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O que é capitalização de mercado? Como medir o valor da empresa no mercado de ações?

Afinal, o que é capitalização de mercado? 

Também conhecida como Market Cap, a capitalização de mercado é o nome dado ao valor de mercado de uma empresa, medido a partir da multiplicação do preço de cada ação e o número total de ações em circulação da mesma organização. Por meio desse resultado é possível ter uma ideia do tamanho da empresa e do seu valor.

Capitalização de Mercado = Valor de uma ação x Número de ações existentes

Estamos falando de um indicador relevante para entender, por exemplo, o risco de investimento na compra de ações de uma empresafinal, empresas com baixa capitalização de mercado são mais impactadas com variantes como concorrência. 

Para que você possa compreender rapidamente, considere, por exemplo, uma nova empresa na área da tecnologia, que irá fabricar smartphones e notebooks. Por ainda ser nova, seu market cap não é alto, estando bem longe da capitalização de mercado de uma empresa como a Apple. 

Em uma potencial “briga” por mercado e crescimento entre as duas marcas, a Apple possui um poderio financeiro muito superior do que a nova empresa que está apenas iniciando sua presença no mercado. 

Esse valor de mercado da Apple pode indicar que a empresa com market cap menor tem chances reduzidas de crescimento e sobrevivência. 

É por isso que falamos acima que entender o que é capitalização de mercado é importante, por exemplo, para avaliar a necessidade de tolerância a riscos por parte dos investidores que vão comprar determinado título.

Durante este artigo, vamos explicar detalhadamente o significado de market cap e o papel dele na avaliação sobre as ações das empresas.

O que é capitalização de mercado?

Uma das informações que investidores do mercado de ações precisam buscar para entender onde estão aplicando seu dinheiro é a capitalização de mercado da empresa. 

A capitalização de mercado é o valor de mercado de uma organização, quando multiplicados o volume de ações negociadas e o valor de cada uma delas. 

Considere uma empresa com 300 milhões de ações que custam, cada uma, US$10. O market cap do negócio é de US$ 3 bilhões.

De maneira geral, o mercado aceita esse valor como parâmetro para avaliar o tamanho de uma empresa. Afinal, estamos falando de uma forma simples de calcular valores,  referências e comparativos.

Para que serve o cálculo da capitalização de mercado?

Vale destacar que, o preço de uma ação varia todos os dias, por isso, a capitalização de mercado funciona como parâmetro no momento em que o cálculo é feito, podendo mudar no dia seguinte. 

Inclusive, essa volatilidade, ou seja oscilação de market cap, é uma das questões que podem ser identificadas a partir do cálculo da capitalização de mercado, durante vários dias, dentro de um período. 

Empresas como startups, por exemplo, podem apresentar um rápido crescimento que impacta nos preços das ações e na variação da capitalização de mercado.

Até aqui falamos sobre a possibilidade de avaliarmos elementos como risco e a volatilidade (oscilação) de uma empresa a partir da observação do significado de market cap. 

Além disso, entender o que é capitalização de mercado vai contribuir para que você possa avaliar o potencial de crescimento da organização ao longo do tempo e prever se esse crescimento será mantido ou não. 

Tudo isso, pode ser realizado a partir do comparativo histórico do market cap da empresa nos últimos anos e meses. 

Em suma, até aqui foi possível notar que o cálculo da capitalização de mercado de uma empresa contribui para a avaliação do investidor no que diz respeito a:

  • risco, 
  • volatilidade, 
  • potencial de crescimento, estabilidade ou declínio.

Essa é uma forma de avaliar rapidamente o perfil do investimento que será feito, a partir da compra de ações de uma empresa. 

Market Cap: significado de “Mega-caps”, “Large-Cap”, “Mid-Cap” e “Small-Cap”

A partir do cálculo da capitalização de mercado as empresas com capital aberto negociado na Bolsa de Valores, podem ser divididas em: 

  • “Mega-caps”, 
  • “Large-Cap”, 
  • “Mid-Cap”,
  • “Small-Cap”.

Entenda o que significa da uma, a seguir. 

Mega-Caps

As “mega-caps” são empresas com market cap a partir de US$100 bilhões. No Brasil, um exemplo de empresa Mega-Cap é a Vale.

Large-Caps

As chamadas “large-caps” possuem um valor de mercado de pelo menos US$10 bilhões.

Entre as características presentes nas ações destas empresas estão: 

  • estabilidade,
  • resultados mais previsíveis,
  • baixa volatilidade, 
  • baixo risco,
  • alta liquidez,
  • expectativa de crescimento limitada.

É uma boa saída para investidores mais conservadores ou moderados, que não querem lidar com grandes riscos em sua carteira de investimentos. 

>>> Se você ainda não sabe qual é o seu perfil de investidor acesse o artigoPerfil de investidor: como se analisa e tipose descubra quais as suas opções e características. 

Mid-Caps

São negócios com capitalização de mercado entre US $2 e US $10 bilhões. 

Geralmente, representam organizações com as seguintes características:

  • empresas em expansão de mercado, 
  • conhecidas pela população geral,
  • apresentam risco controlado,
  • volatilidade controlada,
  • expectativa de crescimento alta.

Entre as empresas que fazem parte dessa categoria estão a Hering e a MRV. 

Small-Caps

As “small-caps” possuem um market cap de US$300 milhões a US$2 bilhões.

Geralmente, suas ações possuem as seguintes características:

  • risco alto,
  • expectativa de crescimento alta.

São opções que envolvem mais incertezas em relação ao comportamento que terão no mercado, por isso são adotadas por investidores que possuem mais margem de risco.

Ainda é possível encontrar dois tipos de subdivisão:

  • empresas micro-caps, com market cap acima de US$50 milhões até 300 milhões.
  • nano-caps, com capitalização de mercado de até US$50 milhões.

Capitalização de mercado totalmente diluída: o que é? 

Para entender o que é capitalização de mercado totalmente diluída é importante observar que o market cap é afetado quando a empresa recompra suas ações, diminuindo o volume de títulos a venda, e quando ela emite mais ações, aumentando esse volume (o que recebe o nome de follow on).

Essa possibilidade de colocar mais papéis no mercado de ações, em alguns casos, faz com que analistas e especialistas em investimento avaliem a capitalização do mercado, não a partir das ações que estão disponíveis, mas de uma previsão do volume de títulos que ainda poderão ser disponibilizados. Isso é uma capitalização de mercado totalmente diluída. 

Na capitalização total do mercado, o cálculo do valor de mercado é feito a partir do volume de ações que estão em circulação. A capitalização de mercado totalmente diluída avalia o volume de papéis que ainda podem entrar em circulação. 

Esse modelo é muito comum para quem investe em criptomoedas, ou moedas digitais. 

>>> Não conhece esse tipo de investimento? Então acesse,Criptomoedas: quem inventou e como surgiu?”. 

Entendido o que é capitalização de mercado, te convidamos a conhecer um curso super importante, rápido e online da Faculdade XP School, com tudo o que um investidor que quer começar na bolsa de valores precisa saber para avaliar suas oportunidades e colocar a mão na massa. 

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Como funciona o lucro das ações? Invista com expertise

O ser humano é um animal ansioso por natureza, já que este sentimento é um instinto de sobrevivência que herdamos com o passar dos séculos. Entretanto, este é um dos grandes motivos que impedem que investidores mais conservadores apliquem seu dinheiro na bolsa de valores. Neste momento, a pergunta que fica é: como funciona o lucro das ações?

Essa pergunta pode tirar o sono de muitos investidores iniciantes. O nome “renda variável” exerce uma ansiedade nas pessoas, pois não é possível saber qual será o lucro do investimento, ou, na pior das hipóteses, quanto dinheiro perderemos com esta aplicação. 

Mas, o mundo das ações pode, sim, ser muito lucrativo! Existem empresas bilionárias no mercado e muitas promessas em pleno processo de ascensão. 

Por isso, ao longo deste artigo, vamos comentar sobre quanto uma ação rende e dar algumas dicas sobre investimentos na renda variável. Por isso, vamos abordar sobre:

  • o que são ações;
  • como investir em ações;
  • como funciona o lucro das ações;
  • como calcular Lucro por Ação (LPA);
  • qual o lucro da bolsa de valores.

Continue com a gente para saber mais sobre como a renda variável pode ser lucrativa de acordo com seus planos! 

O que são ações?

Que elas são as estrelinhas da renda variável, todo mundo sabe! Mas você compreende, de fato, o que são as ações

Quando uma empresa abre seu capital na bolsa de valores, ela permite que investidores de todo o mundo comprem uma fração da companhia. Ou seja, instaura-se uma sociedade. Portanto, cada ação é um pedacinho da empresa e cada acionista torna-se um sócio deste negócio. 

Como investir em ações?

Para comprar uma ação você precisa, antes de tudo, abrir uma conta em uma ou mais corretoras de valores. Você deve conhecer a XP, a Rico e a Clear: esses são alguns exemplos de instituições cadastradas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). 

 

>>> Saiba mais em:

 

Mas qual a importância da CVM? Oras, ela é a instituição responsável por fiscalizar a atuação do mercado financeiro. Portanto, se uma corretora não estiver cadastrada na Comissão, você pode estar caindo em um golpe. 

Como funciona o lucro das ações?

Como dito anteriormente, a renda variável pode gerar receio por não sabermos quanto dinheiro teremos no futuro. Entretanto, nós sabemos que as ações são investimentos lucrativos e que muitas pessoas enriqueceram ou conquistaram  sua independência financeira por meio da bolsa. 

Portanto, para compreender como funciona o lucro das ações e quanto uma ação rende, nós precisamos, primeiramente, o que causa as variações dos ativos da bolsa.

O que causa as variações das ações?

Podemos dizer que as ações variam, basicamente, por conta da famosa “oferta e demanda”. Como tudo o que existe no mercado, quando tem muita gente procurando um produto, ele tende a ficar mais caro. Por outro lado, quando existem mais pessoas tentando vender este objeto, seu preço pode cair drasticamente. 

Este é, basicamente, o resumo da renda variável. Todos os dias, os preços das ações oscilam durante a abertura do pregão. Mas existem outros fatores externos que também auxiliam na mudança de preços. A pandemia de COVID-119, por exemplo, foi um dos fatores de volatilidade da bolsa. 

No início da pandemia no Brasil, em 23 de março de 2020, o Índice Bovespa, responsável por calcular a média de desenvolvimento das ações da Bolsa de Valores do Brasil, B3, chegou a expressivos 63,5 mil pontos. Esta foi a pior cotação desde 2017.

Já em dezembro de 2021, quase dois anos depois do começo da pandemia, o Ibovespa bateu 107 mil pontos, cerca de 68% a mais do que a queda em 2020. Este é o mesmo índice que o Índice marcou no final de fevereiro de 2020. 

Portanto, fica claro que crises políticas e sanitárias podem despencar o valor de uma ação. Mas os problemas internos das empresas também podem ser prejudiciais para seus ativos: depois do desastre de Brumadinho, as ações da Vale despencaram em 20%

Como lucrar com a bolsa?

Primeiramente, você precisa saber o que deseja com esta ação. Existem dois jeitos de lucrar com as ações: pelos dividendos e pela valorização dos ativos. 

Quando investimos pelos dividendos, recebemos uma parcela dos lucros da empresa. Esse pagamento pode ser mensal, trimestral, semestral ou, até mesmo, anual. Os dividendos funcionam como se fossem bonificações que o acionista recebe pelo seu papel na empresa. 

Por outro lado, existem pessoas que investem pela valorização das ações. Ou seja, desejam comprar um ativo quando está barato e vendê-lo em momentos de alta. Neste caso, o lucro vem na diferença do valor de compra e venda.

Essa técnica acima é muito usada pelos praticantes do Day Trade, que compram e vendem ações seguindo suas variações durante o dia. Se o trader comprou uma ação valendo R$42 e vendeu a mesma por R$47, ele teve uma valorização de quase 12%. 

Como funciona o rendimento da ação?

Acima, você pode ter percebido o rendimento de uma ação. Aqueles 12% a mais que o investidor ganhou vieram de lucro. Mas, você sabia que existem alguns tipos de rendimento? São elas: 

  • rentabilidade real. Aqui, nós descartamos a inflação do período analisado. Ou seja, se compramos uma ação por R$100 e vendemos por R$200, mas a inflação foi de 8% ao ano, a nossa rentabilidade real foi de R$92. 
  • rentabilidade nominal. Aqui, a inflação não é considerada. No mesmo exemplo acima, a rentabilidade nominal seria de R$100.  

Como calcular Lucro por Ação?

Chegou a hora de comentar sobre o Lucro por Ação (LPA). Este indicador é muito utilizado na hora do investidor comprar uma ação esperando sua valorização. Afinal de contas, ele é o responsável por mostrar se a empresa é lucrativa. 

O lucro por ativo é calculado pela divisão entre o lucro líquido de uma empresa e o número das ações no mercado. Ou seja, se um negócio gerou lucro de R$100 milhões e tem 8 milhões de ativos na bolsa, temos o LPA de 12,5. 

O LPA é um indicador que pode ser usado quando precisamos comparar ações de mais empresas. Nesta comparação, quanto maior o LPA, melhor. 

Mas, cuidado. O LPA não deve ser o único indicador a ser analisado. Por isso, recomendamos você a estudar sobre o mercado de ações. Na Faculdade XP School, você encontra cursos com professores especialistas no assunto. Confira a nossa Escola de Investimentos

Qual o lucro da Bolsa de Valores?

Você sabe qual o lucro da Bolsa de Valores? Ou seja, qual é o lucro das empresas que possuem o capital aberto na B3? Então, vamos analisar um gráfico?

Gráfico do crescimento do rendimento da B3
Fonte: Economatica

Este gráfico foi feito pelo Economatica e mostra a evolução do capital da Bolsa entre 2012 e 2021. Em setembro de 2021, todas as empresas da B3 valiam, juntas, R$4,9 bilhões. Este valor no mesmo mês de 2012 era menor do que R$2,5 trilhões. 

Renda variável: estudo e valorização

Chegamos ao final do texto. Como você deve ter percebido, podemos, sim, ter lucro na bolsa de valores. Entretanto, para isso, precisamos aprender um pouco mais sobre o mercado de ações e sobre nós mesmos. 

Por isso, antes de investir em ações, siga este passo a passo: 

  • abra uma conta em uma corretora de valores confiável;
  • conheça o seu tipo de investidor;
  • estabeleça uma meta para cada investimento;
  • crie uma data limite para cada aplicação;
  • esteja sempre informado sobre o mercado de ações;
  • procure aprender sobre outros assuntos do mundo dos investimentos. 

Para cada uma dessas metas, a Faculdade XP pode lhe ajudar! Estamos aqui para ajudar você a sair do vermelho e alcançar a sua independência financeira! Por isso, clique no banner abaixo e aprenda a como começar a investir na Bolsa! 

Imagem da campanha de um curso online sobre "Começar a Investir na Bolsa de Valores" da Faculdade XP School.

Como juntar dinheiro em 1 ano? 12 dicas simples que todo mundo pode aplicar!

Aprender como juntar dinheiro em 1 ano parece ser um dos maiores desafios que um ser humano pode enfrentar, não é mesmo?

Brincadeiras  à  parte, entra ano e sai ano e o objetivo de ter algum dinheiro guardado vai parecendo cada vez mais impossível. Mas, no fundo, você sabe que não é. Afinal, todo mundo tem aquele amigo que consegue pagar as contas, juntar dinheiro e ainda investir! E você fica pensando: meu Deus, como ele faz isso? 

A boa notícia é que algumas dicas simples do dia a dia podem contribuir para que você consiga juntar dinheiro por mês e acabe o ano com uma reserva financeira, sem dívidas, com investimentos em andamento ou mesmo conseguindo realizar a meta de viajar com os amigos no Réveillon.

Como juntar dinheiro em 1 ano? 12 dicas para 12 meses

Vamos direto ao que interessa: 12 dicas de como juntar dinheiro rápido e começar a ter mais controle sobre o que você ganha e com o que gasta:

  1. Negocie com as empresas de serviços que você contrata
  2. Negocie as parcelas do seus financiamentos
  3. Defina as metas do ano (e não fure)
  4. Não compre o que não está na lista 
  5. Faça comida em casa (é sério)
  6. Só vá ao supermercado com um orçamento e lista de compras
  7. Peça emprestado o que você só precisa usar uma vez
  8. Só compre quando já tem o dinheiro para comprar à vista e com desconto
  9. Se possível, faça home office
  10. Deixe o cartão de crédito em casa
  11. Cancele o cheque especial
  12. Invista antes e gaste depois

Ah, uma pausa! Antes, é importante que você faça um planejamento financeiro pessoal

Juntando dinheiro em 1 ano: todas as dicas explicadas! 

1. Negocie com as empresas de serviços que você contrata

Geralmente, o contrato que você assina com empresas prestadoras de serviços é de um ano. Após esse período, é comum que haja um aumento da mensalidade. Mas, não mais com você! É isso aí! Para começar as dicas de como juntar dinheiro em 1 ano, a tarefa é negociar os valores que você paga e eliminar qualquer chance de reajuste

Para isso tenha paciência e separe um período do dia para realizar ligações para as empresas com as quais precisa negociar. 

É chato? É sim! Mas, é necessário se você quer começar a ser dono do seu dinheiro. 

Considere que você contrata três tipos de serviço: TV a cabo, internet e plano para celular.

Se você conseguir um desconto de R$10 em cada um por mês, o total de desconto mensal será de R$30, em um ano R$360 serão preservados em sua conta! Olha o dinheiro que você precisava para fazer a ceia de Natal ai! E só estamos na primeira dica!

Se você gerencia uma família, sabe que pode ter um plano de telefone para cada pessoa que mora com você, pontos extras de TV a cabo, outros tipos de serviço e mais. 

Negocie com todos eles e busque por desconto! No final do ano esse valor vai ajudar no resultado do seu cofrinho! 

Dica bônus: quer aproveitar melhor o capital que você economizou? O Tesouro Direto é um investimento de renda fixa, no qual você compra títulos do governo. É possível fazer aplicações a partir de R$30 por mês. Com isso, você transforma os R$30 economizados por mês, em muito mais!

Não sabe o que é renda fixa nem como dar um passo para sair da poupança com segurança? Então o vídeo abaixo vai te ajudar! Assista!

2. Negocie as parcelas do seus financiamentos

Na mesma “pegada” da dica anterior, é hora de negociar o valor das parcelas dos seus financiamentos sem aumentar o tempo de pagamento. 

O objetivo é que os juros presentes em cada parcela sejam reduzidos. 

Para isso você precisará fazer algumas visitas ao banco em que o financiamento foi feito, mas não tenha vergonha de fazer isso nem preguiça. 

Um desconto de R$100 na parcela do seu financiamento imobiliário, por exemplo, rende R$1.200 em um ano. Quando falamos a longo prazo, em 10 anos serão R$12.000 economizados! É claro que você pode conquistar um desconto ainda mais significativo, por isso vá à luta!

3. Defina as metas do ano (e não fure)

Uma das atitudes que vão te ajudar a juntar dinheiro em 1 ano é saber a razão pela qual você está fazendo isso. 

É para montar uma reserva de emergência? Sair do endividamento? Fazer uma viagem? Comprar um carro? Afinal, qual é o seu objetivo? Por que você quer juntar dinheiro

Saber essa resposta vai te ajudar a ter foco quando outros gastos não planejados surgirem na sua frente.

Quando você não tem claro o porquê de estar poupando dinheiro, fica mais difícil diferenciar os gastos importantes dos desnecessários. 

Lembre-se de criar metas de curto, médio e longo prazo. Ter um carro pode ser uma meta de médio prazo, mas comprar aquela calça jeans para o trabalho é de curto. Cada item com o qual você for gastar dinheiro deve se tornar uma meta financeira. 

4. Não compre o que não está na lista 

Sabe quando você sai de casa para ir ao médico e passa na frente de uma loja com promoção de tênis e você acaba comprando porque o preço está ótimo? Você economizaria mais se não comprasse nada! 

Se você precisa de um par de tênis, aproveitar a promoção pode ser uma boa ideia, mas se você saiu de casa sem pensar em comprar nada, provavelmente é porque esse item não estava na sua lista de prioridades e nem era uma meta. Por isso, não compre! 

Sabe aquela blusinha de R$20, que você compra pelo menos uma vez por mês, sem precisar? Ao deixar de gastar dinheiro com isso, em um ano você economiza R$240

5. Faça comida em casa (é sério)

Almoçar todo dia na rua é uma excelente forma de gastar dinheiro. Ele escorre como água em uma torneira aberta. 

Use algumas horas do seu final de semana para cozinhar e fazer as marmitas da semana. Torne isso um hábito agradável, abra uma garrafa de vinho para cozinhar ou coloque uma música agradável e faça com carinho o alimento da semana.

Se isso não é motivação suficiente, pense no seguinte: se você almoça fora ou pede comida de aplicativo e gasta R$25 por dia, no final de um ano, você terá gasto R$9.125. 

Já se você optar por cozinhar em casa, gastando uma média de R$10 por refeição, seu gasto total será de R$3.650. 

O resultado é uma economia de R$5.475 por ano! Ficou chocado, né? Nós também!

6. Só vá ao supermercado com um orçamento e lista de compras

Alguém já deve ter te falado para ir ao supermercado com uma lista de compras. Isso ajuda a reduzir gastos por impulso e contribui para o sucesso de quem está juntando dinheiro.

Entretanto, lembre-se também de ir com um orçamento. Ou seja, defina um valor máximo que você pode gastar.

Lembre-se também de outras dicas importantes como: 

  • vá primeiro aos itens essenciais, como itens de limpeza, higiene, arroz e feijão;
  • nunca vá ao supermercado com fome, porque você vai gastar mais!

7. Peça emprestado quando você só precisa usar uma vez

Sua casa deve ter uma infinidade de coisas que você comprou e só usou uma vez. Em uma próxima ocasião, pense se realmente você vai precisar daquele item mais de uma vez. Em caso negativo, prefira pedir emprestado a um amigo ou amiga. 

Por exemplo, evitar comprar um vestido que você vai usar apenas uma vez em uma festa mais formal, pode te render uma economia média de R$300. O mesmo vale para homens que quase nunca usam terno, por exemplo. 

8. Só compre quando já tem o dinheiro para comprar à vista e com desconto

Se você quer ou precisa gastar dinheiro com alguma coisa, seja cara ou barata, só faça isso se tiver dinheiro para comprar à vista e pedir desconto. 

Comprar a prazo pode ser interessante para muitas situações, mas se você quer economizar, evitar o parcelamento e pedir desconto à  vista é uma boa forma de fazê-lo. 

As empresas, geralmente, pagam uma taxa média de 5% para compras feitas nas maquininhas de cartão de crédito e débito. Se você paga em  dinheiro, é provável que  consiga embolsar, pelo menos, os tais 5% da máquina.

9. Se possível, faça home office

As opções de trabalho home office explodiram, desde o início da pandemia. Se a sua empresa oferece essa opção para você, a dica é aproveitar. 

Ao se deslocar até o trabalho você gasta mais com transporte, alimentação e com as tentações de vitrines te chamando para comprar aquele item que você não precisa, com um super desconto. 

Se você é dono de uma pequena empresa, o home office ainda te ajuda a economizar com aluguel, contas gerais do negócios e outros custos associados aos deslocamentos dos colaboradores, por exemplo.

10. Deixe o cartão de crédito em casa

Não consegue se controlar com um cartão de crédito na carteira, mesmo seguindo uma tabela para juntar dinheiro? Então não saia com ele. 

Deixe ele em casa e use apenas a função débito ou mesmo dinheiro físico, esse segundo, inclusive, é uma boa forma de contribuir para quem está juntando dinheiro, afinal, você vê o dinheiro sair da sua carteira e isso te faz gastar menos. 

11. Cancele o cheque especial

Acompanhando a dica acima, cancele o cheque especial da sua conta corrente e use apenas o dinheiro que você realmente tem. 

Essa é uma forma de controle simples de aplicar e muito importante para evitar momentos de impulso. 

12. Invista antes e gaste depois

Aprender como juntar dinheiro em 1 ano se torna mais fácil, rápido e lucrativo, se você aprende onde “guardar” seu dinheiro para fazer com que ele renda mais. 

Mas, antes disso, é importante que você esteja atento a uma coisa: não adianta esperar sobrar dinheiro para investir. Geralmente, não sobra! 

Por isso, crie uma tabela para juntar dinheiro que inclua as suas despesas mensais e descubra quanto você gasta e com o que. Use um extrato de três meses para isso. Avalie o que pode ser cortado e o que pode ser reduzido. 

Separe o valor que você gostaria de começar guardando mensalmente e mande o dinheiro para um investimento assim que o salário cair na conta. 

O ideal é juntar 30% do que você ganha, mas se não for possível começar assim, comece com o que der e vá aumentando a margem.

Ao reduzir suas contas mensais, direcione o valor economizado também para um investimento de sua escolha, como o Tesouro Direto sobre o qual falamos acima. Controle tudo pela tabela para juntar dinheiro. 

Mas, por que não a poupança? Diante das opções de investimento de renda fixa que atualmente o mercado apresenta, a poupança paga menos do que outras opções, como CDBs com 100% do CDI ou mesmo o Tesouro Direto

O CDB é um título privado em que você empresta dinheiro ao banco, já o Testou você empresta dinheiro para o governo. Ambos são modalidades seguras de investimento, tanto quanto a poupança. 

Como você quer juntar dinheiro em 1 ano, talvez seja interessante investir em opções com liquidez diária, ou seja, investimentos que permitam que você retire seu dinheiro imediatamente, sem que você perca lucratividade com isso. 

Entre as opções mais vantajosas estão: CDBs com liquidez diária e Tesouro Selic

Leia mais sobre o assunto em: Como investir em CDB: tudo que precisa saber [Guia Prático]

Como juntar dinheiro rápido? Sugestão extra

Quer entender melhor como as opções de investimento de renda fixa funcionam e por que a poupança não é a melhor opção? Então a Faculdade XP School te convida para assistir a um curso online “Renda fixa: Ganhos com Baixo Risco”. Com ele você vai aprender:

  • a parar de perder dinheiro para a inflação,
  • quais produtos de renda fixas são tão ou mais seguros que a poupança,
  • como aproveitar o aumento da taxa de juros e mais. 

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O que é o lucro líquido? Qual é o seu papel dentro das empresas e no mercado de ações?

É possível que você já tenha ouvido falar sobre, mas será que realmente sabe o que é lucro líquido? Entende como calcular e como tomar decisões a partir desse valor? 

Se as suas respostas para essas perguntas foram não, você chegou ao lugar certo. A seguir, vamos apresentar conceitos e formas de avaliar esses números. Confira!

O que é lucro líquido?

Para entender o que é lucro líquido vamos começar com uma conta simples. Imagine que você é dono de uma empresa que vende chinelos. Cada chinelo custa R$10 para ser produzido e você consegue vender a R$20, logo você tem um lucro de R$10, correto? Mais ou menos! 

O lucro bruto é sim R$10, afinal, você gastou R$10 para produzir a peça e a vendeu por R$20, logo:

Lucro Bruto = Valor de venda – Custo de Produção

Essa é a fórmula do lucro bruto, entretanto, nesta conta você não considerou despesas como:

  • marketing para atrair o cliente, 
  • trocas e devoluções, 
  • impostos, 
  • salários dos seus colaboradores, 
  • aluguel das lojas, e mais.  

Todos esses valores são retirados do seu lucro bruto, que arca com essas despesas. Logo, o lucro bruto é usado para custear uma série de atividades necessárias para o andamento da empresa, correto? 

Isso quer dizer que o valor do lucro bruto não está por inteiro disponível para a realização, por exemplo, de novos investimentos ou para ampliar a riqueza do dono da empresa. 

Mas, então qual é o valor que sobra? Quanto sua empresa realmente ganhou em uma operação de compra e venda? Qual é o valor que poderá ser usado para novos investimentos ou para repartir entre os sócios? A isso damos o nome de lucro líquido. 

Qual a diferença entre lucro líquido e lucro bruto? 

Enquanto o lucro bruto é o valor da receita menos os custos operacionais para produzir o serviço ou produto comercializado pela empresa, o lucro líquido apresenta o valor real do quanto a empresa ou o investidor estão ganhando ao realizar uma venda ou investimento.

Em outras palavras, o lucro líquido é o que sobrou de fato no caixa da empresa, já descontados os custos de funcionamento e manutenção do negócio, entre eles impostos e salários.

Logo, o lucro líquido é o valor que ela pode gastar (preferencialmente, investir) sem prejudicar as operações do negócio. 

Diferença entre custo e despesas

Os custos são valores investidos na produção de um produto ou serviço que será vendido. Ou seja, quanto custou produzir um chinelo? 

Já as despesas são gastos relacionados às obrigações financeiras com as quais a empresa precisa arcar, por exemplo, impostos, e a valores que estão associados a manutenção da existência do negócio, por exemplo, gastos com salários, marketing e aluguel. 

Qual a diferença entre lucro líquido e lucro real? 

Acima, apresentamos o que é lucro líquido, mas você sabe o que é lucro real? Sabe a diferença entre os dois? 

O lucro real é uma modalidade tributária que calcula o imposto que uma empresa deverá pagar.

De acordo com a legislação brasileira, todas as empresas que possuem receita bruta acima de R$78 milhões devem, obrigatoriamente, adotar o Lucro Real como regime de tributação. Entretanto, de acordo com planejamentos tributários, outras empresas com faturamento menor também podem achar interessante o modelo. 

Logo, a diferença entre lucro líquido e lucro real está, principalmente, no fato de que o primeiro demonstra um resultado financeiro da empresa e o segundo é o nome de um regime tributário, que vai definir a forma como o imposto da empresa será calculado. 

Vale lembrar que o lucro líquido só é alcançado dentro de descontado o valor dos impostos que a empresa precisará pagar.

Como calcular o lucro líquido? 

Ao explicar o que é lucro líquido destacamos que esse é o valor do resultado da subtração de custos e das despesas do valor da receita que a empresa obteve. Confira a fórmula do lucro líquido, a seguir.

Lucro Líquido = Receita – Custos – Despesas

Dentro da variável “despesas” você deve incluir: 

  • salários,
  • comissões de vendas, 
  • gastos como energia e internet, 
  • comissão, 
  • impostos, 
  • marketing, e mais.

Já na lista de custos inclua os valores que foram investidos na produção do produto ou serviço. 

Lucro líquido das empresas e a importância para investidores do mercado de ações

Quando alguém começa a investir em ações, está na verdade comprando títulos de empresas de capital aberto e se tornado acionista dessas empresas. 

Acionistas, além de serem detentores de papéis dessas empresas e deporem comprar a vender esses títulos, também lucram ao receber dividendos das organizações nas quais investiram. 

Os dividendos, por sua vez, são uma fatia dos lucros da empresa, paga aos acionistas. 

Geralmente, os dividendos são oferecidos por companhias  seguras para remunerar seus acionistas e atrair investidores. 

Ou seja, quanto maior o lucro de uma empresa, maior será o valor que o dono da ação irá receber e forma de dividendo.

O valor do dividendo, entretanto, é calculado, justamente, sobre o valor do lucro líquido da organização na qual investiu. 

Logo, se você considera a compra de ações de uma empresa, é aconselhável que observe seu histórico de lucrabilidade líquida para fazer uma previsão da capacidade de pagamento de dividendos. 

Ou seja, avalie se a empresa consegue entregar resultados crescentes de lucro líquido ao longo dos anos. 

Afinal, como explicamos acima, se ele tem um bom histórico de lucro líquido, ela tem um bom histórico de pagamento de dividendos.

Vale destacar também que, geralmente, conforme o lucro líquido aumenta, as cotações da empresa também aumentam, o que vai gerar valorização ainda maior dos seus títulos. 

É importante lembrar que investir em empresas que pagam dividendos é uma das formas de investimentos procuradas por pessoas que desejam “viver de renda”. 

>>> Se esse é o seu sonho, é indicado que você conheça mais sobre o assunto no artigo, Dividendos de ações: o que são e como aumentar o rendimento com esse tipo de investimento?”

Nele você vai descobrir que além do lucro líquido é necessário observar outros elementos ao iniciar um investimento com o objetivo de obter renda.

Como aumentar o lucro com a diversificação da carteira de investimentos?

Vale lembrar também que diversificar sua carteira de investimentos também é um caminho importante para garantir maior segurança e rentabilidade, principalmente, a longo prazo. 

Agora que você já sabe o que é lucro líquido e entenda, inclusive, como ele impacta os resultados de investimentos feitos em aplicações na Bolsa de Valores, que tal começar a aprender sobre como começar? A Faculdade XP School criou um curso completo para quem quer dar os primeiros passos: Aprenda a investir na bolsa de valores. Inscreva-se e comece a fazer o seu dinheiro trabalhar para você. 

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O que é uma bolha econômica? Como ela se forma?

Se pudéssemos explicar o que é uma bolha econômica em uma palavra seria: ilusão!

Ilusão de que você ganhará com as valorizações e sairá a tempo de manter ganhos exorbitantes. Ou a falsa esperança de que conquistará tanto quanto – ou mais – que aqueles que adquiriram o ativo antes de você.

No mercado de investimentos, é extremamente natural  se aproveitar de movimentos especulativos. A expectativa de valorização, inclusive, é uma variável que deve ser considerada no momento de negociar ativos.

O grande problema da bolha econômica é que as especulações são baseadas em ilusão, no efeito manada ou em informações sem embasamento. Isso alimenta um cenário extremamente explosivo, não apenas para o investidor individual, mas para toda a economia.

Vamos entender melhor o que é uma bolha econômica e como podemos nos proteger dela?

O que é uma bolha econômica?

A bolha econômica começa a se formar quando há uma grande especulação em volta de um ativo, novo produto ou serviço. Rapidamente muitos investidores passam a apostar em uma valorização, aumentando drasticamente a demanda.

Resultado? Os preços sobem muito, de uma maneira extremamente rápida.

Isso é bom, certo?

Depende. Quando não há fundamento ou justificativa para a valorização, os preços se afastam muito do valor intrínseco e criamos uma bolha econômica.

Resumidamente, a definição de o que é bolha econômica é: um cenário de hipervalorização sem justificativa real de um produto, ativo, ou empresa. Desta forma, criamos uma tendência puramente especulativa, extremamente sensível e que irá estourar em algum momento.

Quanto mais abrangente for o efeito manada, mais investidores, valorização exponencial e, consequentemente, maior o impacto econômico quando a bolha explodir. A tal ponto de desencadear uma crise mundial.

Por que investidores entram na e bolha financeira?

Sabemos o quanto a ganância, empolgação em massa e o efeito manada podem potencializar os riscos, mas como evitar? É só ter cuidado e investir sempre com análise e embasamento em dados reais, certo?

Bom, na verdade, não é tão simples quanto parece.

Imagine por um instante que você viu colegas ganhando valores incríveis em dois dias, depois três semanas, um mês. E nesse processo os ganhos escalavam em uma progressão geométrica. Você não vai perder essa oportunidade, não é mesmo?

Afinal, existe um claro sinal de valorização, quanto antes você começar, melhor. Não há tempo de compreender o mercado, senão você perde, ou tem a sensação de estar perdendo algo (FOMO). Ao contar para um amigo ele fará o mesmo, um conhecido dele também. Enfim, chegaremos no efeito manada e o valor do produto está cada vez mais longe do valor intrínseco.

Até que…

Sim, a bolha estoura!

Muitos investidores entram em uma bolha por ilusão e tantos outros para não querer perder uma grande oportunidade. O fato é que a linha entre acreditar em algo inovador e apostar em uma bolha econômica é extremamente tênue.

Quando elas surgem, inclusive, temos um grande embate entre especialistas, investidores e estudiosos. Como é o caso das moedas virtuais hoje.

Como as bolhas econômicas funcionam?

Como já sabemos, o preço está diretamente ligado à oferta e demanda de produtos, serviços ou ativos. Na prática, o excesso de oferta faz com os preços caiam, naturalmente, a alta na demanda ocasiona uma valorização.

E isso ocorre com todo item que é precificado, mas, no caso das bolhas financeiras, temos dois pontos muito sensíveis. Primeiro que, normalmente, a alta da demanda não está atrelada a fatos, valor ou fundamentos. Segundo, ela é extremamente sensível a qualquer movimento do mercado no sentido contrário.

Por isso que chamamos de bolha, ela cresce rapidamente, mas explode com muita facilidade. Diferente de uma bolha real, a econômica pode gerar consequências catastróficas, com impactos mundiais, como foi a crise imobiliária dos anos 2000, por exemplo.

Mas o que difere uma bolha econômica de uma valorização estável? Analisando a história, muitos estudiosos verificaram que uma bolha econômica segue etapas. Veja abaixo:

Etapas de uma bolha econômica

etapas de uma bolha econômica

Fonte: NewBitcoinUser

  • Identificação de um novo paradigma – É o ponto que começa o deslocamento da curva no gráfico. Nessa fase há um movimento no sentido da valorização de um ativo, produto ou empresa. Normalmente atrelado a algo inovador.
  • Boom – Nessa etapa as demandas explodem, seguidas, claro, pelo preço. Aqui temos a sensação de que estamos perdendo algo incrível (FOMO). Dando início, portanto, ao efeito manada.
  • Euforia – Com os preços valorizando exponencialmente, entramos na fase da euforia. A expectativa de ganhos ainda maiores toma conta dos investidores e, normalmente, nesse ponto começam os alertas.
  • Tomada de Lucro – Aqui os investidores que se atentaram para os sinais – e perceberam o distanciamento do valor intrínseco – começam a vender os ativos. Essa ação, claro, é seguida rapidamente pelos demais.
  • Pânico – A bolha estoura, os preços despencam praticamente na mesma rapidez com que subiram. A curva segue decrescendo até estabilizar no preço real do ativo.

Principais bolhas financeiras

As bolhas financeiras acontecem com muito mais frequência do que gostaríamos. Algumas delas podem estourar rapidamente, com efeitos moderados. Outras, no entanto, podem ser infladas por anos e gerar prejuízos severos para a economia internacional!

Veja abaixo algumas das mais famosas bolhas econômicas.

Bolha das Tulipas

A bolha das Tulipas foi a primeira que se tem notícia e aconteceu na Holanda, no século XVII.  Na época, a tulipa era uma planta diferente, exótica e considerada por muitos como algo raro.

Tal como em todas as bolhas financeiras, houve um aumento da demanda pela planta, seguida de um comportamento eufórico. Isso a tal ponto que um bulbo de tulipa chegou a custar o preço de um imóvel.

Não se sabe exatamente o fator causador do rompimento da bolha, mas ele aconteceu no ano de 1637. E, como você deve imaginar, rendeu altos prejuízos para os produtores e investidores.

Quer saber um pouco mais sobre essa história? É só dar um play no vídeo abaixo!


Essa talvez seja uma das bolhas econômicas mais conhecidas. Afinal, atingiu de forma assustadora o universo de Wall Street. Ela aconteceu devido à onda especulativa no mercado de ações, na década de 1920.

Houve um endividamento generalizado e altos investimentos em ações, até outubro de 1929. No dia 24, o preço dos ativos despencou vertiginosamente, desencadeando a venda em massa, o desespero no mercado financeiro e o colapso da bolsa de valores de Nova York.

A falência em massa de bancos, empresas e pessoas físicas deu início a pior crise econômica americana. E, claro, seus efeitos se estenderam por todo o globo, desencadeando a chamada Grande Depressão.

Bolha da internet

A bolha da Internet está relacionada ao frenesi de novas tecnologias somado à especulação e ao surgimento de empresas com baixo valor intrínseco. Ela surgiu na década de 90 e estourou nos anos 2000.

Pequenas empresas chamadas de pontocom passaram a valer bilhões de dólares, muito acima do seu potencial de ganho e do valor real. Naturalmente, com o tempo, muitas dessas empresas não se mostraram rentáveis.

Como vimos, no momento que o mercado percebe isso, há um excesso de oferta, os preços despencam e a bolha explode. Foi exatamente o que ocorreu com a Bolha da Internet nos anos 2000, desencadeando uma grave recessão na economia norte-americana.

E, assim como a bolha que citamos anteriormente, teve impactos mundiais.

Como se proteger de uma bolha econômica?

Se você acompanha o mercado, muito provavelmente sentiu um alerta acendendo por aí. Afinal, as primeiras etapas correspondem com o boom das moedas virtuais, não é mesmo?

E, sim, há uma discussão a respeito dessa possibilidade. Grandes investidores, como John Paulson, inclusive, já defenderam que estamos presenciando uma bolha financeira das criptomoedas.

Por outro lado, muitos investidores defendem que o risco de estarmos em uma bolha já passou, devido ao tempo de existência das criptomoedas. Apesar de algumas moedas virtuais terem valorizações acima do valor real, as principais já provaram sua solidez, de acordo com a maioria dos entusiastas desse modelo.

Outro argumento muito utilizado é a comprovação do grande potencial inovador das moedas virtuais.

Anne Connelly, professora da Singularity University, no Vale do Silício, defende, inclusive, que a moeda está subvalorizada se comparada ao alto valor para a economia. Segundo ela, “bitcoin é a agulha. A agulha que vai estourar a bolha das finanças tradicionais e das moedas tradicionais.”

Saiba mais >>> Criptomoedas: 5 mitos e mentiras desvendados pela Faculdade XP.

Mas o fato é que dificilmente conseguimos identificar com certeza uma bolha econômica.

Isso quer dizer que não podemos embarcar em hipervalorizações, ou deixar de investir em criptomoedas e demais inovações? Pelo contrário, a ideia é que você faça isso minimizando ou ponderando os riscos.

Como?

Cautela com promessas de ganhos irreais

A primeira dica de como se proteger da bolha econômica é um dos principais lemas para mitigar riscos: cuidado com a ganância. Ela pode ser uma ótima aliada para aproveitar oportunidades, mas é preciso cautela e uma análise cuidadosa para evitar permanecer em uma bolha econômica.

Por mais atrativo que sejam os ganhos das primeiras etapas de uma bolha financeira, ela é sempre prejudicial. Afinal, uma hora ou outra ela vai estourar e se muitos investidores saírem antes, ela ainda trará consequências perigosas para toda economia. Afetando, inclusive, outros ativos, produtos e serviços não-relacionados.

Diversifique sempre!

A segunda dica é investir em uma carteira diversificada.

“Ah! Mas eu sou um investidor arrojado, gosto de ter ganhos elevados e aceito os riscos atrelados!”

Ainda assim, diversifique! Acredite, essa ação vai proteger seu patrimônio e possibilitar que você continue jogando no mercado de forma competitiva.

Agora que você já sabe o que é uma bolha econômica e como se proteger, que tal dividir seu conhecimento com seus amigos e familiares? Para isso, basta compartilhar este post em suas redes sociais!

Quer ter mais segurança na hora de investir em inovação? Então, você precisa saber como o universo da renda variável funciona.

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10 cursos de finanças e investimentos para você ficar craque no assunto

Se você quer planejar a sua independência financeira, deve estar pensando por onde começar, não é mesmo? Por isso, o ideal é procurar um curso de finanças e investimentos que tenha um conteúdo de qualidade. Assim você consegue ampliar os seus conhecimentos, além de aumentar o leque de opções para aplicar seu dinheiro. 

Sabendo disso, na Faculdade XP você encontra diversos tipos de curso de investimentos financeiros. Aqui você terá os melhores profissionais à disposição, com opções completas e algumas até mesmo gratuitas. Pensando nisso, separamos as principais escolhas, do básico ao avançado. Confira!

1. O Beabá Financeiro 

Quem está dando os primeiros passos no mundo dos investimentos, vai encontrar aqui a opção certa para entender o básico. Tenha uma visão sobre educação financeira de A a Z.  Este curso de investimento é ministrado pelo especialista Thiago Godoy, head de educação financeira da XP Inc.. Com uma ampla bagagem nesse mercado, Godoy é também influenciador digital, oferecendo dicas de como lidar com o dinheiro em seu perfil

Aprenda como a inflação e a taxa Selic, que são temas recorrentes em nosso dia a dia, podem impactar os seus investimentos. Faça já sua inscrição no curso “O Beabá Financeiro” e garanta a segurança que você precisa para aplicar o seu dinheiro. 

2. Combo: Cursos de educação Financeira

Já parou para pensar sobre como é a sua relação com o dinheiro? Neste combo de 4 cursos você vai aprender a como cuidar melhor das suas finanças. Saiba ainda como fazer um planejamento financeiro que funciona e a importância de pensar racionalmente nas decisões de investimento. 

E mais: você terá uma orientação, como num curso de finanças pessoais, corrigindo eventuais erros que pode estar cometendo nessa jornada. Com carga horária de 9 horas e nível iniciante, é a maneira mais rápida para atingir seus objetivos com mais facilidade. Faça agora mesmo a sua inscrição em “Combo: Cursos de Educação Financeira”.

>>> Todo investidor que acabou de começar está sujeito a errar. Afinal, já diria o ditado: é errando que se aprende. Porém, quanto menos erros você cometer, mais tranquilo vai ficar, principalmente quando o assunto é dinheiro. Para ajudar, confira as dicas que a especialista em investimentos, Clara Sodré, tem para dar a quem está começando agora. Veja abaixo:

3. Primeiros Passos no Mundos dos Investimentos 2.0 

Seu dinheiro está parado na poupança e você não sabe o que fazer? Dê o próximo passo: conheça as opções que garantem uma rentabilidade maior com uma segurança similar. Aqui você conhecerá os conceitos básicos sobre ações, fundos de investimentos, fundos imobiliários, entre outros.

Ministrado pelo senior banker da XP, Fabio Arnoldi, o curso possui um método estruturado, garantindo um aprendizado prático e dinâmico. Ideal para quem está começando agora, ele é feito online e tem carga horária de 3 horas. Faça a inscrição e garanta a sua vaga no curso “Primeiros Passos no Mundo dos Investimentos 2.0”.

4. Viver, Curtir, Investir: Tirando Sonhos do Papel

Se você não sabe como sair do endividamento, vai encontrar a ajuda necessária para garantir equilíbrio financeiro com este curso. Conheça alguns cases de sucesso que vão trazer inspiração para você. São exemplos de quem encontrou felicidade e aprendeu a viver de forma mais tranquila após começar a investir. 

Este curso tem como especialista Betina Roxo, estrategista-chefe da Rico e sócia da XP. Saiba como dar os primeiros passos na conquista do seu sonho. Com carga horária de 10 horas, o curso é 100% online e indicado para todo tipo de investidor: do iniciante ao avançado. Faça já sua inscrição e saiba “Viver, Curtir, Investir: Tirando Sonhos do Papel”.

5. Aprenda a investir na Bolsa de Valores 

Um dos principais investimentos disponíveis é a renda variável. E quem deseja aplicar nessa modalidade, mas não está habituado, pode investir em cursos sobre bolsa de valores. E na Faculdade XP você aprende a identificar boas oportunidades nesse mercado. Entenda o essencial sobre a B3, sempre com uma linguagem clara e objetiva. 

O especialista deste curso é Leandro Rassier, professor e educador financeiro. Com carga horária de 5 horas e 100% online, você terá uma aula completa sobre o tema. Saiba como montar uma carteira diversificada e otimize os seus investimentos. Faça já a sua inscrição e  “Aprenda a investir na Bolsa de Valores”.

6. Valuation: Avaliação de Empresas e Ações 

Uma das principais coisas que um investidor precisa fazer é uma análise técnica sobre as empresas antes de investir. É importante prestar atenção em dados essenciais, capazes de trazer informações valiosas sobre um ativo. E se você ainda não domina essa técnica, pode aprendê-la com este curso da Faculdade XP. 

Ministrado pelo professor de finanças Marcos Piellusch, o curso visa ensinar pontos como cálculo de valuation, projeção de fluxo de caixa e diferentes metodologias. Ideal para pessoas que já atuam no mercado, dura 5 horas e é feito 100% online. Garanta já a sua vaga e inscreva-se em “Valuation: Avaliação de Empresas e Ações”.

7. Diversificação de Carteira e Gerenciamento de Risco

Apostar as fichas em uma única forma de aplicação é um dos principais erros de todo investidor. Por isso, o grande segredo é a diversificação da carteira. Mas como fazer isso sabendo lidar com risco? Neste curso da Faculdade XP você vai ter essa resposta e saber muito mais. Aprenda a fazer cálculo e até gestão de risco, gerenciando sua carteira com mais segurança. 

Com aulas teóricas e práticas, voltadas a investidores que têm conhecimento avançado, esse curso possui 5 horas de duração. Ele conta ainda com um método flexível para que você possa fazer quando quiser. Faça já a sua inscrição e saiba fazer uma “Diversificação de Carteira e Gerenciamento de Risco”. 

8. Tudo que aprendi em 12 anos de day trade 

O day trade é um tema que desperta muito interesse em qualquer investidor. Afinal, é possível viver disso? Quais os riscos? Quais as vantagens? Para mostrar tudo isso, na prática, a Faculdade XP oferece o curso “Tudo que aprendi em 12 anos de day trade”.

Nele você terá o relato de um profissional que viveu dessa prática por 12 anos. André Moraes passará por temas importantes sobre o assunto, como psicologia do mercado, aspectos operacionais, gerenciamento de risco e diversos tipos de estratégias. Adquira o conhecimento que você procura para ter sucesso como investidor. Faça já a sua inscrição!

9. Combo: Jornada do trader

O seu sonho é viver de renda sendo um trader? Então esse curso é para você. Com nove especialistas reunidos, você poderá entender a dinâmica da Bolsa de Valores de maneira profunda. Aprenda a diferenciar os tipos de gráfico, consiga identificar tendências e veja como fazer um gerenciamento de risco. 

Com o “Combo: Jornada do trader” você terá explicações detalhadas sobre temas importantes, como componente emocional, candles, média móvel, fibonacci, entre outros. O curso possui carga horária de 31h30 e pode ser feito totalmente online, facilitando o encaixe na sua rotina. Faça a sua inscrição!

10. Os segredos do melhor analista do Brasil 2.0 

Já imaginou aprender as técnicas da pessoa que mais entende sobre o assunto? Com este curso da Faculdade XP você terá dicas valiosas do melhor analista do Brasil de 2017, Giba Coelho. Eleito pela “Exame”, Gibex, como é conhecido, vai transmitir os conhecimentos que aprendeu ao longo de seus quase 30 anos de experiência.

Ao longo das 5 horas de curso você passará por temas como swing trade, day trade, escolha de ativos, gestão de risco e muito mais. Saiba todos “Os segredos do melhor analista do Brasil 2.0”. Aproveite!

Investir em conhecimento é a chave para ter sucesso no mercado financeiro. Como você pode ter visto, a Faculdade XP tem muitas opções, para todos os níveis. Se você ainda não começou a sua jornada, pode iniciar hoje mesmo. Garanta, de forma 100% gratuita, o Guia da Bolsa para Investidores. Basta dar um primeiro passo para mudar o seu futuro!

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4 tipos de fundos imobiliários para incluir na sua carteira

Para fazer um bom negócio, os tipos de fundos imobiliários podem ser uma ótima escolha para diversificar a carteira de investimentos, principalmente quando se leva em conta as oscilações da taxa Selic, atualmente em 7,75%.

De modo geral, os Fundos de Investimento Imobiliário são modelos de aplicações para quem busca ativos imobiliários, como fundos de renda, de compra e venda, como outros com características específicas.

Essa modalidade pode gerar possibilidades atrativas de rendimentos, mas para isso, ela deve estar alinhada com os seus objetivos de vida e seu portfólio. 

Para saber diferenciá-las e entrar com o pé direito neste ramo, listamos quatro principais tipos de fundo imobiliários, com suas estratégias e riscos aparentes. Confira!

O que são fundos imobiliários?

Fundos de Investimentos Imobiliários, ou FIIs, são aplicações no mercado imobiliário que não demandam a compra de um imóvel. Eles funcionam com a alocação feita por um gestor, profissional responsável por buscar investimentos rentáveis para o seu público.

Investimentos Imobiliários: como funcionam?

Na prática, os tipos de FIIs são como um “condomínio” em que investidores procuram aplicações em empreendimentos imobiliários por intermédio de um gestor de fundo.

O dinheiro das negociações é convertido em cotas. Sendo assim, os investidores recebem uma parte de cada aplicação, como shoppings, condomínios empresariais, hotéis, hospitais, entre outros.

Neste caso, o lucro não vem de um aluguel, ou pela compra ou venda como acontece em um processo habitual, aqui os ganhos vêm do rendimento dos ativos ou da valorização das cotas.

Basicamente, o processo é semelhante à compra de ações, visto que os fundos imobiliários também são listados na bolsa de valores.

Quer saber mais sobre os tipos de fundos imobiliários? Aprenda a escolher o certo:

Quais são as vantagens dos fundos imobiliários?

Podemos considerar que os diversos tipos de fundos imobiliários chamam a atenção do investidor que não deseja contar apenas com um modelo de ativo e a longo prazo, pois ele vai além da renda fixa, tornando-se um formato rico e poderoso.

Juros baixos

Esses ativos propiciam baixa volatilidade e rendimentos fixos mensais, muitas vezes superiores aos indicadores de renda fixa, como a taxa DI e a Selic.

Evita a inflação

Como os aluguéis auferidos pelos imóveis fazem parte da carteira dos FIIs, eles são indexados a índices como o IGP-M ou IPCA, ou seja, preservam o poder de compra do patrimônio, evitando impostos e taxas abusivas vindos com as alterações no cenário econômico e político.

Além disso:

  • apresentam alta liquidez devido à praticidade da venda dos ativos;
  • mais rapidez para as negociações, já que não há obrigatoriedade de uma enorme lista de documentos;
  • menor exposição de capital devido à diversificação da carteira.

Quer dar os primeiros passos no mundo dos investimentos? Aproveite o nosso curso com materiais exclusivos pra você

Quais são os tipos de fundos imobiliários?

Conheça agora os principais tipos de investimentos imobiliários dependendo da sua estratégia, prazo, perfil e riscos envolvidos.

1. Fundos de renda

Os fundos de renda são conhecidos porque é quando os gestores compram ou constroem imóveis para alugar. Destinado a empreendimentos de médio e grande porte, os imóveis alocados normalmente são:

  • agências bancárias;
  • shopping;
  • lajes corporativas (imóveis de alto padrão);
  • galpões industriais ou empresas de logística;
  • escolas e universidades;
  • hospitais, hotéis e flats;
  • imóveis residenciais para pessoas físicas.

Vale ressaltar que esse tipo de renda funciona da seguinte forma: o rendimento é distribuído entre os cotistas de acordo com sua parcela investida no projeto. Outro ponto é que a segurança na hora de fechar um contrato diminuiu a possibilidade de fraude ou de encerramento de contrato a curto prazo. 

2. Fundos de Compra e Venda

Os Fundos de Compra e Venda são normalmente destinados aos investidores arrojados, por conta da maior possibilidade de riscos durante as transações. Isso porque o objetivo desse modelo é comprar imóveis durante a baixa dos preços e vendê-los em período de altas.

Ou seja, é necessário entender bem o mercado, ter paciência e estratégia para lidar com as alterações dos preços.

Nesse contexto, vários fatores devem ser levados em conta antes de investir em fundos de compra e venda, como:

  • riscos ambientais;
  • local do imóvel;
  • economia;
  • entre outros.

3. Fundos de Desenvolvimento

Os fundos de desenvolvimento são uma modalidade de fundos de investimentos imobiliários. Porém, este tipo de fundo é focado na construção de imóveis para locação ou venda.

Como os fundos de desenvolvimento apostam em imóveis ainda na fase de construção, eles são mais arriscados do que outros tipos de fundos imobiliários.

Os Fundos de Desenvolvimento são uma modelo de fundos de investimentos focado no desenvolvimento de prédios para, em seguida, alugá-los ou vendê-los.

Para negociar de forma clara e segura, é importante estar atento a problemas com licenças ambientais, atrasos na entrega dos empreendimentos ou embargo nas obras, por exemplo.

4. Fundos de Tijolo

Os fundos de tijodo seguem a mesma premissa dos Fundos de Renda, propriedades feitas para aluguel, considerando a valorização ao longo do tempo. Por isso, são ideais para quem busca renda passiva constante, além de que possibilita maior diversificação da carteira entre vários setores.

Vale a pena investir nos tipos de fundos imobiliários?

Podemos perceber ao longo deste artigo que os fundos imobiliários podem gerar uma renda mensal maior e constante do que ações negociadas na bolsa. Por outro lado, como são negociados na bolsa, eles também podem desvalorizar com certa rapidez. 

Ou seja, esses pontos devem ser considerado para cada perfil de investidor antes de aplicar seu dinheiro. 

A propósito, para você entender melhor os tipos de fundos imobiliários e saber se você se identifica com essas oportunidades de investimento, a Faculdade XP School tem o curso online Viva de Renda com Fundos Imobiliários, onde você aprenderá a construir uma carteira rica de ativos de maneira prática e rápida.

Que tal começar hoje mesmo? É só acessar o link acima e conhecer o plano de aulas, valores e os principais objetivos.

Até a próxima! 

Quando um investimento é ativo ou passivo? Descubra a diferença!

Montar uma carteira de investimentos nem sempre é uma atitude fácil, já que necessita de dedicação e estratégia para a escolha certa. Essa tomada de decisão requer conhecimento sobre um gerenciamento de investimento que é ativo ou passivo, ou seja, dois modelos contrários, porém interessantes para uma alta rentabilidade. 

Afinal, independentemente se você investir em ações ou em fundos imobiliários, por exemplo, é importante utilizar um formato adequado para o seu bolso.  

A seguir, descubra a diferença entre investimento ativo e passivo, e o funcionamento para que você faça o negócio mais adequado para as suas finanças. Acompanhe!

O que é um investimento ativo e passivo?

Saber quando o investimento é ativo ou passivo está nos detalhes, por isso, vamos explicar o conceito de cada a partir de agora.

Investimento ativo

Investimento ativo é o que necessita de um nível maior de empenho por parte do investidor. Nele está embutido uma análise de critérios mais relevantes, o que gera maior paciência e conhecimento de quem deseja usá-lo.

Na prática, o objetivo é superar o desempenho médio do mercado, fazendo com que o investidor consiga obter rentabilidade superior ao estipulado na hora de negociar algum tipo de produto.

Um exemplo simples é a compra de ações a longo prazo, ou de fundos de investimentos, o que conhecemos como aplicações de renda variável. Como o processo é feito de forma individual, o investidor deverá realizar a análise fundamentalista, método que analisa o histórico das companhias, para selecioná-las, e, diante disso, acompanhar as oscilações do mercado.

Em outras palavras, é um movimento que precisa de timing certo para abrir e fechar posições satisfatórias.

Investimento passivo 

O investimento passivo exige menos esforço em relação ao investimento ativo. Isso porque a escolha da compra ou venda de produtos não precisa ser feita individualmente, o que faz o investidor contar com outra pessoa para realizar alguma ação.

Para ficar mais claro, supomos que você decida montar uma carteira de investimentos, mas necessita de ajuda ou de uma carteira prática para que você apenas acompanhe o mercado.

Aí entra a ideia de recorrer a uma carteira recomendada, um processo facilitador para o investidor iniciante, por exemplo.

Esse tipo de negócio é montado por analistas financeiros certificados, responsáveis por desenvolver o trabalho, considerando cada tipo de ação.

No final das contas, é apresentada a prévia de uma carteira balanceada, em que o investidor não precisa estudar cada empresa, apenas adquirir as ações. Resumindo, o processo é feito de forma ativa, porém o cotista, no caso o investidor, mantém sua passividade.

>>> Aprenda mais: Saiba onde investir R$1000 por mês

Como funciona o investimento ativo e passivo para fundos?

Os fundos também possuem gestão ativa ou passiva, mas isso dependerá da escolha do investidor.

Nos fundos de ações tradicionais, os gestores usam seu poder de conhecimento para definir os melhores ativos. Logo, isso exige maior comprometimento e preparo para que sejam entregues os resultados acima da média do mercado, e não igual ou inferior.

Por outro lado, a gestão passiva está atrelada a um indicador com resultados equivalentes à média do mercado, como é o caso do fundo de índices ou Exchange Traded Fund (ETF).

Nesse caso, o gestor não faz a escolha de cada ativo individualmente, ele compra conforme a composição prevista no indicador, o que faz com que os resultados sejam semelhantes ao índice.

Investimento ativo e passivo: qual escolher?

Uma série de fatores pode fazê-lo decidir sobre o investimento ativo e passivo. Não é somente contar com um gestor para montar uma carteira recomendada, ou você aplicar o seu conhecimento e criar a sua própria carteira sem a ajuda de um profissional.

Em primeiro lugar, entenda qual é o seu perfil de investidor. Avalie seu grau de tolerância diante de riscos e volatilidades do mercado, os seus reais objetivos financeiros e o tempo que pretende dedicar ao investimento, ou seja, curto, médio ou longo prazo.

Por isso, para saber se o seu nível de investimento é ativo ou passivo, listamos as principais vantagens de cada um. Confira!

Vantagens do Investimento ativo

Quem escolhe em investimento ativo tem um potencial de ganhos bastante promissor, visto que os rendimentos são normalmente acima da média, proporcionando uma rentabilidade alta e a construção de um patrimônio mais rápido e equilibrado.

Vale ressaltar que nesse modelo o investidor tem mais liberdade para escolher o tipo de carteira que preferir, já que não existe a obrigação de portar por um formato específico. Com isso, é possível realizar mudanças na estratégia de construção da carteira, contemplando características e necessidades diferentes.

Vantagens Investimento passivo

A principal característica do investimento passivo é a praticidade, já que não requer análises detalhadas, além de um longo tempo de construção da carteira. Além do mais, os custos são menores, considerando poucos gastos operacionais e taxas inferiores às do investimento ativo.

Analisando as diferenças, tenha em mente que a principal diferença entre investimento ativo e passivo é o modo de construir uma carteira de acordo com suas necessidades, no entanto, os modelos são complementares. A partir de agora, analise os benefícios e faça um investimento assertivo para você e o seu bolso.

Acompanhe este vídeo e saiba como fazer um bom gerenciamento de riscos.

O investimento é ativo ou passivo? Bônus

Após receber todas essas informações, ficou mais claro entender que investimento é ativo ou passivo de acordo com características básicas de cada um, suas vantagens e desvantagens e, ao compor sua carteira de clientes, escolher de acordo com o seu perfil de investidor.

No entanto, para você dominar esses conceitos, o curso Cenários e Investimentos: macroeconomia para investidores explora fatores que influenciam em investimentos, como a inflação, taxa de juros, PIB, entre outros fatores.

Tudo para que você se previna antes de começar a investir.

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Imagem da campanha de um curso online sobre "Macroeconomia para Investidores" da Faculdade XP School.

Até a próxima!

Para que serve e qual é a função do Banco Central?

Quando se fala em função do Banco Central, é preciso entender que o principal órgão regulador da economia do país desempenha atividades para a administração do brasileiro.

São diversas atribuições ao longo dos seus quase 60 anos de história, mas nada se compara a uma instituição que, além de cuidar das finanças do país, alinha as demandas de bancos centrais internacionais.

Para conhecer a verdadeira função do Banco Central, continue acompanhe o artigo, pois aqui vamos a explicar os seguintes tópicos:

  • O que é o Banco Central?;
  • Quais são as funções do Banco Central do Brasil?;
  • Qual a função do Banco Central na regulação da economia?;
  • Qual é o impacto do Banco Central nos investimentos? 

Boa leitura!

O que é o Banco Central?

O Banco Central do Brasil é uma autarquia federal nascida em 1964 com a proposta de regularizar as relações comerciais do país. Essa função do Banco Central mostra que o órgão não é subordinado a outros poderes, e, sim, tem poder absoluto para aplicar políticas que garantam o equilíbrio econômico.

Por essa razão, o BC é a instituição de maior autoridade do país. 

Mas nem sempre foi assim. Antes da década de 60, a Casa da Moeda e o Banco do Brasil desempenhavam papéis semelhantes, no entanto, não havia uma estrutura organizada para cumprir as demandas que surgiam no país.

Desse modo, o Bacen foi desmembrado do Banco do Brasil, tornando-se então um papel fundamental para a nossa economia. Isso porque ele também regulamenta as normas das instituições financeiras e outras políticas monetárias, como balancear a inflação anual, por exemplo.

Essas atividades fazem com que o Banco Central seja um aliado dos cidadãos, garantindo sua segurança de práticas abusivas. 

Além disso, ele permite uma concorrência leal entre as empresas do mercado. No mesmo sentido, além das instituições bancárias, as corretoras e gestoras de valores passam pelo “crivo” do Bacen e devem estar devidamente registradas e autorizadas pela instituição.

>>> Leia também: Qual é o índice que mede a inflação oficial no Brasil?

Quais são as funções do Banco Central do Brasil?

Como citamos, a função do Banco Central é fortalecer a estabilidade dos preços, bem como fomentar um sistema financeiro eficiente.

No entanto, são diversas atividades relacionadas à economia que o Bacen desempenha. A partir de agora vamos conhecer detalhadamente uma por uma:

1. Emissão de moeda

Uma das funções mais importantes, o Banco Central faz uma exigente análise antes de ordenar a impressão de novas cédulas. O órgão realiza uma atividade periódica para saber se existe a necessidade de criar mais dinheiro para suprir a economia do país.

Após a aprovação do pedido de produção, o novo lote é encomendado para a Casa da Moeda do Brasil (CMB).

O mais recente exemplo é a criação da nota de R$200, lançada oficialmente em 2 de setembro de 2020. A moeda foi criada com dois objetivos.

Em primeiro lugar, a pandemia do coronavírus provocou as pessoas a fazer reservas de cédulas em casa, diante do distanciamento e fechamento parcial das instituições bancárias. No segundo caso, foi a importância de completar o pagamento do auxílio emergencial.

Vale ressaltar que a liberação para circulação do dinheiro depende da demanda e do ritmo de produção. Enquanto uma parte vai para o bolso da população, o montante fica em poder do governo.

2. Banco dos Bancos

O BC tem como premissa regularizar e monitorar os sistemas de transferência de fundos para garantir a liquidez do sistema bancário. Em outras palavras, ele se responsabiliza por fornecer crédito aos bancos ou intervir em situações em que falta liquidez.

Além do mais, o órgão vigia o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e opera por meio do Sistema de Transferência de Reservas (STR).

3. Supervisor do sistema financeiro

Aqui o papel do Banco Central é criar normas para que o sistema financeiro do país se solidifique, considerando as mudanças na política e economia mundial. Entre as principais tarefas nessa ordem estão a emissão de resoluções e a prevenção de atividades cambiais ilícitas.

4. Banqueiro do governo

Tratando-se do governo, o Banco Central conserva as contas mais simbólicas, além de armazenar moedas estrangeiras. Dentre as responsabilidades, o Bacen regula a movimentação orçamentária, administra as reservas de moedas internacionais, atua nos leilões de títulos públicos representando o Tesouro Nacional e o país em acordos internacionais.

>>> Aprenda mais: O aumento da Selic é bom ou ruim para os investimentos?

Afinal, qual a função do Banco Central na regulação da economia?

A inflação é um dos grandes medos da economia brasileira, uma vez que ela interfere substancialmente nos preços dos produtos. Nesse contexto, o Banco Central tem como premissa garantir o equilíbrio financeiro, conduzindo as políticas monetária, cambial e de crédito.

Portanto, para controlar a inflação, o BC estipula a quantidade de dinheiro circulante no país. Por essas e outras, ele tem o papel fundamental na criação e emissão de novas notas de dinheiro.

Mas isso não significa que as instituições bancárias não possam criar ou oferecer seus produtos como desejam. Pelo contrário, elas têm total liberdade de sua linha de produção, a função do Banco Central é regular as normas adotadas para proteger injustiças para o cidadão brasileiro.

Um exemplo é a Resolução n.º 3919/2010, que determina um pacote básico e gratuito de serviços bancários para que todos os clientes tenham direito de usufruí-lo, independentemente da instituição bancária.

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Como as decisões do Banco Central impactam os investimentos?

Como vimos, o Banco Central avalia o cumprimento das normas das instituições bancárias, podendo puni-las por eventuais ocorrências, o que, em consequência, afeta alguns investimentos. É o caso do Tesouro Direto, ligado diretamente à inflação.

Isso significa que, se não planejado, você pode perder o dinheiro investido, mesmo que a função do Banco Central seja equilibrar a inflação. Desse modo, fique sempre atento às movimentações do mercado e do BC.

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O que aprender com os podcasts sobre finanças pessoais? 8 conteúdos geniais

Entender para onde vai o seu dinheiro é uma regra importante para quem tem uma boa gestão financeira. Nesse sentido, treinar o ouvido sobre o uso saudável do dinheiro favorece para o controle das economias, por isso, os podcasts sobre finanças pessoais se tornaram um artifício indispensável.

Assim como o rádio, o podcast tem a função de transmitir informação por áudio, conectando pessoas que podem estar realizando outras funções ao mesmo tempo, mas sem perder o foco no material auditivo.

Sistematicamente, o podcast se difere do rádio, que trabalha por meio de ondas eletromagnéticas, enquanto o modelo mais recente de áudio é publicado online em plataformas como Spotify, Soundcloud e Youtube, por exemplo.

Nosso objetivo aqui é ajudá-lo a facilitar sua vida econômica, portanto, ao longo deste artigo, vamos apresentar os melhores podcasts sobre finanças pessoais. Continue com a gente!

Como você controla o seu dinheiro?

Esta parece uma pergunta comum e despretensiosa, no entanto, é fundamental para conhecer o próprio poder de consumo.  

Isso porque, de acordo com a pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 48% dos brasileiros não adotam nenhum método para controlar o próprio orçamento. Ou seja, quase metade da população usa e abusa do dinheiro sem saber para onde foi.

Situação preocupante, visto que hoje existem métodos de aprendizado como vídeos, cursos, treinamentos, livros, e materiais didáticos que ensinam como ter controle financeiro e aumentar o fluxo de caixa.

Para reverter esse quadro, vamos descobrir o poder dos podcasts e como utilizá-los para o seu bem financeiro.

Por que ouvir podcasts sobre finanças pessoais?

Os dados do Ibope mostraram que no Brasil, cerca dos 120 milhões de internautas, 40% já ouviram algum tipo de podcast, o que significa uma média de 50 milhões de pessoas escutando  algum programa de rádio pela internet.

Somente por essas informações é possível constatar o poder do podcast na atualidade. Isso acontece porque com o ritmo acelerado, ao utilizar o formato você não precisa dispensar outras atividades. 

Por exemplo, você pode ouvir um podcast sobre finanças pessoais ao dirigir, durante o trabalho, no ônibus, andando na rua, ou seja, você permanece conectado independentemente das suas ações.

Além do mais, como alternativa à música os podcasts sobre finanças pessoais representam valor a quem ouve, ampliando o campo de visão sobre determinado tema como gastos desnecessários, investimentos, planejamento econômico, e muito mais.

Então, por que deixar para depois? Pensando nisso, abaixo listamos  oito dicas de podcasts sobre finanças pessoais para você começar a se aventurar no formato.

Os 8 melhores podcasts sobre finanças pessoais

1. Poupecast

A planejadora financeira Nathalia Arcuri orienta em seu canal “Me Poupe”, dicas sobre finanças pessoais, formas de pagar dívidas, investimentos e rendimento do dinheiro de curto a longo prazo, por meio de orientações próprias e entrevistas valiosas.

2. Financast

O Financast aborda com relevância temas como empreendedorismo, investimentos, educação financeira, como sair das dívidas, Taxa Selic, e muito mais, sempre com um ar descontraído para ensinar desde os mais leigos até quem já tem experiência em criar planejamento financeiro.

3. André Bona

O educador financeiro criou um site de educação financeira, cuja proposta é ensinar pessoas a lidar com o mercado financeiro. Para facilitar a compreensão dos temas, ele também colocou no ar um podcast sobre finanças e economia.

4. MoneyBar

A portuguesa Bárbara Barroso é expert no assunto sobre vida financeira, tanto que em seu podcast sobre finanças pessoais, ela passa maneiras de organização .

Em sua trajetória, a jornalista já escreveu para o jornal português Diário Econômico, teve programa de rádio sobre o assunto, escreveu quatro livros e frequentemente participa de programas de TV.

5. CBN Podcasts

Fundada pelo Grupo Globo, a rádio CBN traz podcasts de vários assuntos, como lazer, saúde, família, inclusive, economia.

6. Educação Financeira

O site de notícias G1 traz uma série de podcasts sobre finanças pessoais para ensinar e entreter o público com assuntos, por exemplo, como funciona a bolsa de valores.

7. Fala Rico

O Fala Rico é um podcast da Rico Investimentos que possui conteúdos com maior ênfase no ramo de investimentos. Aqui o ouvinte poderá se aprimorar com diversos bate-papos leves e descontraídos.

8. XP Investorcast

O XP Investorcast, da XP Investimentos, apresenta a opinião de especialistas do mercado financeiro em relação ao impacto dos investimentos e a influência do cenário econômico-político.

Além dos podcasts sobre finanças pessoais

Os podcasts sobre finanças pessoais são uma alavanca para aprimorar uma estratégia de melhorar a vida financeira, muitas vezes deixada de lado devido à correria do dia a dia.

Afinal, para conquistar mais dinheiro é preciso foco e vontade de aprender. Por isso, você pode explorar muito mais conhecimento por meio de materiais enriquecedores, de acordo com o seu propósito, ou seja, talvez neste momento você esteja mais conectado para aprender a lidar com o dinheiro, ou a buscar formatos de investimento, etc.

Aqui na Faculdade XP School você encontra materiais de fácil compreensão, por meio de vídeos rápidos e autoexplicativos no nosso canal do Youtube. No nosso blog, você tem a chance de ler inúmeros artigos dos mais variados assuntos, além de cursos que podem facilitar sua relação com o dinheiro.

Experimente agora cada um dos nossos serviços e comece a transformar sua vida para melhor.

Imagem da campanha de um curso online "Aprenda Tudo sobre Educação Financeira" da Faculdade XP School.