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O que é exchange de criptomoedas? Como ela funciona?

A pergunta “o que é exchange de criptomoedas” é cada vez mais frequente conforme o termo criptomoedas vai se tornando assunto comum em investimentos.

E a resposta mais simples para o que é exchange de criptomoedas, é que elas são as corretoras que te permitem a negociação de criptoativos. Mas, existem muito mais informações que iremos compartilhar com você aqui neste texto.

E para facilitar a sua leitura deste conteúdo, dividimos este artigo da seguinte maneira:

  1. O que são criptomoedas
  2. O que é exchange de criptomoedas
  3. Como funcionam as exchanges de criptomoedas
  4. É possível investir em criptomoedas a partir de corretoras tradicionais?
  5. Dicas para investir em criptomoedas

O que são criptomoedas?

Criptomoedas são moedas digitais que tem como grande diferencial a descentralização e a criptografia.

A principal tecnologia por trás dessa descentralização é a blockchain, que funciona como um livro-razão, no qual as informações são registradas e conferidas dentro da rede. 

A partir do uso dessa tecnologia, as criptomoedas excluem a necessidade de intermediários. Desse modo, possibilitam que todos os registros sejam auditados de maneira automática dentro da própria rede.

O que é exchange de criptomoedas?

As exchanges de criptomoedas são corretoras, que te permitem negociar criptomoedas como Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH). Funcionando de forma parecida com as tradicionais corretoras de valores, porém, com a principal diferença do foco nas criptomoedas.

Exchange que é a palavra em inglês para “troca” ou “intercâmbio”, que é o serviço básico que estas empresas realizam.

Você deposita moeda fiduciária (muitas vezes representada como moeda fiat), como o Real, Dólar ou outra moeda de acordo com o seu país, e a partir da exchange, você faz a compra de criptomoedas.

Este ainda é um mercado relativamente novo, apesar de já ter completado sua primeira década. 

E como todo novo mercado, seu início é composto por pioneirismos, incertezas e oportunidades.

Como funcionam as exchanges de criptomoedas?

As exchanges funcionam basicamente como intermediárias entre quem vende e quem compra criptoativos. Elas oferecem estrutura e segurança, além de maiores opções de investimentos.

As transações de criptomoedas podem ser feitas diretamente, sem um intermediário, entre um comprador e um vendedor. Porém, sem uma exchange você não é capaz de garantir que o vendedor irá te entregar o que lhe foi vendido, já que o comprador é quem deposita primeiro o dinheiro. Além disso, não há como saber sobre a origem lícita dos ativos.

As exchanges de criptomoedas trabalham com diversos tipos de serviços, desde os mais simples como a conversão de seu dinheiro em moeda fiduciária por criptomoedas (por exemplo, a conversão do Real para a criptomoeda escolhida), até a possibilidade de aplicações no mercado de trade.

Alguns dos serviços mais comuns de se encontrar nas exchanges estão:

  • compra e venda de criptomoedas,
  • armazenamento,
  • investimentos em novos projetos em blockchain,
  • operar no mercado de opções.

Para estes serviços, além de vários outros que você pode encontrar, as exchanges cobram suas taxas.

Como ainda não há uma regulamentação direta do Banco Central do Brasil e nem da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), as exchanges ainda não possuem obrigações ou regras específicas para funcionar em território nacional.

Apesar disso, uma Instrução Normativa RFB n.1.888, estabelecida em 2019 pela Receita Federal, institui e disciplina a obrigatoriedade da prestação de informações relativas às operações com criptoativos, realizadas por clientes brasileiros.

>>> Leia também: Criptomoedas: 5 mitos e mentiras desvendados pela Faculdade XP

É possível investir em criptomoedas a partir de corretoras tradicionais?

Sim! Atualmente é muito mais fácil investir em criptomoedas, principalmente se você já está acostumado a sua corretora de valores do mercado tradicional.

Hoje no Brasil você encontra diversos fundos com investimentos em criptomoedas e ETFs que te darão a oportunidade de investir de maneira segura nesse mercado.

Na XP Investimentos e na Rico, por exemplo, é possível investir em ETFs como:

  • BOVA11: É um ETF que acompanha o índice Bovespa,
  • IVVB11:  Esse ETF replica o S&P 500, principal índice da Nasdaq, que é a bolsa onde estão as 500 maiores empresas de tecnologia dos EUA, entre muitas outras!

>>> Leia também: 5 criptomoedas que você precisa conhecer melhor

3 dicas para investir em criptomoedas

Como você pode ter percebido, este é um mercado com muitos novos termos e tecnologias que diferem dos investimentos do mercado financeiro tradicional. Portanto, vamos trazer aqui algumas dicas que podem te ajudar a começar a investir.

  1. Comece investindo por corretoras tradicionais
  2. Não invista tudo de uma só vez
  3. Estude o assunto

1. Comece investindo por corretoras tradicionais

A forma mais simples de começar a se expor a este mercado de maneira mais segura e sem precisar de maiores conhecimentos específicos, é a partir de corretoras tradicionais, entre elas a Rico e a XP Investimentos.

Como você pôde ver aqui, existem diversas opções de fundos e ETFs que oferecem exposição ao mercado de criptoativos, sem que você precise abandonar sua corretora tradicional.

Além disso, você conta com um investimento feito a partir de empresas reguladas pelo Banco Central e pela CVM. Diminuindo, de certa forma, algumas das incertezas que a falta de regulamentação específica das criptomoedas pode trazer.

2. Não invista tudo de uma só vez

As criptomoedas possuem preços muito voláteis. Variações de preços de 40% a 50% em um curto intervalo de tempo não são impossíveis de acontecer.

Em abril deste ano de 2021, o BTC bateu sua máxima histórica de US$ 64,8 mil e poucos meses depois, em julho, caiu para pouco menos de US$ 30 mil. Logo em seguida, já recuperando seu valor, bateu uma nova máxima histórica agora em novembro. Ao bater pouco mais de US$ 67 mil.

Como você pode ver, é um mercado que existe um certo cuidado, e uma das melhores estratégias é comprar aos poucos. Dessa forma você dilui os riscos sem deixar de se expor às oportunidades desse mercado.

3. Estude o assunto

E se você ficou interessado nas criptomoedas, saiba que este é um assunto rende! Este é um mercado que está trazendo diversas inovações para a vida das pessoas, seja em novas formas de pagamento, ou como olhamos para arte com o uso de NFTs.

Ao começar você verá que ainda há muito o que aprender e aproveitar deste mercado. Muito além de apenas “o que é exchange de criptomoedas”.

Como dissemos, uma boa opção para quem quer começar a investir em criptomoedas é usá-las para diversificar a carteira de investimentos. 

Você também pode fazer isso com outros tipos de aplicação, com os quais você se sentir mais confiante. Para dar os primeiros passos rumo a maior rentabilidade e segurança, se inscreva noCursos de Educação Financeira”, da Faculdade XP School.

Imagem da campanha de um curso online "Aprenda Tudo sobre Educação Financeira" da Faculdade XP School.

Como montar uma carteira diversificada de investimentos?

Montar uma carteira diversificada de investimentos é uma ótima forma de garantir maior rentabilidade e segurança ao seu dinheiro. Essa é uma estratégia de investimentos muito conhecida e utilizada por grandes investidores. 

Como disse Robert Brokamp, da Motley Fool:

“Diversificação reduz os riscos, aumenta a previsibilidade e impulsiona os retornos”.

E para você que também busca ter uma carteira diversificada de investimentos, trouxemos este conteúdo.

Vamos falar sobre os principais pontos dessa estratégia, sobre os tipos de perfil de investidores, mostrar exemplos de carteira diversificada e muito mais.

Para facilitar a sua leitura, nossas dicas sobre  como montar uma carteira diversificada de investimentos ficarão divididas dentro dos seguintes tópicos:

  • O que é uma carteira de investimentos
  • Porque diversificar sua carteira de investimentos
  • Tipos de perfil de investidor
  • Uma carteira de investimentos bem diversificada deve conter
  • Carteira diversificada de ações

Vamos passar rapidamente pelo básico do que é uma carteira de investimentos, para logo adiante nos aprofundarmos mais na estratégia de diversificação.

O que é uma carteira de investimentos?

Uma carteira de investimentos é o nome dado à seleção de diferentes ativos investidos com o objetivo de trazer lucro para você. A carteira de investimentos, muitas vezes, também é chamada de portfólio.

Suas aplicações se tornam uma carteira a partir do momento que você possui mais de um tipo de investimento. Conforme ela cresce, você precisa organizá-la com estratégia, de acordo com seus objetivos e o seu perfil de investidor. 

Essa prática é importante pois ela tende a maximizar lucros e garantir mais segurança a seus investimentos.

Por que diversificar sua carteira de investimentos?

A carteira diversificada de investimentos é uma das estratégias mais usadas neste mercado, pois ela te ajuda a diluir os seus riscos e aumentar a consistência dos  ganhos.

É aquela velha história de não colocar todos os ovos em uma mesma cesta. Você se lembra desse ditado?

Essa estratégia é embasada por Harry Markowitz, que em 1952 publicou a Teoria Moderna do Portfólio (ou teoria de Markowitz) que, entre outras coisas, demonstrou a importância da diversificação.

Tipos de perfil de investidor

Antes de qualquer coisa, um investidor precisa conhecer qual é o seu perfil.

Toda corretora de investimentos que você se cadastrar, fará um questionário, para descobrir qual é o seu perfil de investidor. Ele pode estar relacionado a diversas questões como por exemplo:

  • o momento financeiro em que você se encontra;
  • seu conhecimento sobre investimentos;
  • tolerância a perdas e ao risco.

Dessa forma, você poderá se encaixar em pelo menos três perfis de investidores. São eles:

  • Perfil conservador: este é o perfil de quem busca poucos riscos e prioriza a segurança em seus investimentos. A rentabilidade pode ser menor, mas assim também serão os seus riscos.
  • Perfil moderado: o investidor de perfil moderado, como o próprio nome sugere, aceita assumir alguns riscos para uma maior chance de obter rendimentos melhores.
  • Perfil agressivo: já o investidor de perfil agressivo, ou arrojado, está disposto a correr maiores riscos a fim de obter uma maior rentabilidade. Aceita inclusive certas perdas, pela chance de ganhar mais. Não significa que não se preocupe com a segurança de seus investimentos. No geral, aqui se encaixam, principalmente, investidores mais experientes.

Estar enquadrado em um perfil de investimento não significa que você deixará de investir em alguns ativos. Se o seu perfil for o conservador, por exemplo, não significa que você não poderá fazer investimentos com maiores riscos, como as ações. Mas, sim que estes investimentos serão uma parte menor de sua carteira.

Assim como um investidor de perfil arrojado também investe em opções com menores retornos para equilibrar potenciais perdas.

Isso acontece justamente por conta da estratégia de diversificação da carteira.

A sua carteira diversificada de investimentos deve levar em consideração estes perfis, para assim você saber como dividir as suas aplicações de acordo com o que você busca no momento.

O que uma carteira de investimentos bem diversificada deve conter?

Uma carteira de investimentos bem diversificada deve conter diversos tipos de investimentos. De baixo risco, moderado e alto risco.

É importante observar também que muitos investimentos estão correlacionados, como por exemplo o Tesouro Selic e um CDB pós-fixado. Nos dois casos, o investimento é influenciado pela taxa Selic.

Na prática, são investimentos diferentes, mas que juntos ajudam pouco na diversificação de sua carteira.

Um bom exemplo de diversificação de carteira é distribuir seus investimentos em produtos nestas classes de ativos:

  1. Renda fixa;
  2. Renda variável;
  3. Fundos de investimento;

Lembrando, é claro, sempre de fazer a distribuição de acordo com o seu perfil de investidor. Cada um deles possui seus próprios riscos e retornos.

Vamos entender melhor as opções que cada um deles traz para você.

1. Renda fixa

A renda fixa reúne investimentos onde você compra um título atrelado a taxas e/ou índices de referência. Apesar do nome renda fixa, não significa que o rendimento de seu título terá um valor fixo ao final.

Isso pelo fato de que os índices de referências podem variar, como é o caso da Selic ou mesmo o IPCA, que são encontrados em investimentos do Tesouro Direto.

Alguns exemplos de investimentos em renda fixa são:

  • Tesouro Direto, são tipos de títulos públicos. Ao investir em Tesouro Direto o investidor está emprestando dinheiro ao governo,
  • CDB, ou Certificado de Depósito Bancário. São papéis emitidos por bancos e corretoras, a fim de financiar as suas atividades financeiras, como empréstimos. O investidor, empresta capital para essas instituições e recebe juros, no vencimento do título.
  • LCI (Letra de Crédito Imobiliário); são papéis vinculados ao setor imobiliário sustentado pelas instituições financeiras emissoras,
  • LCA (Letra de Crédito do Agronegócio), são títulos usados para captar recursos para a cadeia do agronegócio, entre outros.

Uma excelente opção para quem está começando e deseja entender como escolher os melhores investimentos, é fazer o cursoRenda fixa: Ganhos com Baixo Risco, que vai te ensinar uma metodologia eficiente e prática. 

2. Renda variável

A renda variável representa investimentos onde você não sabe ao certo o quanto irá lucrar a partir de suas aplicações, afinal, esses valores podem variar (como o próprio nome nos sugere).

Os valores dos ativos investidos em renda variável seguem condições que o próprio mercado dá. Ou seja, você nunca sabe o valor futuro daquele ativo.

Mas, calma lá! As coisas não são tão preocupantes assim como parece!

O mercado de renda variável exige estudo nos ativos que você irá investir, justamente para que você possa “prever” que o valor daquele ativo que você está comprando irá aumentar de valor no futuro.

Se você acredita em uma empresa, ou mesmo em um ramo da economia, você pode investir e receber seus rendimentos caso suas expectativas se cumpram.

Alguns exemplos de renda variável:

  • Ações, pequenas partes do capital de uma empresa que podem ser negociadas na Bolsa de Valores;
  • ETFs, ou Exchange-Traded Fund, é um fundo de índice negociado na Bolsa de Valores como se fossem ações,
  • Opções, são um contrato que dá ao seu titular o direito de comprar ou de vender um determinado ativo por um valor determinado em uma data específica, e mais.

>> Leia também: Ações: tudo o que você precisa saber sobre

3. Fundos de investimento

Os fundos de investimentos são como grupos de investidores que reúnem recursos a fim de aplicar em conjunto no mercado financeiro.

Estes fundos precisam de uma gestora financeira que pode ser um profissional ou uma instituição, que deve aplicar os fundos de acordo com os objetivos e políticas definidos na criação do fundo.

Existem diversos tipos de fundos de investimentos e eles podem ser em renda fixa, renda variável ou um mix dos dois.

Alguns dos mais comuns tipos são:

  • Fundos de renda fixa, caracterizados por terem, no mínimo, 80% da alocação em títulos de renda fixa, como os já citados acima, 
  • Fundos multimercados, não se concentra em nenhum fator específico, é possível aplicar em ativos de renda fixa, renda variável e cambial, da maneira que for mais interessante para os investidores, 
  • Fundos de ações, possuem uma carteira de ativos com a maior parte do capital investidor em renda variável, 
  • Fundos imobiliários (FIIs), reúnem recursos dos investidores para aplicar em conjunto no mercado imobiliário.

É importante lembrar que, assim como uma carteira sem diversificação pode reduzir seus ganhos e sua segurança, uma que seja muito pulverizada poderá também pode minar seu retorno. Encontrar um equilíbrio é uma forma inteligente de ampliar a rentabilidade. 

Carteira diversificada de ações

O princípio da carteira diversificada de investimentos também se aplica à diversificação de ações.

Uma carteira diversificada de ações pode ser feita investindo em empresas de diferentes ramos da economia. Assim como diferentes tipos de companhias  públicas e privadas.

Ao montar uma, busque distribuir o dinheiro levando em consideração estes fatores.

Não se esqueça de traçar o seu perfil de investidor, pois só com ele você poderá traçar objetivos justos com a sua realidade e expectativa.

Além disso, continue buscando conhecimento para reduzir riscos e aproveitar melhor as oportunidades.

Na Faculdade XP School você encontra dezenas de cursos sobre renda variável, renda fixa, fundos de investimento e mais! Tudo para que você possa começar a investir ou otimizar seus ganhos. Quer dar o primeiro passo? Então conheça e se inscreva no curso: “Combo: Diversifique sua carteira”.

30 termos financeiros que você vai precisar | Dicionário do investidor

Pesquisar sobre mercado financeiro significa ser apresentado a uma lista de novas palavras e conceitos. E por mais que isso possa te deixar receoso, fato é que com o passar do tempo esses termos financeiros se tornam parte do  dia a dia e vão te ajudar a alcançar os seus objetivos mais rapidamente.

Quanto mais contato você tiver com o vocabulário financeiro, mais rapidamente você conseguirá memorizá-los e aplicá-los em seu cotidiano

Mas, como toda ajuda é bem vinda quando estamos começando, nós da Faculdade XP School criamos um glossário com os principais termos financeiros do mercado. 

Por isso, uma dica é você salvar este artigo para que possa consultá-lo sempre que ficar em dúvida sobre os termos usados no mercado financeiro. 

Glossário: 30 termos financeiros que você deve conhecer

Confira, a seguir, a lista de termos financeiros mais usados no dia a dia de investidores.

Organizamos essa seleção em ordem alfabética e incluímos termos financeiros em inglês e português, e claro, as principais siglas do vocabulário financeiro. 

1. Ações

Um dos investimentos de renda variável mais conhecidos do mercado, as ações são títulos que representam uma fração do capital social de uma empresa. Empresas com capital aberto negociam suas ações na Bolsa de Valores.

2. Alavancagem

A alavancagem significa uso de capital de terceiros para aumentar a sua capacidade de investimento e assim facilitar a busca por maiores lucros nas operações realizadas, principalmente, no mercado de ações. A alavancagem financeira é muito usada em operações de day trade.

>>> Leia mais sobre alavancagem financeira.

3. Alíquota 

A alíquota é um percentual que será usado como base para cálculo de um tributo/imposto. Alguns investimentos, por exemplo, exigem o pagamento da alíquota do IOF para saques anteriores a 30 dias da realização da aplicação. 

4. Aplicação

Significa colocar o capital em um tipo de investimento, com o objetivo de conquistar rentabilidade. 

Aplicar seu dinheiro em um CDB, por exemplo, significa comprar um título que poderá ser resgatado em forma de dinheiro, dentro de um prazo específico, com juros que representam os lucros do investimento.   

5. Ativos

São os bens ou itens de valor que alguém possui e que pode ser convertido em dinheiro. Por exemplo, ações e títulos públicos são ativos, bem como imóveis. 

6. Bolsa de valores

Local em que são negociados ativos financeiros, principalmente ações de empresas de capital aberto. Investir na Bolsa de Valores significa comprar e vender ativos disponíveis no mercado, em busca de lucro. 

7. Break even no trading

Estratégia de gestão de riscos para garantir maior segurança em uma operação de trade que aproveita o curto prazo para realizar a compra e venda de ações de alta liquidez. 

Entendido o que significa este termo financeiro em inglês, fique tranquilo porque falaremos mais sobre esses outros conceitos, a seguir. 

8. Carteira de ações

Montar uma carteira de ações significa comprar títulos de empresas de diferentes setores, portes e características. Essa é uma estratégia usada para aproveitar diferentes oportunidades e reduzir os riscos de investir todo o capital disponível em uma única organização. 

9. Carteira de investimentos

Esse modelo de carteira reúne diferentes tipos de investimentos, podendo incluir, ao mesmo tempo, títulos de renda fixa, variável e outros modelos. Montar uma carteira diversificada, que inclua títulos com diferentes níveis de rentabilidade e risco, é a indicação de especialistas do setor. 

>>> Leia também: Carteira de investimentos: como montar e diversificá-la

10. CDB 

CDB ou Certificado de Depósito Bancário é um tipo de investimento de renda fixa, oferecido pelos bancos e instituições financeiras. 

Ao adquirir um CDB o investidor deposita o montante de capital desejado e acordado com a instituição, que por sua vez emite um certificado (contrato) com o compromisso de devolver o valor acrescido de juros. O valor dos juros depende do título negociado. Geralmente, o CDB é indexado pelo CDI. 

11. CDI

Entre os principais termos financeiros, um está sempre muito presente, o CDI. 

CDI não é um tipo de investimento, mas um índice que controla diferentes tipos de aplicações, entre elas o CDB. Ou seja, o aumento ou a queda no CDI impactam os títulos que são indexados por ele.

CDI, ou Certificado de Depósito Interbancário, também é a taxa usada pelos bancos para transações de empréstimo entre eles. Está atrelada à Selic, outro indexador de investimentos.  

>>> Leia também: Como descobrir a taxa Selic? 4 dicas para usar a seu favor

12. Corretora de Valores

Uma corretora de valores, como a XP e a Rico, é uma instituição financeira pelo qual investidores podem atuar no mercado financeiro, permitindo a compra e venda de ativos. 

13. Criptomoedas

Um dos termos financeiros mais em alta do mercado, as criptomoedas são moedas digitais que têm  como grande diferencial a descentralização e a criptografia.

A principal tecnologia por trás dessa descentralização é a blockchain, que funciona como um livro-caixa, onde as informações são registradas e conferidas dentro da rede. 

>>> Para entender melhor acesse: “Criptomoedas: 5 mitos e mentiras desvendados pela Faculdade XP”. 

14. Day Trade

Day Trade é uma operação de compra e venda de ativos, que ocorre em curtíssimo prazo. É possível realizar toda essa operação em algumas horas, mas ainda dentro de um mesmo pregão. O objetivo é lucrar a curto prazo, com a oscilação dos ativos.

15. Dividendos

Corresponde à parte do lucro que uma empresa de capital aberto direcionada a quem comprou suas ações. Essa é uma outra forma de lucrar com a compra desse tipo de ativo. 

>>> Saiba mais sobre o que são dividendos de ações.

16. EBIT (Earnings Before Interest and Taxes)

Lucro que um ativo gerou antes de descontados os juros e impostos. Pode ser compreendido também como lucro bruto de um investimento.

17. ETF (Exchange Traded Funds)

A sigla corresponde aos fundos de investimento com cotas negociadas na Bolsa de Valores. 

18. FGC (Fundo Garantidor de Crédito)

Também muito comum no vocabulário financeiro, o FGC é uma instituição que garante o pagamento dos montantes aplicados e rentabilizados pelos investidores, em casos de problemas como falência da instituição na qual um título foi comprado. 

Ao investir em ativos segurados pelo FGC, você garante o resgate de até R$250 mil em aplicações feitas em CDB, LC, LCI e LCA.

Esse valor total é referente ao que foi aplicado por instituição financeira emissora do título e por CPF. 

É o que torna mais segura aplicações realizadas em instituições bancárias menores e menos conhecidas. Mesmo que elas venham a falência, você garante o recebimento do valor aplicado, até R$250 mil. 

>>> Leia também:  O que é o Fundo Garantidor de Créditos? Qual é a sua função?

19. Fundo de investimento

É um tipo de investimento em conjunto, em que várias pessoas reúnem seu capital para fazer aplicações em opções de investimento que exigem um volume de recursos muito alto. 

A quantia investida por pessoa representa uma cota do fundo. A administração do fundo é realizada por especialistas e é possível participar desses fundos também por meio de corretoras que oferecem essa opção, como a XP e a Rico

20. Fundos Imobiliários (FIIs)

Um fundo imobiliário, assim como o fundo de investimento, reúne capital de vários investidores para a realização de um investimento na compra ou construção de um grupo de imóveis, que depois são alugados. Os lucros do aluguel são destruídos, por meio de dividendos, aos investidores do fundo. É muito comum  FIIs que investem em shoppings, por exemplo. 

21. Home Broker

O Home Broker é uma plataforma digital disponibilizada pelas corretoras que pode ser acessada por qualquer pessoa com um computador ou smartphone e internet. Possibilita a compra e a venda de títulos e ações.

22. IOF

O IOF é um imposto federal cobrado nas operações financeiras de crédito, câmbio, de títulos, entre outros. Em aplicações como CDBs, por exemplo, o IOF deixa de ser cobrado quando o capital permanece investido por mais de 30 dias. 

23. IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo)

É o índice que mede a inflação do país. O valor é calculado pelo IBGE. Também é indexador de aplicações como o Tesouro IPCA, por exemplo. É um dos termos financeiros obrigatórios para quem vai começar a investir.

24. LCA

LCA ou Letra de Crédito do Agronegócio é um tipo de investimento em renda fixa, isento de Imposto de Renda e emitido pelos bancos, assim como o CDB.  

Ao comprar esse título o investidor está oferecendo um empréstimo ao banco em troca de uma rentabilidade prefixada, pós-fixada ou híbrida. A captação de recursos é direcionada para financiar as atividades do setor do agronegócio.

25. LCI

Bem parecido com o LCA, mas o capital é investido no mercado imobiliário. LCI significa  Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e é um investimento de renda fixa emitido por bancos. 

Também funciona como um empréstimo ao banco em troca de rentabilidade ao longo do tempo.

26. Liquidez

A liquidez é a facilidade com a qual um investidor consegue transformar uma aplicação em dinheiro sem perder ativos. 

Aplicações com liquidez diária são ideais para reservas de emergência, por exemplo. Também é possível aplicar em títulos com liquidez no vencimento. 

27. Rentabilidade

É o lucro que um investidor ganha em uma aplicação. Geralmente, é expressa em percentuais.

28. Taxa Selic

É a taxa básica de juros do Brasil, que impacta toda a economia. É definida pelo Copom, Comitê de Política Monetária, do Banco Central. 

Também funciona como indexador de diferentes tipos de títulos de investimento, como o Tesouro Selic e o Tesouro Prefixado. Por ter relação direta com o CDI, sua variação também impacta CDBs e outros títulos.

29. Tesouro Direto

São títulos públicos de renda fixa emitidos pelo Tesouro Nacional. Existem três tipos de Tesouro direto:

  • Tesouro Selic, 
  • Tesouro Pré-fixado, 
  • Tesouro IPCA (com ou sem juros semestrais).

>>> Conheça mais sobre os tipos de Tesouro Direto.

30. Volatilidade

É o nome dado à oscilação da cotação de um ativo em um período determinado.

Comece a colocar em prática o vocabulário financeiro!

Gostou da nossa lista de termos financeiros? São muitos, mas com o passar do tempo você vai ficar íntimo de todos eles. Enquanto isso, lembre-se de visitar essa página sempre que uma dúvida surgir. 

E agora que tal começar tirar seus planos do papel e ir pra prática? Começar a investir pode ser mais fácil com o combo da Faculdade XP School: Cursos de Educação Financeira

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Melhor investimento a curto prazo: 5 aplicações para quem não quer esperar

O mercado financeiro e de investimentos está se tornando cada vez mais acessível com o passar dos anos. Segundo dados da Bolsa de Valores do Brasil (B3) o número de investidores cresceu 43% no primeiro semestre de 2021. Com um ambiente mais democrático é comum existir diversos tipos e maneiras de se investir.

Muitas vezes ao escutar que alguém está aplicando em ativos, sejam eles de renda fixa ou variável, imagina-se no retorno no médio ou longo prazo. No entanto, se engana quem pensa que a rentabilidade no curto prazo não é procurada.

Esse tipo de aplicação pode fazer parte da carteira de investimentos de qualquer tipo de investidor. Mas, para não cometer erros, é preciso entender qual o melhor investimento a curto prazo de acordo com o objetivo de cada pessoa.

Para te ajudar a entender qual a melhor aplicação financeira a curto prazo, preparamos um conteúdo completo sobre o assunto. Continue a leitura para aprender sobre os tópicos abaixo.

  • O que é investir no curto prazo?;
  • Qual o melhor investimento a curto prazo?;
  • Tipos de investimentos a curto prazo.

Boa leitura!

O que é investir no curto prazo?

Antes de conhecer os tipos de investimento de curto prazo e qual deles é o melhor, é importante entender o que significa investir neste modelo. De acordo com a Anbima, os investimentos que se enquadram no curto prazo são aqueles que têm “validade” de até dois anos.

Investidores que escolhem operar no curto prazo geralmente buscam uma maior rentabilidade e liquidez nas suas aplicações. Ou seja, o fator segurança do tripé de investimentos não é tão priorizado no curto prazo.

No entanto, isso não é uma regra! Há quem prefira uma maior liquidez com segurança para fazer sua reserva de emergência.

Mas, não existe uma maneira de ter liquidez, rentabilidade e segurança na carteira de investimentos? Sim, existe! A diversificação da carteira.

Entender sobre o cenário econômico é uma boa maneira de diversificar a carteira de investimentos conscientemente. O curso da Faculdade XP School: cenários e investimentos: macroeconomia para investidores, vai te ajudar nesse objetivo!

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Qual o melhor investimento a curto prazo?

Agora que entendeu o que significa investir no curto prazo, qual a melhor aplicação financeira a curto prazo? Como explicamos acima, a liquidez é um fator muito importante para quem decide investir no curto prazo.

Por exemplo: Carlos decide investir no curto prazo para montar sua reserva de emergência, mas em sua pesquisa não se atentou à liquidez do seu ativo, que era de D+5. Ou seja, quando precisou retirar sua aplicação teve que esperar cinco dias para o dinheiro cair na sua conta.

Se seu objetivo é o investimento a curto prazo, sempre prefira ativos com liquidez diária. Pois, você vai ter a certeza de que terá o dinheiro em conta quando mais precisar.

Além da liquidez, a escolha do melhor investimento a curto prazo também deve passar pelo autoconhecimento. Como assim?

É simples! O melhor investimento vai ser aquele que combina com seus objetivos. Portanto, é muito importante que conheça qual tipo de investidor você é.

Existem três tipos, são eles:

  • conservador: prefere investir em ativos que já tem um percentual de rentabilidade fixado. Ou seja, o fator principal do tripé de investimentos para esse investidor é a segurança;
  • moderado: ele caminha entre ativos que oferecem segurança e aqueles que não tem um percentual fixado. Busca mais rentabilidade, sem deixar sua carteira totalmente desprotegida;
  • arrojado: esse perfil é o do investidor que não tem medo de arriscar para alcançar uma maior lucratividade. Investimentos de renda variável são os preferidos deles.

Agora que entendeu um pouco sobre os tipos de investidores que existem no mercado financeiro, chegou a hora de ir direto ao assunto. Quais os principais tipos de investimentos a curto prazo?

Continue a leitura para saber tudo sobre eles.

Tipos de investimento a curto prazo

Decidir sobre qual tipo de investimento começar a operar no curto prazo deve ser uma escolha bem feita. Afinal, ele deve ser coerente com seu objetivo financeiro.

Confira a seguir os detalhes dos cinco principais tipos de investimento a curto prazo.

1- Tesouro Selic

Um dos investimentos mais procurados quando o assunto é curto prazo, é o Tesouro Selic. Vale citar que o ativo é bom para o referente prazo, pois possui alta liquidez. Além disso, ele é um título público e tem garantia do Tesouro Nacional.

Sua rentabilidade está atrelada à Taxa Selic, basicamente a taxa que controla a inflação. Portanto, quanto maior for o índice IPCA maior será a Selic. É uma boa opção de investimento para uma fase instável da economia.

O Tesouro Selic é tributado pelo Imposto de Renda (IR) e pelo Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Tanto o IR quanto o IOF seguem uma tabela regressiva de aplicação da alíquota referente ao tempo de aplicação. 

A porcentagem do IR varia entre 22,5%, para investimentos aplicados no período de até 180 dias, e 15% para os de mais de 720 dias. É importante ficar atento ao tempo aplicado para conferir a taxa correspondente.

Para não ser tributado pelo IOF, basta fazer o saque da sua aplicação após 30 dias. Caso decida retirar antes dos 30 dias, a alíquota cobrada é referente ao tempo que aplicou no Tesouro Selic. Confira a tabela abaixo.

tabela IOF -

2- LCI

As Letras de Crédito Imobiliário, ou LCI, têm rentabilidade atrelada ao CDI. Diferentemente do Tesouro Direto, o resgate da LCI pode acontecer apenas depois de 180 dias aplicados.

Por ser isenta de IR, o investimento chama a atenção de investidores. Além disso, a LCI tem proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Ou seja, mesmo que a instituição financeira declare falência, você conta com a certeza de que terá a restituição de até R$ 250 mil da sua aplicação.

3- LCA

Outro investimento de curto prazo são as  Letras de Crédito do Agronegócio, ou LCA. Por ser um ativo de renda fixa, você já sabe exatamente o percentual de rentabilidade que terá ao fim do contrato.

Assim como a LCI, a LCA também é isenta de IR. Aliás, o funcionamento dos dois ativos é bem parecido. A principal diferença entre elas é que uma realiza empréstimo ao setor imobiliário e outra ao agronegócio e produtores rurais.

4- CDB com liquidez diária

O Certificado de Depósito Bancário, assim como a LCI, pode ter sua rentabilidade atrelada ao CDI. No entanto, a taxa de rentabilidade deste ativo também pode ser fixada no momento do contrato, ou até mesmo no modelo híbrido.

Por ter essas diversas opções e, ainda, ser um ativo de liquidez diária, o CDB é uma ótima opção para o curto prazo. Ele também oferece a proteção do FGC.

5- Fundos DI

O último melhor investimento a curto prazo são os Fundos Referenciados DI. Por serem negociados em cotas e não terem uma data de vencimento, eles são tributados pelo imposto come-cotas, além do IOF.

É um investimento de liquidez diária, portanto perfeito para as reservas de emergência. Além disso, sua rentabilidade é atrelada ao CDI.

6- Fundos Multimercados

Com liquidez D+1, quando o dinheiro está em sua conta um dia após pedir a retirada, os Fundos Multimercados são mais uma boa opção para o curto prazo. Mas é preciso atenção ao investir neste ativo, o motivo é que ele está exposto a diversos tipos de riscos. Por esse motivo ele é mais indicado para investidores de perfil arrojado.

O nome multimercados indica a principal característica deste investimento: pode aplicar em vários tipos de mercados. Seja ações, mercado futuro… os fundos multimercados permitem a flexibilização.

Agora que já sabe qual o melhor investimento a curto prazo para o seu objetivo financeiro, o que acha de expandir o conhecimento? Com o Guia da Bolsa para investidores, da Faculdade XP School, a escola da XP, você estará sempre preparado.

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O que é liquidez diária? Quais investimentos têm essa característica

Se você quer se tornar um investidor no mercado financeiro é preciso entender sobre muitos assuntos. Um deles é acerca da liquidez dos investimentos.

Essa prática é importante porque, ao dominar esse tema, você conhece a capacidade do ativo de virar dinheiro.

Por exemplo, para quem se interessa pela retirada dos investimentos no curto prazo, o mais indicado é procurar ativos com liquidez diária.

Você é uma dessas pessoas? Então chegou ao lugar certo!

Aqui você vai entender o que é liquidez diária, em quais investimentos ela está inserida e se é realmente o que você procura. Atualmente as aplicações que possuem essa característica, são:

  • tesouro Selic;
  • fundos DI;
  • CDB com liquidez diária.

Quer saber se eles atingem seus objetivos? Continue a leitura para conferir todos os detalhes de como funciona um investimento com liquidez diária.

O que é liquidez diária?

Em primeiro lugar, para entender o que é liquidez diária é preciso entender o conceito de liquidez. Basicamente, liquidez está relacionada ao processo de resgate do seu dinheiro aplicado em um investimento.

Investimentos com alta liquidez, ou liquidez diária, por exemplo, podem ser resgatados no curto prazo. Ou seja, pouco tempo depois de tê-lo feito.

No entanto, é recomendado que o resgate seja feito, pelo menos, depois de 30 dias de aplicado. O motivo é que o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incide sobre os ativos com liquidez diária.

Confira abaixo a tabela regressiva do IOF com a taxa percentual correspondente ao tempo que pede a retirada dos recursos.

tabela IOF - O que é liquidez diária

Além da alta liquidez existem os investimentos que possuem média e baixa. A explicação sobre elas também é simples, basta seguir o mesmo raciocínio da liquidez diária.

  • Média liquidez: o resgate demora mais que um dia e tem possibilidade de perdas;
  • Baixa liquidez: o resgate demora muito mais tempo para acontecer, o que não é recomendado para quem busca a rentabilidade em curto prazo.

Ter noção do que é liquidez diária e dos outros tipos de liquidez é muito importante para decidir onde quer aplicar seu dinheiro. Além disso, saber qual tipo de investidor você é vai te ajudar nessa escolha.

>>> Não sabe qual investidor você é? O post “Perfil de investidor: como se analisa e tipos”, vai te ajudar nessa descoberta.

Liquidez diária: como funciona nos investimentos?

Para entender como funciona um investimento com liquidez diária é bem simples. Como já explicamos acima, esses ativos permitem que o resgate seja feito a qualquer momento e o pedido é feito no mesmo dia.

Mas, você sabe o que permite que a liquidez desses investimentos seja alta? Alguns fatores podem ser citados, como:

  • alta demanda de compra por investidores;
  • preço;
  • tipo de ativo.

Uma maneira simples de identificar se um ativo tem alta liquidez ou não é observando sua sigla. Caso ela se inicie com D+0, significa que o investimento é de alta liquidez. Quanto maior for o número, menor será a liquidez do ativo.

Qual a importância de aplicar em investimentos com liquidez diária? 

Até aqui você já entendeu o que é liquidez diária e como ela funciona. Mas, você sabe a importância de ter ativos com essa característica na carteira de investimentos?

Não? Acompanhe o raciocínio:

Carlos é um profissional autônomo e investe em ativos com baixa liquidez visando sua aposentadoria. No entanto, com a pandemia se viu sem renda e, por investir com baixa liquidez, não conseguiu resgatar o dinheiro rapidamente, ficando com dívidas.

O que resolveria a vida de Carlos nessa situação de emergência? Um investimento com liquidez diária.

Independentemente do tipo de investidor, a maior importância de se obter na carteira de investimentos algum ativo com liquidez diária é a reserva de emergência. Entenda melhor como montar a sua no vídeo abaixo. Aperte o play!

Qual investimento tem liquidez diária?

Vamos recapitular o que você já sabe até aqui.

  • O que é liquidez diária ✔️
  • Como funciona investimento com liquidez diária ✔️
  • Importância da liquidez diária na carteira de investimentos ✔️

Já é bastante coisa, mas ainda falta uma das principais: qual investimento tem liquidez diária? Não seja por isso! Confira a seguir os detalhes dos três principais ativos com alta liquidez e decida qual melhor se encaixa aos seus propósitos.

Tesouro Selic

O Tesouro Selic é um investimento de renda fixa com rendimento atrelado à taxa Selic. Portanto, sua rentabilidade varia conforme a economia do país.

Como assim?

Quando o país sofre com incertezas econômicas a inflação tende atingir percentuais mais altos. Para controlá-la, a Selic também tende a aumentar. Nesse sentido, investimentos atrelados à Selic ficam com mais rentabilidade.

É importante citar que, mesmo que seja um ativo com liquidez diária, ao escolher o Tesouro Selic é preciso decidir uma data de validade. Você poderá pedir a retirada até o vencimento do contrato.

Vale lembrar que nessa retirada serão tributados IOF e Imposto de Renda. O percentual é equivalente ao tempo que deixou aplicado.

Fundos DI

Saber o que é liquidez diária e como ela funciona é um grande passo para entender os investimentos com essa característica. Os Fundos DI são um deles.

Os Fundos DI são negociados em cotas e sua rentabilidade segue o indicador CDI – Certificado de Depósito Interbancário. Por não ter uma data de vencimento, este ativo é tributado pelo imposto come-cotas, uma variação do IR. Além, da tributação feita pelo IOF.

Com ele, sua carteira de investimentos ganha mais segurança e liquidez.

CDB com liquidez diária

O último dos principais investimentos com liquidez diária é o CDB. Assim como o Tesouro Selic e os Fundos DI, o CDB também é um ativo de renda fixa.

Ao aplicar no CDB você está emprestando dinheiro a alguma instituição financeira. O resgate desse empréstimo vem com a rentabilidade atrelada ao CDI.

É importante escolher bem a instituição a qual irá aplicar para minimizar a chance do risco de crédito. Ou seja, a possibilidade de receber um calote do banco.

No entanto, mesmo que seja vítima desse calote, o CDB é coberto pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC). O FGC te protege com a quantia de até R$ 250 mil caso a instituição entre em falência e não consiga quitar suas dívidas.

>>> Gostou do conteúdo? Agora que sabe tudo sobre o que é liquidez diária, chegou a hora de expandir seus conhecimentos no mundo financeiro.

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O que é renda tributável? Entenda como funciona

Independentemente de onde você esteja ou com o que trabalhe, uma coisa é certa: já ouviu falar sobre imposto e seus variados tipos. Se você tem algum tipo de dúvida acerca do pagamento de taxas, chegou ao lugar certo.

Afinal você sabe o que é renda tributável?

Basicamente é todo rendimento da pessoa física afetado pelo Imposto de Renda (IR). É importante se atentar sobre quais rendimentos estão sujeitos a taxação do IR.

Além disso, saber o que é rendimento tributável e como ele funciona facilita o processo da declaração anual do IR. Para te ajudar a não cair na malha fina por falta de conhecimento, preparamos um conteúdo completo sobre o assunto.

Ao término da leitura você terá aprendido:

  • o que é renda tributável;
  • como funciona a renda tributável;
  • quais são os rendimentos tributáveis e não tributáveis;
  • como calcular a renda tributável;
  • quando é preciso declarar os investimentos na bolsa

Boa leitura!

O que é renda tributável?

Os rendimentos tributáveis são todos aqueles sujeitos à cobrança do Imposto de Renda. A Declaração do Imposto de Renda (DIRPF) é obrigatória para quem possuir rentabilidades tributáveis que superem R$ 28.559,70.

Agora, se você tiver apenas rendimentos isentos de tributação, a obrigatoriedade para declarar acontece apenas se eles forem superiores a R$ 40 mil. Vale lembrar que esses valores consistem no período de um ano.

Caso você esteja em algum desses grupos, é muito importante que declare todos os seus rendimentos corretamente. Só assim será calculada a porcentagem correta de imposto a ser paga e uma possível restituição de tributos excedentes.

Continue a leitura para entender melhor o que é rendimento tributável, como funciona a declaração e quais são as rendas tributáveis e não tributáveis.

Como funciona a declaração da renda tributável?

Durante muito tempo declarar o IR significava uma dor de cabeça para muitas pessoas. Mas, com o avanço tecnológico, esse procedimento tem ficado cada vez mais acessível e simples de ser realizado.

Atualmente é possível fazer a DIRPF por meio de três plataformas. São elas:

  • declaração on-line pelo Portal e-CAC;
  • pelo aplicativo “Meu Imposto de Renda”, disponível para Android e IOS;
  • baixando o Programa Gerador de Declaração (PGD) referente ao ano vigente.

Além disso, a Receita Federal disponibilizou a opção para fazer a “declaração pré-preenchida”. Com ela, são importados dados de declarações feitas nos anos passados.

Caso seja a primeira vez que irá declarar renda tributável é possível realizá-la do zero. Ao preencher os dados, é preciso muita atenção com os rendimentos que irá declarar para não haver divergências ou pendências.

Rendimentos tributáveis e não tributáveis

Entender o que é renda tributável e como ela funciona não é a única questão importante na hora de declarar o Imposto de Renda. Afinal, é preciso saber quais rendimentos devem ser inseridos na DIRPF.

Os rendimentos tributáveis são divididos em quatro grupos: trabalho, aluguéis, pensão e outros. Confira abaixo os rendimentos que se encaixam em cada um deles.

Trabalho

  • Férias;
  • Participação dos empregados nos lucros das empresas;
  • Verbas recebidas por parlamentares;
  • Bolsa de estudo – contraprestação de serviço;
  • Residência médica;
  • Empresa optante pelo Simples Nacional – sócio ou titular;
  • Microempreendedor Individual (MEI);
  • Benefícios indiretos;
  • Horas extras.

Aluguéis

  • Aluguéis recebidos por residente;
  • Aluguéis recebidos por não residente;
  • Pagamento ao locador;
  • Usufruto de rendimentos de aluguéis;
  • Rendimentos de imóvel cedido;
  • Locação de espaço em imóveis, inclusive condomínios;
  • Benfeitorias – compensação;
  • Arrendamento de imóvel rural.

Pensão

  • Pensão paga por acordo ou decisão judicial;
  • Pensão recebida acumuladamente;
  • Pensão paga por meio de bens e direitos.

Outros

  • Servidão de passagem – indenização;
  • Laudêmio;
  • Indenização por morte;
  • Indenização por danos morais;
  • Encargo de doação modal;
  • Rendimentos de empréstimos.

Os rendimentos não tributáveis não são separados em grupos, mas, ainda assim, são várias as situações que não é preciso declarar. Entre elas estão:

  • Indenização;
  • Despedida, rescisão de contrato de trabalho, FGTS;
  • Lucros e dividendos apurados na escrituração em 1993;
  • Pensão, aposentadoria, reserva remunerada ou reforma;
  • Aposentadoria ou pensão de mais de uma fonte;
  • Pensão, aposentadoria, reserva remunerada ou reforma – 13º salário.

Para conferir a lista completa com todos os rendimentos tributáveis e não tributáveis acesse o manual da Receita Federal.

Como calcular a renda tributável?

Até aqui você já entendeu o que é renda tributável e como ela funciona. Mas, como é calculado o imposto da renda tributável?

O cálculo é baseado no tipo de Declaração do Imposto de Renda que você for escolher. Existem dois tipos:

  • declaração simples;
  • declaração completa.

Na declaração simples, o desconto sobre os rendimentos é o padrão de 20%. Agora, na declaração completa, se inclui todo tipo de gasto que poderá abater no imposto.

A declaração completa é mais utilizada para quem busca o valor da restituição do imposto sobre os produtos ou serviços. Caso escolha esse tipo de declaração é importante ter o comprovante de todos os gastos que foram declarados.

Portanto, se não tiver os comprovantes, é mais confiável realizar a declaração simples. Analise bem os gastos e rendimentos que for declarar e avalie qual mais se encaixa na sua situação.

Investimentos na bolsa: quando é preciso declarar?

Você é um investidor? Sim? Sabia que você pode ter que adicionar seus investimentos na declaração do IR?

Caso possua rendimentos tributáveis que superem R$ 28.559,70 ou não tributáveis superiores a R$ 40 mil no ano anterior ao da declaração, você deverá inserir seus investimentos. Independentemente se o ativo for isento de IR ou não, ele deverá estar declarado.

Entre os investimentos tributados estão:

Enquanto os não tributados são:

  • poupança;
  • LCI;
  • LCA;
  • CRI;
  • CRA.

É preciso muita atenção ao declarar seus investimentos e os rendimentos provenientes deles. O motivo é que existem seções diferentes para declarar cada um.

Enquanto os investimentos são declarados na ficha “Bens e Direitos”, os rendimentos são declarados nas fichas: “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva” e “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”.

Gostou do conteúdo? Agora que sabe tudo sobre o que é renda tributável chegou a hora de expandir seus conhecimentos.

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O que é corretagem? Entenda como funciona a cobrança dessa taxa na prática

Investir na bolsa de valores está ficando cada vez mais simples com o passar dos anos. No entanto, isso não significa que os estudos sobre o assunto devem ser deixados de lado.

Muito pelo contrário! Por estar em constante movimento e ser influenciada por diversos fatores, o estudo acerca do mercado financeiro não pode parar.

Um assunto de grande destaque é o que aborda as taxas de operação, uma vez que elas são essenciais para quem deseja investir.

Neste contexto, é válido destacar que existem diferentes tipos de taxas. Neste artigo, abordaremos a de corretagem.

Mas,  o que é corretagem? Como ela funciona? Há a opção de não pagá-la?

Para descobrir todas essas respostas, basta ler este post até o fim, o qual abordará:

  • o que é corretagem?;
  • taxa de corretagem: quais são os tipos?;
  • corretora com corretagem zero. Existe?

Boa leitura!

O que é corretagem?

Como já adiantamos acima, a corretagem é um tipo de taxa de operação na bolsa de valores. Ela é uma tarifa paga às corretoras por realizarem o serviço de intermédio entre investidor e mercado. 

Esse tipo de taxa é aplicada sobre movimentações com investimentos de renda variável. Entre os mais comuns estão:

  • ações;
  • contratos do mercado futuro.

Mas, quem paga a corretagem? Por ser uma taxa existente entre corretora e investidor, quem a paga é o próprio investidor. Afinal, é uma taxa de prestação de serviço.

Quanto a maneira que ela será paga dependerá muito da corretora escolhida. O valor também depende dessa decisão. Há corretoras, por exemplo, que cobram de acordo com o resultado dos investimentos.

Independentemente de como for pagar a taxa, é muito importante conferir a nota de corretagem. Nela estará  presente o extrato da movimentação dos ativos da sua carteira de investimentos.

Além disso, com a nota de corretagem, você pode declarar renda no Imposto de Renda (IR). Mas, caso esteja querendo investir sem pagar corretagem, existem corretoras que não a cobram, como a XP e a Clear.

Ficou curioso? Mais para frente te explicamos mais detalhes sobre o que é corretagem zero. Continue por aqui para não perder nada!

Quais são os tipos de taxa de corretagem?

Entendendo o que é corretagem fica mais simples compreender como funcionam os diferentes tipos dessa taxa. Já que quem paga a corretagem é o próprio investidor, é primordial analisar bem cada uma delas  na hora de assinar o contrato com a corretora.

Vale lembrar que, independentemente do tipo escolhido, o valor cobrado incidirá diretamente na rentabilidade líquida do seu investimento. Ou seja, ao fazer o depósito para a compra de ativos é interessante já pensar no percentual que será da corretora.

Tendo isso em mente, vamos ao que interessa: como funciona a corretagem e seus diferentes tipos? Confira a seguir os detalhes de cada um deles.

Corretagem fixa

No primeiro tipo de taxa, como o próprio nome já diz, é cobrado um valor único independentemente de quanto vai investir. Por exemplo:

Flávio tem em sua conta R$1.000 para serem movimentados, enquanto Leandro tem R$50.000. Mesmo que a quantia dos dois esteja em patamares diferentes, na corretagem fixa a porcentagem que incidirá sobre a rentabilidade de ambos, será a mesma. 

Corretagem variável

Diferentemente da corretagem fixa, na corretagem variável Flávio e Leandro não pagariam o mesmo percentual. Pois, esse tipo de taxa incide sobre a quantidade investida.

A maneira que a taxa variável será cobrada dependerá da corretora. No entanto, a Bovespa montou uma tabela para que as empresas pudessem se basear. Confira abaixo.

tabela-bovespa-taxa-corretagem
Tabela de taxas recomendada pela B3

Corretagem por tipo de investimento

Até aqui você já entendeu o que é corretagem e como funcionam os tipos fixo e variável. Mas, além deles, a cobrança também pode ser feita por tipo de ativo.

Confira a seguir como a corretagem incide sobre as ações e contratos futuros.

Ações

O valor da corretagem sobre as ações pode ser feito de diversas maneiras. São elas:

  • baseada no modelo operacional da bolsa;
  • sobre a quantidade de operações feitas;
  • de acordo com o volume financeiro.

Geralmente, quando a operação é feita no módulo Day Trade o valor é cobrado por ordem, com uma taxa fixa para cada. No entanto, há empresas que estipulam o valor da taxa se baseando na quantidade de operações ou do volume de dinheiro.

Nesses casos, é preciso se atentar às condições de cada corretora para não ser pego de surpresa.

Contratos futuros

Caso invista em contratos futuros, a taxa de corretagem é cobrada dependendo do tipo de contrato que for escolhido. Além disso, assim como na taxação de ações no Day trade, a cobrança é feita por contrato.

Por exemplo: Eduardo investiu em 50 contratos futuros de dólar. Então a taxa incidirá 50 vezes, ao invés de uma única vez contando o montante.

>>> Se interessa por outros ativos negociados na bolsa de valores? Saiba investir também com eles no curso da Faculdade XP School: “Aprenda a investir na bolsa de valores”.

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Existe corretora com corretagem zero?

Agora que já sabe tudo sobre o que é corretagem e seus tipos de taxas, como deve ser investir sem precisar pagá-la? Será que é possível?

A resposta para essa pergunta é… SIM! É possível investir na bolsa sem precisar pagar a corretagem.

A corretagem zero é uma realidade no mundo dos investimentos. No Brasil, a corretora pioneira nesse sentido foi a Clear. Conheça mais sobre ela a seguir.

Clear: a primeira a zerar a corretagem

Focada em investimentos de renda variável, a Clear foi a primeira corretora brasileira a inovar zerando a cobrança da corretagem em todos os produtos. Mesmo sendo uma empresa que é mais focada no trabalho do trader, essa ação expandiu o público.

Sem a cobrança da corretagem, o investimento em ativos na bolsa de valores fica mais acessível. Além disso, a corretora também não cobra a taxa de custódia que incide sobre as ações e títulos guardados na instituição financeira.

>>> Aprendeu tudo sobre o que é corretagem? No blog da Faculdade XP School, o braço educacional da XP, você fica por dentro de tudo o que envolve o mercado financeiro e de investimentos.

Como os milionários investem? Siga os mesmos passos!

“Quem quer ser um milionário”, “Show do Milhão”, “Mega Sena da Virada”, você, com certeza, já ouviu falar dessas maneiras de se tornar um milionário. Seja contando com a sorte ou conquistando de outra maneira, fazer parte desse seleto grupo não é tarefa fácil.

No entanto, o que poucos sabem, é que se manter no patamar de milionário é ainda mais difícil.

No mundo existem mais de 56 milhões de pessoas milionárias, segundo a Credit Suisse. Mas o dinheiro ganho ou conquistado, mesmo que em grande quantidade, pode se esvair rapidamente sem uma educação financeira.

É sobre os que conseguem manter seu patrimônio que a curiosidade é mais comum. Afinal, como os milionários investem? Como eles mantêm ou aumentam seu patrimônio?

Caso essas dúvidas passem pela sua cabeça, chegou ao lugar certo!

Preparamos um conteúdo sobre os tipos de investimentos mais comumente escolhidos por milionários. Continue por aqui para aprender a investir como um milionário!

Como os milionários investem?

Antes de aprender o passo a passo de como os milionários investem, é preciso entender uma coisa. O estudo sobre o mercado financeiro é primordial para todo investidor.

Milionário ou não, continuar se informando sobre as peças que formam o mundo dos investimentos possibilita uma chance maior de aumento de patrimônio. Portanto, se seu objetivo é investir como um milionário, tenha em mente que o estudo é a base principal.

Para te ajudar nessa tarefa, a Faculdade XP School, o braço educacional da XP Inc, conta com o combo de cursos sobre educação financeira.

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Dito isto, vamos direto ao assunto: como os milionários investem? Confira a seguir o passo a passo completo de como esses investidores qualificados conseguem manter ou ampliar sua fortuna.

1- Cria objetivos coerentes

O primeiro passo para aprender sobre a maneira de investir dos milionários é entender qual é o seu foco. Mesmo sendo parte do grupo dos investidores ricos é preciso sempre elencar os objetivos de cada investimento.

Além disso, os objetivos a serem traçados devem ser coerentes com o presente. Ricos ficam mais ricos com investimentos pois se atentam ao mais simples e focam na conclusão de seus objetivos.

Portanto, se vale de aprendizado: ser realista com a sua situação é a melhor maneira de elencar os objetivos, em quais ativos investir para alcançá-lo e em quanto tempo.

Com os objetivos traçados o investidor pensa mais em maneiras de como realizá-lo minimizando os riscos. E por falar em riscos, esse fator é determinante para decidir como e onde investir.

2- Utiliza boas estratégias

Tendo um ou vários objetivos traçados, chegou a hora em que é preciso elaborar uma estratégia para alcançá-los. Reconhecer o tipo de investidor que se é, é parte fundamental desse processo.

Existem três tipos ao todo, no mundo dos investimentos. São eles:

  • conservador;
  • moderado;
  • arrojado;

A diferença entre cada um é analisada de acordo com o risco que cada um está disposto a enfrentar com seus investimentos.

Sendo o arrojado o mais disposto a investir em ativos com mais riscos, mas com um maior potencial de rentabilidade. O conservador  está mais interessado na segurança e o moderado está no meio dos dois, arriscando mas não deixando a proteção de seus ativos de lado.

De acordo com um levantamento do Valor Investe com os dados da Anbima sobre como milionários investem, a maior parte da carteira de investimentos desse público é de renda variável. No entanto, esses investidores arrojados também aplicam em outros ativos para proteger sua carteira.

Existem três principais estratégias para quem investe em renda variável. São elas:

  • Day trade: operações que duram um dia, o foco é o lucro no curtíssimo prazo;
  • Swing trade: operações mais longas, focadas no médio prazo;
  • Buy and Hold: operações que duram muitos anos, são focadas no longo prazo.

A utilização de cada uma dependerá sobre qual objetivo e em quanto tempo o investidor quer alcançá-lo.

3- Diversifica a carteira de investimentos

Como explicamos acima, mesmo que a maior parte da carteira de investimentos dos milionários seja de renda variável, ela não representa a totalidade. É muito comum, para a proteção dos investimentos, diversificar os ativos.

O que isso significa?

Por exemplo: Marcos investe 60% da quantia que aplica em ativos de renda variável pensando no longo prazo. Mas, por não ter certeza sobre as oscilações da bolsa de valores, decide investir também 15% em ativos de renda fixa como LCI e LCA.

Essa opção de Marcos vai fazer com que 15% da sua aplicação tenha uma rentabilidade a qual ele já vai estar ciente.

4- Não depende de um único mercado

A diversificação da carteira de investimentos dos milionários vai além de apenas um mercado. É comum entre os investidores qualificados aplicarem em mercados de outros países. Assim, eles não ficam dependentes das oscilações da Bolsa de Valores do Brasil, por exemplo.

5- Acompanha a evolução da sua carteira periodicamente

O quinto passo para entender como milionários investem, tem relação com o acompanhamento de seus lucros ou prejuízos. Afinal, ao investir é preciso estar atento às projeções dos ativos no período de tempo do objetivo inicial.

Onde os milionários investem?

Até aqui você já entendeu os principais passos de como os milionários investem e quais as maneiras que utilizam para proteger seus investimentos. Mas, a pergunta que não quer calar: onde os milionários investem?

Confira a seguir os três principais investimentos feitos por milionários brasileiros.

Fundos de investimento

Os vários tipos de opções para se aplicar com os fundos de investimento chama a atenção dos milionários. Para investir nos fundos é preciso estar ciente que eles são negociados em cotas.

Portanto quanto mais cotas forem compradas maior será o lucro ou prejuízo da aplicação. Por serem muitos, investir nos fundos de investimento é uma ótima opção para a diversificação da carteira.

Para entender mais sobre o assunto, confira o vídeo abaixo!

LCI e LCA

A Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) são a parte de segurança da carteira de investimentos dos milionários. Os dois investimentos lucram com os juros do empréstimo feito para instituições financeiras. A única diferença é que um compra papéis do setor imobiliário e outro do agronegócio.

A rentabilidade desse tipo de investimento pode ser:

  • prefixada: o percentual de retorno anual é decidido ao fazer o contrato;
  • pós-fixada: percentual de rendimento anual é atrelado à taxa CDI;
  • atrelada à inflação: o percentual se baseia no IPCA.

A decisão sobre qual seguir deve ser feita no contrato. É muito importante ter os objetivos em mente para saber qual será mais rentável.

Ações

Investir em ações na bolsa de valores também é algo muito comum entre os investidores milionários. Ao aplicar nas ações de uma empresa, o investidor se torna sócio da mesma.

É preciso estar atento às variações do mercado para saber quais ações terão um maior lucro no prazo dos seus objetivos. Portanto, o estudo é essencial nesses casos.

>>> Gostou do conteúdo? Agora que sabe como milionários investem na bolsa de valores, o que acha de seguir o mesmo caminho?

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Indicador Trix: qual é o melhor momento de compra e venda?

Compre na alta e venda na baixa”: alguém já te indicou essa estratégia de investimentos? Se a resposta foi sim, saiba que isso pode trazer certas armadilhas, razão pela qual é importante adotar uma tática que traga resultados consistentes. Por isso, explicaremos o que é indicador Trix e como usá-lo para otimizar o retorno das suas aplicações financeiras.

Antes de mais nada, vale lembrar que esse retorno da renda variável depende de vários fatores. Isso inclui o cenário econômico do país, a situação da empresa emissora dos papéis negociados na bolsa de valores e, também, a análise por parte do trader. 

Afinal, não basta querer buscar R$ 30 mil ao mês com o day trade sem ter um planejamento assertivo.  

E, como não se sabe com exatidão qual será a lucratividade, o ideal é “ler” os movimentos do mercado para tomar boas decisões. 

Nesse sentido, o indicador Trix poderá ajudar você a definir qual é o melhor momento de entrada e saída das operações. Então, continue a leitura para conhecer (e aplicar) essa ferramenta que une a tendência e o momentum.

Na teoria, o que é o indicador Trix na análise técnica?

Como definir o momento certo para comprar e vender ativos financeiros, como as ações? Se essa questão também ronda seus pensamentos, não deixe de baixar o e-book gratuito “Como se formam os preços dos ativos”, que têm como base a lei da oferta e demanda. 

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Em paralelo, é fundamental se familiarizar com a análise técnica, também conhecida como análise gráfica. Basicamente, é uma estratégia que visa “antecipar” os movimentos do mercado, ao analisar o comportamento das ações e de outros ativos.  

E o indicador Trix é uma das ferramentas adotadas por quem opta pela casa de análise técnica. Sendo assim, continue conosco para descobrir como identificar as tendências e, assim, tomar as melhores decisões na compra e venda de papéis. 

>>> Saiba mais sobre os indicadores de tendência, sejam de alta, baixa ou lateralização

O que é indicador Trix?

O indicador Trix (Triple Exponential Average) é uma forma de rastrear tendências e retirar do campo as oscilações irrelevantes. Em português, ele é conhecido como tripla média móvel exponencial e ajuda a mitigar os riscos de considerar sinais falsos na análise técnica.   

Aliás, o InfoMoney destaca que essa ferramenta evita a operação com falsos rompimentos de resistências. Segundo o portal, “sendo um indicador de momento, o Trix oscila entre um eixo zero, que serve como delimitador para indicar o início de uma nova tendência.”

Como funciona o Trix (Triple Exponential Average)?

O Trix funciona tanto como um indicador de tendência, quanto como um oscilador. Isto é, ele mostra a variação percentual do ativo com base em três médias móveis em um período. A propósito, lembre-se de combiná-lo com outras ferramentas, levando em conta as seguintes vantagens do Trix:

  • identificar reversões, observando sinais de divergências de preço e cruzamentos em uma linha de sinal;
  • visualizar facilmente as zonas de sobrecompra e sobrevenda, evitando falsos sinais de rompimento;
  • filtrar ruídos e oscilações, além de captar antecipadamente os movimentos de tendência;
  • focar a atenção nos momentos em que há alguma divergência entre o preço e o indicador.

Como calcular o indicador Trix?

O cálculo do oscilador Trix se baseia na variação percentual das três médias móveis, certo? Com isso em mente, veja o método para calcular o Triple Exponential Average:

  • primeiramente, calcule a média móvel exponencial de “n” dias (MME1) com base nos dados de fechamento;
  • em seguida, calcule a segunda média móvel exponencial para esse mesmo período, usando a MME1 (MME2);
  • depois, calcule a terceira média móvel exponencial, no mesmo período, conforme a a MME2 (MME3);
  • por fim, calcule a diferença percentual entre os preços de “n” diante do dia anterior (n-1), de acordo com a MME3. No caso, esse resultado mostra a tripla média móvel exponencial.

Como usar o indicador Trix? 5 dicas práticas 

Para consolidar as informações do post, seguem cinco dicas ligadas ao Trix para otimizar o retorno das aplicações. Mas, antes disso, veja como ele se comporta no gráfico da ação PETR4, da Petrobrás:

indicador Trix - ações Petrobrás

Fonte: Bússola do Investidor

1. Use o Trix como um oscilador

Aqui, o Trix deve oscilar em torno do zero, tal como acontece com os demais osciladores. Quanto mais distante ele estiver do zero e mais fechado o ângulo de cruzamento do indicador, mais forte tende a ser esse movimento: 

  • Trix positivo: sobrecompra;
  • Trix negativo: sobrevenda.

2. Adote o Trix como um rastreador de tendência

Se a variação do Trix for positiva, a tendência vem ganhando força. Por outro lado, se a variação for negativa, isso demonstra que o movimento vem perdendo força. E ele também é visto como um indicador de momento, verificando as divergências de preço. 

3. Combine o Trix com outras ferramentas 

Muitos traders usam o Trix para complementar as análises e orientar as decisões na negociação de ativos. Por exemplo, ao combiná-lo com a média móvel exponencial (MME), pode-se confirmar os sinais de compra e venda.

4. Use uma plataforma de trading como a XP Pro

Com a plataforma XP PRO, da XP Investimentos, você terá diversos recursos de análise técnica. Por meio de um gráfico profissional, pode-se inserir estudos (como o Trix), traçar retas (incluindo o método Fibonacci) e mudar o tipo de gráfico (a exemplo do candlesticks). 

Além disso, é possível acompanhar diferentes periodicidades, seja por minuto, semana, mês ou ano. E, para entender como configurar essa visualização na plataforma, veja um tutorial prático:

5. Invista em conhecimento para refinar a análise técnica

Agora que você conhece as características do indicador Trix, que tal continuar sua jornada de conhecimento? Para isso, a dica de ouro é fazer o curso online “Análise técnica clássica – entenda os gráficos para operar em qualquer mercado”.  

Com o apoio dos especialistas da Faculdade XP School, será mais fácil “ler” os movimentos do mercado assertivamente. E o melhor: você conhecerá sinalizadores suficientes para identificar oportunidades, nortear decisões de investimentos e potencializar os ganhos.

Como acompanhar um pregão eletrônico da bolsa de valores?

Quer negociar ativos financeiros, mas não sabe onde verificar o tal “sobe” e “desce” da bolsa de valores? Neste artigo, você descobrirá como acompanhar um pregão eletrônico para tomar as melhores decisões sobre seus investimentos e desinvestimentos.

Aliás, vale lembrar que, no mercado financeiro, a palavra “pregão” diz respeito ao horário de funcionamento da bolsa. Isto é, trata-se do período em que os ativos podem ser negociados, seja na compra ou venda de ações e outros papéis.   

E, se você está se perguntando o porquê isso é importante, continue conosco para desvendar esse mistério. A propósito, além de explicar como acompanhar um pregão eletrônico, falaremos sobre cinco etapas para ficar de olho na movimentação financeira.

O que é e como acompanhar um pregão eletrônico?

Antes de abordar como acompanhar um pregão eletrônico, vale a pena falar sobre a bolsa de valores. Para resumir, esse é o ambiente de mercado que possibilita as negociações de ativos, sobretudo os que fazem parte do segmento de renda variável. Por exemplo, podemos citar as ações, que representam as frações do capital das empresas.

Para ter mais detalhes sobre essa dinâmica de negociação, baixe o e-book “Guia da bolsa para investidores”. Neste material, você conhecerá os principais conceitos que otimizam o retorno dos seus investimentos, a fim de construir um futuro financeiro mais saudável.

Imagem da campanha de um livro digital gratuito com o tema "Guia da bolsa para Investidores" da Faculdade XP School.

Com isso em mente, será mais fácil compreender a relevância do acompanhamento dos pregões. Portanto, listamos quatro questões que contextualizam as oportunidades de negociação dia após dia, lembrando de analisar com cautela o “sobe” e “desce” dos preços. 

1. O que é pregão? 

Pregão é o período diário em que as bolsas de valores estão abertas para a negociação de ativos. Nesse ponto, vale lembrar que cada bolsa tem suas próprias regras e horários, razão pela qual falaremos no post sobre a B3, que é a Bolsa de Valores do Brasil. 

Desde 1997, as negociações ocorrem no ambiente digital, daí o nome pregão eletrônico. E aqui vai um ponto de atenção: a tecnologia permite que as ordens de compra e venda sejam emitidas a qualquer momento, porém, elas só serão concretizadas durante o pregão. 

2. Para que serve o pregão?

O pregão é o momento em que se pode executar as ordens de compra e venda de ativos. Se você optar pela modalidade operacional day trade, por exemplo, a negociação será efetivada em um mesmo dia, ou seja, entre a abertura e o fechamento do mesmo pregão. 

Já no swing trade, as negociações se estendem por mais de um pregão, o que leva cerca de uma semana. Por isso, é importante escolher a modalidade em que se pretende operar, visto que isso influencia até mesmo na declaração do Imposto de Renda, ok? 

3. Que horas abre e fecha o pregão da B3? 

Atualmente, o pregão da B3 abre às 10h para negociar ações, logo após o cancelamento de ofertas e a pré-abertura. Contudo, o pregão regular fecha em torno das 18h, variando conforme a call de fechamento de cada mercado, assim como o after-market

E, se você ainda não conhece esses termos, fique tranquilo, pois explicaremos tudo no próximo tópico. Mas, para adiantar, veja a tabela com os horários de negociação de ações que constam no site da B3:

como acompanhar um pregão eletrônico - horários B3

4. Como funciona o pregão? 5 etapas

O funcionamento da bolsa se divide em cinco etapas, sendo que as quatro primeiras representam o pregão regular. Já a última, o after-market, é um período de negociação adicional. Confira as diferenças, tomando como base o mercado de ações:

  1. cancelamento de ofertas: das 9h30 às 9h45, as ofertas remanescentes do pregão anterior são anuladas;
  2. pré-abertura: entre 9h45 e 10h, o sistema registra as ordens de compra e venda. Embora elas só sejam efetivadas na próxima etapa, isso define o preço de abertura das respectivas ações;  
  3. negociação: a partir das 10h, é possível efetivar a compra e venda de ações. Por sinal, lembre-se de que os preços oscilam de acordo com a lei da oferta e demanda. E, no mercado à vista, essa negociação vai até às 17h55;
  4. call de fechamento: no período entre 17h55 e 18h00, acontece o leilão de encerramento das ações. Em outras palavras, é o momento em que se intensificam as negociações, uma vez que será definido o preço de fechamento dos ativos; 
  5. after-market: por fim, esse é um período extra de negociação, que acontece logo após o pregão regular. É um jeito de equiparar os horários das bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Entretanto, o after-market não está disponível para as ações no momento, devido ao fim do horário de verão nos EUA.

Como acompanhar um pregão eletrônico? 3 opções 

Agora, vamos às três maneiras de descobrir como acompanhar um pregão eletrônico na prática. Confira!

1. Home Broker da corretora

O Home Broker é uma ferramenta que agiliza a compra e venda de ações, facilitando as negociações. Ela é disponibilizada pelas corretoras de valores, como a XP Investimentos, com um amplo leque de funcionalidades, como:

  • verificação das cotações em tempo real;
  • emissão das ordens de compra e venda;
  • visualização da evolução do saldo investido. 

2. Cotação em sites especializados 

Já os portais como o InfoMoney, por exemplo, trazem as cotações do dia, com os altos e baixos dos ativos. Em paralelo, pode-se conferir a base histórica para verificar seu  desempenho dentro de um recorte de tempo. 

3. Plataformas profissionais

Contar com uma plataforma profissional ajuda a fazer uma análise apurada da performance dos ativos. Para exemplificar, tanto a Profit Trader, quanto a Profit Pro, estão disponíveis gratuitamente na XP Investimentos, a partir de um minicontrato de índice ou dólar. 

E, agora que você sabe como acompanhar um pregão eletrônico, que tal começar a aplicar recursos? Se a ideia te interessa, saiba que é essencial ampliar a base de conhecimento para tomar as melhores decisões financeiras e, assim, maximizar o retorno das aplicações.

Para te ajudar nisso, a Faculdade XP School tem o curso “Aprenda a investir na bolsa de valores”. Então, aproveite a oportunidade para ampliar seus horizontes, a fim de aplicar recursos com mais segurança e assertividade. 

Imagem da campanha de um curso online sobre "Começar a Investir na Bolsa de Valores" da Faculdade XP School.