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Inbound Marketing vs. Outbound Marketing: saiba diferenciar esses conceitos

Se você trabalha na área de marketing ou está pesquisando sobre o assunto para investir algumas estratégias no seu próprio negócio, certamente já ouviu falar sobre Inbound Marketing e Outbound Marketing

De maneira bem breve, o Inbound Marketing e Outbound Marketing se referem, respectivamente, ao marketing digital e ao marketing offline. Mas, afinal, qual a melhor estratégia para o seu negócio? 

Para responder essa pergunta, preparamos este artigo com tudo o que você precisa saber sobre Inbound Marketing e Outbound Marketing. Boa leitura! 

Inbound Marketing e Outbound Marketing: o que são?

Inbound Marketing, também conhecido como “Marketing de Atração” no Brasil, é uma estratégia de marketing cujo principal objetivo é atrair pessoas e despertar o interesse delas para o produto ou serviço ofertado pela empresa. Para isso, o Inbound Marketing investe na produção de conteúdos relevantes que conduzem o usuário durante todo o funil de vendas

Em resumo, o Inbound Marketing é dividido em 4 etapas:

  • Atrair: chamar a atenção dos usuários por meio de conteúdos interessantes e canais atrativos, como site e redes sociais. Nessa etapa, o conteúdo é rei;
  • Converter: os visitantes acham o conteúdo tão interessante que se cadastram para ter acesso a mais materiais ricos da marca; 
  • Fechar: depois do cadastro, os leads são nutridos com conteúdos que têm o objetivo de fazer ele identificar a necessidade de adquirir o produto ou solução da marca e transformá-lo em um cliente; 
  • Encantar: por fim, com a compra finalizada, é momento de encantar o cliente no pós-venda para que ele se fidelize a marca e se torne um promotor dela. 

Outbound Marketing, também chamado de  “Marketing Tradicional” ou “Marketing de Interrupção”, é uma estratégia de marketing bem conhecida. Isso porque o Outbound Marketing consiste em ir atrás do cliente e gerar a necessidade imediata por um produto ou serviço por meio de anúncios que interrompem a execução de uma atividade.

Por exemplo, quantas vezes você estava assistindo TV e sentiu vontade de comprar um produto por conta da propaganda, mesmo sem precisar do item? Anúncios em TV, rádio ou vídeos no YouTube, ligações de telemarketing, cold calling e pop-ups em sites são alguns exemplos de Outbound Marketing. 

Inbound Marketing vs Outbound Marketing: principais diferenças

Agora que você já sabe que Inbound Marketing e Outbound Marketing não são a mesma coisa, preparamos um quadro para facilitar a sua vida na hora de diferenciar essas duas estratégias de marketing. Confira: 

Inbound MarketingOutbound Marketing
Ações online (blog, redes sociais, site, etc) Ações offline (anúncios em rádio e TV, outdoor, stand de vendas, etc)
Comunicação abertaComunicação unilateral
Informações personalizadas conforme o perfil do públicoInformações padronizadas para todo o público
O cliente vai até vocêVocê vai até o cliente
Menor custo de aquisição do clienteMaior custo de aquisição do cliente
Resultados mais demoradosResultados imediatos
Quadro com as diferenças entre Inbound Marketing e Outbound Marketing

Quando usar o Inbound Marketing e Outbound Marketing

O Inbound Marketing deve ser utilizado quando a empresa possui uma estratégia a médio ou longo prazo de atração de clientes. Isso porque com o Inbound é possível filtrar os usuários, para que a maioria das pessoas que sigam acompanhando a marca sejam clientes em potencial, que lembrarão do seu produto no primeiro momento de necessidade. 

Além disso, o Inbound Marketing também pode ser utilizado quando a marca deseja estreitar relações com quem acompanha a marca ou fazer a fidelização de clientes

Já o Outbound Marketing costuma ser indicado para as empresas em duas situações:

  1. A empresa busca um retorno financeiro rápido, principalmente quando é um novo negócio;
  2. A maior parte do seu público alvo está no offline e não é adepto de redes sociais e afins.   

Apesar dos exemplos de uso mencionados acima, é importante destacar que o uso de uma estratégia não exclui automaticamente o uso da outra estratégia. Pelo contrário, elas podem ser usadas de formas complementares.

Vantagens e desvantagens do Inbound Marketing

Agora que você sabe o que é Inbound Marketing, vamos apresentar as vantagens e as desvantagens dessa estratégia: 

Vantagens

  • Baixo custo de implementação;
  • Criação de leads de qualidade e classificação em MQL e SQL;
  • Resultados totalmente mensuráveis.

Desvantagens

  • Estratégia complexa, que requer estudos, planejamento e um time de especialistas;
  • Resultados a médio e longo prazo.

Vantagens e desvantagens do Outbound Marketing

Conheça as vantagens e as desvantagens de apostar no Outbound Marketing como uma estratégia para o seu negócio: 

Vantagens

  • Assertividade do contato;
  • Fácil mensuração dos dados; 
  • Rápido retorno sobre investimento. 

Desvantagens

  • Custo de aquisição do cliente elevado;
  • Rejeição por parte de clientes que recebem contato mais direto, como ligações de telemarketing.

Exemplos de Inbound Marketing

O Inbound Marketing é uma tendência que vem ganhando cada vez mais espaço, tanto que hoje existe a profissão de Analista de Marketing Digital, responsável por criar estratégias para esse tipo de marketing online.

Menina utiliza redes sociais como estratégia de Inbound Marketing
Inbound Marketing e Outbound Marketing podem ser usadas como estratégias complementares.

Por isso, é tão fácil encontrarmos diversos exemplos de como o Inbound Marketing é utilizado: 

SEO

SEO é a sigla para Search Engine Optimization e se refere a um conjunto de técnicas de otimização para mecanismos de busca. O objetivo da otimização SEO é fazer com que um site apareça entre os primeiros resultados em páginas de busca como a do Google, por exemplo.   

Redes sociais

As redes sociais são canais importantes para a estratégia de Inbound Marketing, uma vez que elas podem ser utilizadas para se aproximar do seu público, postar conteúdos relevantes e vender o seu produto, por isso, contar com uma gestão de redes sociais faz toda a diferença para o seu negócio.  

Conteúdo

Segundo a pesquisa “Maturidade do Marketing Digital e Vendas no Brasil”, 73% das empresas investem em produção de conteúdo como uma das principais ações do marketing digital. Dentre os conteúdos produzidos estão: ebooks, infográficos, planilhas, entre outros materiais ricos.   

Exemplos de Outbound Marketing

Apesar de algumas pessoas considerarem o Outbound Marketing uma estratégia ultrapassada, ela ainda é muito utilizada por diversas empresas. Abaixo, trouxemos três exemplos da aplicação do Outbound Marketing no dia a dia:

Cold Calling

O cold calling é uma técnica de negócio que consiste em ligar para pessoas que nunca ouviram falar da empresa para oferecer os produtos ou serviços disponibilizados por ela.  

Mídia televisiva

Os anúncios na televisão são uma forma de atingir um grande volume de pessoas e aumentar a conversão de vendas. Entretanto, essa é uma estratégia cara e que precisa ser bem analisada antes de colocá-la em prática.  

Publicidade impressa e online

A publicidade impressa se refere a anúncios da marca em jornais e revistas, divulgação de panfletos, flyers, etc. Já a publicidade online está relacionada a anúncios em display, propagandas em vídeos online, publicidade nas redes sociais, entre outros.   

Inbound Marketing e Outbound Marketing: qual é a melhor estratégia para o seu negócio?

A escolha da melhor estratégia para o seu negócio depende de uma série de fatores. Por exemplo:

  • Qual o seu objetivo?
  • Quem é o seu público alvo?
  • Quanto você tem de dinheiro disponível para investir em ações de marketing? 

De qualquer forma, a qualificação de leads a longo prazo do Inbound Marketing ou a prospecção ativa de clientes do Outbound Marketing trazem excelentes resultados se aplicadas da maneira correta.    

Conclusão

Nesse artigo, falamos sobre Inbound Marketing e Outbound Marketing, os prós e os contras de cada estratégia.

Como vimos, o investimento em estratégias de Inbound Marketing não descarta totalmente o investimento em estratégias de Outbound Marketing e vice-versa. A escolha da melhor estratégia precisa ser tomada com base em uma análise feita por um profissional. 

Se você quer aprender como fazer essa análise para tomar as melhores decisões para o seu negócio, não deixe de conferir o Bootcamp Online de Analista de Marketing Digital da Faculdade XP

IPO: o que é e como funciona a Oferta Pública Inicial de uma empresa

Quando o assunto é lucro, todo investidor tem a ambição de alçar voos altos. Na Bolsa de Valores, por exemplo, quem sabe o que é IPO fica apenas à espera de uma oportunidade para apostar nas companhias recém-chegadas e colher frutos disso.

Embora alguns fatores globais possam afetar esse processo, é fato que ele sempre existirá. Por isso, é essencial conhecer tudo sobre ele, sua mecânica e, claro, como aproveitar as oportunidades. Bora lá?

O que é IPO?

IPO é a sigla para Initial Public Offering que, em português, significa Oferta Pública Inicial. Esse é o nome dado para o processo que transforma uma empresa de capital fechado em capital aberto.

Quando isso acontece, ou seja, quando uma empresa realiza o IPO na Bolsa de Valores, ela está permitindo que os investidores possam comprar pequenas partes dela por meio de ações disponíveis no mercado financeiro, tornando-se assim sócios em troca de lucros.

Os IPOs costumam despertar grande interesse dos investidores, principalmente pela possibilidade de valorização que os papéis das estreantes oferecem. Afinal, quando a organização inicia sua jornada na Bolsa, normalmente ela está pronta para crescer e alavancar seu faturamento.

Por que as empresas abrem seus capitais?

Como dissemos, quando uma empresa sai de capital fechado para integrar o mercado financeiro, ela deixa de pertencer a apenas um pequeno grupo de pessoas para ter sócios anônimos ao redor do mundo. Mas por qual razão?

O principal motivo é a possibilidade de captação de recursos que lhes é oferecida. Isso porque, ao disponibilizar seus papéis, ela recebe em troca o valor que foi investido na compra deles. Essa é uma forma de levantar recursos para executar estratégias de crescimento que, em um cenário de capital fechado, poderiam acontecer mais lentamente.

Principais motivos que levam uma empresa a fazer IPO:

  • Acesso a capital;
  • Expansão de mercado, como abertura de filiais ou internacionalização;
  • Aumento de liquidez para execução de melhores negócios;
  • Fortalecimento de imagem da marca perante seus concorrentes e consumidores.

< Continue lendo: O que é uma oferta pública de ações? Entenda como funciona o processo />

Como funciona o lançamento de ações no mercado financeiro?

Normalmente, uma empresa abre seu capital quando atinge um estágio em que o próprio crescimento no mercado está limitado pelo dinheiro recebido. Então, para crescer, ela vai ao mercado em busca de investidores que a ajude a alavancar suas operações. No entanto, para fazer um IPO de ações, a empresa precisa cumprir um ritual.

O tempo total do processo, por exemplo, pode levar até três anos. Além disso, pode custar milhões de reais à companhia, já que é necessário atender a diversas exigências e apoio de profissionais como advogados, contadores e especialistas da CVM.

Planejamento

O primeiro passo é dedicado a discussões para a definição do projeto. A ideia é entender questões como viabilidade, custos, volume de recursos a ser captado, composição das ações e valoração da empresa.

Auditoria

A lei estabelece que o processo de IPO só pode ser feito por empresas com três anos de balanços contábeis auditados. Se esse não for o caso, é preciso dar início a esse processo, que pode se estender por um longo tempo.

Roadshow

O balanço concluído é anexado a uma versão do planejamento. Esse material dá início ao roadshow, nome dado às reuniões que as empresas fazem para apresentar o negócio e oferecê-lo ao mercado.

Essas rodadas são conduzidas pelas instituições financeiras assessoras da operação e envolve analistas, potenciais investidores e corretoras. O objetivo é abrir espaço para dúvidas e, claro, despertar o interesse do mercado.

Registro e listagem

Não basta organizar documentos e conquistar investidores. O processo de abertura de capital também envolve o cumprimento de exigências legais. Um deles é a solicitação do registro de companhia aberta para a CVM. Em paralelo, é preciso solicitar autorização para a venda das ações ao público e a listagem na Bolsa de Valores.

Prospecto

O documento mais importante do IPO é o prospecto. Com centenas de páginas, ele reúne informações essenciais sobre a própria empresa e a oferta. Elas ajudam o investidor a entender mais sobre a empresa e a tomar uma decisão sobre o investimento.

Período da reserva

No caso de investidores considerados não institucionais, há um prazo para envio dos pedidos de compra. Nele, é preciso indicar a quantidade de ações desejada.

Bookbuilding

Nessa etapa são avaliados a quantidade e valor das ações que os investidores demonstraram interesse em adquirir. O objetivo é determinar o valor pelo qual os papéis serão negociados.

Dia D

Caso tudo corra bem nos processos anteriores, a empresa é inserida na Bolsa de valores. Ela deve emitir um comunicado na imprensa e depositar o prospecto junto à CVM. Esse é o momento de lançar os papéis pela primeira vez no mercado.

Como você pôde perceber, a B3 (Bolsa de Valores do Brasil) tem um procedimento bastante complexo e caro para que uma empresa faça todo esse processo. Por isso, é vital que os sócios entendam cada detalhe sobre o que é IPO e quais riscos estão envolvidos com essa decisão.

Exigências da B3 para o IPO das empresas

O procedimento para abrir o capital e participar da Bolsa de Valores inclui o cumprimento de diversos requisitos feitos pela B3 e por outros órgãos fiscalizadores e reguladores, como a CVM. O objetivo é manter a credibilidade, segurança e governança não só para a instituição, como para todos os envolvidos.

Entre as exigências que as empresas devem cumprir para executar a abertura de capital estão a de estar constituída juridicamente como uma sociedade anônima (S/A), na qual o capital é dividido em ações, não cotas; e ter os relatórios financeiros auditados por uma empresa externa. Isso sem falar em outras obrigações relacionadas a temas como Recursos Humanos, estrutura societária e governança corporativa.

Quais são os tipos de IPO?

Em uma oferta primária, a companhia emite ações novas, criadas especificamente para o evento e com objetivo de ampliar a base de sócios corporativos. O capital resultante dessa venda entra diretamente no caixa da empresa para ser utilizado em investimentos de projetos e expansões.

Oferta secundária

Enquanto isso, uma oferta secundária ou oferta subsequente (follow-on) ocorre quando os sócios, que já possuem ações da empresa, vendem parte ou todas elas no evento, em troca do capital.

Em resumo, na oferta secundária não há emissão de novos papéis. As cotas oferecidas são dos próprios sócios e não há mudança no quadro societário da organização.

< Leia também: O que é uma oferta pública de ações? Entenda como funciona o processo />

Como investir em IPO na Bolsa de Valores?

Agora que você já sabe o que é IPO e conhece suas características principais, pode ter ficado interessado em apostar em uma empresa recém-chegada na Bolsa. Afinal, qualquer investidor pode participar desse processo, basta fazer um pedido de reserva dos ativos no momento certo.

Como você deve imaginar, o investimento em ações de IPO atrai muitos investidores, principalmente os que operam a longo prazo. Afinal, é uma ótima oportunidade de diversificar a carteira de investimento com empresas que possuem grande potencial de crescimento e faturamento nos próximos anos. Um obstáculo, entretanto, pode ser o valor, já que não há como saber o preço exato até que o bookbuilding termine. 

Passo a passo para investir em IPO

Ainda assim, com prós e contras, se em sua análise o investimento em uma empresa que fará IPO pode ser bom para a carteira, veja quais são os passos para levar a aquisição adiante:

  1. Estude as empresas que já divulgaram seus IPOs: analise o histórico e a previsão de faturamento da empresa e de seu mercado de atuação. Uma ótima forma de avaliar se vale a pena o investimento é realizar a análise fundamentalista
  2. Faça a reserva de ações: após decidir quais valem a pena investir de acordo com seus objetivos e suas estratégias financeiras, faça a reserva de ações na plataforma da corretora ou do banco de investimento. Basta informar o valor que deseja investir seguindo a faixa de preço inicial.
  3. Acompanhe o valor final das ações: depois de todas as reservas feitas, há a definição dos preços das ações. O preço final se baseia no valor inicial e na demanda gerada pelos ativos da organização.
  4. Análise da demanda: essa etapa é realizada pela bolsa de valores. Há a avaliação se a demanda foi igual ou superior à quantidade de ações ofertadas. Caso seja, o IPO pode não acontecer e o valor investido retorna à conta do investidor.
  5. Começo das negociações na B3: caso ocorra tudo dentro do esperado (demanda igual ou menor do que a oferta), é dado o início das negociações na bolsa de valores. O preço da ação pode cair ou subir, oscilando de acordo com o mercado.

< Aprenda mais: Como diversificar uma carteira de ações com proteção e lucro? />

Exemplo: IPO da XP Investimentos

Que tal um exemplo prático de um IPO? Em 2019, a XP Inc abriu seu capital para o mercado financeiro.  Na ocasião, ela se destacou como o nono maior IPO entre as mais renomadas bolsas de valores no mundo. 

De acordo com o portal Infomoney, na véspera das negociações a ação estava valendo US$ 27 e a empresa valia US$ 14,89 bilhões. Após a abertura das negociações na bolsa americana Nasdaq, o preço dos papéis se valorizou e atingiu US$ 34,46, perto do preço máximo que era de US$ 34,68.

O valor de mercado da empresa aumentou e fechou, na época, em US$ 21,2 bilhões, atingindo o volume de negociações de US$ 33,598 milhões.

O que esperar do mercado financeiro nos próximos anos

Se 2021 foi um ano promissor para a Bolsa de Valores, marcado pela abertura de capital de 46 empresas, 2022 foi o oposto.

Em um período marcado por episódios como eleições presidenciais, guerra e alta de juros, a CVM não realizou nenhum registro de oferta pública inicial de ações. Já o ano de 2023 promete ser diferente.

De acordo com analistas, muitas companhias que tinham a pretensão de lançar seus papéis em 2022 deverão anunciar suas ofertas no novo ano, no qual a expectativa é de melhora no cenário macroeconômico. As previsões são de cerca de 15 IPOs no período e um giro de cerca de R$ 80 bilhões, se somadas as movimentações em papéis já listados e recém-lançados.

Como apostar em um IPO de sucesso?

É claro que não existe uma resposta pronta para essa pergunta. Afinal, o êxito de uma oferta de ações está condicionado a diversos fatores, muitos deles que fogem do controle da companhia e do próprio investidor. Ainda assim, com muito estudo é possível farejar boas oportunidades.

Uma maneira de ficar craque no mercado financeiro é com o curso de Assessoria de Investimentos da Faculdade XP. Nele, você aprende com profissionais do mercado sobre os principais temas do universo de investimento.

O curso, que é totalmente online, tem 8 meses de duração. Ao longo desse período, você participa de dois bootcamps, com quatro módulos cada, que abordam temas como

  • Renda fixa e variável;
  • Derivativos e operações estruturadas;
  • Liderança e performance;
  • Sucessão patrimonial.

Ao fim, ainda se dedica a um projeto aplicado, com dois meses e meio de vivência prática com profissionais do mercado. Ficou curioso e quer saber mais sobre como dar esse salto na carreira? Então clique aqui para conferir as informações completas sobre o curso.

Fundos de Fundos: o que são os FOF? Vale a pena investir?

Quer praticidade nos seus investimentos? Conheça os Fundos de fundos! Eles são fundos de investimento que aplicam seu capital em outros fundos de investimento.

Geralmente, tais FOFs são administrados por um gestor de ativos que seleciona e monitora-os subjacentes para maximizar o retorno do investimento para os clientes. O objetivo é diversificar o investimento, ou seja, o usuário pode investir em vários tipos de investimento e, assim, obter exposição a vários mercados e estratégias diferentes.

No Brasil, os FOFs são uma ótima opção para investidores que não possuem tempo ou conhecimento suficiente para selecionar e monitorar os ativos financeiros.

Também, eles costumam oferecer maior liquidez do que os ativos de investimento individuais, pois são negociados diariamente na bolsa de valores.

Confira ao longo do conteúdo tudo que você precisa saber para iniciar a prática. Boa leitura!

O que são Fundos de Fundos?

Um Fundo de fundos (FOF), em inglês funds of funds, é uma estratégia de investimento de manter uma carteira de outros fundos de investimento em vez de investir diretamente em ações, títulos ou outros títulos.

Como funcionam?

Tecnicamente, ele é liderado por profissionais de investimento experientes e bem versados ​​na gestão de carteiras com amplo conhecimento de diferentes classes de ativos, setores e conexões com gestores.

O valor agregado identifica os fundos certos para alocar capital a fim de maximizar os retornos e, simultaneamente, gerenciar o risco negativo, espalhando seu capital por diferentes empresas, estratégias, setores e classes de ativos.

Uma área de crítica ao modelo de negócios é a estrutura de tarifas, que normalmente é mais alta do que outros devido às taxas de administração.

Outra informação primordial sobre o assunto, é que os FOFs podem aplicar o dinheiro em cotas de outros fundos. Contudo, há uma regra básica a ser obedecida: os fundos que compõem a carteira, devem ser da mesma categoria em que ele está inserido. ✅

<Leia depois: tudo que você precisa entender sobre volatilidade ao investir />

Para quem serve?

Os especialistas acreditam que eles são mais adequados para pequenos investidores que desejam obter acesso a uma variedade de diferentes classes de ativos ou para aqueles cujos consultores não têm experiência para fazer recomendações de um único gerente.

(Fonte: Getty Images)

Tipos de Fundos de Fundos

Conheça abaixo os diferentes tipos de FOFs:

  • De Renda fixa;
  • Imobiliário;
  • Multimercado;
  • De ações e outros.

Fundos de Fundos de Renda Fixa

Os FOFs de renda fixa são voltados para investidores que possuem um perfil mais conservador. O investimento e o patrimônio são compostos por títulos públicos ou privados diversos que aplicam o capital em ativos de renda fixa, basicamente.

Além disso, conforme a regra – definida para cada tipo, consoante as instruções da Comissão de Valores Mobiliários – o investidor terá a possibilidade de fazer investimentos em diversos títulos, escolhidos por um profissional, sendo o gestor da carteira.

Fundos de Fundos Imobiliários

OS FOFs Imobiliários, em síntese, realizam investimentos em fundos imobiliários listados na Bolsa de Valores do Brasil, B3.

Os mais conhecidos são:

  • Bradesco Carteira Imobiliária Ativa – BCIA11
  • BTG Pactual FOFs – BCFF11
  • BB FOFs Imobiliários – BBFO11
  • Brasil Plural Absoluto – BPFF11
  • Capitania Reit FOF – CPFF11
  • CSHG Imobiliário FOF – HGFF11
  • Hedge Top FOFII 3 – HFOF11
  • Kinea FOFs – KFOF11
  • Mogno FOFs – MGFF11
  • More Real Estate FOF – MORE11
  • RBR Alpha FOFs – RBRF11
  • Rio Bravo IFIX – RBFF11
  • VBI Reits FOF – RVBI11
  • Vinci Instrumentos Financeiros – VIFI11
  • XP Selection – XPSF11

<Você pode gostar: saiba o que são FIIs e quais os tipos para investir />

Fundos de Fundos Multimercado

Esses FOFs multimercado realizam o investimento em outros fundos multimercados por ser mais abrangente, ou seja, o gestor pode investir em mercados diversos. 📑

Fundos de Fundos de Ações

OS FOFs de ações são compostos por um conjunto selecionado pelo gestor de fundos de investimento em ações.

Quais as vantagens de investir em Fundos de Fundos?

Há muitos benefícios. Confira abaixo:

  • Diversificação de riscos;
  • Exposição maior a um número de ativos;
  • Gestores de investimento profissionais;
  • Ideal para quem tem capital limitado.

E quais as desvantagens?

Há também o outro lado da moeda. Veja:

  • Ativos escolhidos por terceiros;
  • Não há personalização em relação ao perfil individual;
  • Taxas maiores que outros ativos financeiros;
  • Incluem taxas de administração e às vezes de performance;

Os Fundos de Fundos são tributados?

É válido afirmar que a tributação depende do tipo que está na sua carteira. 📮

FOFs Multimercado de Longo Prazo: tributação incide sobre o rendimento;

FOFs de Ações: possui tributações apenas no resgate e sobre a rentabilidade obtida.

Como e onde investir em FOFs?

Investir neles é uma forma de diversificar seus investimentos e aumentar sua exposição a diferentes ativos e mercados e regiões.

Para iniciar os investimentos, você precisará selecionar uma corretora que ofereça acesso aos fundos que deseja investir.

Atualmente, no Brasil, existem várias corretoras que oferecem investimentos em FOFs. Tais corretoras normalmente oferecem uma variedade que investem em ações, títulos, mercados emergentes, commodities e outros ativos.

Posteriormente, você precisará fornecer informações pessoais para a corretora e realizar alguma pesquisa sobre os ativos oferecidos. Como os FOFs se baseiam em uma variedade, é importante entender como estão o desempenho deles no mercado e quais são os riscos envolvidos no processo.

Veja o passo a passo

  1. Abra uma conta na corretora;
  2. Transfira o dinheiro para a corretora;
  3. Escolha seus investimentos;
  4. Configure e confirme a aplicação;
  5. Acompanhe os resultados.

Como existem várias corretoras disponíveis no mercado brasileiro, é importante pesquisar cuidadosamente sobre os FOFs oferecidos por cada corretora antes de decidir de investimento.

Você também pode solicitar informações sobre a performance de FOFs e as taxas cobradas pela corretora.


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Quais as principais características do investidor millennial?

Você sabe quem é o investidor Millennial e o que ele leva em consideração na hora de fazer um investimento? 

Ao longo dos anos, as gerações passaram por uma série de transformações, seja no modo de falar, no modo de se vestir. Dentre tantas mudanças, uma das mais significativas foi na forma com que as gerações se relacionam com o dinheiro e procuram investi-lo.  

Os objetivos mudaram de geração para geração. Enquanto os mais velhos buscam investir para uma emergência ou para complementar a renda da aposentadoria, os mais novos investem para adquirir um imóvel ou investir na sua educação. 

Para conhecer como o Millennial investe, preparamos este artigo. Nele, vamos montar o perfil de investidor Millennial, também chamado de geração Z, que contempla os nascidos de 1981 a 1995.   

Quem é o investidor Millennial?

De forma bem simples, o investidor Millennial é aquele investidor que nasceu entre os anos de 1981 a 1995. Ou seja, é a pessoa que, atualmente, tem uma idade entre 27 e 41 anos e investe uma parcela do seu dinheiro, seja fundos de investimento, títulos públicos ou privados, criptomoedas, etc. 

Qual o perfil de investidor Millennial?

Segundo a 5ª edição do “Raio X do Investidor Brasileiro”, pesquisa realizada da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o investidor Millennial, juntamente com o investidor da geração X, é quem mais investe mais em produtos financeiros.

Além disso, a pesquisa da Anbima traz uma série de informações importantes sobre o investidor Millennial:

  • 24% investe em caderneta de poupança;
  • 4% investe em criptomoedas;
  • 36% acredita que a maior vantagem de investir é possuir uma reserva financeira e ter estabilidade financeira;
  • 35% investe com o objetivo de comprar um imóvel/casa própria.

Ou seja, analisando de forma geral, o Millennial aparenta ter um perfil de investidor ainda conservador, em busca de estabilidade e investimentos de baixo risco.  

Como é a carteira de investimento do Millennial?

Certamente, você já sabe que diversificar a carteira de investimento é uma prática recomendada pelos especialistas e muito praticada pelos investidores. Mas, você sabe quais são os investimentos preferidos dos investidores Millennial?

Grupo de millennial realiza investimentos online
Para uma geração que acompanhou a revolução tecnológica, o investidor millennial acompanha o mercado financeiro e investe de forma online.

Abaixo falamos quais são os investimentos mais procurados pelos Millennials, para além da caderneta de poupança: 

Ações na bolsa de valores

As ações na bolsa de valores correspondem a 4% de todos os investimentos feitos pelo investidor Millennial. De forma breve, as ações são títulos que representam uma parcela da empresa. Ao comprar uma ação, o investidor se torna sócio, passa a ter direitos e deveres proporcionais à quantidade de ações adquiridas, e está sujeito ao risco do prejuízo ou a colher os frutos dos lucros da empresa.   

Títulos públicos

Os títulos públicos são títulos emitidos pelo governo e funcionam da seguinte maneira: ao comprar um título, o investidor empresta o seu dinheiro ao governo para pagamento de dívidas, financiamento de projetos, entre outros. Ao final de um determinado período de tempo, o investidor recebe o dinheiro de volta com o acréscimo de juros.

Em outras palavras, os títulos públicos são o famoso Tesouro Direto e representam 3% dos investimentos feitos pelo investidor Millennial.  

Fundos de investimentos

Assim como as ações na bolsa de valores, os fundos de investimentos representam 4% dos investimentos feitos pelos Millennials. Em resumo, os fundos de investimentos são cotas formadas por diversos produtos do mercado financeiro, como Renda Fixa e Fundo de Ações, selecionados por especialistas. Ao comprar uma cota, o seu dinheiro é investido pelos profissionais a fim de garantir rentabilidade e um retorno positivo do seu investimento.  

Como a tecnologia influencia no comportamento de como o Millennial investe?

Os Millennials representam uma parcela da população que tem uma ligação muito forte com a tecnologia. Isso porque o grupo mais velho dos Millennials acompanhou de perto as transformações tecnológicas, como a popularização da internet e o surgimento dos aparelhos eletrônicos, enquanto o grupo mais jovem dos Millennials já cresceu imerso na era digital e com o acesso à internet facilitado. 

Por causa dessa familiaridade com a tecnologia, o investidor Millennial tem mais facilidade para pesquisar na internet antes de escolher por um investimento e também têm preferência por fazer investimentos online, sem perder tempo se deslocando até uma agência bancária.  

Para exemplificar o que estamos falando, o “Raio X do Investidor Brasileiro” aponta que 44% dos Millennials preferem investir de forma online, seja através do aplicativo ou do site de bancos e corretoras, enquanto apenas 26% da Geração X (nascidos entre 1965 e 1981) prefere investir online. 

Investidor Millennial tem um interesse maior em empresas que seguem as práticas ESG

O investidor Millennial faz parte de uma geração mais conectada com o futuro e preocupada com o impacto socioambiental das suas ações. Por isso, empresas que investem em práticas ESG (sigla em inglês que se refere a adoção de práticas ambientais, sociais e de governança) despertam o interesse dos investidores Millennials.

No Brasil, para investir em empresas sustentáveis, o investidor deve procurar pelos fundos de investimentos denominados “fundos ESG”.

Como os assessores de investimento podem atender essa geração de forma eficiente?

O assessor de investimentos é o profissional responsável por ajudar o investidor a decidir quais são os melhores investimentos para a sua realidade, conforme os seus objetivos e o seu perfil de investidor.  

No caso do investidor Millennial, ele possui a característica marcante de tomar decisões por conta própria depois de um período de pesquisa na internet. Apesar dessa independência ser algo positivo, nem sempre as pesquisas indicam o melhor caminho.

Por isso, contar com o auxílio de um assessor de investimentos é crucial. Com a assessoria de investimentos, as decisões são mais assertivas e os riscos são reduzidos, o que consequentemente aumenta as chances de fazer investimentos mais lucrativos.  

Conclusão

Conhecer o investidor Millennial e saber identificar características importantes da relação deles com o dinheiro é importante para quem trabalha no mercado financeiro, uma vez que eles representam uma parcela significativa da população que se interessa por investimentos. 

Para saber mais dos Millennials e de outras gerações quando o assunto é investimentos, matricule-se no MBA de Assessoria de Investimentos da Faculdade XP e se destaque como um dos assessores de investimento mais qualificados do mercado financeiro.

O que é Private Label Rights (PLR)? Qual sua importância para o marketing digital?

Você conhece o Private Label Rights (PLR)? Essa é uma das mais novas formas dos empreendedores obterem dinheiro na internet. A técnica é super nova, mas, no mundo digital, traz resultados impressionantes.

Vivemos na era da informação e, com isso, o conhecimento tornou-se um produto altamente valioso. No meio digital, ele é conhecido como infoproduto e tem diversas formas de apresentação.

Dessa forma, esses infoprodutos são comercializados para outras pessoas com direitos de marca própria, ou seja, o Private Label Rights (PLR), que permite que o infoproduto seja revendido como se fosse de autoria própria.

Assim, se você é infoprodutor ou se interessa, em alguma instância, por marketing digital, você precisa atender a demanda do seu público e, por sua vez, dominar o PLR vai te ajudar nessa jornada.

Vamos aprender sobre Private Label Rights juntos? Siga a leitura!

O que é Private Label Rights?

Private Label Rights (PLR) são aqueles produtos que têm direitos de marca própria. Ou seja, o criador vende a licença que autoriza o comprador fazer a utilização, seja parcial ou total, do infoproduto vendido.

Em suma, um produto com PLR é um produto que tem licença de propriedade intelectual ofertada pelo autor no momento da venda. Com isso, o comprador pode alterar o conteúdo pertencente ao produto, personalizando e, caso desejado, comercializando-o como se fosse seu.

O PLR é livre de direitos autorais?

Com a licença de propriedade intelectual, o comprador tem a possibilidade e liberdade de divulgar o produto adquirido como se ele mesmo tivesse o criado, sem infringir nenhuma lei de direitos autorais.

O que você pode fazer com o Private Label Rights?

Em suma, vender, editar, combinar e até remixar o conteúdo, além de poder distribuí-lo gratuitamente.

Após alterado, a pessoa que comprou tem os mesmos direitos sobre o produto como se ele mesmo tivesse criado, por ter se tornado em conteúdo personalizado.

Diferença entre PLR, Dropshipping e Afiliado

PLR, Dropshipping e o Afiliado são conceitos diferentes. No entanto, algumas pessoas ainda os confundem. Veja o que significa cada um deles:

  • Dropshipping: ocorre como uma modalidade de e-commerce onde o produto vai diretamente do fornecedor para o cliente;
  • PLR: como você já sabe, é quando o comprador adquire os direitos de explorar, de maneira comercial, determinados produtos;
  • Afiliado: são profissionais que divulgam produtos e recebem comissão de vendas a cada compra feita através do seu link de divulgação.

Tipos de Private Label Rights?

O mundo é grande e a internet é vasta. Com isso, os tipos de Private Label Rights (PLR) também são. Hoje, queremos te apresentar quatro tipos de PLR. Provavelmente você pode até ter contato com todos eles!

1. Ebooks

Com os eBooks, você pode comprar o conteúdo digital dele em texto e colocar a sua marca para vendê-lo, o que te garante pouco trabalho.

Muitos eBooks PLR são em inglês, ou seja, vale a pena contratar um tradutor freelancer para traduzir todo o conteúdo para o português. Dessa forma, o seu conteúdo terá mais qualidade.

Ebooks são exemplos de Private Label Rights
Ebook é apenas um dos vários produtos que podem ser comercializados como Private Label Rights.

<Leia também: Ebooks de investimentos para acompanhar o seu crescimento financeiro/>

2. Artigos

Essa opção de infoproduto é conhecida por não ser tão comercial, mas tem conteúdos interessantíssimos. Com PLR de artigos, você pode pegar todos eles e colocar no seu blog, possibilitando que os usuários tenham acesso aquele conteúdo realmente relevante.

3. Cursos online

Esse tipo de PLR é muito bem vendido. Os cursos online tem mais valor agregado, mas, automaticamente, você precisará traduzir e/ou legendar todo o material. Dá trabalho, mas vale a pena!

4. Áudios

Os áudios não são PLRs muito famosos, mas existe espaço para a venda dos mesmos, com certeza.

Existem possibilidades infinitas para o uso de áudios como PLRs: cursos completos em áudios, audiobooks, coletânea de áudios de meditação, por exemplo, e assim sucessivamente.

Use a sua criatividade!

Private Label Rights é lucrativo?

Sem dúvidas. Além do modelo de negócio ser flexível, a comercialização do Private Label Rights oferece grandes vantagens para seus compradores pelo baixo investimento inicial e as oportunidades de grandes remunerações no decorrer do crescimento do negócio.

<Leia também: Empreender em 2023: o que você precisa saber para começar com o pé direito?/>

Melhores nichos para explorar com PLR

São vários os nichos que podem ser explorados com PLR. No entanto, alguns podem ser mais vantajosos. Hoje, iremos te apresentar cinco, são eles:

  • Mercado financeiro: uma pesquisa da EXAME afirma que esse é um dos melhores e mais lucrativos nichos para investir atualmente, visto que um terço da população ambiciona investir;
  • Saúde: depois da pandemia, diversos brasileiros sentiram, significativamente, o desejo de dedicar mais tempo em cuidados pessoais, que se relacionam com a saúde física e mental. Com isso, serviços e produtos para a saúde têm sido ótimos aliados na qualidade de vida da população;
  • Pets: desde a pandemia, o mercado de pets vem crescendo significativamente, e atingiu um faturamento de mais de R$ 31 bilhões em 2021, segundo o Monitor Mercantil;
  • Carreiras: organização, planejamento e capacitações se tornaram temas altamente procurados por profissionais que buscam crescer no mercado de trabalho. A tendência é que o ensino à distância continue crescendo e, com isso, o nicho de carreiras se aproveite dessa ascensão;
  • Desenvolvimento pessoal: aliado ao nicho supracitado, o desenvolvimento pessoal tem possibilitado uma maior qualidade de vida aos consumidores. Assim, a movimentação do mercado tem acontecido;
  • Idiomas: essa área tem sido intensificada por diversos fatores, ou seja, investir em PLR em idiomas pode ser perfeito para o seu sucesso.

Vantagens e desvantagens do Private Label Rights

Tudo que tem o seu lado bom, tem o seu lado ruim. Preparado para conhecer as vantagens e as desvantagens do PLR? Vamos lá!

Vantagens

  • Barato: mesmo com o tempo e gasto de personalizá-lo, um produto PLR é super barato;
  • Economia de tempo: ele libera a empresa de ter que passar um super tempo criando um conteúdo do zero e já passa para a fase de personalização logo após a compra;
  • Personalização: a empresa que comprou o produto tem a possibilidade de personalizá-lo para se adequar à mesma, o que é melhor para a marca e para a jornada do cliente.

Desvantagens

  • Baixa qualidade: por ser barato e feito para ser alterado, um produto PLR pode ser, facilmente escrito de forma vaga e, infelizmente, com baixa qualidade;
  • Potencial de plágio: existem empresas que sim, vendem conteúdo plagiado e, pode ser difícil para a empresa que compra o conteúdo PLR discernir se ele é um conteúdo original ou plagiado.

Qual o futuro do Private Label Rights?

Pela facilidade de criação de um negócio relacionado à produção de conteúdo e produtos PLRs, por ter baixo custo, o futuro é vermos muito mais deles à solta por aí. Portanto, que tal compreendê-los bem?

Com o bootcamp online de Analisa de Marketing Digital da Faculdade XP, você consegue ser o responsável por trazer mais clientes para as empresas, além do auxílio no aumento da renda de um negócio.

Fundos DI: o que são e como funcionam? [GUIA COMPLETO]

Investir dinheiro se torna cada vez mais comum entre os brasileiros devido às oportunidades de estabilidade financeira e reserva de emergência que proporcionam. Só que muitas pessoas ficam em dúvidas sobre como começar ou qual caminho seguir. Uma das aplicações mais populares na hora de escolher são os fundos DI.

No entanto, ele precisa ser detalhado para que você compreenda o suficiente, se deve investir ou quando usá-lo dentro da sua carteira de investimentos. ⬆️

Também conhecido como fundo de renda fixa referenciado DI, ele pode ser encontrado tanto em bancos quanto em corretoras independentes.

Continue a leitura e conheça mais detalhes sobre essa modalidade de investimento. Vamos lá? 👇

O que são fundos de investimento?

Antes de especificar sobre o DI é importante ressaltar o que são os temidos fundos de investimentos. Nada mais são do que um modelo de aplicação financeira que funciona a partir da união de vários investidores que se juntam para a realização de um investimento financeiro.💰

Ou seja, é semelhante a uma espécie de condomínio de investidores, onde juntam recursos de diversas pessoas e que geram ganhos. Sendo que esses rendimentos são divididos entre os participantes, na proporção do valor depositado por cada um.

Eles são uma forma simples e prática para investir em diversos tipos de ativos, como ações, debêntures, títulos públicos e até investimentos internacionais.

Assim, para esse dinheiro render, tudo vai depender da valorização ou desvalorização das cotas dos fundos, que pode ser bem sucedida ou não.

Além disso, no mercado financeiro existem diferentes tipos de fundos, classificados conforme o volume aportado em ativos e instrumentos financeiros, bem como diversas estratégias adotadas, com diferentes níveis de risco. ⚠️

O que são fundos DI?

Os fundos DI, também conhecido como Fundo de Renda Fixa Referenciado DI, é uma modalidade de fundo de investimento em títulos atrelados aos principais indexadores, como CDI ou Selic. Ele é composto, em sua maioria, por títulos públicos federais e, por isso, é uma das principais opções por pessoas que desejam segurança em sua reserva de emergência.

Esses fundos são bem conhecidos pelos brasileiros, justamente por serem uma das modalidades mais simples de investimento. 

Assim, funcionam como um prática de investimento de renda fixa, ou seja, não correm riscos altos de oscilações. 

Por via de regra, ele deve ter no mínimo 95% das aplicações em títulos públicos atrelados à Selic (Tesouro Selic), sendo que os outros 5% podem ser aplicados em títulos da renda fixa privada, como o Certificado de Depósito Bancário (CDB), a Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA). 

Portanto, os fundos DI reúnem em uma mesma aplicação diferentes produtos da renda fixa, oferecendo ao investidor uma maior variedade de ativos por cota.

Aliás, a principal característica dele é o objetivo: acompanhar a taxa do CDI, o índice de referência. Outra característica dos fundos DI é que eles possuem baixa volatilidade.

Então, vale lembrar que os CDIs (Certificados de Depósito Interbancário) representam empréstimos de curtíssimo prazo realizados pelos bancos a outros bancos, e sua taxa é a média dos juros cobrados nessas operações, calculada pela B3, em que os negócios são registrados.

Para saber a rentabilidade da taxa DI, basta observar a taxa Selic. 👇

gráfico taxa selic 2022
Evolução da Taxa Selic em 2022. Fonte: infomoney

Como funcionam os fundos DI?

Os fundos DI funcionam a partir da aplicação dos recursos de títulos públicos federais, emitidos pelo Tesouro Nacional, como já foi citado anteriormente.

Logo, eles acompanham a taxa do CDI, embora não exista uma categoria única que englobe todos os fundos DI. 

No momento da compra de cotas de um fundo DI, você dá ao gestor o poder de gerenciar o seu dinheiro, comprando e vendendo ativos.

Para conseguir cumprir com o acompanhamento da taxa do CDI, esses gestores de fundos DI investem principalmente em títulos de renda fixa pós-fixados – indexados à Selic ou ao CDI, que seguem a variação dos juros brasileiros.

Conheça agora as principais características dos fundos DI. 

Rentabilidade

Como sua rentabilidade acompanha o CDI que possui baixo risco de oscilações, ele tende a ter um rendimento mais do que 100%.

Por outro lado, esse mesmo rendimento sofre o desconto dos custos, principalmente de taxa de administração – que pode variar de 0,3% a 3,5% -, o que faz com que esse fundo renda no fim das contas entre 80% e 100% do CDI

Mesmo que, no geral, eles tenham uma remuneração semelhante a outros ativos da renda fixa, como CDBs e LCIs (Letra de Crédito Imobiliário).

Por isso, vale fugir de fundos que cobrem taxas altas de administração, já que se tratam de investimentos mais simples, portanto, sem justificativas para uma taxa maior.

Aliás, outro ponto interessante desse fundo é que possui rentabilidade diária, enquanto a caderneta de poupança, por exemplo, só rende uma vez ao mês, na famosa ‘data de aniversário’ da aplicação.

Liquidez

A expressão ‘rentabilidade diária’ usada no tópico anterior também pode ser traduzida em ‘liquidez diária’.

Esse é outro grande atrativo do fundo DI, em que é possível solicitar resgates a qualquer momento, podendo até mesmo ser imediata, sem sofrer uma perda de valor em função da retirada.

De todo modo, ao investir em um fundo DI, é importante saber os prazos relacionados aos resgates, para não ser pego de surpresa.

Assim, no regulamento da carteira, procure informações sobre a data de conversão – quando o cálculo do valor das cotas é feito para o pagamento do resgate – e de pagamento – quando os recursos são efetivamente disponibilizados ao investidor.

Nos fundos DI, é comum que a data de conversão e de pagamento ocorra em D+1. Porém, o regulamento também pode prever conversão e resgate em D+0, o que significa que o cálculo e o pagamento ocorrerão no mesmo dia em que a retirada for solicitada.

Custos

Como já dito, o custo envolvido no investimento em fundo DI é a taxa de administração, que remunera as instituições envolvidas na gestão e na administração da carteira.

Esse é um fator importante a se considerar na hora de escolher um ativo, pois as taxas impactam diretamente no retorno do investimento. Ou seja, quanto maior elas forem, menor será a rentabilidade líquida obtida com o investimento.

Vale ressaltar que ela é divulgada na forma de um percentual anual e a cobrança, no entanto, é feita diariamente, de maneira proporcional.

Além disso, há cobrança de Imposto de Renda (IR) sobre os rendimentos desses fundos. Portanto, vale verificar a tabela sobre como deverá ser notificado.

Tributação

O fundo DI sofre a incidência do Imposto de Renda sobre os lucros – somente o lucro, não o valor total. Ou seja, você deve declarar o que está sendo investido de acordo com o que gera de rentabilidade.

Assim, o pagamento é feito no momento do resgate e segue a tabela regressiva de acordo com o período transcorrido – varia de 22,5%, para prazos menores, até 15%, para prazos maiores.

Existe ainda a incidência do ‘come-cotas’, que funciona como um adiantamento para o IR (Imposto de Renda).

Dessa forma, é cobrado duas vezes ao ano (em maio e novembro), com uma alíquota de 15% de imposto em cima da rentabilidade do período, sendo deduzidos da aplicação no formato de cotas – daí o nome ‘come-cotas’.

Para aplicações de até 30 dias, também cobra-se o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

Vantagens e desvantagens dos fundos DI

gráfico fundos DI
Vantagens e desvantagens dos Fundos de DI. Fonte: Getty Images.

Pensar nas vantagens é o que vai fazer você tomar a decisão final de investir nessa modalidade de ativo.

  • O baixo risco é a principal vantagem dos fundos referenciados DI, pois grande parte do investimento em títulos públicos se destacam pelo menor risco no mercado.
  • A possibilidade de resgatar os recursos a qualquer momento (liquidez diária) sem penalidades também é um ponto a favor dos fundos DI. Não é coincidência que costumam ser recomendados para as aplicações que podem ser acionadas no curto prazo – caso da reserva de emergência que todos devem manter para situações inesperadas.
  • Em muitos casos, a aplicação mínima inicial é baixa. Com isso, obviamente os investidores que possuem pouco capital ou que estão começando conseguem, pelo menos, poupar um pouco por mês. É possível encontrar fundos com investimento mínimo de R$ 10,00.

Agora pensando nas desvantagens que devem ser levantadas para você saber onde está entrando.

  • Em muitos casos são realmente cobradas taxas de administração altas. Para esses casos, o fundo DI dificilmente consegue atingir a rentabilidade de 100% do CDI, já que essa taxa costuma ‘abocanhar’ parte dos lucros.
  • Outro ponto negativo fica por conta de o fundo DI ter a falta de cobertura do FGC (Fundo Garantidor de Créditos)
  • E, por fim, a tributação do investimento também é considerada uma desvantagem.

Para quem são indicados os fundos DI?

Normalmente, eles são recomendados para as pessoas que querem ter um bom rendimento, especialmente no curto prazo, e com baixo nível de risco

Logo, é uma boa opção para quem não tem muita tolerância ao risco ou não tem planejamento para esperar 20 ou 30 anos para obter bons resultados de investimento.

Também é uma indicação a quem está iniciando no mercado com uma carteira de investimentos. 😉

Como e quando investir em fundos DI?

Podemos dizer que o ideal é investir a partir do momento que você definir o seu perfil de investidor. Essa definição leva em conta a sua tolerância ao risco, seus objetivos financeiros, prazo de investimento e necessidade de liquidez, pontos essenciais para criar o seu fundo de investimento. 💸

Sabendo do seu nível, fica mais fácil decidir se é o momento de investir no fundo de DI ou não, às vezes você já está no momento de tomar mais riscos e escolher outra modalidade, como os fundos imobiliários. 

<Saiba mais sobre ele aqui: O que são fundos imobiliários? >

Depois desse ponto, é preciso comparar os custos e rentabilidades dos fundos DI disponíveis nas instituições financeiras, já que diversos fatores determinam os retornos de investimento e possuem suas próprias características.

Por fim, o próximo passo é transferir dinheiro da sua conta corrente para a conta na corretora.

Quais são os riscos?

Os fundos de DI têm baixo risco, no entanto o principal deles é não possuir a garantia do Fundo Garantidor de Crédito. Ou seja, não existe a possibilidade de preservar o patrimônio do investidor (ou parte dele), caso a instituição financeira sofra intervenção ou liquidação.

Fundos DI e outros investimentos

Não existe somente os fundos DI para investir de forma mais segura com renda fixa. Também existem outros modelos que acabam por gerar dúvidas nos investidores sobre qual é a melhor opção.

Fundos DI x Poupança

Embora gere dúvidas, é fácil de responder. Se você quer um investimento que ofereça segurança e liquidez para formar sua reserva de emergência, os fundos DI são uma ótima escolha. 

A poupança possui uma rentabilidade mensal e uma porcentagem baixa sobre o valor que você guarda. Além disso, nos fundos DI a rentabilidade é creditada todos os dias, diferente da poupança, que paga só no aniversário.  

Outro ponto é que se você decidir sacar o dinheiro no dia seguinte, você receberá a remuneração proporcional ao período em que manteve o dinheiro investido. Já na poupança uma aplicação feita hoje, só receberá os rendimentos após 30 dias.

Além disso, com a taxa Selic em alta, o fundo DI segue mais atrativo que a poupança. Por isso, é bom observar se a taxa Selic está em queda ou não, sempre!

Comparação poupança e fundos DI
Fonte: Toro investimentos

Fundos DI x Tesouro Direto

Comprar títulos diretamente do Tesouro Direto pode ser uma boa alternativa, tendo em vista que é bem simples investir nessa modalidade e o valor mínimo para a compra desses ativos é baixo, a partir de R$30,00, normalmente.

Além disso, outros motivos fazem você escolher o tesouro, como: 

  • Custos reduzidos
  • Liberdade de escolha
  • Margem de garantia

Logo, os títulos do Tesouro Direto vêm atraindo olhares de novos investidores pela sua facilidade, pela sua rentabilidade e pela sua segurança.

<Leia mais sobre essa modalidade neste link: Como funciona o Tesouro Direto?>

Porém, a estratégia de um investidor que já acompanha seus investimentos há um tempo e tem um certo conhecimento do mercado é: diversificação.

Afinal, por que escolher Fundos de Investimento?

Acessibilidade é a palavra que melhor define. Mesmo com baixos valores, você consegue gerar uma rentabilidade maior do que guardar apenas o seu dinheiro e ainda tem segurança sobre isso.

Além disso, há a questão de permitir diversificação e ter custos e taxas melhores.

Por que investir em cursos de Assessoria de Investimentos?

Portanto, os fundos DI são um modelo de investimento com baixo risco, sendo classificado como seguro – mesmo sem a garantia do FGC, e uma das opções mais escolhidas pelos investidores, principalmente aqueles que estão começando.

Sabendo de todas as características essenciais de como investir, um ponto essencial para funcionar é conhecer e se aprofundar na temática de Assessoria de Investimentos. 🤩

Até porque nada melhor do que saber sobre a relação entre os investidores e os analistas de investimentos das corretoras para decidir a que melhor se encaixa aos seus objetivos financeiros, certo?

👉 Aqui na Faculdade XP temos uma pós-graduação em MBA nessa temática que é o que faltava para você impulsionar sua carreira.

Com toda a expertise XP, você aprende na prática com os melhores profissionais e sai das aulas tendo certeza de como construir uma carteira de investimentos adequada e rentável. Clique aqui e saiba mais sobre essa especialização para alavancar sua vida financeira. 🚀

Conheça as 10 principais distribuições do Linux e suas características

Se você trabalha com tecnologia, provavelmente já ouviu falar do sistema operacional Linux, certo? Ele é uma das opções em sistema da informação além do Windows e Mac OS que se destaca pela personalização. Só que uma das tarefas mais difíceis na hora usar o Linux é a sua escolha, pois as distribuições Linux possuem um leque de possibilidades que podem ser melhores encaixadas em diferentes objetivos. 

Esse sistema por si só já se destaca por ser gratuito, mas não é só esse fator que o torna uma ótima opção. Hoje existem mais de 500 distribuições dentro do sistema, oferecendo diversos aplicativos, interfaces e formas de funcionar, embora algumas sejam mais comuns. 

Neste artigo separamos as 10 principais distribuições para que você escolha a que mais se encaixa na sua necessidade atual. Continue a leitura e confira! 👇

O que é o sistema operacional Linux?

Antes de entrar em detalhes sobre as distribuições, vamos relembrar rapidamente o que é esse sistema operacional Linux.

Ele nada mais é do que um sistema operacional que permite a execução de programas em um computador e outros dispositivos, com características de ser livremente modificado e distribuído. 😉

Assim, como tem o objetivo de ser open source (código aberto) e gratuito, acaba por possibilitar que pessoas, empresas e organizações possam customizar suas interfaces e ações conforme a necessidade.

Torna tudo adaptável para qualquer tipo de uso, desde desktop e servidores, até chips de carros e sistemas de automação industrial, por exemplo.

Quando comparado com os outros sistemas existentes, além do já falado, podemos destacar também que ele não é produzido por uma empresa. 

Na verdade, Linux é o nome dado apenas ao núcleo do sistema operacional, chamado de Kernel, sendo este um conjunto de instruções que controla como será usado o processador, a memória, o disco e dispositivos periféricos. Foi criado por Linus Torvalds em 1991 e hoje vem conquistando cada vez mais fãs. ⭐

Seu desenvolvimento ao longo dos anos contou com a colaboração de milhares de desenvolvedores desde então. Novos aplicativos foram adicionados, permitindo o uso do sistema nos mais diversos dispositivos e fins, o que faz ele ser encontrado em praticamente todo lugar. 🌎

Por exemplo, o roteador da sua casa e o codificador da sua TV a cabo são aparelhos que usam esse sistema.

As 10 principais distribuições do Linux mais usadas e suas características

Por ser uma sistema livre e com diversas possibilidades, às vezes é complexo entender qual das distribuições Linux é a melhor.

Como é um conjunto de softwares operacional para usos distintos, a escolha vai depender dos seus objetivos, momento em que está passando e a habilidade e tempo que possui.

👉 Conheça as 10 distribuições Linux mais utilizadas pelos desenvolvedores e profissionais de tecnologia.

Ubuntu

Patrocinada pela Canonical e baseada na distribuição Debian, é uma das distribuições Linux mais populares. Normalmente é utilizada por pessoas que estão começando no sistema operacional Linux, principalmente por ser um dos mais fáceis de instalar e utilizar. 

Sua interface de linha de comando permite uma sintaxe mínima para escrever programas, e tem como padrão o uso de Firefox, LibreOffice, Gimp, Audacious e Rhythmbox nos aplicativos que vêm com o sistema.

Ubuntu. Fonte: Getty Images.

Mint

Sua criação se baseou na Ubuntu é uma das mais atrativas para interessados por tecnologia e profissionais da área. 

Por ter uma interface Cinnamon, é ótima de adaptação já que facilita para quem costuma usar o Windows.

Essa distribuição é de origem irlandesa e considerada uma das mais fáceis de usar, além de ter como característica a estabilidade e a rapidez de realizar qualquer tipo de atividade, como assistir vídeos, ouvir música e podendo até jogar um pouco.

Mint. Fonte: Getty Images.

Debian

Diferente das já citadas, essa distribuição Linux é mais complexa para iniciantes. Ainda sim, é um sistema operacional de distribuição não comercial e livre e, hoje, possui distribuições comerciais que são utilizadas como base para funcionar, como Kurumin e Ubuntu. 

Assim, dentre suas características estão ser uma das mais antigas, além de fornecer uma ambientação muito agradável e rápida. 

Vale ressaltar que sua versão estável é a recomendada para servidores e usuários desktop, e a versão de teste é contínua e oferece as versões mais atualizadas dos programas.

Debian. Fonte: Getty Images.

Fedora

Essa é mais recomendada para quem usa desktop. Patrocinada pela Red Hat Enterprise Linux (dona da marca Fedora), não é tão fácil de se utilizar como a Ubuntu e a Mint, mas ainda sim é uma ótima opção.

Assim, dentre as distribuições Linux é a que mais se destaca por ser realmente simples e prover uma grande quantidade de aplicativos previamente instalados. Além disso, é flexível e poderosa e utiliza como gerenciador de pacotes padrão o DNF.

Fedora. Fonte: Getty Images.

OpenSuse

Seu objetivo é fornecer uma interface moderna e rápida para pessoas usuárias de desktop e desenvolvedoras de todo o mundo. Logo, é mais utilizada em servidores, já que seu gerenciador de pacotes é o Yast.

Dessa forma, seu desenvolvimento é marcado pela SUSE Leap, uma versão estável, e o SUSE Tumbleweed, a versão de teste contínua com as mais recentes versões de software e IDEs. 7

Normalmente é recomendável para quem deseja administrar programas e desenvolver aplicativos.

OpenSuse. Fonte: Getty Images.

Red Hat Enterprise Linux

É uma distribuição Linux comercial que é voltada para empresas e usada em servidores e em data centers. Assim, clientes corporativos têm maior costume de utilizá-la.

Red Hat Enterprise Linux. Fonte: Getty Images.

CentOS

Também de classe corporativa, pois é derivada de códigos fonte gratuitamente distribuídos pela Red Hat Enterprise Linux e mantida pelo CentOS Project. Dessa forma, a diferença entre o Red Hat é por ser gratuita e não ter o suporte da empresa. 

Portanto, seu objetivo é criar um ecossistema de código aberto confiável, com base no RHEL.

CentOS. Fonte: Getty Images.

Slackware

Outra distribuição Linux não comercial que fornece um ambiente o mais próximo possível do ambiente Unix. Ou seja, faz uso de arquivos de texto e de shell scripts para configuração e administração do sistema. 

Foi criada em 1993 por Patrick Volkerding, sendo a mais antiga distribuição Linux em atividade.

Assim, dentre suas características, ela inclui a maioria dos aplicativos mais recentes enquanto tenta manter um senso de tradição, proporcionando simplicidade e facilidade de uso junto com a flexibilidade e autonomia.

Slackware. Fonte: Getty Images.

Arch Linux

Não comercial e livre, ela permite que um usuário defina o que  vai ser instalado no sistema e os pacotes são disponibilizados como foram liberados pelos desenvolvedores originais, sem qualquer alteração.

Assim, é uma distribuição do tipo rolling release, minimalista e otimizada para processador i686, tendo o gerenciador de pacotes Pacman.

Além disso, é difícil a instalação por usuários iniciantes ou intermediários.

Arch Linux. Fonte: Getty Images.

Gentoo

De característica livre, essa distribuição Linux se baseia tanto em Linux quanto em FreeBSD. 

Além disso, usa uma tecnologia chamada Portage, que possibilita ao usuário customizar o sistema como quiser (ele escolhe os pacotes que irão fazer parte do sistema operacional). 

Mas o principal diferencial dessa distribuição é o fato de os seus pacotes não serem pré-compilados. Dessa forma, todos os pacotes são compilados para o hardware do sistema, obtendo assim maior velocidade do que seria possível em outras distribuições.

Vale ressaltar o seu uso recomendado por usuários avançados.

Gentoo. Fonte: Getty Images.

Aprenda a administrar ambientes baseados em Linux

Portanto, as distribuições Linux possuem diversas características que fazem do seu trabalho como desenvolvedor ser o mais personalizável e livre possível

Algumas com mais pontos mais distintos que outras, para fazer a diferença com seu uso só depende de você e o seu entendimento no sistema operacional.

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Qual a origem das criptomoedas? Descubra a história completa aqui

Nós temos certeza que, se você é um entusiasta na criptografia, já se questionou como ocorreu a origem das criptomoedas.

As amadas moedas digitais têm crescido constantemente, principalmente no decorrer da última década. No entanto, de 2020 para cá, a história das criptomoedas recebeu um marco: houve uma explosão de crescimento.

Bitcoin, Ethereum, Stellar, Litecoin e Ripple são algumas das moedas digitais mais conhecidas que têm revolucionado o mundo. Essa revolução tem provocado imensas dúvidas entre a sociedade:

  • Como funcionam essas moedas e por que elas são habitantes da internet?
  • É um investimento confiável?
  • E blockchain, o que é?

Entre outros infinitos questionamentos.

Hoje, nós iremos nos direcionar em te ensinar qual a origem das criptomoedas e, quem sabe, sanar mais algumas dessas dúvidas.

Preparado para aprender mais sobre as moedas que têm sido protagonistas na vida dos entusiastas em criptografia? Vamos lá!

O que são as criptomoedas?

A criptomoeda é um bem digital, desenhado para funcionar como meio de troca onde cada moeda tem um controle individual em uma cadeia de blockchain.

Além disso, é guardada em um sistema descentralizado de computadores, espalhados por toda a internet (os famosos mineradores) e criptografados, ou seja, usando um banco de dados em que as informações estão criptografadas e espalhadas pelo mundo todo.

Sem um controle central de um banco ou um governo, para se criar uma criptomoeda, ela deve ser minerada e essa mineração segue regras rígidas de controle dentro desse sistema. Aliás, os próprios mineradores são os guardiões do sistema, sendo que eles validam todas as transações e, em troca desse serviço, recebem em pagamento as criptomoedas que ajudam a proteger.

<Leia também: Criptomoedas promissoras para acompanhar e comprar em 2023/>

E o que é blockchain?

Blockchain é um banco de dados digital especial, em que cada entrada é um bloco. Tais blocos são interligados e criptografados, a fim de manter a integridade dos dados, impossibilitando que alguém troque um bloco (block) no banco de dados — assim, uma vez que um bloco é inserido e criptografado, o mesmo deve ser travado para que ninguém possa alterá-lo.

Isso é implementado na criação do sistema: para alguém mudar um dado no banco, ele tem que mudar todos os dados subsequentes àquele, criando uma dificuldade a mais.

Para que esse nível de segurança seja possível, esse banco de dados é replicado e distribuído em uma rede de computadores (os mineradores) que validam e guardam esses dados.

Dessa forma, mesmo que alguém consiga mudar os dados em um computador, não conseguirá mudar em todos os computadores do mundo onde esse banco de dados está distribuído, dando a segurança necessária ao sistema.

Origem das criptomoedas: quem foi o criador?

Em suma, o nome por trás do conceito das criptomoedas é um só: David Chaum.

David Chaum criador do conceito das criptos. No entanto, não foi ele a lançar a primeira criptomoeda no mundo.
David Chaum criador do conceito das criptos. No entanto, não foi ele a lançar a primeira criptomoeda no mundo.

Este homem foi o cérebro por trás da ideia e quem plantou a semente em 1982 na sua tese de doutorado e nos trouxe aos dias atuais. Porém, é importante ressaltar que ele foi o criador do conceito, mas cada criptomoeda tem o seu criador, como:

  • Bitcoin tem o Satoshi Nakamoto;
  • Vitalik Buterin criou o Ethereum;
  • Charlie Lee foi quem criou o Litecoin;
  • Jed McCaleb criou o Ripple e o Stellar;

Assim por diante. Cada um criando uma moeda diferente e tentando trazer valor para si!

Origem das criptomoedas no mercado financeiro 

A origem das criptomoedas influencia, obviamente, na história do mercado financeiro. Vamos conhecer mais sobre a jornada que as moedas digitais viveram até hoje no mercado financeiro?

Lançamento da primeira cripto

A figura que começou todo esse movimento focado em criptomoedas, foi Satoshi Nakamoto, que até hoje ninguém sabe muito bem quem é.

Pouco se sabe sobre o criador do Bitcoin — 1ª criptomoeda criada e, também, a mais popular. Sim, ele criou o documento que deu origem ao Bitcoin e foi o primeiro a minerá-lo, tendo em seu poder, aparentemente, 1 milhão de Bitcoins minerados.

Segundo o documento inicial do Bitcoin, a ideia era criar uma moeda descentralizada, sem controle por qualquer banco central, que não dependesse de instituições físicas, nem se submetesse a regulamentações de um governo específico, por exemplo.

Mineração das criptos

Em 2009, a história da origem das criptomoedas tem outro marco, já que o Bitcoin ia para o mundo: o seu software passou a ser disponível para o público. Satoshi, seu criador, extraiu as primeiras 50 Bitcoins e lançou a prática da mineração de criptomoedas.

Naquela época, pouquíssimas pessoas se interessavam pelo assunto e a equipe de programadores e entusiastas jamais imaginaria que o que eles estavam criando seria conhecido como um tipo de tecnologia pioneira mesmo anos depois.

Primeiras transações

Desde a origem das criptomoedas e, no primeiro ano do Bitcoin (2010), ele não tinha valor atribuído. Portanto, algumas pessoas doavam Bitcoins realmente à toa: Gavin Andressen criou um website, comprou 10 mil bitcoins por US$ 50 e simplesmente doou para outras pessoas.

E não para por aí: uma das histórias mais famosas dessa época inicial do Bitcoin, é a de Laszlo Hanyecz, um programador de software que, acreditem se quiser, comprou duas pizzas por 10.000 Bitcoins.

Hoje, essas duas pizzas valeriam mais de US$ 600 milhões. No vídeo abaixo você consegue ver uma entrevista do próprio Laszlo contando como aconteceu.

Laszlo Hanyecz contando a história da pizza paga com Bitcoin.

Novas criptos surgem no mercado financeiro

Em 2011, com o sucesso da Bitcoin, novas criptomoedas nasceram e eram conhecidas como altcoins, por serem alternativas à Bitcoin.

Um exemplo é a Litecoin, conhecida por ser a prata do ouro de Bitcoin. Ela, foi uma das primeiras altcoins com melhorias incrementais em relação à Bitcoin.

Crise no mercado de Bitcion

Em 2014, aconteceu o maior câmbio de criptomoedas, o website Mt. Gox foi pirateado, mais de 850.000 Bitcoins escaparam e esse continua sendo o maior roubo da história das criptomoedas.

Com o anonimato e a descentralização das criptomoedas, foi impossível identificar os hackers.

Chega ao mercado a Ethereum

Complementando a linha do tempo da origem das criptomoedas, finalmente, em 2015, o projeto Ethereum é lançado.

Considerada a primeira implementação realmente útil após o Bitcoin, a moeda Ethereum introduziu os contratos inteligentes que possibilitaram alguns avanços para blockchain e no desenvolvimento de aplicações complexas muito úteis em finanças, por exemplo.

Surgem os ICOs

A popularidade da moeda Ethereum se deu pelo surgimento de alguns projetos que adquiriam os seus fundos iniciais por meio de crowdfunding, de forma específica, ofertas iniciais de moedas (ICO) nas quais novas fichas são dadas aos investidores.

No entanto, algumas ICOs foram mal idealizadas, outras eram apenas esquemas de enriquecimento rápido e até investimentos ilegítimos.

Nova crise no mercado das criptos

O crescimento foi insustentável. Assim, foi inevitável que os preços descessem. Com isso, em 2018, infelizmente diversos projetos entraram em colapso, principalmente por má administração ou grande ambição.

Estabilização no mercado

Alguns projetos sobreviveram à crise de 2018. Eles, por sua vez, abordavam problemas reais e forneciam serviços úteis, tendo a tecnologia blockchain e as criptomoedas como poder.

Assim, hoje, especialistas conseguem achar maneiras de otimizar empreendimentos que nasceram na era pré-blockchain e oferecer novos serviços e produtos.

Qual o futuro das moedas digitais?

Agora que você já conhece a origem das criptomoedas, vamos falar sobre o futuro?

Em suma, as criptomoedas são essenciais na implementação da autonomia financeira para todas as pessoas do planeta. O Bitcoin, por exemplo, pode representar um futuro possível do dinheiro, mudando, assim, o sistema financeiro global.

Acredite se quiser, mas os dados não mentem: são quase 2 bilhões de potenciais consumidores em todo o mundo que, infelizmente, não têm acesso aos serviços bancários. As criptomoedas poderiam ser o agente facilitador da vida dessas pessoas, que conseguiriam participar da vida financeira mundial.

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Google Data Studio agora é Looker Studio: o que esperar das novas mudanças?

Entender com profundidade o seu cliente pode ser um grande diferencial para o seu negócio. E nos dias de hoje, existem muitos dados à disposição das empresas. Mas como fazer a gestão de tudo isso? Alguns softwares podem ajudar a realizar esse trabalho. E uma das ferramentas mais utilizadas atualmente é o Looker Studio. Capaz de colher e traduzir boa parte das informações, ele é referência entre os profissionais do mercado. 

Por trás desse programa está uma das maiores empresas de tecnologia do mundo: o Google. A companhia, inclusive, comprou o Looker Studio e decidiu unificá-lo ao seu principal software de dados, conhecido como Google Data Studio. Com isso, o Looker Studio passou a ser a principal ferramenta de dados da empresa.  

Para ajudar você a entender um pouco mais sobre essa unificação, separamos neste texto as principais informações a respeito. Aqui você vai encontrar uma breve linha do tempo do Google Data Studio, quando e porque a empresa fez a aquisição do Looker Studio, além de uma análise sobre as vantagens dessa fusão. Aproveite o artigo e boa leitura!

Google Data Studio: uma breve linha do tempo

Percebendo uma necessidade do mercado, o Google lançou, em 2016, o Data Studio, um programa gratuito capaz de criar e produzir relatórios com base em uma fonte específica de dados. Um dos principais diferenciais dessa plataforma era a sua fácil integração com softwares da própria companhia, como Google Ads, Google Analytics, Google Cloud Platform, entre outros. 

Além disso, a ferramenta permitia a integração de outras fontes de dados, como uma simples planilha do Excel, por exemplo. Esse tipo de trabalho surgiu com mais intensidade com a explosão do big data, com o avanço de novas tecnologias e com a evolução da comunicação por meio das redes sociais. 

Apesar do Goggle Data Studio ter sido um sucesso entre os profissionais de Business Intelligence, em 2022 a empresa decidiu encerrar o projeto e focar apenas em uma única plataforma. Essa decisão ocorreu por conta da compra do Looker Studio por parte do Google. Mais para frente abordaremos como foi essa aquisição.

Looker: um substituto para o Google Data Studio?

Mas, afinal, qual a razão do Google ter feito do Looker Studio a sua principal ferramenta de dados? Apesar de ser uma plataforma diferente, muitas características do antigo Data Studio estão presentes no Looker. Além disso, os dois softwares têm o mesmo objetivo: conectar fontes de dados, traduzir em relatórios e criar dashboards de fácil visualização. Portanto, não existem muitas mudanças no Looker Studio.   

Google e a aquisição do Looker

O Google anunciou a compra do Looker em 2019, em uma transação que chegou a US$ 2,6 bilhões. A compra ocorreu como parte de uma estratégia de mercado da companhia. Isso porque, com a queda no investimento em publicidade, a empresa precisou focar em novos negócios. E o mercado de cloud computing tem ganhado cada vez mais espaço entre grandes empresas do setor, como Amazon e Microsoft.  

Embora essa tenha sido a primeira grande aquisição da empresa focada neste segmento, os esforços do Google em armazenamento em nuvem ocorrem desde 2014, quando executivos da companhia perceberam a tendência dessa tecnologia.

Fusão Looker + produtos de BI do Google

Como dissemos, ao tornar o Looker Studio a sua principal plataforma de dados, o Google passou também a integrar vários de seus serviços na ferramenta. A fusão permitiu que soluções como Google Big Query Monitoring, Google Ads, Google Analytics, entre outros, ficassem disponíveis para os usuários. E o melhor: tudo de forma gratuita.  

O que se espera do Looker?

Um dos diferenciais do Looker é que o usuário consegue navegar de forma mais fácil e tranquila, pois a plataforma possui uma interface leve e intuitiva. Com ele é possível criar relatórios e dashboards personalizados sem dificuldade. Há uma série de widgets à disposição, onde você monta e faz as conexões necessárias ao arrastar e soltar.

Com isso, podemos esperar do Looker uma plataforma robusta que, em simultâneo, traga soluções práticas para a montagem de relatórios e dashboards a partir de dados introduzidos na ferramenta. A seguir listamos alguns outros benefícios em utilizar a plataforma no seu dia a dia. 

Looker Studio e seus benefícios

Para ilustrar um pouco mais os benefícios do Looker Studio, separamos 3 benefícios que fazem a diferença para quem usa a plataforma. Veja quais são:

Centenas de Fontes de Dados

A plataforma permite fazer a integração com mais de 800 tipos de fontes de dados. Isso possibilita cruzar milhares de informações, deixando os seus relatórios e os seus dashboards muito mais ricos. 

Gráficos Diferenciados

A fácil integração dos dados também reflete nos gráficos gerados pela plataforma. Com diversas opções de formatação, o cruzamento das informações se transforma em imagens claras e precisas dentro dos seus relatórios. Além disso, eles podem ser compartilhados em apenas alguns cliques, tudo de forma online. 

Relatórios interativos

O Looker permite que os relatórios sejam interativos, ou seja, você pode adicionar algumas ações dentro dele. Com isso, quem estiver navegando por ele, pode escolher ver ou esconder determinada informação. É possível até mesmo configurar os gráficos para serem complementares uns aos outros.

A fusão Looker e Google será realmente vantajosa para todos?

A fusão entre as duas plataformas promete trazer muitos benefícios, principalmente, para os profissionais que trabalham com Business Intelligence. De acordo com o CEO do Google Cloud, Thomas Kurian, os dados terão um peso ainda maior nas decisões de trabalho. “Isso ajudará todos os analistas independentes a introduzir a inteligência necessária para tomar decisões orientadas por dados em seus fluxos de trabalho e aplicativos”, disse ao mercado. 

Essa visão também é reflexo de novas tecnologias implementadas na ferramenta, bem como a inclusão de inteligência artificial e machine learning dentro da plataforma. Isso torna o Looker Studio uma das ferramentas mais potentes quando falamos em cruzamento e gerenciamento de dados.  

Agora que você já sabe um pouco mais sobre Looker Studio, que tal se aprofundar no universo dos dados? Aqui na XPE você encontra cursos especializados, como a pós-graduação em Data Analytics. Domine as tecnologias e os modelos necessários de uma cultura orientada por dados. Torne-se um especialista e atue nas tomadas de decisão a partir da análise de dados.

Conheça as características do perfil investidor da Geração Z

Cuidar das finanças pessoais ficou mais fácil com o advento da tecnologia, que proporcionou informações disponíveis em vários canais. E isso acontece também com os mais jovens. Por isso, você precisa saber as características do perfil investidor da Geração Z.

De acordo com a Bolsa de Valores do Brasil (B3), pessoas entre 25 e 39 anos estão investindo mais, cerca de 48% dos investidores que entraram no mercado de ações possui a faixa etária.

Ainda conforme os dados, somente no segundo trimestre de 2022, foram indicados que 50% dos acionistas brasileiros têm entre 25 e 39 anos, e 11% possuem até 24 anos. O levantamento completo pode ser consultado aqui. Um marco!

Para entender melhor sobre como a geração Z faz e cuida do dinheiro, confira o texto na íntegra. Boa leitura!

Quem é a Geração Z no Brasil e no mundo?

A Geração Z, também conhecida como Geração iGen (ou simplesmente pós-millennials), é a geração que vem logo após a Geração Y. Os nascidos entre 1995 e 2012 fazem parte desse grupo.

No Brasil, ela é caracterizada por serem jovens criativos, independentes e com tendência a buscar o sucesso profissional cedo. Estão cada vez mais conectados ao mundo digital, tendo grande influência na forma como se comunicam e consomem produtos e serviços.

Já no mundo, ela é conhecida por sua forte conexão com a tecnologia, sendo os primeiros a usar dispositivos móveis e internet. Apreciam a diversidade e discutem questões ambientais e sociais, além de mostrarem interesse por negócios.

A Geração Z está mais atenta aos investimentos

Os nascidos nesse período têm um grande foco no cuidado com o dinheiro, isso porque ela é a mais jovem a crescer com acesso à tecnologia. Logo, entende como usar a tecnologia a seu favor para economizar, gerenciar e ganhar mais.

Eles também têm uma mentalidade de investimento ao pesquisar produtos e serviços para obter o melhor valor para o seu dinheiro. A geração Z é mais consciente sobre os custos dos serviços e está disposta a pagar o preço de mercado pelo serviço desejado, desde que saibam que estão obtendo um bom valor. Isso vale também para investimentos em ativos financeiros!

Além disso, alguns aplicativos também permitem aos usuários fazer investimentos de baixo risco com um montante mínimo.

Você precisa entender que a geração Z tem uma mentalidade única quando se trata de finanças. Eles estão usando a tecnologia para ajudar a controlar seus gastos, economizar dinheiro, guardar e ganhar cada vez mais dinheiro.

(Fonte: Getty Images)

Conheça o tipo de investimentos que a Geração Z mais gosta

Veja logo abaixo os ativos financeiros que o grupo mais investe:

  • Criptomoedas,
  • NFTs,
  • Bolsa de Valores,
  • Startups e outros.

Criptomoedas

Os jovens investem em criptomoedas por diversas razões. O mercado das criptomoedas é altamente volátil e isso oferece aos investidores a oportunidade de obter ganhos potenciais em um curto espaço de tempo, valor de entrada acessível. Contudo, todo cuidado é pouco. Um dia o valor pode estar em alta, noutro, baixo.

Para adentrar no assunto, leia depois os artigos abaixo:

NFTs

Em relação aos NFTs (non-fungible tokens), a geração Z está interessada nesse “investimento”

Esses tokens são usados para criar e vender arte digital, música, jogos e outros conteúdos digitais. Os tokens permitem que os artistas e criadores de conteúdo vendam para compradores interessados em arte digital exclusiva.

Os jovens podem ter acesso a muitos mercados de NFTs diferentes, onde eles podem comprar e vender arte digital, jogos e outros conteúdos. Uma das vantagens é a porta de entrada baixa, ou seja, taxas de transação menores.

Bolsa de valores

Os brasileiros estão cada vez mais conscientes dos benefícios de investir na bolsa de valores para alcançar suas metas financeiras. Segundo a Bolsa de Valores do Brasil (B3), pessoas dessa geração entraram no mercado acionário e assim teve um aumento de investidores de 47,5% de janeiro de 2020 até março de 2021.

Uau, uma mudança significativa!

Os jovens brasileiros têm acesso a mais informação, sites, corretoras e melhores serviços de corretagem, facilitando o acesso e fazer investimentos.

<Você pode gostar: saiba como fazer investimentos na Bolsa de Valores />

Startups

Nos últimos anos, os jovens brasileiros estão cada vez mais interessados em investir em startups no Brasil. Com o crescimento econômico e a modernização da economia brasileira, muitos jovens estão enxergando potencial na criação de novos negócios e estão buscando parcerias para financiar esses projetos.

Ademais, as startups oferecem aos jovens a oportunidade de se tornarem empreendedores e criarem seus próprios negócios, o que é muito atrativo financeiramente falando.

<Leia depois: o que é como funciona uma carteira de investimentos />

Qual a importância de entender o mercado de investimentos?

Entender o mercado de investimentos é fundamental. A base e o conhecimento permitem que o investidor tome decisões informadas e aproveite as oportunidades de investimento de forma mais eficaz.

Também serve porque é importante compreender os riscos envolvidos nos diferentes tipos de investimento e conhecer as estratégias de diversificação que podem ajudar a minimizar esses riscos.

Além disso, é importante estar ciente das últimas tendências do mercado, pois isso ajuda a prever quais setores e investimentos podem ter mais rentabilidade no futuro.

(Fonte: Getty Images)

Preparação para investir da geração Z

Entenda como é o perfil desse grupo e como ele aprende sobre educação financeira, principalmente com foco em investimentos:

  • Realiza negociações com mais frequência;
  • Assume mais riscos;
  • Preocupado em obter ganhos rápidos;
  • Monitora o portfólio mais de perto;
  • Objetivos de curto e médio prazo;
  • Aprende por meio de influenciadores nas redes sociais ou YouTube.

<Para ver depois: você sabe identificar seu perfil de investidor? Confira />

Geração Z: confira dicas para investir sem errar

Confira logo abaixo 7 dicas para qualquer pessoa nunca errar ao fazer um investimento financeiro. Bora lá?

  1. Faça uma pesquisa aprofundada antes de decidir.
  2. Diversifique sua carteira de investimentos para reduzir o risco.
  3. Estabeleça metas de investimento realistas.
  4. Não se deixe levar por conselhos de investimento de pessoas desconhecidas.
  5. Seja disciplinado e mantenha um plano de investimento de longo prazo.
  6. Acompanhe as notícias econômicas para entender o mercado.
  7. Seja paciente e não ceda às pressões e às emoções.

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