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Day trade é furada? Vale a pena ser trader? Nós respondemos!

Uma das práticas mais polêmicas do mercado, o day trade gera muita curiosidade, especialmente entre aqueles que começaram agora no mundo dos investimentos. Entre os mais experientes, porém, há alguns que defendem, mas outros que pensam que day trade é furada. O que se pode dizer, contudo, é que a prática demanda certos cuidados. 

Um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) analisou cerca de 20 mil traders e mostrou que, em dois anos, 92% desistiram de tentar viver com essa prática. Das pessoas que decidiram continuar, mais de 90% tiveram prejuízo. As evidências mostram que, apesar de prometer lucros rápidos, a prática nem sempre é lucrativa no longo prazo. Porém, se executada com sabedoria, pode ser uma ótima aliada do investidor. 

Preparamos esse texto para mostrar as vantagens e desvantagens dessa prática, como ela funciona e como poderia trazer bons resultados em seus investimentos. Boa leitura!

Day trade é furada? Entenda…

O day trade nada mais é do que a prática de comprar e vender um ativo – como uma ação -, no mesmo dia e na mesma quantidade. Pela velocidade que essa negociação acontece, quem escolhe por ela acaba se expondo a um risco maior. Por apostar nesse tipo de investimento, muitas pessoas afirmam que o day trade é uma furada. Confira a seguir alguns dos motivos para isso: 

Modalidade de alta performance

Uma das grandes diferenças do day trade para outros tipos de investimento é a sua alta performance. Isso significa que é preciso estar extremamente preparado para lidar com as oscilações do mercado. E mais do que isso: ter um lado racional muito equilibrado, para não deixar o emocional tomar conta de qualquer decisão. 

>>> Gerenciar riscos e ter consistência nas operações financeiras são pontos fundamentais para qualquer pessoa que deseja virar Trader. No vídeo abaixo, Ariane Campolim, que é Trader profissional, e o analista e trader Zé Rico, avaliam como essas características podem ser fundamentais no sucesso dos seus investimentos. Confira a série Full Trader e aumente ainda mais o seu conhecimento sobre o tema:  

 Especulação extremamente arriscada

Apesar de muita gente se referir ao day trade como uma estratégia de investimento, a prática é puramente especulativa. Sendo assim, é difícil considerar investimento aquilo que você compra e vende no mesmo dia. O objetivo é aproveitar as pequenas movimentações do mercado. Com isso, ao analisar alguns gráficos usando técnicas de tendência, o trader aposta em uma valorização ou queda de um ativo em um único dia. Por esse motivo, é considerada uma prática especulativa. 

Alta possibilidade de ganhos

Não existe receita mágica. Muita gente acha que vai ganhar dinheiro fácil ao começar a operar day trade, mas a verdade não é bem essa. “O Day Trade não me faz ganhar dinheiro. Ele é um meio que me permite ter ganhos, sim. Mas a minha disciplina de todos os dias é o que me faz ter as ações necessárias para que isso aconteça”, afirma a day trader profissional, Ariane Campolim, no canal da Clear Corretora no YouTube. 

Day trade é uma modalidade nova no Brasil

Por ser considerada uma modalidade nova no Brasil, o day trade ainda é muito cercado de desconfiança. Poucos cadastros de pessoas físicas são registrados na Bolsa de Valores, o que mostra um mercado ainda em crescimento. A consequência disso é um desafio grande: a falta de cursos de qualidade e informações claras sobre o tema, o que dificulta mais o conhecimento sobre o day trade. 

>>> Sabendo dessa lacuna, a Faculdade XP traz um curso incrível ministrado pelo Analista de Investimentos da Rico, André Moraes. Esse curso ensina técnicas para a realização de operações de day trade com ações e minicontratos e traz experiências reais vividas por Moraes em mais de 12 anos. Faça a sua inscrição clicando na imagem abaixo. Aproveite!

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A resposta é: day trade não é furada

Apesar dos grandes desafios que essa modalidade possui, sabendo usá-la da forma correta, ela pode ser uma grande impulsionadora de resultados. Portanto, o ideal é que você estude muito, invista em conhecimento e tenha resiliência. Separamos a seguir algumas sugestões de como operar day trade de forma segura, mostrando que a técnica não é uma furada. Confira:

Tenha muito preparo técnico e emocional

O day trade é muito diferente das estratégias de longo prazo. Nem sempre você vai ganhar nas transações e, por isso, deve estar preparado para perder em algumas. No final, o que vale é o resultado geral de todas as transações que você realizou no dia ou em um determinado período. 

Por conta dessa característica, você deve se preparar emocionalmente para lidar com esses momentos. Ter frieza e disciplina para entender que faz parte do jogo é fundamental. Além disso, mais do que ter preparo mental, é preciso conhecimento técnico. Para isso, você pode contar com os cursos da Faculdade XP. Por exemplo, você sabe como fazer uma análise técnica?

>>> Não sente que está preparado? Aprenda a ler o mercado:  A análise técnica clássica consegue traduzir, a partir do preço, as melhores oportunidades de investimentos. Entenda os gráficos para operar em qualquer mercado com o curso “Análise Técnica Clássica”. Clique abaixo e faça já a sua inscrição. 

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Compreender algumas técnicas, conceitos e ferramentas deste mercado são fundamentais para ter sucesso. Você vai se deparar com termos muito comuns, como alavancagem, venda a descoberto, tape reading, price action e muitos outros. Por isso, o ideal é ir atrás para entender o que são e como funcionam. Você pode se aprofundar um pouco mais sobre o tema neste texto sobre day trade.  

Não opere apenas em trading

O segredo para o sucesso dos investimentos não está na aposta em um único formato. Os grandes investidores têm estratégias equilibradas. Por isso, o day trade precisa ser apenas um pilar dentro do seu planejamento. Invista seu patrimônio em outros formatos, que trazem riscos menores, como FIIs, renda fixa e outras modalidades. A diversificação é a forma mais adequada de equilibrar a sua exposição no mercado. 

>>> Por falar nisso, confira o bate-papo que especialistas financeiros discutem sobre este tema. Na série “Analistas Sem Censura”, Renato Breia, Bruce Barbosa e Marilia Fontes ensinam como diversificar os seus investimentos na medida ideal. Confira no vídeo abaixo e aumente o seu conhecimento:

Use a estratégia com moderação

Um dos maiores erros de quem investe em day trade é se dedicar 100% a essa estratégia, sem olhar de forma mais ampla para outras alternativas. Por isso, tente utilizar essa estratégia com moderação e apenas quando achar que esteja em um bom momento pra ela. Um bom investidor está atento às oportunidades que o mercado oferece. Sabe o ditado “estar no lugar certo, na hora certa”? Este é um dos grandes segredos do sucesso no mundo dos investimentos. 

Agora que você já sabe se day trade é furada ou não, que tal começar a investir em mais conhecimento para sua jornada? Faça seu controle financeiro e descubra truques úteis: tenha mais autonomia para gerir suas economias. Com o curso “Excel para Finanças”, você terá dicas com aplicação prática para usar no dia a dia. Faça a sua inscrição clicando na imagem abaixo. Aproveite!   

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9 tipos de aplicações financeiras: descubra qual combina mais com o seu perfil

O interesse dos brasileiros pelo mundo dos investimentos vem aumentando constantemente nos últimos anos. O que é ótimo, afinal, demonstra que a educação financeira está chegando a cada vez mais pessoas, que têm experimentado os mais diversos tipos de aplicações financeiras disponíveis no mercado.

O estudo “Uma análise da evolução dos investidores na B3”, publicado pela Bolsa Brasileira em novembro de 2021, verificou que o número de Pessoas Físicas na plataforma cresceu cerca de 20% em relação ao mesmo período de 2020.

A pesquisa também revelou um aumento de 11% dos adeptos à renda fixa e 30% na renda variável.

Se você quer fazer parte deste movimento e começar a investir, agora é o momento de escolher qual investimento combina mais com o seu perfil, pois, neste post, você irá aprender o que é uma aplicação financeira e quais os principais tipos disponíveis no mercado. Boa leitura e bons investimentos!

O que é uma aplicação financeira?

Aplicações financeiras são tipos de investimento representados por ativos ou títulos, que podem ser emitidos por empresas privadas ou instituições públicas.

Na prática, ao investir, você está emprestando dinheiro para uma instituição em troca do rendimento de juros — o que chamamos de renda fixa — ou adquirindo parte do empreendimento, tornando-se sócio, em troca da participação nos lucros em forma de dividendos — caracterizando a chamada renda variável.

Que tal aprofundar um pouco mais para entender como cada um desses tipos de aplicações financeiras funcionam e conferir alguns exemplos? Vamos lá!

9 tipos de aplicações financeiras

De acordo com a modalidade de rendimento, podemos dividir os tipos de aplicações financeiras em dois grandes grupos: renda fixa e renda variável.

Vamos entender cada uma dessas categorias e conhecer os principais tipos de aplicações disponíveis em cada uma delas.

Aplicações em renda fixa

Considerados investimentos de baixo risco, esse tipo de aplicação rende a uma taxa de juros fixa, que pode ser de três formas:

  • prefixada: quando a taxa de juros é definida no momento da contratação, permitindo que o investidor saiba exatamente quanto irá receber ao fim do prazo da aplicação;
  • pós-fixada: quando o investimento está atrelado a algum índice de referência do mercado, como CDI, IPCA, Selic, etc. Como esses indicadores variam ao longo do tempo, o rendimento da aplicação só é conhecido ao fim do período contratado;
  • híbrida: trata-se de uma mistura entre os dois itens anteriores, ou seja, aplicações cujo rendimento está associado tanto a uma taxa de juros fixa quanto a um índice do mercado.

Exemplos de aplicações em renda fixa

Investimentos em renda fixa são os tipos de aplicações financeiras mais procurados por quem está iniciando neste mundo e também pelos mais conservadores. Conheça alguns dos principais:

Títulos do Tesouro

Os Títulos do Tesouro são emitidos pelo Governo Federal, visando captar recursos para realizar investimentos e financiar a dívida pública. Na prática, ao entrar nesse tipo de aplicação, você empresta dinheiro para o governo em troca de juros.

Há três opções:

  • Tesouro IPCA+, que tem sua rentabilidade atrelada ao índice IPCA, utilizado para medir a inflação do país. Por conta disso, essa aplicação sempre irá render acima da inflação, sendo uma boa estratégia para proteger seu patrimônio;
  • Tesouro Prefixado, que tem sua taxa de juros definida no momento da aplicação, permitindo que o investidor saiba exatamente quanto irá resgatar ao fim do período contratado;
  • Tesouro Selic, um dos investimentos em renda fixa mais seguros do mercado, tem seus rendimentos atrelados à taxa Selic.

>>> Para saber mais sobre esses títulos públicos, leia: Top 5 vantagens de investir em Tesouro Direto para começar hoje!

LCI e LCA

LCIs (letra de crédito imobiliário) e LCAs (letras de crédito do agronegócio) são títulos emitidos para captar recursos para o financiamento das atividades dos setores imobiliário e do agronegócio, respectivamente. Em troca, geram juros para seus investidores.

Além do baixo risco, outra vantagem desses tipos de investimentos é que são isentos do Imposto de Renda. Mas atenção! Isso não significa que você não precise declará-los, mas sim que não precisa pagar tributos pelos seus rendimentos.

CDB

Os Certificados de Depósito Bancário são títulos de dívida emitidos por bancos para captar recursos. Ao contrário de um empréstimo, onde você precisa pagar juros para o banco, aqui é você quem empresta para a instituição e recebe os juros.

Você pode encontrar tanto CDBs prefixados, que irão render a uma taxa de juros fixa, quanto pós-fixados, atrelados à taxa do CDI (Certificado de Depósito Interbancário).

>>> Você também pode se interessar por: Títulos de renda fixa mais populares: quais são os principais tipos?

Aplicações em renda variável

Como o próprio nome sugere, ao investir em ativos de renda variável, não há como prever seus resultados. Isso porque, o rendimento desse tipo de aplicação varia de acordo com as oscilações do mercado, que pode ser impactado por diversos fatores, como: política, economia, notícias, eventos internos, etc.

Por conta de sua alta volatilidade, esses tipos de aplicações são considerados investimentos de risco mais elevado quando comparados aos de renda fixa, porém, apresentam maior potencial de rendimento.

Exemplos de aplicações em renda variável

Aplicações em renda variável apresentam um maior grau de risco quando comparadas às de renda fixa, no entanto, também tem maior potencial de lucro. Conheça algumas das principais:

Ações

Provavelmente o tipo de aplicação em renda variável mais conhecido, as ações são ativos que representam parte do capital social de uma empresa.

Ao investir nesses papéis, você se torna sócio da organização em questão, e passa a lucrar com a estratégia de dividendos, que nada mais é do que participação nos lucros.

Outra forma de lucrar nesse mercado é fazendo o que conhecemos como trading, que consiste em comprar os ativos na baixa e vender na alta, ganhando com a diferença.

Fundos Imobiliários

Os Fundos Imobiliários (FIIs) funcionam como um grupo de investidores com o objetivo de reunir recursos para aplicar no mercado imobiliário.

O capital levantado pode ser utilizado para a construção ou aquisição de imóveis que, posteriormente, são alocados ou arrendados.

Os lucros gerados são distribuídos entre os participantes de forma proporcional ao número de cotas que cada um possui.

>>> Quer mais opções de investimento em renda variável? Então confira: Como começar a investir em renda variável? Conheça 5 tipos de investimento

Qual é a melhor aplicação financeira?

O melhor tipo de aplicação financeira sempre irá depender dos seus objetivos e do seu perfil de investidor. Portanto, estude as opções disponíveis a fim de descobrir qual se adequa melhor às suas necessidades.

Se o que você procura são investimentos de baixo risco, mesmo que tenham menor rendimento, pode dar uma conferida em aplicações de renda fixa com alta liquidez.

Por outro lado, se procura por alta rentabilidade e seu perfil tem maior tolerância a risco, vale a pena estudar aplicações em renda variável.

Lembrando que, quando o assunto é investimento, diversificação é a palavra-chave para o sucesso.

Quer investir com mais segurança? Então, você precisa entender como funciona o tripé dos investimentos. Veja o vídeo abaixo, no qual a Clara Sodré, nossa especialista em investimentos, explica tudo direitinho:

Se você quer mergulhar ainda mais neste universo e aprender a tomar decisões cada vez melhores em relação ao seu dinheiro, conheça o curso: Cenários e Investimentos: macroeconomia para Investidores.

Por meio dele, você aprenderá a analisar o mercado, a fim de identificar as melhores oportunidades para aplicar seu dinheiro.

Imagem da campanha de um curso online sobre "Macroeconomia para Investidores" da Faculdade XP School.

Curtiu este post? Então, que tal compartilhar com seus amigos para que eles fiquem por dentro dos principais tipos de aplicações financeiras disponíveis no mercado?

Ranking das pessoas mais ricas do mundo: conheça os 10 maiores bilionários do planeta

Já virou tradição. Todos os anos, desde 1987, a Forbes divulga o ranking das pessoas mais ricas do mundo. Para isso, a revista leva em conta o patrimônio líquido desses ricaços, considerando os preços de seus ativos com base na taxa de câmbio na data de apuração, que em 2021, foi no dia 5 de março.

A 35ª edição do ranking das pessoas mais ricas do mundo conta com 2,755 integrantes, cujas fortunas somadas equivalem a um total de US $13,1 trilhões. É muito dinheiro, concorda?

Como a lista é extensa, neste post vamos focar apenas nos dez primeiro colocados, que são:

  1. Jeff Bezos;
  2. Elon Musk;
  3. Bernard Arnault;
  4. Bill Gates;
  5. Mark Zuckerberg;
  6. Warren Buffett;
  7. Larry Ellison;
  8. Larry Page;
  9. Sergey Brin;
  10. Mukesh Ambani.

Vamos conhecer cada um deles e ver como chegaram até o patamar que ocupam atualmente — vai que a gente descobre a receita do sucesso, não é mesmo?

Lembrando que, apesar do ranking das pessoas mais ricas do mundo ser divulgado apenas uma vez ao ano, você pode acompanhar a lista dos bilionários atualizada em tempo real sempre que quiser, diretamente no site da Forbes.

Ranking das pessoas mais ricas do mundo

Quem são? De onde vem sua fortuna? Chegou o momento de conhecer os maiores bilionários do planeta!

Então, vamos ao top 10 das pessoas mais ricas do mundo, segundo a Forbes.

1. Jeff Bezos

Com um patrimônio líquido de US$ 177 bilhões, quem ocupa o primeiro lugar do ranking das pessoas mais ricas do mundo é Jeff Bezos, o fundador da gigante varejista Amazon, da qual deixou o cargo de CEO recentemente, tornando-se presidente do conselho administrativo.

Além da Amazon, Jeff Bezos também possui outras duas grandes companhias: o jornal The Washington Post e a Blue Origin, empresa aeroespacial que, em 2021, realizou seu primeiro voo espacial tripulado, com Jeff Bezos à bordo.

Alguns de seus investimentos incluem ações de empresas como: Twitter, Uber e Airbnb.

2. Elon Musk

Elon Musk no ranking da Forbes das pessoas mais ricas do mundo
Elon Musk – Fonte: Forbes.

No segundo lugar da lista da Forbes está Elon Musk, com seus US$ 151 bilhões.

Um de seus primeiros grandes empreendimentos foi a plataforma de pagamentos PayPal, que, posteriormente, foi vendida para o eBay.

Atualmente, Musk é CEO da Tesla Motors, focada em baterias e carros elétricos, a SpaceX, do ramo aeroespacial, e está envolvido com outras empresas, como: OpenAI (vice-presidente), Neuralink (fundador e CEO) e SolarCity (co-fundador e presidente).

Além disso, o bilionário também investe em criptomoedas como Bitcoin, Dogecoin e Ethereum.

>>> Leia também: Criptomoedas promissoras para acompanhar e comprar em 2022

3. Bernard Arnault

O terceiro lugar do ranking ficou com Bernard Arnault, o magnata dos artigos de luxo, com um patrimônio líquido de US$ 150 bilhões.

Atualmente ele é presidente e diretor executivo do grupo LVMH, sendo responsável por mais de 70 marcas, dentre as quais estão Louis Vuitton e Sephora.

4. Bill Gates

Tendo ocupado o primeiro lugar por muitos anos, na última edição do ranking das pessoas mais ricas do mundo, o bilionário e filantropo, Bill Gates, aparece na quarta posição, com um patrimônio líquido de US$ 124 bilhões.

Sua grande fortuna advém da cofundação da Microsoft, uma das maiores companhias de software do mundo.

Dentre as principais ações nas quais Gates investe hoje, estão: Walmart, Canadian National Railway e Caterpillar.

5. Mark Zuckerberg

Cofundador do Facebook e dono do WhatsApp e Instagram, com apenas 37 anos, Mark Zuckerberg é o mais jovem entre os bilionários que compõem esta lista. Com um patrimônio de US$ 97 bilhões, ele ocupa o 5º lugar do ranking.

6. Warren Buffett

Warren Buffett - um dos maiores investidores de todos os tempos
Warren Buffett – Fonte: Forbes.

Warren Buffett é considerado um dos investidores de maior sucesso do mundo, sendo conhecido como Oráculo de Omaha. Com uma fortuna de US$ 96 bilhões, ocupa a 6ª colocação no ranking das pessoas mais ricas do mundo em 2021.

Ele é presidente do conselho e diretor executivo da Berkshire Hathaway, uma holding de investimentos, por meio da qual também investe em ações de empresas, como IBM, Coca-Cola, Kraft Heinz e American Express.

>>> Se você quer inspiração dessa lenda dos investimentos, confira este post: Warren Buffett: frases do maior investidor de todos os tempos

7. Larry Ellison

Larry Ellison é co-fundador, presidente e diretor executivo da Oracle Corporation, uma empresa de software e tecnologia, da qual também é acionista majoritário, possuindo cerca de 35% de suas ações.

Seu patrimônio líquido, no valor de US$ 93 bilhões, lhe garantiu a 7ª posição no ranking dos mais ricos de 2021.

8. Larry Page

Larry Page - uma das pessoas mais ricas do mundo
Larry Page – Fonte: Forbes.

Na 8ª posição do ranking, temos Larry Page, cofundador do Google, ao lado de Sergey Brin — que aparecerá na 9ª posição — com quem desenvolveu o algoritmo de PageRank do Google, responsável pelo mecanismo de busca da plataforma.

Com patrimônio de US$ 91,5 bilhões, Page também é fundador e investidor na empresa de exploração espacial, Planetary Resources. Além de financiar as startups Opener e Kitty Hawk.

9. Sergey Brin

Com uma trajetória interligada à de Larry Page, com quem fundou o Google em 1998, Sergey Brin ocupa o posto de 9ª pessoa mais rica do mundo em 2021, com sua fortuna no valor de US$ 89 bilhões.

10. Mukesh Ambani

Com uma fortuna avaliada em US$ 84,5 bilhões, Mukesh Ambani é o presidente do conselho, CEO e acionista majoritário da Reliance Industries Limited, empresa que atua nas áreas petroquímica, petróleo e gás, telecomunicações e varejo.

Que tal se inspirar nesse ranking e começar sua jornada em direção ao sucesso financeiro?

Este ranking das pessoas mais ricas do mundo pode parecer um sonho distante — e de fato é —, mas isso não significa que nós também não passamos construir nosso próprio patrimônio, concorda?

Se você quer um empurrãozinho para sair da estaca zero, no vídeo abaixo, a Clara Sodré, especialista em investimentos, dá dicas de como poupar dinheiro para começar a investir. Dê o play e confira esses truques infalíveis:

Embora não sejamos tão ricos quanto o pessoal desta lista, podemos começar aos poucos e conquistar uma vida mais confortável, alcançando a tão sonhada estabilidade e independência financeira.

Mas, para isso, precisamos dar o primeiro passo, correto? Afinal, para a maioria das pessoas, a riqueza não vem do nada. Então, nós estamos aqui para te ajudar nesta jornada.

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Como calcular a independência financeira? Confira os 5 passos!

Quais são os seus objetivos com o dinheiro que você ganha? Aonde você quer chegar, financeiramente falando? Você sabe quanto precisa juntar para parar de trabalhar e, ainda assim, viver com tranquilidade? 

Afinal, você sabe o que é e como calcular a independência financeira? Qual a importância de essa prática  para viver bem e com segurança? São muitas dúvidas, não é mesmo? Mas quando estamos falando sobre o nosso dinheiro, são todas questões relevantes.

Principalmente quando uma pesquisa do Instituto Axxus mostra que apenas 8% dos entrevistados acreditam que estão fazendo uma boa administração do dinheiro. Em oposição a isso 76% reconhecem que não sabem administrar as finanças pessoais.

Isso mostra como a maior parte da população brasileira não está bem preparada financeiramente, o que pode prejudicar a economia pessoal, familiar e do casal. Uma das maneiras de reverter esse cenário? Entendendo como calcular a sua independência financeira.

Então, descubra o que é independência financeira, quais as principais diferenças entre esse termo e a liberdade financeira e como alcançar essa tão sonhada meta. Continue a leitura!

O que é independência financeira?

Podemos definir a independência financeira como a situação em que uma pessoa possui o suficiente de fontes de renda passiva para cobrir os gastos do seu padrão de vida.

Renda passiva é uma renda periódica que não está ligada a um trabalho ou emprego específico. Basicamente, é quando você aumenta sua receita sem aumentar seu esforço de trabalho.

Alguns dos principais exemplos de renda passiva são:

  • investimentos;
  • lucros;
  • aluguéis.

Normalmente, escutamos a expressão “viver de renda” e essa é uma das principais respostas à pergunta “o que é independência financeira”.

Mas isso significa que a independência financeira pode variar de acordo com a pessoa, já que cada um possui um padrão de vida diferente. 

Esse é um indicativo de que não existe uma única fórmula mágica para calcular a independência financeira, mas é necessário levar em consideração os seus próprios gastos mensais.

Diferença entre independência e liberdade financeira

Agora que você já sabe o que é independência financeira, é importante diferenciá-la da liberdade financeira. Apesar de serem dois termos similares e muito confundidos, não significam a mesma coisa.

Então, a primeira está relacionada ao montante que é necessário juntar para não precisar mais ativamente trabalhar para conseguir viver (dependendo apenas de renda passiva).

Já a liberdade financeira se refere mais a um estado de autonomia, em que a pessoa pode tomar decisões financeiras com mais tranquilidade, sem se sentir pressionada por dívidas ou contas a pagar. Nesse caso, é o seu salário que proporciona esse conforto.

>>> Quer saber mais sobre isso? Temos um conteúdo completo sobre o assunto: Qual a diferença entre independência financeira e liberdade financeira? 6 dicas para chegar lá

Como sabemos, aprender a lidar com dinheiro é sempre um desafio, seja para cuidar das dívidas, criar uma reserva de emergência ou para alcançar a liberdade e independência financeira. E, nesse cenário, planejar o futuro pode ser ainda mais desafiador.

Pensando nisso, separamos um vídeo sobre como planejar seu futuro financeiro no longo prazo. Aperte o play e confira!

Como calcular a independência financeira?

Como falamos, não existem jeitos mágicos de alcançar a independência financeira, mas é necessário fazer o cálculo de acordo com a sua realidade e suas expectativas de padrão de vida.

Passo 1 – conheça seus gastos mensais

O primeiro passo, portanto, é descobrir quanto você precisa para manter seu padrão de vida mensalmente: R$ 5 mil? R$ 10 mil? Menos ou mais? Quem define é você. 

Mas é fundamental ser realista e levar em consideração todos os gastos mensais para não ser pego de surpresa no futuro com uma conta mal feita.

Passo 2 – entenda o rendimento real dos investimentos

O segundo passo para calcular sua independência financeira é definir a rentabilidade real dos seus investimentos, considerando a correção pelos juros e subtraindo a alíquota do imposto de renda.

Passo 3 – faça o cálculo

Então, basicamente temos essa fórmula:

Patrimônio necessário = (custo de vida anual) / (juros reais em %)

Para ficar mais fácil, vamos exemplificar. Vamos supor que você precise de R$ 7 mil para arcar com o seu custo de vida mensalmente. Já que a conta é anual, vamos multiplicar esse valor por 12, e temos R$ 84 mil. Além disso, temos o rendimento com juros reais de 2% ao mês. Sendo assim, a conta fica:

Patrimônio necessário = 84.000 / 0,02

O resultado dessa conta é 4.200.000. Ou seja, o patrimônio necessário para alcançar a independência financeira é de mais de R$ 4 milhões. Ainda precisamos levar algumas questões em consideração:

  • quanto maior o custo de vida mensal/anual, maior é o patrimônio necessário para independência financeira;
  • a equação é muito sensível à variação da taxa de juros. Então, se esse valor for maior, o resultado do patrimônio necessário será menor. Por isso é tão importante buscar por investimentos que sejam mais rentáveis;
  • nessa conta deve apenas ser considerado os ativos que geram rendimento, ou seja, não incluímos imóveis que são utilizados (residência ou veraneio) e carros.

Passo 4 – saiba a média de tempo para alcançar esse valor

Chegamos ao resultado de que, para alcançar o patrimônio necessário para independência financeira, precisamos de R$ 4,2 milhões. Parece muito, não é mesmo? Quanto tempo para juntar todo esse montante?

Se os juros compostos são vistos como um vilão quando temos dívidas no cartão de crédito, a verdade é que eles podem ajudar a fazer o seu dinheiro render mais. 

Eles são juros sobre juros e, dependendo do tipo de investimento feito, eles podem multiplicar a quantia que você tem investida. É possível aprender como calcular juros compostos ou utilizar-se de planilhas para ter esse número em mãos mais facilmente. 

Além disso, você pode fazer todo esse cálculo (desde o patrimônio necessário até em quanto tempo alcançar) por simuladores de independência financeira, que levam em consideração o estilo de vida, idade, histórico familiar e expectativa de gastos.

Passo 5 – planeje-se!

Entender como calcular a independência financeira é apenas o primeiro passo para alcançá-la. Agora, é o momento de se planejar, rever sua carteira de investimentos e pensar o que é necessário para alcançar melhores rendimentos.

Mas nada disso é possível se você não tiver uma boa educação financeira. Afinal, antes de procurar por aplicações com melhores taxas de juros, é fundamental saber como cuidar do seu dinheiro.

Então, realize seus objetivos com mais facilidade melhorando sua relação com o dinheiro com o nosso combo de cursos sobre educação financeira! Nesse combo, você terá acesso aos cursos:

  • O Poder do Autoconhecimento Financeiro: como é a sua relação com o dinheiro? Suas decisões financeiras são racionais? Por que o seu planejamento financeiro não funciona?;
  • O Beabá Financeiro: introdução à educação financeira, aprendendo sobre juros, compreendendo a inflação, taxa Selic;
  • Dinheiro Sem Tabu – Crenças Limitantes: o que são crenças limitantes? Os quatro tipo de crenças sobre dinheiro;
  • O Equilíbrio Financeiro: Introdução ao orçamento, entendendo a diferença entre desejo vs. necessidade, como renegociar dívidas.

E muito mais! É a experiência de aprendizagem que instiga você a ir além. Comece agora a se planejar financeiramente para o futuro.

Imagem da campanha de um curso online "Aprenda Tudo sobre Educação Financeira" da Faculdade XP School.

 

 

Qual o melhor lugar para investir? Descubra agora!

Você quer começar a investir mas ainda não sabe qual aplicação é certo combina mais com seu perfil e meta ? Essa é uma dúvida muito comum em toda pessoa que quer entrar no mundo do mercado financeiro.

Descobrir qual melhor lugar para investir depende de diversos fatores. Mas, entre eles o principais são:

  • entender as características de cada investimento;
  • escolher de acordo com seus objetivos e metas;
  • saber qual o seu perfil de risco do investidor.

Para te ajudar nesse início, preparamos um conteúdo completo para descobrir qual o melhor investimento para você. Preparado? Ao fim da leitura você terá aprendido sobre os tópicos abaixo.

  • Tipos de investimento: quais são?;
  • Maneiras de investir;
  • Perfis de risco do investidor;
  • Qual o melhor lugar para investir?;
  • Como proteger sua carteira de investimentos?

Boa leitura!

Tipos de investimento: quais são?

Antes de saber qual o melhor lugar para investir é importante entender como são divididos os investimentos. Existem dois grupos nos quais os investimentos são enquadrados. São eles:

Não sabe a diferença entre eles? Calma, é bem simples de entender.

Basicamente os investimentos incluídos como renda fixa são aqueles cujo o percentual de retorno ao fim da operação já é conhecido pelo investidor. Incluídos nessa categoria podemos citar: CDB, tesouro direto e LCI/LCA.

Já os investimentos de renda variável são os que não há uma certeza do percentual de retorno. Entre os ativos dessa categoria temos: ações, fundos de investimentos e BDR.

>>> Seja renda fixa ou variável você quer ter a certeza de que estará aplicando com uma instituição de confiança, né? Leia o post “Investimentos seguros no Brasil: quais são + 4 cuidados”, para saber quais fatores devem ter sua atenção.

Maneiras de investir

Na hora de escolher onde investir é preciso saber bem quais são seus objetivos. Tendo eles alinhados você terá a dimensão de quanto tempo precisará para alcançá-lo.

Com isso você conseguirá definir a maneira que irá investir. Será com investimentos visando o longo, médio ou curto prazo?

Para ficar mais claro, a Associação Brasileira das Entidades do Mercado Financeiro e de Capitais (Anbima) estipulou o tempo de cada um da seguinte maneira.

  • Investimentos de curto prazo: duração de até dois anos;
  • Médio prazo: entre dois e 10 anos;
  • Longo prazo: mais de 10 anos.

Antes de definir o tempo para atingir seus objetivos, você precisa conhecer outro conceito para decidir qual o melhor lugar para investir. O tripé de investimentos ou tripé financeiro é composto por: liquidez, segurança e rentabilidade.

Mas como ele impacta na sua maneira de investir?

Basicamente, o tripé financeiro te mostra que ao investir só é possível ter dois dos seus três fatores. Ficou um pouco confuso? Confira o vídeo abaixo para entender mais sobre o assunto.

Perfis de risco do investidor

Até aqui você já entendeu que para saber qual o melhor lugar para investir é preciso ter ideia dos tipos de investimentos e das maneiras de se investir. Será que existe mais algum fator?

A resposta é… SIM!

É preciso conhecer seu perfil de investidor  e quais riscos está disposto a correr para investir. No mundo dos investimentos existem três tipos de perfis de risco do investidor. São eles:

  • conservador: aplica em ativos de renda fixa, pois prefere a segurança da porcentagem certa e a alta liquidez;
  • moderado: aplica em ativos de renda fixa, mas também se arrisca nos de renda variável buscando uma maior rentabilidade;
  • arrojado: o tipo que mais se arrisca, esse investidor aplica em renda variável buscando maiores lucros com a volatilidade do mercado.

E aí, já sabe em qual deles você e seus objetivos mais se encaixam? Para te ajudar ainda mais nessa decisão, continue a leitura para conhecer alguns dos investimentos mais procurados por cada perfil.

Qual o melhor lugar para investir?

Agora que já entendeu um pouco mais dos aspectos para escolher o investimento, vamos direto ao assunto. Afinal, qual o melhor lugar para investir?

Confira a seguir duas opções de investimentos para cada perfil de risco do investidor. Assim você sairá daqui com uma opinião bem formada.

Conservador

CDB

Os Certificados de Depósito Bancário (CDB), são um dos investimentos de renda fixa mais conhecidos. O investidor que escolher esse investimento estará “emprestando” dinheiro às instituições financeiras.

No CDB o percentual de retorno do empréstimo pode ser definido de três maneiras:

  • prefixado: definido no momento que assina o contrato;
  • pós-fixado: segue o percentual do CDI;
  • atrelado à inflação: a rentabilidade segue o percentual IPCA.

Além disso, é importante se atentar às taxas que são cobradas no ativo. No CDB o investidor paga: imposto de renda, IOF e taxas de corretagem. O IR e IOF seguem a tabela regressiva, quanto mais tempo for a aplicação menos é cobrado.

Tesouro Direto

O tesouro direto é um título público, portanto ao investir com ele você estará “emprestando” dinheiro ao governo. Todos os títulos do tesouro direto funcionam com contratos com data de validade.

Dependendo do título que escolha sua rentabilidade pode ser: pré-fixada, pré-fixada com juros semestrais, atrelada à Selic ou atrelada ao IPCA. As taxas pagas pelo investidor no Tesouro direto são:

  • taxa B3;
  • imposto de renda;
  • IOF.

Moderado

Tesouro IPCA+

O Tesouro IPCA+ é um dos títulos do tesouro direto. Sua rentabilidade é atrelada ao índice IPCA mais um percentual pré-fixado. O funcionamento de taxas nesse ativo é o mesmo que o tesouro direto.

Fundos multimercado

Esse ativo faz parte dos fundos de investimentos, ou seja, eles são negociados em cotas. No Fundos multimercados o investidor tem a opção de aplicar tanto em renda fixa quanto em renda variável.

Quanto às taxas, é preciso uma atenção maior. São cobradas:

  • taxa de administração;
  • taxa de performance;
  • taxa de saída, quando decidir fazer a retirada antes do prazo de vencimento do contrato;
  • IOF, caso retire antes de 30 dias;
  • imposto de renda.

Arrojado

Ações

As ações são um dos ativos mais conhecidos no mercado financeiro. Quando um investidor compra a ação de uma empresa ele passa a ser sócio dela.

Como sócio, seus lucros dependerão de como oscila o valor da empresa perante o mercado. É um investimento com mais riscos, no entanto se bem feito pode trazer bons frutos.

BDR

Os Brazilian Depositary Receipts (BDR) são basicamente uma maneira de se investir no mercado exterior dentro da plataforma da B3. Eles funcionam de forma parecida com as ações.

Mas, no caso do BDR não se negocia uma ação e sim certificados. Portanto, mesmo que esteja investindo em uma parte mínima de uma empresa, você não será sócio dela.

Para entender mais sobre os BDRs assista o vídeo abaixo!

Como proteger sua carteira de investimentos?

Agora que já sabe qual o melhor lugar para investir, sabia que existe uma maneira de proteger sua carteira de investimentos? A resposta é: a diversificando.

Como assim?

A diversificação da carteira de investimentos é um método utilizado para conseguir ter todos os fatores do tripé de investimentos. Ou seja, aplicando em vários tipos de ativos que possuem características distintas você consegue ter liquidez, rentabilidade e segurança.

Por exemplo: José é um investidor moderado que aplica no Tesouro IPCA+. Com o intuito de ter mais rentabilidade, ele também investe em ações na bolsa de valores. Além de investir no CDB pré-fixado.

Percebeu que o risco que José corre com as ações é minimizado quando ele também investe em ativos como o CDB? Esse é o intuito!

Se você, assim como o José, também quer saber a melhor maneira de se investir, a Faculdade XP School pode te ajudar nisso! Com o curso: aprenda a investir na bolsa de valores , você vai entender tudo sobre o assunto.

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O que é reserva de oportunidade e como usar a sua? Vantagens e riscos

Você quer compreender o que é reserva de oportunidade? Pois saiba que essa é uma estratégia que pode ser conquistada apenas com um bom planejamento das finanças.

Sabemos como o mercado financeiro pode ser imprevisível e a verdade é que boas oportunidades podem surgir a qualquer momento. Mas, para aproveitá-las, é necessário ter um capital guardado para conseguir investir.

Nesse cenário, a reserva de oportunidade é uma excelente alternativa, apesar de alguns investidores não acharem que valha a pena ficar com dinheiro guardado.

Então, será que realmente compensa ter uma? Para responder a essa e outras questões, vamos ver como fazer uma reserva de oportunidade, onde deixar e como usá-la ao seu favor. Continue a leitura!

O que é reserva de oportunidade?

Como o nome já indica, reserva de oportunidade é um valor reservado exclusivamente para aproveitar momentos oportunos que podem aparecer, mas não necessariamente restritos aos investimentos.

O termo é mais abrangente e se refere a qualquer oportunidade que seja importante para você, como uma grande promoção de passagens para uma viagem dos seus sonhos, por exemplo. 

Ainda assim, é um conceito que vemos mais dentro do mercado financeiro. Então, a reserva de oportunidade é guardar um certo dinheiro para aproveitar investimentos que sejam vantajosos.

Essas aplicações podem ser feitas tanto na renda fixa quanto variável. Na fixa, pode ser que você encontre um bom investimento com taxas prefixadas.

Já na variável, é possível que uma empresa sofra com uma queda no preço das ações, o que poderia indicar um momento oportuno para entrar com um investimento. Essa é uma das maneiras de usar a reserva de oportunidade.

E se quiser entender como começar a investir na bolsa de valores, confira um e-book que separamos com conceitos essenciais que você precisa saber, além de servir como um guia para consultar sempre que quiser realizar seus investimentos com propriedade.

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Qual a diferença entre reserva de oportunidade e de emergência?

Apesar de muitas pessoas terem dúvidas em relação a esses dois termos, agora que você já sabe o que é reserva de oportunidade, fica mais fácil diferenciá-la da de emergência.

Basicamente, a reserva de emergência é um valor guardado para eventuais necessidades e imprevistos. Normalmente, é feita para auxiliar as finanças após um período de aperto, mas seu uso é indicado para diferentes situações, como:

  • situação de desemprego;
  • grandes reparos que não podem ser adiados (no carro, na casa, etc.);
  • problemas de saúde (consultas médicas, terapias, remédios).

O ideal é que, na reserva de emergência, você tenha o montante de seis meses do seu custo de vista no mínimo. Assim, caso seja demitido, por exemplo, você tem um dinheiro guardado para garantir os próximos meses com mais tranquilidade.

Por outro lado, a reserva de oportunidade não possui um indicativo mínimo de valor, já que cada momento oportuno é único. 

Lembre-se de que não devemos usar a nossa reserva de emergência como uma reserva de oportunidade

Afinal, sabemos como os investimentos podem ser imprevisíveis, então não é indicado que essas duas reservas de dinheiro estejam juntas, pelo bem da nossa saúde financeira.

Como fazer uma reserva de oportunidade?

Agora que você já sabe o que é uma reserva de oportunidade, fica a dúvida: mas como fazer uma? Será que realmente vale a pena? Afinal, onde deixar o dinheiro da reserva de oportunidade?

Todas essas são perguntas importantes, principalmente quando pensamos na rentabilidade do dinheiro que ficará guardado. 

A ideia de deixar o dinheiro reservado nessa estratégia é a mesma utilizada na reserva de emergência. Ou seja, é necessário que sejam ativos com alta liquidez, uma vez que o valor pode ser acessado e sacado a qualquer momento que precisar.

Alguns dos investimentos que possuem essa característica são:

  • poupança (mas não necessariamente é a mais indicada, por ter baixa rentabilidade);
  • CDBs com liquidez diária;
  • contas que possuem rendimento (como Nubank e PicPay);
  • Tesouro Selic.

Agora você já sabe onde deixar a reserva de oportunidade. Como falamos, não existe um valor mínimo para essa estratégia. Isso vai depender de cada investidor, levando em consideração o seu patrimônio, objetivos e saúde financeira.

Vale a pena fazer uma reserva de oportunidade?

Quando falamos sobre a reserva de oportunidade, devemos entender que existe divergência de opiniões.

Como falamos, muitos investidores acreditam que deixar um valor parado ou rendendo apenas o mínimo que uma boa liquidez proporciona, faz com que você perca dinheiro, mesmo que esteja procurando por boas oportunidades.

Isso porque, se o valor dessa reserva estivesse investido, então existiria também a probabilidade de que ele estivesse trazendo rendimentos mais vantajosos do que parado.

Ainda assim, um dos maiores investidores de todos os tempos, Warren Buffett, defende a ideia de utilizar essa estratégia para lucrar. Inclusive, a sua empresa, a Berkshire Hathaway, possui um dinheiro reservado para operar apenas em momentos de crise que passam de milhões de dólares.

Então, qual é a resposta para essa pergunta? Depende! O ideal é que você avalie as suas finanças, tenha uma boa reserva de emergência e analise a sua real necessidade em ter uma reserva de oportunidade.

Além disso, sempre que for investir, lembre-se da importância de ter uma carteira diversificada. Ou seja, ao invés de aplicar todo seu dinheiro em um único lugar, dividi-lo em partes menores para diferentes tipos de investimentos.

Assim, caso um deles não esteja trazendo uma boa rentabilidade, ainda é possível colher bons resultados dos outros ativos. Quer saber mais sobre como trazer mais diversificação para sua carteira?

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Outro ponto importante é que, quando falamos sobre investimentos, não podemos deixar de avaliar os indicadores econômicos. Afinal, no mercado financeiro tudo está conectado e uma questão pode afetar a outra. 

É o caso, por exemplo, dos indicadores macroeconômicos. Você já deve ter ouvido sobre eles: o próprio PIB, inflação, taxa de juros e muitos outros. Confira este curso incrível sobre o assunto:

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Saiba como compreender o cenário econômico do país e entenda como a economia impacta seus investimentos!

O que é balança comercial? Qual a sua importância para os investimentos?

Será que é importante para o investidor entender o que é balança comercial? Se você acompanha algumas notícias relacionadas à economia do país, provavelmente já se deparou com esse termo. Mas o que exatamente ele significa?

Como várias outras expressões da macroeconomia, estar por dentro do que elas indicam pode fazer a diferença no momento de escolher os melhores investimentos para sua carteira.

Basicamente, a balança comercial é um indicador econômico que possui uma relação direta com o PIB (Produto Interno Bruto) do país. Mas, afinal, como isso pode impactar os seus ativos?

Se você quer saber mais sobre o que é balança comercial favorável, superavitária e qual a sua importância, continue a leitura!

O que é balança comercial?

Apesar do termo não ser tão corriqueiro em nosso dia a dia, a balança comercial está constantemente presente em nosso cotidiano. 

Entender o que é balança comercial é simples: ela se refere à diferença entre os valores das exportações e importações em determinado período

Por meio dessa conta, é possível avaliar a situação financeira do país, revelando se ele vende ou compra mais no mercado mundial.

As maiores exportações que fazem parte da balança comercial do Brasil são produtos básicos, ou seja, que mantêm suas características próximas às encontradas na natureza. 

Isso significa que possuem um valor mais baixo, exatamente por terem poucos processos e tecnologia envolvidos. Os principais deles são:

  • soja;
  • minério de ferro;
  • óleos combustíveis de petróleo ou de minerais;
  • café;
  • algodão;
  • carnes (principalmente de frango e bovina);
  • frutas, entre outros.

O Brasil é um dos principais exportadores de vários desses produtos, estabelecendo uma relação econômica importante com grandes países. Mas por que esse indicador é tão importante para o País? Afinal, qual a importância da balança comercial?

Para entender essa questão, primeiramente precisamos falar sobre o que é a balança comercial superavitária e favorável, assim como o déficit comercial. 

O que é a balança comercial superavitária e deficitária?

Primeiramente, vamos compreender o que é balança comercial favorável (ou superavitária): quando pensamos no conceito do termo “balança”, conseguimos visualizar que ela pode pender para um lado ou para o outro.

Quando os valores das exportações são mais altos que o das importações, então temos uma balança comercial favorável, ou seja, temos um superávit comercial. Isso porque o país registra mais dinheiro entrando do que saindo por meio do comércio exterior.

Pensando dessa maneira, o déficit comercial indica o oposto: quando as importações possuem um valor mais elevado que as exportações. Nesse caso, a leitura que podemos fazer é que o país está gastando mais do que recebendo, ou seja, tem mais dinheiro saindo do que entrando.

Mas também temos o conceito de equilíbrio comercial, quando os valores das exportações e importações são os mesmos.

Qual a importância da balança comercial no Brasil?

Agora que já entendemos o que é balança comercial, fica a dúvida: qual a sua importância para os resultados internos no Brasil?

A questão é que o saldo da balança comercial tem influência direta no cálculo do PIB do país. Isso porque podemos dividir os índices que compõem o Produto Interno Bruto em quatro grandes categorias:

  • gastos governamentais;
  • investimentos privados;
  • consumo da população;
  • saldo da balança comercial.

Sendo assim, sempre que um desses itens alcança melhores resultados, traz impactos positivos para o PIB. Então, como vimos, se a balança comercial está favorável, isso indica que tem mais dinheiro entrando no País, melhorando a economia interna.

Segundo dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), a balança comercial brasileira atingiu novos resultados históricos em 2021. O superávit acumulado entre janeiro e dezembro deste ano chegou a US$ 59,23 bilhões, com crescimento de 22,4%.

>>> Quer saber mais sobre a importância do PIB para a economia brasileira? Clique aqui e confira este conteúdo!

O que influencia a balança comercial?

Assim como outros indicadores macroeconômicos, a balança comercial pode ser influenciada por diversos fatores. Veja agora quais são eles.

Oferta e demanda

Não podemos pensar na balança comercial do Brasil sem entender o cenário econômico internacional. 

Exemplificando: se um dos principais importadores de produtos brasileiros estiver passando por um cenário de recessão econômica, provavelmente irão importar menos, o que significa que o Brasil terá uma queda nas exportações.

Já que a demanda é menor, então a oferta aumentou, o que causa uma queda no preço dos produtos. Por outro lado, se um país comprar mais produtos do que outro consegue produzir, a demanda será maior que a oferta, o que aumentará o valor.

Ou seja, quando falamos sobre o que é balança comercial, devemos sempre observar o mercado econômico mundial, já que isso pode afetar os resultados de cada nação.

Taxa de câmbio

A taxa cambial é o que determina o valor de uma moeda em relação a outra. Então, quando a moeda de um país se desvaloriza (normalmente em relação ao dólar), é provável que a exportação aumente, já que os produtos exportados ficam mais baratos. Entretanto, fica mais caro importar produtos para o país. 

Por outro lado, quando a moeda do país valoriza, aumenta-se a importação (porque fica mais barato), enquanto a exportação dos produtos fica mais cara para os compradores estrangeiros.

Nível de protecionismo

O grau de protecionismo diz respeito às dificuldades que o governo impõe para as importações. Normalmente, o país cria taxas e restrições, o que faz com que os produtos importados fiquem mais caros, diminuindo a demanda.

Essa é uma medida importante que muitos países adotam quando querem priorizar a demanda dos produtores internos. 

O que isso impacta para o investidor?

Assim como outros índices macroeconômicos, os investidores que analisam de perto a balança comercial conseguem visualizar como a economia de determinado lugar pode se comportar nos próximos meses.

Isso pode ajudar a escolher melhor quais investimentos entrarão para a sua carteira. Por exemplo, se o país está com superávit comercial, então focar em investimentos de empresas que lidam com exportação pode trazer benefícios.

Qual a importância de conhecer os principais índices econômicos?

Quando falamos sobre investimentos, não podemos deixar de avaliar os indicadores econômicos. Afinal, como vimos, no mercado financeiro tudo está conectado e uma questão pode afetar a outra. 

É o caso, por exemplo, dos indicadores macroeconômicos. Você já deve ter ouvido sobre eles: o próprio PIB, inflação, taxa de juros e muitos outros. Quer saber mais sobre os impactos deles nos seus investimentos? Confira este vídeo:

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Além disso, aqui na Faculdade XP temos diferentes opções de artigos e vídeos para que você continue aprofundando os seus conhecimentos ainda mais. Confira este curso incrível sobre o assunto:

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Compreenda o cenário econômico do país e veja como a economia impacta seus investimentos!

Fundo multimercado: o que é? Como funciona? Vale a pena investir?

Quer saber o que é fundo multimercado? Pois já adiantamos que se trata de uma ótima alternativa para os investidores que desejam diversificar seus investimentos de maneira prática.

Isso porque o fundo de investimento multimercado reúne em um único produto vários tipos de ativos. Mas, afinal, o que é e como funciona o multimercado? Vale a pena realizar essa variedade de investimento? O que isso implica na sua carteira?

São várias dúvidas, não é mesmo? Entender o que significa multimercados não é difícil, mas requer conhecimento, claro. É por isso que você está aqui, então, para se aprofundar sobre o tema, entender o que é fundo multimercado e descobrir se essa aplicação vale a pena para o seu perfil, basta seguir com sua a leitura!

O que é fundo multimercado?

Os fundos multimercados funcionam de uma forma diferenciada dos demais investimentos. Isso porque, quando uma pessoa faz aplicações na bolsa de valores ou em renda fixa, é fácil perceber quais ativos são predominantes na carteira desse investidor.

Por outro lado, para entender o que é multimercado, devemos pensar que vários tipos de investimento fazem parte dele, como: 

  • ações de empresas;
  • derivativos;
  • câmbio;
  • renda fixa, entre outros.

Ou seja, o fundo multimercado é uma categoria de fundo de investimento que tem uma política básica determinada a partir da mescla das aplicações de diferentes ativos.

Então, o que significa multimercados? O investimento em vários mercados, como os exemplos vistos acima.

E o que isso traz para o investidor? Mais liberdade para os investimentos. Esse é um dos principais benefícios de entender o que é fundo multimercado. 

Além disso, vale ressaltar que pode ser uma aplicação interessante para qualquer perfil de investidor, já que permite que os cotistas aloquem seu dinheiro em diferentes tipos de ativos, da renda fixa à variável.

Ainda assim, é importante que o investidor tenha certa experiência no mercado financeiro para conseguir avaliar os investimentos mais interessantes de acordo com o seu perfil.

>>> Veja também: Fundo de investimento: o que é, como funciona, tipos e vantagens

Como funciona o multimercado?

Agora que já explicamos o que é multimercado, devemos entender como ele funciona. Basicamente, os multimercados são uma categoria que reúne recursos de vários investidores para que sejam aplicados ao mesmo tempo no mercado de capitais.

Ou seja, funciona de forma similar a outros tipos de fundos, como os FIIs. Também no caso dos multimercados, os ganhos e perdas são compartilhados entre todos os cotistas, de acordo com a proporção de investimento de cada um.

Um diferencial do fundo de investimento multimercado em relação a outros é que o cotista não tem uma participação ativa, ou seja, o investidor não cuidará diretamente das aplicações. 

Quem tem esse papel é o gestor especializado, que é responsável por aplicar o seu dinheiro depois de analisar os melhores ativos de acordo com a estratégia do fundo.

Quais os custos de investir em multimercados?

Como vimos, o fundo multimercado é gerenciado por um especialista. Então, devemos entender que a facilidade de ter um gestor definindo quais os melhores ativos para se investir tem um custo, certo?

É fundamental que o investidor entenda que essas taxas cobradas têm um impacto direto sobre o retorno da aplicação. Ou seja, quanto mais altas forem, menor será a rentabilidade líquida que pode ser obtida.

As principais taxas que são cobradas no fundo de investimento multimercado são:

  • taxa de administração: essa é uma taxa que existe em todos os fundos e incide sobre o patrimônio mantido pelo investidor. Ela é divulgada como um percentual anual, mas a cobrança é feita diariamente, de maneira proporcional;
  • taxa de performance: normalmente, é direcionada ao administrador do fundo como forma de bonificação pelo bom desempenho do trabalho. Ou seja, essa remuneração é baseada nos resultados, se o gestor entregar uma rentabilidade superior à de um índice de referência;
  • taxa de saída: é cobrada apenas caso o investidor queira o dinheiro investido antes do prazo definido para aquele ativo. Entretanto, essa cobrança somente vale quando há um tempo mínimo pré-determinado.

Antes de escolher em qual fundo multimercado você irá aplicar, é fundamental conhecer os valores das taxas cobradas para que não tenha nenhuma surpresa no final. Afinal, como falamos, isso pode ter um impacto no seu rendimento.

Fundos multimercado valem a pena?

Agora que você sabe o que é fundo multimercado, fica aquela dúvida: mas esse investimento vale a pena? Como qualquer outro, devemos considerar as vantagens e riscos.

Entre os principais benefícios, o primeiro deles é de ter uma gestão profissional do seu capital. Imagina não precisar mais se preocupar sobre “onde investir” ou “como construir uma boa carteira para meus investimentos”? 

Ao entender como funciona o multimercado essas questões são minimizadas, já que você conta com um gestor especializado para cuidar desses pontos e encontrar os melhores ativos, com aportes de diferentes naturezas.

Além disso, outra vantagem é a flexibilidade dos fundos de investimento multimercados, já que não precisam se ater a uma única estratégia, possibilitando que o gestor mude de aplicação caso perceba que ela não está funcionando.

Por outro lado, tudo isso tem um custo, como já mencionamos. Afinal, além da taxa de administração, há outras taxas que não são fixas, mas que podem vir a ser cobradas. 

No final, responder a pergunta se fundo multimercado vale a pena é uma questão pessoal. Isso pode variar de acordo com o seu perfil de investidor, seus objetivos e até mesmo quão disposto você está para lidar diretamente com os ativos ou prefere deixar nas mãos de um especialista.

Ainda assim, não podemos deixar de ressaltar a importância de diversificar sua carteira de investimento. Essa é uma das principais maneiras de proteger os seus ativos.

Afinal, mesmo que você arrisque uma parte do seu patrimônio em uma aplicação e acabe perdendo, ainda conta com outros ativos que podem suprir essa perda, sem trazer maiores complicações financeiras.

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Ou seja, se o seu capital está bem distribuído em diferentes investimentos, há uma maior possibilidade de adquirir mais lucros do que prejuízos. Essa é uma dica de ouro para qualquer pessoa que busca construir um patrimônio estável e positivo. 

Se você quer saber mais sobre como fazer investimentos vantajosos para você, aqui na Faculdade XP temos diferentes opções de artigos e vídeos para que você continue aprofundando os seus conhecimentos ainda mais.

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Pessoas que eram pobres e ficaram ricas investindo em ações

Vez ou outra, nos deparamos com histórias de pessoas pobres que ficaram ricas. Elas servem de inspiração para quem está em busca de seus sonhos.

Um golpe de sorte ou, quem sabe, um palpite visionário pode transformar a vida de qualquer um, mas, não há nada como o conhecimento adquirido por quem estuda a fundo seus investimentos e se dedica para construir patrimônio.

Por isso, neste post, falamos sobre duas pessoas que eram pobres e ficaram ricas investindo na bolsa de valores, e hoje, certamente entrariam em qualquer lista dos maiores investidores de todos os tempos. Boa leitura!

2 exemplos de pessoas pobres que ficaram ricas investindo na bolsa

Hoje você irá conhecer a história de dois grandes investidores da bolsa de valores, que começaram do zero e ficaram ricos investindo em ações.

1. Benjamin Graham

Benjamin Graham nasceu em 9 de maio de 1894, na cidade de Londres. De origem judaica, Graham e sua família tiveram de se mudar para Nova York quanto ele tinha apenas um ano de idade, durante a Primeira Guerra Mundial.

Ao chegar nos Estados Unidos, sua família abriu um negócio relacionado a trâmites de importação que, devido ao falecimento de seu pai, acabou não dando certo, levando a família a uma crise financeira.

Quando jovem, conseguiu uma bolsa para estudar economia na Universidade de Columbia, onde se formou aos 20 anos. Devido ao seu destaque, foi convidado para lecionar, mas recusou, pois tinha planos de ir para Wall Street.

A carreira de investimentos de Benjamin Graham

Após se formar, o inglês começou a trabalhar na Newburger, Henderson and Loeb, desempenhando uma função semelhante a de um estagiário e, poucos anos depois, tornou-se sócio da empresa.

Após três anos, em 1926, decidiu sair para fundar a Graham e Newman, em parceria com Jerry Newman. Em seguida, também começou a dar aulas sobre investimentos na Universidade de Columbia, onde, inclusive, foi professor e mentor de ninguém mais, ninguém menos que Warren Buffett.

Devido à Grande Depressão de 1929, que abalou a Bolsa de Valores americana, o futuro milionário entra em uma nova crise financeira, perdendo muitos de seus investimentos. Mas, graças à ajuda de amigos, consegue se manter. Foi justamente neste período de dificuldades que Graham teve seus maiores aprendizados.

Enquanto algumas pessoas enxergavam as oscilações do mercado como risco, Graham passou a vê-las como oportunidades de comprar boas ações a um preço baixo. Daí o conceito de “value investing”, e a ideia de investimentos a longo prazo, algo inovador para uma época em que se buscava lucros no curto prazo.

Benjamin Graham faleceu em 21 de setembro de 1976, aos 82 anos, mas deixou como legado um conhecimento inestimável. Seu alto nível de resiliência e perspicácia permitiu que ele entrasse para o grupo das pessoas que eram pobres e ficaram ricas investindo na bolsa de valores e, assim, ele fez história.

Ele, definitivamente, é um ótimo exemplo de pessoa pobre que ficou rica. Um verdadeiro ícone do mundo dos investimentos, tendo desenvolvido técnicas amplamente utilizadas no meio, e servido como referência para personalidades como Warren Buffett, o maior investidor de todos os tempos.

Os livros de Benjamin Graham

Em parceria com David Dodd, escreveu dois livros: Security Analysis (1934) e O Investidor Inteligente (1949), que hoje são considerados clássicos da área e leitura obrigatória para qualquer investidor que queira aprofundar seus conhecimentos.

2. Luiz Barsi

Nossa lista de pessoas que eram pobres e ficaram ricas não poderia ficar sem um brasileiro, não é mesmo?

Nascido em 10 de março de 1939, filho de imigrantes espanhóis, Luiz Barsi Filho viveu sua infância no bairro do Brás, em São Paulo.

Tendo perdido seu pai quando tinha apenas um ano de idade, desde muito pequeno começou a trabalhar como engraxate e aprendiz de alfaiate para ajudar sua mãe nas contas de casa.

Aos 14 anos, começou a trabalhar em um corretora de valores mobiliários, onde desenvolveu interesse pelo mercado e o incentivou a, mais tarde, se formar como técnico em contabilidade. Posteriormente, ainda buscou formação em ciências atuariais e se formou em dois cursos superiores: Economia e Direito.

Como Luiz Barsi ficou rico investindo em ações?

Luiz Barsi começou a investir na bolsa aos 30 anos de idade, e sua estratégia de investimento sempre foi focar em empresas que:

  • prestam serviços indispensáveis para a sociedade;
  • possuem bons fundamentos;
  • distribuem bons dividendos.

Ou seja, sua estratégia sempre foi investir em empresas lucrativas e nas quais acreditava, o que é muito importante nesse meio.

Com o objetivo de alcançar a independência financeira e se aposentar, Barsi sempre investiu com foco no longo prazo, comprando mais ações, fortalecendo sua posição e aumentando os lucros.

Tendo acumulado uma fortuna de cerca de R$ 2 bilhões, Luiz Barsi ficou conhecido como “Rei dos Dividendos”, e é considerado o maior investidor Pessoa Física da Bolsa de Valores brasileira, tido como referência e inspiração por muitos da área.

Atualmente, ele transmite seus conhecimentos em um canal do YouTube, chamado Ações Garantem Futuro. Confira um de seus vídeos:

É ou não é um grande exemplo de pessoa pobre que ficou rica?

>>> Leia também: Por que investir em ações? 5 motivos para começar hoje!

Será que realmente dá para ficar rico investindo na bolsa?

Esses exemplos de pessoas pobres que ficaram ricas investindo na bolsa de valores são ótimas fontes de inspiração, tanto para quem já investe, quanto para quem quer entrar neste mercado e aproveitar boas oportunidades.

Trouxemos nomes que deixaram sua marca, construindo fortuna do zero, mostrando que isso é possível, sim! Mas, é claro que para chegar a algum lugar, é preciso começar, mesmo que devagar, não é mesmo?

Que tal embarcar nesta jornada e dar o primeiro passo para transformar a sua vida?

Conheça o curso, Aprenda a investir na bolsa de valores, no qual você irá aprender desde os conceitos básicos, até como analisar ações para investir na prática.

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E se você gostou da história de superação dessas duas pessoas que eram pobres e ficaram ricas investindo na bolsa, compartilhe com seus familiares e amigos, para que conheçam essas lendas do mundo dos investimentos.

O que é blockchain? Qual a importância dessa tecnologia para as criptomoedas?

Se você já pensou em investir em criptomoedas, então é importante entender o que é blockchain e como ela funciona.

Basicamente, entre os principais usos da blockchain podemos ressaltar o de realizar transações das moedas virtuais, deixando todo esse processo mais seguro. Mas, além disso, ela permite a criação de contratos inteligentes.

Em novembro de 2021, pela primeira vez, o mercado de criptomoedas ultrapassou a marca de US$ 3 trilhões, o que corresponde a mais de R$ 16 trilhões. Ou seja, essa é uma área que está crescendo exponencialmente nos últimos anos.

Se você quer saber como investir em Bitcoin, Ethereum e outras criptomoedas promissoras, então precisa conhecer como funciona a blockchain. Vamos falar mais sobre isso? Continue a leitura!

O que é blockchain?

A blockchain funciona como uma espécie de banco de dados que registra as transações dos usuários

É chamada também de livro-razão, que é compartilhável e imutável. Isso significa que ninguém pode alterar ou corromper uma transação depois de seu registro na blockchain.

Em uma tradução livre, blockchain significa “corrente de blocos”, que fazem parte de um sistema de registro coletivo. Foi criado em 2008, junto com o Bitcoin, a primeira criptomoeda do mercado.

Para entender o que é blockchain, podemos pensar na diferença com os bancos de dados “tradicionais”, que normalmente são controlados por autoridades (como bancos, governos, empresas ou grupos).

Sendo assim, essa tecnologia utiliza uma rede descentralizada, eliminando a necessidade de terceiros para proteger ou autenticar os dados, o que traz ainda mais segurança para a blockchain.

>> Leia também: Gamecoin: o que é, onde comprar, valor, como funciona e dicas!

Como funciona a blockchain?

Como falamos, a blockchain é compartilhada. Mas o que isso significa? Que todos os participantes da rede têm acesso ao livro-razão distribuído e aos registros de transações.

Ou seja, todos os envolvidos com a criptomoeda possuem uma cópia da blockchain nos seus computadores, espalhados por todo o mundo. Então, independentemente do local em que cada membro esteja, consegue visualizar as mesmas informações quando acessa o sistema.

Para entender como funciona a blockchain, podemos partir da tradução do termo. Todos os participantes dessa “corrente” (chain) conseguem ver todos os “blocos” (block), e nenhum deles pode ser alterado sem modificar os outros da corrente.

Então, cada um desses blocos é formado por informações sobre as transações, que têm uma assinatura digital única, também chamada de hash, que pode ser considerada como uma chave de segurança. 

Na prática, todo novo bloco criado na blockchain guarda uma informação do anterior, formando uma longa corrente. Para entender melhor como isso funciona, veja esse infográfico:

O que é blockchain - hash (infográfico)

Fonte: Mercado Bitcoin

Isso mostra que o hash funciona como um elo entre os blocos, já que contém as informações do seu próprio hash, assim como as informações do bloco anterior. 

Além disso, a tecnologia da rede do blockchain é formada por mineradores que verificam e registram as transações no bloco. Então, para que um novo bloco seja adicionado à blockchain, a transação deve ser validada como legítima.

Quais os principais usos da blockchain?

Como falamos, a blockchain foi criada há mais de uma década, junto com a primeira criptomoeda do mercado. Até hoje, está diretamente ligada aos Bitcoins. 

Entretanto, com o lançamento do Ethereum (segunda maior criptomoeda) em 2015, criou-se uma nova blockchain. Apesar de seguir parte dos princípios da rede do BTC, oferecia aos usuários um diferencial: a possibilidade de criar contratos inteligentes.

Os contratos inteligentes são programas na blockchain com o objetivo de acelerar as transações. Eles são executados a partir de regras preestabelecidas, sem o envolvimento de um intermediário para controlar.

Além disso, segundo o especialista Rafael Nasser, doutor em Informática e coordenador técnico do Departamento de Informática da PUC-Rio, entrevistado pelo InfoMoney, atualmente há 100 plataformas que implementam os conceitos da blockchain de maneiras distintas

Isso  mostra que os principais usos da blockchain podem evoluir ao longo dos próximos anos, já que se trata de uma tecnologia que pode indicar nova forma de armazenar e acessar informações.

>>> Veja também: Qual a melhor corretora de criptomoedas: XP, Rico ou Clear?

Quais os tipos de blockchain?

Agora que você já sabe o que é blockchain e como ela funciona, é importante entender que existem dois principais tipos, apesar de existirem inúmeros modelos diferentes. 

Rede de blockchains públicas

Em uma blockchain pública, qualquer pessoa pode participar e ver as movimentações, como ocorre com o Bitcoin e o Ethereum. Isso significa que não há nenhuma entidade central que domina as informações.

Entretanto, com a popularização das criptomoedas, muitas empresas e até mesmo governos se interessaram por essa tecnologia. Mas como a rede pública da blockchain oferece pouca privacidade para as transações, normalmente não são indicadas para uso corporativo.

Rede de blockchains privadas

Então, para suprir essa necessidade, temos as blockchains privadas, que são organizadas e administradas por uma entidade central. Essa companhia consegue controlar quem pode participar, as informações dentro da rede e as regras.

Mas qual é mais segura, uma blockchain privada ou pública? A verdade é que a segurança de uma blockchain varia conforme sua força computacional. Então, quanto maior o volume de servidores conectados à rede e quanto mais distribuída ela for, mais difícil fica violar a sequência de blocos registrados.

Investir em criptomoeda é seguro?

Em qualquer investimento podemos encontrar vantagens e riscos. Com as criptomoedas, isso não seria diferente. Apesar do mercado de moedas digitais ser promissor, é fundamental ter muito estudo na hora de investir.

Mais do que isso, diversificar é essencial. Se você quiser saber mais se vale a pena investir em Bitcoin e em outras criptomoedas e entender como esse mercado funciona, temos um vídeo completo sobre o assunto. Aperte o play e confira!

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