é raro encontrar referências de pessoas que empreenderam por meio da internet, seja na criação de um site, aplicativo ou loja online. Por sinal, uma das razões para o crescimento do empreendedorismo no Brasil e em qualquer outro lugar do mundo é o mercado digital.

Com as inovações tecnológicas e a presença massiva da internet nos smartphones, a possibilidade de empreender aumentou significativamente. Surgiram muitos negócios diferentes, trazendo soluções que facilitassem a vida do consumidor. Em muitos casos, a praticidade de serviços – como fazer um pedido de comida – é um dos principais impulsionadores dessas empresas. 

Dessa forma, uma das características do empreendedorismo digital é que ele é muito versátil e atende muitos segmentos. Abaixo, listamos alguns exemplos:

  • Lojistas (comércios eletrônicos);
  • Produtos de conteúdo (com infoprodutos, vídeos e podcasts);
  • Aplicativos;
  • Serviços úteis (como apps de mobilidade, logística, delivey);

Entre as várias vantagens que o empreendedorismo digital oferece está, também, a possibilidade de trabalhar de casa: para isso, basta ter acesso à internet.

Com isso, é possível perceber que as vantagens deste tipo de empreendimento são inegáveis, já que inspiram comodidade, flexibilidade e qualidade de vida.

Além disso, normalmente, o empreendedorismo digital não exige investimento inicial tão pesado e nem uma estrutura física complexa para funcionar.

Entretanto, vale destacar que embora alguns serviços se pareçam com o formato físico, o mercado digital tem indicadores de desempenho diferentes. Uma loja física, por exemplo, foca muito no na venda. No caso de um e-commerce, outras métricas são levadas em conta, como visitas, tempo de navegação, taxa de conversão, entre outros. 

Além disso, o digital permite ainda a convergência de serviços com outras empresas complementares. Plataformas como a OLX, Mercado Livre e Hotmart servem para divulgar os seus produtos, por exemplo. 

Empreendedorismo Informal

É aquele praticado pela maioria dos brasileiros que não conseguiu abrir o próprio negócio formalmente. Um dos principais exemplos são os vendedores ambulantes, as barracas de rua e outros negócios relacionados. Esse não é o tipo de atividade econômica ideal, pois conta com menos estabilidade ou proteção de maneira geral.

Isso ocorre porque, por ser informal, o empresário sofre uma série de restrições, como acesso a serviços de crédito e outros benefícios. O ideal é que o empreendedor informal tente se formalizar e tornar-se um empreendedor individual (MEI), mas grande parte da população não possui os recursos para realizar essa transição.

Para se ter ideia, nesta modalidade de negócio, o foco principal é atender às necessidades de curto prazo. Geralmente, só garante a renda básica para as necessidades do dia a dia.

A maior vantagem fica mesmo por você ser o seu próprio patrão. Aqui o empreendedor não paga impostos pela atividade exercida e pode fazer seus próprios horários, mesmo que com uma remuneração instável.

Empreendedorismo Individual

Este quarto tipo de empreendedorismo é uma tendência relativamente recente que permite que um profissional crie o seu negócio por conta própria no Brasil. Via de regra existem duas maneiras de fazer isso: tirando um MEI  (Microempreendedor Individual) ou abrindo uma EIRELI (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada).

O microempreendedor individual, aliás, costuma atuar de forma autônoma ou freelancer como: cabeleireiro, designer, jardineiro, jornalista, consultor, entre outros. Ele não pode ter, no caso, mais de um funcionário. Além disso, é necessário manter as obrigações com a Receita Federal pagando tributos em um único boleto mensal.

Na prática, trata-se de um tipo de empreendedorismo com menor escala de ação, mas fácil de começar e de operar no mercado. Dessa forma, para quem tem a ideia de trabalhar como profissional liberal, é uma ótima maneira de começar um negócio e ganhar mais dinheiro. Se este é seu pensamento, talvez este seja o perfil para você avaliar.

Empreendedorismo de Franquias

Uma das grandes vantagens de abrir uma franquia é que você está empreendendo com um modelo de negócio que já foi testado e com o apoio de uma empresa que conta com conhecimento importante para facilitar as coisas. 

Por isso, em teoria, esse é um dos tipos de empreendedorismo mais fáceis de serem desenvolvidos, pois já contam com processos bem definidos e você não precisa esquentar a cabeça em começar tudo do zero. Aliás, para quem não gosta de assumir riscos, é uma boa opção a se considerar.

Alguns exemplos de franquias bem sucedidas são: Havaianas, O Boticário, escolas de idiomas, fast foods em geral, entre outros. No entanto, saiba que tudo isso não significa que a vida de um empreendedor de franquias seja tranquila. Pelo contrário, a atividade tem desafios e o retorno sobre esse investimento pode demorar anos. 

< Confira também: As 10 melhores franquias para você investir />

Novos hábitos, novas oportunidades

A pandemia causada pelo novo coronavírus nos trouxe diversas consequências. Embora muitas delas tenham sido negativas, algumas respingaram nos negócios e trouxeram novas oportunidades. O desenvolvimento de alguns setores ganhou mais corpo e diversas empresas surgiram para ocupar espaços que, antes, estavam dando os primeiros passos. 

Alguns segmentos tiveram um forte crescimento, com empresas de setores específicos em destaque, especialmente com a internet como recurso de apoio para os novos negócios. A seguir, listamos 3 áreas que evoluíram neste período e se estabeleceram mesmo após volta da normalidade. Confira! 

Saúde e higiene

Embora o período mais agudo da pandemia tenha passado, os setores de saúde, limpeza e higiene alternativa tiveram forte crescimento e continuam sendo boas opções. 

Durante a pandemia, a venda de álcool em gel, desinfetantes, produtos antissépticos e para cuidado pessoal dispararam, assim como a comercialização de máscaras e luvas de proteção. Mesmo após tudo isso, o ‘novo normal’ ainda exige cuidados com a higiene e a limpeza. Esses segmentos são ótimas alternativas para o empreendedor em 2023. 

Podemos citar como exemplos negócios como o de higienização de sofás e outros estofados, limpeza especializada de ambientes e produtos de limpeza. 

Jogos para celular

Esse mercado tem crescido, praticamente, desde o começo dos anos 2000. O mundo dos games explodiu ainda mais após a pandemia. Para se ter uma ideia, quase 75% dos brasileiros afirmam que se divertem com algum tipo de jogo. Somente no Brasil, o valor de compra de jogos chegou a incríveis US$ 2.3 bilhões em 2022. O relatório foi apresentado pela Consultoria Newzoo.

Uma das principais razões para esse crescimento vem dos celulares. Essa receita exorbitante é graças ao aumento exponencial de downloads de jogos para celular. Então, neste cenário, o desenvolvimento de jogos para celular se torna um negócio em potencial para 2023.

Há várias ramificações de negócio, seja na criação de novos títulos ou em companhias que prestam serviços para empresas especializadas. 

E-commerce e infoprodutos

Muita gente que perdeu o emprego neste período teve que se reinventar para garantir uma nova fonte de recursos. Um dos setores que tiveram um boom de novos negócios foram as lojas online. E a oferta não foi somente com produtos, mas também com cursos virtuais, que cresceram muito durante o período de isolamento.

Dessa forma, os negócios digitais, em geral, são mais um exemplo de área que já era uma tendência antes mesmo da pandemia. E permanece forte até hoje. Com isso, abre-se uma janela de oportunidades para empreender em 2023. 

Muita gente que tinha conhecimento técnico sobre determinado assunto montou cursos e começou a vender pela internet. O mesmo aconteceu com pessoas que sabiam cozinhar ou fazer artesanato. Utilizaram a internet e as suas ferramentas para fazer negócio. 

Muitas pessoas acabam, hoje em dia, pegando um hobby ou algo que gostam de fazer para transformar num ‘infoproduto’ pela internet. Isso faz com que criar uma loja online seja uma boa opção para quem deseja empreender em 2023. 

Aliás, um ramo de negócio digital para se apostar no próximo ano é o das startups “techs”, que utilizam soluções projetadas com base em tecnologia e atuam onde as empresas tradicionais ainda não chegaram.

Já os tais dos infoprodutos digitais, como e-books, cursos online e outros materiais, podem ser comercializados para o público que consome cada vez mais conteúdos online, de forma mais simples e prática. Não é à toa que os infoprodutos seguem como tendência para 2023, com destaque para as videoaulas e cursos online.

Com as redes sociais em alta, essas ferramentas são ainda impulsionadoras de negócio. Seja pelo Instagram ou Facebook, é possível criar lojas virtuais dentro dessas plataformas. Além disso, você ainda pode utilizá-las para fazer anúncios, aumentando as visualizações e interessados nos seus produtos. E mais: tanto YouTube como os sites Hotmart e Monetizze podem ajudar no sucesso da sua empresa em 2023.

O mercado e as inovações para 2023

Como você pode ter visto, há uma série de setores e segmentos que podem ser uma alternativa interessante para empreender em 2023. Porém, existem alguns nichos que estão ganhando mais destaque. É neles que você precisa ficar de olho se quiser encurtar o caminho para ter sucesso nos negócios, além de fazer uma boa gestão empresarial. A seguir, abordaremos quais são essas tendências e as suas inovações. 

< Saiba mais: 10 empreendedores de sucesso para você se inspirar />

Produtos vegetarianos e veganos

Muitas pessoas estão mudando a forma de se alimentar. Com a rotina cada vez mais corrida, especialmente nas grandes cidades, tem havido um forte movimento por uma alimentação mais saudável. Logo, essa é uma demanda que tem ganhado cada vez mais consumidores, o que torna esse segmento uma excelente oportunidade para empreender em 2023. 

Para se ter uma ideia, uma pesquisa realizada pelo Ibope sobre hábitos alimentares, publicada em 2018, aponta que 14% da população brasileira já se declara vegetariana (ou seja, 30 milhões de pessoas). Olha quanta gente em potencial para ser um lead!

Além disso, 55% dos brasileiros também afirmam que consumiriam mais produtos veganos se os ingredientes estivessem indicados na embalagem, enquanto 60% escolheriam a opção vegana se incluído o mesmo preço do produto que costumam consumir.

Mas uma das maiores provas do potencial deste mercado é o fato de que grandes empresas de proteína animal como Seara, Sadia, Perdigão e redes de fast-food como McDOnald’s e Burger King lançaram suas linhas vegetarianas e veganas no portfólio. Enquanto isso, nos pequenos negócios, crescem:

  • Restaurantes vegetarianos;
  • Empresas de marmitas sem produtos de origem animal;
  • Empresas de cosméticos veganos;
  • Fabricantes de produtos de base vegetal;

É cada vez mais evidente que o veganismo ganha mais e mais adeptos todos os dias. Por isso, esse é justamente um nicho de negócio que deve ser explorado por quem gosta do segmento de alimentação.

Para quem não é muito ligado no assunto, é um mercado que, apesar de estar em ascensão já há algum tempo, ainda tem uma média baixa de concorrência.

Dessa forma, é possível que investindo nessa ideia de negócio para 2023 você poderá se tornar uma referência dentro da sua comunidade.

Cosméticos naturais e artesanais

Na expansão da consciência ambiental e busca por produtos sustentáveis, os cosméticos naturais ganham destaque no mercado de beleza.

Os cosméticos são artigos vendidos mesmo durante as crises. Porém, a verdade é que atualmente as pessoas têm se preocupado cada vez mais com os ingredientes que são adicionados aos produtos.

Pelo menos, é o que reforça um estudo da plataforma Teads, publicado em 2020 na Brazil Beauty News. O levantamento mostra que 62% dos brasileiros gostariam que os cosméticos fossem formulados apenas com ingredientes naturais.

Várias grandes marcas de cosméticos, como Natura e O Boticário, perceberam essa tendência e já colocaram linhas com produtos 100% naturais, sem uso de insumos de origem animal em seus catálogos.

Pode até não ser tão duradouro até o momento, mas este segmento tem grande potencial de crescimento para este ano, já que está em sintonia com as mudanças de hábitos dos consumidores, cada vez mais preocupados com o meio ambiente. 

Dark kitchens

O termo, na tradução para o português, significa “cozinha escondida”. Esse tipo de negócio ganhou grande escala após o aumento de pedidos de comida pelo delivery. A ideia desse conceito é que você não precisa, necessariamente, ter um restaurante para lançar a sua marca. Basta ter um espaço para executar o serviço. 

Mas como funciona? Há duas formas de empreender, neste caso. A primeira delas diz respeito a um imóvel. Você pode comprar um espaço grande e alugar para quem estiver interessado em manter a sua cozinha por ali. 

A segunda é se você quiser cozinhar para fazer entregas. Dessa forma, você pode ter toda uma estrutura de cozinha sem precisar investir em todas as necessidades de um restaurante. Tudo isso em um espaço colaborativo.

O que considerar para seu plano de negócio

Agora que já vimos os tipos de empreendedorismo e os setores mais em alta no momento, um dos últimos passos para colocar a ideia em prática é fazer o plano de negócio, ou Business Plan, como também é conhecido.

Para isso, é necessário cumprir algumas etapas dentro desse plano. A seguir, separamos algumas dicas para você ficar de olho e não deixar de fazer com o seu empreendimento. Confira quais são elas: 

Coordene uma pesquisa de mercado

Este primeiro ponto é essencial para entender, logo de cara, o que há de mais importante sobre o mercado em que está se expondo. O que deve ser avaliado é:

  • Gosto e opinião dos consumidores;
  • Nível e quantidade da concorrência;
  • Maiores oportunidades e compensação;

Dessa forma, fica muito mais compreensível e acessível para visualizar o panorama do segmento em que vai entrar. Por isso, dedique um bom tempo a essa pesquisa. Tente extrair o máximo do público, da concorrência e de outras situações comuns e incomuns para se preparar de verdade.

Aliás, não se esqueça: analisar o aspecto financeiro diante do que se observa da pesquisa é muito importante para não ir gastando sem controle por aí. Neste momento, cogite usar uma planilha online ou offline para elaborar um formulário com os principais pontos a serem considerados e estudados.

Confirme se a ideia interessa ao público-alvo

Este tópico – e quase todos os seguintes – fazem parte, de certa forma, do que será feito para essa pesquisa de mercado. Portanto, durante este processo de análise e de conhecer melhor o setor, é fundamental confirmar com o seu público-alvo se a ideia que você possui para seu empreendimento realmente o interessa.

Mesmo se as respostas forem majoritariamente positivas ou negativas, busque extrair dessas pessoas novas ideias. O que elas gostam? Quais as principais necessidades? O que pode ser diferente do que já existe? Isso serve para, depois, trazer soluções inovadoras que podem ser absorvidas pelo seu negócio. 

Observe seus concorrentes e o que fazem

Apenas identificar uma concorrência não é o suficiente, é preciso ir além. E, para isso, é importante analisar como os seus concorrentes se comportam ao decorrer do tempo, nos mais variados cenários e desafios relacionados à frente deles.

Aliás, este é um hábito importante: observar quem já está no mercado. E não apenas no início dos projetos, mas no decorrer deles. Essa rotina não pode ser perdida com o tempo, precisa ser contínua. Só assim para conseguir avaliar a qualidade do que sua empresa pratica no dia a dia.

Em alguns momentos, você vai identificar que é preciso copiar o que está dando certo. Em outros, não será necessário. Porém, só ao longo do tempo e com a experiência adquirida que você vai percebendo cada necessidade, sempre com mais eficiência e qualidade.

Defina o diferencial competitivo

Ao decidir investir no próprio negócio, esta será praticamente a primeira definição do que deve ter em mente. Contudo, não se desespere se ainda não tem ideia do diferencial. Isso pode ser descoberto durante a pesquisa de mercado, por exemplo, bem como no momento dos resultados das suas pesquisas e da análise dos concorrentes.

De uma maneira ou de outra, é de extrema importância que se tenha conhecimento disso. Afinal, esse acaba sendo um dos principais fatores para se destacar e crescer em qualquer mercado. De outro modo, você acaba sendo só mais um negócio no meio de todos os outros. 

Já pensou se os seus clientes em potencial descobrem que seus produtos ou serviços possuem exatamente a mesma coisa que vários outros já têm? Como você vai convencê-los de que aquilo que você está mostrando vale a pena?

Por fim, depois de definido esse diferencial, dê um jeito de posicioná-lo bem em destaque nos anúncios do seu negócio para o público.

Verifique os fornecedores

Provavelmente, se você está olhando para um mercado já saturado, não terá problema com a falta de fornecedores. Mas o que pode acontecer é de vários deles já serem ocupados com os clientes que chegaram antes de você.

De qualquer forma, algum fornecedor que você deve conseguir. Lembre-se de analisar o fornecedor antes de contratá-lo. Afinal, ninguém quer que a sua ideia seja executada da mesma maneira em um concorrente. 

Agora, se você está começando num mercado novo, a procura por fornecedor pode ser um pouco mais difícil, já que pode haver muito menos opções diante de uma demanda menor. Porém, isso não quer dizer também que deve ficar com o primeiro que encontrar pela frente. 

O processo de conversa com o fornecedor é igualmente importante e necessário aqui.

Então, fique atento!

Considere cenários bons e ruins

Nesta etapa, o que você puder procurar de exemplos positivos ou negativos, faça! Nunca é demais para você tentar imaginar como cada decisão do seu negócio pode refletir no mercado como um todo. 

Por exemplo, faça pequenos testes para garantir a viabilidade da sua ideia antes de espalhar ela mundo afora. Dessa forma, os riscos serão menores, uma vez que a atividade do seu empreendimento estará em andamento e você se sentirá muito confiante e ‘preparado para tudo’.

Mensure os resultados

Por último, mas não menos importante, é calcular os seus resultados. Isso também te ajudará muito nas tomadas de decisão e, ainda, ao colocar a sua ideia em prática. Não tenha medo de fazer ajustes se a situação pede que você faça isso. É melhor fazer enquanto é tempo e ainda estar no começo do que correr mais riscos e colocar tudo a perder mais adiante.

Se possível, realize o registro e o controle dos resultados periodicamente, como uma vez por semana, por mês e por aí vai. Aliás, dentro desses números que você deve anotar, estão pontos como valor dos custos, receita e quantidade de itens vendidos.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre empreender em 2023, que tal investir em conhecimento? Aproveite a pós-graduação de Inovação e Transformação Digital da Faculdade XP. Aprenda conceitos e práticas sobre as tecnologias emergentes e as mudanças culturais, de negócio, de processos e de soluções que elas habilitam. Saiba mais aqui!

Saiba tudo sobre o lançamento do iPhone 14 e conheça seus diferenciais

Se você gosta de tecnologia, provavelmente está por dentro das principais novidades do mercado. E quando falamos em smartphones, a estreia de novos modelos sempre está no radar dos apaixonados por inovação. Por isso, um dos eventos mais aguardados é o lançamento do iPphone 14, da Apple. Mas você já sabe todas as atualizações que a marca trouxe para essa versão?

Para mostrar tudo que a gigante da tecnologia implementou, separamos neste artigo os detalhes de um dos smartphones mais desejados do momento.📱

Aqui você vai saber quando foi o lançamento do produto, quais as suas principais novidades, um comparativo entre ele e o seu antecessor, além de ver se vale a pena trocar o iPhone 13 pelo modelo mais recente. Vamos lá?

Lançamento do iPhone 14: quando aconteceu?

O lançamento do iPhone 14 aconteceu no dia 7 de setembro de 2022, em um evento realizado pela Apple no Steve Jobs Theater, na Califórnia, cidade onde fica a sede da empresa nos Estados Unidos.

Na ocasião, que também contou com transmissão online, foram apresentados quatro modelos do novo device:  iPhone 14, iPhone 14 Plus, iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max. 

Apesar disso, no Brasil as vendas começaram somente no dia 14 de outubro do mesmo ano, mais de um mês após a divulgação oficial do produto.

Além dos celulares, a empresa também aproveitou a ocasião para divulgar outros itens, com novas tecnologias e atualizações, entre eles três versões do Apple Watch Ultra, além dos AirPods Pro 2.

Quais as principais novidades no iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max?

Embora sejam parecidos, o iPhone 14 Pro e o iPhone 14 Pro Max possuem duas diferenças básicas. São elas: a tela e a bateria. Enquanto o primeiro possui o tamanho de 6,1 polegadas, o segundo conta com uma tela maior, de 6,7 polegadas. Para quem gosta de assistir filmes e séries, a versão maior é uma ótima escolha. 

Já com relação à bateria, o iPhone 14 Pro possui 3.200 mAh, enquanto a versão Max possui uma miliamperagem maior e conta com 4.323 mAh. Apesar da diferença, tanto um quanto o outro possuem uma boa autonomia. A empresa garante que os usuários podem usar tranquilamente sem recarregar durante um dia inteiro.

Comparativo: iPhone 13 vs iPhone 14

Apesar das comparações entre os modelos lançados recentemente, a maior parte das pessoas gosta de saber as diferenças para a versão anterior, ou seja, o iPhone 13. Para ajudar a entender o que muda de um para o outro, separamos a seguir, recurso a recurso, as mudanças (ou não) que a Apple implementou na versão mais recente. Confira:

Tela e design

A tela é um dos pontos que não tiveram alterações entre o iPhone 13 e o iPhone 14. As duas versões possuem a tecnologia Super Retina XDR OLED, garantindo imagens de ótima qualidade para os usuários, com resolução Full HD+ (1170 x 2532 pixels). Nas especificações técnicas, a Apple divulga que os displays chegam a um brilho de 800 nits, com picos de 1.200 nits. Tudo isso em uma tela de 6,1 polegadas. 

Quando falamos de design, que é um dos pontos fortes do modelo, há poucas mudanças. Elas estão relacionadas especialmente com peso e espessura. A nova versão é somente 2 gramas mais leve que a anterior e 0,1 milímetro mais grossa.

Ambos aparelhos possuem ainda a tecnologia Ceramic Shield, feita para evitar riscos e arranhões. Por fim, os dois ainda contam com certificação IP68, que confere ao smartphone resistência à água.  

Áudio

Assim como no iPhone 13, o modelo mais recente do device conta com um som potente, se destacando entre os seus concorrentes.

O principal diferencial fica por conta do áudio espacial, que promete uma experiência imersiva, seja na hora de ouvir música ou mesmo assistindo filmes ou séries. É como se você estivesse mais próximo dos instrumentos. A tecnologia tem a chancela Dolby Atmos.

Câmera

Os dois modelos contam com câmera dupla na traseira. Entretanto, o iPhone 14 tem um desempenho melhor em lugares com baixa luminosidade, pois conta com uma abertura maior da lente.

De acordo com a Apple, esse recurso melhorou 38% se comparado com o iPhone 13. Com relação à qualidade das imagens, ambos os modelos entregam 12MP de resolução, seja na câmera traseira ou na frontal.

Vídeos

O iPhone 14 possui uma nova funcionalidade, chamada de “Modo Ação”. O recurso foi criado para diminuir aquelas famosas “tremidas” que podem acontecer quando você está gravando um vídeo.

Por falar nisso, o modelo é capaz de entregar vídeos em 4K, além do “Modo Cinema”, que consegue desfocar o fundo de objetos e pessoas. Esse recurso, entretanto, já está presente no iPhone 13. 

Desempenho e armazenamento

Apesar da Apple ter divulgado o novo chipset A16 Bionic, ele ainda não está presente nas primeiras versões do iPhone 14, que vem com o mesmo processador A15 bionic presente em seu antecessor. A diferença, contudo, fica por conta da GPU, que nos novos modelos conta com um núcleo a mais do que o iPhone 13. 

Com relação ao armazenamento, embora a Apple não divulgue oficialmente a quantidade de memória RAM, alguns testes mostram que o novo modelo seja equipado com 6GB, enquanto no anterior esse recurso era de 4GB. Já na memória interna, o modelo de entrada possui 128GB, enquanto o high end chega a 512GB. 

Bateria

Um dos pontos mais importantes para os usuários, a bateria do iPhone 14 promete um desempenho capaz de reproduzir vídeos por 20 horas seguidas, enquanto no modelo anterior esse número era de 19 horas.

Esse é um dado importante para avaliar a durabilidade, pois a Apple não divulga a miliamperagem dos devices. Com isso, podemos dizer que o desempenho da nova geração é ligeiramente melhor. 

Sistema iOs

O iPhone 14 já vem com a versão mais recente de software, o iOS 16. Apesar da versão anterior não vir com o sistema de fábrica, os usuários também podem aproveitar as novidades fazendo a atualização no aparelho. Entre as melhorias e inovações estão o aumento da segurança e novas opções de customização.

Recursos adicionais do lançamento iPhone 14

Os novos modelos apresentados pela Apple contam com tecnologia 5G. No iPhone 13 esse recurso foi adicionado somente nos aparelhos fabricados mais recentemente.

Uma outra feature que se destaca é quando falamos de Bluetooth. A versão mais recente possui Bluetooth 5.3, enquanto o iPhone 13 vem com o 5.0. Outro recurso interessante é o “Crash Detection”, capaz de identificar impactos fortes, acionando um alerta de emergência.

Vale a pena trocar o iPhone 13 pelo lançamento iPhone 14?

Apesar de ser uma versão mais moderna e com melhorias em vários recursos, o iPhone 14 é uma boa escolha apenas se você está precisando de um aparelho novo, com mais de 3 anos de uso.

Caso você já tenha o iPhone 13, não verá mudanças significativas de uma versão para a outra. Entretanto, tudo vai depender da sua necessidade. Por isso, faça uma avaliação pessoal e leve em conta os prós e contras de uma troca. 

Agora que você já sabe tudo sobre o lançamento do iPhone 14, que tal se aprofundar em temas ligados à tecnologia?

Aqui na Faculdade XP você encontra cursos incríveis focados neste segmento, como o de Analista de Transformação Digital. Aprenda as principais abordagens de cultura digital nas organizações e utilize a experiência do usuário a seu favor. Curtiu? Então clique aqui e saiba mais!

HEART framework: o que é e como aplicar em projetos

No processo de trazer a melhor experiência do cliente (UX), existem algumas metodologias e técnicas necessárias, como a mensuração das principais métricas que acompanham esse conceito. E um desses casos importantes é a utilização do Heart framework do Google.

Ele representa nada mais que a prática dessa medição e análise dos resultados de um projeto. Mesmo que você acompanhe aqueles indicadores mais comuns, é o  H.E.A.R.T. quem vai trazer uma visão holística da experiência geral do usuário para tomar boas decisões de desenvolvimento de produto e UX. ⭐

É comum as pessoas acharem as métricas de UX mais complicadas ou abstratas de se elaborar. Porém, com esse framework isso é bem mais simples do que se parece, e a eficácia da tarefa depende apenas de você e do seu time.

Continue a leitura e descubra detalhes sobre esse método de mensuração e como aplicá-lo no seu dia a dia. Vamos lá? 👇

O que é o framework HEART?

Desenvolvido pelo Google, ele é um framework (estrutura) desenvolvido com base na pesquisa de experiência do usuário do Google e representa 5 métricas para sua conclusão.

Ele foi criado porque equipes internas perceberam que o UX não estava sendo efetivamente medido em seus projetos. Com essa falta de eficiência foi pensado o que poderia ser melhorado e como fazer isso. 💡

O framework HEART veio para preencher essa lacuna em 2010. E ainda hoje, com dezenas de ferramentas e práticas recomendadas para medir os esforços de UX, a estrutura HEART ainda fornece um processo fácil para ajudar as equipes de UX a identificar objetivos concretos e avaliar o sucesso. 

Portanto, ele é uma etapa de experiências que promovem vinculação de um usuário com uma marca. 🤝

Métrica de UX HEART: como funciona?

Como seu principal objetivo é medição de ROI (Retorno Sobre Investimento) do Google, seu acrônimo leva em consideração:

H – happiness

E – engagement

A – adoption

R – retention

T – task success

Confira abaixo o significado de cada um: 👇

Happiness

Como os usuários se sentem em relação ao seu produto? Aqui são medidas as atitudes do usuário, normalmente coletadas através de pesquisas de satisfação, como a NPS. 

Engagement

Já se perguntou qual a frequência em que as pessoas voltam a usar o seu produto? 

Aqui se mede o nível de envolvimento do usuário com o produto/serviço, sendo muito mais númerica, avaliando quantidade de visitas, tempo médio de utilização e até número de indicações do serviço para outras pessoas.

Adoption

Das pessoas que você atinge, quantas concluem o processo inicial e se tornam usuários regulares? 

Assim, a adoção mede a quantidade de usuários novos que converteram, ou seja, que passaram a utilizar o produto. 

Retention

Quantas pessoas compraram e retornaram a sua marca ou produto?

Essa é uma métrica que atrai muitos executivos, pois caracteriza a fidelização de clientes. Até porque vender para cliente antigo é bem mais fácil e barato que para um novo, por isso a fidelização e a retenção são passos relevantes.

Assim, essa etapa mede a frequência e a taxa de retorno dos usuários, o que pode ser desde o uso de um aplicativo ou do fluxo de compras.

Task Success

Seus usuários têm o costume de atingir seu objetivo ou tarefa com rapidez e facilidade?

Essa taxa mede a eficiência e os erros do seu produto. São condições que impedem os usuários de cumprirem determinada ação na plataforma ou interface e prejudicar uma venda, receita e resultado.

Como utilizar o framework HEART para UX?

análise de pessoas para UX
Aprenda a utilizar o HEART Framework para mensurar resultados de UX. Fonte: Getty Images.

Sabendo cada significado do HEART framework do Google, infelizmente não há um painel padrão pronto para uso que faça tudo de forma mágica e rápida pra você. 

Apesar de não ter um padrão para escolher as métricas ideais, existe um processo simples que orienta as equipes para articular os objetivos, são eles: 👇

Goals (Objetivos)

É o ponto mais abrangente e importante. É preciso definir seus objetivos com antecedência, pois além de colocar todos os participantes da análise na mesma página, melhora a eficiência de atração de novos usuários e retenção dos antigos.

Vale ressaltar a necessidade de reduzir sua lista de objetivos para não mais que 3 tópicos. 

Signals (Sinais)

São os números que auxiliam na medição da evolução na meta. Um exemplo seria analisar variáveis, como o seu tempo de navegação no blog ou o número de compartilhamentos desse post.

Lembrando que todo objetivo tem ações relacionadas ao usuário.

Metrics (Métricas)

O ponto mais detalhado, pois é o que vai mostrar os KPIs e as propostas de soluções para os problemas encontrados. 

Ela funciona como uma espécie de funil para a quantidade de pessoas que vão nos enviar e-mail querendo saber mais sobre o assunto e até mesmo nas conversas com o time comercial, por exemplo.

Nesse sentido, é fácil gerar uma longa lista de métricas em potencial, mas o ideal é manter sua lista gerenciável e direta.

Afinal, quais são os benefícios do HEART framework do Google?

Responder essa pergunta é clara e simples: eficiência em resultados. É realmente útil ter métricas que reflitam a qualidade da experiência do usuário e que sejam mapeadas de perto para seus principais objetivos. 🎯

Mas além disso há:

  • O aumento do grau de satisfação dos clientes com a sua solução;
  • Melhorar os índices de retenção e recompra;
  • Diminuir as taxas de Churn (cancelamento).

Como já falamos aqui em cima, tudo deve ser centrado no usuário – inclusive as métricas. 📈

👉 Portanto, o modelo HEART Framework do Google é algo necessário e relevante para o seu negócio. Então, invista cada vez mais na experiência do cliente. Você pode se aprofundar no assunto e tirar novos insights em nosso Bootcamp exclusivo de UX. 🚀

Hedge: tudo sobre essa estratégia de investimento

Você já ouviu falar em hedge? Essa é uma estratégia de investimento indispensável para quem deseja investir ou para quem já investe em renda variável, como ações.

O mercado da renda variável oferece alguns riscos para os investidores, mas com as estratégias de hedge esses riscos podem ser minimizados e a volatilidade do mercado financeiro não acaba impactando tanto os seus ativos.

Para saber como o hedge funciona, como montar uma estratégia e quais são as mais utilizadas pelos especialistas do mercado financeiro, continue a leitura deste artigo!       

O que é hedge?

Hedge é um termo inglês que significa “cerca” ou “cobertura” em tradução livre para o português. Por conta disso, o termo é usado no mercado financeiro para falar de uma estratégia de investimentos que tem o objetivo de proteger os investidores contra as grandes variações de preço

Em outras palavras, podemos dizer que o hedge é um seguro voltado para a renda variável que limita os valores dos ativos garantindo que eles sejam comercializados mesmo em momentos de alta (bull market) ou de baixa do mercado de ações. 

Como funciona o hedge?

No mercado de ações especialistas indicam a diversificação da carteira para diminuir os riscos. Por conta disso, existem diversos instrumentos financeiros para quem deseja fazer uma operação de hedge. 

Entre os principais instrumentos estão os contratos futuros e as opções

Primeiramente, vamos falar dos contratos futuros. Em síntese, eles são a definição de um valor de compra e venda para a venda de um ativo em uma data pré-estabelecida na hora da negociação. Geralmente, os valores são calculados com base em índices como taxa de juros futuros sobre o valor atual do produto, taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), entre outros.

Já as opções são uma forma de fazer acordos e adquirir o direito de compra e venda de uma ação por um valor pré-fixado em um período de tempo determinado via contrato. Dessa forma é possível proteger as suas ações das grandes oscilações de valor. 

Diferença entre hedge e swap 

Geralmente as pessoas confundem hedge e swap, e acreditam que são dois termos diferentes para falar da mesma coisa. Quando não, muitos acreditam que o swap também é um dos instrumentos das operações em hedge.

Na verdade, uma operação swap é um tipo de derivativo que se refere a um acordo de troca de riscos ou taxas entre duas partes envolvidas na transação. Em suma, o que acontece é que empresas e investidores negociam para que haja uma troca de fluxo de caixa entre credores e devedores com base em um acordo com datas e condições previamente estabelecidas. 

Normalmente, o swap é muito utilizado pelo Banco Central do Brasil. Esse tipo de negociação é benéfica e serve para proteger o investidor dos riscos. Por isso, muitas vezes é considerado um instrumento de hedge. 

Tipos de hedge

Agora que você já sabe como funciona o hedge, que tal conhecer os tipos de operações hedge? Abaixo, falamos sobre os quatro mais populares e para quê eles servem: 

Hedge de commodities

O hedge de commodities é um dos mais antigos do mercado e visa a compra ou a venda de commodities via contrato futuro. Ou seja, os produtores determinam os valores que gostariam de vender os seus produtos e recebem o pagamento dos clientes quando o produto for entregue. 

Essa estratégia é utilizada para evitar oscilações bruscas no valor dos produtos, garantir alguma previsibilidade na receita dos produtores e protegê-los da pressão internacional sobre os preços. 

Por exemplo, esse mecanismo é muito comum entre produtores de boi, café, soja, entre outros produtos do mercado agropecuário. 

Análise de mercado para aplicar o hedge
Analisar o mercado financeiro é fundamental para criar estratégias de hedge

Hedge cambial

O hedge cambial é uma ferramenta utilizada para anular ou reduzir ao máximo os riscos cambiais de determinado ativo ou operação causados pela oscilação do valor da moeda no mercado financeiro.

Por isso, investidores, empresas exportadoras e empresas importadoras costumam utilizar o dólar norte-americano. Uma vez que é uma moeda forte, as chances de desvalorização máxima da moeda é quase nula.  

Existem diversas formas de utilizar o hedge cambial. Abaixo, falamos sobre as três principais:

  • Moeda em espécie: essa é a forma mais tradicional do hedge cambial. Em resumo, a pessoa compra a moeda quando está em baixa e vende quando está valorizada; 
  • Contratos de mercado futuro: funciona como um termo de compromisso para transações de compra e venda futura com base na variação da cotação da moeda que está sendo feito o negócio;
  • Compra de moeda: o investidor tem direito de comprar moedas no futuro com valores definidos previamente, desde que pague antecipadamente uma parte do valor no momento da contratação do hedge. 

Hedge de ações

O hedge de ações visa proteger o dinheiro do investidor e evitar que ele tenha prejuízo nos seus negócios por conta das oscilações dos papéis da bolsa de valores.

Em resumo, o que acontece é o seguinte: o investidor compra ações com opção de venda por um valor pré-fixado em uma data futura. Dessa forma, mesmo que a ação sofra uma queda e desvalorize, ele não corre risco de ter prejuízo.     

Hedge natural

Esse tipo de hedge é uma combinação de diversos fatores que protegem a empresa ou o investidor das variações de preço do mercado. Basicamente, no hedge natural o ativo e o passivo da empresa são impactados em sentidos contrários. 

Por exemplo, empresas brasileiras que exportam e negociam em dólar vêem a sua receita crescer em momentos de queda do real porque o número de exportações aumenta. Em contrapartida, em momentos de valorização do real, elas sofrem uma pequena queda na sua receita porque as exportações tendem a ser reduzidas.    

Para quem o hedge é indicado?

De maneira geral, a estratégia hedge é indicada para qualquer pessoa que deseja fazer a gestão de riscos financeiros dos seus investimentos.

Por exemplo, se você tem uma carteira de ações ou está comprando moedas estrangeiras para uma viagem, pode não parecer, mas seria muito importante se você tivesse uma estratégia hedge montada para diminuir os riscos. 

Como desenvolver a estratégia hedge?

O planejamento é o primeiro passo para o desenvolvimento de uma estratégia hedge. Se você não sabe por onde começar, aqui vão algumas dicas:

  • Acompanhe o mercado financeiro: esse acompanhamento é importante para encontrar as melhores oportunidades de investimento;
  • Faça análises: mensure os riscos, avalie e compare os preços de mercado, analise quais impactos da trajetória de preço para o seu negócio;
  • Conte com o apoio de um profissional: especialistas no mercado são capazes de fazer uma análise completa, apresentando as melhores oportunidades do mercado.    

Qual a relação do hedge com o mercado futuro?

A estratégia hedge está diretamente ligada ao mercado futuro. De forma bem simples, podemos definir o mercado futuro como um ambiente onde são negociados contratos, tanto de compra quanto de vendas, com valores e datas pré-definidas para o futuro.

Os principais tipos de operações em hedge se baseiam em acordos futuros, com valores e datas estabelecidas previamente. Essa é uma excelente alternativa para controlar os riscos e evitar grandes prejuízos.    

E a carreira de hedger, como funciona?

Apesar de ainda não ser algo muito comum no mercado financeiro, existem profissionais totalmente voltados para desenvolver estratégias de hedge.

Basicamente, o hedger atua como um consultor financeiro que cria estratégias de crescimento e planejamento de ações conforme os objetivos das empresas e dos investidores para os seus negócios.   

Conclusão

Em conclusão, podemos dizer que o hedge é uma estratégia de investimento focada na renda variável muito utilizada por investidores e empresas que negociam de olho no mercado futuro. Por exemplo, produtores agropecuários ou investidores da bolsa de valores. 

Se você quer saber mais sobre a estratégia de hedge, o curso livre Introdução ao Universo de Trading: conceitos básicos apresenta essa e outras estratégias operacionais para alavancar os seus investimentos. Não deixe de conferir!

Criptografia Hash: o que é e qual o seu papel na cibersegurança?

Quer aprender sobre a Criptografia Hash? Está no lugar certo.

Ela é um método de criptografia que usa uma função matemática para transformar dados de entrada em um valor de hash único.

A criptografia hash é usada em várias áreas, incluindo a segurança da informação, para garantir que os dados não sejam alterados sem que seja detectado e para impedir que os dados sejam falsificados. Há também outras aplicações.

A proteção de dados pessoais e das empresas é uma questão de extrema importância, pois os dados são susceptíveis de serem utilizados para fins ilícitos, caso não sejam protegidos adequadamente.

Entenda ao longo do texto tudo sobre o assunto. Boa leitura!

O que é hash?

Para você entender melhor sobre o termo, iremos explicar sobre o que é Hashing, primeiramente.

Como funciona Hashing? Nada mais é do que o processo de gerar uma saída do tamanho estático a partir de uma entrada de tamanho modificável. Isso ocorre por conta do uso de fórmulas matemáticas denominadas de funções ou algoritmos de hash.

E o que isso tem a ver com Tecnologia da Informação? A mágica acontece quando envolve as funções hash criptográficas. Isso porque com elas, os blockchains e demais sistemas conseguem atingir alto nível de seguridade de dados e de integridade.

As funções hash convencionais e criptográficas são determinísticas. O que isso significa? Desde que a entrada não mude, o algoritmo de hash sempre produzirá a mesma saída (também conhecida como resumo ou hash).

Aliás, a prática é uma das classes dos algoritmos criptográficos. Essa categorização é definida com base no número de chaves criptográficas necessárias para o algoritmo. Veja:

  1. Funções Hash;
  2. Algoritmos de chave simétrica;
  3. Algoritmos de chave assimétrica.

Como funciona um hash?

A computação de hash usa os dados preenchidos com funções, constantes e operações lógicas e algébricas de palavras, para gerar iterativamente uma série de valores de hash.

O valor de hash produzido após um determinado número de rodadas de transformação é igual ao resumo da mensagem.

Entenda a fórmula de estrutura de dados Hash …

Uma função hash (h) converte uma entrada de um grande domínio arbitrário (x) em uma saída em um pequeno intervalo ſx (o valor hash y=h(x), geralmente um subconjunto de inteiros)

O que é criptografia?

A criptografia é o processo de transformar dados em um formato que os torna ilegíveis para quem não possui a chave de decodificação. Essa técnica visa garantir a segurança das informações durante o transporte, armazenamento ou processamento deles.

As transações financeiras são um exemplo de aplicação da criptografia. Ao realizar uma transferência bancária ou compra algo online, as suas informações financeiras são criptografadas para evitar que sejam interceptadas ou alteradas.

Um exemplo famoso de criptografia foi o “código enigma” que os alemães usaram na Segunda Guerra Mundial para ocultar as comunicações militares. Ninguém conseguiu decifrar o código até que um estudante de matemática britânico chamado Alan Turing inventou o primeiro computador digital programável do mundo com o propósito de hackear o código.

A história de Alan Turing foi tema de um filme recente intitulado “O Jogo da Imitação”. Caso você queira assistir, recomendamos! 🎬

Filme “O Jogo da imitação”.

Quais são as propriedades de uma função criptográfica?

Para ser considerada segura, a função criptográfica deve seguir três propriedades.

Conheça logo abaixo mais informações sobre cada uma delas:

  • Unidirecional;
  • Resistência à segunda pré-imagem;
  • Resistência à colisão.

Unidirecional

As sequências de operações são formadas como funções unidirecionais. O que isso quer dizer na prática? O algoritmo não pode ser revertido facilmente sem excesso de tempo e recursos.

Resumindo, é muito fácil gerar a saída a partir da entrada, porém relativamente complicado ir na direção contrária (criar a entrada apenas a partir da saída). Logo, quanto mais difícil for achar a entrada, mais seguro o algoritmo de hash é.

Resistência à segunda pré-imagem

É aquela que está posicionada entre as duas propriedades. Em síntese, um ataque de segunda pré-imagem envolve achar uma colisão, porém em vez de procurar duas entradas aleatórias que criam o mesmo hash, eles procuram uma entrada que gere o mesmo hash formado por outra entrada específica.

Resistência à colisão

Agora que você entendeu sobre uma colisão que é quando entradas distintas produzem o mesmo hash, entenda que a resistência à colisão é quando há uma função hash e ninguém encontra nada, nem uma “colisão”.

Se alguém achar, não será mais resistente.

Algoritmos de Hash de Criptomoedas

Veja abaixo algumas criptomoedas em execução conforme o algoritmo.

BITCOIN e outrasSHA-256
LITECOIN e outrasScrypt
ZCash e outrasEquihash
Ethereum e outrasEthash

Quer aprender a como investir em criptomoedas? Aprenda aqui e conheça dicas.

(Fonte: Getty Images)

Qual a relação entre hash e blockchain

Ambos estão relacionados e vamos te explicar a razão disso!

Saiba que um hash é usado para criar o blockchain. Um hash é um código criado a partir de um bloco de dados usando um algoritmo criptográfico. Ele é utilizado para identificar o bloco de dados único, mas também para criar “links” entre cada bloco de dados no blockchain.

Cada vez que um novo bloco de dados é adicionado, o algoritmo criptográfico usa o hash do bloco anterior para gerar um novo hash, criando um elo. Isso permite que os usuários verifiquem a integridade do blockchain, pois cada bloco tem um hash único que é derivado do bloco anterior. Conseguiu compreender? ⛓

<Leia depois: conheça a profissão do futuro “Ciência de Dados” />

Importância do blockchain

O blockchain é importante porque é uma tecnologia que permite a criação de um registro imutável e seguro. Isso significa que os dados findados no blockchain não podem ser alterados retroativamente, tornando a tecnologia ideal para aplicações que requerem um alto nível de segurança e transparência.

Outro aspecto a ser observado é que o blockchain também permite que os usuários compartilhem dados de forma segura e eficiente, tornando ele ideal para aplicações como contratos inteligentes e registros de propriedade.

<Você pode gostar também: o que é cibersegurança e como se preparar para ingressar na área />

Principais aplicações da função hash

A função hash é utilizada em diversas aplicações, principalmente na área da segurança de dados. Veja abaixo como ela funciona!

Recuperação de informações

A função hash pode ser usada para armazenar e recuperar informações de forma segura, pois ela é um meio de criptografia que impede o acesso não autorizado.

Autenticação pessoal

Uma das principais aplicações da função hash é a autenticação de usuários. Ela é usada para garantir que somente usuários autorizados acessem a rede, pois cria um código único para cada pessoa que só pode ser decodificado pelo servidor. Dessa forma, só indivíduos autorizados podem acessar os dados e sistemas de determinada rede local ou institucional.

Validação de dados

Outra aplicação da função hash é a validação de dados. Isso permite que você possa verificar se os dados mantidos em um servidor são autênticos e não foram alterados ou corrompidos.

Isso é especialmente útil em aplicações de transferência de dados, como o download de arquivos, pois garante que os dados não foram alterados no meio do caminho.

Armazenamento de senhas

Por último, a função também é usada para armazenar senhas de forma segura. Ela cria um hash específico para cada senha, que só pode ser descriptografado pelo servidor. Dessa forma, mesmo se os dados forem comprometidos, as senhas dos usuários ainda estarão seguras.

Como aplicar hash em criptomoedas e finanças em geral?

O uso do sistema em criptomoedas e finanças permite aos usuários garantir a autenticidade das transações. Por exemplo, a criptomoeda Bitcoin usa o algoritmo de hash SHA-256 para resumir os dados de uma transação. Assim, os usuários poderão verificar se a transação é válida antes de a autorização.

Outra utilidade também é impedir que as informações confidenciais sejam acessadas por terceiros não autorizados. Por exemplo, a criptomoeda Ethereum usa o algoritmo de hash Ethash para resumir os dados de uma transação, impedindo que outros usuários acessem os detalhes de determinada operação.

Por fim, o uso também auxilia a tornar as transações mais seguras, pois impede que os dados sejam adulterados ou alterados por outros usuários. Logo, aumenta a segurança e a confiabilidade de qualquer negociação efetuada.


Quer aprender mais? Faça a graduação Tecnologia em Defesa Cibernética da Faculdade Faculdade XP.

No curso superior você vai adquirir as habilidades necessárias para monitorar a segurança das redes e perceber a necessidade de atualização e mudanças nesses sistemas.

Conheça também a assinatura Multi Mais e tenha acesso imediato aos cursos e bootcamps oferecidos pela Faculdade XP! Você poderá estudar onde e quando quiser!

Cold calling: o que é o que o difere do telemarketing?

Conhecida por cold calling e, em português, chamada a frio, é uma das ferramentas mais eficazes para conversar com um consumidor e obter uma perspectiva. 

Ela é importante e relevante por proporcionar uma experiência pessoal e por ter a capacidade de ser a ponta do iceberg do desenvolvimento de uma forte relação comercial. 

Nos conta, o que você pensa quando lê o nome cold calling? 

Normalmente, muitas pessoas associam-na com um telefonema chato e incômodo com um representante de vendas que está, na maioria das vezes, tentando te empurrar um produto ou serviço. 

Mas será que é isso mesmo? 

De toda forma, os representantes precisam (e devem) fazer chamadas melhores para tornarem uma experiência altamente agradável para ambos lados da linha. 

Vamos conhecer mais sobre a famosa cold calling? É só continuar a leitura!

O que é cold calling?

Cold calling é o nome da técnica de vendas de fazer uma cold call, que é, em suma, uma ligação telefônica onde um vendedor entrará em contato com pessoas que não demonstraram interesse pelo serviço e/ou produto que ele oferece, ou até mesmo nunca tiveram relações com a marca. 

Assim, o vendedor não tem uma perspectiva muito otimista: ele não espera que o cliente simplesmente atenda a ligação e demonstre interesse pelo produto, o que faz a ação ser extremamente desafiadora. 

Além de ser considerada, por alguns consumidores, uma técnica de vendas invasiva, a cold calling requer uma motivação e energia intensa do vendedor, que precisa engajar com o potencial cliente para que ele não desligue a chamada rapidamente. 

Dessa forma, o vendedor precisa entrar em contato com um amplo número de pessoas para, enfim, encontrar uma interessada. 

Como funciona o cold calling na prática?

Algumas ligações, normalmente, seguem um padrão. Os vendedores ligam para pessoas que não conhecem quem está ligando ou, até mesmo, não esperam a chamada.

Assim, transcrição da mesma ocorre mais ou menos da seguinte forma: 

  • Olá! Eu poderia falar com o Paulo? 
  • É ele quem fala. 
  • Senhor Paulo, eu sou fulano da empresa Faculdade XP. Você está pensando em fazer uma pós-graduação? 
  • Não. 
  • Ok, obrigado!

É simples e bem breve. 

Quando o potencial cliente se interessa pelo produto, a conversa vai ganhando rumos diferentes. 

Cold calling vs telemarketing

O telemarketing todos nós conhecemos. Por se tratarem de usarem ligações como ferramenta, muitas pessoas confundem o cold calling com o telemarketing. 

Mas eles não são a mesma coisa. Algumas diferenças podem ser citadas, são elas: 

  • O telemarketing busca vendas, as cold calls buscam prospectar e qualificar contatos;
  • Os vendedores do cold calling precisam ser mais especializados, já que usam argumentos específicos que fazem com que a ligação seja conduzida de forma mais estratégica, diferente do telemarketing;
  • O foco do telemarketing é o volume de contatos que irão ser abordados, já no cold calling outros KPI’s, ou seja, os indicadores de desempenho são analisados. 

O cold calling é considerado uma boa prática de vendas?

O cold calling tem um estigma dentro da área de vendas. O porquê? 

Simples: muitos profissionais afirmam que a técnica morreu com a inserção de diferentes e novas técnicas para prospectar de clientes e outros não gostam de executar a mesma e a coloca fora das suas atividades. 

Porém, em suma, a estratégia ainda vive e é relevante para a área comercial. Além disso, possui taxas de conversão mais atrativas do que as de táticas de cold email, por exemplo.

Vantagens e desvantagens do cold calling

Tudo que tem o seu lado bom, infelizmente tem o seu lado ruim também. Agora, conheceremos as duas faces da moeda do cold calling. Vamos lá? 

Vantagens

  • Não são focadas apenas em promover vendas (como o telemarketing), mas focam, também na prospecção de novos clientes e como qualificá-los; 
  • Tem uma comunicação essencialmente argumentativa e requer os melhores vendedores, que garantem uma melhor eficiência; 
  • Consegue desenhar um perfil de clientes em potencial e colocar de lado aqueles que não têm interesse no produto e/ou serviço; 
  • Aumentam a notabilidade da marca. 

Desvantagens

  • Precisa de uma ótima segmentação prévia; 
  • Sem essa segmentação, o vendedor perderá muito tempo tendo que ligar para muitas pessoas até encontrar um potencial cliente interessado; 
  • São invasivas; 
  • A técnica ignora, muitas vezes, a jornada do cliente
  • Se o cliente, do outro lado da linha, não conhecer a empresa, é ainda mais difícil que ele se interesse pelo produto, porque pelas cold calls a credibilidade é complicada de ser passada.
Vendendor em no telefone fazendo uma cold calling
Cold calling é como uma faca de dois gumes. Pode trazer muitos benefícios, mas também pode ser um tiro no pé.

Quais as habilidades você precisa ter para fazer uma cold calling?

Algumas delas são: 

  • Ser muito bom com palavras; 
  • Ser argumentativo; 
  • Conseguir extrair informações de simples perguntas; 
  • Ser uma pessoa que adora desafios; 
  • Não se desmotivar com um não;
  • Conhecer bem o público;
  • Entender as dores do lead; 
  • E ter dominado algumas técnicas de cold calling, como AIDA, por exemplo. 

Como fazer cold call de sucesso?

Para fazer uma cold call de sucesso, siga os seguintes passos:

Tenha as informações básicas do lead

Como você já sabe, cold calls são bem breves. Portanto, nenhum segundo pode ser desperdiçado. Você, vendedor, precisa usar cada segundo para se conectar com o lead e gerar valor. 

Como, provavelmente, a empresa não teve contato com o cliente, suas informações são escassas. Porém, você precisa ter, prioritariamente, pelo menos o nome do lead em mãos. 

Não vai ligar para a pessoa sem nem saber o nome dela. Isso é como pisar no próprio pé! 

Verifique possíveis interações

Faça aquela pesquisa básica no seu CRM ou plataforma de outbound: ele já interagiu com a sua empresa? De que forma? 

Além disso, precisa compreender se algum vendedor já entrou em contato anteriormente com ele e quais assuntos foram abordados. 

Lembre-se: toda a sua interação com ele precisa ser documentada, ok? Assim, o próximo vendedor que for entrar em contato com o lead após certo tempo, terá todas as informações que precisa.

Defina a técnica de cold calling que vai utilizar

Você provavelmente já ouviu falar em termos técnicos como AIDA, Spin Selling e GPCT. 

A partir de agora, essas técnicas de cold calling serão suas melhores amigas. Conheça cada uma delas e escolha a que melhor se aplica a você e use nas suas chamadas.

Prepare o roteiro de vendas

Ter um roteiro de vendas é essencial, já que ele te ajuda a ter mais segurança enquanto interage. No entanto, lembre-se que ele não precisa ser seguido tin tin por tin tin: repasse o que for necessário, mas seja flexível. 

Treine antes de fazer a cold call

Treine, treine e treine, principalmente se você está começando. 

Dê preferência para produzir uma simulação de uma cold call com um vendedor, ele irá te ajudar a se preparar para as possíveis objeções que o lead pode trazer à tona.

Acerte o tom de voz e o ritmo da fala

Atenção vendedor: transmita sempre na fala segurança, motivação e confiança, além de evitar falar muito rápido ou gaguejar. 

Lembre-se que você está carregando o nome e a credibilidade da sua empresa: fale com clareza e escute o seu lead com atenção caso haja respostas e questionamentos. 

Apresente a sua proposta de valor

Desperte o interesse e a atenção do seu lead. Após isso, se apresente e apresente a sua proposta de valor de forma simples e objetiva. 

Assim, pergunte se o seu lead tem interesse e tem tempo para conversar contigo.

Principais erros da cold calling

Você, vendedor, é o seu principal juiz. Por isso, precisa logo compreender se a ligação está indo bem ou não. 

Alguns erros comuns em cold calls são: 

  • Fingir amizade: você quer ser legal, mas essa abordagem não é relevante, além de ser um dos piores erros que um vendedor pode fazer no cold calling. Seja direto e não perca tempo! 
  • Estar como um robô no automático: não siga um roteiro engessado, o lead logo perceberá e não irá se conectar com você, muito menos ter interesse pela marca; 
  • Não conhecer a concorrência: você precisa dominar o seu diferencial frente à concorrência e, para isso, precisa compreender bem o que eles oferecem;
  • Ignorar objeções do lead: responda todas as objeções do seu lead. Não respondê-las vai acabar com a sua autoridade como vendedor.

Conclusão

Uma cold call bem feita pode chamar a atenção do seu lead e encaminhá-lo para a conclusão da compra. Por isso, faça muito bem a sua chamada: foque, não perca o tempo do cliente e seja persuasivo sem ser rígido. 

Além disso, uma dica é usar a metodologia ágil para gerir os seus processos. Quem não deseja mais agilidade, eficiência e produtividade? 

Com o MBA em Gestão Ágil de Projetos da Faculdade XP, você aprende, de forma intensiva, tudo que precisa saber para liderar times de empresas e os seus respectivos projetos. 

Métricas de UX: por que é importante olhar para dados quando falamos de construção de experiências

Para se ter os melhores resultados em ações em uma empresa, é preciso muito mais do que planejar e criar estratégias certeiras. O ideal é sempre acompanhar os dados e as métricas de UX (User Experience). ⭐

Quando trabalhamos com números, há mais vantagens de acerto e crescimento no mercado, pois você identifica o que funcionou ou não para repetir ou aprimorar na próxima vez que executar as atividades.

É como aquele ditado: “O que não pode ser medido não pode ser melhorado”. Logo, você precisa investir um tempo nesse quesito. 

No entanto, cada métrica possui uma lógica e não existe uma técnica padrão para solução dos problemas. Tudo vai depender da sua empresa, do seu setor e dos seus objetivos.

Preparamos este artigo com os pontos mais importantes sobre as métricas de UX e como investir nelas pode transformar um negócio. Continue a leitura e descubra! 👇

O que é UX?

Primeiramente, é necessário entender o conceito de User Experience. Ele se refere a toda a experiência do usuário e o seu mundo ao redor. 🌎

Ou seja, entender como as pessoas interagem com o mundo, os produtos e os serviços oferecidos no mercado, e acompanhar todo o processo de compra e pós-compra do consumidor para que essas ações proporcionem algo memorável e de qualidade.

Assim, a UX é um método que estuda a experiência do usuário para estimular melhorias nos produtos e serviços oferecidos

O que é métrica de UX?

A métricas de UX são indicadores que facilitam a mensuração de resultados das ações focadas na experiência do cliente. Ela é a ação que rege o conceito citado acima, pois com elas é possível manter os consumidores satisfeitos e os seus produtos com qualidade e acessibilidade, atendendo seus reais objetivos. 🎯

Qual a sua importância para um negócio?

Com elas é possível, além de entender a experiência do usuário e se ela está atendendo sua finalidade, também serve como provedor de insights sobre o uso do seu produto/serviço e como item de análise e busca de solução para possíveis problemas que devem ser reparados. 

A maioria das empresas sabe que é importante focar nos desejos do usuário, só que nem todas sabem como medir esse grau de satisfação e usá-lo ao seu favor.

Assim, ela traz outras vantagens, como:

  • Maior conversão de vendas
  • Fidelidade e indicações
  • Economia de recursos

Portanto, fazer essa medição quer dizer acima de tudo que você quer melhorar o seu produto. 📈

Como definir métricas de UX

Saber como definir e medir essas métricas pode ser um grande desafio. Para isso, o mais importante é entender os principais objetivos dos seus projetos, para depois destacar o que é necessário mensurar sobre a experiência do cliente.

Vale ressaltar que as métricas de UX podem ser tanto de cunho quantitativo quanto qualitativo e costumam ser divididas em 3 grandes blocos, sendo: 

  • Descritivas, que mostram o que aconteceu;
  • Perceptivas, focam mais na percepção do cliente;
  • De resultado, que traz os números em si.

KPIs de UX

No momento da medição dessas métricas, surge a dúvida e confusão achando que é a mesma coisa que KPI (Key Performance Indicator). Na verdade, eles são os indicadores-chave de performance. Ou seja, é a interpretação do que é medido.

Então, trabalhar com KPIs é identificar o que é bom nos resultados realizados em suas ações de experiência do cliente. Alguns bons indicadores são: 👇

  • Engajamento
  • Usabilidade
  • Conversão
  • Taxa de sucesso da tarefa
  • Tempo de realização da tarefa
  • Uso da Busca e Navegação

Seu papel neste momento é separar e avaliar todos esses pontos que os resultados chegam. 😉

Principais métricas de UX

nível satisfação cliente
Métricas de UX para saber a satisfação dos usuários com o produto. Fonte: Getty Images.

Na prática, existem diversas métricas que servem para medir o UX, mas algumas são as principais. São elas:

Google H.E.A.R.T

Suas siglas significam:

  • Happiness (Satisfação, NPS, SUS…)
  • Engagement (Atividades do Usuário…)
  • Adoption (Novos Usuários x Uso…)
  • Retention (Permanência…)
  • Task Success (Metas dentro do sistema…)

Assim, ele engloba a medição de cada um desses itens, fazendo ser um framework bem completo e com alta geração de resultado.

Sua execução pode ser feita em features ou em um produto como um todo. 

NPS

Chamada de Net Promotion Score, é aquela conhecida pesquisa de satisfação e promoção. Sabe quando você realiza uma compra e logo depois perguntam o que achou do produto, do serviço e se recomendaria a um amigo? É a isso que o NPS se refere.

Esse tipo de feedback é o que sustenta a validação, e é importante por servir da probabilidade do seu usuário recomendar um produto, aumentar o número de clientes e, consequentemente, a reputação da sua empresa.

Ele se tornou popular pela sua facilidade de execução e pelos bons resultados.

SUS

A Escala de usabilidade do Sistema é algo que não é tão fácil de se medir. No entanto, ela pode ser aplicada para avaliar diversos serviços como softwares, hardwares e outros tipos de interface.

Assim, o SUS ajuda a avaliar critérios como:

  • Efetividade – mostra se os usuários conseguem completar seus objetivos;
  • Eficiência – quais esforços e recursos foram necessários;
  • Satisfação – se a experiência do usuário foi boa.

Sua execução é caracterizada por um questionário, composto por 10 perguntas, que devem ser respondidas pelo usuário com notas que variam entre 1 a 5. 

Afinal, como aplicar as métricas de UX nos projetos?

Agora que você já sabe toda a parte conceitual e as características das métricas de UX, surge o questionamento sobre como aplicá-lo no seu dia a dia, certo?

Existem diversas ferramentas no mercado que permitem todo tipo de medição. Algumas são gratuitas, outras são pagas. Sua escolha vai depender do tipo de maturidade do seu time e seus objetivos.

No entanto, antes de tudo você precisa montar a sua própria estratégia para depois executá-la e medí-la. 😉

Para começar, você pode utilizar vários métodos para analisar seus números. Confira:⠀

  • Média: você separa os números com seus objetivos e faz uma média de cada resultado;
  • Recorte: para obter essa média você utiliza recortes individuais, como por exemplo de mês a mês;
  • Compare: coloque seus números juntos, veja a média de outros períodos e veja a evolução, o que deu certo ou não;
  • Complemente: relacione essas métricas com dados qualitativos para se tornar um relatório mais completo e assertivo.

👉 Daí é só colocar a mão na massa e ver os resultados chegarem. Portanto, invista mais nas métricas de UX sempre. Saiba mais como trabalhar com isso em nosso Bootcamp exclusivo.

Entenda o que são edtechs e conheça 6 delas para se inspirar

Que atire a primeira pedra quem nunca se entediou com uma aula monótona na época da escola. Poucas coisas faziam um aluno tão feliz como quando a atividade era no laboratório de informática, não é? Felizmente, com o crescimento da tecnologia e o surgimento das edtechs, cenas como essa ficaram no passado.

O universo educacional foi um dos grandes beneficiados pelo avanço tecnológico. Prova disso são as dezenas de empresas que hoje oferecem soluções inovadoras frente ao formato tradicional de ensino. Aqui neste artigo nós falamos mais sobre elas e ainda listamos 6 nomes que você precisa conhecer.

O que é edtech?

O termo edtech é resultado da combinação entre as palavras education (educação) e technology (tecnologia). Ele é usado para se referir às startups que oferecem soluções tecnológicas para o mercado educacional.

O objetivo dessas empresas é reinventar os métodos de aprendizado e facilitar o conhecimento. Para isso, desenvolvem ferramentas que contribuem com a jornada de alunos e professores dentro e fora de sala de aula.

Quando falamos sobre “reinventar o aprendizado”, não estamos nos referindo a mudanças nas disciplinas, mas sim na maneira como eles são abordados. Isso significa introduzir elementos que deixem os conteúdos mais dinâmicos e promovam o engajamento.

Entre os recursos adotados por essas companhias estão inteligência artificial, realidade virtual, realidade aumentada, gamificação e e-learning.

(Fonte: Getty Images)

Onde surgiu o conceito de edtech?

A primeira edtech nasceu em 1997 com o nome de Blackboard Inc. Foi ela quem promoveu o uso do LMS (Learning Management System), um sistema online que dá acesso a cursos e que até hoje é adotado por muitas companhias do setor.

Entretanto, embora o conceito já exista há 25 anos, ele ganhou força e espaço apenas nos últimos anos. Isso graças a relevantes avanços da tecnologia, como a popularização no acesso à internet, no uso dos dispositivos móveis e no acesso a recursos como Wi-Fi e 4G.

Como funciona uma empresa edtech?

Embora todas sejam focadas no setor educacional, o funcionamento de uma edtech pode variar de acordo com a área de atuação. No caso do ensino básico, por exemplo, é comum se deparar com soluções apoiadas pela gamificação e pela realidade virtual.

Já no caso de empresas voltadas para o ensino superior ou especialização, a inteligência artificial oferece apoio em etapas como o monitoramento de desempenho. Normalmente aqui também é comum encontrar as plataformas SaaS (Software as a Service), nas quais as soluções são oferecidas através da internet e em forma de serviço.

Principais características das edtech?

Como você pôde perceber, o objetivo das edtechs é promover o aprendizado por meio de ferramentas e recursos dinâmicos e interativos. Veja abaixo quais são as principais características desse modelo de negócio.

Novos recursos

Sem dúvidas, os recursos oferecidos pelas edtechs são seu maior destaque. Imagine poder visitar países, conhecer biomas ou o comportamento de antigas civilizações sem sair da sala?

Com recursos como a realidade virtual (VR) e a realidade aumentada (VA), isso é completamente possível.

Capacitação de docentes

A possiblidade de atualização curricular de professores à distância também é uma grande vantagem. Isso significa poder participar de cursos, especializações e eventos de maneira remota. O resultado são profissionais sempre atentos às tendências do mercado e inovadores em suas disciplinas.

Monitoramento do progresso pedagógico

Além de acesso aos conteúdos educacionais, grande parte das plataformas disponibiliza aos alunos um acompanhamento de seus progressos. É possível, por exemplo, ver a quantidade de erros e acertos em um exercício.

Já os professores podem ter visão sobre o desempenho da turma a partir de relatórios.

Ensino individualizado

Como dissemos no tópico acima, as plataformas de educação são capazes de identificar o desempenho de seus alunos. Além disso, ela também pode usar esses dados para oferecer propostas de aprendizagem específicas, pautadas pelas necessidades apresentadas.

6 edtechs para se inspirar

Agora que você sabe o que são as edtechs, que tal conferir uma lista com 6 nomes de empresas brasileiras que têm se destacado no setor?

1. Descomplica

A Descomplica nasceu em 2011 para ajudar estudantes que se preparavam para o Enem. Hoje, ela ficou mais completa e oferece soluções que vão desde a preparação para o vestibular até o ensino de pós-graduação e programas de desenvolvimento em educação empresarial.

2. Witseed

Voltada para o mercado corporativo, a Witseed nasceu em 2017 e usa inteligência artificial para oferecer conteúdos personalizados a seus alunos. Semelhante a um catálogo da Netflix, ela faz recomendações de estudo de acordo com os interesses e necessidades apresentados.

3. Alura

O foco da Alura é o mercado de tecnologia. Nela, os alunos encontram mais de 1300 opções de cursos, que vão desde o ensino básico ao avançado e abordam temas do universo mobile, de programação, data science e ux e design.

4. Gama Academy

A Gama nasceu em 2016 e já foi reconhecida como uma startup de destaque no setor de educação. Aos seus alunos, ela oferece treinamentos voltados para o universo digital, com cursos em áreas como marketing, programação e design.

5. MedRoom

Na MedRoom, os alunos são estudantes de medicina. Por meio da plataforma, que usa realidade virtual, eles podem participar de simulações clínicas e estudar anatomia. Isso graças ao apoio de corpos em 3D, cujos órgãos, tecidos e sistemas podem ser ampliados em até 8 vezes.

6. Faculdade XP

A Faculdade XP é o braço educacional do grupo XP. Nela, os alunos têm acesso a uma série de formações, de curta e longa duração, em áreas como finanças, tecnologia e experiência do usuário.

E para quem quer mergulhar no conhecimento, a plataforma Multi+ dá acesso a dezenas de cursos, aulas ao vivo e bootcamps, para que o aprendizado seja contínuo e o profissional esteja pronto para atuar no mercado.

Se você quer conhecer mais sobre essa plataforma, acesse a página oficial e confira todas as informações.